Gaylussac Maio 2015

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Nº 92 Maio 2015

Premiação em Singapura Rumo a uma educação global Vinte e três horas de viagem separam Niterói e Singapura. Lá, um seleto grupo de professores, destacado para representar o GayLussac no encontro anual das escolas da rede Cognita, participou dos primeiros passos do colégio rumo ao futuro. Entre trocas pedagógicas, palestras, muito aprendizado e o tão aguardado Cognita Awards for Excellence 2015, a equipe retornou com a bagagem repleta de muito aprendizado. A viagem foi composta por seis profissionais da escola. Quatro professores que são considerados referência em sua área de atuação em cada um dos segmentos da escola foram escalados: na Educação Infantil, Marcia Elen, professora do Jardim 3; no Fundamental I, Andrea Figueiredo, professora do 4º ano; no Fundamental II, o professor de Física Raphael Carvalho; e no Ensino Médio, Ricardo Viz. Valéria Barros representou o Projeto Bilíngue e Luiza Sassi, nossa diretora pedagógica, acompanhou a equipe. A equipe visitou duas escolas da rede Cognita em Singapura. Luiza Sassi voltou impressionada com o trabalho feito em termos de arte, música, cultura

Prêmio Latin America Nessa equipe tivemos dois vencedores regionais e finalistas mundiais ao Prêmio de Excelência. Valéria Barros, Coordenadora do Projeto Bilíngue Forever, foi vencedora na América Latina da categoria Learning/Specialist Support Practitioner of the Year e Ricardo Viz, professor de Matemática, foi o vencedor regional na categoria Secondary Years Teacher. Estamos orgulhosos dessa conquista! “Percebi uma valorização da educação muito grande. Na hora da premiação, o coração veio à boca. Em 27 anos de trabalho com a educação, posso dizer que nunca passei por um reconhecimento público tão grande. Foi muito marcante”, conta Ricardo Viz. Valéria concorda: “Para mim, a premiação foi completamente inesperada. Não estamos acostumados em nossa cultura com a valorização do profissional de educação dessa forma”.

e idiomas. “A impressão que ficou é a existência de um currículo diferenciado que amplia o capital cultural do aluno dentifiquei também vários aspectos em consonância com o que nós fazemos, como a

produção e análise de dados, que são transformados em informações e dão bases para novas ações. Nossa apresentação dentro da equipe da América Latina foi bem reconhecida e recebida”.

“Acredito que podemos importar novas ideias para incrementar o trabalho na escola na perspectiva de seguir um currículo global, estruturando o desenvolvimento de valores de formação humana fundamentais ao mundo contemporâneo” Luiza Sassi

Professores-referência

Conheça o perfil dos profissionais que foram a Singapura e que se destacam na escola pela excelência de seu trabalho

Marcia Elen (Educação Infantil) é uma professora dedicada e comprometida com seus alunos da Educação Infantil e possui um profundo envolvimento com as propostas da escola. Está sempre se reinventando e criando diferentes atividades. Desenvolve em sua sala de aula, atividades que estimulam os alunos a pensar, despertando a curiosidade e os diferentes saberes. É sempre muito entusiasmada com o trabalho e as descobertas dos seus alunos. Andréa Figueredo é uma professora extremamente cativante, vibra com o que faz, com o desenvolvimento dos alunos, é criativa, sempre traz novas ideias para enriquecer suas aulas e sua prática pedagógica. Adora literatura, e através dela desenvolve vários projetos e atividades interessantes. Possui excelente relacionamento interpessoal. Raphael Carvalho (Fundamental II) é um professor jovem e extremamente comprometido. Em parceria com a escola criou a disciplina de Laboratório Tecnológico, que aprofunda o conteúdo de Física no 9º ano. Essa apresentação à Física é

fundamental para que os alunos cheguem ao Ensino Médio sem resistência à disciplina. Sua paixão pelo ensino já seduziu muitos alunos para a disciplina e gerou algumas monografias sobre o tema no final do ano. Ricardo Viz (Ensino Médio) é descrito como um grande entusiasta da arte de ensinar. Ele está sempre encontrando formas de desmistificar o ensino da Matemática. É extremamente comprometido com as necessidades dos seus pupilos e busca constantemente criar projetos multidisciplinares, utilizando propostas diferenciais e criativas, além de estimular entre os alunos a participação em projetos nacionais e internacionais. Valéria Barros (Bilíngue) desenvolve há 14 anos o Projeto Bilíngue Forever, que estimula os alunos a aprenderem a língua inglesa através de atividades lúdicas. Valéria, como Coordenadora do programa, dedicase a encontrar formas inovadoras de melhor ensinar uma segunda língua. Valéria é uma profissional que promove um envolvimento positivo não apenas para os estudantes, mas também entre os professores e demais membros da equipe. Ela é uma líder forte, sempre encorajando e envolvida de perto com seu time de professores.


