JORNAL VER A CIDADE - ANO 5 - EDIÇÃO 134 - São Paulo, 30 de março a 5 de abril de 2024

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saiba mais sobre os cuidados a serem tomados em casa
mais
Paulo é finalista da premiação World Green City Awards com duas iniciativas sustentáveis 3 Presença de aves sinaliza melhoria ambiental do Rio Pinheiros em SP
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Dengue:
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Foto: Divulgação
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promove ação de educação ambiental e turismo ecológico na Represa Billings
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A L E R T A C I D A D Ã O 2

Dengue: saiba mais sobre os cuidados a serem tomados em casa

Foto: Divulgação

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Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Dentro das estratégias da SMS para combater a dengue, a informação ocupa um lugar primordial. Confira medidas importantes a seguir: Os moradores devem eliminar qualquer foco de proliferação do mosquito das suas casas. Para se ter uma boa prevenção é importante que se façam vistorias semanais em suas casas, com atenção especial aos seus quintais. Afinal, de 80 a 90% dos criadouros estão nos quintais das casas. O Aedes aegypti é uma espécie de mosquito sinantrópica, ou seja, ela vive sempre muito próxima aos seres humanos,

pois as fêmeas dessa espécie se alimentam do sangue humano e se proliferam nos recipientes existentes em seus domicílios. São focos para a proliferação do mosquito quaisquer recipientes que possam acumular água, seja da chuva ou de uso diário, como da rega de plantas, desde uma tampinha de garrafa abandonada até uma caixa d’agua que possa estar mal tampada, um reservatório de água de reuso, potes no quintal, latas, potes plásticos, garrafas, pneus, pratinhos de vasos. Calhas entupidas e lajes com caimento incorreto também podem ser criadouros importantes, além de ter difícil acesso. Algumas recomendações são usar repelente, adotar barreiras físicas como telas nas janelas (mosquiteiros). Usar roupas longas como calças e blusas, para se prevenir de picadas. Manter, quando possível, o ar-condicionado ligado, pois em baixas temperaturas a atividade dos mosquitos é reduzida e, consequentemente, as suas picadas.

Investimento em inovação e responsabilidade ambiental pautarão o futuro do mercado de reposição automotiva

O Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) estima que a Indústria Brasileira de Autopeças faturou R$238,2 bilhões em 2023. Desse montante, o aftermarket corresponde a 22,5%. Para 2024, a expectativa é que o segmento de reposição participe de 22,3% do faturamento de R$ 247,7 bilhões previstos para o setor de autopeças. Diante da alta demanda nas ruas, o mercado de reposição sente na pele o impacto deste crescimento gradativo, além de observar o surgimento de novas oportunidades de negócios, tendo em vista a consequente maior procura por serviços de cuidados automotivos. Desta forma, cabe ao setor fortalecer a cultura da revisão periódica para a conservação do veículo e para evitar situações de manutenção corretiva, que pesam mais para o bolso do consumidor. Outra tendência está no avanço da digitalização no meio automotivo. As montadoras devem apostar em sistemas disruptivos, ampliando a segurança dos veículos, além de torná-los mais customizados e inteligentes.  Já o mercado de reposição também se apoia na inovação para suprir essa cadeia. A partir da integração de mecanismos de busca, por exemplo, é possí -

vel identificar as soluções mais adequadas, com relação ao preço e necessidades do reparador. Além disso, a tecnologia permite o controle em tempo real e mais assertivo de estoque e informações detalhadas sobre diferentes tipos de veículos. Isso provoca uma visão ampla do que deve ser priorizado, inibindo investimentos desnecessários e otimizando o fluxo de caixa. Com as recentes transformações no segmento automotivo no que tange a eletrificação da frota, cuidados ambientais, maior emprego tecnológico e aumento da presença veicular, o mercado de aftermaket tem pela frente mais munição para seguir estimulado em buscar alternativas modernas e, ainda, preparar profissionais do setor para lidarem com esse cenário. Certamente isso potencializará a competitividade entre as companhias, fazendo com que motoristas, motociclistas e reparadores saiam ganhando com o acesso a produtos mais inovadores e sustentáveis.

MARCELO MARTINI

é Gerente de Vendas do Aftermarket da FUCHS, maior fabricante independente de lubrificantes e produtos relacionados do mundo.

