Jornal da Diocese de Blumenau, Fevereiro de 2012

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Confira os conselhos de Dom José Negri no livro “Os jovens perguntam” pág.

ANO XI - nº 124 - Fevereiro de 2012 - Leia mais: www .dioceseblumenau.org.br

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Opinião

“Que Jesus o aperte sempre mais ao Seu divino coração. Que Ele o alivie no sofrimento e lhe dê o abraço final no Paraíso”. (Padre Pio)

“Que a saúde se difunda sobre a terra” (Eclo 38,8) é desejo de Deus para todos os seus filhos e filhas. E neste ano de 2012, este desejo tornase mais intenso e comprometedor , porque a nossa Igreja e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) elegem a Saúde Pública como tema da 49ª Campanha da Fraternidade. Nosso jornal deste mês tenciona fazer eco a este verdadeiro apelo da nossa Igreja no Brasil. O signif cativo cartaz da Campanha preenche a capa. Dom José, em seu artigo, motiva as famílias, comunidades e paróquias a assumirem a proposta dos nossos bispos. As duas páginas centrais são dedicadas inteiramente a essa oportuna, urgente, Campanha da Fraternidade. Na nossa Diocese, diversas pastorais ocupam-se da saúde, principalmente a Pastoral da Saúde, que aborda três áreas: a prevenção, políticas públicas de saúde e a cura de doenças, inclusive utilizando a

Saúde no Brasil

fitoterapia - a cura pelas plantas. A Pastoral da Criança serve-se das plantas, especialmente para fazer a multimistura, alimentação concentrada para curar subnutrição e anemia. A Pastoral da Sobriedade, além do aspecto curativo da dependência química, focaliza sua ação no cuidado com uma saúde integral da pessoa. De alguma forma, a preocupação com a saúde deve estar presente em toda a evangelização, pois Jesus quer “que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). O antigo dito: “mens sana in corpore sano” (mente sadia num corpo saudável). Ainda poderíamos parafraseá-lo dizendo: “alma sadia num corpo sadio”. Se assim acontecer, veremos vida saudável também ao nosso redor , nas cidades e nos campos, nos rios e mares, nas plantas e nos animais, no ar e na terra. Pois uma alma sadia em um corpo sadio, naturalmente, está em comunhão com toda a criação.

Artigo

Colaboradores de Deus no cuidado com a saúde

A rede de hospitais sem fins lucrativos - filantrópicos no Brasil é de cerca de 2.100 estabelecimentos, espalhados por todo o território nacional, com concentração acentuada nas regiões Sudeste e Sul. As entidades mantenedoras desses estabelecimentos têm por missão e vocação auxiliar os poderes públicos no dever Constitucional do Estado de garantir o direito fundamental do ser humano às ações de saúde, provendo atendimento a todos os cidadãos brasileiros, de forma universal e com integralidade da assistência. A legislação é clara ao tratar da organização do Sistema Único de Saúde (SUS) e definir que suas ações e serviços de saúde sejam executadas, mediante a participação complementar da iniciativa privada, tendo preferência as entidades f lantrópicas e as sem f ns lucrativos. Na última década, agravaram-

Dom José

“Estive doente e vieste me visitar”

“A preocupação da Igreja é que toda a pessoa tenha direito a um atendimento humanizado e acolhedor, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo e confortável”.

A Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é “A fraternidade e a Saúde Pública” e cujo lema é “Que a saúde se difunda sobre a terra”, propõe sensibilizar a todos sobre a realidade de irmãos e irmãs que não têm acesso à assistência da Saúde Pública, condizente com suas necessidades e dignidade. Quaresma é tempo de conversão, tempo para revermos os nossos gestos e atitudes em relação aos nossos irmãos e, neste ano, a Igreja nos convida a refletir sobre uma realidade que atinge a todos, indistintamente. O sofrimento

e a doença são passagens da vida das quais ninguém pode escapar; é confortador , então, pensar que o próprio Cristo, para salvar a humanidade, escolheu o sofrimento e a Cruz. Essa foi a resposta mais autêntica que Ele poderia dar ao “porquê” do sofrimento e da doença. Ele não se baseou em teorias, mas demonstrou a sua solidariedade com os doentes e sofredores através da entrega de sua vida. Que sinal a sociedade está esperando da Igreja, para a Campanha da Fraternidade sobre a Saúde Pública? Como Jesus nos ensinou em

vários trechos do evangelho, nós somos chamados a ver nos doentes o rosto do próprio Jesus. Os nossos doentes são, antes de tudo, “pessoas”. Jamais podemos esquecer a visão holística que considera a pessoa formada por um corpo, mas também com uma espiritualidade que alimenta sua alma. Jesus, geralmente, não se contentava em curar o corpo do doente sem antes perdoar-lhe os pecados. A preocupação da Igreja é que toda a pessoa tenha direito a um atendimento humanizado e acolhedor , realizado por profissionais qualificados, em

