Edição 28

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NESTA EDIÇÃO

GAZETA DO MEIO AMBIENTE

02- EXPEDIENTE \ EDITORIAL 03- BIOCOMBUSTÍVEIS PODEM CAUSAR DESASTRE AMBIENTAL NO MÉXICO 04- SEM MEDIDAS, VIDA MARINHA DEVE SOFRER EXTINÇÃO EM MASSA 05- AMAZÔNIA PERDE ÁREA IGUAL A 40% DE SP SÓ EM JANEIRO 06- TANGARÁ 07- AMAZÔNIA TEM MAIOR POTENCIAL PARA ATENUAR MUDANÇA CLIMÁTICA 08- DENGUE 13- QUADRINHOS 14- REUSO DA ÁGUA 16- AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTARÁ O PREÇO DA CERVEJA 17- VULCÃO PROVOCOU INVERNO DEVASTADOR DO ANO DE 1600 18- LAGARTA CAUSA MORTE DE UMA PESSOA E INTOXICA 13 NO PARANÁ 19- IMAGENS DE AGÊNCIA EUROPÉIA MOSTRAM LIXO ESPACIAL NA ÓRBITA DA TERRA 20- OS EFEITOS DA PECUÁRIA SOBRE O MEIO-AMBIENTE 22- ÁLCOOL DO BRASIL É MAIS EFICAZ E MENOS POLUENTE 23- ENTRETENIMENTO

Tangará

Ano IX - Edição n° 28 2008 Distribuição Dirigida Circulação Trimestral

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02 GAZETA DO MEIO AMBIENTE EDITORIAL

Expediente Veículo de Comunicação Social - Gazeta do Meio Ambiente Orgão de Divulgação do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis em Defesa da Fauna, Flora e Mananciais CNPJ.: 06.914.142/0001-40 Rua José Merhy, 516 Bairro Boa Vista - Curitiba - Paraná CEP 82540-090

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PARA REFLETIR

O ambientalismo, movimento ecológico ou movimento verde é um movimento social, que demanda medidas de proteção ambiental (tais como medidas anti-poluição). Considerando-o um movimento social, pode-se inserir neste contexto, todas as instituições, agências, organizações-nãogovernamentais, políticas, ativistas independentes e outros, cuja atuação tenha por princípio a defesa do meio ambiente seja através de manifestações sociais, projetos para a conservação ecológica etc. O movimento por justiça ambiental considera que os problemas ambientais ligam-se aos sociais.

Diretor: Carlos A. Jomes Jr. Jornalista Responsável: Pedro Mariucci Neto D.R.T.: 2534-39672 Representante Comercial: Carlos A. Jomes Janete A. Wall Alexander Jr. Santos Diagramação e Arte: Carlos A. Jomes Jr.

Um ambientalista é alguém que acredita que o meio Ambiente, por ser a fonte de recursos da humanidade, deveria ter sua exploração de forma mais planejada a fim de não esgotar o planeta para as gerações futuras.

Colaboradores

Ambientalista também é aquele que estuda ciência ambiental, formação interdisciplinar dada em forma de pósIBAMA graduação. Podem cursar ciência ambiental formados nas mais diversas áreas do conhecimento e não apenas na “Os textos são de inteira responsabilidade de seus autores. graduação de gestão ambiental, curso de graduação que Algumas das fotos turísticas foram extraídas de sites da Internet”. aborda a ciência ambiental de forma mais empírica. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. - (IBAMA). Http://www.ibama.gov.br

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 03 Biocombustíveis podem causar desastre ambiental no golfo do México

Golfinho salva baleias encalhadas na os organismos que Nova Zelândia vivem no fundo e que

não podem se deslocar provavelmente morrerão, enquanto os peixes migrarão se puderem".

O planejado incremento da produção de etanol derivado do milho nos Estados Unidos poderá causar um desastre ambiental para as espécies marinhas do golfo do México, revela um estudo publicado na edição on-line do "National Journal of Sciences". Um aumento da produção de milho vai piorar a chamada "zona morta" do golfo, uma área de baixo oxigênio onde há pouca vida marinha, disse Simon Donner, geógrafo da Universidade de British Columbia, no oeste do Canadá. "A maioria dos organismos não pode sobreviver sem oxigênio suficiente", disse Donner à agência France Presse. "Todos

Donner e Chris Kucharik, da Universidade do Wisconsin, usaram modelos informatizados que revelam que o cultivo de milho necessário para cumprir as metas americanas em matéria de biocombustíveis para 2022 causará um incremento de 10% a 34% da contaminação por nitrogênio nos rios Mississippi e Atchafalaya, que desembocam no golfo do México. Donner destacou que os EUA já produzem quase a metade do milho mundial, em parte para consumo humano, mas especialmente para alimentar gado e fabricar etanol. Os autores afirmam que a única maneira de controlar a contaminação por nitratos e cumprir as metas de produção de etanol é deixar de alimentar o gado com grãos ou mudando drasticamente as técnicas agrícolas.

Segundo ele, a equipe de resgate tentava por mais de uma hora fazer com que as baleias voltassem para a água, mas por quatro vezes elas ficaram encalhadas em um banco de areia.

Moko, um golfinho que costuma nadar com humanos em uma praia de Nova Zelândia, ajudou duas baleias que estavam encalhadas em um banco de areia a escaparem da morte. Segundo afirmaram testemunhas, o golfinho teria guiado as baleias para um local seguro no mar, longe de onde elas tinham encalhado. A ação do golfinho surpreendeu as pessoas no local e também especialistas, que afirmaram que esta é mais uma evidência de que os golfinhos são amigáveis por natureza. As duas baleias --uma espécie de cachalotes-- eram uma mãe

"Elas continuavam desorientadas e se encalhavam de novo", disse Smith, que fez parte da equipe de resgate. "As baleias não conseguiam passar o banco de areia para encontrar o caminho de volta para o mar". Segundo conta Smith, o golfinho Moko então se aproximou das baleias e as guiou por cerca de 200 metros por um canal, levando-as para o mar aberto. "Moko simplesmente veio 'voando' pela água e levou as baleias de volta", disse Juanita Symes, que também ajudava nos trabalhos de resgate das baleias. "Ele mostrou a elas por onde ir. Foi uma experiência incrível. O melhor dia da minha vida", disse.

Fonte: France Presse

Fonte: Associated Press

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e seu filhote e foram encontradas em Mahia Beach, a cerca de 500 km da capital Wellington, disse Malcolm Smith, do Departamento de Conservação.

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04 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Sem medidas, vida marinha deve sofrer extinção em massa sentou o relatório à imprensa. Steiner resumiu as ameaças que assolam os oceanos: a pesca intensiva e as más práticas pesqueiras, como o arrasto e a pesca em profundidade, as mudanças climáticas e a poluição litorânea.

A vida marinha deve sofrer extinção em massa em poucas décadas se a pesca intensiva, as mudanças climáticas, a acidificação da água, a poluição e o desenvolvimento litorâneo não forem combatidos, segundo um relatório apresentado pela ONU (Organização das Nações Unidas).

saturado de CO2 (dióxido de carbono). Em poucas décadas, a partir de agora, a água do mar será ainda mais ácida do que naquela época", afirma Ken Caldeira, da Universidade de Stanford. Caldeira, com outros cientistas e o diretor-executivo do Pnuma, Achim Steiner, apre-

O relatório "In Dead Water" ("Em Águas Mortas", em inglês), elaborado por uma equipe de cientistas a pedido do Pnuma (Programa da ONU para o Meio Ambiente) traça um panorama tenebroso. "Há 65 milhões de anos, quando desapareceram os dinossauros, o mar estava

Barco de Arrastão

Segundo o diretor-executivo do Pnuma, "seria uma irresponsabilidade culpar uma só delas, mas, em coro, farão com que em 30 ou 40 anos desapareça a indústria pesqueira e aconteça o colapso biológico dos mares". Concentração O relatório indica que a metade das capturas pesqueiras do mundo acontece em menos de 10% do oceano. É nesta área que se produz a maior parte da atividade biológica de espécies consideradas chave na cadeia alimentar.

Peixes Contaminados

Devido às mudanças climáticas, "com o aumento de 3ºC na temperatura das águas superficiais, mais de 80% dos corais “fundamentais na ecologia marinha”

podem morrer em décadas, entre 80% e 100% em 2080", afirma o relatório. A acidificação do mar, devido à dissolução de CO2 provocada pelo uso de combustíveis fósseis, em poucas décadas danificará também os corais e outras espécies que metabolizam conchas calcárias. O número de zonas mortas “regiões com hipóxia (falta de oxigênio)” aumentou de 149 em 2003 para 200 em 2006, afirma o relatório apresentado. "A pesca intensiva e o arrasto de fundo estão degradando o habitat e ameaçando a produtividade e a diversidade biológica. As áreas danificadas pelos arrastos levarão vários séculos para se recuperar", advertem os cientistas. Fonte: Efe

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 05 Amazônia perde área igual a 40% de SP só em janeiro

Segundo Inpe, mesmo após alerta, desmatamento segue e equivale a quase meia capital de SP. Devastação da área em janeiro foi menor do que em novembro e dezembro de 2007, mas supera meses de agosto, setembro e outubro. Em janeiro, enquanto o governo divulgava medidas para tentar conter o ritmo acelerado de desmatamento na Amazônia, uma área equivalente a 40% da cidade de São Paulo foi devastada na região. Os satélites do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) detectaram o abate de 639,1 km2 de florestas no mês, segundo dados consolidados ontem.

