Jornal Mais Ideias - Julho 2017

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Nº 101 Julho 2017

Arraiá D’Ajuda 2017 Festa beneficente em prol da APAE é oportunidade de colocar em prática ação solidária

B Cláudia Marcondes, mãe da Luiza Paes Leme, do 8º ano, e do Matheus, do 4º ano, explica: “A decoração está linda, as danças estão animadas e destaco sempre a participação das crianças, que interagem com a música a partir do que aprenderam com seus instrumentos musicais. É emocionante ver os pequenos com seus pandeiros e flautas nas apresentações”

rincadeiras e comidinhas típicas, prendas e a tradicional animação das quadrilhas. O festejo junino carrega, em si, um grande repertório cultural que mistura influências da imigração europeia colonial, com releituras nacionais, onde o Nordeste tem forte expressão. No GayLussac, aliamos essa tradição nacional com outra que é nossa marca registrada: a responsabilidade social. O Arraiá D’Ajuda 2017 uniu as forças da nossa comunidade escolar, entre doações e trabalho voluntário de pais, alunos, professores e funcionários, para ajudar a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Juntos, conseguimos arrecadar em torno de R$ 39 mil reais. Parabéns aos que fizeram parte dessa festa, que não aconteceria sem o espírito de solidariedade e de união. Dessa forma, damos o exemplo aos nossos alunos e ajudamos a formar uma geração socialmente responsável e com valores humanitários.

Os alunos da Miniempresa aproveitaram a movimentação do Arraiá para vender seu produto. A aluna Nicole Taylor, da 2ª série, estava fazendo esse trabalho e deu o seguinte depoimento: “A festa junina é o máximo. É voltar a ser criança em um jogo de rabo de burro, é um retorno à infância através da cultura. O Arraiá é uma das coisas mais legais que o GayLussac faz. Temos a oportunidade de ajudar quem realmente precisa. Quando unimos esforços, vemos que somos capazes de ajudar as pessoas”

Dancinhas na

Roça Os alunos, professores e funcionários trabalham voluntariamente nas barraquinhas. As alunas do 9º ano, Bruna Costa e Isabela Antunes, explicam: “É muito bom ter a oportunidade de ajudar as pessoas e, ao mesmo, se divertir. Sabemos que, com a crise, a APAE passa por dificuldades e algo que para nós é normal, como alimentação, falta para eles. Trabalhar nas barraquinhas aumenta o envolvimento e o compromisso com a causa”

Danças e brincadeiras animam festividade junina Anarriê! No dia 10 de junho, o Jardim abriu as portas para receber nossos alunos com suas roupinhas caipiras para um dia de muita música tradicional e quadrilha animada. Foi o Dancinhas na Roça, evento junino da Educação Infantil que também contou com brincadeiras e comidinhas típicas em um encontro de integração entre família e escola. As tradicionais músicas, como pula fogueira, capelinha de melão, balões e bandeirinhas, estavam na ponta da língua dos pequenos, que conheciam as letras e melodias trabalhadas em aula. As crianças

brincaram de boca do palhaço, pescaria, chute a gol, rabo de burro, boliche e ganharam prendas. Além das danças com as músicas “Lorota boa” e “Forró de Mané Vito”, os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental puderam dançar a tradicional quadrilha de forma diferente e muito divertida - a quadrilha Maluquinha. O aluno da 1T1, Gabriel Alves, explica: “É uma quadrilha que o GayLussac inventou. Tem dança livre que podemos fazer tudo o que a gente quiser e quando a professora avisa, a gente faz a quadrilha normal. É muito divertido”.


Além do horizonte Entrevista com Diretora Pedagógica debate perspectivas educacionais Foto: Infoglobo

Nessa entrevista, o Mais Ideias conversa com Luiza Sassi, psicóloga, pedagoga, mestra em Psicologia e Diretora da nossa escola, sobre os horizontes educacionais do GayLussac. Boa leitura!

Mais Ideias – O GayLussac acaba de fazer um anúncio de expansão no Jardim. Vamos falar sobre esse momento de crescimento?

Mais Ideias - A educação se constrói entre inovação e tradição. Qual é a importância da inovação para o GayLussac? Luiza Sassi: A escola deve estar atenta ao tempo do aluno, sem deixar ser levada por modismos educacionais que não garantem a verdadeira apropriação de conhecimento. Em geral, na área educacional relacionam superficialmente o uso da tecnologia à inovação. Nas salas de inovação das escolas que visitei em Singapura, havia o mesmo foco para máquina de costura e para computadores de última geração. Inovação está relacionada à criatividade, que está presente desde encontrar maneiras diferentes de solucionar um problema de matemática, até criar projetos em todas as áreas do conhecimento. A escola deve estar na contramão da massa, daquilo que é exaustivamente massificado pelas mídias e modas. O foco da escola deve ser o de garantir a melhor formação do aluno sob o ponto de vista do conhecimento e da formação de valores. É muito frequente o senso comum associar conhecimento a quantidade de informação disponível na web. Isso é um grande equívoco. O que a escola deve proporcionar é a possibilidade de análise subliminar da informação que está contida nesse tsunami de informação a que somos bombardeados pelas redes. No fundo, nossos alunos precisam saber destrinchar a informação, entendendo quem está falando, quais são os seus interesses, a que momento histórico está submetido. Isso só pode ser construído com professores muito bem formados, sob o ponto de vista técnico e de acesso aos bens culturais.

