Secil portas abertas 2011

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SEMANA DE PORTAS ABERTAS 2011

Fรกbrica do Outรฃo SECIL, S.A.

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6/29/2011


Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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6/29/2011


Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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A SECIL e a Arrábida A exploração da “Brecha da Arrábida” remonta aos tempos romanos, onde esta rocha ornamental já era apreciada. O Convento de Jesus é uma das obras mais conhecidas que a utilizou como material de construção.

SECIL, S.A.

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A SECIL e a Arrábida A Arrábida era utilizada como fonte de combustível (lenha) e de pastoreio para animais, pelo que as vastas zonas verdes que hoje são visíveis eram menos frequentes, nas zonas mais próximas de centros habitacionais.

SECIL, S.A.

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A SECIL e a Arrábida O facto de a Serra ser constituída por um enorme filão de calcário e marga e de ter acesso fácil por via marítima levou ao nascimento, em 1904, de uma indústria cimenteira num local onde já existia extracção destes materiais pelo menos desde 1755.

Em 1930, nasce a SECIL – Companhia Geral de Cal e Cimento. SECIL, S.A.

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Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Processo de Fabrico de Cimento

6. Expedição 5. Moagem de cimento 4. Cozedura

3. Moagem de cru 2. Britagem 1. Extracção

Impactes da indústria Cimenteira Elevado Consumo de Combustíveis Emissões atmosféricas Exploração de Pedreiras e Impacte Visual

SECIL, S.A.

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Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Valorização Energética

A valorização energética de resíduos é um processo de utilização de resíduos industriais, em que estes substituem parcialmente combustíveis fósseis no processo de fabrico de cimento. SECIL, S.A.

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Valorização Energética

Vantagens do Forno de Cimento

Temperatura elevada (chama a 2000 ºC, enquanto que o material atinge 1450 ºC)

Longo tempo de residência dos materiais e dos gases a altas temperaturas, o que assegura a destruição de moléculas orgânicas

SECIL, S.A.

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Temperatura da chama atinge 2000 ºC

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Valorização Energética Combustíveis Alternativos

Chips de pneu

Farinhas animais

CDR / RDF (Plásticos+Têxteis+Papel)

Fluff (têxteis de pneus)

Estilha de madeira

Lamas oleosas

SECIL, S.A.

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Valorização Energética Para atingir a produção de 2010 (1 milhão e 370 mil toneladas), utilizaram-se 235 mil toneladas de combustíveis. 200.000

50% 45%

180.000

45%

160.000

40%

140.000

35% 30%

120.000

30% 25%

100.000 19% 80.000

25%

21%

20%

17%

60.000

15%

11%

40.000 20.000

10% 3%

5%

0

0% 2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011 Budget

Tot al Combust íveis Alternativos (ton) Taxa Subst ituição (em calor) - Combustíveis Fósseis por Alternativos (%)

SECIL, S.A.

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Valorização Energética 2010 - Consumo de Combustíveis Alternativos (em massa) RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS; 10,2

BIOMASSA VEGETAL; 23,8

BIOMASSA ANIMAL; 3,7 COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE RESÍDUOS; 32,5

RESÍDUOS DE PLÁSTICOS E BORRACHAS; 29,8

SECIL, S.A.

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Valorização Energética O aumento da taxa de substituição de combustíveis fósseis por combustíveis alternativos permitiu evitar, até 2010, a emissão de mais de 520.000 toneladas de CO2.

kg CO 2 / t clínquer

Fábrica SECIL-Outão 900 850 800 750 2003

2004

2005

2006

2007

Emissões reais

SECIL, S.A.

2008

2009

2010

Emissões CA v s CPcombustíveis tradicionais só com

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Valorização Energética

Vantagens Económicas Diminuição da dependência de combustíveis fósseis importados do exterior Utilização de infra-estruturas já existentes (menor necessidade de investimentos) Diminuição de gastos na exportação de resíduos ou na colocação em aterros

Vantagens Ambientais Redução do consumo de combustíveis fósseis Não produz efluentes líquidos nem resíduos sólidos Redução de espaço em aterro Redução do efeito de estufa e de CO2

SECIL, S.A.

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Valorização Energética

Economicamente Vantajoso Ambientalmente Correcto Utilizado na Europa há mais de 30 anos Processo Seguro

SECIL, S.A.

