Folha diocesana ed233

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Calendário Diocesano

Editorial

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NOVEMBRO2015

O mês de novembro tem, em seu início, uma celebração que nos evoca a esperança. É “o dia da celebração da vida eterna de todas as pessoas queridas que partiram da dimensão terrena”. Estamos falando da “comemoração dos falecidos” ou “dia de finados”; a psicanalista Ilza Maria de Pinho Tavares nos ajuda a entender essa celebração. Padre João Evangelista, em mais uma de suas contribuições sobre música litúrgica, nos ensina que “a prece eucarística é um grande canto de ação de graças que a assembleia, congregada no Espírito Santo, entoa com Cristo, por Cristo e em Cristo, ao Pai” em seu texto com título “O Canto na Oração Eucarística”. Temos, ainda, a partilha de Ariadny Silva sobre o Jubileu de Nossa Senhora Aparecida em Divinolândia, a passagem da imagem peregrina da padroeira do Brasil na mesma cidade e o show com Eros Biondini. Outra partilha vem da

DAREDAÇÃO Poderemos ver uma pequena amostra do que foi o DNJ 2015, em São João Evangelista, com presença de várias caravanas compostas por jovens da diocese inteira os quais coloriram as ruas da cidade com suas camisas estilizadas na belíssima caminhada, uma forte demonstração de fé da juventude de nossa diocese. Apresentações, show com padre José Adriano e Robertinho Zier e muita - “mas muita” – animação marcaram mais essa edição do DNJ em nossa diocese. E, nesta edição, acompanhamos mais três “Circulares” de Dom Jeremias: sobre “novas transferências de padres”, sobre as “orientações pastorais para os ministros extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística”, e sobre as “orientações pastorais para a renovação carismática católica (R.C.C.) na diocese de Guanhães”.

paróquia São Domingos, em Dom Joaquim, sobre o Dia das Crianças.

Boa leitura!

NOVEMBRO 02 FINADOS 03 a 05 Assembleia do Regional Leste II em BH 07 Reunião de coordenação – Terço dos Homens 10 Coordenação de Pastoral 09h30 10 PASCOM 13 a 15 Encontro Diocesano da Pastoral da Criança 14 Confraternização ECC (diocesano) 17 e 18 Encontro Diocesano de Avaliação e Planejamento 21 Escola de Teologia: Liturgia I (Pe. João Carlos) 21 e 22 Encontro Diocesano de Ministérios da RCC

a m o c a u b i r t n o c A N A S E C O I D FOLHA Dados para depósito bancário:

DEZEMBRO 1 Estudo da Campanha da Fraternidade 2016

A FOLHA DIOCESANA PRECISA DE VOCÊ

10 Aniversário de ordenação presbiteral do bispo e Confraternização de final de ano dos padres em Virginópolis – Missa às 10h 12 e 13 Quarto encontro de formação para líderes jovens 19 Escola de Teologia - Liturgia II (Pe. João Carlos) 25- NATAL

expediente

Cooperativa: 4103-3 Conta Corrente: 10.643.001-7 SICOOB-CREDICENM

08 PASCOM

Conselho Editorial: Padre Adão Soares de Souza, padre Saint-Clair Ferreira Filho, Taisson dos Santos Bicalho, Padre Bruno Costa Ribeiro e Juliano Nunes Revisão: Mariza da Consolação Pimenta Dupim Jornalista Responsável: Luiz Eduardo Braga - SJPMG 3883 Endereço para correspondência: Rua Amável Nunes, 55 - Centro Guanhães-MG - CEP: 39740-000 Fone:(33) 3421-3331

Editora Folha Diocesana de Guanhães

folhadiocesana@gmail.com Editora Folha Diocesana de Guanhães Ltda CNPJ: 11.364.024/0001-46 www.diocesedeguanhaes.com.br Produção Gráfica: Geração BHZ - 31 3243-3829 Av. Francisco Sales, 40/906 Floresta - Belo Horizonte - MG E-mail: geracaobhz@gmail.com

O jornal Folha Diocesana reserva-se o direito de condensar/editar as matérias enviadas como colaboração.Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal, sendo de total responsabilidade de seus autores.

COMEMORAÇÃO - NOVEMBRO e DEZEMBRO DE 2015 Padres, religiosas, consagradas e seminaristas da diocese de Guanhães NOVEMBRO 04 Pe. Valter Guedes de Oliveira 05 Maria das Neves de Matos (MP) 15 Pe. Manoel Godoy 20 Pe. José Aparecido de Pinho 22 Pe. Mário Gomes dos Santos 25 Pe. Elair Sales Diniz 27 Pe. José Aparecido dos Santos 28 Pe. Bruno Costa Ribeiro DEZEMBRO 04 Pe. Alípio José de Souza 08 Maria Raquel Mendes Soares (Guanhães) 08 Pe. Itamar José Pereira 10 Pe. João Evangelista dos Santos 10 Pe. José de Brito Filho 13 Pe. Ismar Dias de Matos 17 Dom Marcello Romano 20 Dom José Maria Pires

Nascimento Nascimento Ordenação Nascimento Nascimento Ordenação Nascimento Ordenação Diaconal Nascimento/Ordenação Consagração Ordenação Ordenação Ordenação Nascimento Ordenação Ord. Presbiteral.