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O desmatamento em janeiro foi menor do que em novembro e dezembro do ano passado, mas supera os números nos três meses anteriores (agosto, setembro e outubro). O movimento das motosserras na Amazônia nesse período de cinco meses justificou o alerta do governo e deu força a medidas como o corte de crédito e o embargo da produção em áreas desmatadas. Em janeiro teria começado a valer a moratória anunciada pela ministra Marina Silva (Meio Ambiente) à derrubada de árvores por meio da suspensão de novas autorizações para corte de árvores nos 36 municípios com maiores índices de devastação na

Amazônia. O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, considerou positivo o resultado apurado ontem pelo Inpe, apesar da grande extensão de área desmatada. Ele alega que as medidas editadas pelo presidente Lula e regulamentadas em janeiro só teriam efeito a partir de fevereiro. O Inpe registrou grandes áreas de desmatamento (acima de 15 km2) nos municípios de Marcelândia (MT) e São Félix do Xingu (PA), que já ocupavam o topo do ranking do desmatamento. Foram registradas grandes extensões de corte de árvores também em Tapurah (MT), município que não entrou na lista dos que mais abatem a floresta. O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, contesta as medições do Inpe. Informações mais precisas sobre a área desmatada na Amazônia só serão divulgadas no segundo semestre do ano. Mas os números indicados pelo Deter (sistema de detecção de desmatamento em tempo real) - tradicionalmente subdimensionados em

relação à área total- mostram que a derrubada da floresta manteve ritmo acelerado. A seca prolongada em janeiro ajuda a explicar os dados relativos ao mês. De acordo com informações do próprio Inpe, choveu menos do que a média histórica do mês em grande parte de Rondônia e em regiões de Mato Grosso e do Pará. Os três Estados sobretudo os dois últimossão os que mais desmatam a Amazônia. Em fevereiro também choveu bem menos do que a média histórica. O período de chuvas costuma reduzir a atividade das motosserras, assim como a detecção do problema pelos satélites do Inpe. Na avaliação do governo, mantido o ritmo de desmatamento verificado nos últimos cinco meses de 2007, é provável que o país interrompa a tendência contínua do abate de árvores registrado desde o segundo semestre de 2005. As imagens captadas pelo Deter entre outubro de 2007 e janeiro de 2008 mostram o desaparecimento de uma área sete vezes maior da floresta.

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06 GAZETA DO MEIO AMBIENTE

Tangará taça rasa, contraído nos galhos de árvores.

degradação de seu habitat

OVOS: 3 ou 4 por vez. 15-17 dias de incubação

O Tangará é conhecido no Brasil desde o século XVII, quando um naturalista de nome Macgrave visitou nosso País e descreveu inúmeros representantes da nossa fauna e flora. Esta ave da um toque latinoamericano à América do Norte durante a primavera e o verão. A maior parte das 200 espécies de tangarás vive na América Central e do Sul, embora existam 4 espécies que procriam nos Estados Unidos e Canadá.

pardal e outros maiores que uma pega. Todos têm bico cônico. O tangará raramente pousa no chão, passando a maior parte do tempo em árvores ou arbustos. Alimenta-se de frutas, grãos, sementes e insetos. Algumas espécies vivem em bandos;

O macho, durante a época de acasalamento, apresenta cores brilhantes, enquanto as fêmeas são menos vistosas. Depois da temporada de acasalamento, a plumagem do machos de tangará norte-americano são vermelhos, mas o tangará que habita as montanhas do oeste do EUA é amarelo com asas pretas e rastro vermelho.

outras são solitárias. O nome tangará vem do tupi tãga 'rá.

M AT U R I D A D E SEXUAL: 12 meses

NOME COMUM: Tangará OUTRO NOME: Saíra-pintor NOME CIENTÍFICO: Tangara fastuosa NOME EM INGLÊS: Sevencoloured Tanager FILO: Chordata ORDEM: Passeriformes FAMÍLIA: Thraupidae COMPRIMENTO: 13,5 cm ALIMENTAÇÃO: A alimentação básica na natureza consiste de pequenas frutas e bagas, insetos que recolhem nas folhagens e ramos. DISTRIBUIÇÃO: Espécie exclusiva da região Nordeste. Ocorre no litoral de Pernambuco à Alagoas. HABITAT: Vive nas porções remanescentes de Mata Atlântica no Nordeste.

PERÍODO DE REPRODUÇÃO: Primavera e verão. AMEAÇA: . As populações da espécie só existem no litoral de Pernambuco e Alagoas. Foram ao longo dos anos muito perseguidas pelos criadores de pássaros. Hoje elas estão em estado crítico devido e encontra-se ameaçada de extinção, devido principalmente à forte pressão de caça para abastecer o comércio ilegal de aves silvestres e também à rápida

CARACTERÍSTICAS: Bico cônico, triangular na base. NINHO: Ninho em forma de

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 07 Amazônia tem o maior potencial para atenuar mudança climática rências internacionais sobre o clima. O conceito é que cada tonelada preservada seja compensada com créditos que possam ser vendidos no mercado global de carbono. Os grandes países que abrigam vastas extensões de florestas como o Brasil e a Indonésia apóiam a criação desse tipo de mecanismo batizado de "redução de emissões procedentes do desmatamento ou degradação". A floresta amazônica é a região que, globalmente, representa o maior potencial para atenuar a mudança climática por meio da redução das emissões de dióxido de carbono, segundo estudo publicado em uma edição especial da revista britânica "Royal Society". Entre 1990 e 2005, 26% do desmatamento mundial, equivalente a 3,7 milhões de hectares, foram registrados nos países que abrigam a Amazônia: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela.

Devido à forte densidade de carbono nas florestas, a cifra corresponde a cerca de 46% das emissões globais de CO2 resultantes do desaparecimento das florestas, segundo o estudo.

Trata-se, também, de uma das opções estudadas pelos países signatários do CNUCC (Acordo de Princípio da ONU sobre Mudanças Climáticas,

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Mercado de carbono O estudo também aponta que o mercado de carbono pode gerar bilhões de dólares a cada ano que contribuiriam para evitar a devastação de florestas tropicais, como a p r ó p r i a Amazônia.

Fonte: France Presse

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O desmatamento no mundo é responsável por 20% das emissões de CO2, superando o conjunto das indústrias de transporte. Sua redução permitirá diminuir as emissões de gases de efeito estufa, consideradas responsáveis pela mudança climática.

Uma redução de 10% do desmatamento no mundo geraria entre 2,2 e 13,5 bilhões de dólares anuais no mercado de carbono, segundo os autores do estudo.

A idéia de fixar um preço para cada árvore correspondente ao carbono que armazena durante toda sua vida, evitando o corte das florestas, está ganhando adeptos nas confe-

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na sigla em inglês), que trabalham atualmente num texto que substituirá o Protocolo de Kyoto.

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08 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Dengue

O que é dengue? É uma doença infecciosa aguda de curta duração, de gravidade variável, causada por um arbovírus, do gênero Flavivírus (sorotipos: 1,2,3 e 4). No Brasil, circulam os tipos 1, 2 e 3. O vírus 3 está presente desde dezembro de 2000 e foi isolado em janeiro de 2001, no Rio de Janeiro. A dengue é transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti infectado mas também pelo Aedes albopictus. Esses mosquitos picam durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que pica durante a noite. O Aedes aegypti é principalmente encontrado em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil, pois as condições do meio ambiente favorecem seu o desenvolvimento e proliferação. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou

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imediatamente após períodos chuvosos. A dengue está se expandindo rapidamente, e a grande preocupação é que nos próximos anos a transmissão aumente por todas as áreas tropicais do mundo se medidas eficientes não forem tomadas para a contenção das epidemias. Modo de transmissão A transmissão se dá pela picada do mosquito Aedes aegypti que ficou infectado porque picou uma pessoa doente. Esse mosquito infectado, picando uma pessoa sadia, passa o vírus da dengue e esta pessoa fica doente. A doença só acomete a população humana. Os transmissores de dengue, principalmente o Aedes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis etc.) em qualquer coleção de água limpa (caixas d'água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de plantas). As bromélias, que acumulam água na parte central (aquário), também podem servir como criadouros. A transmissão da dengue é mais comum em cidades. Também pode ocorrer

em áreas rurais, mas é incomum em locais com altitudes superiores a 1200 metros. Não há transmissão pelo contato direto de uma pessoa doente para uma pessoa sadia. Também não há transmissão pela água, por alimentos ou por quaisquer objetos. A dengue também não é transmitida de um mosquito para outro. Quem pica é a fêmea e o faz para sugar o sangue. Os mosquitos acasalam 1 ou 2 dias após tornarem-se adultos. A partir daí, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que fornece as proteínas necessárias para o desenvolvimentos dos ovos. As fêmeas têm preferência pelo sangue humano. Elas atacam vorazmente. São ativas durante o dia, podendo picar várias pessoas diferentes, o que explica a rápida explosão das epidemias de dengue. Locais onde ocorre a doença No Brasil, a erradicação do Aedes aegypti na década de 30, levada a cabo para o controle da febre amarela, fez desaparecer também a dengue. No entanto, em 1981 a doença voltou a atingir a Região Norte (Boa Vista, Roraima). No Rio de Janeiro (Região Sudeste) ocorreram duas grandes epidemias. A primeira em 1986-87, com cerca de 90 mil casos, e segunda em 1990-91, com aproximadamente 100 mil casos confirmados. A

Tartaruga

partir de 1995, a dengue passou a ser registrada em todas as regiões do país e, em 1998, o número de casos chegou a 570.148. Em 1999 houve uma redução (210 mil casos), seguida de elevação progressiva em 2000 (240 mil casos) e em 2001 (370 mil casos). Nesse último ano, a maioria dos casos (149.207) ocorreu na região Nordeste. No Estado de São Paulo, em 1990, começa uma grande epidemia na região de Ribeirão Preto, que se disseminou para outras regiões. Em 1995, já haviam 14 municípios envolvidos com a transmissão da dengue. As primeiras prováveis epidemias de dengue datam do final do século XVIII. Nesta época, a doença era conhecida como "febre quebra-ossos" devido às fortes dores que causava nas juntas. Já durante os séculos XIX e XX, foram registradas diversas epidemias ao redor do mundo atribuídas à dengue: - Zazibar (1823; 1870), - Calcutá (1824; 1853; 1871; 1905), - Antilhas(1827), - Hong Kong(1901), - Estados Unidos (1922), - Austrália (1925-26; 1942), - Grécia (1927-28), - Japão (1942-45). Na década de 50, foi reconhecida

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 09 e descrita pela primeira vez uma grave manifestação clínica associada à dengue, a febre ou dengue hemorrágica. Não se sabe bem porque, mas a dengue hemorrágica se comportou como uma doença relativamente rara antes da década de 50. Isso pode ter acontecido devido aos fatores de ordem social, como a intensa urbanização e maior intercâmbio entre as diferentes regiões do planeta, que podem ter contribuído para o aumento da incidência da dengue de maneira geral possibilitando o aparecimento de grandes contingentes populacionais com experiências imunológicas com a dengue, fazendo com que assim existisse o risco da dengue hemorrágica. O Estado de São Paulo registrou a ocorrência de 78.614 casos autóctones (adquiridos no próprio Estado) de dengue, em 358 municípios, entre janeiro e outubro de 2007, com considerável expansão da doença para novas áreas. Durante todo o ano de 2006 foram registrados 50.021 casos em 254 municípios. Atualmente, temos 508 municípios infestados com o Aedes aegypti, excluindo-se apenas alguns municípios do Vale do Ribeira e do Paraíba e das Regiões Metropolitanas de São Paulo e de Campinas. O único modo possível de evitar a introdução de um novo tipo do

vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. O Aedes aegypti também pode transmitir a febre amarela. Sintomas

A dengue clássica é usualmente benigna. A infecção causada por qualquer um dos quatro tipos (1, 2, 3 e 4) do vírus da dengue produz as mesmas manifestações. A determinação do tipo do vírus da dengue que causou a infecção é irrelevante para o tratamento da pessoa doente. A dengue é uma doença que, na grande maioria dos casos (mais de 95%), causa desconforto e transtornos, mas não coloca em risco a vida das pessoas. Iniciase com febre alta, podendo apresentar cefaléia (dor de cabeça), prostração, mialgia (dor muscular, dor retro-orbitária - dor ao redor dos olhos), náusea, vômito, dor abdominal. É freR

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qüente que, 3 a 4 dias após o início da febre, ocorram manchas vermelhas na pele, parecidas com as do sarampo ou rubéola, e prurido ("coceira"). Também é comum que ocorram pequenos sangramentos (nariz, gengivas). A maioria das pessoas, após quatro ou cinco dias, começa e melhorar e recupera-se por completo, gradativamente, em cerca de dez dias. Em alguns casos (a minoria), nos três primeiros dias depois que a febre começa a ceder, pode ocorrer diminuição acentuada da pressão sangüínea. Esta queda da pressão caracteriza a forma mais grave da doença, chamada de dengue "hemorrágica". Este nome pode fazer com que se pense que sempre ocorrem sangramentos, o que não é verdadeiro. A gravidade está relacionada, principalmente, à diminuição da pressão sangüínea, que deve ser tratada rapidamente, uma vez que pode levar ao óbito. A dengue grave pode acontecer mesmo em quem tem a doença pela primeira vez. O doente se recupera, geralmente sem nenhum tipo de problema. Além disso, fica imunizado contra o tipo de vírus (1, 2, 3 ou 4) que causou a doença. No entanto, pode adoecer novamente com os outros tipos de vírus da dengue. Em outras

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palavras, se a infecção foi com o tipo 2, a pessoa pode ter novamente a dengue causado pelos vírus dos tipos 1, 3 ou 4. Em uma segunda infecção, o risco da forma grave é maior, mas não é obrigatório que aconteça. Existem diferentes teorias para explicar o surgimento da dengue hemorrágica. Alguns afirmam que ela passa a ter alta incidência em uma população já anteriormente exposta a um outro tipo de vírus da dengue. Seria a exposição seqüencial a um segundo diferente tipo de vírus, que causaria a dengue do tipo hemorrágica. Para outros, a dengue hemorrágica dependeria da maior virulência de determinadas cepas do vírus, isto é, existiriam formas virais mais agressivas do que outras. Uma última explicação seria que as formas hemorrágicas da dengue estariam mais associadas ao tipo 2 do vírus. O mosquito O Aedes aegypti pertence à família Culicidae, a qual apresenta duas fases ecológicas interdependentes: a aquática, que inclui três etapas de desenvolvimento - ovo, larva e pupa -, e a terrestre, que corresponde ao mosquito adulto. A duração do ciclo de vida, em condições favoráveis, é de aproximadamente 10 dias, a partir da oviposição até a idade adulta. Diversos fatores influem na duração desse período, entre

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10 GAZETA DO MEIO AMBIENTE eles a temperatura e a oferta de alimentos. Detalhes do ciclo de vida OVO Os ovos são depositados pela fêmeas acima de meio líquido à superfície da água, ficando aderidos à parede interna dos recipientes. Após a postura tem início o período de incubação, que em condições favoráveis dura 2 a 3 dias, quando estarão prontos para eclodir. A resistência à dessecação aumenta conforme os ovos ficam mais zoários existentes na água. Não selecionam alimentos, o que facilita a ação dos larvicidas, bem como não toleram elevadas concentrações de matéria orgânica na água. A duração da fase larval, em condições favoráveis de temperatura (25 a 29º C) e de boa oferta de alimentos, é de 5 a 10 dias, podendo se prolongar por algumas semanas em ambiente adequado. PUPA A pupa não se alimenta, apenas respira e é dotada de boa mobilidade. Raramente é afetada por ação de larvicida. A duração da fase pupal, em condições favoráveis de temperatura é de 2 dias em

velhos, ou seja, a resistência aumenta quanto mais próximos estiverem do final de desenvolvimento embrionário. Este completo, eles podem se manter viáveis por 6 a 8 meses. A fase de ovo é a de maior resistência de seu biociclo. LARVA As larvas são providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Passam a maior pare do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e proto-

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média. ADULTO Macho e fêmea alimentam-se de néctar e sucos vegetais, sendo que a fêmea depois do acasalamento, necessita de sangue para a maturação dos ovos. Há uma relação direta, nos países tropicais, entre as chuvas e o aumento do número de vetores. A temperatura influi na transmissão da dengue. Raramente ocorre transmissão da dengue em temperaturas abaixo de 16º C. A transmissão ocorre preferencialmente em temperaturas superiores a 20º C. A temperatura ideal para a proliferação do Aedes aegypti estaria em torno de 30 a 32 ºC.

