SEMANA DE PORTAS ABERTAS 2011
Fรกbrica do Outรฃo SECIL, S.A.
1
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
2
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
3
6/29/2011
A SECIL e a Arrábida A exploração da “Brecha da Arrábida” remonta aos tempos romanos, onde esta rocha ornamental já era apreciada. O Convento de Jesus é uma das obras mais conhecidas que a utilizou como material de construção.
SECIL, S.A.
4
6/29/2011
A SECIL e a Arrábida A Arrábida era utilizada como fonte de combustível (lenha) e de pastoreio para animais, pelo que as vastas zonas verdes que hoje são visíveis eram menos frequentes, nas zonas mais próximas de centros habitacionais.
SECIL, S.A.
5
6/29/2011
A SECIL e a Arrábida O facto de a Serra ser constituída por um enorme filão de calcário e marga e de ter acesso fácil por via marítima levou ao nascimento, em 1904, de uma indústria cimenteira num local onde já existia extracção destes materiais pelo menos desde 1755.
Em 1930, nasce a SECIL – Companhia Geral de Cal e Cimento. SECIL, S.A.
6
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
7
6/29/2011
Processo de Fabrico de Cimento
6. Expedição 5. Moagem de cimento 4. Cozedura
3. Moagem de cru 2. Britagem 1. Extracção
Impactes da indústria Cimenteira Elevado Consumo de Combustíveis Emissões atmosféricas Exploração de Pedreiras e Impacte Visual
SECIL, S.A.
8
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
9
6/29/2011
Valorização Energética
A valorização energética de resíduos é um processo de utilização de resíduos industriais, em que estes substituem parcialmente combustíveis fósseis no processo de fabrico de cimento. SECIL, S.A.
10
6/29/2011
Valorização Energética
Vantagens do Forno de Cimento
Temperatura elevada (chama a 2000 ºC, enquanto que o material atinge 1450 ºC)
Longo tempo de residência dos materiais e dos gases a altas temperaturas, o que assegura a destruição de moléculas orgânicas
SECIL, S.A.
11
Temperatura da chama atinge 2000 ºC
6/29/2011
Valorização Energética Combustíveis Alternativos
Chips de pneu
Farinhas animais
CDR / RDF (Plásticos+Têxteis+Papel)
Fluff (têxteis de pneus)
Estilha de madeira
Lamas oleosas
SECIL, S.A.
12
6/29/2011
Valorização Energética Para atingir a produção de 2010 (1 milhão e 370 mil toneladas), utilizaram-se 235 mil toneladas de combustíveis. 200.000
50% 45%
180.000
45%
160.000
40%
140.000
35% 30%
120.000
30% 25%
100.000 19% 80.000
25%
21%
20%
17%
60.000
15%
11%
40.000 20.000
10% 3%
5%
0
0% 2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011 Budget
Tot al Combust íveis Alternativos (ton) Taxa Subst ituição (em calor) - Combustíveis Fósseis por Alternativos (%)
SECIL, S.A.
13
6/29/2011
Valorização Energética 2010 - Consumo de Combustíveis Alternativos (em massa) RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS; 10,2
BIOMASSA VEGETAL; 23,8
BIOMASSA ANIMAL; 3,7 COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE RESÍDUOS; 32,5
RESÍDUOS DE PLÁSTICOS E BORRACHAS; 29,8
SECIL, S.A.
14
6/29/2011
Valorização Energética O aumento da taxa de substituição de combustíveis fósseis por combustíveis alternativos permitiu evitar, até 2010, a emissão de mais de 520.000 toneladas de CO2.
kg CO 2 / t clínquer
Fábrica SECIL-Outão 900 850 800 750 2003
2004
2005
2006
2007
Emissões reais
SECIL, S.A.
2008
2009
2010
Emissões CA v s CPcombustíveis tradicionais só com
15
6/29/2011
Valorização Energética
Vantagens Económicas Diminuição da dependência de combustíveis fósseis importados do exterior Utilização de infra-estruturas já existentes (menor necessidade de investimentos) Diminuição de gastos na exportação de resíduos ou na colocação em aterros
Vantagens Ambientais Redução do consumo de combustíveis fósseis Não produz efluentes líquidos nem resíduos sólidos Redução de espaço em aterro Redução do efeito de estufa e de CO2
SECIL, S.A.
16
6/29/2011
Valorização Energética
Economicamente Vantajoso Ambientalmente Correcto Utilizado na Europa há mais de 30 anos Processo Seguro
SECIL, S.A.
17
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
18
6/29/2011
Emissões Atmosféricas Redução das Emissões de Partículas
Concentração (m g/Nm 3 )
200
Ampliação Electrofiltro
150
Instalação Filtro Mangas
Início Certificação
100
50
FORNO 8
SECIL, S.A.