Fé & Política

ARTIGOS

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Juliano Nunes Jornalista -nunesjuliano@outlook.com

LÍDER OPERADOR té ontem, era comum o uso da palavra chefe. Sua figura era temida porque ele mandava. O cenário do chefe é tipicamente descrito em filmes e novelas: ele chega em um carrão dirigido por um motorista, faz questão de ser “reverenciado” por todos e se isola dos demais em uma sala enorme. Ao longo do dia, recebe telefonemas previamente filtrados por uma secretária; raramente sai de trás da mesa e sua comunicação com a força de trabalho passa por um monte de gerentes, supervisores, coordenadores. Os tempos foram mudando e chegamos (graças a Deus) até aqui. Ainda convivemos com os resquícios do modelo acima, mas ganha força um quadro novo, diferente, condizente com a realidade atual. O personagem sobre o qual escrevo não faz mais questão do carrão com motorista; a reverência está dando lugar ao aperto de mão – os protocolos estão caindo – a sala enorme foi substituída por uma simples mesa. Enquanto a realidade anterior tinha o chefe como núcleo, agora falamos sobre liderança. Já abordamos em artigo anterior a diferença principal entre chefe e

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líder: um apenas manda, o outro participa. Mandar significa dizer o que fazer, como fazer e esperar. Participar é ir além; envolve o antes, o durante e o depois. O líder planeja junto aos seu liderados, executa ao lado dos colaboradores e analisa os resultados. Todo o processo é marcado por transparência, feedbacks (o superior opina em cada ação de seus coordenados) e liberdade para erros. Cabe aqui um destaque: o líder aceita o erro como parte importante do cotidiano da organização. Alguns líderes já premiam os erros, por verem neles a proatividade dos liderados. O líder é como um técnico de uma modalidade esportiva. No noticiário esportivo vemos aquela figura mais velha, portanto experiente, orientando os atletas. Nos treinos, ele veste roupa esporte, entra em campo ou quadra e experimenta as sensações dos jovens atletas como suor, pressão cara feia do adversário. Via de regra, o técnico de futebol, vôlei, basquete, natação etc, anos atrás, foi um praticante daquela modalidade; aprendeu com uma pessoa mais experiente a agora ensina. Se alguém quer apren-

der como ser um bom líder, seja co- seria fundamental para a vida em mo um técnico de qualquer espor- sociedade. Dois milênios antes de nós, Jesus Cristo brilhou como líder te. Quando se participa do proces- e suas palavras influenciam civilizaso as chances de passar pelas ções inteiras. mesmas dúvidas, fracassos e vitórias aumenta. Ciente as dúvidas e fracassos da equipe e tendo visto O personagem sobre o as vitórias, individuas ou coletivas, de perto qual escrevo não faz valoriza-se mais as conquistas, comemomais questão do carrão ra-se com mais alegria e, muito importante, com motorista; a cria-se empatia, se colocando no lugar dos reverência está dando colegas de trabalho que colheram derrotas. lugar ao aperto de mão Agora, para esclarecer um detalhe, é pre— os protocolos estão ciso fazer justiça. Cerca de 2 mil anos atrás, caindo — a sala enorme um homem executou brilhantemente o papel foi substituída por uma de líder, em todos os sentidos. Importante simples mesa. frisar: ninguém imaginava como a liderança

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS É muito interessante rever uma citação do Psicanalista Messias Eustáquio Chaves (do CPMG) de um de seus artigos Viver é traumático !... , quando transcreve Sigmund Freud, Int. dos Sonhos: “Ao morrer, o ser humano fica mais vivo do que antes no campo do simbólico”. Segundo Mons. Arnaldo Beltrani, vigário episcopal da arquidiocese de São Paulo, “dia de finados” “é o dia da celebração da vida eterna de todas as pessoas queridas que partiram da dimensão terrena”. É celebrar a vida, que um dia co-

meçou, mas, que, com a morte, nunca termina. Daí dizer-se que o ser humano é um eviterno, isto é, teve início e não terá fim, conforme padre Estêvão Tavares Bettencourt. Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires, nas catacumbas, para rezar pelos que faleceram sem martírio. No século 4º, já se encontra a memória dos mortos na celebração da missa. A partir do século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os já falecidos,

pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1.009), João XVIII (1.009), e Leão IX (1.015), pedem à comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. A partir do século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de “todos os santos”. No dia de “todos os santos”, celebram-se todos os que morreram em “estado de graça” e não foram cano-

nizados. O dia de finados celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração. Contudo, a Filosofia lembra a todos os humanos vivos, que o espírito (alma) só se aperfeiçoa enquanto no corpo. Ilza Maria de Pinho Tavares Psicanalista pelo CPMG Sabinópolis/MG ( (33) 3423-1270)