Medidas gerais de prevenção O melhor método para se combater a dengue é evitando a procriação do mosquito Aedes aegypti, que é feita em ambientes úmidos em água parada, seja ela limpa ou suja. A fêmea do mosquito deposita os ovos na parede de recipientes (caixas d'água, latas, pneus, cacos de vidro etc.) que contenham água mais ou menos limpa e esses ovos não morrem mesmo que o recipiente fique

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seco. Não adianta, portanto, apenas substituir a água, mesmo que isso seja feito com freqüência. Desses ovos surgem as larvas, que, depois de algum tempo vivendo na água, vão formar novos mosquitos adultos. O combate ao mosquito deve ser feito de duas maneiras: eliminando os mosquitos adultos e, principalmente, acabando com os criadouros de larvas. Para eliminação dos criadouros é importante que sejam adotadas as seguintes medidas: - Não se deve deixar objetos que possam acumular água expostos à chuva. Os recipientes de água devem ser cuidadosamente limpos e tampados. Não adianta apenas trocar a água, pois os ovos do mosquito ficam aderidos às paredes dos recipientes. Portanto, o que deve ser feito, em casa, escolas, creches e no trabalho, é: substituir a água dos vasos das plantas por terra e esvaziar o prato coletor, lavando-o com auxílio de uma escova; utilizar água tratada com água sanitária a 2,5% (40 gotas por litro de água) para regar bromélias, duas vezes por semana*. 40 gotas = 2ml; não deixar acumular água nas calhas do telhado; não deixar expostos à chuva pneus velhos ou objetos (latas, garrafas, cacos de vidro) que possam acumular água; acondicionar o lixo domiciliar em

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 11 sacos plásticos fechados ou latões com tampa; tampar cuidadosamente caixas d'água, filtros, barris, tambores, cisternas etc. Para reduzir a população do mosquito adulto, é feita a aplicação de inseticida através do "fumacê", que deve ser empregado apenas quando está ocorrendo epidemias. O "fumacê" não acaba com os criadouros e precisa ser sempre repetido, o que é indesejável, para matar os mosquitos que vão se formando. Por isso, é importante eliminar os criadouros do mosquito transmissor. Além da dengue, se estará também evitando que a febre amarela, que não ocorre nas cidades brasileiras desde 1942, volte a ser transmitida. Medidas Individuais de Prevenção Devem ser adotadas medidas de proteção contra infecções transmitidas por insetos, que são as mesmas empregadas contra a febre amarela e a malária. É importante saber que, embora a transmissão dessas doenças possa ocorrer ao ar livre, o risco maior é no interior de habitações. Em locais de maior ocorrência dessas doenças, deve-se usar, sempre que possível, calças e camisas de manga comprida, e repelentes contra insetos à base de DEET nas roupas e no corpo, sempre observando a concentração máxima para crianças (10%) e adultos (30%). Pessoas que

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estiveram em uma área de risco para dengue e que apresentem febre, durante ou após a viagem, devem procurar um Serviço de Saúde. Perguntas mais freqüentes 1. O que é dengue? É uma virose transmitida por um tipo de mosquito (Aedes aegypti) que pica apenas durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que pica de noite. A infecção pode ser causada por qualquer um dos quatro tipos (1, 2, 3 e 4) do vírus da dengue, que produzem as mesmas manifestações. Em geral, o início é súbito com febre alta, dor de cabeça e muita dor no corpo. É comum a sensação de intenso cansaço, a falta de apetite e, por vezes, náuseas e vômitos. Podem aparecer manchas vermelhas na pele, parecidas com as do sarampo ou da rubéola, e prurido (coceira) no corpo. Pode ocorrer, às vezes, algum tipo de sangramento (em geral no nariz ou nas gengivas). A dengue não é transmitida diretamente de uma pessoa para outra. 2. O que uma pessoa deve fazer se achar que está com dengue? - Procurar um Serviço de Saúde logo no começo dos sintomas. Diversas doenças são muito parecidas com a dengue, e têm outro tipo de tratamento. - Beber bastante líquido, evitando-se as bebidas com cafeína (café, chá preto). Não tomar

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remédios por conta própria, mesmo aqueles normalmente indicados para dor ou febre. Todos os medicamentos podem ter efeitos colaterais e alguns que podem até piorar a doença. A dengue não tem tratamento específico. Os medicamentos são empregados para atenuar as manifestações (dor, febre). - Informar ao médico se estiver em uso de qualquer remédio. Alguns medicamentos utilizados no tratamento de outras doenças (Marevan®, Ticlid® etc.) podem aumentar o risco de sangramentos. Não tomar nenhum remédio para dor ou para febre que contenha ácido acetil-salicílico (AAS®, Aspirina®, Melhoral® etc.) - que pode aumentar o risco de sangramento. Os antiinflamatórios (Voltaren®, Profenid® etc) também não devem ser utilizados como antitérmicos pelo risco de efeitos colaterais, como hemorragia digestiva e reações alérgicas. Os remédios que tem dipirona (Novalgina®, Dorflex®, Anador® etc.) devem ser evitados, pois podem diminuir a pressão ou, às vezes, causar manchas de pele parecidas com as da dengue. O paracetamol (Dôrico®, Tylenol® etc), mais utilizado para tratar a dor e a febre na dengue, deve ser tomado rigorosamente nas doses e no intervalo prescritos pelo médico, uma vez que em doses muito altas pode causar

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lesão hepática. 3. Como é feito o diagnóstico de dengue? O diagnóstico inicial de dengue é clínico (história + e exame físico da pessoa) feito essencialmente por exclusão de outras doenças. Feito o diagnóstico clínico de dengue, alguns exames (hematócrito, contagem de plaquetas) podem trazer informações úteis quando analisados por um médico, mas não comprovam o diagnóstico, uma vez que também podem estar alterados em várias outras infecções. A comprovação do diagnóstico, se for desejada por algum motivo, pode ser feita através de sorologia (exame que detecta a presença de anticorpos contra o vírus da dengue), que começa a ficar reativa ("positiva") a partir do quarto dia de doença. 4. É necessário esperar o resultado de exames para iniciar o tratamento? Não. Uma vez que, excluídas clinicamente outras doenças, a dengue passa a ser o diagnóstico mais provável, os resultados de exames (que podem demorar muito) não podem retardar o início do tratamento. O tratamento da dengue é feito, na maioria das vezes, com uma solução para reidratação oral (disponível nas Unidades de Saúde), que deve ser iniciada o mais rápido possível. 5. A comprovação do diagnóstico de dengue é útil para o

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12 GAZETA DO MEIO AMBIENTE tratamento da pessoa doente? Não. A comprovação sorológica do diagnóstico de dengue poderá ser útil para outras finalidades (vigilância epidemiológica, estatísticas) e é um direito do doente, mas o resultado do exame comumente estará disponível apenas após a pessoa ter melhorado, o que o torna inútil para a condução do tratamento. O exame sorológico também não permite dizer qual o tipo de vírus que causou a infecção (o que é irrelevante) e nem se a dengue é "hemorrágica". 6. O que é dengue "hemorrágica"?

Hemorrágica Aguda

Dengue "hemorrágica" é a dengue mais grave. Apesar do nome, que é impreciso, o principal perigo da dengue "hemorrágica" não são os sangramentos, mas sim a pressão arterial muito baixa (choque). É importante saber que outras doenças, como a meningite meningocócica, podem ser muito parecidas com a dengue, embora a pessoa

fique grave muito mais rápido (logo no primeiro ou segundo dia de doença). A dengue pode se tornar mais grave apenas quando a febre começa a diminuir. O período mais perigoso está nos três primeiros dias depois que a febre começa a desaparecer. Pode aparecer qualquer uma dessas alterações: - dor no fígado (nas costelas, do lado direito) - tonteiras, desmaios - pele fria e pegajosa, suor frio - sangramentos - fezes escuras, parecidas com borra de café 7. O que fazer se aparecer qualquer um desses sintomas? Procurar imediatamente o Centro Municipal de Saúde ou o Hospital mais próximo. 8. A dengue "hemorrágica" só ocorre em quem tem dengue pela segunda vez? Não. A forma grave da dengue também pode ocorrer em quem tem a doença pela primeira vez. 9. A dengue "hemorrágica" é obrigatória em que tem a doença pela segunda vez? Não. O risco é maior do que na primeira infecção, mas a imensa maioria das pessoas que têm a doença pela segunda ou terceira vez não apresenta a forma grave da dengue. 10. Quantas vezes uma pessoa pode ter dengue?

Até quatro vezes, pois existem quatro tipos diferentes do vírus da dengue (1, 2, 3 e 4). No Rio de Janeiro, até agora, existem os tipos 1, 2 e 3. Cada vez que a pessoa tem dengue por um tipo, fica permanentemente protegido contra novas infecções por aquele tipo. É por isso que só se pode ter dengue quatro vezes. 11. Quem teve dengue fica com alguma complicação? Não. A recuperação costuma ser total. É comum que ocorra durante alguns dias uma sensação de cansaço, que desaparece completamente com o tempo. 12. Todo mundo que é picado pelo Aedes aegypti fica doente? Não. Primeiro é preciso que o Aëdes esteja contaminado com o vírus da dengue. Além disso, cerca de metade das pessoas que são picadas pelo mosquito que tem o vírus não apresenta qualquer sintoma.