Escolas virtuais: resultados reais? Começamos o ano comemorando os resultados e o sucesso alcançado por nossos alunos. Vários estudantes da nossa 3ª série do Ensino Médio de 2014 já são universitários e conquistaram vagas em carreiras concorridas como Engenharia, Direito, Economia ou Desenho Industrial em universidades de excelência como a USP, UFF, UERJ, UFRJ, UNIFEL, PUC e FGV. Também temos que celebrar o resultado excelente de nossos alunos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) que colocou a escola, mais uma vez, entre as melhores de Niterói, do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil. Importante dizer que essa conquista é fruto da nota de 100% dos nossos estudantes da 3ª série do Ensino Médio de 2013. Essa informação se torna muito relevante, pois uma estratégia cada vez mais comum utilizada por algumas instituições é a criação de escolas “virtuais”. Trata-se da seleção de um grupo dos melhores alunos para participar do exame, inscrevendo-os como uma escola à parte. Essa artimanha jurídica foi denunciada pelos jornais O GLOBO e Estadão, constatando que a escola campeã do ENEM ocupa, ao mesmo tempo, 1º e 569º lugar do ranking. No Rio de Janeiro, outra instituição de ensino utilizou o mesmo artifício e alcançou com uma turma de 15 alunos a terceira colocação nacional. Simultaneamente, está na 2105ª colocação. Resultados distorcidos causados pela possibilidade de

Mais uma vez entre as melhores de Niterói, do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil com participação de 100% de nossos alunos

criar “escolas” novas, separando turmas com melhor desempenho em um novo CNPJ. Buscando transparência a essa questão, entramos em contato o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Em comunicado direto com a escola, o presidente do INEP, Francisco Soares, alega que a criação dessas escolas foge ao seu controle e à sua esfera. “A prática de criar uma escola artificial, embora legal, impacta o debate educacional, que frequentemente faz comparações entre escolas”, diz. De fato, existem diversas formas de ler e ranquear os dados divulgados pelo INEP. Acreditamos que seja necessária a inclusão de novos critérios nesse ranking

como, por exemplo, a divulgação dos resultados do ENEM por escolas, o índice de reprovação dos alunos no Ensino Médio (extraído do Censo Escolar) e o percentual de permanência desses alunos ao longo do Ensino Médio na mesma instituição – o que demonstraria o uso de seleções. Dessa forma, seria possível fazer análises conjunturais de cada instituição. A inclusão desses indicadores de leitura foi enviada como sugestão pela escola para o INEP. Da forma como está, a criação dessas escolas virtuais presta um desserviço à sociedade e prejudica profundamente as instituições que tratam os seus dados com seriedade, retidão e que prezam o caminho da ética.

Informação e Conhecimento

Pesquisa de campo Turmas do 7º ano estudam biomas Concretizar o conhecimento de sala de aula através da experiência vivida e da observação. Com esse objetivo, as professoras Eliana Salgado, de Ciências, e Kelly Figueiredo, de Geografia, organizaram uma pesquisa de campo com o 7º ano do Ensino Fundamental. O grupo visitou a Praia de Piratininga, a Lagoa de Itaipu e a Serra da Tiririca para ver de perto os ecossistemas estudados. Além disso, esse tipo de trabalho possibilita a integração entre os alunos. Os biomas observados foram a restinga (Praia de Piratininga), a Mata Atlântica (Serra da Tiririca) e o manguezal (Lagoa de Itaipu). Os alunos e as professoras contaram também com o auxílio de guias dos locais visitados, que lhes 2

Esse tipo de aula é uma prática recorrente para o 7º ano, mas esta foi a primeira vez em que todos os biomas visitados eram localizados em Niterói, e a surpresa não foi boa. A professora Eliana explica: “Nós já visitamos alguns locais em Teresópolis, no Rio, e a diferença de preservação é absurda”. A turma 7M2 relata: “Havia muita sujeira, carro queimado pelo caminho, lixo... Tínhamos que tomar muito cuidado ao andar. Ficamos impressionados”.

apresentaram e explicaram mais sobre os tipos de solo, de vegetação e de animais que viviam em cada ambiente.

E o trabalho não acabou por aí! No laboratório de informática da escola, os estudantes montaram apresentações de PowerPoint com fotos e anotações feitas por eles mesmos, e expuseram ao resto da turma seu ponto de vista e suas observações sobre os ecossistemas visitados.


Informação e Conhecimento

Ingá: do Palácio ao Museu do Estado Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental estudam o Estado do Rio de Janeiro nos conteúdos de História e Geografia da etapa. Para iniciar esse aprendizado através da experiência, os alunos visitaram o Museu do Ingá, que ocupa o Palácio Nilo Peçanha e já foi sede do governo fluminense. Guardião da memória

do Estado, o palacete possui um rico acervo político e cultural composto por mais de quatro mil itens. Chegando ao museu, as turmas foram recebidas com um Quiz que dividiu meninos contra meninas sobre curiosidades do Rio de Janeiro. A professora

Luciana Antunes explica: “A visita foi o pontapé inicial do estudo do Estado do Rio de Janeiro. A partir daí exploramos temas como a ocupação urbana, o desmatamento da Mata Atlântica, as festas como a folia de reis. Também vimos a diferença entre ser carioca e ser fluminense”.

