LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA O que diferencia os Fisioterapeutas formados pela ESS-IPS?
INDICE O que devo saber sobre o ingresso no Curso?
4
Qual o perfil de competências do Fisioterapeuta da ESS?
6
O que se aprende?
11
Como se aprende a ser Fisioterapeuta na ESS?
17
Como se organiza o curso ?
20
Quem é a equipa?
25
Que recursos tem a ESS?
28
Onde se pode fazer ERASMUS? Há outras oportunidades de Internacionalização?
30
Existem outras atividades no curso e na ESS?
31
O que dizem os nossos estudantes.
32
2
PARTE 1 INGRESSO NO CURSO
3
O que devo saber sobre o ingresso no Curso? Para ingressar no curso são necessárias um dos seguintes conjuntos de provas de ingresso: 02 Biologia e Geologia
ou
02 Biologia e Geologia 07 Física e Química
ou
02 Biologia e Geologia 18 Português
Fórmula de cálculo
Nº de vagas
42
Média secundário 50% Provas de Ingresso 50%
Nota do último classificado em 2012 Nº de candidatos que escolheram fisioterapia ESS-IPS em 1ª opção: 56 (de um total de 270)
154,4
Abrangência da preferência regional: para efeitos de candidatura a este curso, a preferência regional é entendida como os distritos entre Faro e Setúbal. Voltar ao Índice
4
PARTE 2 O PERFIL DE COMPETÊNCIAS
5
Competência 1: Avalia os problemas, as necessidades, as potencialidades, e as expectativas de saúde dos utentes/ populações Competência 2 Interpreta e analisa os resultados da avaliação para diagnosticar os problemas e definir as necessidades dos utentes/ populações
Qual o perfil de competências do Fisioterapeuta da ESS?
Competência 3 Planeia a intervenção da Fisioterapia Competência 4 Implementa estratégias de intervenção seguras efetivas Competência 5
As 9 áreas de competência referidas estão subdivididas em diferentes sub- competências (Quadro 1). Estas descrevem os componentes identificáveis do desempenho do fisioterapeuta que contribuem para construir uma dada área de competência. Os elementos de cada subcompetência ou resultados da aprendizagem (in Documento do Perfil de Competências dos Estudantes da ESS-IPS) são indicações sobre o que é esperado que os estudantes saibam, compreendam e/ou sejam capazes de demonstrar após a conclusão do processo de aprendizagem.
Avalia a efetividade da intervenção Competência 6 Demonstra um comportamento profissional apropriado à prática da Fisioterapia Competência 7 Opera de forma efetiva no contexto do sistema de saúde Competência 8 Aplica princípios de gestão na prática da Fisioterapia Competência 9 Participa e realiza atividades de investigação Voltar ao Índice
6
Figura 1 - Áreas de Competências
Interpreta e analisa os resultados da avaliação para diagnosticar os problemas e definir as necessidades dos utentes/ populações Planeia a intervenção da Fisioterapia PERFIL DE COMPETÊNCIAS
Promo
Avalia os problemas, as necessidades, as potencialidades, e as expectativas de saúde dos utentes/ populações
Implementa estratégias de intervenção seguras e efetivas
de projetos senvolvimento Participa no de r programas de e implementa investigação
ve a ex celência d prestad os de fi os cuidados siotera pia
Demonstra um comportamento profissional apropriado à prática da Fisioterapia
Avalia a efetividade da intervenção
Trabalha de forma efetiva no contexto do sistema de saúde
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7
Quadro 1 - Perfil de Competências do Estudante do Curso de Licenciatura em Fisioterapia
COMPETÊNCIAS
SUB-COMPETÊNCIAS
1.3. Obtém informação relevante para a fisioterapia, do utente e/ ou cuidadores;
1.4. Recolhe informação relevante para a fisioterapia, relativa ao estado geral de saúde do utente, história do problema e à forma como este está a lidar com a condição;
1.5. Recolhe informação, quantitativa e qualitativa, relevante para o problema percepcionado e para a intervenção da fisioterapia;
1.6. Regista adequadamente os resultados da avaliação
3.1. Estabelece o prognóstico funcional adequado ao utente ou grupo;
3.2. Comunica de forma efetiva com os utentes/ clientes, cuidadores e colegas ou outros profissionais;
3.3. Define objetivos de intervenção funcionais, claros, mensuráveis e concretizáveis em contexto de parceria com o utente ou grupo;
3.4. Define os resultados a obter com a sua intervenção de forma clara, mensurável e em contexto de parceria com o utente ou grupo;
3.5. Seleciona estratégias de intervenção adequadas ao utente ou grupo e em parceria com o mesmo;
3.6. Estabelece critérios mensuráveis, segundo os quais irá avaliar a efetividade da sua intervenção
4. Implementa estratégias de intervenção seguras e efetivas
4.1. Intervém com o utente ou grupo, de forma segura e efetiva adequando os procedimentos das estratégias de intervenção selecionadas;
4.2. Comunica de forma efetiva com os utentes/ clientes, cuidadores e colegas ou outros profissionais;
4.3. Demonstra comportamentos eticamente adequados ao contexto que envolve o utente ou grupo;
4.4. Demonstra capacidade para gerir adequadamente o seu tempo face ao utente ou grupo e condicionantes do meio envolvente;
4.5. Demonstra capacidade para gerir adequadamente recursos humanos, logísticos e materiais à sua disposição;
4.6. Recolhe informações quantitativas e qualitativas relevantes para a avaliação da efetividade das estratégias implementadas face aos resultados esperados;
5. Avalia a efetividade da intervenção
5.1. Demonstra que (re) avalia o utente no(s) momento(s) adequado;
5.2. Demonstra que (re) avalia o que é pertinente;
5.3. Demonstra que (re) avalia de forma adequada;
5.4. Demonstra que, através da re (avaliação) dos resultados obtidos, contribui continuamente para a efetividade da sua intervenção;
5.6. Regista de forma sistemática a informação relevante que é recolhida na reavaliação;
5.7. Reflete sobre os resultados obtidos e modifica a intervenção quando adequado;
1: Avalia os problemas, as necessidades, as potencialidades, e as expectativas de saúde dos utentes/ populações
1.1. Demonstra conhecimento e compreensão das bases teóricas na avaliação dos problemas, das necessidades, das potencialidades, e das expectativas de saúde dos utentes/ populações.