aprimorando nossa formação com os professores e também incrementando o acesso aos bens culturais, promovendo intercâmbio de professores no exterior, trazendo peças de teatro para nossas formações e oferecendo cursos. Assim ampliamos o repertório. É bom não só para a formação, mas para a vida do professor, porque cultura humaniza e nos faz melhor. Isso, o GayLussac deve à Cognita, que, de fato, permitiu superarmos fronteiras e, a cada dia, incorporar boas práticas educacionais de outros países.

Mais Ideias - O GayLussac tem um histórico de investimento na formação de professores. Pode nos falar mais sobre a relação entre formação de professores e repertório? Luiza Sassi: Esse é um ponto fundamental e merece total atenção. Em visitas nas escolas de ponta em Barcelona, Singapura e Londres o que mais me chamou atenção foi a ênfase das Artes na escola. No Brasil, foi nos últimos anos que o assunto sobre o ensino das Artes começa a ter visibilidade, ampliando para áreas além das Artes Plásticas, incluindo o Teatro, a Dança e a Música. Ou seja, trata-se de uma relação direta entre Educação e Cultura. Essa introdução é para tratar do assunto de repertório e relacionar à formação de professores. Tecnicamente os nossos professores são muito bons e a escola oferece uma formação permanente nas reuniões semanais. Nisso, o GayLussac está à frente de maneira significativa. Lemos com os professores o livro Aula Nota 10 do Lemov, em 2010. Hoje ainda se indica essa obra como referência de inovação para as escolas. Por isso, estamos

Luiza Sassi: Tenho uma relação muito afetiva com a Educação Infantil, foi lá que comecei como estagiária de psicologia, aos 19 anos, então ver essa possibilidade de ampliação é a concretização de nossos sonhos. Criamos o Bilíngue em 2001 com 2 turminhas, oferecendo uma série de propostas e atividades que serão desenvolvidas na expansão em espaços preparados para tal. Fazíamos o cooking class na sala de artes que era flex, nosso salão atendia a diferentes atividades. O que aconteceu foi que nossa capacidade de criação pedagógica ficou maior do que nossa capacidade de espaço. Então, ter um salão maior para produzir peças, cinemas e atividades, ter mais uma quadra, oferecer um espaço dedicado para o cooking class, um refeitório amplo onde nossos alunos poderão ver a produção dos alimentos, uma horta com vista para o Cristo, uma sala de Atendimento Educacional Especializado, um pilotis para correr. Tudo isso permitirá expandir nossos sonhos. Desde 1999, estudamos a abordagem reggiana. Em 2007 e em 2017 tivemos oportunidade de fazer cursos e visitas em escolas na Itália, considerada referência de educação infantil no mundo. Em 2011, recebemos a Assessora Educacional Iuna Sassi e agora em outubro teremos formação com profissionais de Reggio em nossa escola na 1ª Conferência Cognita Latam – Brasil que acontecerá no GayLussac. Essa abordagem tem uma relação direta com os espaços da escola que precisam permitir que os alunos nessa idade possam criar, sentir, perceber e vivenciar os processos. Loris Malaguzzi, um dos fundadores dessa abordagem, traz a importância das Cem Linguagens, valorizando a potencialidade da expressão da criança. Uma educação infantil tem que ser um espaço amplo e especial, inesquecível porque nas palavras de Portinari, “a paisagem onde a gente brincou pela primeira vez, não sai mais da gente”.

Learning Genie Entender como funciona a sala de aula nunca foi tão fácil para os pais. A instalação do Learning Genie, um sistema de compartilhamento da documentação pedagógica, integrou ainda mais família e escola. Os professores do Jardim agora usam tablets em sala de aula, com um programa em que podem compartilhar fotos, trabalhos, entre outras informações com os pais de alunos, que acessam isso de seus próprios dispositivos. Segundo a Gerente Pedagógica da Educação Infantil, Graça Regent: “O Learning Genie propicia também aos professores uma documentação e registro dessas atividades por meio de portfólios, favorecendo uma observação mais 2