FORNO 9
19
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990
0
LIMITE LEGAL
6/29/2011
Emissões Atmosféricas Medições em Contínuo Emissões - 2010
3
Concentração (mg/Nm )
800 800 700 600 500 400 300 200 100 0
464 290 24 7 NOx
12
SO2
COT
Valor Médio Anual
Valor Limite
Emissões - 2010
3
Concentração (mg/Nm )
25 20
20
15 10
10 5 0
Partículas
SECIL, S.A.
1
1,1
0,6 HCl
Valor Médio Anual 20
0,01
HF
Valor Limite
6/29/2011
Emissões Atmosféricas Medições Pontuais Concentração (mg/Nm 3)
Emissões de Mercúrio entre 2002 e 2010 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0,00 1
9
17 25 33 41 49 57 65 73 81 89 97 105 113 121 129 137 145 153 161 169 177 Número de Medições
Limite
2002
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Concentração (mg/Nm 3 )
Emissões de Dioxinas e Furanos entre 2002 e 2010 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 1
9
17 25 33 41 49 57 65 73 81 89 97 105 113 121 129 137 145 153 161 169 177 Número de Medições
Limite
SECIL, S.A.
2002
2005
2006
21
2007
2008
2009
2010
6/29/2011
Emissões Atmosféricas Electrofiltro
Filtro de Mangas
Electrofiltro
Fornos (2)
Moinhos de Cimento Moinhos de Combustível Sólido Transportadores Fornos (Total de 130)
SECIL, S.A.
22
6/29/2011
Emissões Atmosféricas Sistemas de Monitorização
SECIL, S.A.
23
6/29/2011
Emissões Atmosféricas
Electrofiltro Filtro de mangas Sala de comando
SECIL, S.A.
24
6/29/2011
Emissões Atmosféricas Desempenho de Excelência
Esta é a fábrica de cimento no mundo com a maior quantidade de medições às emissões de dioxinas e furanos (com mais de 180 medições) e constata-se que os seus resultados estão bem abaixo do limite legal.
SECIL, S.A.
25
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
26
6/29/2011
Análise Científica dos Impactes
Rede Monitorização Qualidade do ar Dispersão e Análise de Risco
Promoção Biodiversidade
Semana de Portas Abertas SECIL
Comunidade
Impactes Ambientais Política Ambiental Benefícios
Controlo de Emissões
Estudo Líquenes
Atitudes Informação Comunicação de Risco C.A.A
Monitorização Psicossocial SECIL, S.A.
27
6/29/2011
Análise Científica dos Impactes Colaboração com entidades externas especializadas: Ergo (Laboratório europeu) UVW (Especialistas em modelação de dispersão de poluentes) Instituto Superior Técnico (IST) Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT-UNL) Universidade de Évora (UE)
Faculdade de Ciências (FCUL) Instituto Superior Agronomia (ISA) Cambridge Environmental (E.U.A.)
Estação Meteorológica SECIL-OUTÃO 10M N 40 36 32 NW
NE
28 24 20 16 12 8 4
W
0
E
SW
SE Ventos Calmos:8,5% Fonte: SECIL-OUTÃO 10M (1 de Maio 2006 a 30 de Abril 2007) S
SECIL, S.A.
28
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
29
6/29/2011
Estudo da Qualidade do Ar (Rede de Monitorização) Alguns dos Poluentes Monitorizados: Partículas NOx SOx
SECIL, S.A.
30
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
31
6/29/2011
Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Dioxinas e Furanos Concentração média anual PCDD/ PCDF
Valor Típico Zonas Urbanas: -3 0.1 pg.m
200.0
Área (km )
150.0 2
131.1
93.6
100.0
Zonas Afectadas por Fontes Emissoras Locais: -3 >0.3 pg.m
250.0
50.0
0.0
3.6
0.1
0.0
0
0-0.00001
0.00001-0.0001
0.0001-0.001
0.001-0.01
0.0
0.0
0.0
0.01-0.1
0.1-0.3
>0.3
-3
Gamas de Concentração (pg.m )
Mercúrio
Concentração média anual Hg 250.0
200.0
Nivel de Concentração Anual Sem -3 Efeitos Adversos - 1000 ng.m
186.9
2
Área (km )
150.0
100.0
50.0
0.0
41.4
0.1
0-0.01
0.01-0.1
0.1-1
0.0
0.0
0.0
0.0
1-10
10-100
100-1000
>1000
-3
Gamas de Concentração (ng.m )
SECIL, S.A.
32
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
33
6/29/2011
Anรกlise de Risco Multi-exposicional
SECIL, S.A.
34
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
35
6/29/2011
Monitorização da Qualidade do Ar através dos Líquenes
Le ge nda M et ro s
Locais de amostragem
SECIL, S.A.