São Paulo, 30 de março a 05 de abril de 2024
Nunca é demais alertar sobre os cuidados para evitar os pontos de acúmulo de água em casa

CIDADANIA SAUDÁVEL 3

Chegada do outono acende alerta para doenças respiratórias em crianças

Tosse, espirro, eventualmente febre, mal-estar e muita coriza. Com a chegada do outono, que começou oficialmente na última quarta-feira (20), esses são alguns dos sintomas que costumam dominar as queixas nos prontos-socorros pediátricos durante a estação. Entre os principais “vilões” deste período, caracterizado pela queda da temperatura e mudanças abruptas no clima – como neste final de semana nas regiões sul e sudeste –, estão algumas bactérias e vários vírus como o rinovírus, vírus da influenza (causador de diferentes tipos de gripe), adenovírus (que causam doenças resfriado, conjuntivite, bronquite e pneumonia), metapneumovirus e o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), historicamente responsável pela maioria dos casos de bronquiolite, infecção do trato respiratório inferior (que chega aos pulmões) em crianças de até dois anos. “Além da temperatura e tempo mais seco, temos ainda questões relacionadas como a sazonalidade natural desses agentes, em alta entre os meses

de março a agosto, e ações humanas que favorecem a disseminação, como aglomeração em locais fechados e/ou com pouca ventilação, falta de cuidados ao tossir ou espirrar, e com a higiene das mãos”, destaca Dr. Cid Pinheiro, coordenador da Pediatria do Hospital São Luiz Morumbi. Essas doenças são transmitidas principalmente por vias respiratórias e podem ser virais ou bacterianas. “Quando espirramos, por exemplo, lançamos milhares de gotículas, que se espalham por até quatro metros, atingindo outras pessoas e com esses agentes, disseminando a doença”, alerta o médico. Entre os pequenos é preciso ter atenção especial com o VSR, que geralmente apresenta evolução rápida. Entre os sinais de alerta estão respiração acelerada, afundamento da fúrcula (área próxima ao esterno, entre as clavículas) e movimento das aletas nasais, que indicam insuficiência respiratória. Além do desconforto respiratório, a febre persistente também é indício de uma evolução negativa desses quadros. “Estamos falando daquela febre que não abaixa, mesmo com o uso da medicação, persistente ou que se mantém por mais de três dias”, complementa Cid. Outra doença que seguirá em evidência, ao menos no

Especialista destaca as principais doenças da estação; dengue segue em evidência

início da estação, é a dengue. “Como em outras doenças virais, o tratamento é sintomático e a hidratação muito importante. Os pais precisam ficar atentos à mudança no padrão dos sintomas e, caso isso aconteça, buscar novamente o pronto-socorro para reavaliação”, orienta o especialista do São Luiz Morumbi.

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São Paulo, 30 de março a 05 de abril de 2024
Foto: Freepik

Presença de aves sinaliza

melhoria ambiental do Rio Pinheiros em SP

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Quem passou pelas margens do Rio Pinheiros na região da Zona Oeste da capital paulista se deparou com uma cena quase inédita: a presença de pássaros de cauda rosa. Muita gente chegou a confundir a ave

com os conhecidos flamingos, mas o nome verdadeiro é colhereiros (Platalea ajaja). A presença da espécie em áreas próximas ao Rio Pinheiros sugere uma possível melhora na qualidade ambiental. Isto porque quando as aves retornam a um ambiente aquático, é visto como um sinal positivo de que o ecossistema está se recuperando, uma vez que são sensíveis à poluição e à degradação ambiental. Boa parte dessas aves são migratórias e escolheram o rio como local de descanso devido ao nível mais baixo do leito, o que aumenta a oferta de alimento, como pequenos peixes e matéria orgânica. “Esses animais são tolerantes a esses ambientes, onde tem algum tipo de inseto, pequenos anfíbios, pequenos roedores, que eles possam se alimentar. Muitas vezes desembocam outros cursos d’água, que trazem outros animais, e eles podem ficar ali ocupando essa área e se alimentando”, explica a diretora do Centro de Conservação Integrada da Coordenadoria de Fauna Silvestre, Liliane Milanelo.

Mas como elas conseguiram pousar no local? A Emae Energia mantém o nível do rio baixo durante esta época do ano para reduzir o risco de alagamento nas marginais, uma vez que, com nível mais baixo, o leito tem maior capacidade de receber a água das chuvas mais fortes. Não é apenas a presença dos colhereiros que enche de esperança quem passa pelo local. No ano passado, o Governo do Estado de São Paulo removeu mais de 940 mil m³ de sedimentos da calha dos rios Tietê e Pinheiros. Um investimento de quase R$ 153 milhões. O desassoreamento faz parte de um esforço conjunto para revitalizar os rios paulistas. Essas ações não apenas melhoram as condições dos rios durante as chuvas, mas também contribuem para a qualidade de vida dos moradores locais e preservação da vida selvagem.