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13. O que fazer para diminuir o risco de pegar dengue? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive dentro ou nas proximidades das habitações. O único modo possível de evitar ou reduzir a duração de uma epidemia e impedir a introdução de um novo tipo do vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. Isso é muito importante porque, além da dengue, o Aedes aegypti também pode transmitir a febre amarela. O "fumacê" é útil para matar os mosquitos adultos, mas não acaba com os ovos. Por isso, deve ser empregado apenas em períodos de epidemias com o objetivo de interromper rapidamente a transmissão. O mais importante é procurar acabar com os criadouros dos mosquitos. Qualquer coleção de água limpa e parada, inclusive em plantas que acumulam água (bromélias), pode servir de criadouro para o Aedes aegypti.

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 13


14 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Reuso da Água

O reaproveitamento ou reúso da água é o processo pelo qual a água, tratada ou não, é reutilizada para o mesmo ou outro fim. Essa reutilização pode ser direta ou indireta, decorrentes de ações planejadas ou não. - Reúso indireto não planejado da água: ocorre quando a água, utilizada em alguma atividade humana, é descarregada no meio ambiente e novamente utilizada a jusante, em sua forma diluída, de maneira não intencional e não controlada. Caminhando até o ponto de captação para o novo usuário, a mesma está sujeita às ações naturais do ciclo hidrológico (diluição, autodepuração). - Reúso indireto planejado da água: ocorre quando os

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efluente depois de tratados são descarregados de forma planejada nos corpos de águas superficiais ou subterrâneas, para serem utilizadas a jusante, de maneira controlada, no atendimento de algum uso benéfico. O reuso indireto planejado da água pressupõe que exista também um controle sobre as eventuais novas descargas de efluentes no caminho, garantindo assim que o efluente tratado estará sujeito apenas a misturas com outro efluentes que também atendam ao requisitos de qualidade do reuso objetivado. - Reúso direto planejado das águas: ocorre quando os efluentes, após tratados, são encaminhados diretamente de seu ponto de descarga até o local do reúso, não sendo descarregados no meio ambiente. É o caso com maior ocorrência, destinando-se a uso em indústria ou irrigação. - Reciclagem de água: é o reúso interno da água, antes de sua descarga em um sistema geral de tratamento ou outro local de disposição. Essas tendem, assim, como fonte suplementar de abaste-

cimento do uso original. Este é um caso particular do reúso direto planejado. água reutilizada pode afastar o fantasma da seca. O uso racional da água parece ser uma das saídas para combater a escassez do produto. O engenheiro Paulo Ferraz Nogueira, especialista no tema, aponta três formas de reutilização de água que seguem esta tendência. As informações fazem parte de seu artigo "Escassez de Água". No texto-sugestão de pauta Nogueira assegura que a tecnologia de Membranas Filtrantes (água reciclada), a recarga do aqüífero (utilização do subsolo) e o aproveitamento das águas da chuva são alternativas viáveis para o Brasil. Até poucas décadas atrás, os livros clássicos usados nos cursos de Economia, em todo mundo, davam como exemplo de "bem não econômico", isto é, aquele que é tão abundante e inesgotável, a água, o oxigênio, o sal de cozinha, etc, que não tinham, portanto, valor econômico. Claro que existe muita água

no planeta, mas cerca de 97,5% dessa água é salgada e está nos oceanos, 2,5% é doce sendo que deles, 2% estão nas geleiras, e apenas 0,5% está disponível nos corpos de água da superfície, isto é, rios e lagos, sendo que a maior parte, ou seja, 95%, está no subsolo, que é, portanto a grande "caixa de água" de água doce da natureza. Mas se compararmos como essa água doce se distribui no Globo, e como a respectiva população, está distribuída, vamos verificar que ela está "mal distribuída": há partes da Terra realmente com falta crônica desse precioso líquido. O Brasil está muito bem neste aspecto, pois tem cerca de 12% de toda água doce existente na Terra, mas diríamos que sob o ponto de vista de utilização humana, a mesma está "mal distribuída". Não concordamos que falte água para consumo humano em nosso País, seja nas cidades, no campo, ou mesmo no nosso semi-árido Nordestino. Apenas ela precisa ser tratada como bem econômico que é, essencial à vida, à saúde, à economia, na R M B Comércio de Embalagens

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 15 indústria, na agricultura e por todos os setores da sociedade. A bem da verdade, nota-se uma arregimentação geral na imprensa, nos governos, na sociedade civil, para o tema escassez de água. Tarifas baixas ou mesmo pífias impedem as companhias de abastecimento de se capitalizarem, para expandir a rede, combater os vazamentos crônicos existentes nas redes hidráulicas (manutenção), e ainda por cima, incentivam o desperdício que permanece quase sempre generalizado nos lares, nas indústrias, na agricultura. Impedem também a construção de ETEs, Estações de Tratamento de Esgoto, essenciais para a saúde e a economia, pois o esgoto de hoje, é a água potável de amanhã. Nesse contexto, torna-se imprescindível o uso racional da água. O destino da água em casa no Brasil, cerca de 200 litros diários, é: 27% consumo (cozinhar, beber água), 25% higiene (banho, escovar os dentes), 12% lavagem de roupa; 3% outros (lavagem de carro) e finalmente 33% descarga de banheiro, o que mostra que,

tanto nas cidades como nas indústrias se existirem duas redes de água, reusando "água cinzenta" (que são as águas resultantes de lavagens e banho) para descarga de latrinas, pode-se economizar 1/3 de toda água. Quanto aos processos industriais, devido à enorme diversidade de casos, recomendamos para cada caso a elaboração de um Diagnóstico Hídrico, efetuada por consultoria especializada, sendo que na maioria absoluta de casos que temos visto, que é possível utilizar muitas águas servidas, semi-tratadas ou mesmo in natura, para outros processos, em série, com grande economia do precioso líquido; alertamos porem com um erro que se comete freqüentemente de se aconselhar o uso industrial de água carregada de sólidos para geradores de vapor (caldeiras), onde depósitos e incrustações causam perda de energia e talvez até acidentes: vamos batalhar pela conservação hídrica sem abrir mão da conservação energética e segurança. Tanto nas grandes cidades como em vários municípios menores, o sistema de esgoto

é o principal poluente dos rios, nascentes e reservas florestais. Citamos dados da Abes Associação de Engenheiros Sanitaristas e Ambientais, relativos ao final de 1996, segundo os quais apenas 20% do esgoto sanitário coletado em áreas urbanas recebe tratamento, sendo que essa realidade associa-se diretamente a graves danos à saúde pública, ao meio ambiente e, também, à economia. Em muitos casos práticos, não há tempo para a natureza usar seus mecanismos naturais de autodepuração e diluição. Formas de preservar a água - Membranas Filtrantes (Osmose Reversa)

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de instalações e de operação tem baixado muito ultimamente; há até quem prenuncie que se transformarão em breve em "commodities". Existem muitas situações onde a dessalinização de água marinha, ou a simples e pura potabilização de esgotos é a única alternativa disponível. Cingapura, que compra água da Malásia, está tratando de convencer sua população a beber a "New water", água de esgoto potabilizada, muito mais barata que a comprada de seu vizinho acima citado. O uso de esgoto potabilizado (água reciclada) para recarregar os reservatórios antes do tratamento para produzir água de beber é uma prática nos EUA há mais de 20 anos. E estudos não mostraram evidências de nenhum efeito adverso à saúde. - Aproveitamento de águas de Chuva As águas de chuva são encaradas pela legislação brasileira hoje como esgoto, pois ela usualmente vai dos telhados, e dos pisos para as bocas de lobo aonde, como "solvente universal", vai carreando todo tipo de impurezas, dissolvidas, suspensas, ou simplesmente arrasta-

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16 GAZETA DO MEIO AMBIENTE das mecanicamente, para um córrego que vai acabar dando num rio que por sua vez vai acabar suprindo uma captação para Tratamento de Água Potável. Claro que essa água sofreu um processo natural de diluição e autodepuração, ao longo de seu percurso hídrico, como dito anteriormente, nem sempre suficiente para realmente depura-la. Uma pesquisa da Universidade da Malásia, deixou claro que após o início da chuva, somente as primeiras águas carreiam ácidos, microorganismos, e outros poluentes atmosféricos, sendo que normalmente

pouco tempo após a mesma já adquire características de água destilada, que pode ser coletada em reservatórios fechados. Para uso humano, inclusive para como água potável, deve sofrer evidentemente filtração e cloração, o que pode ser feito com equipamento barato e simplíssimo, tipo Clorador Embrapa ou Clorador tipo Venturi automático. Em resumo, a água de chuva sofre uma destilação natural muito eficiente e gratuita. Esta utilização é especialmente indicada para o ambiente rural, chácaras, condo-