2. Interpreta e analisa os resultados da avaliação para diagnosticar os problemas e definir as necessidades dos utentes/ populações
2.1. Analisa os resultados da avaliação da fisioterapia de forma a estabelecer a base para definir as capacidades do utente, os seus problemas e o seu potencial de mudança;
2.2. Toma decisões justificadas relativamente ao diagnóstico, refletindo conhecimento científico e raciocínio clínico,
3. Planeia a intervenção da Fisioterapia
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1.2. Comunica de forma efetiva com os utentes/ clientes, cuidadores e colegas ou outros profissionais.
1.7. Reconhece o âmbito da avaliação da fisioterapia;
4.7. Reflete e adequa ou altera as estratégias de intervenção adotadas face aos resultados das reavaliações;
8
Quadro 1 - Perfil de Competências do Estudante do Curso de Licenciatura em Fisioterapia (cont.) COMPETÊNCIAS
SUB-COMPETÊNCIAS
6.5. Demonstra capacidades de organização, incluindo o estabelecimento de prioridades, face às suas responsabilidades;
6. Demonstra um comportamento profissional apropriado à prática da Fisioterapia
6.1. Assume a responsabilidade pela sua intervenção junto dos seus utentes, cuidadores e equipa;
6.2. Respeita os direitos, dignidade e individualidade dos utentes /clientes;
6.3. Recorre aos outros profissionais no momento e na forma adequados;
6.4. Demonstra capacidade para trabalhar em equipa;
7: Opera de forma efetiva no contexto do sistema de saúde
7.1 Demonstra que a sua intervenção (e projetos) estão enquadradas nas prioridades do Plano Nacional de Saúde;
7.2. Contribui ativamente para a melhoria do sistema de saúde;
7.3. Demonstra preocupação com o estado de saúde e com os outros sistemas relevantes para os serviços prestados pela a fisioterapia;
7.4. Demonstra capacidades na utilização das tecnologias de informação que facilitam a operação efetiva no seio do sistema de saúde;
8: Aplica princípios de gestão na prática da Fisioterapia
8.1. Reconhece as condições relevantes para a empregabilidade em fisioterapia;
8.2. Contribui de forma efetiva para o planeamento dos serviços de fisioterapia e para a gestão de recursos;
8.3. Assiste no desenvolvimento de estratégias adequadas para a promoção da saúde na comunidade, quando adequado.
8.4. Gere o tempo e os recursos de forma efetiva de forma a assegurar uma prática eficiente;
8.5. Contribui para a garantir e assegurar a manutenção da boa prática em fisioterapia;
9: Participa/ realiza em atividades de investigação
9.1. Reconhece a importância da investigação para o desenvolvimento da profissão;
9.2. Compreende e analisa criticamente as diferentes fases do processo de investigação;
9.3. Formula questões/ problemas/ objetivos pertinentes e investigáveis;
9.4. Define a metodologia adequada à questão/ problema/ objetivo do estudo;
9.5. Reconhece as implicações éticas da Investigação;
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6.6. Contribui ativamente para o desenvolvimento da profissão;
6.7. Planeia o seu desenvolvimento profissional contínuo tendo em conta as necessidades identificadas;
9.6. Seleciona os métodos de análise dos dados adequados à questão a investigar;
9.7. Contribui para a divulgação do conhecimento no âmbito da investigação realizada;
6.8. Assume o compromisso com a excelência no exercício profissional da fisioterapia;
9
PARTE 2 O PLANO DE ESTUDOS
10
O que se aprende? Filosofia do Plano de Estudos Consistente com a matriz de competências assinalada no capítulo anterior, desenvolveu-se um plano de estudos na base dos atributos relevantes que o fisioterapeuta deve possuir para o exercício qualificado da profissão. Assim, e no final do ciclo de estudos, o fisioterapeuta competente deve possuir e demonstrar a integração do conhecimento, compreensão, interpretação, a capacidade de resolução de problemas, capacidade técnica, atitude e comportamento ético e profissional, de acordo com os critérios de desempenho anteriormente referidos. A filosofia do curso salienta essencialmente os aspectos relativos ao processo de aprendizagem. Sublinha a forma como as competências são adquiridas, bem como a natureza das atividades de aprendizagem no desenvolvimento de um profissional comprometido com os valores da profissão e capacitado para promover a sua aprendizagem ao longo da vida. A abordagem à aprendizagem é orientada por princípios construtivistas, pelo situacionismo e aprendizagem colaborativa. Os princípios assinalados orientam, o planeamento, implementação e monitorização das oportunidades de aprendizagem e contribuem para o desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem efetivo. Pretende-se que este ambiente favoreça a construção por parte do estudante, e proporcione maior adequabilidade, contextualização e melhor integração das aprendizagens. O ambiente educativo e o programa do curso facilitam a participação ativa e a interação entre estudantes, o desenvolvimento de comunidades de aprendizagem, e a aprendizagem autodirigida. A principal característica do plano de estudos é a ênfase colocada na aprendizagem em contexto de tarefas profissionais e em contexto clínico. A diversidade de funções, competências, contextos e problemas de saúde nos quais se desenvolve a atividade da Fisioterapia são a razão principal pela adoção de uma estrutura curricular baseada nas tarefas profissionais. Estas tarefas são situações simuladas que representam o espectro de atividades possíveis nas quais um profissional recém-formado deve demonstrar competência. A área de aprendizagem em contexto clínico está estruturada de acordo com as principais áreas de exercício profissional da fisioterapia, Promoção e Proteção da Saúde, Prevenção da doença, tratamento, habilitação e reabilitação (agudos/ subagudos e crónicos) nomeadamente a intervenção nas três principais áreas de prática (Condições Músculo-Esqueléticas, Condições Cardio-Respiratórias e Condições Neurológicas). Cada uma destas áreas é abordada no contexto do
ciclo de vida e em vários grupos alvo. Para além destas áreas os estudantes têm ainda que desenvolver atividade em contexto clínico relativa à gestão organizacional e ao desenvolvimento pessoal e profissional.
