Edição 2684 - 21 a 27 de setembro de 2012

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GRUPO SUL NEWS

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21 a 27 de setembro de 2012

Hikari, onde a beleza e o bem estar permanecem sempre lado a lado

Coluna Chico Lang

Argentino não concordou com a forte cobrança do treinador O clima segue pesado no Internacional. Dois dias após ter uma conversa de mais de duas horas com os jogadores no vestiário, onde cobrou comprometimento da equipe, o técnico Fernandão se envolveu em mais um forte atrito com um de seus comandados. Nesta quinta, o meia Dátolo discutiu com o técnico e foi expulso do treino que a equipe realizava no gramado principal do Beira-Rio. O argentino não gostou de uma cobrança feita por Fernandão após tentar uma jogada durante a atividade. Ambos discutiram de forma áspera, e Dátolo foi expulso da atividade. Depois do trabalho, um pou-

co mais calmo, o meia evitou falar com a imprensa, mas deu a entender que a situação estava mais calma. “Eu fui ali para inteirar sobre o que estava acontecendo. É normal, algo que acontece. Não tem nada de errado. Somos mais de 30 querendo o bem do Inter”, minimizou o goleiro Muriel na coletiva após o treino. Questionado sobre o problema, Dátolo minimizou: ”Está tudo tranquilo. Não houve nada”.

Inaugurado em 1995 e reinaugurado em 2010, o salão de beleza Hikari sempre teve como princípio, nestes 17 anos de tradição, possibilitar aos seus clientes um estado de paz e tranquilidade interior, fazendo com que entrem em comunhão com a natureza e com o universo através de um ambiente confortável e com produtos e serviços de altíssimas qualidades. O salão oferece cortes de cabelo feminino, masculino e infantil, todos os serviços no cabelo, corte, luzes, escovas,

Até mais, Chico Lang

dia da noiva, depilação, maquiagem, design de sobrancelhas, manicure, pedicure, massagem - shiatsu, reflexologia podal, hot stones e bambu terapia, Sala Zen com ofurô, onde oferecem banhos relaxantes, banhos estimulantes/revigorantes e banho desintoxicante. Vale a pena conferir! O endereço fica na Rua Barão do Triunfo, 367 – Brooklin Paulista - Fones: 5531-9833 / 11-5097-9356.Acessem o site e confiram melhor todos os serviços www.hikaricabeleireiros.com

Revitalização da Cidadania Coluna Jornalista ABRAHÃO abraao-jornalista@hotmail.com

Dois novos hospitais na região com projetos do vereador Goulart O vereador Antônio Goulart é o parlamentar da cidade de São Paulo que tem contatos frequentes e direto com o povo. Por estar presente, sempre, nas comunidades, faz do vereador Goulart um parlamentar experiente e com visão real das necessidades da população. E numa dessas visitas o vereador Goulart viu a necessidade de implantação de 2 hospitais na região. Atendendo as revindicações dos moradores, o vereador apresentou projetos que viabiliza a implantação dos 2 hospitais. Um deles será no prédio do antigo Hospital Nacional, localizado na Rua Frederico René de

Jaegher, no Rio Bonito -próximo da Estação de Transferência do Passa Rápido Rio Bonito (SPTrans)- e o outro hospital é o de Parelheiros. Os locais para a implantação dos hospitais foram indicados pelo vereador Goulart, atendendo pedido da população. E finalmente, foi desapropriado por meio do Decreto nº 53.146, do prefeito Gilberto Kassab, o prédio onde será implantado o Hospital no bairro do Rio Bonito, região da Capela do Socorro. Segundo o vereador Goulart, com os novos hospitais na região os benefícios para a população serão amplos, pois, o HGG (Hospital Geral do Grajaú) vai diminuir o número de pacientes que vem de outras regiões, superlotando o HGG. Abrahão Esteves de Oliveira é jornalista desde 1986 (MTB 64.142), radialista desde 1990 e apresentador de TV desde 2009. Veja os programas deste jornalista no canal web www.redeinterlagosdetelevisao.tv.br e-mail abraao-jornalista@hotmail.com

Fundos Patrimoniais e a sustentabilidade do terceiro setor Muito se discute sobre o caminho que as ONGs devem tomar para tornar sustentável seus projetos e realizações. Sustentável não apenas no sentido de ações ambientalmente corretas, mas de autonomia e viabilidade econômica para estas organizações da sociedade civil. São associações que vivem ora na corda bamba, sem saber se com doações, donativos e trabalho voluntário vão conseguir se manter ou cumprir a contento sua finalidade; ora entre a cruz e a espada, buscando parcerias e financiamento entre empresas interessadas em sua imagem institucional, ou junto as instancias governamentais, que quando não interessadas em votos, sabe-se lá o que esperam que tais associações lhe sirvam. Se os objetivos dos interessados na política são a capitalização do eleitorado, e o dos meio empresarial os lucros, qual seria o capital de interesse destas organizações? A resposta é o capital social; contudo se o valor de uso deste bem é imensurável, por outro lado, ela não é uma mercadoria de troca como os voto ou dinheiro que quer para o bem quer para o mal mantém serviços privados e estatais. Restando para as ONGs que querem manter seus ideais fora do jogo político e das demandas de mercado, buscar alternativas que garantam seu sustento e independência. Entre essas alternativas, uma que começa a ganhar mais força no Brasil é a dos Fundos Patrimoniais. No passado, geralmente reservado a Fundações montadas com doações generosas de pes-

soas ou famílias abastadas; hoje tais Fundos parecem muito mais acessíveis, até mesmo por conta de uma nova cultura de investimento social que vem sendo desenvolvida nos últimos anos e que foge um pouco daquela idéia de que ações sociais e beneficientes quando não são objeto de obras de caridade, ou assistência governamental, está exclusivamente reservada a filantropia dos mais abastados. Talvez, aqui caiba o pergunta: se uma ONG mal consegue se manter como poderia vir a formar um patrimônio? Poderia justamente por mudar o foco para a sustentabilidade, deixando de tempos em tempos passar o chapéu para sobreviver. Esta mudança de postura passa a mensagem que o indivíduo com responsabilidade social e vontade de contribuir quer ouvir: seriedade. Ademais é bom lembrar: que embora o Brasil tenha assumido de status de ter condições de bancar projetos sociais, por outro lado, ainda mantém um dos níveis mais altos de desigualdade social do mundo. Problemas sociais que organizações que uma vez com seus próprios recursos e independência garantida podem enfim concentrar-se em resolver, sem perder sua finalidade pública. Marcus Vinicius Brancaglione. Presidente do ReCivitas – Instituto pela Revitalização da Cidadania; Prof. do IATS – Inst. de Adm. para o Terceiro Setor Luiz Carlos Merege


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