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São Paulo, 30 de março a 05 de abril de 2024 CONCEITO E SUSTENTABILIDADE 4
Foto: Agência Brasil Confundidos com flamingos, os pássaros colhereiros foram flagrados às margens do rio na Zona Oeste da capital paulista

Instituto Limpa Brasil se une à SECLIMA para lançar programa “Meu Futuro Minha Voz”

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

A SECLIMA participou da campanha organizada pela Limpa Brasil. O objetivo central é aumentar a conscientização e compreensão sobre a importância da água para a sobrevivência de todos os seres vivos e ecossistemas em nosso planeta. “Combater os efeitos das mudanças climáticas deve ser uma causa de todos e é urgente. Precisamos de uma multidão de pessoas trabalhando firme nessa causa. Capacitar os jovens e as crianças é fundamental. Parabenizo o Limpa Brasil e colocamos a SECLIMA à disposição para atuarmos juntos “ diz o Secretário Executivo de Mudanças Climáticas, José Renato Nalini. “Meu Futuro Minha Voz” emerge como um programa global de alfabetização climática, conduzido pela

http://EARTHDAY.ORG e trazido ao Brasil pelo Instituto Limpa Brasil, em parceria com a Earthday América do Sul. Com o propósito de capacitar e inspirar jovens a se tornarem líderes

ambientais em suas comunidades, este programa visa promover a conscientização e ação para a adaptação às mudanças climáticas, construin do um futuro mais susten

Edilainne Pereira, diretora executiva do Institu to Limpa Brasil, com entusiasmo anuncia: “Esta mos lançando o Roadshow de conscientização ambiental na América Latina, com o Brasil sendo escolhido para dar o pontapé inicial. Esta ini ciativa é uma oportunidade única de unir es forços em prol do meio ambiente e inspirar mudanças positivas em toda a região. Estamos comprometidos em promover ações concretas e impactantes que incentivem a preservação ambiental e engajem as comunidades locais. Juntos, podemos fazer a diferença e construir um futuro mais sustentável para todos.” Participaram do evento José Renato Nalini- Se cretário de Mudanças Climáticas, Rodolfo BeltranDiretor Regional EARTH DAY NETWORK-South America, Ferdinando Carvalho- CEO da Ecoplast, representantes da Defesa Civil, entre outros.

São Paulo, 30 de março a 05 de abril de 2024 ATITUDE POSITIVA 5

São Paulo é finalista da premiação World Green City Awards com duas iniciativas sustentáveis

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Criado com o objetivo de promover soluções naturais para resolver questões globais e urbanas, o World Green City Awards selecionou a cidade de São Paulo como finalista nas categorias “Viver verde para a saúde e o bem-estar” e “Viver

verde para Infraestrutura Urbana e Habitabilidade”. A capital foi inscrita na premiação por meio da Secretaria Municipal de Relações Internacionais (SMRI), e participa com a iniciativa de Conservação de Bosques, da Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB), e o Programa Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS), da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Ambos têm como objetivo engajar a participação ativa dos paulistanos, além de disponibilizar espaços verdes dentro da cidade. As categorias nas quais a capital paulista concorre priorizam iniciativas que abordem os determinantes médicos, comportamentais e sociais da saúde dos residentes; e que promovam e apoiem estilos de vida positivos para a população da cidade, através de um ambiente bem planejado e mantido, como bosques. Sobre os programas O PAVS, em 2008, foi incorporado como um programa da Estratégia Saúde da Família, no âmbito da Atenção Básica, pela Secretaria Municipal da Saúde. O objetivo da iniciativa é incluir as ques-

tões ambientais nas ações de promoção da saúde, além de fomentar novas práticas de saúde que se traduzam em valores de responsabilidade cidadã em defesa da vida e do ambiente. Empoderando a participação efetiva dos paulistanos, contribui em políticas públicas integradas dentro de São Paulo com ênfase nas questões ambientais que envolvam a saúde da população. A capital paulista vem reafirmando seu compromisso com a redução de gases do efeito estufa nas últimas Conferências das Partes (COP). Desde 2021, a Prefeitura trabalha para criar pequenas florestas em São Paulo, com espécies pertencentes ao Cerrado e Mata Atlântica, biomas encontrados na região paulista. O intuito da iniciativa de conservar bosques é controlar ondas de calor, chuvas intensas, períodos de seca e outros desafios gerados pela mudança climática.