se as condições de financiamento das ações e serviços da saúde pública brasileira. Ao longo dos anos, a rede de hospitais sem f ns lucrativos e f lantrópicos que atuam complementarmente no SUS, vem sendo submetida a um crescente déficit motivado pela insuficiência da remuneração dos serviços prestados, frente aos custos crescentes. Programas do Ministério da Saúde, como o de transplantes que é sucesso e modelo para o mundo, têm suas ações fortemente dependentes da atuação das santas casas e hospitais sem fins lucrativos, pois são responsáveis por mais de 60% de todos os transplantes, cirurgias neurológicas e oncológicas e procedimentos de alta complexidade realizados pelo SUS. Por sinal, Blumenau, através do Hospital Santa Isabel, é exemplo disso. Vilson Alberti Santin é diretor Administrativo-Financeiro do Hospital Santa Isabel

ambiente limpo e confortável. A maioria dos profissionais que trabalha em estruturas hospitalares e da Saúde Pública vivencia o trabalho profissional como se fosse uma verdadeira missão. Também é necessário ressaltar e agradecer o serviço que inúmeros voluntários realizam em nossos hospitais, além dos ministros da Eucaristia que visitam frequentemente os doentes, levando-lhes a presença de Jesus Eucarístico. Lembramos também das Pastorais Sociais, como a Pastoral da Saúde, da Pessoa Idosa e da Criança, que se propõem a ir ao encontro da pessoa fragilizada e ameaçada no dom que ela tem de mais precioso, que é a vida.


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Diocese

“Ouço interiormente uma voz que constantemente me diz: Santifique-se e santifique!” (Padre Pio)

FIDELIDADE

Indicações para o Ano da Fé publicadas em nota da Congregação Ano da Fé começará no dia 11 de outubro 2012 Com a Carta apostólica Porta fidei de 1 1 de outubro de 201 1, o Santo Padre Bento XVI convocou um Ano da Fé, que começará no dia 1 1 de outubro 2012, por ocasião do quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.

SUGESTÕES PARA A VIVÊNCIA DO ANO DA FÉ: I. Nas Dioceses

1. Deseja-se uma celebração de abertura do Ano da Fé e uma solene conclusão do mesmo em nível de cada Igreja particular. 2. Organizar em cada Diocese do mundo uma jornada sobre o Catecismo da Igreja Católica. 3. Cada Bispo poderá dedicar uma sua Carta pastoral ao tema da fé, recordando a importância do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica. 4. Que em cada Diocese, sob a responsabilidade do Bispo, sejam organizados momentos de catequese. 5. Controlar a assimilação (receptio) do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica na vida e na missão de cada Igreja particular. 6. A formação permanente do clero poderá ser concentrada nos Documentos do Concílio V aticano II e no Catecismo da Igreja Católica. 7. Os Bispos são convidados a organizar celebrações penitenciais nas quais se peça perdão a Deus pelos pecados contra a fé. 8. Envolvimento do mundo acadêmico e da cultura por uma renovada ocasião de diálogo criativo entre fé e razão. 9. Promover encontros com pessoas que, “embora não reconhecendo em si mesmas o dom

da fé, vivem uma busca sincera do sentido último e da verdade def nitiva acerca da sua existência e do mundo”. 10. O Ano da Fé poderá ser uma ocasião para prestar maior atenção às Escolas católicas.

II. Nas paróquias / comunidades / associações / movimentos

1. Todos os f éis são convidados a ler e meditar atentamente a Carta apostólica Porta f dei do Santo Padre Bento XVI. 2. O Ano da Fé “será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia”. 3. Sacerdotes poderão dedicar maior atenção ao estudo dos Documentos do Concílio V aticano II e do Catecismo da Igreja Católica. 4. Catequistas poderão haurir sobremaneira da riqueza doutrinal do Catecismo da Igreja Católica. 5. Que haja nas paróquias um empenho renovado na difusão e distribuição do Catecismo da Igreja Católica ou de outros subsídios adequados às famílias.

6. Promover missões populares e outras iniciativas nas paróquias e lugares de trabalho para ajudar os fiéis a redescobrir o dom da fé batismal e a responsabilidade do seu testemunho. 7. Membros dos Institutos de V ida Consagrada e das Sociedades de V ida Apostólica são solicitados a se empenhar na nova evangelização, com uma adesão renovada ao Senhor Jesus. 8. Comunidades contemplativas dedicarão uma intenção de oração especial para a renovação da fé no Povo de Deus e para um novo impulso na sua transmissão às jovens gerações. 9. Associações e Movimentos eclesiais são convidados a serem promotores de iniciativas específ cas. 10. Todos os f éis tentarão comunicar a própria experiência de fé e de caridade dialogando com os seus irmãos, também com os das outras conf ssões cristãs, com os seguidores de outras religiões e aqueles que não creem ou são indiferentes.