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Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Emissões Atmosféricas Redução das Emissões de Partículas

Concentração (m g/Nm 3 )

200

Ampliação Electrofiltro

150

Instalação Filtro Mangas

Início Certificação

100

50

FORNO 8

SECIL, S.A.

FORNO 9

19

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

1992

1991

1990

0

LIMITE LEGAL

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Emissões Atmosféricas Medições em Contínuo Emissões - 2010

3

Concentração (mg/Nm )

800 800 700 600 500 400 300 200 100 0

464 290 24 7 NOx

12

SO2

COT

Valor Médio Anual

Valor Limite

Emissões - 2010

3

Concentração (mg/Nm )

25 20

20

15 10

10 5 0

Partículas

SECIL, S.A.

1

1,1

0,6 HCl

Valor Médio Anual 20

0,01

HF

Valor Limite

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Emissões Atmosféricas Medições Pontuais Concentração (mg/Nm 3)

Emissões de Mercúrio entre 2002 e 2010 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0,00 1

9

17 25 33 41 49 57 65 73 81 89 97 105 113 121 129 137 145 153 161 169 177 Número de Medições

Limite

2002

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Concentração (mg/Nm 3 )

Emissões de Dioxinas e Furanos entre 2002 e 2010 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 1

9

17 25 33 41 49 57 65 73 81 89 97 105 113 121 129 137 145 153 161 169 177 Número de Medições

Limite

SECIL, S.A.

2002

2005

2006

21

2007

2008

2009

2010

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Emissões Atmosféricas Electrofiltro

Filtro de Mangas

Electrofiltro

Fornos (2)

Moinhos de Cimento Moinhos de Combustível Sólido Transportadores Fornos (Total de 130)

SECIL, S.A.

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Emissões Atmosféricas Sistemas de Monitorização

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Emissões Atmosféricas

Electrofiltro Filtro de mangas Sala de comando

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Emissões Atmosféricas Desempenho de Excelência

Esta é a fábrica de cimento no mundo com a maior quantidade de medições às emissões de dioxinas e furanos (com mais de 180 medições) e constata-se que os seus resultados estão bem abaixo do limite legal.

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Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Análise Científica dos Impactes

Rede Monitorização Qualidade do ar Dispersão e Análise de Risco

Promoção Biodiversidade

Semana de Portas Abertas SECIL

Comunidade

Impactes Ambientais Política Ambiental Benefícios

Controlo de Emissões

Estudo Líquenes

Atitudes Informação Comunicação de Risco C.A.A

Monitorização Psicossocial SECIL, S.A.

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Análise Científica dos Impactes Colaboração com entidades externas especializadas: Ergo (Laboratório europeu) UVW (Especialistas em modelação de dispersão de poluentes) Instituto Superior Técnico (IST) Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT-UNL) Universidade de Évora (UE)

Faculdade de Ciências (FCUL) Instituto Superior Agronomia (ISA) Cambridge Environmental (E.U.A.)

Estação Meteorológica SECIL-OUTÃO 10M N 40 36 32 NW

NE

28 24 20 16 12 8 4

W

0

E

SW

SE Ventos Calmos:8,5% Fonte: SECIL-OUTÃO 10M (1 de Maio 2006 a 30 de Abril 2007) S

SECIL, S.A.

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Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Estudo da Qualidade do Ar (Rede de Monitorização) Alguns dos Poluentes Monitorizados: Partículas NOx SOx

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Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Dioxinas e Furanos Concentração média anual PCDD/ PCDF

Valor Típico Zonas Urbanas: -3 0.1 pg.m

200.0

Área (km )

150.0 2

131.1

93.6

100.0

Zonas Afectadas por Fontes Emissoras Locais: -3 >0.3 pg.m

250.0

50.0

0.0

3.6

0.1

0.0

0

0-0.00001

0.00001-0.0001

0.0001-0.001

0.001-0.01

0.0

0.0

0.0

0.01-0.1

0.1-0.3

>0.3

-3

Gamas de Concentração (pg.m )

Mercúrio

Concentração média anual Hg 250.0

200.0

Nivel de Concentração Anual Sem -3 Efeitos Adversos - 1000 ng.m

186.9

2

Área (km )

150.0

100.0

50.0

0.0

41.4

0.1

0-0.01

0.01-0.1

0.1-1

0.0

0.0

0.0

0.0

1-10

10-100

100-1000

>1000

-3

Gamas de Concentração (ng.m )

SECIL, S.A.