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11
Para o desenvolvimento das competências assinaladas no perfil de saída, o programa do curso valoriza ainda a experiência reflectida em múltiplos contextos de prática e a abordagem multidisciplinar/ inter-disciplinar. Os estudantes têm a possibilidade de contribuir para a melhoria e inovação dos cuidados prestados através da participação em programas de investigação clínica, e desenvolvem actividades de aprendizagem em conjunto com estudantes de outros cursos, nomeadamente Terapia da Fala e Enfermagem, e tem acesso a diversas oportunidades de aprendizagem em contexto clínico e na comunidade.
Plano de Estudos 1º Ano Tipo
Horas
Teóricas
Anatomo- Fisiologia I
Unidades Curriculares
S1
60
60
5
Epidemiologia
S1
30
30
2
Psicologia do Desenvolvimento
S1
30
30
2
Psicossociologia da Saúde
S1
40
40
3
Estudos Movimento Humano I
S1
75
60
Fisioterapia Teoria e Prática I
S1
60
5
História da Fisioterapia
S1
30
30
325
255
15
0
0
55
0
Teórico/Prática
Prática / Lab
Estágio
Tutelado
Seminário
15
Créditos
7 55
8 3 30
Anatomo- Fisiologia II
S2
60
60
5
Estudos Movimento Humano II
S2
40
40
5
Comunicação em Saúde
S2
40
40
3
Mobilidade e Função
S2
30
30
2
Instrumentos de Medida em Fisioterapia
S2
30
30
Fisioterapia Teoria e Prática II
S2
30
Educação Clínica I
S2
105
Desenvolvimento Profissional I
S2
30
15
365
155
60
0
690
410
75
0
TOTAL
Voltar ao Índice
2
30
4
6
15
3
105
45
0
30
105
100
0
60
105
12
2º Ano Unidades Curriculares
Horas
Teóricas
Teórico/Prática Prática / Lab
Estágio
Tutelado
Seminário
Créditos
10
4
10
2
Ortopedia e Reumatologia
S1
40
30
Patologia Cárdio- Respiratória
S1
30
20
Fisioterapia Condições. de Ortopedia e Traumatologia
S1
45
10
35
4
Fisioterapia Condições Cardio-Respiratorias
S1
30
10
20
2
Prática Baseada na Evidência
S1
30
15
15
2
Fisioterapia Condições Músculo-Esqueléticas I
S1
45
10
35
4
Fisioterapia Teoria e Prática III
S1
60
60
60
8
Desenvolvimento Profissional II
S1
30
30
30
3
310
95
105
0
0
90
20
30
Neurologia
S2
30
30
2
Geriartria e Gerontologia
S2
30
30
2
Educação para a Saúde
S2
30
30
2
Fisioterapia Condições Músculo-Esqueléticas II
S2
40
Fisioterapia Condições Neurológicas I
S2
40
Fisioterapia Teoria e Prática IV
S2
45
Educação Clínica II
S2
140
Desenvolvimento Profissional III
S2
30
TOTAL
Voltar ao Índice
10
40
4
30
4 45
6
140
8 30
3
395
100
70
0
140
75
0
30
705
195
185
0
140
165
20
60
13
3º Ano Unidades Curriculares
Horas
Teóricas
Teórico/Prática
Fisioterapia Condições Neurológicas II
S1
30
10
20
2
Fisioterapia Condições Pediátricas
S1
30
10
20
3
Fisioterapia Condições Músculo-Esqueléticas III
S1
30
10
20
3
Fisioterapia na Promoção e Proteção da Saúde I
S1
30
30
3
Estudos Caso Fisioterapia I
S1
40
Educação Clínica III
S1
210
Desenvolvimento Profissional IV
S1
30
Estágio
Tutelado
Seminário
Créditos
40
4
210
12 30
400
Prática / Lab
30
90
0
210
3
70
0
30
Metodologia da Investigação
S2
30
30
2
Estatística I
S2
30
30
2
Meios Físicos e Terapêuticos
S2
45
15
30
3
Fisioterapia na Promoção e Proteção da Saúde II
S2
60
15
45
4
Estudos Caso Fisioterapia II
S2
40
Educação Clínica IV
S2
210
Desenvolvimento Profissional V
S2
30
TOTAL
Voltar ao Índice
40
4
210
12 30
3
445
90
75
0
210
70
0
30
825
120
180
0
385
140
0
60
14
4º Ano
Horas
Teóricas
Teórico/Prática
Prática / Lab
Estágio
Tutelado
Seminário
Créditos
Psicossociologia das Organizações
Unidades Curriculares
S1
30
30
2
Trabalho de Projeto I
S1
30
30
7
Opção I
S1
60
30
4
Estudos Caso Fisioterapia III
S1
45
45
5
Educação Clínica V
S1
175
175
11
Desenvolvimento Profissional V
S1
30 370
30
30
2
60
30
0
175
105
0
29,5
Gestão Saúde
S2
45
45
3
Estatística II
S2
15
15
2
Trabalho de Projeto II
S2
60
60
9
Opção II
S2
60
30
4
Educação Clínica VI
S2
175
175
11
Voltar ao Índice
30
355
75
45
0
175
60
0
30,5
725
135
75
0
350
165
0
60
15
PARTE 3 O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1616
Como se aprende a ser Fisioterapeuta na ESS? O processo de ensino/ aprendizagem enfatiza a aprendizagem centrada no estudante para a aquisição de competências genéricas e específicas de acordo com os atributos e perfil de competências de saída definido (ver Quadro 1). Os métodos e estratégias utilizadas para criar oportunidades de aprendizagem são diversos. Estes incluem a aprendizagem baseada em casos, aulas teóricas, aulas práticas e laboratoriais, aprendizagem por projeto, e aprendizagem em contexto de prática clínica (estágio).