SANTO DO MÊS

Nossa Senhora de Lourdes Era o dia 1 1 de fevereiro de 1858, Bernardete Soubirous, sua irmã T oinete e Jeanne Abadie vão recolher um pouco de lenha para vender e, com o dinheiro, poder comprar pão. Iam atravessar um pequeno riacho. Bernardete, enquanto tira os sapatos e as meias, ouve o som de duas rajadas de vento e estranha que os arbustos não se mexiam. Numa gruta, do outro lado, vê uma luz e uma senhora, vestida de branco, com uma faixa azul presa à cintura, um rosário nas mãos, em atitude de oração, e rosas de ouro amarelo, uma em cada pé. Bernardete tentou manter segredo. Mas Toinete contou à sua mãe. As duas acabaram recebendo castigo. Três dias depois, Bernardete voltou à gruta com as outras duas meninas e levou água benta para utilizar na aparição, queria testála e saber se não era “maligna”. A visão, porém, apenas inclinou a cabeça com gratidão quando a água lhe foi jogada. No dia 18 de fevereiro, aquela senhora pediu a Bernardete que retornasse à gruta durante duas semanas, dizendo-lhe: “Eu prometo fazer você feliz não neste mundo, mas no outro”. A notícia se espalhou. Autoridades policiais e municipais, de acordo com os pais, proibiram Bernardete de ir lá novamente. Mas em 24 de fevereiro ela foi novamente e a aparição pediu “oração e penitência pela conversão dos pecadores”. No dia seguinte, a senhora pediu que Bernardete cavasse o chão e bebesse água de uma nascente que começaria a jorrar. A notícia se espalhou e os doentes que iam beber dessa fonte f cavam curados de várias doenças. Assim iniciou a história do Santuário de Nossa Senhora de Lourdes. Há um século e meio, ali, através de Maria, Jesus atende aos pedidos de milhares de peregrinos. Na história da salvação, Maria jamais quis ser o centro das atenções. Por isso, Lourdes é lugar de adoração do Senhor . “Per Mariam ad Jesum” (Por Maria a Jesus) - reza-se desde muito tempo na Igreja.


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Igreja

“Para consolar uma alma na sua dor, mostre todo o bem que ela ainda pode fazer”. (Padre Pio)

ESPIRITUALIDADE

esses dois sacramentos, gostaria de sublinhar a importância da Eucaristia. Recebida no momento da doença, contribui em maneira singular, realizando tal transformação, associando quem se nutre do Corpo e do Sangue de Jesus à oferta que Ele fez de Si mesmo ao Pai para a salvação de todos”. Por isso, toda a comunidade eclesial e as comunidades das paróquias assegurem a frequência da comunhão sacramental àqueles que, por doença ou idade avançada, não podem chegar aos locais de culto.

Mensagem do Papa para o 20º Dia Mundial do Enfermo Data é celebrada em 11 de fevereiro No dia 03 de janeiro foi publicada a Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial do Enfermo 2012. Bento XVI inicia a mensagem anunciando que a data da comemoração coincide com o dia da memória de Nossa Senhora de Lourdes - 11 de fevereiro. Expressa, em seguida, sua “proximidade espiritual” com todos os enfermos, quer se encontrem em locais de reabilitação ou em suas famílias. O Papa anuncia, também, que, em 11 de fevereiro de 2013, o Dia Mundial do Enfermo será celebrado na Alemanha e que este ano servirá de preparação para a ocasião, quando será focalizada a emblemática f gura evangélica do bom samaritano (Lc 10, 27-37). Para esse ano de preparação, Bento XVI vai “destacar os Sacramentos da Cura - os sacramentos da Penitência e da Reconciliação e da Unção dos Enfermos, que possuem seus naturais cumprimentos na comunhão eucarística”. A cura dos leprosos, narrada no Evangelho de São Lucas (17,1 1-19), especialmente as palavras que O Senhor dirige a um deles: “Levantate e vai; a tua fé te salvou!” (v . 9), ajudam a compreender a importância da fé dos sofredores que se aproximam de Jesus. Ele nunca nos abandona e está sempre próximo de nós em nossas angústias e sofrimentos, ajuda-nos a superá-los e ainda deseja curar o profundo do nosso coração (Mc 2,1-12).