apurada do aluno, o que contribui sensivelmente para o seu desenvolvimento”. O objetivo da documentação pedagógica é reunir e apresentar a aprendizagem dos estudantes. O compartilhamento dessas informações com os pais e responsáveis é agora mais fácil, envolvendo-os ainda mais na formação das crianças. As primeiras impressões estão sendo positivas. Lenora, mãe de Victor Monnerat, do Jardim 3, conta: “É ótimo participar um pouco do dia escolar dele, mesmo de longe. Sempre converso com ele à noite sobre a atividade que fez. Muito bom”. Para apurar o olhar para esse tipo tão especial de registro, dentro do nosso projeto de Formação Continuada, as professoras da Educação Infantil e do Ensino Fundamental

participaram, em julho, do Ateliê de Fotografia para Documentação Pedagógica. O curso ministrado por André Carrieri, mestre pela USP, professor de Pedagogia e Jornalismo, busca otimizar a linguagem fotográfica na produção de documentação pedagógicas sobre a infância. As professoras passaram o sábado, dia 8 de julho, colocando a aprendizagem em prática no Campo de São Bento.


O circuito da Projetos Literários envolvem alunos em análise interdisciplinar

leitura

Integração & Cultura

A formação continuada em literatura é um dos pilares para a construção de um ensino interdisciplinar e global. O hábito da leitura deve ser estimulado desde cedo, valorizando um crescimento que suscite interesse em assuntos diversos. Com ênfase no poder transformador da leitura e na formação de leitores em cada aluno, nasceram os Projetos Literários, constituindo um percurso literário que vai desde o Jardim à 3ª série do Ensino Médio. A adaptação às faixas etárias de cada turma é crucial. O contato com os livros se inicia no Jardim. A professora do Jardim 3, Luciana Dourado, conta como é feito o estímulo à leitura: “A leitura de grupo é diária, feita às vezes com a utilização de algum objeto que traga uma história ou livros infantis. Incentivamos a contarem histórias, o que estimula a lógica, a compreensão, o vocabulário e a criatividade”. Karla Faria, professora de Português e Literatura, explica: “Ninguém sai impune da relação com um livro. Saímos de cada leitura diferentes de quando a começamos, pois nela se constrói outra visão de mundo. Saímos mudados e isso é incrível para a constituição do senso crítico”.

Projetos Literários envolvem conteúdos interdisciplinares O 6º ano revisitou memórias ao ler “A Mala de Hana”, que conta a história de Hana Brady, judia e órfã, vítima do holocausto. Nas aulas de Língua Portuguesa, pesquisaram recordações para construir sua mala com a história de cada um e fizeram uma autobiografia na aula de Produção Textual. Nas aulas de História, os alunos foram desafiados a se transformar em jornalistas, elaborando entrevistas com os personagens do livro. Dom Quixote foi o livro que inspirou a turma do 7º ano a produzir livros clipes! Com a leitura do clássico nas aulas de Língua Portuguesa, os alunos separaram momentos-chave para a compreensão da história, além de pensar sobre a influência do livro no mundo e a constituição de seus personagens. Depois, montaram uma apresentação com animação em PowerPoint e ainda pesquisaram nas aulas de História um dos capítulos do livro para contextualizar a sua leitura.

secreta”, ambos de Machado de Assis. Através da discussão dos limites entre a loucura e a sanidade e das críticas ao cientificismo, o realismo tem sido motivo de muito aprendizado. O projeto literário do 8° ano é voltado para o clássico da literatura infantojuvenil “Os Meninos da Rua Paulo”. A leitura da obra proporciona a delimitação de enredo, a observação dos aspectos sociais e históricos envolvidos e a discussão de valores e emoções. Os alunos ainda apresentam capítulos da obra em grupo, o que foi realizado junto à disciplina Geografia, já que o livro retrata noções de lugar e território. “O senhor das moscas” foi o objeto de estudo do 9º ano. O livro, que retrata um naufrágio de crianças em uma ilha, demonstra as dificuldades da vida em sociedade. Os alunos são então incentivados a pensar sobre organização política e, em parceria com a matéria de História, estão desenvolvendo campanhas que propõem a continuação da história, com um outro sistema político que devem fundar. A campanha terá direito inclusive a jingles e cartazes e, claro, muito debate!

No Ensino Médio, a leitura é uma ferramenta importante para o aprimoramento da redação e estudo das estruturas da língua. Na 3ª série, por exemplo, os alunos trabalharam o livro “A hora da estrela”. Além de apresentar novos estilos aos alunos e construir uma visão crítica, as leituras ainda são imprescindíveis nas provas de acesso a universidades.

Literatura estrangeira A professora de Espanhol, Susana Martinez, conta um pouco sobre o trabalho literário nas aulas de idiomas: “Trabalhamos todos os gêneros textuais e literários, como biografia, diário, e-mail, carta, artigo, notícia, resumo, resenha, canção, conto, fábula, romance, teatro e até piada. A partir da leitura, é possível trabalhar o texto e a gramática. No Ensino Fundamental procuramos temas de interesse e a partir do 9º ano, em espanhol, focamos nos clássicos como Don Juan Tenório e Dom Quixote”.