Aprendizagem Baseada em Casos A aprendizagem baseada em casos é a estratégia educativa dominante. A aprendizagem baseada em casos é definida como uma metodologia de ensino/ aprendizagem na qual os casos constituem a estrutura da aprendizagem do estudante, facilitando a aquisição do conhecimento por atribuição de sentido e construção de significados aos conteúdos subjacentes a cada caso. Esta estratégia centra a aprendizagem do estudante na gestão das tarefas profissionais, facilitadoras da integração do conhecimento, compreensão, interpretação, da capacidade de resolução de problemas, da capacidade técnica, atitude e comportamento ético e profissional. Apesar da sua natureza ser uniforme ao longo do plano de estudos (centrado em tarefas profissionais), a designação de caso engloba uma variedade de possibilidades. Os casos podem referir-se a atividades simples (ex. desenhar um programa de aconselhamento), a casos clínicos com diferentes graus de exigência e complexidade (ex. definir a avaliação e/ ou intervenção para um dado utente ou população), ou a situações profissionais relativas, por exemplo, à qualidade dos cuidados, gestão do volume de trabalho clínico, ao desenho de um plano de desenvolvimento profissional.
Aprendizagem em Contexto de Prática Clínica Real A aprendizagem em contexto de prática profissional real é parte integrante e fundamental do processo educativo desde o 1º Ano do Curso. Esta área curricular está estruturada de acordo com as principais áreas de exercício profissional da fisioterapia, nomeadamente, Promoção e Proteção da Saúde, Prevenção da doença, tratamento, habilitação e reabilitação (agudos/ sub-agudos e crónicos) em três principais áreas de prática (Condições Músculo-Esqueléticas, condições CardioRespiratórias, condições Neurológicas). Para além das áreas referidas, os estudantes dispõem ainda de um módulo opcional (ex. desporto, pediatria, comunidade, saúde mental, oncologia), e de um outro módulo em que escolhem e organizam individualmente o seu período de educação clínica.
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17
Aprendizagem Orientada para a Comunidade O plano de estudos inclui ainda diferentes oportunidades de aprendizagem na comunidade envolvente, promotoras da inovação, criatividade e o empreendedorismo nos estudantes. Estas atividades passam pela elaboração e implementação de projetos/ programas que visam a melhoria do nível de saúde, função e participação social das populações e que possibilitam o desenvolvimento de novas áreas de intervenção, bem como pela realização de atividades e eventos centrados na promoção e proteção da saúde da população.
Tipologia e Estrutura das Aulas Aulas Teóricas - centradas no conhecimento e compreensão de conceitos e princípios teóricos Aulas de Prática Simulada - aulas teórico – práticas e práticas centradas na aquisição de competências técnicas (aprende como se faz e demonstra como se faz) Aulas Baseadas em Casos / Situações Clínicas e Tarefas Profissionais - aulas que posteriormente complementadas pelos períodos de Educação Clínica (diz como faz, faz e mostra a efetividade do que faz). Aulas de Experiência e Reflexão - aulas centradas em atividades de experiência e reflexão (sabe porque faz e reflete sobre o que faz).
Figura 2 - Estrutura das Aulas Skills Técnicos
Estudo Individual
Aulas Práticas
Tutorias Tarefas Profissionais (Casos) Aulas Teóricas Conceitos Teóricos
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Estudo Individual
Estudo Individual
Tutorias Desenvolvimento Profissional Atitudes Experiência e Reflexão
18
PARTE 4 A ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO CURSO
19
Como se organiza o curso ? Organização do Ano Letivo Por norma os Anos Letivos têm inicio em setembro e terminam em julho existindo duas pausas letivas nas épocas do Natal e da Páscoa. Existe ainda uma semana destinada à integração dos estudantes que iniciam o curso na ESS.
