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GREVE DE PROFESSORES
Professores dizem que estão em greve não apenas por salário. Haddad diz que o salário de professor iniciante pode chegar a R$3 mil e professora o contesta FOTO: DIEGO LAUDANO ROCHA
Professores reivindicam melhores condições de trabalho Integral de Formação. Já o prefeito Fernando Haddad diz que, com o reajuste de 15,38% que propôs na semana passada, o piso dos professores com nível superior com uma jornada semanal de 40 horas/ aula passará dos atuais R$ 2.600,00 para R$ 3.000,00. Afirmou ainda que o piso dos professores da educação básica na rede municipal de São Paulo é maior do que o valor pago aos educadores da rede estadual paulista e do que o piso nacional do magistério, anunciado pelo Ministério da Educação em janeiro. Disse ainda que o piso municipal é 24,22% maior (equivalente a R$ 584) do que o piso estadual anunciado ontem pelo governo do estado, e 76,78% maior
FOTO: DIEGO LAUDANO ROCHA
Os professores do município de São Paulo estão em greve desde o dia 23/abril e cerca de 15 mil profissionais da Educação saíram às ruas nos últimos dias, e não é apenas por salários, segundo seus líderes, “mas por uma escola melhor para todos”. Segundo o Sinpeem – Sindicado dos Professores – as escolas municipais “padecem da falta de recursos, de material e até professores e demais funcionários, imprescindíveis para o bom funcionamento”. Dizem que “as salas estão superlotadas na educação infantil e no ensino fundamental, com material inadequado e insuficiente”. A professora Carol Sciarotta diz que um professor iniciante ganha, no máximo, R$2.250,00 , após um ano e se conseguir fazer a chamada Jornada Especial
(equivalente a R$ 1.302) do que o piso nacional anunciado em janeiro pelo Ministério da Educação. Já na Secretaria Estadual de Educação, o professor que trabalha as mesmas 40 horas semanais nas escolas
NOVO COMANDO
Este é o novo subprefeito da Freguesia do Ó
O
novo subprefeito da Freguesia do Ó e Brasilândia, Bruno Ghizellini, esteve na reunião ordinária do Conselho Participativo Municipal dessa Subprefeitura, ocorrida no dia de 8/maio/2014, para se apresentar e cumprimentar os conselheiros. Ao ser perguntado o porquê de sua indicação, sua resposta foi direta: “Meu currículo”. Questionado sobre qual partido pertencia, ele respondeu que veio para praticar políticas públicas de interesse da região. A conselheira Lili interpelou-o novo subprefeito por alguns minutos, tendo o mesmo uma boa desenvoltura em suas respostas. Bruno Ghizellini recebeu as boas-vindas de todos os conselheiros presentes. Além disso, se colocou como bom de diálogo e confirmou sua formação em arquitetura, além de ser urbanista e pós-graduado em segurança do trabalho, entre outros atributos.
Foto: Da Esquerda para a direita: os conselheiros, Rui Primo, Cesar Tornich, o Subprefeito Bruno Ghizellini, o Conselheiro Almir S. Matos e a Conselheira Lili SEU PERFIL É O SEGUINTE Formação: Arquitetura e Urbanismo – FAU – Universidade Braz Cubas. Engenharia e Planejamento de Transportes – USP. Engenharia de Trafego, Projeto viário e sinalização – FE Mauá. Pós graduação em Segurança do Trabalho - Universidade São Judas. Desde 1976 atua na Prefeitura Municipal de São Paulo, ou seja 38 anos de experiência no serviço públicos,
além de ter sido conselheiro do CREA/SP por 6 anos, e conselheiro do CAU/SP desde 2012, ainda na ativa. -“Espero que possamos realmente contar com a experiência de Bruno Ghizellini, para podermos tirar a nossa Freguesia do Ó e Brasilândia do marasmo em que se encontra há anos. Pela postura tranquila, demonstrada, creio que teremos um bom subprefeito agora”, disse o conselheiro Almir S. Matos
públicas paulista terá 7% de reajuste em julho, e o piso salarial passara de R$ 2.257,84 para R$ 2.415,89. O embate continua com versões diferentes e razões conflitantes. Tudo na véspera da Copa do Mundo.
Umas &
Outras
PEQUENOS DELITOS TOMAM CONTA DA REGIÃO Roberto Lamartine relata que está acontecendo uma série de delitos na Rua Ubirici, perto da Joli: “Hoje quebraram o vidro do carro do meu pai; na semana passada roubaram minha vizinha e levaram o celular dela; antes disso roubaram a moto do vigilante da rua”. A questão é: aonde vamos parar, já que tais fatos são corriqueiros e acontecem em todos os lugares do bairro, e muitas vezes ninguém faz Boletim de Ocorrência e tais fatos não constam das estatísticas oficiais. Ao contrário de Nova Iorque onde foi implantado o programa Tolerância Zero, para combater os pequenos delitos, que alimentam uma rede criminosa e de tráfico de drogas, em são Paulo a ação policial é que é zero para pequenos delitos , e em certos distrito nem registro de B.O. se consegue fazer.
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