Revista Eletrônica 3A

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Um a gera ção d escobre o p ra zer d e ler...

Tribos urbanas . . .



U m a ge r a ção de s c obr e o pr a ze r

T ur m a: 3 º A n o “A ”

de l e r ...- - - - - - -

02 T r ibos U r ba n a s - - -

04 Pesquisas retiradas do site Google http://www.google.com.br Todos os direitos reservados Proibida a cópia parcial ou completa


''Ler obras juvenis ou best-sellers é apenas o come ço de uma longa e produtiva convivência com os livros. Essa é a lição que anima os jovens a se aventurarem na boa literatura atual e nos clássicos“.''

Ler

indispensável

é

aqueles

que

para

querem

expressar

bem:

d iversas

possibilidades

se

mostra

as da

língua, aumenta o vocabulário e enriquece o conhecimento. “E a forma mais eficiente d e saber e

de

humanizar-se,

colocand o-se

no

outro.

a

pr óxima

Deixa da

papel pessoa

civilização

e

barb árie”

do mais mais

d istante

da

escritor

Miguel

Sanches

Neto,

exemplo

de

cid ad ão

que,

mesmo

num

pobreza

material

diz

ambiente e

o

de

cultural,

buscou o melhor da literatura. Tod as essas benesses, por ém, só

são

leitor

adquirid as passa

a

quando

buscar

o

uma

leitura mais seletiva e procura o

melhor

clássicos prod uziram tempo.

que e ao

os

autores

célebres

longo

do

# Revista Veja # Revista Isto É # Revista Super Interessante # Revista Época # Jornal Folha de São Paulo # Jornal O Estado de São Paulo # Jornal Agora # Jornal Di ário d o Nordeste


“Existem

livros

consumidora história.

que e

Esses

tratam

a

pessoa

acompanhante dispensam

a

como

passiva

da

atividade

do

leitor”, diz Luís Augusto Fischer, professor d e literatura

brasileira

na

Universidade

Federal

d o Rio Grande do Sul e autor de Filosofia Mínima – Ler; Escrever; Ensinar, Aprend er. E aí se chega a uma recomendação importante: nos primeiros meses, não importa muito o que a pessoa lê, desd e que ela ad quira a habilid ad e essencial d e ler apenas por prazer.

Tom Wolfe, um dos mais celebrados jornalistas leu

apenas

e escritores e

tão

americanos,

somente

sobre

beisebol até os 16 anos de idade – mas leu.

"Slam", d e Nick Hornby “Para Sempre”, d e Alyson Noel “Eu Sou o Número 4”, d e Pittacus Lore


R od ead as

d e cód igos e normas, estud ad as

por soci ólogos e psicólogos, mal entend id as por muitos, crescend o e se multiplicando, mud and o sociais,

hábitos, aí

podem fenômeno

estão

ser

costumes as

tribos

e

urbanas

caracterizadas

juvenil

d os

pr áticas

grand es

que

como

um

centros

e

que, d ia após d ia, ampliam sua atuação e aumentam seus adeptos. Do que se trata?

E stamos

acostumados

“normais”

em

nossas

cid ad es.

O

m áximo

alguém

com

um

comum,

ou

com

a

ver

jovens

comunidades do

corte uma

e/ou

d iferente

de calça

cabelo jeans

é não

toda

rasgad a, ou aind a, jovens com roupa d e cor

exótica

pulseiras, parece

e

cheios

botons,

preocupar.

anéis No

de

correntes,

etc.

Isso

m áximo,

espanto e é motivo de gozação.

não causa



P unks,

Skinhead s,

Rappers,

White

Powers, Clubbers, Grunges, Góticos, Drag

Queens.

alguns

Estes

são

grupamentos

chamad os “tribos

pelos

apenas juvenis,

soci ólogos

urbanas”,

de

encontrados

d iariamente nos grand es centros.

N uma

tribo

integrantes parte

de

e

muito

uma

espontâneo Ter

rola

amigos

e

tribo soci ável

com

lealdade

entre

seus

companheirismo.

Fazer

torna

o

jovem

(palavra

quem

nos

de

mais

ad ulto).

id entificamos,

possibilita nosso contato com o mund o e sua melhor compreensão. É claro que cada tribo lê este mundo numa linguagem d iferente, há os que

lêem

de

roupas

pretas

ao

som

de

Sepultura, há os que lêem d e abad á ao som d e Chiclete com Banana, ou ainda os aqueles que de m ãos d ad as louvam a Deus.

Viver um

em turma... A busca por uma turma é, em geral,

refúgio, é

d esvincular

de

inconstantes,

os

a

vontad e

seus

de

pais.

ad olescentes

agir

por

Inseguros, procuram

si

e

se

agressivos

e

formar

uma

identidade que lhes satisfaçam. Esta ind entid ad e se d á na segurança que encontram num determinado grupo. Esta

é

a

explicação

d os

ad ultos

para

andarmos

em

band os, para nós significa apenas que "É DA HORA!!", mas

enfim...

d esvend ar...

os

ad ultos

vivem

tentando

nos



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