Semana de Integração
16 de setembro 2013
Início das Aulas
23 de setembro 2013
Pausas Letivas
Natal e Páscoa
Final do Ano Letivo
31 julho
Horário Tipo – varia em cada ano do curso, entre 20 e 28h aulas por semana
Organização do Curso O Curso está organizado em diversos Módulos Temáticos que incluem períodos de Avaliação Contínua. Após cada dois módulos, e para os estudantes que não obtiveram sucesso académico existe outro período de avaliação - Época Normal. Para além deste, existem ainda outra possibilidade do estudante completar as unidades curriculares em falta - Época de Recurso. O que são os Módulos? Cada Módulo inclui diferentes tipos de aulas, de acordo com as componentes que estruturam e organizam o plano de estudos (PARTE 2). Assim, e salvo algumas excepções, cada Módulo inclui aulas teóricas ou seminários, aulas de prática simulada, aprendizagem em contexto clínico e aulas tutoriais centradas na prática reflexiva e em tarefas profissionais. Sendo assim, o o curso é composto na totalidade por 16 Módulos com a seguinte distribuição por cada ano curricular: 1º Ano: 5 Módulos; 2º Ano: 4 Módulos; 3º Ano: 5 Módulos e 4º Ano: 2 Módulos
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20
Estrutura Curricular do 1º Ano No 1º Ano o curso estrutura-se em 5 Módulos, 4 Módulos Temáticos e um Módulo de aprendizagem em Contexto Clínico - EDUCAÇÃO CLÍNICA I
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7 SEMANAS
2 SEMANAS
3 SEMANAS
2 SEMANAS
MÓDULO 1 Socialização Profissional
Avaliação
MÓDULO 2Movimento, função e participação social
NATAL
4 SEMANAS
2 SEMANAS
2 SEMANAS
4 SEMANAS
2 SEMANAS
2 SEMANAS
MÓDULO 2 Movimento, função e participação social
Avaliação
Exame Final
MÓDULO 3 Impacto da saúde e da doença no movimento, função e participação social
PÁSCOA
Avaliação
6 SEMANAS
2 SEMANAS
3 SEMANAS
1 SEMANA
MÓDULO 4 Avaliação e medida de problemas associados ao movimento, função e participação social
Avaliação
MÓDULO 5 EDUCAÇÃO CLÍNICA I
Época Normal
21
Estrutura Curricular do 2º Ano No 2º Ano o curso estrutura-se em 4 Módulos, 3 Módulos Temáticos e um Módulo de aprendizagem em Contexto Clínico - EDUCAÇÃO CLÍNICA II
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6 SEMANAS
1 SEMANA
5 SEMANAS
1 SEMANA
MÓDULO 6 Raciocínio Clínico na Disfunções Músculos-Esqueléticas Parte A
Avaliação
MÓDULO 6 Raciocínio Clínico na Disfunções Músculos-Esqueléticas Parte B
Avaliação
1 SEMANA
2 SEMANAS
5 SEMANAS
1 SEMANA
2 SEMANAS
4 SEMANAS
MÓDULO 7
NATAL
MÓDULO 7 Raciocínio Clínico nas Disfunções Cardio-Respiratórias
Avaliação
Época Normal
MÓDULO 8 Raciocínio Clínico nas Disfunções Neurológicas e População Idosa
2 SEMANAS
4 SEMANAS
1 SEMANA
2 SEMANAS
4 SEMANAS
PÁSCOA
MÓDULO 8 Raciocínio Clínico nas Disfunções Neurológicas e População Idosa
Avaliação
Época Normal
MÓDULO 9 EDUCAÇÃO CLÍNICA II
22
Estrutura Curricular do 3º Ano No 3º Ano o curso estrutura-se em 5 Módulos, 3 Módulos Temáticos e 2 Módulos de aprendizagem em Contexto Clínico - EDUCAÇÃO CLÍNICA III e IV
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5 SEMANAS
1 SEMANA
5 SEMANAS
1 SEMANA
1 SEMANA
MÓDULO 10 Raciocínio Clínico naS Disfunções Pediátricas
Avaliação
MÓDULO 11 Fisioterapia para Promoção e Proteção da Saúde I
Avaliação
Época Normal
2 SEMANAS
6 SEMANAS
6 SEMANAS
2 SEMANAS
NATAL
MÓDULO 12 EDUCAÇÃO CLÍNICA III
MÓDULO 13 EDUCAÇÃO CLÍNICA IV
PÁSCOA
10 SEMANAS
1 SEMANA
1 SEMANA
1 SEMANA
MÓDULO 14 Fisioterapia para Promoção e Proteção da Saúde II
Avaliação
CICLO DE DEBATES
Época Normal
23
Estrutura Curricular do 4º Ano No 4º Ano o curso estrutura-se em 2 Módulos temáticos que incluem 2 períodos de aprendizagem em Contexto Clínico - EDUCAÇÃO CLÍNICA V e VI
14 SEMANAS
2 SEMANAS
5 SEMANAS
1 SEMANA
1 SEMANA
NATAL
MÓDULO 15 Qualidades dos Cuidados e dos Serviços
Avaliação
Época Normal
1 SEMANA 1 SEMANA
1 SEMANA
MÓDULO 15 Qualidades dos Cuidados e dos Serviços 5 SEMANAS
5 SEMANAS
EDUCAÇÃO CLÍNICA V GRUPO A
EDUCAÇÃO CLÍNICA V GRUPO B
5 SEMANAS
2 SEMANAS
MÓDULO 16 Investigação e Desenvolvimento da Profissão 5 SEMANAS EDUCAÇÃO CLÍNICA VI
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9 SEMANAS MÓDULO 16 Investigação e Desenvolvimento da Profissão
PÁSCOA
9 SEMANAS
Avaliação
CICLO DE DEBATES
Época Normal
EDUCAÇÃO CLÍNICA VI
24
Quem é a equipa? Gabriela Colaço Coordenadora do Departamento de Fisioterapia
Madalena Gomes da Silva Coordenadora da Licenciatura e Mestrado em Fisioterapia
Professora Adjunta- tempo integral. Licenciada em Fisioterapia. DESE em Reabilitação. Membro do Conselho Técnico Científico da ESS-IPS. Membro do Conselho Consultivo. Membro da Comissão Técnica da ifisionline. e.mail -gabriela.colaco@ess.ips.pt