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Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Anรกlise de Risco Multi-exposicional

SECIL, S.A.

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Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Monitorização da Qualidade do Ar através dos Líquenes

Le ge nda M et ro s

Locais de amostragem

SECIL, S.A.

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Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Biodiversidade Recuperação Paisagística

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Recuperação Paisagística 1964

Primeiros estudos com vista à recuperação das áreas em exploração

1973

1.º estudo prévio – “Recuperação Paisagística da SECIL”

Objectivo - definir a área de intervenção e a técnica de exploração, de forma a recuperar a paisagem durante a exploração e não apenas no final. 1976

Criação do Parque Natural da Arrábida (PNA)

1981

1.º Projecto de Recuperação Paisagística aprovado pelo PNA

1982

Implementação do Projecto

Objectivo - recriar o coberto vegetal originalmente existente no local de exploração (pedreiras “Vale de Mós A” e “Vale de Mós B”). SECIL, S.A.

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Biodiversidade Recuperação Paisagística 1983

Criação de um viveiro próprio

Multiplicação de 15 espécies autóctones. 1987

Prémio de Gestão Ambiental pela execução do projecto de recuperação paisagística

1996 Implementação da técnica de hidrossementeira 2004 Projecto LIFE EcoQuarry 2007 Adesão à iniciativa Europeia Business & Biodiversity

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Recuperação Paisagística Exploração Construção/modelação de taludes Revestimento vegetal Hidrossementeira Plantação Manutenção Plantação Desbastes e desramas … Vigilância Detecção de problemas fitossanitários … SECIL, S.A.

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Biodiversidade Centro de Biologia Ambiental (CBA), Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Professora Otília Correia Desde 1997....

A Colaboração, entre a SECIL e o CBA, tem por principais objectivos:

Avaliar a qualidade da recuperação paisagística Aprofundar a informação biológica e ecológica relativa a espécies mediterrânicas potencialmente colonizadoras das áreas a recuperar Propor e testar novas espécies vegetais ou processos de melhoramento de futuros planos de recuperação Propor e testar modos de gestão das recuperações já efectuadas, com vista a melhorá-las

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Evolução do Conceito de Recuperação Paisagística Recuperação visual/estética da paisagem

Recuperação da estrutura e funcionamento das comunidades vegetais, animais e dos ecossistemas

Componente Fauna

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Protocolo Departamento de Biologia, Universidade de Évora Professor António Mira

Componente Fauna, 1ª Fase

Caracterizar as comunidades faunísticas Caracterizar e avaliar o nível de ocupação da fauna Valorizar a componente faunística (Plano de Acção)

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Comunidades Faunísticas

Insectos Borboletas e carabídeos Anfíbios Anuros e urodelos Répteis Sáurios e serpentes Aves Passeriformes, rapinas diurnas e nocturnas Mamíferos Micromamíferos, morcegos cavernícolas, lagomorfos e carnívoros

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Resultados

155-157 espécies 40 Carabídeos 38 Lepidópteros 3 Anfíbios 7 Répteis 50 Aves 17-19 Mamíferos

Livro Vermelho 1 espécie “Vulnerável” (Falcão-peregrino) 2 espécies “Quase-ameaçadas” (Águia-cobreira, Coelho-bravo) 6 espécies com “Informação insuficiente”

Estatutos Internacionais de Conservação 2 espécies “Quase-ameaçadas” (UICN) 6 espécies incluídas nas directivas A1 Aves/B2 Habitats

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Resultados

IVP 400,00

Habitat Natural

350,00

• CN – Calcário Natural

300,00

• MN – Marga Natural

250,00

• CA – Calcário Ardido IVP

200,00

• MA – Marga Ardida

150,00

Habitat Recuperado

100,00 50,00

• C80 – Calcário - década de 80

0,00

• M80 – Marga - década de 80 CN

MN

CA

Hab. Natural

MA

C80

M80

C90

M90

C00

M00

Hab. Recuperado

• M90 – Marga - década de 90 • C00 – Calcário - década de 2000 • M00 – Marga – década de 2000

IVP (Índice de Valorização das Parcelas)

• C90 – Calcário - década de 90

Valor de cada espécie (índice biológico) Número de espécies registadas em cada local

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Plano de Acção, 2ª Fase Implementação de medidas

Implementação das medidas

A1. Informação e sensibilização ambiental A2. Vigilância A3. Controlo de animais assilvestados A4. Gestão da vegetação A5. Abrigos para a fauna A6. Aumento da disponibilidade hídrica

PARP

Avaliação e ajuste das medidas

Monitorização Monitorização Medir a evolução das comunidades faunísticas Avaliar a eficácia das medidas implementadas SECIL, S.A.