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JUVENTUDE DA DIOCESE DE GUANHÃES CELEBRA O DIA NACIONAL DA JUVENTUDE EM SÃO JOÃO EVANGELISTA o dia 18 de Outubro ocorreu o Dia Nacional da Juventude (DNJ) da Diocese de Guanhães, na Paróquia São João Evangelista, na cidade de São João Evangelista/MG, reunindo mais de dois mil participantes. O evento teve início pela manhã, com o café da manhã, e logo após a abertura oficial das atividades com a animação do Ministério Kairós – este constituído por jovens membros do Grupo de Jovens e Adolescentes Kairós – que se uniram para compor este ministério em prol do DNJ. Em seguida uma caminhada de dois quilômetros por algumas ruas da cidade testou ainda mais a animação dos participantes que revelavam como seriam os ânimos para aquele domingo aguardado ansiosamente por dias. Recordamos que a caminhada objetiva revelar a sociedade que não temos receio e vergonha de demonstrar e viver publicamente a nossa FÉ e que somos uma Igreja a caminho que peregrina por esta sociedade e que deseja contribuir na construção de uma realidade de irmãos e irmãs em Cristo. Ainda mais, a caminhada transmite o vigor e a animação que encontramos na comunidade. O período da manhã se concluiu com a Celebração Eucarística presidida pelo bispo diocesano Dom Jeremias Antônio de Jesus e a presença de alguns padres da diocese. Interessante observar que por mais que o tempo passasse os participantes não se cansavam. Dispunham cada vez mais de energias e vibração para usufruírem ao máximo da programação que ainda reservou para o período da tarde variados momentos como: apresentações paroquiais, Ministério Vicentinos, Ministério Kairós e ainda Padre José Adriano e Robertinho Zier. O que se presenciou foi muita animação, entusiasmo e a alegria de uma Igreja jovem o tempo todo. Parabéns a cada pessoa, ministério, jovem que proporcio-

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nou essa energia positiva aos participantes. O DNJ 2015 no Brasil celebrou a sua 30ª edição e a 20ª edição em terras da Diocese de Guanhães. Por isso não poderíamos deixar de ressaltar a dedicação, incentivo e motivação daqueles que plantaram essa sementinha. Agradecemos a Deus, pela missão cumprida; por Dom Felipe, nosso primeiro apoiador e pai; e na oportunidade a Pastoral da Juventude homenageou e agradeceu a alguns ex-militantes da PJ a citar: Simone Mendanha e professora Jossara Bicalho, de Guanhães; Nilson, de Cantagalo; Nicácio, de São Sebastião do Maranhão; Padre Hermes, de Virginópolis e Sérgio, de São João Evangelista. A eles e tantos outros, nossos agradecimentos pela missão desempenhada e pelas portas abertas. No encerramento da programação foi sorteada uma Mota Honda CG 125, cujo ganhador foi jovem Neimar Bráz de Souza da paróquia de Coluna (MG); também foi sorteada a paróquia que sediará o DNJ 2016 – Materlândia (MG) – que assume portanto a missão de organizar e receber a juventude diocesana no próximo ano. Um dia que ficará em nossas memórias. Um dia que motivou a cada participante. Um dia digno da história que esta celebração nos apresenta. Um dia marcante. Deus abençoe a cada jovem, cada paroquiano de São João Evangelista, cada membro do povo de Deus na Igreja Particular de Guanhães. Abençoe ao pároco padre Saint-Clair, ao Padre Salomão Rafael. Abençoe a Dom Jeremias. Abençoe a Diocese de Guanhães. Adenil Borges – Dedé Coordenador do Grupo de Jovens Kairós e da Pastoral da Juventude Adenil.borges@hotmail.com

A PASCOM da Diocese de Guanhães agradece a Magareth Albuquerque, pela disponibilidade das fotos na cobertura do DNJ 2015.


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JUVENTUDE DA DIOCESE DE GUANHÃES CELEBRA O DIA NACIONAL DA JUVENTUDE EM SÃO JOÃO EVANGELISTA o dia 18 de Outubro ocorreu o Dia Nacional da Juventude (DNJ) da Diocese de Guanhães, na Paróquia São João Evangelista, na cidade de São João Evangelista/MG, reunindo mais de dois mil participantes. O evento teve início pela manhã, com o café da manhã, e logo após a abertura oficial das atividades com a animação do Ministério Kairós – este constituído por jovens membros do Grupo de Jovens e Adolescentes Kairós – que se uniram para compor este ministério em prol do DNJ. Em seguida uma caminhada de dois quilômetros por algumas ruas da cidade testou ainda mais a animação dos participantes que revelavam como seriam os ânimos para aquele domingo aguardado ansiosamente por dias. Recordamos que a caminhada objetiva revelar a sociedade que não temos receio e vergonha de demonstrar e viver publicamente a nossa FÉ e que somos uma Igreja a caminho que peregrina por esta sociedade e que deseja contribuir na construção de uma realidade de irmãos e irmãs em Cristo. Ainda mais, a caminhada transmite o vigor e a animação que encontramos na comunidade. O período da manhã se concluiu com a Celebração Eucarística presidida pelo bispo diocesano Dom Jeremias Antônio de Jesus e a presença de alguns padres da diocese. Interessante observar que por mais que o tempo passasse os participantes não se cansavam. Dispunham cada vez mais de energias e vibração para usufruírem ao máximo da programação que ainda reservou para o período da tarde variados momentos como: apresentações paroquiais, Ministério Vicentinos, Ministério Kairós e ainda Padre José Adriano e Robertinho Zier. O que se presenciou foi muita animação, entusiasmo e a alegria de uma Igreja jovem o tempo todo. Parabéns a cada pessoa, ministério, jovem que proporcio-