“Aprendemos os símbolos da bandeira do Estado como o café, o Dedo de Deus, a águia e o brasão. Vimos vídeos que mostravam como era o Rio Antigo. No final, criamos uma bandeira nova para o Rio com símbolos atuais”, contam Miguel Carneiro e Arthur Faria

Ângulos e esporte Geometria e Educação Física se unem em aula do 7º ano

Decidimos usar o esporte, e nas aulas de Educação Física eles puderam ver o ângulo que a bola precisa fazer para um arremesso, um passe ou um saque”.

Relacionar conteúdos de forma interdisciplinar é uma estratégia pedagógica para consolidar o aprendizado. Essa foi a proposta dos professores Darlan Campos, de Educação Física, e Dulcinéa Nunes, de Geometria. Os dois organizaram uma aula especial, relacionando os movimentos dos esportes com a identificação de ângulos.

Com o teodolito – instrumento de medição de ângulo que construíram na aula de Geometria, os alunos foram à quadra. O professor Darlan amarrou uma fita à bola de basquete para que os estudantes pudessem visualizar os ângulos formados com maior facilidade. “Foi um exercício importante para que eles notassem que a matemática está também no esporte”, disse o professor.

Em sala de aula, Dulcinéa apresentou os ângulos e suas características. Ela explicou: “Nós trabalhamos com ângulos em sala e queríamos mostrar esse estudo na prática, para melhorar a compreensão dos alunos.

Ciência e Tecnologia

direciona seu olhar para o que está sendo falado de uma maneira diferente, curiosa, com expectativa, pois tudo aquilo lhe parece novo. Dessa forma, mesmo inconscientemente, ele já se envolve no tema trabalhado e mostra-se interessado”, explica Darlan.

Os professores ressaltaram a importância da inovação no método de ensino: “Quando o aluno se depara com uma nova forma de ser ensinado,

Pesquisa, teoria e ação

Projeto de pesquisa da 1ª série do Ensino Médio propõe intervenção social Fazer uma pesquisa temática inicial, levantando bibliografia para um projeto de pesquisa que durará o ano inteiro e que terá como produto final uma intervenção, com base no estudo desenvolvido, na comunidade escolar ou fora dela. Essa é a proposta das disciplinas de Geografia e Química na 1ª série do Ensino Médio, envolvendo os alunos em um trabalho interdisciplinar com temas sobre segurança alimentar, desenvolvimento sustentável e tecnologias socioambientais. O professor de Química Luiz Cláudio explica: “O objetivo de um projeto integrado é sempre facilitar

a compreensão do conteúdo das disciplinas e aprofundar temas que são comuns nos exames externos”. Já Mariane Biteti, professora de Geografia, observa: “Aliar o ensino com pesquisa e estimular a relação entre teoria e prática através de uma postura interdisciplinar é uma das bases desse projeto”.

relatam: “O tema faz parte de um problema que envolve não apenas o Brasil, mas o mundo. A partir do nosso trabalho podemos mostrar que a alimentação não é brincadeira. As pesquisas que fizemos indicam que a desnutrição é um assunto mundial que está relacionado à pobreza e à falta de assistência”.

O grupo de alunos Hugo Massa, Matheus Antunes, Ana Luiza Marques e Eleonora Alfradique sortearam o tema “Novas tecnologias para conservação e melhor utilização de alimentos tradicionais em áreas de extrativismo, ribeirinhas e comunidades tradicionais”. Eles contam: “A pesquisa nos traz um olhar sobre um assunto que está fora da nossa vivência. Estamos animados e queremos aprofundar a pesquisa”. Já os alunos João Pedro Meirelles, Eduarda Raunheitti, Gabriel Rodolfo e Gabriel Nathan estão pesquisando “Soluções para a desnutrição e a obesidade”. Eles 3