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Biodiversidade Plano de Acção, 2ª Fase

SECIL, S.A.

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6/29/2011


SECIL, CTECS.A. - Centro TĂŠcnico Corporativo

50

50

Circuito Ambiental 6/29/2011 15-12-2010


SECIL, CTECS.A. - Centro Corporativo Técnico Corporativo Centro Técnico - CTEC

51 51

51

Caixas-ninho e Caixas-abrigo 6/29/2011 15-12-2010 6/29/2011


Caixas-ninho para aves:

SECIL, CTECS.A. - Centro Corporativo Técnico Corporativo Centro Técnico - CTEC

52 52

52

132 caixas colocadas 20% ocupação 6/29/2011 6/29/2011 4 espécies15-12-2010


SECIL, CTECS.A. - Centro Corporativo Técnico Corporativo Centro Técnico - CTEC

53 53

53

Charco 15-12-2010 artificial 6/29/2011 6/29/2011


26 espĂŠcies detectadas no charco artificial

SECIL, S.A. Centro TĂŠcnico Corporativo - CTEC

54 54

6/29/2011 6/29/2011


Biodiversidade 2011-2014

Plano de Acção, 3ª Fase Plano de Acção

Reforçar medidas eficazes Adequar acções com baixo sucesso Avançar com acções “não implementadas” Inovar com novas acções Continuar e expandir as acções de monitorização

Monitorização

Avaliar a eficácia das acções e medidas Evolução da situação de referência (abundância e diversidade de fauna) (2007; 2010; 2013)

SECIL, S.A.

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Biodiversidade Extensão I

Plano de Acção, 3ª Fase

Enquadramento da SECIL Outão na sua envolvente Objectivo: estabelecer uma base comparativa da fauna da SECIL Outão no contexto regional, de forma a avaliar o valor faunístico da propriedade. Coincidir com a inventariação em 2013

Amostragem: Buffer de 2 Km Aves, Mamíferos carnívoros, Lagomorfos e Quirópteros SECIL, S.A.

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Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Relação com a Comunidade

Semanas de Portas Abertas

Visitas à Fábrica 2000

800

1607

1600

1548 700 581

1200

Visitantes (nº.)

Visitantes (nº.)

596

567

600

963 839

824

816

800 545

500 400

431 368

365

2004

2005

401

300 200

400

100

0

0

2004

SECIL, S.A.

2005

2006

2007

2008

2009

2010

58

2006

2007

2008

2009

2010

6/29/2011


Relação com a Comunidade Desde 2006 que a SECIL colabora na acção de sensibilização ambiental “Barco Évora”. Até 2011 já participaram nesta acção mais de 11 500 alunos.

SECIL, S.A.

59

6/29/2011


Relação com a Comunidade Apoio anual a cerca de 80 associações de Setúbal, desde 2003

SECIL, S.A.

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Relação com a Comunidade Em 2003 foi criada uma Comissão de Acompanhamento Ambiental (CAA), que reúne regularmente para analisar e discutir as actividades da fábrica. • Administração Regional de Saúde – Sub Região de Setúbal • Escola Superior de Tecnologia de Setúbal • Parque Natural da Arrábida • Delegação de Saúde de Setúbal • Hospital Ortopédico Santiago do Outão • Parque de Campismo do Outão • Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão (LASA) • Associação Empresarial da Região de Setúbal (AERSET) • Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente (APEA) • Bombeiros Voluntários de Águas de Moura • SONAE Turismo

OBJECTIVO: aumentar a melhoria no Desempenho Ambiental e Social da SECIL SECIL, S.A.

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Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas

Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.

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Monitorizações Psicossociais Evolução da Percepção de Risco (percentagem das pessoas que consideram a SECIL arriscada) 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1997

SECIL, S.A.

2005

2007

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2011

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SECIL, S.A.

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outao@secil.pt 265 534 766 / 212 198 6/29/2011 100


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