Professora Coordenadora- tempo parcial. Doutorada em Fisioterapia pelo Kings College of London, Reino Unido. Editora da revista iFisionline. Revisora do Journal of Allied Health. Co – responsável pelo International Program “Health and well being”. e.mail -madalena.silva@ess.ips.pt
Aldina Lucena Professora Adjunta - tempo integral. Licenciada em Fisioterapia. Mestre em Saúde Internacional e Desenvolvimento. Membro do Conselho Técnico Científico da ESS-IPS. Membro do Conselho de Representantes. Responsável pela Área de Educação Clínica da Licenciatura em Fisioterapia. Membro da Direcção da Associação Amigos dos Queimados. e.mail - aldina.lucena@ess.ips.pt
Carla Pereira Professora Adjunta – tempo integral. Licenciada em Fisioterapia. Mestre em Ciências da Educação, área de especialização em Pedagogia Universitária. Doutoranda em Fisioterapia em St. George`s: University of London, Reino Unido. Membro do Conselho Técnico Científico da ESS-IPS. e.mail - carla.pereira@ess.ips.pt
Ana Isabel Almeida Professora Adjunta convidada - tempo parcial. Licenciada em Fisioterapia e Mestre em Reabilitação Neurológica. Formadora do Conceito de Bobath creditada pela IBITA. Prática Privada na área das condições neurológicas. e.mail - ana.isabel@ess.ips.pt
Carmen Caeiro Equiparada a Professora Adjunta – tempo integral. Licenciada em Fisioterapia. Doutoranda em Fisioterapia na University of Brighton, Reino Unido. e.mail - carmen.caeiro@ess.ips.pt
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Cláudia Paiva Professora Adjunta convidada - tempo integral. Licenciada em Fisioterapia. Mestranda em Fisioterapia no Ramo Músculo-Esqueléticas, na ESS-IPS. Fisioterapeuta da Federação Portuguesa de Judo. e.mail - claudia.paiva@ess.ips.pt
Lina Robalo Professora Adjunta- tempo integral. Licenciada em Fisioterapia. Mestre em Saúde Pública- ramo de especialização: Promoção da saúde. Doutoranda em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública. Presidente do Conselho Pedagógico; Membro do Conselho Técnico Cientifico da ESS-IPS; Membro do Conselho Consultivo da ESS; Membro do Conselho Académico do IPS. Co – responsável pelo International Program “Health and well being”. e.mail- lina.robalo@ess.ips.pt
Eduardo Brazete Cruz Professor Coordenador a tempo integral. Mestre em Psicologia Educacional. Doutorado em Fisioterapia na University of Brighton, Reino Unido. Sub-director da ESS. Membro do Conselho Geral do IPS. Membro do Conselho Académico do IPS. Responsável pela Unidade de Melhoria Continua da ESS. Co-coordenador da Pós-graduação em Dor Crónica. Membro do “International Advisory Board” da revista “Manual Therapy”, Coordenador da Comissão de revisão da ifisionline. e.mail - eduardo.cruz@ess.ips.pt
Lúcia Domingues Assistente convidada a tempo parcial. Licenciada em Fisioterapia. Mestre em Fisioterapia- ramo Músculo-Esqueléticas. Fisioterapeuta no Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão. e.mail - lucia.domingues@ess.ips.pt
Eurico Gonçalves Assistente convidado a tempo parcial. Licenciado em fisioterapia; Mestrando em Ciências da Fisioterapia na FMH da Universidade Técnica de Lisboa. Prática privada na área das condições músculo-esqueléticas. e.mail -eurico.goncalvez@ess.ips.pt
Margarida Sequeira Assistente a tempo integral; Licenciada em Fisioterapia; Mestre em FisioterapiaRamo Saúde Pública. Responsável pelo programa Erasmus para o Curso de Fisioterapia. e.mail -margarida.sequeira@ess.ips.pt
Isabel Bastos de Almeida Marisa Guerreiro Professora Adjunta - tempo integral. Licenciada em Fisioterapia. Mestre em Assistente convidada a tempo parcial. Licenciada em Fisioterapia. Mestre em Fisioterapia- ramo de Músculo-Esqueléticas Ergonomia na Segurança no Trabalho. Membro do Conselho Técnico Científico da ESS-IPS. Doutoranda em Saúde Ocupacional Prática privada na área das condições músculo-esqueléticas. Sócia gerente- consultoria em Saúde Ocupacional. e.mail isabel.b.almeida@ess.ips.pt e.mail -marisa.guerreiro@ess.ips.pt
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Marco Jardim Professor Adjunto Especialista - tempo integral. Licenciado em Fisioterapia. Co-coordenador da Pós-graduação em Fisioterapia no Desporto. Membro do Conselho Técnico Cientifico da ESS-IPS. Membro da Comissão Técnica da ifisionline. Formador do Método de McConnell creditado pelo "McConnell Institute". Vice-Presidente do Grupo de Interesse em Fisioterapia no Desporto da Associação Portuguesa de Fisioterapeutas. Editor da Revista Portuguesa de Fisioterapia no Desporto. e.mail - marco.jardim@ess.ips.pt
Rubina Moniz Assistente equiparada a tempo parcial. Licenciada em Fisioterapia. Mestre em Fisioterapia em Saúde Pública. Fisioterapeuta do Centro de Saúde de Palmela. Educadora Clínica do Curso de Licenciatura em Fisioterapia. e.mail - rubina.moniz@ess.ips.pt