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Na Unção dos Enfermos, a matéria sacramental do óleo nos vem oferecida como remédio de Deus, certeza da sua bondade que nos revigora, consola e nos projeta para além do momento da doença Aquele leproso curado, diferentemente dos demais, volta a Jesus para agradecer-lhe. Esse gesto indica que a saúde reconquistada é mais preciosa que a cura física: é sinal da salvação que Deus nos doa através de Cristo. O Sacramento da Penitência restitui-nos à graça e à amizade com Deus (Catecismo da Igreja Católica, 1468). Anunciando o perdão e a reconciliação, a Igreja não cessa de convidar a humanidade inteira a converter-se e a crer no Evangelho. Jesus veio para perdoar e salvar , dar esperança também na escuridão mais profunda do sofrimento e do pecado e doar a vida eterna. Assim, no Sacramento da Penitência, a experiência do pecado não degenera em desespero, mas encontra o amor que perdoa e transforma (João Paulo II, na Exortação Apostólica

Pós-Sinodal Reconciliação e Penitência, 31). Como o f lho pródigo da parábola, a pessoa que errou pode repensar a sua vida, reconhecendo seus erros e faltas, sentir saudade do abraço do Pai e voltar para sua Casa. Conforme os evangelhos, a atenção de Jesus para com os enfermos é constante e evidente. Ele não só enviou os discípulos para curar-lhes as feridas, mas instituiu para eles um sacramento específico: a Unção dos Enfermos. A carta de Tiago atesta a presença desse gesto sacramental já na primeira comunidade cristã (5,14-16). Com a Unção dos Enfermos, acompanhada pela oração dos presbíteros, toda a Igreja recomenda os enfermos ao Senhor sofredor e glorificado, a fim de que alivie suas penas e os salve, e ainda os exorta a se unirem, espiritual-

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mente, à paixão e à morte de Cristo, para contribuir para o bem do povo de Deus. Através do Sacramento da Unção dos Enfermos, dúplice mistério, contemplamos no Monte das Oliveiras. Ali Jesus se encontrou dramaticamente diante da via indicada pelo Pai, a Paixão, e a acolheu. Assim, tornou-se mediador, assumindo em si o sofrimento e a paixão do mundo e redimindo-o. Mas o Horto das Oliveiras é também o lugar do qual Ele se elevou ao Pai, e é também lugar da redenção. Na Unção dos Enfermos, a matéria sacramental do óleo nos vem oferecida, por assim dizer, como remédio de Deus, certeza da sua bondade que nos revigora, consola e nos projeta para além do momento da doença: traznos a cura def nitiva, a ressurreição (Tg 5,14). Diz também o Papa: “Junto a

Tema faz referência para o próximo Ano da Fé O tema da mensagem para o 20º Dia Mundial do Enfermo, “Levanta-te e vai, a tua fé te salvou”, olha também para o próximo “Ano da fé”, que se iniciará em 1 1 de outubro de 2012, ocasião propícia e preciosa para redescobrir a força e a beleza da fé. (Carta Apostólica Porta da Fé, 11 de outubro de 201 1). Bento XVI encoraja os doentes e sofredores a encontrarem sempre uma âncora na fé, alimentada pela escuta da Palavra de Deus, pela oração pessoal e pelos sacramentos. E os Pastores sejam sempre mais disponíveis para as celebrações dos enfermos. Dos que trabalham no campo da saúde dos enfermos e dos familiares dos que sofrem, o Papa lembra e manifesta-lhes o seu agradecimento e o da Igreja, pois, na competência prof ssional e no silêncio, e mesmo sem proferir o nome de Cristo, manifestam-no concretamente (Homilia, Santa Missa do Crisma, 21 de abril de 2011). O Papa termina a mensagem recomendando os enfermos a Maria, Mãe da Misericórdia, à sua materna compaixão, vivida ao lado do Filho que morria na cruz, para que ela acompanhe e sustente a fé e a esperança de cada pessoa doente e sofrida no caminho da cura das feridas do corpo e do espírito.


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Catequese

“De todos os que vierem pedir meu auxílio, nunca perderei nenhum! O Pai celeste está sempre disposto a contentá-lo em tudo o que for para o seu bem”. (Padre Pio)

Uma experiência como catequista de Crisma

ENSINAMENTO

Irmã Carmelita Tenfen assume a coordenação da Catequese da Diocese de Blumenau Religiosa é membro da Congregação das Irmãs de Santa Maria Madalena Postel, em Leme/SP, desde 1977 Experiência com a catequese

Na área catequética atuou como catequista, coordenadora e assessora. Ajudou por oito anos a coordenar os cursos para novos catequistas e sua formação permanente para as Paróquias de Leme. Participou de assembleias catequéticas: Diocesana e Sub-Regional de São Paulo, também do Sulão de Catequese.