Aquecimento global aumentará o preço da cerveja O preço da cerveja aumentará nas próximas décadas porque a mudança climática prejudicará a produção de cevada, ingrediente essencial dessa bebida, segundo um estudo de um cientista da Nova Zelândia. Jim Salinger, especialista meio ambiental do Instituto de Água e Pesquisa Meteorológica neozelandês, assinala no relatório divulgando que o aquecimento global destruirá grande

mínios e indústrias. O custo baixíssimo da água nas cidades, pelo menos para residências, inviabiliza qualquer aproveitamento econômico da água de chuva para beber. Já para Indústrias, onde a água é bem mais cara, é usualmente viável sim esse uso. O Semi-árido Nordestino tem projetos onde a competência e persistência combatem o usual imobilismo do ser humano, com a construção de cisternas para água de beber para seus habitantes. - Recarga do Aqüífero

Indústrias diríamos que uma alternativa muito boa é a recarga forçada do aqüífero, pois já dissemos anteriormente que cerca de 95% da água doce do Planeta está estocada no subsolo, que tem sido a grande "Caixa D'Água" da natureza. Hoje em dia, porem, a enorme maioria de Indústrias, condomínios, em todo Brasil, está largamente construindo cada vez mais poços profundos: de maneira geral, pode-se dizer que sua produção está em decadência, pois a "procura" supera muito a "oferta".

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parte dos cultivos do citado cereal na Oceania. As áreas secas da Austrália e Nova Zelândia receberão cada vez menos precipitações, por isso nelas se semeará menos cevada.

Fonte: Universidade da Água

bebida. A cevada é um dos ingredientes base da cerveja junto à água e ao lúpulo, responsável por seu sabor amargo após o processo de fermentação.

Salinger, que centrou sua investigação na Oceania, disse que essa circunstância levará a uma redução drástica da produção de cerveja nos próximos 30 anos. "Nesse caso, os pubs terão de deixar de servir cerveja ou ela será muito mais cara", explicou o cientista, que especulou que a situação obrigará a indústria a buscar formas alternativas de obter a

Fonte: Efe

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 17 Vulcão provocou inverno devastador do ano 1600 Cientistas já sabem há algum tempo que grandes erupções vulcânicas têm o efeito de resfriar a Terra ao encher a atmosfera de partículas com enxofre. Um estudo publicado agora por geólogos da Universidade da Califórnia em Davis, porém, mostra a que ponto pode chegar essa influência sobre o clima.

ta-se que mais de 500 mil pessoas tenham morrido entre 1601 e 1603 naquela que foi considerada a pior onda de fome na história russa", escrevem os geólogos. "Na França, a data de início da colheita dos vinhedos em 1601 está entre as sete mais atrasadas no período entre 1500 e 1700."

Estudando eventos que se seguiram à erupção do vulcão Huaynaputina, no sul do Peru, em 1600, os cientistas mostraram que ela deve ter sido a causa de um inverno recorde em um período de seis séculos.

Diversas outras anomalias causadas pelo frio fora do comum como nevascas recorde e vento excessivo-- foram registradas no mundo inteiro naquele ano também na Suécia, no Japão, nas Filipinas, na Suíça, na China, no Japão, na Estônia e na Lituânia.

A descoberta foi apresentada pelos geólogos Kenneth Verosub e Jake Lippman em um trabalho publicado na última edição da revista "EOS", da União Geofísica dos EUA. Depois de passar três anos fazendo trabalho de historiadores, a dupla conseguiu descobrir uma série de eventos datados de 1601 nos EUA, na Europa e na Ásia que provavelmente estão ligados ao resfriamento global causado pelo vulcão peruano. "Na Rússia, o inverno de 1601/1602 foi grave, e acredi-

Os geólogos americanos afirmam que a descoberta foi uma espécie de "ato de fé", já que poucos especialistas em clima esperavam que se pudesse obter tantos dados sobre a época estudada. Os geólogoshistoriadores, porém, sabiam que não era bem assim. "Em 1600, a Renascença

havia transformado a sociedade européia, e muitas pessoas na Europa estavam fazendo e registrando observações sobre o mundo ao seu redor, inclusive sobre o tempo e o clima", escrevem Verosub e Lippman. "No Japão e na China, sistemas imperiais vigentes fortemente burocráticos produziram numerosos registros escritos." Aquecimento global

Os geólogos americanos começaram a estudar a erupção do Huaynaputina para compará-la à outro registro recorde: a explosão do vulcão Tambora em 1815, na Indonésia, que era mais bem documentada, que também revela muito sobre o

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Verosub e Lippman afirmam, por exemplo, que o inverno rigoroso na Rússia de 1601 normalmente é atribuído à chamada Pequena Era do Gelo, uma tendência longa de resfriamento registrada na Idade Média. Provavelmente é um erro, e o culpado foi mesmo a erupção do vulcão peruano, dizem. Os geólogos americanos também afirmam que outra contribuição de seu trabalho é mostrar como o estudo de médias climáticas em um passado distante pode conter ruído informação que atrapalha a medida de tendências.

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18 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Lagarta causa a morte de uma pessoa e intoxica 13 no Paraná

Uma espécie de lagarta que, quando queima, pode levar à morte, já fez 14 vítimas no Paraná apenas neste ano. Uma mulher de 53 anos morreu. A lagarta Lonomia, típica da região centro-sul do país, aparece com mais freqüência no verão e na primavera. Neste ano, ela já fez quase a mesma quantidade de vítimas do que em todo ano passado quando 22 paranaenses foram intoxicados, mas ninguém morreu. A lagarta pode chegar a sete centímetros, tem cor esverdeada e espinhos. As pessoas queimadas apresentam equimoses (manchas roxas), dores de cabeça e mal-estar, de acordo com Gisélia Rúbio, bióloga chefe da divisão de zoonose e intoxicação da Secretaria Estadual de Saúde. Ela ressalta ainda que o veneno da lagarta evita que o sangue da pessoa coagule e, se ela tiver qualquer ferimento recente, pode

Cuidados com a lagarta Lonomia

sofrer uma hemorragia, o que pode levar à morte. Uma mulher de Clevelândia (408 km de Curitiba), que não teve o nome divulgado pela secretaria, foi queimada por uma lagarta da espécie e morreu por hemorragia intracraniana. De acordo com Rúbio, ela tinha hipertensão (doença que ataca os vasos sangüíne- A lagarta Lonomia é um inseto que se alimenta os). As outras 13 pessoas que foram preferencialmente de queimadas desde o início do ano folhas das árvores foram tratadas com soro antilono- silvestres e de algumas frutíferas como pêssemia e passam bem. Desde 1984, quando a Lonomia go, ameixa e goiaba. passou a ser monitorada pela Por isso, o cuidado e a Secretaria Estadual de Saúde do atenção são as formas Paraná, 417 pessoas foram queima- m a i s e f i c a z e s d e das e sete morreram. A última morte p r e v e n ç ã o c o n t r a havia sido em 2004, no município de acidentes. “É importante usar luvas quando for Tijucas do Sul (59 km da capital). "A lagarta é de mata nativa. Mas manipular troncos e como [essas áreas] foram sendo árvores, além de olhar devastadas, elas se adaptaram a atentamente para os outras plantas", diz Rúbio. Segundo ela, o inseto ataca, principalmente, em áreas rurais e vive, na maioria das vezes, em árvores frutíferas. "Por isso, é preciso tomar cuidado ao subir e encostar em árvores, porque elas ficam nos troncos. Se a pessoa for queimada e não souber qual o tipo de lagarta, tem que ir ao hospital e levá-la junto."

náuseas e vômito. “Caso sejam identificados esses sintomas é importante tomar alguns cuidados, como lavar o local do contato com água e sabão, não fazer cortes, perfurações e torniquetes. Além disso, o acidentado deve ser encaminhado ao serviço médico mais próximo”.

Fonte: Agência Folha

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troncos e folhas para identificar a presença de casulos, folhas roídas ou até mesmo fezes do inseto. Os principais sintomas dos acidentes com a lagarta Lonomia são dor e queimação no local do contato, a pele fica avermelhada e inchada. A pessoa sofre com mal estar, dores de cabeça

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 19 Imagens de agência européia mostram lixo espacial na órbita da Terra nados. De acordo com a ESA, aproximadamente 50% dos objetos que podem ser rastreados são derivados de explosões ou colisões na órbita terrestre.