36
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
37
6/29/2011
Biodiversidade Recuperação Paisagística
SECIL, S.A.
38
6/29/2011
Biodiversidade Recuperação Paisagística 1964
Primeiros estudos com vista à recuperação das áreas em exploração
1973
1.º estudo prévio – “Recuperação Paisagística da SECIL”
Objectivo - definir a área de intervenção e a técnica de exploração, de forma a recuperar a paisagem durante a exploração e não apenas no final. 1976
Criação do Parque Natural da Arrábida (PNA)
1981
1.º Projecto de Recuperação Paisagística aprovado pelo PNA
1982
Implementação do Projecto
Objectivo - recriar o coberto vegetal originalmente existente no local de exploração (pedreiras “Vale de Mós A” e “Vale de Mós B”). SECIL, S.A.
39
6/29/2011
Biodiversidade Recuperação Paisagística 1983
Criação de um viveiro próprio
Multiplicação de 15 espécies autóctones. 1987
Prémio de Gestão Ambiental pela execução do projecto de recuperação paisagística
1996 Implementação da técnica de hidrossementeira 2004 Projecto LIFE EcoQuarry 2007 Adesão à iniciativa Europeia Business & Biodiversity
SECIL, S.A.
40
6/29/2011
Biodiversidade Recuperação Paisagística Exploração Construção/modelação de taludes Revestimento vegetal Hidrossementeira Plantação Manutenção Plantação Desbastes e desramas … Vigilância Detecção de problemas fitossanitários … SECIL, S.A.
41
6/29/2011
Biodiversidade Centro de Biologia Ambiental (CBA), Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Professora Otília Correia Desde 1997....
A Colaboração, entre a SECIL e o CBA, tem por principais objectivos:
Avaliar a qualidade da recuperação paisagística Aprofundar a informação biológica e ecológica relativa a espécies mediterrânicas potencialmente colonizadoras das áreas a recuperar Propor e testar novas espécies vegetais ou processos de melhoramento de futuros planos de recuperação Propor e testar modos de gestão das recuperações já efectuadas, com vista a melhorá-las
SECIL, S.A.
42
6/29/2011
Biodiversidade Evolução do Conceito de Recuperação Paisagística Recuperação visual/estética da paisagem
Recuperação da estrutura e funcionamento das comunidades vegetais, animais e dos ecossistemas
Componente Fauna
SECIL, S.A.
43
6/29/2011
Biodiversidade Protocolo Departamento de Biologia, Universidade de Évora Professor António Mira
Componente Fauna, 1ª Fase
Caracterizar as comunidades faunísticas Caracterizar e avaliar o nível de ocupação da fauna Valorizar a componente faunística (Plano de Acção)
SECIL, S.A.
44
6/29/2011
Biodiversidade Comunidades Faunísticas
Insectos Borboletas e carabídeos Anfíbios Anuros e urodelos Répteis Sáurios e serpentes Aves Passeriformes, rapinas diurnas e nocturnas Mamíferos Micromamíferos, morcegos cavernícolas, lagomorfos e carnívoros
SECIL, S.A.
45
6/29/2011
Biodiversidade Resultados
155-157 espécies 40 Carabídeos 38 Lepidópteros 3 Anfíbios 7 Répteis 50 Aves 17-19 Mamíferos
Livro Vermelho 1 espécie “Vulnerável” (Falcão-peregrino) 2 espécies “Quase-ameaçadas” (Águia-cobreira, Coelho-bravo) 6 espécies com “Informação insuficiente”
Estatutos Internacionais de Conservação 2 espécies “Quase-ameaçadas” (UICN) 6 espécies incluídas nas directivas A1 Aves/B2 Habitats
SECIL, S.A.
46
6/29/2011
Biodiversidade Resultados
IVP 400,00
Habitat Natural
350,00
• CN – Calcário Natural
300,00
• MN – Marga Natural
250,00
• CA – Calcário Ardido IVP
200,00
• MA – Marga Ardida
150,00
Habitat Recuperado
100,00 50,00
• C80 – Calcário - década de 80
0,00
• M80 – Marga - década de 80 CN
MN
CA
Hab. Natural
MA
C80
M80
C90
M90
C00
M00
Hab. Recuperado
• M90 – Marga - década de 90 • C00 – Calcário - década de 2000 • M00 – Marga – década de 2000
IVP (Índice de Valorização das Parcelas)
• C90 – Calcário - década de 90
Valor de cada espécie (índice biológico) Número de espécies registadas em cada local
SECIL, S.A.
47
6/29/2011
Biodiversidade Plano de Acção, 2ª Fase Implementação de medidas
Implementação das medidas
A1. Informação e sensibilização ambiental A2. Vigilância A3. Controlo de animais assilvestados A4. Gestão da vegetação A5. Abrigos para a fauna A6. Aumento da disponibilidade hídrica
PARP
Avaliação e ajuste das medidas
Monitorização Monitorização Medir a evolução das comunidades faunísticas Avaliar a eficácia das medidas implementadas SECIL, S.A.