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nou essa energia positiva aos participantes. O DNJ 2015 no Brasil celebrou a sua 30ª edição e a 20ª edição em terras da Diocese de Guanhães. Por isso não poderíamos deixar de ressaltar a dedicação, incentivo e motivação daqueles que plantaram essa sementinha. Agradecemos a Deus, pela missão cumprida; por Dom Felipe, nosso primeiro apoiador e pai; e na oportunidade a Pastoral da Juventude homenageou e agradeceu a alguns ex-militantes da PJ a citar: Simone Mendanha e professora Jossara Bicalho, de Guanhães; Nilson, de Cantagalo; Nicácio, de São Sebastião do Maranhão; Padre Hermes, de Virginópolis e Sérgio, de São João Evangelista. A eles e tantos outros, nossos agradecimentos pela missão desempenhada e pelas portas abertas. No encerramento da programação foi sorteada uma Mota Honda CG 125, cujo ganhador foi jovem Neimar Bráz de Souza da paróquia de Coluna (MG); também foi sorteada a paróquia que sediará o DNJ 2016 – Materlândia (MG) – que assume portanto a missão de organizar e receber a juventude diocesana no próximo ano. Um dia que ficará em nossas memórias. Um dia que motivou a cada participante. Um dia digno da história que esta celebração nos apresenta. Um dia marcante. Deus abençoe a cada jovem, cada paroquiano de São João Evangelista, cada membro do povo de Deus na Igreja Particular de Guanhães. Abençoe ao pároco padre Saint-Clair, ao Padre Salomão Rafael. Abençoe a Dom Jeremias. Abençoe a Diocese de Guanhães. Adenil Borges – Dedé Coordenador do Grupo de Jovens Kairós e da Pastoral da Juventude Adenil.borges@hotmail.com

A PASCOM da Diocese de Guanhães agradece a Magareth Albuquerque, pela disponibilidade das fotos na cobertura do DNJ 2015.


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GERAL

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Imagem peregrina da padroeira do Brasil no Jubileu em Divinolândia

O nono dia do Jubileu de Nossa Senhora Aparecida, em Divinolândia, foi agraciado com a chegada da imagem peregrina da padroeira, em nossa diocese desde 30 de junho. Manifestação de fé e devoção à Nossa Senhora Aparecida. Não há palavras que descreva esse dia. A imagem peregrina foi aclamada pela multidão. Os divinolandenses puderam experimentar o prazer de receber a imagem que está visitando todo o país, para a honra e a glória do Senhor. Missa campal, na praça da matriz, presidida pelo Padre José Martins, tomado por uma felicidade ímpar, destacou o AMOR de Deus por nós também pelo

fato de nos apresentar sua Mãe como nossa Mãe a fim para ser nossa intercessora, proteção, manifestação e bênçãos. Nesta celebração houve um envolvimento de toda a comunidade junto aos festeiros de 2015 para que a festividade do dia se voltasse para a Rainha do céu. E foi assim: “Chuva de graça em todo lugar”! Após a missa festiva a imagem peregrina foi levada até a área de shows onde foi dada a bênção aos fiéis, que tomaram posse e mergulhados no amor de Deus, conduzidos pelo show com Eros Biondini. Um verdadeiro “mar de gente”, conforme dito pelo próprio cantor, invadiu toda a área que ficou pequena para tanta comoção diante

das palavras e das canções naquela noite de louvor. Durante o mega show “invocamos” “Tomo posse da graça de Deus”, “Abrindo mares”; outras músicas foram cantadas por Eros Biondini e banda, acompanhados por um coral imenso cantando em uma só voz: O AMOR de DEUS! O show de Eros Biondini, organizado pela Prefeitura Municipal de Divinolândia, foi um presente à comunidade de Divinolândia de Minas e região nestas festividades deste 36º Jubileu de Nossa Senhora Aparecida em que realmente houve “Chuva de graças...” Ariadny Silva