Segundo a ESA, 6.000 satélites já foram enviados para o espaço desde 1957

A ESA (Agência Espacial Européia, na sigla em inglês) divulgou imagens do lixo espacial em órbita em volta da Terra. Segundo a agência, entre o primeiro lançamento, em 1957, e janeiro de 2008, cerca de 6.000 satélites já foram enviados para a órbita terrestre. Destes, apenas 800 estariam ativos e 45% estariam localizados a uma distância de até 32 mil quilômetros da superfície terrestre. Além dos satélites desativados, as fotos de satélite mostram resíduos espaciais como fragmentos de aeronaves espaciais que se quebraram, explodiram ou foram abando-

O lançamento do Sputnik (o primeiro satélite artificial, lançado em 1957 pelos soviéticos) marcou o início da utilização do espaço para a ciência e a atividade comercial. Durante a Guerra Fria, o espaço se tornou o principal terreno de competição entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética uma disputa que atingiu seu ápice com a corrida para conquistar a Lua, na década de 60.

países inauguraram seus programas espaciais. Uma estimativa da ESA indica que o número de objetos na órbita terrestre cresceu de maneira estável desde o primeiro lançamento. Segundo os dados, cerca de 200 novos objetos são lançados todos os anos. Em 2001, os pesquisadores americanos Donald Kessler e Philip Anz-Meador, que estudam o lixo espacial, afirmaram que há uma possibilidade de

Por ocasião da Olimpíada de Tóquio, em 1964, Imagem da agência espacial européia mostra grande quantidade de lixo espacial na órbita terrestre foi lançado o primeiro satélite de que, em vinte anos, já não seja televisão para a órbita terresmais possível realizar operatre, com o objetivo de transmitir ções em órbitas mais próximas os Jogos. da Terra. Mais tarde, os lançamentos Fonte: BBC Brasil russos diminuíram e outros

Rússia seleciona macacos para futura missão a Marte Cientistas russos do Instituto de Estudo Médico de Primatas de Sochi, na cidade de Vesyoloye, perto do Mar Negro, estão selecionando macacos que serão enviados para Marte. "Humanos e macacos têm, aproximadamente, a sensibilidade idêntica a pequenas e grandes doses de radiação", afirmou o diretor do instituto Boris Lapin. "Então, é melhor fazer experiência com macacos, mas não em cães ou outros animais", acrescentou. Depois de dois anos de experiências com primatas, os 40 animais mais adequados serão enviados ao Instituto de Problemas Biomédicos em Moscou, onde cientistas estudam biomedicina aeroespacial. Fonte: BBC

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20 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Os efeitos da pecuária sobre o meio-ambiente

Nos últimos tempos, temos ouvido uma série de alertas acerca das constantes alterações ambientais que o planeta tem sofrido em decorrência da direta intervenção humana na natureza. Muitos dos motivos que provocam esses impactos ambientais estão mais do que discutidos pelos órgãos competentes e difundidos entre a população. Entretanto, pouco se é falado sobre o impacto da dieta no meio-ambiente. Sim, o que comemos tem impacto sobre o meio ambiente. E se você é um onívoro, ou seja, aquele que inclui carne na dieta, esses impactos são ainda mais graves. A maior parte da grande mídia não aborda esse aspecto como causador da destruição ambiental certamente devido às questões econômicas envolvidas, já que o Brasil é um dos maiores produtores de carne do mundo. Revelar a verdade sobre a enorme devastação que a produção de carne causa ao meio-ambiente seria remexer em valores seculares e atentar contra os interesses de muitos magnatas da pecuária. A indústria da carne se mostra

indefinidamente mais agressiva do que outros conhecidos agentes devastadores justamente porque toma frente em diversos tipos de agressão ao meio-ambiente. Para citar apenas alguns, podemos falar do desmatamento, do efeitoestufa, do esgotamento e da poluição das águas. A produção de pasto para o gado exige que milhares de hectares de vegetação nativa sejam devastados para a pastagem. Uma fazenda modesta, de apenas 100 cabeças, exige 100.000 metros quadrados de pasto para engorda do gado. O Brasil tem o maior rebanho de animais de corte do mundo, o que exige cerca de 2 milhões de km2 de área de pastagem. Esse rebanho está em constante crescimento devido ao aumento do consumo de carne. Isso indica que milhares de quilômetros de florestas nativas ainda serão derrubados para atender a essa demanda crescente. Cerca de 25.000 quilômetros quadrados da Floresta Amazônica são desmatados a cada ano para a criação de pastagens para gado no Norte, região onde a pecuária

está em expansão e onde estão 35% do rebanho brasileiro. Sem esquecer das queimadas, prática condenável muito adotada pelos proprietários rurais, e que contribui largamente para a emissão de dióxido de carbono na atmosfera. Quando o assunto é aquecimento global e suas drásticas conseqüências, como as secas em alguns pontos do planeta, as tempestades em outros, e o derretimento das geleiras nos pólos, fala-se, quase sempre, do gás carbônico lançado pelos automóveis e pelas indústrias como um dos grandes vilões. Entretanto, pouco se fala que o metano, gás produzido pelos bovinos, é muito mais retentor de calor que o CO2 (dióxido de carbono). Em 1995 a pecuária foi responsável por 9,2 milhões de toneladas de metano lançados na atmosfera. Lembrando que este gás retém 25 vezes mais calor que o dióxido de carbono. O próprio IPCC, (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) recomenda a diminuição no consumo de carne, e por conseqüência, também da

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criação de animais, como uma arma eficaz para amenizar as implicações do efeitoestufa. A água é outro de nossos recursos que vai mais rapidamente se esgotando em decorrência da pecuária. Enquanto milhares de brasileiros sofrem com a escassez de água potável, aproximadamente 70% de toda a água consumida no Brasil são destinados à criação de animais para abate. Para se ter idéia, em um único gole uma vaca bebe dois litros de água. A indústria da carne exige cerca de 20 vezes mais água do que a produção de soja. Para a produção de 1 quilo de tomate são necessários 200 litros de água, ao passo que a mesma quantidade de carne requer 43.000 litros de água. Uma avícola de grande porte utiliza 378 milhões de litros de água diariamente, o suficiente para abastecer uma cidade de 25 mil habitantes. Além disso, o esgoto proveniente dos matadouros, com a lavagem das carcaças dos animais abatidos, é uma das maiores fontes poluidoras dos rios e lençóis freáticos. A indústria

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 21 da carne, além de consumir a maior parte da água disponível no Brasil, também é uma das maiores fontes poluidoras da água restante, tornando-a imprópria para o consumo. A produção e o consumo de carne sequer podem ser justificados do ponto de vista nutricional. Estudos recentes mostram que meio hectare de cereais fornece cinco vezes mais proteínas do que meio hectare de pastagem destinada à produção de carne. Quando o assunto são as calorias fornecidas, uma fazenda de 100 hectares que produza soja para consumo humano, supre as necessidades de 1.100 pessoas, ou

2.500 pessoas se, em vez de soja, for produzido milho6. Quando esses 100 hectares são destinados à pecuária, a carne produzida alimenta o equivalente a apenas oito pessoas6. Um terço de todos os grãos produzidos no mundo servem de alimento para a engorda de animais para abate. Se o espaço que é hoje destinado à criação de gado fosse inteiramente substituído pela agricultura, certamente não haveria tantos milhões de famintos no planeta. A pecuária é um desperdício de recursos financeiros, naturais, de espaço, de vidas e traz incontáveis prejuízos ao

Poluição reduz fragrância das flores e impede polinização A poluição proveniente de usinas de energia e automóveis destrói a fragrância das flores e impede a polinização, segundo um estudo realizado por cientistas da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos. Em um relatório sobre a pesquisa publicado pela revista "Atmospheric Environment", os cientistas afirmaram que esse efeito dos poluentes explicaria a redução das povoações de insetos polinizadores, que se alimentam do néctar das flores, em várias partes do mundo. Essa redução começou a afetar há alguns anos especialmente abelhas, besouros e borboletas, segundo outros estudos.