Na 1ª série do Ensino Médio, os alunos iniciaram o estudo do humanismo com os autos de Gil Vicente e leram o “Auto da Compadecida”, conhecendo mais sobre o gênero dramático. A partir da leitura, montaram uma peça que conta com 3 momentos, cada um encenado por uma turma. Os alunos se dividiram entre roteiro, atuação, figurino, maquiagem, iluminação e sonoplastia.

Arte criada pela aluna Laura Morandi, da 1ª série do Ensino Médio

O estudo do realismo foi o que levou a 2ª série a ler contos como “Bobok”, de Dostoiévski, “O alienista” e “A causa

Teatro Musical envolve alunos Através do Teatro Musical, os alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 2ª série do Ensino Médio têm a oportunidade de conhecer a linguagem teatral e fazer uma iniciação musical no canto. As aulas valorizam aspectos como a sensibilização, a criatividade e a espontaneidade por meio de jogos lúdicos e de diversos exercícios corporais e teatrais.

(CCE), compreendem uma integração entre as várias artes, aliando o teatro, a música, a dança e incentivando, inclusive, a escrita de um enredo autoral. O interesse dos alunos surge de um envolvimento grande com o teatro e com a música, muito suscitado em eventos como o GayLussac In Concert por exemplo.

As aulas, oferecidas pelo Centro de Cultura e Esportes

Nos ensaios, os alunos fizeram trabalhos com a voz, treinando o canto e a musicalidade e desenvolveram os as-

pectos teatrais através das dinâmicas propostas. Agora, iniciaram os ensaios da peça que será apresentada no fim do ano: Os Saltimbancos! A aluna Katarine Pedroza, do 7º ano, conta: “É interessante que podemos aliar essas duas artes para fazer uma apresentação, porque quando juntamos música e teatro temos uma percepção maior dos sentimentos que a atuação e a interpretação devem passar”. 3


Informação e Conhecimento

Miniempresa inicia atividades

Campus na Escola Evento ajuda jovens na difícil missão de escolher curso universitário

O Projeto Miniempresa, uma atividade que o Instituto GayLussac promove há 17 anos em parceria com a Junior Achivement, é uma prévia do mercado de trabalho antes mesmo da maioridade. Com o objetivo de ensinar aos alunos muito sobre o trabalho em equipe, o funcionamento real de uma empresa, finanças e gestão de processo produtivo, a 2ª série do Ensino Médio iniciou a idealização de mais uma Miniempresa. A partir de reuniões, os alunos escolhem um produto, o nome da empresa e elegem um Presidente e quatro diretores de áreas específicas, que são: Recursos Humanos, Marketing, Finanças e Produção. A Miniempresa funciona sob leis reais, taxas são pagas e os funcionários recebem salários. Além disso, ainda há a venda de ações aos steakholders e também a possibilidade de patrocínio. Este ano, a empresa criada foi a ChavECO S.A/E, que tem como produto um chaveiro porta-fone de ouvido. Os alunos já pensaram toda a ideia do produto. Eles têm se reunido todas as semanas e começaram a produção do mesmo. O conceito do produto é organizar o fone de ouvido, tão presente na vida de tantas pessoas, de forma prática e portátil.

O chaveiro é feito de tecido de origem não animal e reutiliza materiais que seriam descartados, o que demonstra consciência ambiental e uma visão de sustentabilidade

Cedo ou tarde, os jovens são colocados frente a frente com o difícil desafio da escolha por um curso universitário. Diante de tantas opções, muitas dúvidas. O Campus na Escola existe para ajudar nossos alunos a tomar essa decisão de forma consciente e preparada, convidando profissionais de diversas áreas de interesse para um bate-papo sobre vida acadêmica e mercado de trabalho. O evento acontece anualmente, desde 2006, e é voltado para alunos da 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio. Este ano, os alunos receberam a visita de profissionais – incluindo ex-alunos do GayLussac – de Engenharia, Medicina Veterinária, Medicina, Arquitetura, Design, Direito, Fisioterapia, Enfermagem, Psicologia, Economia, Relações Internacionais, Publicidade, Jornalismo, Administração e Empreendedorismo. O ex-aluno e atual Coordenador dos Cursos de Jornalismo e Cinema da ESPM, Pedro Curi, conta: “Acho importantíssimo abrir aos estudantes um pouco dos

A aluna da 3ª série do Ensino Médio, Isabella Vilas Bôas conta como chegou à decisão da faculdade que deseja cursar: “O Campus na Escola foi o que me ajudou a escolher a faculdade e entender melhor a área que mais me interessa”

nossos conhecimentos e práticas para que eles entendam as suas possibilidades. Informação é poder, então quanto mais soubermos sobre um ofício, mais temos segurança das nossas escolhas”. A Médica Ana Cristina Lobato reconhece a importância dessa atividade: “É uma ajuda enorme para alunos que buscam entender qual é a prática e o dia a dia de cada profissão. O retorno é muito positivo”.