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São Paulo, 30 de março a 05 de abril de 2024 (11) 4521-5554 / (11) 98219-7931 (11) 98329-0900 jundbase@jundbase.com.br Selo de Reconhecimento de Capacitação Técnica CONCEITO E SUSTENTABILIDADE 6
Foto: Divulgação Foram selecionados o Programa Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) e o projeto de Bosques de Conservação Urbana

CONCEITO E SUSTENTABILIDADE

Prefeitura promove ação de educação ambiental e turismo ecológico na Represa Billings

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

A Prefeitura articulou neste mês de março, junto com a ONG Meninos da Billings, o Roteiro Náutico Billings – uma navegação em prol do estímulo ao turismo sustentável e da conservação da natureza. Por meio da Secretaria do Verde e do

Meio Ambiente (SVMA) e da gestão das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) Municipais Bororé-Colônia e Capivari-Monos, houve a participação da comunidade local, gestores de unidades de conservação, técnicos de pastas municipais e conselheiros das APAs. A atividade teve início na sede da ONG e seguiu de barco por várias áreas protegidas. “Navegamos na embarcação da ONG pela Represa Billings, passando pelos Parques Naturais Municipais (PNM) Varginha e Bororé e outros locais da APA Bororé-Colônia. Essa foi a primeira ação realizada pelas Unidades de Conservação com enfoque na importância da água, das represas, atividades sustentáveis e do turismo náutico na zona Sul da cidade – no Polo de Ecoturismo”, afirmou Luccas Longo, biólogo e Gestor da APA Capivari-Monos. Também foi discutida a possibilidade de abrir visitas náuticas à APA Bororé-Colônia. Maíra Galvanese, bióloga e gestora dessa APA, comentou que entre os objetivos socioambientas dessas unidades, está o fortalecimento das enti-

dades, coletivos e associações locais que permitem a preservação da região. “Há o intuito de estimular o turismo náutico sustentável das represas através de seus diferentes atrativos e atributos, muitos deles localizados e protegidos em Unidades de Conservação”, complementou. Com uma área superior a um quarto do tamanho da cidade, o Polo de Ecoturismo de São Paulo é considerado o maior e mais importante território verde do município, com a presença de centenas de espécies vegetais e animais da Mata Atlântica, em conjunto com a zona rural da cidade, empreendimentos sustentáveis e diferentes áreas protegidas. A Prefeitura estimula as atividades de turismo sustentável em suas dependências, o que impulsiona um novo modelo de desenvolvimento, que amplia o acesso dos cidadãos em consonância com o respeito e a conservação da natureza.

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Foto: Divulgação Encontro contou com a participação popular com ênfase na conservação e no desenvolvimento sustentável do Polo de Ecoturismo de Parelheiros
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E SEGURANÇA

Brasil é o país menos satisfeito com segurança pessoal, revela Ipsos

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A pesquisa “Global Happiness 2024” da Ipsos aponta que o Brasil é o país com o menor índice de satisfação com a segurança pessoal, com apenas 53% dos brasileiros que se declaram satisfeitos. A média global é de 73%, enquanto países como Indonésia (89%), Singapura (88%) e Holanda (88%) apresentam os maiores índices de satisfação. Em comparação aos resultados de 2023, o Brasil registrou uma queda de 10 pontos percentuais na satisfação com a segurança. Situação social e política O estudo também aborda que 40% dos brasileiros estão satisfeitos com a situação social e política do país, um índice próximo da média global de 39%. Os países com maior satisfação nesse quesito são Índia (79%), Singapura (73%) e Tailândia (64%), enquanto Hungria (19%), Japão (23%) e Coréia do Sul (24%) apresentam os menores índices.

Economia

No quesito economia, o Brasil está abaixo da média global, com somente 34% dos brasileiros se declarando satisfeitos. A média global é de 40%, e as nações com maior satisfação são Índia (81%), Singapura (68%) e Indonésia (61%). Do outro lado do ranking estão Argentina (16%), Hungria (19%) e Japão (21%).

Ainda assim, felizes

Apesar de se destacar em diversos pontos da pesquisa pela baixa satisfação com os aspectos pesquisados, de maneira geral, os brasileiros permanecem entre as pessoas que mais se autodeclaram felizes. 81% dos entrevistados no Brasil dizem estar felizes, deixando o país no top 5 das nações mais felizes, atrás da Holanda que lidera o ranking com 85%, seguida de México, com 83%, Indonésia e Índia, ambas com 82%. O resultado também deixa Brasil acima da média global, que é de 71%, mas 2 pontos percentuais abaixo da declaração de 2023.

Sobre a pesquisa

A pesquisa ““Global Happiness 2024” foi realizada pela Ipsos entre os dias 22 de dezembro de 2023 a 5 de janeiro de 2024 em 30 países. Com uma amostra de 24.269 entrevistados on-line, sendo 1.000 entrevistas no Brasil. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais.

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MOBILIDADE
Foto: Naldinho Lourenço Pouco mais da metade dos brasileiros estão satisfeitos com sua segurança pessoal
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