Integração & Cultura Ciência e Tecnologia

Ocupação da Biblioteca Professores incentivam visitas de alunos mais velhos

A Biblioteca Sylvia Orthof é rica em títulos e autores, e por isso faz muito sucesso entre os alunos. No entanto, os estudantes mais velhos, dos Ensinos Fundamental II e Médio, vinham procurando o espaço com menor frequência. Para mudar isso, os professores de Produção Textual e de Português incluíram em seu planejamento aulas especiais para levalos de volta à biblioteca. A professora Karla Faria organizou, por exemplo, em toda última quinta-feira do mês, uma visita à biblioteca para leitura e análise de jornais, tarefa que considera um desafio. “O objetivo desse primeiro momento era apresentar a estrutura de divisão do jornal e observar com eles o primeiro caderno”, conta a professora. A grande novidade foi o fato de a apresentação ter sido feita na biblioteca, com acesso direto aos diversos exemplares de jornais assinados pela escola. A aluna Júlia Campos se mostrou motivada: “Pegando o jornal e folheando com as próprias mãos a gente consegue entender a sua divisão e faz uma leitura melhor. Eu, que não tenho costume de ler o jornal impresso em casa, tive a sensação de que a atenção se torna maior que numa leitura de um texto na internet”. O bibliotecário do GayLussac, Alexandre Salgueiro, notou a diferença na presença dos alunos. “O movimento aumentou bastante. Os alunos, principalmente do 7º e 8º anos, têm frequentado mais a biblioteca. Eles criaram mais intimidade com os livros e passaram a levá-los para casa. A frequência durante o recreio também aumentou”.

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A luz do

conhecimento

Projeto Integração reúne pais e alunos em busca de aprendizado A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2015 como o Ano Internacional da Luz. Em sintonia com essa ideia, o Projeto Integração deste ano teve como tema geral a luz, e apresentou aos pais e alunos diversos trabalhos e atividades desenvolvidas pelas turmas do Maternal ao 5º ano do Ensino Fundamental. O objetivo é integrar os estudantes por meio de aprendizagens lúdicas, além de abrir as portas da escola para que os pais conheçam mais de perto o trabalho desenvolvido pelos pequenos. As alunas Júlia Cannavezes e Maria Eduarda Hottz, da 3T3, contaram sobre o que mais lhes interessou: “As salas tinham atividades muito legais, mas a dos Elos de Ideias foi bem interessante, pois falava sobre a importância da economia de energia, que é algo que estamos estudando”. Os adultos também elogiaram o evento. Ana Cristina de Mendonça, mãe dos alunos Pietro, Enzo e Lucca de Mendonça, da Educação Infantil, disse: “Parabéns a todos vocês pelo sucesso do Projeto Integração. Achei inteligente, criativo e organizado! Gostamos e nos divertimos muito. Que venha o próximo”.

E que tal aprender a fazer um caleidoscópio? O objeto óptico teve uma oficina dedicada a si, a “Olhos de caleidoscópio”, em que os participantes assistiam a um pequeno vídeo para introduzir o assunto e depois produziam seus próprios caleidoscópios, orientados pelas professoras

Também teve atividade em inglês! Na sala da “Kids can save”, pais e alunos levantavam plaquinhas com thumbs up ou thumbs down para aprovar ou desaprovar as atividades citadas pelas professoras, como por exemplo: always leave the lights on, take short showers, unplug electronic devices, walk or ride a bike, etc.

Logo no corredor de entrada, os visitantes tiveram atividades de sensibilização, como o Jardim de Vaga-lumes, especialmente ambientado na Sala de Atendimento. Nela, aprenderam para que serve e como funciona a luz dos vaga-lumes. Em outra sala, lidando com luz e cores, puderam descobrir de onde vem o arco-íris

O “Teatro de Sombras”, que aconteceu na Biblioteca Sylvia Orthof, fez muito sucesso entre os visitantes. Os professores explicaram a origem desse tipo de arte e apresentaram um espetáculo de teatro de sombras, contando a história do livro “Qual o sabor da lua?”, de Michael Grejniec. Os pais e alunos ainda tiveram tempo para montar sua própria peça!

Na quadra da escola, os professores de Educação Física, Rodrigo Morais e Iris Canellas, comandaram a atividade “Uma luz para relaxar”. Os filhos, de olhos vendados, eram guiados pelos pais em um pequeno circuito de obstáculos até uma das peças de um quebra-cabeça, que deveria ser levada ao final da quadra para que acontecesse a montagem


Integração & Cultura Ciência e Tecnologia

Literatura por toda parte! Projetos Literários do 6º ao 9º ano promovem interdisciplinaridade A literatura é uma porta de entrada para o estudo de aspectos sociais, geográficos e simbólicos, de gêneros literários, do ideário e imaginário de um período. Por essa riqueza, a escola adota a prática de realizar Projetos

A mala da tolerância As crianças japonesas de um pequeno museu receberam uma mala com o nome de uma menina, uma data e a palavra órfã em alemão. Que mala seria essa? Quem seria a Hana e o que teria acontecido com ela? No 6º ano os alunos foram apresentados ao livro ‘‘A Mala de Hana - Uma História Real’’, de Karen Levine. A leitura possibilita trabalhar o tema da tolerância através da história de uma menina judia que viveu os horrores do Holocausto na 2ª Guerra Mundial. O Projeto engloba três disciplinas. Em Português os alunos recriaram sua própria mala, selecionando objetos marcantes de sua vida. Em História fizeram um