Responsabilidade Social

Contação de

Histórias Oficina gera grupo de Contos Solidários O trabalho de contação de histórias é fundamental para o desenvolvimento das crianças e para consolidar relações afetivas. Através dele, o universo infantil se constrói, a criatividade flui, a apreensão de vocabulários se dá de forma natural e prazerosa, estimulando o interesse na leitura. Por isso, dentro da Formação Continuada, as professoras do Jardim e 4


Responsabilidade Social

Por um

Ensino Fundamental se envolve em atividades solidárias

mundo melhor O Projeto Por um Mundo melhor envolve nossos alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental em ações solidárias na comunidade em nosso entorno, compartilhando e trocando experiências com grupos diferentes. Entende-se que a prática da responsabilidade social ajudará na formação de cidadãos mais conscientes e que tomam atitudes em prol do coletivo. Cada turma escolhe e adota um espaço ou um projeto social, planeja uma ação de mudança.

daí, pensam em mudanças de vida, em tirar documentos e reinserir-se na sociedade. Os alunos ajudaram no preparo da sopa, cortando e descascando alimentos, além de levarem produtos de higiene pessoal para doar. O aluno Bernardo Braga foi ao Orfanato Santo Antônio: “Foi muito bom ajudá-los porque eles não recebem nada do governo e realmente precisam. Me dá muita vontade de voltar porque tivemos um contato muito legal lendo e brincando com as crianças”

que levaram como doação. Lá, participaram de atividades em grupos de leitura, de desenho e de brincadeiras e ainda ajudaram a servir o lanche, lavar louça e na saída das crianças. Os alunos Laura, Eduardo e Sofia, que visitaram a Turma da Sopa, contam: “Saímos felizes porque sabíamos que as pessoas iam receber a sopa que fizemos e os produtos de higiene e iam ficar felizes também” O aluno da 5T1 Daniel Kenji, conta o que sentiu a partir de um dos projetos: “Eu saí de lá balançado, pensando na vida e repensando como eu vivia”

Na Casa Convívio, a turma 2T1 teve contato com os idosos que participam de atividades lúdicas e artísticas durante o dia. Lá, cantaram a música “Emoções” do Roberto Carlos e entregaram cartões que desenharam! Agora que os alunos conhecem o local, os pequenos farão uma campanha de arrecadação de doações.

Já no Orfanato Santo Antônio, a 5T1 teve uma vivência muito interessante com as crianças que fazem parte da creche. A creche funciona com a proposta de educar crianças de baixa renda. Os alunos arrecadaram alimentos

A turma 2T2 conheceu a Creche Comunitária Dom Orione, que oferece Educação Infantil a crianças de 3 a 6 anos. Na visita, a turma foi recebida com uma música pelas crianças da creche e o contato entre eles foi profundo. Sentaram em grupos para ler histórias, desenharam e doaram materiais de higiene pessoal. A turma 4T3 escolheu ajudar a Turma da Sopa! A Instituição faz um trabalho voluntário de ressocialização de pessoas em situação de rua através do alimento, que é uma porta de entrada para um contato muito mais amplo. A partir

A aluna de 5º ano Luiza Vieira conta: “Foi emocionante porque pudemos ver como é a vida das pessoas que precisam mais do que a gente e que têm realidades totalmente diferentes”

corporais e músicas, dinâmicas teatrais e artísticas que despertaram sentimentos e personalidades. Segundo Carlos: “O principal objetivo dessa oficina é cada um entender a importância da contação na transmissão da cultura. Mas antes, é imprescindível identificar o contador de cada um, descobrindo assim, a persona do seu contador”.

A 5T2, da professora Mônica Castro, escolheu a Casa de Repouso Lar da Esperança e além de fazer uma campanha de doações, preparou uma apresentação musical com flautas especialmente para os idosos. O saldo não poderia ser mais positivo: foram 283 litros de leite e 80 caixas de leite em pó. A professora conta: “Esse contato os fez pensar a respeito da questão do idoso e espero que seja uma sementinha para o exercício da empatia”.

Clarissa Curi, da 5T2, afirma: “A experiência foi interessante porque fizemos amigos ali. A gente percebeu que algumas crianças do Orfanato muitas vezes têm vidas difíceis. Hoje valorizo muito tudo o que eu tenho, a minha família e os meus amigos”

diferentes personalidades, voltadas para dança, teatro, música... É muito bom pensarmos a ideia de propagar algo que está acabando, o hábito de sentar e ouvir uma história”. A professora Beatriz completa: “Decidimos levar as histórias para quem não tem tanto acesso a elas, porque as ideias geradas na Oficina nos animaram muito”.