Desafios

“Diante dos desafios e da dinâmica de mudanças numa sociedade dominada pela descrença e pela indiferença, hoje se exige uma catequese mais evangelizadora e menos sacramentalista, uma vida cristã mais participativa e vivencial. Sinto aí um grande desaf o em

Bispo, Sacerdotes e pastorais”.

[+] Perfil ✗ A Irmã Carmelita Tenfen, após oito anos de evangelização em Leme - Diocese de Limeira/ SP, a convite de Dom José Negri, foi transferida para a Comunidade Nossa Senhora de Fátima em Pomerode/SC, com a missão de coordenar a Catequese da Diocese de Blumenau a partir de fevereiro de 2012. ✗ Natural de Manoel Ribas/PR, em 1977 entrou na Congregação das Irmãs de Santa Maria Madalena Postel, em Leme/SP. ✗ Fez Magistério com especialização em educação assumir a coordenação e estou disposta a encarar esse desaf o com alegria e determinação, me colocando em abertura à ação do Espírito Santo nessa nova missão de ajudar a formar discípulos missionários de Jesus Cristo”.

Perspectivas

“Meu objetivo é fazer um trabalho itinerante para averiguar a caminhada

infantil, formou-se em Pedagogia com especialização em Administração Escolar, fez o curso básico de Teologia e pós-graduação em Catequese e em Espiritualidade. ✗ Atuou como formadora do Noviciado, conselheira provincial, vice-provincial e secretária-administrativa da Província, foi diretora do Centro Educacional em Pomerode, lecionou ensino religioso numa escola, trabalhou como secretária de uma creche em Leme, aonde também coordenou a Vida Religiosa. diocesana da catequese e, junto com os representantes das comarcas, avaliar, dar continuidade com os itinerários positivos já iniciados na caminhada catequética, ampliar o que for necessário conforme nos pede o Diretório Nacional de Catequese e o Estudo 97 da CNBB, sobre a Iniciação à V ida Cristã, seguir o que propõe o Regional de Catequese e a Igreja e trabalhar em comunhão com o

Família e religião

“Ao longo de meu processo de formação cristã, tive e tenho ótimos pais cristãos, que ao longo de minha vida deram testemunho de compromisso e participação na vida da Igreja. E hoje, continua sendo importante o acompanhamento dos pais e a responsabilidade em educarem seus f lhos na fé, pois são os pais os primeiros e principais responsáveis pela formação cristã dos filhos. Para a Igreja, a família exerce um papel fundamental na evangelização”.

Equipes

“Vejo que a catequese não é responsabilidade somente dos catequistas e coordenação, mas de todas as pastorais, movimentos e serviços da Igreja. Nesta missão, espero apoio, compreensão e espírito de equipe de todos, para que possamos conduzir as pessoas a um encontro com Jesus Cristo e termos uma Igreja cada vez mais de discípulos missionários a serviço do Reino de Deus”.

“Sou catequista de Crisma da Paróquia Santo Estêvão, em Blumenau. Quero partilhar aqui um pouco da nossa caminhada deste ano de 201 1. A minha turma testou, ao máximo, a minha paciência. Tive problemas, mas pude contar com o Pe. Rogério, a coordenadora e toda a equipe de catequistas. Convocamos, também, os pais. Pedi ajuda a um pai, o Sr. Darci, que podia me ajudar. Ele, eu e os citados acima, informamos aos pais sobre o andamento dos encontros. Isso tudo aconteceu no primeiro semestre e, a partir desta data, todo mês, após a missa, conversamos com os pais e todos os jovens juntos. Eles me surpreenderam e o que eu aprendi é que eles não são difíceis, nós é que temos que nos comunicar na linguagem deles e falar de todo o universo que DEUS nos deixou com seus mistérios, alegrias e dores. Nele devemos ter fé, acreditar, crer. Temos que envolvê-los com dinâmicas e músicas. E tenho a impressão de que juntos fizemos a diferença para muitos deles e até resgatamos algumas famílias, plantamos a semente. Eles ainda se desculparam perante toda a comunidade: inventaram uma música que foi comovente, reconhecendo como eles e, às vezes nós, catequistas, temos que ser jovens e saber conviver com eles. Percebi que valeu a pena meu trabalho. Aprendi mais do que ensinei e, no dia da Crisma, me senti orgulhosa - eu, o Pe. Rogério e todos os responsáveis pela catequese da nossa comunidade”. Solange Maria Reiter, Badenfurt (BR 470)

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Ecumenismo

“A sua função é tirar e transportar as pedras, e arrancar os espinhos. Jesus é quem semeia, planta, cultiva e rega. Mas seu trabalho também é obra de Jesus. Sem Ele você nada pode fazer”. (Padre Pio)