Literários, que reúnem diversas disciplinas como História, Produção Textual, Português ou Geografia. Do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, as turmas vivenciam um aprendizado integrado e interdisciplinar. jornal, usando a imaginação histórica para entrevistar os personagens do livro. Em Produção Textual, produziram uma autobiografia. A professora Gláucia explica: “No trabalho da mala, os alunos precisam muito da ajuda da família para resgatar objetos importantes na trajetória deles. Muitos se emocionam e a família também fica tocada com esse resgate”. Os alunos Pietro Amorin, Camila Fortuna e Luiza Castro contam: “Achamos interessante e emocionante conhecer a história dos judeus na época da guerra. Ficamos imaginando o que seria viver essa situação, perder os pais, perder a irmãzinha em um campo, como aconteceu com George. É muito triste. Hitler era muito mau”.

Os Meninos da rua Paulo

As alunas Clara Pontes e Júlia Dantas observam: “O livro fala sobre a coragem e o cotidiano de meninos

Dom Casmurro No 9º ano as disciplinas de História, Produção Textual e Português caminham juntas para uma leitura interdisciplinar do clássico da literatura brasileira: “Dom Casmurro”, de Machado de Assis. A leitura vai muito além da tradicional questão: Capitu traia ou não o Bentinho?

No 7º ano o enfoque são as novelas de cavalaria do ciclo arturiano no livro ricamente ilustrado ‘‘Artur de Albion’’, de Johnn Matthews e Pavel Tatarnikon. Através da leitura dos contos, os alunos descobriram aspectos do imaginário e do mundo medieval, que mescla heranças pagãs e germânicas. Em Produção Textual, os alunos produziram uma novela de cavalaria, conhecendo todos os aspectos desse gênero literário. Em Português, os alunos fizeram uma leitura comparativa com os mitos gregos e clássicos da Literatura, tendo como desafio final produzir um poema concreto. Em História, além de analisar os aspectos históricos do livro, os alunos fizeram um pergaminho usando a arte das iluminuras medievais.

Os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental entram em contato com a delicadeza presente nas batalhas travadas pelos jovens protagonistas do livro ‘‘Os meninos da rua Paulo’’, de Ferenc Molnár. O livro descreve a hierarquia no interior do grupo e as relações de respeito, ética, lealdade e honra que se desenvolvem entre eles. A obra foi escolhida para integrar o Projeto Literário do 8º ano. A professora de Português, Monika Amorim, explica: “Os alunos gostam dessa leitura. Eles apresentaram os capítulos em grupos, fazendo relações com o mundo contemporâneo e analisando simbologias e polaridades dos personagens ao longo do livro. Os alunos precisam inclusive analisar o uso de palavras e sua representação no mundo ocidental”.

Rei Artur de Albion

sem ser fantasioso. A análise a partir da simbologia é muito interessante. Perceber que palavras como vermelho podem estar associadas a força, que a palavra luz é símbolo do conhecimento e do saber, muda nossa interpretação do texto”.

Para isso, o Projeto Literário adota também o livro “Machado de Assis - Fotógrafo do Invisível”, de Hélio Guimarães e Vladimir Sacchetta. Assim, a professora de Produção Textual, Karla Faria, analisa as crônicas de Machado e como elas são importantes para a compreensão do Rio de Janeiro do século XIX. Já o professor de História, Victor Taiar, se ateve aos traços culturais e socioeconômicos da cidade do Rio na época de Machado de Assis. Essas questões foram trabalhadas

A aluna Clara Villela conta: “Gostei de ler o livro e fazer os trabalhos. Fazendo a iluminura, me senti como se tivesse mergulhando na História, tive a experiência de viver antigamente”. Já Leonardo Moreira observa: “No trabalho de Português fiz um poema com a imagem de super-herói. E em Produção Textual, o grupo produziu uma carta entre Artur e Lancelot, um convite para uma aventura da távola redonda”.

em uma aula temática com todas as turmas no Teatro GayLussac. O professor Tigran Magnelli, de Português, explica: “Os alunos fazem apresentações discutindo o discurso do narrador comprometido em culpabilizar a mulher”. Os alunos Daniel José e Júlia Campos contam: “Estamos gostando muito do livro. Machado pede a participação do leitor o tempo todo e se comunica com ele. Debatemos a traição ou não de Capitu, mas entramos também na mente e nas observações de Bentinho”. 5