A professora do Jardim 2, Beatriz Mandarino, afirma: “A contação de histórias fomenta o imaginário infantil e o envolvimento do contador é fundamental para essa construção da criança”. Bilíngue realizaram uma Oficina de Contação de Histórias, que já resultou em um promissor fruto: o Grupo de Contos Solidários. A Oficina foi realizada com Carlos Augusto Nazareth. Entre as atividades desenvolvidas, houve a performance das participantes, interpretação através de movimentos

A formação do grupo Contos Solidários foi feita a partir do envolvimento das professoras participantes da Oficina. A proposta é levar a contação a lugares como orfanatos, hospitais, asilos, entre outros. A professora do Bilíngue Flávia Augusta conta: “O encontro foi cheio de experiência interessantes, compartilhamos vivências com pessoas de 5


Ciência e Tecnologia

Matemática na programação

Através de jogos, 6º ano é introduzido a conceitos matemáticos

As aulas de programação, novidade na escola neste ano, são incríveis portas para introduzir e praticar conceitos interdisciplinares! A partir da programação de jogos, os alunos podem ter uma noção muito mais ampla do universo matemático, o que faz com que estes conteúdos se tornem mais interessantes ao seu olhar. A noção de Conjunto, conceito abstrato no aprendizado matemático, foi construída nas aulas de forma coletiva. Aprenderam sobre números naturais, inteiros e reais. Para programar jogos, por exemplo, é importante entender o uso da vírgula e da fração e por isso praticaram muito

1ª série faz impressão digital com iodo

sobre números fracionados e, principalmente, negativos. Com uma iniciação na Geografia, com as coordenadas de meridianas e paralelas, se situaram em Norte, Sul, Leste e Oeste para localizar pontos em gráficos de jogos, assim como se faz para localizar um país ou calcular fuso horário. Depois, ainda trabalharam o Plano Cartesiano e puderam compreender a importância da posição dos números nos eixos X e Y, localizando os objetos em jogos. Para esse conceito, utilizaram o jogo Space Invaders, dos anos 70, um dos primeiros jogos com gráfico bidimensional.

“Gostamos muito da aula, é a nossa preferida. É a primeira vez que mexemos com programação, e acho que isso ajuda muito em outras matérias. A gente aprendeu coisas de geografia e matemática e eu gosto porque acho mais fácil de entender assim. Eu nunca tinha programado antes e acho que levamos jeito para isso”, contam alunas Fernanda Chen e Luiza Dantas

A Ciência Forense é uma área interdisciplinar que envolve física, biologia, química, matemática e várias outras ciências de fronteira, com o objetivo de dar suporte às investigações relativas à justiça civil e criminal. Para aguçar o conhecimento dos alunos da 1ª série do Ensino Médio em química experimental, o professor Luiz Cláudio Rodrigues apresentou aos alunos o método de se extrair impressões digitais a partir do iodo. O interesse em programas policiais como o CSI desperta uma curiosidade sobre como são feitas as análises de evidências em cenas criminais no mundo forense. Nesse experimento, feito em laboratório, o resultado obtido mostrou aos alunos que a gordura da pele, ao dissolver o iodo, adquire uma cor acastanhada. Assim, é possível ver a impressão digital com algum detalhe ao realizar a sublimação do iodo. A aluna Clara Pontes, da 1M2, conta que todos ficaram muito animados com a ida ao laboratório: “Sempre fizemos muitas aulas de prática em laboratório e é interessante porque com essa experiência podemos ver como a química se relaciona com questões reais. É uma matéria que pode ser muito abstrata e ver como isso acontece faz com que tenhamos uma noção do quanto ela pode ser concreta”.

Controle de Acesso

Preparados para emergências

Controle de acesso reforça a segurança

Simulação de Evacuação no Jardim é bem-sucedida

As políticas de Salvaguarda existem para proteger e promover o bem-estar dos alunos, proporcionando um ambiente de aprendizagem e protegendo as crianças de situações de risco. Recentemente, foram implementadas ações significativas para reforçar estas medidas de segurança: a ampliação da identificação de responsáveis e a implementação do controle eletrônico de acesso.

Para proporcionar um ambiente escolar com conforto e segurança é muito importante o comprometimento de toda a Equipe de Salvaguarda e, claro, dos alunos! No final de maio, o 1º ano do Ensino Fundamental participou de uma atividade de evacuação

Nos Ensinos Fundamental e Médio, os pais e responsáveis dos alunos já têm o crachá de identificação – o que permite a entrada na escola. Na Educação Infantil e Bilíngue, já se iniciou a implantação dessa ação. O controle eletrônico de acesso é algo que pode facilitar os momentos cruciais de entrada e saída do ambiente escolar. “A partir das carteirinhas, os alunos podem fazer o acesso à escola, de forma que ficam registradas as faltas e os atrasos. Além disso, na hora da saída é mais fácil identificar os alunos que precisam estar acompanhados e os que têm saída autorizada”, explica José Antonio Júnior. 6

Detetives Químicos

de área, em que vivenciaram os procedimentos em caso de incêndio. Antes da evacuação, as professoras explicaram como é feito o procedimento. Com o toque do sinal, acompanharam os alunos para a saída de sala, em filas ordenadas, até a quadra. Foram orientados pela Brigada de Incêndio até o momento em que puderam voltar às salas. As alunas Júlia Dias e Laura Yamane contam: “A gente aprendeu que era para proteger o nosso corpo. É melhor a gente se cuidar do que cuidar dos nossos objetos. Se acontecesse um incêndio de verdade, a gente já ia saber o que fazer”.