"As moléculas aromáticas que produziam as flores em um ambiente menos poluído, como há um século, podiam se estender por cerca de 1.000 ou 1.200 metros" de sua fonte, afirmou José Fuentes, professor de ciências ambientais da Universidade da Virgínia. "No entanto, no ambiente poluído das grandes cidades, não passam de 200 ou 300 metros", manifestou. "Isto faz com que os insetos encarregados da polinização tenham cada vez mais dificuldade para localizar as flores", acrescentou. O resultado é um círculo vicioso no qual os polinizadores lutam para encontrar alimento para manter sua população. Ao mesmo tempo, as plantas que florescem não conseguem a polinização que precisam

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go. Mas, que tal fazermos a nossa parte? Que tal entendermos que o trivial bife do almoço, ou o churrasco do fim-de-semana, vão muito além de nossos pratos? Antes de levar a próxima garfada à boca, pense em tudo o que veio antes dela e em toda a destruição que foi necessária para que isso acontecesse. Pense. Reflita. Avalie. Mude seus hábitos. A natureza e as gerações futuras agradecem. Fonte: Edivânia Tavares, Leonardo Magno Sampaio Um agradecimento às pessoas muito especiais da comunidade Vegetarianos no orkut, sem as quais esta matéria não seria possíve!

para se reproduzir e se diversificar, indica o estudo. Os cientistas criaram um modelo matemático para determinar o deslocamento do aroma das flores com o vento. Segundo afirmam em seu relatório, as moléculas aromáticas das flores são muito voláteis e se fundem rapidamente com os poluentes. Isto significa que em vez de se deslocar intactos sobre longas distâncias, seu aroma se altera e transforma sua essência. O experimento demonstrou que a poluição destrói o aroma das flores em 90%, em comparação com os períodos anteriores aos automóveis e à indústria pesada, disse Fuentes. Fonte: Efe

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meio-ambiente. À parte todos os outros motivos que podemos citar para adotar-se a dieta vegetariana, tais como o respeito aos animais, a saúde, a religião, a economia, a questão ambiental se impõe como um dos principais desses motivos. Claro que não podemos, em absoluto, isentar os governos, a industrialização desenfreada, o crescimento sem planejamento, da responsabilidade pelos terríveis desastres provocados diante da continuada agressão a que estamos submetendo o mundo em que vivemos e que nossos filhos e netos viverão. Toda a sociedade tem sua parcela de encar-

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22 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Álcool do Brasil é mais eficaz e menos poluente razão para existir, por questões de segurança energética'', afirmou. Mas o chefe do Bird comparou o modelo brasileiro de produção de álcool com o americano, em especial, que segundo ele, pode ter um peso negativo diante da atual inflação de alimentos.

O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, afirmou que o programa de biocombustíveis do Brasil, baseado na cana-de-açúcar, oferece "mais eficiência e mais benefícios em termos de emissões de gases poluentes'' em relação aos de outros países. Os comentários do presidente do Banco Mundial foram feitos na entrevista coletiva que marcou o encerramento da Reunião de Primavera do FMI e do Banco Mundial. ''Claramente, há um problema aqui. Nós temos biocombustíveis que se valem de alimentos na Europa e nos Estados Unidos. Muitas vezes, estes programas têm uma boa

''Existe algumas incongruências quando você tem ao mesmo tempo subsídios e tarifas, como nos Estados Unidos'', afirmou. Subsídios e tarifas O álcool americano é feito a base de milho e conta com fortes subsídios por parte do governo do país. Para entrar nos Estados Unidos, o álcool brasileiro enfrenta uma tarifa de US$ 0,54. Analistas vêm criticando o álcool americano, sob o argumento de que ele estaria contribuindo para a alta do milho e, ao encarecer o cereal, contribuindo para aumentos de preços de produtos bovinos e suínos, já que o milho é usado em rações animais. ''Se estes países decidem adotar programas de biocom-

bustíveis, quer por segurança energética ou por outros motivos, eles precisam olhar com atenção, quando temos chamados de emergência, como agora'', afirmou. Para Zoellick, os combustíveis alternativos fazem parte do ''quebra-cabeças atual, pois estão ligados a uma série de temas, entre eles o desmatamento, o plantio de diferentes colheitas e a alta de preços de energia e de alimentos. O presidente do Bird também elogiou a adoção do programa de álcool celulósico, que é produzido a partir de produtos não comestíveis, como espigas de milho, lascas de madeira e grama. Mantega Os comentários de Zoellick pareceram endossar os feitos no discurso do ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante a reunião do Comitê de Desenvolvimento do FMI e do Banco Mundial sobre a transferência de recursos para países em desenvolvimento.

se uma tecnologia promissora em muitos países em desenvolvimento. Eles devem receber apoio como uma fonte estratégica de energia limpa capaz de gerar benefícios ambientais, sociais e econômicos''. O ministro também criticou a política americana de subsídios. ''As pesquisas atuais fortemente corroboram o argumento contrário aos mercados altamente protegidos e subsidiados de biocombustíveis dos países desenvolvidos''. O impacto dos biocombustíveis sobre a produção de alimentos será um dos temas debatidos na 30ª Conferência Regional para a América Latina e Caribe da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que terá início, em Brasília.

Segundo Mantega, ''biocombustíveis feitos a partir de cana-de-açúcar mostraram-

Fonte: BBC Brasil

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 23 Os Melhores Títulos para seu divertimento. O cinema em sua casa

ENTRETENIMENTO Piadas A mocinha e o papagaio Uma mocinha antes de ir para seu cursinho pré-vestibular passava por uma rua que tinha um papagaio em cima do muro. Um dia quando ela passava por essa rua indo a caminho do curso,o papagaio grita: - A menininha tá de calcinha pretaaaa!!! E por incrível que pareça o papagaio acerta na mosca. A mocinha continua e pensa que foi apenas um golpe de sorte. No outro dia, indo de novo, o papagaio grita mais uma vez: - A menininha tá de calcinha brancaaaa!!! Novo acerto. Dessa vez a menina fica meio assustada com a situação, mas acha que o papagaio tarado teve novamente sorte no palpite. No terceiro dia, fazendo o mesmo trajeto, o papagaio solta o verbo: - A menininha tá de calcinha vermelhaaaa!!! Ela dessa vez fica indignada com a adivinhação do papagaio e quando chega em casa resolve falar com a mãe: - Mãe na rua em que pego o ônibus, tem um papagaio besteirento que toda vez que me vê, diz a cor da minha calcinha e acerta!!! O que faço? E a mãe : - Vai sem calcinha minha filha. No outro dia, sem calcinha a garota passa pelo papagaio e pensa que dessa vez ele não ia dizer nada. Mas de repente: - Olha, a menininha tá de calcinha cabeludaaaa!!! Sem paciência e muito irritada com o papagaio, ela decide passar pela

BUCCI

rua do papagaio sem calcinha e toda depilada. Passando pelo papagaio toda orgulhosa, a ave não diz nada e ela vibra com sua "vingança". O papagaio, sarcástico, deixa-a passar e quando ela esta dobrando a rua ele grita: - Ei, menininha!!! Ela vira e diz: - O que é papagaio? - Passou no vestibular foi?

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Quer Pagar O galo R$ 2,50 no Um fazendeiro compra um galo Lançamento? Pegunte como? novo e solta ele no terreiro. nos respondemos Rapidamente o galo novo rouba todas as galinhas do galo velho. Então o galo velho propos um Varios Lançamentos, acordo. Galo velho: Qualidade para seu lazer. MEU JOVEM VAMOS APOSTAR UMA CORRIDA SE EU GANHAR VOCÊ ME DA UMA GALINHA, MAS SE VOCÊ GANHAR EU 1 Lançamento = R$ 5,00 VOU EMBORA PARA SEMPRE. 2 Lançamentos = R$ 8,00 O galo novo aceita o desafio * Traga o anúncio da concorrência, contendo data atual ou 3 Lançamentos = R$ 10,00 sangrento. comprovante de pagamento. O galo velho diz: - SÓ QUE VOCÊ TEM QUE ME Rua Holanda, 606 - Loja 04 - Boa Vista - Curitiba - Paraná DEIXAR SAIR UM POUQUINHO NA FRENTE PORQUE EU SOU MUITO VELHO. O galo novo diz: viado que eu mato essa semana. Ela, muito sem graça, por educação, -Então vamo logo coroa. acaba aceitando. Mas o rapaz suava Da-se a largada o galo velho na Caipira fedido tanto, mas tanto, que uma hora ela frente e o galo novo logo atras, o galo Numa cidade pequena do interior, o não agüentou e disse: novo não consegue ultrapassar o forró estava comendo solto! - Você sua, hein? galo velho. A moça, bonitinha, gente humilde, se Nessa hora, o rapaz sorriu (sem Quando de repente o fazendeiro preparou toda para ir ao baile. dentes) apertou-a com força e aparesse na janela com uma Chegando lá, um rapaz feio, respondeu: espingarda, da um tiro bem na desengonçado, que transpirava e - Também vô sê seu, minha princesa! cabeça do galo novo e diz: suava demais se aproximou dela e a - Mas que droga esse já é oitavo galo convidou para dançar.

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 24

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Massagem Ayurvédica a massagem ayurvédica é uma vigorosa massagem que estimula os músculos e a circulação, liberando as toxinas presas aos músculos e tecidos. A Massagem Sueca consiste em fazer pressão, sempre no sentido do fluxo sanguíneo, em diferentes pontos do corpo. Recorre-se também a técnicas

de fricção para melhorar o retorno do sangue ao coração.

A massagem Tui-Ná faz parte da medicina tradicional chinesa, que se fundamenta na teoria dos cinco elementos: água, fogo, terra, madeira e metal que simbolizam os órgãos internos. O diagnóstico avalia esses cinco

princípios, que se manifestam nos níveis físicos e psíquicos, enquanto o tratamento busca reconduzi-las ao equilíbrio através de massagens nos meridianos.

A Reflexologia é um método terapêutico que utiliza técnicas de pressão e/ou massagem em área e pontos reflexos, designadamente nos pés. Baseia-se no princípio de que as

áreas reflexas estão relacionadas/correspondem às várias partes do corpo.

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