Ricardo Matias Professor Adjunto- tempo integral. Licenciado em Fisioterapia. Doutorado em Ciências da Fisioterapia na FMH da Universidade Técnica de Lisboa. Membro do Conselho Técnico Científico da ESS-IPS. Membro do Conselho Pedagógico da ESS-IPS. Membro da Comissão Técnica da ifisionline. e.mail - ricardo.matias@ess.ips.pt
Sara Mateus Assistente convidada a tempo parcial. Licenciada em Fisioterapia. Prática privada na área das condições músculo-esqueléticas. e.mail -sara.mateus@ess.ips.pt
Rita Fernandes Equiparada a Professora Adjunta- tempo integral. Licenciada em Fisioterapia. Mestre em Fisioterapia em Condições Músculo-Esqueléticas. Doutoranda em Fisioterapia pela FMH da Universidade Técnica de Lisboa. Co-coordenadora da Pós-graduação em Fisioterapia no Desporto. e.mail - rita.fernandes@ess.ips.pt
Sara Moniz Assistente convidada a tempo parcial. Licenciada em Fisioterapia. Mestranda em Fisioterapia- ramo de Músculo-Esqueléticas na ESS-IPS Prática privada na área das condições músculo-esqueléticas. e.mail -sara.moniz@ess.ips.pt
Rodrigo Martins Assistente convidado a tempo parcial. Licenciado em Fisioterapia. e.mail - rodrigo.b.martins@ess.ips.pt
Teresa Mimoso Assistente - tempo integral; Licenciada em Fisioterapia. Doutoranda em Ciências da Educação pelo ISPA e.mail - teresa.mimoso@ess.ips.pt
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Que recursos tem a ESS? Moodle A plataforma MOODLE é uma plataforma web, que promove a gestão de conteúdos educativos online e a comunicação entre os diferentes intervenientes do processo de aprendizagem, num ambiente que se pretende sócio- construtivista. O Material de apoio à aprendizagem é disponibilizado na plataforma MOODLE em http://moodle.ips.pt/ess/. Esta plataforma apresenta uma estrutura modular, possibilitando a organização e gestão dos Módulos, sendo que no início de cada módulo os estudantes recebem a respectiva chave de inscrição.
Hands On Tv A Hands On Tv é uma plataforma interativa de recursos educativos, particularmente onde estão alojados vários vídeos sobre vários conteúdos desenvolvidos em atividades letivas. A sua componente “televisiva” está organizada por “canais” cuja “programação” é desenvolvida pelo corpo docente e os estudantes.A sua forma dinâmica, estruturada em modo de site, permite o constante desenvolvimento, atualização e indexação de novos “canais” e “programas” de acordo com as necessidades da comunidade académica. Para além de ter uma versão portuguesa a Hands On Tv surge também em inglês, considerando a sua utilização por parte dos estudantes integrados em programas internacionais (ex. ERASMUS).
iFisionline Os estudantes dispõem ainda da possibilidade de ver os seus trabalhos de investigação publicados na revista da Escola Superior de Saúde - Departamento de Fisioterapia. A iFisionline é uma publicação de carácter periódico criada com as seguintes finalidades: •Divulgar as atividades realizadas no campo educativo, na comunidade envolvente e na investigação. •Promover a investigação em Fisioterapia. •Promover a excelência dos cuidados prestados pelos Fisioterapeutas. •Promover a discussão de novos conceitos e modelos de prática. A publicação teve início em Outubro de 2004, com a designada EssFisiOnline, a qual se transformou na iFisionline- uma publicação periódica com comissão de revisores, desde Janeiro de 2010. Caracteriza-se por ser de acesso gratuito e é publicada em formato “online”. Voltar ao Índice
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Centro de Recursos para a Aprendizagem e Investigação (CRAI) O Centro de Recursos para a Aprendizagem e Investigação é uma unidade transversal à ESS, garantindo a documentação de informação, produção, gestão e divulgação de recursos educativos. É constituído pela Biblioteca, que garante a disponibilização de um conjunto de recursos educativos, que pretende otimizar a aprendizagem dos estudantes da ESS-IPS. Esta permite a consulta presencial, o empréstimo domiciliário e a consulta online dos recursos disponíveis em catálogo (Bibliopac). É, igualmente, constituído pela Oficina Pedagógica - um espaço de construção, produção e divulgação de materiais. Dispõe de inúmeros equipamentos (Câmaras fotográficas, câmaras de vídeo, tripés, gravadores, microfones, entre outros recursos) e de apoio técnico, sempre que necessário.
A Biblioteca no Computador - B-On A B-On - Biblioteca do Conhecimento Online, é uma biblioteca digital, que disponibiliza o acesso a mais de 22.000 de textos integrais de periódicos internacionais e nacionais. Poderá aceder a toda a informação disponibilizada em qualquer computador da ESS ou através do sistema wireless dentro do campus. À distância de um clique... tenha mais informação em: www.b-on.pt ”.