Saúde & Esporte

Muito mais CCE os Treinos abert os a animam alun o CCE fazer parte d apresentação dos movimentos básicos e de uma prévia de como são as aulas, os alunos podem entender melhor como funciona a dinâmica do CCE.

As aulas experimentais do Centro de Cultura e Esportes estão a todo vapor. Dirigidas aos alunos da Educação Infantil e Fundamental 1, durante os recreios, o objetivo é oferecer momentos de lazer e despertar o interesse no esporte. Em junho, as aulas experimentais foram de Futebol Americano, Jazz e Hip Hop e, em julho, de Capoeira e Ginástica Rítmica.

A Capoeira ainda promoveu, também em julho, a entrega de emblemas. Desde o início do ano, os alunos vêm treinando diferentes aspectos da capoeira e recebem 3 emblemas antes de trocar de corda. O desenvolvimento individual leva em conta, para o primeiro emblema, a ginga, para o segundo, a acrobacia, e para o terceiro, o jogo da capoeira com o parceiro. Em setembro, há o evento de troca de cordas dos alunos. O Futebol Americano, novidade na escola este ano, propõe uma iniciação dos alunos no esporte. Nos treinos, há a valorização do desenvolvimento da coordenação, velocidade, saltos e deslocamento. O aluno Pedro Guerreiro conta como os treinos valorizam o aprendizado das regras e da dinâmica esportiva: “Treinamos velocidade, passes com a bola e a parte técnica. Ao invés de derrubar, usamos a flanela para treinar”. Em julho, as aulas experimentais disponíveis aos alunos foram Capoeira e Ginástica Rítmica. A partir da

Inglês & Espanhol

Projeto Bilíngue em aprendizado sobre alimentação

Learning about food

A alimentação faz parte do dia a dia de todos nós. Em atividades centradas no tema da comida, o Projeto Bilíngue enfocou a alimentação saudável, os grupos alimentícios, receitas, o desperdício de comida e até o que se come em cada país. Algumas turmas fizeram school outings para o supermercado ou foram fazer um picnic no Parque Anchieta. Outras tomaram café na escola como entry point. As cooking classes têm sido motivo de muita animação e a Sodexo tem estado em sintonia com o aprendizado sobre alimentação! Os pequenos aprenderam o que é fruta e o que não é, a diferença entre os grupos alimentícios e chegaram a fazer um café da manhã na escola. As turmas Orlando e Cape Town conversaram sobre o que faz bem à saúde e o que não faz, depois de terem o momento de montar o café da manhã com massinha, setting up a cafe. Henrique Leme, aluno da turma Orlando, conta o que aprendeu sobre a história “The Very Hungry Caterpillar”, lida em sala: “She ate an apple, two pears, four strawberries... Then she ate the watermelon. It is good for living. Candy is not good for living, we should not eat it.” O tema do desperdício foi trabalhado com as turmas Cardiff e Dublin! Todo o ciclo que a comida faz até chegar ao nosso prato causa desperdícios, como de água, de plástico na produção de embalagens e da comida

em si. As turmas Liverpool e Edinburgh se debruçaram na pesquisa da rotina alimentar dos alunos a partir do almoço da escola, com a ajuda da Sodexo. Depois de fotografarem o ‘antes’ e o ‘depois’ de seus pratos de almoço, pesaram as sobras de comida e juntaram esses pesos, discutindo sobre o desperdício e como evitá-lo. A turma Edinburgh ainda estudou os países do mundo e a alimentação em diversos lugares. Em relato de grupo, contam um pouco sobre o que aprenderam do Egito: “In the beginning, Egyptians were nomads. When they started to grow wheat they learned how to make bread. Breadmaking allowed Egyptians to stay at one place. They aren’t nomads anymore”. 7


Temas & Diálogos

Nós somos a natureza

Tom da Gente Música e natureza para reunir famílias Em maio as famílias da Educação Infantil foram reunidas em torno da musicalidade marcante de Tom Jobim, homenageado no ano que completaria seu 90º aniversário. O Projeto Tom da Gente mergulhou nossas crianças na descoberta do maior expoente da bossa nova brasileira em um evento de integração entre família e escola. Tom foi revisitado em suas músicas e na paixão pela natureza que entoava em suas canções. O evento promove o encontro de gerações através de um cânone da música brasileira. A professora de música, Cláudia Barros, explica: “Acreditamos que, pelo valor cultural e musical, a obra de Tom Jobim seja um patrimônio