REFLEXÃO

[+] Movimento

Dia Mundial da Oração Comitê da Malásia preparou o tema de 2012 O Dia Mundial da Oração (DMO) é um movimento que reúne mulheres cristãs, de muitas tradições, em todo o mundo, para observar um dia comum de oração por ano. Em muitos países esse contato tem continuidade em reuniões de oração e trabalho. Cada Comitê Nacional/Regional se esforça para a plena participação ecumênica no Dia Mundial de Oração e se responsabiliza pela tradução, publicação, promoção e divulgação do DMO. Este ano, o tema é “Deixe a Justiça Prevalecer”, preparado pelo Comitê da Malásia. Desde o início, as mulheres que prepararam o programa de 2012 mantêm uma profunda ligação com seu contexto, com sua saudação de abertura “Selamat Datang”, que significa “paz e boas vindas”. Na introdução do tema do Culto “Deixe a Justiça Prevalecer”, elas nomeiam Justiça e Governo Justo como base de paz e harmonia na ordem social. No meio de tal diversidade, tolerância e harmonia, justiça e governo justo para todos é vital. Essa é a oração delas - que todas as raças, grupos étnicos e religiões possam trabalhar juntos para a harmonia religiosa e um justo e integral desenvolvimento para cada um. Elas voltam ao profeta Habacuque, que está perturbado pelas condições desesperadoras em volta dele e amargamente questiona Deus porque a justiça não prevalece. Deus responde, mencionando ainda o maior sofrimento que virá. Deus também respeita a honestidade de Habacuque. Muitas pessoas confrontadas com a injustiça implacável poderão se identif car com Habacuque. E de modo semelhante a Habacuque essas pessoas podem encontrar a força dentro de si próprias.

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O DMO é um movimento iniciado por mulheres e realizado em mais de 170 países e regiões, que aproxima mulheres de várias raças, culturas e tradições, estreitando, relacionamento, compreensão e trabalho. O movimento é simbolizado por uma celebração anual na primeira sexta-feira de março, à qual todos são bem-vindos. Através do Dia Mundial da Oração, mulheres de todo o mundo: ✗ afirmam sua fé em Jesus Cristo; ✗ compartilham suas esperanças e temores, alegrias e tristezas, oportunidades e necessidades. Mulheres são encorajadas: ✗ a se conscientizarem do que acontece no mundo e a não viverem isoladamente; ✗ a se enriquecerem com experiências de fé vividas por cristãos de outros países; ✗ a levarem as cargas de outras pessoas, orando com e por elas; ✗ a reconhecerem seus dons e talentos e usálos em benefício da comunidade.

CURTAS COMITÊ DE DIVERSIDADE RELIGIOSA A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), instalou, no dia 30 de novembro de 2011, o Comitê de Diversidade Religiosa e lançou a campanha de combate à intolerância religiosa. O Comitê atuará na análise das denúncias de violações ao direito à diversidade religiosa. “O Brasil se orgulha de ter judeus e palestinos convivendo pacif camente em seu território”, destacou a ministra, ao reforçar a importância do respeito à diversidade religiosa no território nacional. Ela lembrou que existem religiões que são alvo de preconceito e mencionou as de matriz africana que, constantemente, são atacadas. Com o slogan “Democracia, Paz, Religião Respeite”, a campanha de Combate à Intolerância Religiosa tem o objetivo de promover o respeito à diversidade religiosa, eliminando todas as formas de intolerância.

As mulheres reconhecem que a Oração e a Ação são inseparáveis e que ambas têm incontestável influência no mundo, unindo todos em torno da Oração com Informação.

História da obra missionária As origens do Dia Mundial de Oração remontam ao século XIX, quando mulheres cristãs dos Estados Unidos e Canadá iniciaram através da oração, uma variedade de atividades de cooperação e apoio à participação de mulheres em obra missionária nacional e estrangeira. Nasce o Dia Mundial de Oração em 1926, quando as mulheres da América do Norte distribuíram a liturgia do culto para muitos países e missionários. A proposta, a nível mundial, foi recebida com grande entusiasmo.

No Brasil

CRISTÃOS TEMEM GUERRA

Em 1938, Cecília Siqueira, secretária-geral do Trabalho Feminino da Igreja Presbiteriana do Brasil, recebe incentivos para implantar o Dia Mundial da Oração no Brasil. As metodistas aderem, traduzindo a ordem de culto e as presbiterianas o imprimem. Em 1954, as mulheres da Igreja Evangélica de Confissão Luterana passam a celebrar o DMO. Outras igrejas também o fazem, sem expressão ecumênica.

