EYE OF BLOOD

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AUTOR

MIGUEL A. MEIRELES

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PAIO PIRES JUNHO - 2009

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AGRADECIMENTOS À Heloisa, ao César e a todos os amigos que me ajudaram a manter o espírito livre.

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“O Amor é o nível de responsabilidade,

utilidade e prazer com que lidamos com

as pessoas e coisas que conhecemos”.

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO……………………………………………………………….....………….7 1.

ANTE HISTÓRIA: O CIS-JUVECRIATIVA PORTUGAL 1.1. Como Nasceu a Associação de Jovens Inventores .………..……….……..… 9 1.2. Os Projectos da Associação …………………………… ………...…………. 12 1.3. O Projecto “Títulos CCI”……………………………………..

2.

…………. 14

A DITADURA DE CORÁLIA LOUREIRO E ALFREDO COSTA 2.1. O primeiro crime …..……………………………………………..…....……. 18 2.2. O Processo 509/00.6TASXL ……………………..…………….…… ……… 21 2.3. A Encenação Jornalística e o Atentado ..………......………..……. ……….. 23 2.4. O Modo de Matar dos Ditadores ………..………………………… .....…… 26

3.

O FALSO ARGUÍDO

3.1. A Estratégia de Defesa ……………………………….…………….…… ..……. 24 3.2. Os Processos Paralelos à Lei e à Justiça ………..……….…………… ………. 26 3.3. Os Crimes de Pouca Relevância Penal ………………………………… ……... 27

4. O GRÁFICO DA PIRÂMIDE FORENSE CONCLUSÃO …………………………………………………………….….…..… ……. 38 DOCUMENTAÇÃO ………………………………………………………...……... ……. 39

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NOTA: Quando determinei fazer este livro foi para deixar uma memória da divina mentira e também demonstrar como “agarrei o touro pelos cornos”, não vacilando perante tamanha indecência humana. Na Introdução exponho a metáfora da história que V. Exa. pode ler a seguir, quando estiver pronta.

Paio Pires, 07 de Junho de 2009

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OS SATSINUMOC Inconvicto tinha de acordar, mas vis-a-vis com aquela revessa justiça decidi sonhar por mais umas noites: Tudo se passava às claras e sem se prestar atenção aos alarmantes avisos do último rei deposto “Ávlis” e do seu antecessor “Orienracas”: No bar dos calabreses choviam chopes. Entretanto, preparavam-se a fusco as habituais gaifonas para afixação de forma a manipular astuciosamente os súbditos. Em quatro mil setecentos e noventa e um D.C. tinham perdido Lirba, situada a quatro traços de distância das três colinas mais próximas de Ádamla - Átiom, Ójitnom e Orierráb - feudos que viriam a sucumbir cerca de quarenta estações mais tarde. Vinte e oito estações depois da conquista de Lirba perderam Otrop e Aobsil também para os “Seseus” em aliança com os “Gutrop”, mas mesmo assim bebiam e chufavam até perderem as forças. A norte do Odeão situava-se a “domus justiciae” onde os “chupa-talentos”, assim lhes chamavam os escravos, emantilhavam a todo o custo as baixas, no princípio hábeis na mangona mas sempre a partir depois do “Grande Clarão Quente” passar os vinte e cinco traços do gigante marcador. Pareciam leporídeos a triturar palavras por fás e por nefas entre ulos, enquanto as orelhas também faziam de antenas.

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Para os “chupa-talentos” era mesmo tão necessário subtrair como comer porque tinham crenças eternas nas colunas do templo absolutista, cercadas por íntimas e ofuscantes rosas. No meio delas um grande monstro ofióide e abrolhoso com olhos de foice vomitava sarampo contra as tecas que decresciam e, quando chovia, os verdes e os brancos de toda a área coloreavam. Os tardãos e os teratógenos eram já aos bandos e gritavam de polegar virado à terra: - “Ad bestias”, “ad bestias”. Era de facto um “casus belli” e a missão deste humilde “laxiense” era obter meios para fazer sarar a pele das árvores antes que se criassem sissomias. Eu tinha de poisar em “Tese” para encontrar o genérico anti-virulência da divina mentira. E estava confiante porque a “Máquina com Homem”, que usaria, fora criada pelos “sonacirema” que viviam do outro lado do “Grande Lago”, considerados os mais avançados de todo o planeta porque, para além de terem chegado a Aulaiem em nove mil seiscentos e noventa e um D.C., para se certificarem se era ali onde, por vinte e cinco traços, se escondia o “Grande Clarão Quente”, tinham enviado também uma “Máquina sem Homem” a “Etram”, apenas há dezoito estações. Encontrar a “Erva Poente” e trazê-la, nem que tal fosse o meu crucífero de tauricida, era mais do que um espírito pois, por mais herodianos que eles fossem, mesmo que me chufassem, sabia já tratar-se de um sol pela manhã que não criaria mais frúnculos na pele das tenras árvores. Sendo monstros eram apoucados, em semelhança com os simíidas, e fazê-los cheirar o medo era a única esperança ou12


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possibilidade de resistência para os tornar convulsos e, na melhor oportunidade, amuralhá-los. Ouvi então uma revoltante trovoada: “Carpent tua poma nepotes”. E acordei com os olhos na foice já envolvido na odisseia. Mas a partir desse instante, ó meu amigo, não mais me iludiu nem me crivou aquela justiça. Meu Deus, como é que “culpa vacare maximum est solatium”. Daquela aliança, segundo os costumes dos antigos - “more majorum” - nasceu um povo novo, os “Seseugutrop”, dando origem ao município de “Orutuf Lagutrop”, o maior e mais próspero de todas as áreas conhecidas. Agradecendo ao “deo ignoto” que os ajudara contra o “monstro das rosas” edificaram o mais sublime monumento da época, um pedestal giratório sustentado por um enorme plinto e guardado pelas mais belas guerreiras e avançadas armas, onde, sempre virados para o “Grande Clarão Quente” até surgir Aulaiem, figuravam os mais belos símbolos da vida, alteados com a gravura “Cogito, Ergo Sum”. Foi no tempo dos “Sátsinumoc”, junto aos campos elísios de Láxies, a última cidade Anumoc onde a verdade era afinal a mentira absoluta. “História de Portugal” - 1974 a 2014. Autor: Miguel A. Meireles (JAN2004)

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CAPÍTULOS EM CRIAÇÃO

(AGUARDAR)

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FIM

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