O Canto na Oração Eucarística prece eucarística é um grande canto de ação de graças que a assembleia, congregada no Espírito Santo, entoa com Cristo, por Cristo e em Cristo, ao Pai. Desde o início do cristianismo se tem notícia desta prece cantada. Este costume remonta, de modo eloquente e expressivo, àquele solene canto de bênção da refeição e do “Hallel” entoados por Jesus e seus discípulos na última ceia (cf. Mt 26,30). Nas liturgias orientais esta é uma tradição muito apreciada, o que eleva o canto a um gesto eucarístico. No ocidente há uma tendência e forte tentativa

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de retomar o valor desta prece, cantando-a, superando a pouca expressividade que ela tomou, sobretudo pelos presidentes, ao longo dos tempos. Valorizando a centralidade da oração eucarística, a CNBB recomenda o canto de toda a oração, tanto a parte do presidente quanto as partes da assembleia, ou seja, desde o diálogo inicial até o Amém da doxologia final. Por esta prece o evento salvífico da paixão-morte-ressurreição de Cristo é proclamado como a plenitude das maravilhas de Deus realizadas em favor da humanidade. Isso aparece eloquentemente no prefá-

cio, que leva o canto para junto dos anjos e dos santos proclamando a santidade tripla do Senhor. Invoca-se o Espírito Santo sobre os dons em favor do Corpo Místico de Cristo, a Igreja. Segue-se a narrativa da instituição e a aclamação anamnética. Após as intercessões, a prece eucarística atinge o ponto culminante da ação de graças, com a doxologia, seguida do grande amém. Porém, a oração é um todo harmonioso. Portanto, deve receber uma corpagem musical mais homogênea, com tonalidade única, o que levaria a uma melhor compreensão por parte dos fiéis.

Deve-se tomar o cuidado para não fazer do canto desta oração mais um simples canto. Não se pode perder de vista que esta é uma oração, ao mesmo tempo uma grande memória, um grande ofertório de vidas. Neste momento estamos unidos com todos os anjos e com todos os santos. É a unidade da Igreja celeste com a Igreja terrestre para celebrar o mesmo mistério. A mística deve estar presente em todos os sentidos: no ritmo, na melodia, no uso dos instrumentos, etc. Tudo deve contribuir para levar a comunidade celebrante a mergulhar na espiritualidade do mistério.


CIRCULARES

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MITRA DIOCESANA DE GUANHÃES

MITRA DIOCESANA DE GUANHÃES

CIRCULAR Nº 07/2.015 ASSUNTO: ORIENTAÇÕES PASTORAIS PARA OS MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

CIRCULAR N° 08/2.015 ASSUNTO: ORIENTAÇÕES PASTORAIS PARA A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA (R.C.C.) NA DIOCESE DE GUANHÃES

INTRODUÇÃO O Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão Eucarística (M.E.S.C.E.) nasceu na Igreja e para a Igreja. Este fato tem repercussões concretas na vida eclesial. Em primeiro lugar significa que a Eucaristia, o grande Dom concedido à Igreja, deve ser guardada com dignidade e distribuída com zelo; e tudo o que se refere à sua conservação ou à ação de ministrar este Dom, deve ser orientado por aqueles que na Igreja têm o múnus de pastor. Em segundo lugar, indica que não é concebível no exercício deste ministério uma visão fechada e sectária, usando a Eucaristia para alimentar vaidades pessoais ou de grupos particulares. A Eucaristia foi dada à Igreja para promover a vida eclesial e torná-la “santa, sem mancha, sem ruga, nem defeito algum” (Ef 5, 27). Tudo isso acontece quando se sabe conservar dignamente e distribuir zelosamente o Precioso Corpo e Sangue do Senhor. As orientações que colocamos em vossas mãos surgiram neste espírito, e com este espírito devem ser observadas, para que o Mistério Eucarístico realize em nossa vida pessoal e comunitária aquilo que foi o desejo do Senhor ao deixar-nos seu Corpo e Sangue como Alimento Espiritual. 1 – O Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão Eucarística é instituição regida pelas normas da Sé Apostólica, contidas na Instrução “Immensae Caritatis”, de 29.01.1973, e no Código de Direito Canônico, cânones 910 e 230 § 03. 2 – O mandato de M.E.S.C.E. será exercido, sempre, com observância das normas gerais da Igreja e as particulares da Diocese. 3- Cada Paróquia deverá, sob a coordenação do Pároco ou Administrador Paroquial, escolher uma Coordenação Paroquial com as seguintes atribuições: - Promover e acompanhar a formação permanente dos M.E.S.C.E., - Elaborar a escala dos trabalhos dos Ministros, - Orientar e acompanhar a participação dos Ministros na equipe de liturgia, - Promover reuniões mensais de formação e espiritualidade - A Coordenação Paroquial poderá ser eleita através de uma Assembléia dos M.E.S.C.E. em cada paróquia e confirmada pelo Pároco ou Administrador Paroquial. 4. O Assessor Diocesano será convidado pelo Bispo Diocesano e terá as seguintes atribuições: - Zelar pelo bom desempenho do Ministério na Diocese, - Elaborar, coordenar e promover os cursos de formação inicial e permanente para os Ministros. 5. É atribuição dos ministros: - Ser um Agente de Pastoral, sinal da presença viva de Cristo na Paróquia, - Exercer o Ministério da Visitação aos doentes, levando-lhes a Sagrada Comunhão, - Auxiliar os Ministros Ordenados nos atos litúrgicos, servindo ao altar, na ausência de acólitos e distribuindo a Sagrada Comunhão, - Distribuir a Comunhão nas celebrações da Palavra na ausência ou falta do presbítero ou do diácono, - Estar a serviço da equipe de liturgia, conforme escala elaborada pela Coordenação Paroquial, - Exercer, outras atividades pastorais e litúrgicas, a critério do Pároco ou Administrador