Boas férias Chegaram as merecidas férias de julho! Anote na agenda: dia 31 de julho a escola estará preparada para receber os alunos com muito carinho. 63 anos de GayLussac! Em agosto é hora de celebrar mais um ano de sucesso e de compromisso com a excelência acadêmica. Nossa escola fará 63 anos! Parabéns, GayLussac.

imaterial universal e nos vimos diante do desafio de trazer esse universo para as crianças do século XXI”. Alexandre Mangeon, professor de Música, completa: “O mote mobilizou muito os pais, e isso facilitou o envolvimento das crianças”. Para cada série, uma música foi escolhida e trabalhada, e o repertório variado foi apresentado no Teatro GayLussac. Garota de Ipanema, por exemplo, foi cantada à capela e com o primeiro verso em Inglês pelos alunos do Jardim 3. O Jardim 1 fez uma dinâmica corporal em zigue-zague e entoou o Samba do Avião para as famílias. Já o 1º ano fez uma peça percussiva, imitando a chuva, e cantou “Estrada do Sol”. No Maternal, os alunos aprenderam músicas de acalanto brasileiras e fizeram bonecos de pano. Na apresentação, acalantaram os bonecos, depois se dirigiram aos colos de suas mães para cantar o clássico “Eu sei que vou te amar”. Além das apresentações, todos participaram de atividades artísticas e lúdicas. Oficinas propostas pela Equipe de Artes convidavam a todos para se inspirar em Tom Jobim e produzir imagens de natureza. Em Inglês, os professores prepararam um Quiz sobre a vida do artista e havia, ainda, um espaço de experimentação livre, com uma mesa de luz para observação de diferentes elementos da natureza.

AFEs No dia 19 de agosto terá início o Ciclo de Avaliações da 2ª etapa. Aproveitem as férias para colocar em dia os estudos pendentes. GayLussac In Concert Nos dias 29 e 30 de setembro teremos o GayLussac In Concert, evento beneficente que revela os talentos da escola, unindo solidariedade e arte. Toda renda é revertida para a Orquestra da Grota.

Mostras Também estão chegando duas tradicionais mostras da escola: a Mostra do Conhecimento, no dia 16 de setembro, e a Mostra de Talentos, dos dias 28 a 31 de agosto. A Mostra do Conhecimento é um evento aberto e todos estão convidados a prestigiar as pesquisas dos alunos do 6º ano até a 3ª série do Ensino Médio. Já a Mostra de Talentos é destinado aos alunos do 2º ao 5º ano, que podem revelar suas aptidões artísticas para as outras turmas.

“A natureza do brincar é a alegria. A natureza é seu território primordial”. A frase da educadora Lydia Hortélio sintetiza o mote da Educação Infantil para o ano de 2017: Natureza e Cultura. O tema possibilita que as professoras abordem, com riqueza e profundidade, a importância crucial do contato da criança com o meio ambiente. As atividades preparadas incentivaram o estreitamento de laços entre infância e natureza, tornando essa relação mais espontânea. O envolvimento dos pequenos foi imediato. No Maternal, as professoras optaram por atividades lúdicas a partir da confecção de aviãozinho de papel, pipa e binóculo, observando os fenômenos da natureza. Pinturas, esculturas e desenhos estampam as salas do Jardim 1. As crianças são incentivadas a experimentar pintar com terra, explorar a rocha, desenhar a partir do relevo de folhas, trabalhar com a argila e a visitar constantemente a horta.

O Jardim 2 trabalhou o livro “A Árvore Generosa” e, depois de discutir sobre o cuidado com a natureza, fizeram pinturas e ainda elegeram a árvore generosa da escola: a mangueira! O 1º ano do Ensino Fundamental tem estudado a natureza de forma interdisciplinar e completa, aliando conteúdos como história, geografia e ciências. A preservação do Meio Ambiente virou assunto de extrema importância no Jardim 3, os alunos discutiram o desmatamento e as queimadas. Elas argumentam: “Nós fazemos parte da natureza, somos a natureza!”.

Não deixe de acessar no site (www.gaylussac.com.br) o link Parceiros do GayLussac para conferir a listagem dos Parceiros da Escola e as vantagens oferecidas. Basta apresentar a carteira funcional, carteira de estudante ou boleto bancário.

Rua Maria Caldas, 35, São Francisco, Niterói - RJ - 24.365-050 - Tel. 2612-4000 • e-mail: listamaisideias@ gaylussac.com.br • Editor: Priscila Aquino (MTB 28.761) • REDAÇÃO: Priscila Aquino e Ana Luisa Ávila (estagiária de jornalismo) • REVISÃO: Perla Faillace • FOTOS: Marco Antonio Almeida, Lucas Gabriel • PROJETO GRÁFICO: SGP Comunicação • Diagramação e Finalização: Geraldo Machado • Publicação Dirigida


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