Saúde & Esporte

Polinizar para frutificar Educação Infantil aprende importância da polinização Desde o ano passado os alunos da Educação Infantil receberam sementes de maracujá de presente da Dona Maricota – uma senhora que adora a natureza, as plantas e tem muitas dicas de alimentação saudável. Com muito cuidado, as sementes trazidas pela simpática personagem foram cultivadas em nossa horta. Mas, quanta expectativa, os primeiros frutos demoraram a aparecer. Por que será? Os alunos descobriram: não estava ocorrendo a polinização das flores. Quem ajudou a solucionar esse mistério para os pequenos foi Verônica Cristina, da secretaria. “Ela nos contou que para o maracujá crescer tem que colocar vitamina na terra. Sem vitamina ele não cresce muito. Tem um besouro que se chama mangangá que coloca o pozinho

da flor na outra flor. Aí a flor murcha e nasce o maracujá. Se não tiver mangangá não cresce o maracujá. O mangangá é um entregador de pozinho”, relata a turma do Jardim 3. Outra maneira encontrada pelos alunos para que os frutos do maracujá aparecessem foi a polinização manual. “Colocamos o dedo na flor para pegar o pólen e passamos ele para outras flores”, explicou a aluna Bruna Mendes, da turma 1T2. A professora Juliana Teixeira, da 1T2, explicou a importância da descoberta: “Eles puderam vivenciar ativamente o nascimento do fruto ao fazerem a polinização manual. Muitas vezes a atividade envolve mais a observação, mas dessa vez eles tiveram a oportunidade de ir além e participar com as próprias mãos, o que torna o aprendizado bem marcante”.

Lanche Saudável no Jardim

A proposta se baseia no Manual de Cantinas Escolares Saudáveis distribuído pelo Ministério

Educação Financeira

que ditam quantidades diárias de gordura e sódio apropriada para as crianças. A Gerente Pedagógica da Educação Infantil, Graça Regent, explica: “Com o Programa de Lanche Saudável da Lanchonete Al Mare, temos agora uma grande oportunidade de ofercer aos alunos uma merenda realmente equilibrada e nutritiva”.

Educação Infantil incentiva novos hábitos alimentares A saúde começa pela boca, já dizia o ditado popular. Por entender que a alimentação saudável faz parte de uma educação alimentar, que precisa ser desenvolvida desde cedo e incentivada por todos os adultos que cercam as crianças, o GayLussac Jardim iniciou, em maio, o Programa de Lanche Saudável da Lanchonete Al Mare. O objetivo é influenciar a formação do aluno, criando e estimulando bons hábitos alimentares.

Os maracujás, agora sim prontos para serem consumidos, serão aproveitados em receitas deliciosas para o Projeto Alimentação Saudável da Educação Infantil!

da Saúde e nas recomendações feitas pelo Conselho de Nutrição. A ideia é oferecer um cardápio rico e balanceado, criado por uma nutricionista, que atenda a três grandes exigências: alimentos variados, atraentes e saudáveis. Os lanches se baseiam em determinações

As alunas Isadora Gomes e Beatriz Salvador contam o que acharam da novidade: “O lanche de hoje foi muito gostoso. Tomamos leite, comemos milho cozido e uma massinha de banana. Ontem comemos ovo com molho verde do Huck (espinafre). Achamos muito diferente do que comemos em casa. Mas é um diferente bom”. O programa tem adesão opcional. Informe-se e faça parte desse compromisso com a saúde de nossas crianças.

Planejamento financeiro em Álgebra 7º ano participa de projeto de Educação Financeira

Taxa, juro, ressarcimento, pagamento, dívida... Todas essas palavras são muito presentes nos noticiários e no cotidiano, seja para os adultos ou para os mais jovens. Pensando nisso, a professora de Álgebra, Roberta Marins, iniciou com os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental um projeto de Educação Financeira. Para dar o pontapé inicial, apresentou aos estudantes a música “Dívida”, da banda O Rappa, e pediu como tarefa de casa que eles pesquisassem o significado de cada expressão que remetesse à educação financeira. A proposta é dividida em três etapas e tem sua culminância marcada para a Mostra do Conhecimento, um dos grandes eventos anuais da escola, que acontecerá em setembro. A ideia é desenvolver nos alunos uma mentalidade saudável em relação 6

ao dinheiro, fazendo com que eles, através do equilíbrio financeiro, tenham uma vida de qualidade tanto hoje quanto no futuro. Os estudantes aprenderam a fazer planilhas e planejamentos de diversos tipos – de acordo com o número de pessoas de uma família, a classe social, a idade, a região, etc. A professora Roberta fala da relevância da educação financeira: “Ter um projeto como esse é importante não apenas para educar financeiramente, mas também para mostrar aos alunos que existem diversas realidades econômicas no mundo”. As alunas Maria Clara Flores, da 7M3, Luiza Vergara e Isabella Monteiro, da 7M1, comentaram sobre o

projeto: “Nós tivemos uma noção maior sobre como é a vida financeira de um adolescente, especialmente os de classe baixa. Vimos, por exemplo, que dependendo da região e das condições, ele não pode fazer certas atividades, como ir à praia”.