Depois das bombas jogadas por integrantes da seita islâmica Boko Haram contra templos na noite de Natal, matando duas dezenas de pessoas, cristãos da Nigéria temem que o país mais populoso da África entre numa guerra religiosa. O alerta partiu da Associação Cristã da Nigéria (Can), organização que reúne diferentes denominações, desde católicos, protestantes e pentecostais. O secretário-geral da organização cristã, Saidu Dogo, pediu que líderes muçulmanos controlem seus f eis. “Tememos que a situação degenere para uma guerra religiosa e que a Nigéria não consiga sobreviver a isso”, disse.


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Juventude

“O Senhor sempre orienta e chama; mas não se quer segui-lo e responder-lhe, pois só se vê os próprios interesses”. (Padre Pio)

MISSÃO

Réplicas do Cristo Redentor serão expostas em várias partes do mundo

Uma programação extensa de formação, oração e missão foi destinada aos adolescentes

Cerca de 400 jovens missionários participaram da 3ª edição catarinense do projeto

Jovens de Santa Catarina realizam o “Jesus no Litoral” Cerca de 400 jovens se reúnem em Balneário Arroio do Silva/SC para evangelizar O Balneário Arroio do Silva, no litoral sul catarinense, foi tomado por cerca de 400 jovens missionários do Movimento Jovem da Renovação Carismática Católica (RCC), para a terceira edição catarinense do projeto Jesus no Litoral, de 29 de dezembro a 1º de janeiro. Os jovens participaram de uma programação extensa de formação, oração e missão. No primeiro dia, aconteceu um “arrastão” na praia, quando os missionários cantaram e evangelizaram nas ruas e na areia da praia. No f m do dia, durante a missa com Dom Jacinto Flach, bispo diocesano de Criciúma, foi feito o envio para

a missão, que se iniciou no dia 30 de dezembro. Os missionários visitaram casas, na parte da manhã e a praia durante a tarde. Durante o dia, também aconteceu o “Cristo Fitness”, com alongamento e dança à beira da praia. O dia 31 foi dia de missão na praia e nas casas dos moradores do município e, durante a noite, ocorreu a “Missa da Virada”, realizada na praia do Balneário Arroio do Silva, seguindo com o “Evangeliza Show”. No dia 1º, os missionários foram para o Balneário Rincão, onde realizaram um arrastão e aconteceu o encerramento do evento. Segundo o coordenador do Ministério Jovem da RCC de Santa Catarina, Maikel Ronqui, é um grande desaf o evangelizar em Arroio do Silva, pois boa parte da comunidade ainda não conhece o projeto. “A cidade é pequena e, nessa época do ano, f ca cheia de veranistas, o que torna a responsabilidade ainda maior”, af rma.

O Jesus no Litoral exige muito da capacidade física dos missionários. São quilômetros andados sob sol forte, músicas cantadas a toda voz, com muita alegria para motivar e contagiar as pessoas que recebem a palavra de Deus. Além de decorar o querigma, ainda é preciso fazer sobrar energia para as conversas, partilhas e animações. De acordo com Dom Jacinto, a juventude é de grande importância para Deus, e a Igreja os olha com todo carinho, valorizando toda essa criatividade, alegria e o coração aberto. “No evangelho, há uma passagem que conta a respeito do dia em que Jesus olhou para um jovem e pediu para que O seguisse, porém, ele teve medo. Mas, hoje, eles não temem e se entregam à causa de Deus”, explica. O projeto Jesus no Litoral está na terceira edição no estado catarinense e é uma iniciativa baseada nos caminhos da nova evangelização.

[+] História ✗ O Jesus no Litoral começou no Paraná em 2003 e o sucesso da iniciativa tem garantido, pouco a pouco, a sua expansão. ✗ No Brasil, o Jesus no Litoral já é conhecido como um dos maiores projetos missionários da juventude católica. Em Santa Catarina, consagrouse como um dos maiores projetos da Renovação Carismática Católica. ✗ Levar o Evangelho àqueles que estão nas praias brasileiras durante a alta temporada do Verão: Esse é o principal objetivo do projeto Jesus no Litoral - Uma Virada Radical, realizado em cinco estados brasileiros na virada de ano 2011/2012 pelo Ministério Jovem da Renovação Carismática Católica (RCC) - movimento eclesial da Igreja Católica. Os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Maranhão organizaram a missão de acordo com a sua realidade, definindo a data e os locais de evangelização. O projeto tem foco na pregação do Evangelho, que ocorre por meio da abordagem direta às pessoas que estão nas praias.