Paroquial, - Participar de grupos de estudos e aprofundamentos. 6. O candidato a M.E.S.C.E. deverá: - Ser apresentado pela comunidade e aprovado pelo pároco ou vice-versa, - Ser responsável e estar pronto para servir com espírito apostólico, mantendo fidelidade à Doutrina e ao Magistério da Igreja, - Participar de um “curso” inicial de formação, oferecido pela Coordenação Paroquial, - Comprometer-se a continuar sua formação, - Gozar de boa reputação na comunidade, - Se casado, deve ser pela Igreja Católica; tenha boa convivência conjugal, conte com a compreensão, apoio e consentimento de seus familiares para se dedicar ao ministério, - Se solteiro, demonstre uma vida de boa reputação e aceitação pela comunidade, - Ter no mínimo a idade de 21 anos, - Apresentar condições de saúde para cumprir com diligência o seu Ministério, - Ter disponibilidade, tempo e boa vontade para colaborar com o pároco ou administrador paroquial e com os colegas no cumprimento das escalas, - Assumir o Projeto Pastoral da Paróquia e da Diocese. 7. O mandato de M.E.S.C.E. será concedido por um período de três anos, com possibilidade de renovação segundo a determinação do Pároco ou Administrador Paroquial. Uma vez terminado o mandato, poderá continuar o exercício de novo mandato se de sua vontade e disponibilidade, desde que solicitado pelo Pároco, e não haja restrições da comunidade. 8. O mandato será exercido de forma gratuita, sem quaisquer proventos para a missão e sob a orientação do Pároco ou Administrador Paroquial. 9. No caso de que um Ministro se candidatar a cargos eletivos públicos, ele deverá solicitar afastamento do ministério, enquanto estiver em tal condição. 10. O Pároco ou Administrador Paroquial poderá afastar um ministro, com justa causa, desde que se apresente uma justificativa à Coordenação Paroquial. 11. Os M.E.S.C.E. deverão ser investidos do mandato para o exercício de suas funções na Paróquia, em uma celebração litúrgica. 12. A Cerimônia de Investidura ou Designação acontecerá na Paróquia dos ministros onde receberão o mandato, com entrega da Carteirinha de Identificação do M.E.S.C. assinada pelo Pároco ou Administrador Paroquial e pelo Assessor Diocesano. 13 O M.E.S.C.E. proveniente de outras paróquias ou Diocese deverá apresentar uma carta de recomendação do seu antigo Pároco, acatar com humildade a decisão do novo pároco e estar inserido na caminhada pastoral da nova comunidade. 14. O M.E.S.C.E. deverá apresentar-se com dignidade e decoro no exercício de suas funções. Evitar apresentações extravagantes ou que causem escândalo à comunidade. 15. A veste litúrgica é necessária para a sua função dentro da Igreja e nas Procissões de Corpus Christi e Cerimônias Festivas.