Inglês & Espanhol

Planet Water Alunos do Bilíngue estudam ciclo da água Muitos sabem que a superfície do nosso planeta é composta por água em cerca de 70% de sua totalidade e que ela é um recurso fundamental para a vida na Terra. Por isso, é de extrema importância que saibamos de onde ela vem, para onde vai e as melhores maneiras de utilizá-la. Pensando nisso, a água foi o grande tema do Projeto Bilíngue Forever no mês de abril. Entre as diversas atividades desenvolvidas estiveram a “Do we need water?”, em que os alunos plantaram caroços de feijão para observar o papel e a importância da água na agricultura em geral. Eles também foram ao Laboratório de Multiciências, onde aprenderam um pouco mais sobre o ciclo da água e aqueceram uma panela para ver a evaporação. A professora Flávia Augusta, da turma San Diego, explicou o objetivo dos trabalhos realizados: “Nós estudamos sobre o ciclo e o uso da água por meio de atividades práticas, o que é muito importante

Resultados positivos Water Experiments

para o aprendizado dos alunos, pois faz com que as experiências sejam significativas”. A turma Cardiff deu um relato para explicar o ciclo da água: “There are three stages in the water cycle: evaporation happens when the sun heats the water from lakes, rivers and oceans. It evaporates and goes to the sky. The second step is condensation: the small drops of water get bigger and become clouds. When the clouds get too big and heavy, it starts to rain. This is what we call precipitation. Precipitation can be rain, snow, hail or sleet. After that, the water cycle starts again”.

Alta performance em Inglês Escola recebe relatório positivo de consultores em Língua Inglesa Em março, durante uma semana, os consultores em educação de Língua Inglesa, Alan Dobson e Robert Findlay, fizeram um verdadeiro mergulho nas aulas de Inglês dadas pelos professores do GayLussac. Os dois assistiram a mais de trinta aulas ministradas por docentes de todos os segmentos – Ensino Fundamental, Médio e Educação Infantil, além do Projeto Bilíngue e da High School. O objetivo foi avaliar as aulas da escola e, através da expertise dos consultores, propor novas metodologias que

tornem o aprendizado ainda melhor e também proporcione maior produtividade nas aulas. Os dois têm larga experiência e são especialistas no ensino de língua estrangeira, trabalhando como inspetores na Inglaterra, supervisionando e orientando melhores práticas de ensino. Alan, por exemplo, participou da regulamentação internacional dos níveis de proficiência da Língua Inglesa no mundo. Os consultores elaboraram um relatório que foi recebido com muita expectativa pela escola. A diretora Luiza Sassi explica: “O documento detalhou de maneira interessante aspectos que discutimos em nossas reuniões sobre práticas pedagógicas. Nosso desempenho, segundo a avaliação dos consultores, é primoroso. Nosso aluno do Inglês regular sai da escola com a mesma proficiência que muitas escolas bilíngues ao redor do mundo. Além disso, eles nos deixaram uma série de recomendações de como melhorar ainda mais”.

Alunos do GayLussac têm excelente desempenho na Prova DELE Saber compreender e se expressar em espanhol é um diferencial muito importante no mundo globalizado, principalmente para os brasileiros, que vivem tão próximos a países de língua hispânica. Os resultados da prova para o Diploma de Español como Lengua Extranjera (DELE) feita em 2014 mostraram que os alunos do GayLussac estão preparados para essa realidade. Os diplomas do DELE são títulos oficiais que comprovam a competência e domínio do espanhol. Eles são oferecidos pelo Instituto Cervantes em nome do Ministério de Educação, Cultura e Esporte da Espanha e têm reconhecimento de diversas universidades e empresas, no Brasil e em outros países. A prova é feita no mundo todo em duas datas diferentes, uma para a avaliação oral e outra para a escrita. Dos 16 estudantes do GayLussac inscritos no DELE, 14 foram aprovados. Eles foram avaliados nos níveis B1, B2 e C1. O ex-aluno Vitor Boechat, que na época da prova cursava a 3ª série do Ensino Médio, foi um dos que conseguiu conquistar o diploma do nível C1, que revela o maior nível de proficiência na língua. Ele elogiou a equipe de espanhol da escola: “O certificado representa a confirmação da qualidade e da eficiência do trabalho dos docentes responsáveis pelo curso de Espanhol do GayLussac, que ainda é menos popular entre os alunos do que o curso de Inglês, apesar de não ser menos importante”. O aluno Pedro Chediak, da turma 3M3, utilizou seu certificado na inscrição para trabalhar como voluntário nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, e relatou sua relevância: “A língua estrangeira é muito importante, não só pelo certificado em si, mas pela gama de possibilidades que ela abre. Poder interagir com pessoas de outras culturas e fazer contatos é ótimo, tanto pessoal quanto profissionalmente. Além disso, fazer a prova nos dá a oportunidade de conhecer e testar nossos limites”. 7