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Onde se pode fazer ERASMUS? Há outras oportunidades de Internacionalização? Erasmus
Cursos Intensivos Internacionais
Bolsas Luso Brasileiras e Bolsas Ibero Americanas:
Bergen, Noruega Groningen Holanda Herleen Holanda Siauliai, Lituânia Madrid, Espanha Copenhaga, Dinamarca Milão, Itália Oulu, Finlândia
- Interdisciplinary Programme on Palliative and End-of-Life Care (IPPE)” - Bélgica - International Course on Health Care Issues 2 – Enabling Client responsibility - Portugal - International Course on Health Care Issues 4 – Community Mental Health - Holanda - International Course on Health Care Issues 5 – Active Aging - Groningen, Holanda - Interdisciplinary Training on Social Inclusion – Hungria
Universidade de São Paulo (USP) Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” (UNESP) Universidade Federal da Bahia – (UFBA) Universidade Federal Rio Grande do Norte (UFRN) Universidade de São Paulo (USP) Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” (UNESP) Universidade Federal da Bahia – (UFBA) Universidade Federal Rio Grande do Norte (UFRN) Universidade de São Paulo (USP) Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP) Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” (UNESP) Universidade Federal da Bahia – (UFBA) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Universidade de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal do Ceará (UFC)
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Existem outras atividades no curso e na ESS? A relação com a comunidade envolvente é um dos pilares importantes na aprendizagem e desenvolvimento profissional dos estudantes, contribuindo para a construção da sua identidade profissional. Assim, o Departamento de Fisioterapia promove anualmente um conjunto de atividades curriculares e extracurriculares que garantem a sua proximidade com as comunidades locais e regionais, bem como a oportunidade para atuar na saúde de uma forma inovadora, criativa e empreendedora. O Campo de Férias para Crianças Queimadas - organizado com o patrocínio da Associação Amigos dos Queimados. Durante uma semana por ano, um estudante tem a oportunidade de colaborar com uma equipa de profissionais de saúde que trabalham com o objetivo de “anestesiar a tristeza destas crianças”. Este campo constitui uma oportunidade para as crianças queimadas desenvolverem a sua auto-estima, aprenderem a viver com as sequelas das queimaduras e a enfrentarem os desafios da sociedade de uma forma mais positiva. A Fisioterapia na Cidade - é uma das atividades que tem marcado a presença dos estudantes do curso de fisioterapia junto da comunidade de Setúbal. São realizadas várias sessões em locais emblemáticos da cidade (p.e. o Mercado do Livramento, Largo do Bocage, Avenida Luisa Todi, entre outros), envolvendo estudantes dos vários anos do Curso. A Quinzena do Barreiro teve início em 2008, quando a Câmara do Barreiro aderiu às Cidades Saudáveis e quando foi criado o Observatório da Saúde. Começou por ser ‘a semana da saúde’. Em 2011, e por vontade da Escola Superior de Tecnologia, a propósito do Ano Europeu do Voluntariado, a iniciativa foi alargada para Quinzena da Solidariedade e do Voluntariado.Este ano e durante quinze dias, na área da Saúde, foram realizadas várias visitas, designadamente à nova Unidade de Saúde Familiar Ribeirinha. O Departamento de Fisioterapia da Escola Superior de Saúde, participa em vários projetos como é exemplo, o trabalho realizado em articulação com a Santa Casa da Misericórdia do Barreiro e destinado aos seniores, em que os alunos do 4º ano da licenciatura de Fisioterapia vão a casa das pessoas e avaliam o seu nível de aptidão física e fazem um programa direcionado com o fim de as incluir numa atividade. Ouvindo os Idosos é um workshop anual desenvolvido pelo Departamento de Fisioterapia da ESS, em parceria com a rede EnvelheSeres, que se estende a outros departamentos da escola. Tem como objetivos a partilha comunitária de reflexões e reconhecimento de necessidades sobre o processo de envelhecimento facilitando nos estudantes a compreensão das características e das necessidades específicas desta população bem como desenvolver e/ou optimizar os skills de comunicação, permitindo paralelamente um momento de convívio e partilha entre os idosos das diversas instituições. O Ciclo de Debates é um evento anual cujo enfoque principal centra-se na divulgação de Projetos de Intervenção Comunitária e Investigação realizados pela Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal. Este evento tem por objetivo partilhar experiências inovadoras na área da saúde, dando visibilidade pública aos projetos de investigação realizados pelos estudantes ao longo do ano letivo, estabelecendo uma maior proximidade com a comunidade.
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O que dizem os nossos estudantes. Em geral, está satisfeito(a) por frequentar o curso de Licenciatura em Fisioterapia na Escola Superior de SaúdeIPS?
2009-10
SIM
SIM
2011-12
SIM
97%
96%
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2010-11
96%
4%
3%
4%
Não
Não
Não
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Recomendaria o curso de Licenciatura em Fisioterapia na Escola Superior de Saúde- IPS a um amigo?
2009-10
SIM
2011-12
SIM
SIM
96%
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2010-11
96%
96%
4%
4%
4%
Não
Não
Não
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Grau de Satisfação com o Processo de Ensino - Aprendizagem - 2011-12
86%
85% classifica a relação com os colegas entre Satisfeito e Totalmente Satisfeito
15%
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classifica os Métodos de Avaliação adoptados entre Satisfeito e Totalmente Satisfeito
14%
93%
86% classifica o estimulo à aprendizagem activa dos estudantes entre Satisfeito e Totalmente
Satisfeito
14%
classifica de o desenvolvimento de competências transversais (espírito crítico, comunicação, gestão do tempo, trabalho em equipa) entre Satisfeito e Totalmente Satisfeito
7%
93% classifica o desempenho pedagógico dos docentes do curso entre Satisfeito e Totalmente Satisfeito
7%
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Taxa de sucesso do curso - 2011-12
1ºAno
2ºAno
3ºAno
4ºAno Taxa de Graduação
75.6%
87%
93.3%
94.9%
98%
Percentagem de estudantes que conclui o curso no nº de anos do curso
Aprovados/ Avaliados nº aprovações nas unidade curriculares/ nº de estudantes avaliados nas unidades curriculares
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35
Taxa de Empregabilidade
Taxa de Empregabilidade do Curso
88
%
estão empregados
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12
%
estão desempregados
36