A Diocese de Guanhães acolhe a presença e a atuação da R.C.C., de acordo com as presentes Orientações e Normas Pastorais, inspiradas no Documento Nº 53 da C.N.B.B., para que continue colaborando na renovação cristã, tanto das pessoas como das comunidades, ajudando a Diocese a assumir a missão evangelizadora da Igreja, integrando-se nas suas estruturas, tanto em nível diocesano como paroquial e de comunidades locais. Ao entregar à Diocese de Guanhães estas Orientações e Normas Pastorais, manifestamos a firme esperança de que sejam bem acolhidas, em vista da caminhada de unidade a que todos são convocados. Que a Bem Aventurada Virgem, Esposa do Espírito Santo, filha amada do Pai, aponte-nos continuamente o caminho que devemos seguir a fim de que vivamos a comunhão e a unidade tão desejadas pelo seu Filho Jesus. 1. A COORDENAÇÃO DIOCESANA - Será formada pelo Coordenador Diocesano (Lista tríplice apresentada ao Bispo pelos Coordenadores dos Grupos de Oração da R.C.C.), o Diretor Espiritual (indicado pelo Bispo Diocesano) e outros membros eleitos pela R.C.C. e posteriormente confirmada pelo Bispo Diocesano. (Doc. 53 CNBB n. 28) 2. ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO (Doc. 53 CNBB n. 27) - Dinamizar e expandir os trabalhos da R.C.C. na Diocese. - Coordenar as atividades da R.C.C. em nível Diocesano. (Doc. 53 CNBB n. 27) - Representar a R.C.C. diocesana nas instâncias regionais, estaduais e nacionais. (Doc. 53 CNBB n. 26) - Promover a comunhão dos Grupos com o Bispo Diocesano e o seu Conselho Diocesano de Pastoral. (Doc. 53 CNBB n.11 e 19) - Zelar pelo cumprimento destas orientações. 3. ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR ESPIRITUAL - Participar das reuniões diocesanas. (Doc. 53 CNBB n. 27) - Buscar a unidade, promovendo o diálogo entre os grupos da R.C.C. e a Coordenação Diocesana de Pastoral. (Doc. 53 CNBB n. 19) - Opinar, aprovar ou desaprovar, junto com o Bispo Diocesano, a indicação de pregadores e ministérios para os encontros diocesanos ou paroquiais. (Doc. 53 CNBB n. 31) - Agendar eventos paroquiais em sintonia com o Pároco ou Administrador Paroquial. (Doc. 53 CNBB n. 23) - Assessorar decisões do movimento. - Buscar integração dos grupos dispersos. 4. OS ENCONTROS DIOCESANOS - Consideram-se encontros Diocesanos o “Rebanhão”, em Virginópolis, e os encontros Diocesanos de Formação agendados com a Diocese. - O Rebanhão será custeado pelo próprio grupo e comunidade onde ocorre o evento, por uma contribuição da parte da Diocese e por eventuais contribuições das Paróquias participantes. - A coordenação do Rebanhão deverá apresentar a prestação de contas à Diocese e às Paróquias no máximo 60 dias após o evento. -A coordenação deverá confirmar os Encontros Diocesanos da R.C.C. com a Agenda Diocesana no máximo até novembro do ano anterior aos eventos. - A programação dos encontros diocesanos, ministérios e pregadores deverão ter a participação e aprovação da Coordenação Diocesana bem como do Diretor Espiritual e da Coordenação Diocesana de Pastoral. (Doc. 53 CNBB n. 22, 27 e 31) - Os encontros diocesanos de formação ou espiritualidade da R.C.C. serão custeados pelo próprio movimento.

5. OS ENCONTROS REGIONAIS OU NACIONAIS (Doc. 53 CNBB n. 21) - A Coordenação deverá priorizar os encontros regionais ou nacionais onde deverá estar presente. - As despesas nestes encontros correrão por conta do movimento. 6. CADASTRAMENTO DOS GRUPOS DE ORAÇÃO - A Coordenação deverá manter atualizado um cadastro de todos os grupos em atividades dentro da Diocese de Guanhães e garantir sua ligação com estas orientações diocesanas. 7. ENCONTROS PAROQUIAIS OU DE COMUNIDADES (Doc. 53 CNBB n. 27 e 31) - O agendamento e a programação dos encontros paroquiais ou de comunidades da R.C.C. devem ter a participação e a aprovação do Pároco ou Administrador Paroquial, que por sua vez, poderão delegar esta função à Coordenação Diocesana ou ao Diretor Espiritual. 8. EXPERIÊNCIAS ESPECIAIS - Manifestações especiais comuns ao movimento, tais como, repouso no espírito e oração em línguas, só podem ser realizadas, com discernimento, nos grupos “exclusivos” e reduzidos de servos e lideranças, seja em nível paroquial ou diocesano, em ambientes “restritos”, seguindo a ordem recomendada pelo Apóstolo Paulo (1Cor.14, 6-28) para edificarem a Igreja (1Cor. 14,12), “senão estarão falando ao vento” (1Cor.14,9). As chamadas “Missa de Cura e Libertação” não serão permitidas na Diocese de Guanhães. (Doc. 53 CNBB n. 25 e 63) 9. DIMENSÃO SOCIAL DA FÉ NAS ATIVIDADES DA R.C.C. (Doc. 53 CNBB n. 12, 14, 49, 50,51) - O apóstolo São Tiago ensina que “A fé sem obras é morta”. A R.C.C., como toda a igreja, deverá de alguma maneira viver a dimensão social da sua fé. 10. OUTROS CRITÉRIOS - A grande meta de todo trabalho de coordenação deverá ser a busca de sintonia e comunhão dos grupos das comunidades e paróquias com as orientações diocesanas através da Coordenação Diocesana de Pastoral, dos Conselhos de Pastoral Paroquiais e com os Párocos ou Administradores Paroquiais. (Doc. 53 CNBB n. 22 e 31) - Para evitar o escândalo dos “guetos” ou caminhada paralela, os grupos da R.C.C. devem buscar, além de suas atividades normais, um envolvimento pessoal ou em grupo nas pastorais e serviços das paróquias e comunidades. (Doc. 53 CNBB n. 22 e 24) - Para evitar constrangimentos e vaidades, os grupos devem zelar pela sobriedade, evitando excessos e barulho. (Doc. 53 CNBB n. 25, 29) - A Igreja Católica dispõe de um rico repertório de músicas e de cantos. Pede-se que somente este repertório seja usado nos encontros da R.C.C.. - Para não prejudicar uma reta leitura da Bíblia, é preciso atenção para não cair nos perigos do fundamentalismo e do intimismo. (Doc. 53 CNBB n. 35) - Nas celebrações, observe-se a legislação litúrgica. Não se introduzam elementos estranhos à tradição litúrgica da Igreja ou que estejam em desacordo com o que estabelece o Magistério ou aquilo que é exigido pela própria índole da celebração. (Doc. 53 CNBB n. 40) - Pede-se que as coordenações dos grupos da R.C.C. procurem mostrar a importância e centralidade da Eucaristia na vida da Igreja. - Cuide-se para que não haja coincidência de reuniões de grupos ou outras iniciativas da R.C.C. com a celebração da Santa Missa ou outras celebrações da comunidade. (Doc. 53 CNBB n. 44).