Temas & Diálogos

Professor mediador

Imprensa e Estado 1ª série do Ensino Médio inicia amplo projeto de pesquisa A proposta da professora de História da 1ª série do Ensino Médio, Beatriz Momesso, é tratar de um assunto polêmico que tem relação direta com o mundo contemporâneo. Qual a relação entre liberdade de imprensa e o Estado nos diversos países e regimes governamentais? Qual o lugar e os limites dos meios de comunicação na ordem social? A discussão vai analisar também o papel ideológico da publicidade e da propaganda, estudando casos como a propaganda nazista, imperialista, neoliberal, das democracias, e em ditaduras. A professora explica: “O projeto vai perpassar todas as etapas. Iniciamos o debate, em abril, com o filme No, dirigido por Pablo Larraín, que conta a história da campanha contra a permanência do ditador Augusto Pinochet no poder. Os alunos ainda farão um levantamento bibliográfico, escolhendo um tema e apresentando um projeto. O produto final será um roteiro para um vídeo, filmado e apresentado na última etapa”. O grupo composto pelas alunas Carolina Cunha, Amanda Lima, e Giulia Félix, conta: “Achamos o filme muito bom, mostrando a questão do convencimento do público através da propaganda política. A partir dele, debatemos sobre a manipulação da mídia. Achamos que o projeto ajuda a formar uma consciência com relação à informação que circula na imprensa e avaliar se existe ou não manipulação no que lemos e vemos. A manipulação não existe apenas nas ditaduras, mas também nas democracias”.

Projeto promove integração entre alunos Estreitar os laços entre aluno e escola é de extrema importância para o crescimento de ambas as partes. Para isso, foi implantado no 9º ano do Ensino Fundamental, desde o ano passado, o projeto Professor Mediador: cada turma tem um professor responsável por mediar e interceder em questões do dia a dia no relacionamento estudante-escola. Cada professor desenvolve uma proposta diferente com seus alunos com objetivo de promover essa integração. Dentro desta ideia, a professora mediadora, Adriana Di Candia, de Matemática, levou os alunos da 9M3 a uma visita ao Orfanato Santo Antônio, no Fonseca. Os estudantes jogaram queimado e se reuniram em roda para cantar e tocar violão. Na despedida, os alunos do GayLussac distribuíram chocolates feitos pelos próprios no laboratório da escola, como forma de agradecimento.

A aluna Isabella Marmo contou: “Eu recolhi o dinheiro da turma e me dispus a comprar os ingredientes para fazermos os pirulitos de chocolate. Foi muito bom estar no orfanato, todas foram simpáticas”. Já os alunos da 9M2 fizeram exercícios de concentração. O professor mediador, Nelson Moreira, de Física, conta: “A atividade foi feita em parceria com o professor Darlan Campos, de Educação Física. Como também tenho formação em teatro, propus alguns jogos dramáticos que usam a concentração corporal e cognitiva. Debatemos também como a falta de concentração pode resultar na dificuldade de entender o conteúdo”. A aluna Alessandra Mathias conta: “Achei importante para percebermos que muitas vezes a falta de interesse nasce de uma baixa concentração”.

Projeto aluno representante 2015 Participação democrática, desenvolvimento da cida­ dania e formação de lideranças são alguns frutos do exercício da eleição de representantes de turma na vida escolar. Por isso, os alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª a 2ª séries do Ensino Médio foram convidados a se candidatar e a votar e depois de um longo processo... os representantes de 2015 já estão eleitos! Eles foram anunciados no primeiro Momento Unesco do ano, no final de abril. O processo das eleições é capitaneado pela equipe de Psicologia. A psicóloga Jaqueline Eckstein explica: “Desenvolvemos o projeto de aluno representante

Arraiá D’Ajuda Falta um pouco mais de um mês para o nosso aguardado Arraiá D’Ajuda, que acontece no dia 4 de julho! Comece a organizar suas doações, separe a roupa junina e preparese para encontrar deliciosos pratos típicos. A contagem regressiva já começou!

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todo ano. Entramos em sala de aula e fazemos um trabalho de sensibilização e mobilização para que surjam candidatos. O representante precisa ter um perfil específico – estar aberto para o diálogo e desejar exercer esse papel. O voto é secreto e individual”. A aluna Camila Ivens, do 8º ano do Ensino Fundamental, foi representante ano passado. Ela conta: “Gostei muito da experiência. Percebi que o representante é uma ponte entre a escola e a turma. Precisamos ouvir as pessoas da turma e filtrar suas reivindicações, sempre tentando ajudar a escola, de uma forma ou de outra”.

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Rua Maria Caldas, 35, São Francisco, Niterói - RJ - 24.365-050 - Tel. 2612-4000 • e-mail: listamaisideias@ gaylussac.com.br • Editor: Priscila Aquino (MTB 28.761) • REDAÇÃO: Luana Oliveira e Aline Ventura (estagiária de jornalismo) • REVISÃO: Perla Faillace • FOTOS: Marco Antonio Almeida, Moisés Almeida • PROJETO GRÁFICO: SGP Comunicação • Diagramação e Finalização: Geraldo Machado • Publicação Dirigida


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