48
6/29/2011
Biodiversidade Plano de Acção, 2ª Fase
SECIL, S.A.
49
6/29/2011
SECIL, CTECS.A. - Centro TĂŠcnico Corporativo
50
50
Circuito Ambiental 6/29/2011 15-12-2010
SECIL, CTECS.A. - Centro Corporativo Técnico Corporativo Centro Técnico - CTEC
51 51
51
Caixas-ninho e Caixas-abrigo 6/29/2011 15-12-2010 6/29/2011
Caixas-ninho para aves:
SECIL, CTECS.A. - Centro Corporativo Técnico Corporativo Centro Técnico - CTEC
52 52
52
132 caixas colocadas 20% ocupação 6/29/2011 6/29/2011 4 espécies15-12-2010
SECIL, CTECS.A. - Centro Corporativo Técnico Corporativo Centro Técnico - CTEC
53 53
53
Charco 15-12-2010 artificial 6/29/2011 6/29/2011
26 espĂŠcies detectadas no charco artificial
SECIL, S.A. Centro TĂŠcnico Corporativo - CTEC
54 54
6/29/2011 6/29/2011
Biodiversidade 2011-2014
Plano de Acção, 3ª Fase Plano de Acção
Reforçar medidas eficazes Adequar acções com baixo sucesso Avançar com acções “não implementadas” Inovar com novas acções Continuar e expandir as acções de monitorização
Monitorização
Avaliar a eficácia das acções e medidas Evolução da situação de referência (abundância e diversidade de fauna) (2007; 2010; 2013)
SECIL, S.A.
55
6/29/2011
Biodiversidade Extensão I
Plano de Acção, 3ª Fase
Enquadramento da SECIL Outão na sua envolvente Objectivo: estabelecer uma base comparativa da fauna da SECIL Outão no contexto regional, de forma a avaliar o valor faunístico da propriedade. Coincidir com a inventariação em 2013
Amostragem: Buffer de 2 Km Aves, Mamíferos carnívoros, Lagomorfos e Quirópteros SECIL, S.A.
56
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
57
6/29/2011
Relação com a Comunidade
Semanas de Portas Abertas
Visitas à Fábrica 2000
800
1607
1600
1548 700 581
1200
Visitantes (nº.)
Visitantes (nº.)
596
567
600
963 839
824
816
800 545
500 400
431 368
365
2004
2005
401
300 200
400
100
0
0
2004
SECIL, S.A.
2005
2006
2007
2008
2009
2010
58
2006
2007
2008
2009
2010
6/29/2011
Relação com a Comunidade Desde 2006 que a SECIL colabora na acção de sensibilização ambiental “Barco Évora”. Até 2011 já participaram nesta acção mais de 11 500 alunos.
SECIL, S.A.
59
6/29/2011
Relação com a Comunidade Apoio anual a cerca de 80 associações de Setúbal, desde 2003
SECIL, S.A.
60
6/29/2011
Relação com a Comunidade Em 2003 foi criada uma Comissão de Acompanhamento Ambiental (CAA), que reúne regularmente para analisar e discutir as actividades da fábrica. • Administração Regional de Saúde – Sub Região de Setúbal • Escola Superior de Tecnologia de Setúbal • Parque Natural da Arrábida • Delegação de Saúde de Setúbal • Hospital Ortopédico Santiago do Outão • Parque de Campismo do Outão • Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão (LASA) • Associação Empresarial da Região de Setúbal (AERSET) • Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente (APEA) • Bombeiros Voluntários de Águas de Moura • SONAE Turismo
OBJECTIVO: aumentar a melhoria no Desempenho Ambiental e Social da SECIL SECIL, S.A.
61
6/29/2011
Temas a abordar A SECIL e a Arrábida Desempenho Sustentável Processo de Fabrico de Cimento Valorização Energética Emissões Atmosféricas
Análise Científica dos Impactes Estudo da Qualidade do Ar da zona envolvente (Rede de Monitorização) Utilização de Modelos de Dispersão de Poluentes Análise de Risco Multi-exposicional Monitorização da Qualidade do Ar através de Líquenes Biodiversidade Relação com a Comunidade Monitorizações Psicossociais SECIL, S.A.
62
6/29/2011
Monitorizações Psicossociais Evolução da Percepção de Risco (percentagem das pessoas que consideram a SECIL arriscada) 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1997
SECIL, S.A.
2005
2007
63
2011
6/29/2011
SECIL, S.A.
64
outao@secil.pt 265 534 766 / 212 198 6/29/2011 100