A redação destas Orientações Pastorais foi estudada e aprovada pelo Clero Diocesano. Dada e passada em nossa Cúria Diocesana no dia 30 de Outubro de 2.015.

A redação destas Normas e Orientações Pastorais foi estudada e aprovada pelo Clero Diocesano. Dada e passada em nossa Cúria Diocesana no dia 30 de Outubro de 2.015.

Dom Jeremias Antonio de Jesus - Bispo Diocesano - “Fiat Voluntas Tua”

Dom Jeremias Antonio de Jesus | Bispo Diocesano | “Fiat Voluntas Tua”

Prot. Nº 1.794 | Livro 01 | Fl. 41

Prot. Nº 1.795 | Livro 01 | Fl. 41


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NOVEMBRO2015

DIOCESEEMFOCO Dia da Criança “Deixai vir a mim as criancinhas.”

MITRA DIOCESANA DE GUANHÃES CIRCULAR Nº 06/2.015 ASSUNTO: TRANSFERÊNCIAS Guanhães, 20 de Outubro de 2.015.

Pensando as necessidades pastorais, o bem espiritual do Povo de Deus das Paróquias e a caminhada da Igreja Diocesana, venho, através desta, comunicar as seguintes transferências que ocorrerão a partir do dia 15 de novembro de 2.015. Pe. Dilton Maria Pinto, Administrador Paroquial da Paróquia Santa Maria Eterna, em Santa Maria do Suaçuí. Posse dia 15 de Novembro às 10h. Pe. Derci da Silva, Administrador Paroquial da Paróquia Sant’Ana em Água Boa. Posse dia 15 de Novembro às 19h. Pe. Mário Gomes dos Santos (Pe. Marinho), Vigário Paroquial da Paróquia Sant’Ana, em Ferros. Posse dia 15 de Novembro às 8h. Pe. Osmar Batista Siqueira, Administrador Paroquial da Paróquia São Sebastião, em Joanésia. Posse dia 21 de Novembro às 19h. Pe. Vanderley Fonseca Clemente – Suspenso do Uso de Ordem desde o dia 28 de setembro.

Envolvidos neste versículo bíblico, a Pastoral Familiar da Paróquia São Domingos, município de Dom Joaquim promoveu no último dia 18 de outubro um momento de pura alegria e descontração em comemoração ao DIA DA CRIANÇA, iniciando-se com a celebração da santa missa, num clima de paz e concentração que envolveu a todos. Em seguida, o grupo seguiu para a Tenda São Domingos, onde a criançada se divertiu e esbaldou-se com as brincadeiras e guloseimas patrocinadas pelos membros da pastoral. Deste momento, ficou a saudade e a certeza de que tudo que é feito com amor, torna-se mais leve e desperta bons fluidos tanto para quem doa, quanto para quem recebe. Pastoral Familiar Paróquia são Domingos Dom Joaquim

Na força do Espírito e na intercessão de São Miguel e de Nossa Senhora caminhemos confiantes, servindo com alegria a Igreja, Povo de Deus, da Diocese de Guanhães. Peço que as Comunidades/Paróquias acolham com Amor e Carinho cada Sacerdote, colocando-se à disposição, de coração aberto, para trabalharem juntos na edificação do Reino de Deus e preparando, com entusiasmo, a chegada de cada um. Com carinho paternal, bênçãos e orações, Dom Jeremias Antonio de Jesus Bispo Diocesano Fiat Voluntas Tua

'o melhor instrumento para evangelizar o jovem é outro jovem' (Papa Francisco)

#Programa Nova Geração Um canal de comunicação com a juventude.

A Pastoral da Juventude exerce sua missão de evangelizar os jovens também através do #Programa Nova Geração. Todos os sábados, às 15:00 horas na Rádio Vida Nova Fm 91,5 Mhz ou pela internet em www.vidanovafm.com.br. Curta e acompanhe a nossa página no facebook e nos dê sua opinião e sugestão!

Pastoral da Juventude Diocese de Guanhães/MG

O novo site da Diocese de Guanhães já está na net www.diocesedeguanhaes.com.br Faça-nos uma visita! Divulguem!


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