A cidade do Rio de Janeiro se prepara para receber um dos maiores eventos da Igreja Católica de todos os tempos, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada de 23 a 28 de julho de 2013. Com a previsão de participação de milhões de jovens católicos, a JMJ já ganhou um embaixador: o Cristo Redentor. Réplicas do monumento, com 3,8 metros de altura, serão expostas a partir de março em capitais de todo o mundo. A primeira cópia de um dos mais famosos cartões-postais da cidade será levada ao Vaticano. Criadas por carnavalescos de escolas de samba, as réplicas da mostra itinerante “Cristo Redentor para Todos” também passarão por alguns estados brasileiros junto com os Símbolos da JMJ, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora. A Comissão Especial da Jornada Mundial da Juventude - formada por representantes dos governos federal, estadual e municipal e da arquidiocese do Rio de Janeiro - conta com grupos de trabalho para melhorar a logística da cidade e disponibilizar acomodações, além de preparar a cidade para a visita do papa Bento XVI, que participará da JMJ. A programação do evento inclui catequeses, palestras, shows e um encontro com o Santo Padre. Também está prevista a instalação de 27 palcos, espalhados por toda a cidade, que representarão os estados brasileiros.

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Especial

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[+] Campanhas Na história do desenvolvimento da Campanha da Fraternidade seguiu-se dentro de algumas fases que se confundem também com a História da Igreja Católica e com a História recente da sociedade brasileira.

SOLIDARIEDADE

Campanha da Fraternidade 2012 Tema da campanha em 2012 é “Fraternidade e a Saúde Pública” A Campanha da Fraternidade (CF) é uma ação/esforço da Igreja Católica no Brasil, que aborda algum tema, ou problema da sociedade, a fim de despertar a ref exão e a solidariedade. Começou em 1961 com três padres responsáveis pela Caritas que f zeram uma campanha para arrecadar fundos para atividades assistenciais, já com a denominação de Campanha da Fraternidade. Mas foi na quaresma de 1962, em Natal/RN, que ela teve seu verdadeiro início. De lá para cá, a Campanha da Fraternidade cresceu, alargou seus horizontes por toda a Igreja do Brasil tendo forte eco no campo social, político e religioso.

Em 2012 Neste artigo iremos caminhar com o olhar no texto-base e convidamos todas as lideranças à sua leitura e

estudo, que é de fácil entendimento e ótima ferramenta em nossa realidade pastoral. O tema da CF deste ano é “Fraternidade e a Saúde Pública”, tendo como lema Que a Saúde se difunda sobre a Terra (Eclo 38,8). Seu objetivo geral é refletir sobre a realidade da Saúde no Brasil, em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e incentivar mobilizações que visem melhorias no Sistema Público de Saúde (SUS). O texto-base está dividido em três partes. A primeira intitula-se ‘Fraternidade e a Saúde Pública’ e aborda os desaf os da Saúde no Brasil. Percebese que mesmo com os avanços sociais, ainda são visíveis as altas taxas de mortalidade infantil, o tabagismo como responsável pelo elevado índice de óbitos, os poucos recursos destinados à saúde pública, etc.

Luzes: pistas para transformação e ação da Igreja

Na segunda parte, ‘Que a Saúde se Difunda sobre a Terra’, faz-se um mergulho Bíblico-teológico sobre o conceito de Saúde, mostrando que o agir de Jesus quebra os paradigmas da época e inaugura um novo paradigma de cuidado, tendo como centro a pessoa humana. A parábola do Bom Samaritano, por sua vez, é o exemplo concreto deste agir de Jesus que volta sua atenção para os mais fragilizados. A Igreja, por meio de suas pastorais, continua esta missão samaritana de Jesus. Por fim, a terceira parte intitulada ‘Indicações para a ação Transformadora no Mundo da Saúde’, acena para as ações concretas que as várias pastorais da Igreja (Pastoral do Idoso, da Saúde, da Criança e outras) executam nas mais diversas regiões do País, bem como o trabalho evangelizador realizado pelas diversas congregações religiosas que têm em seu carisma o cuidado com a saúde. Também as famílias são convidadas a serem promotoras da Vida.

É notório observarmos a atuação da Igreja Católica por meio de suas diversas pastorais, congregações religiosas, institutos e Dioceses no campo da promoção da vida. “Nos últimos anos, através de seus meios de comunicação e de sua capilaridade, a Igreja tem marcado importante presença na participação em campanhas de esclarecimentos sobre o câncer, o combate à dengue e ao consumo de álcool” (nº43). Neste sentido, sua atuação pastoral contribui signif cativamente para a diminuição da mortalidade infantil, eliminação de doenças como hanseníase e tuberculose, reintegração de jovens à sociedade por meio das diversas casas de recuperação, os agentes da pastoral da saúde nas visitas aos hospitais, a atuação dos missionários nas comunidades indígenas e com os idosos. As propostas concretas da Campanha da Fraternidade de 2012 são, entre outras: articular o trabalho da pastoral da saúde com as diversas entidades da sociedade civil para maior atenção à saúde; pressionar os órgãos públicos para maior repasse de verbas; ter uma atuação concreta nas campanhas que visam à promoção de um estilo de vida saudável; e buscar sensibilizar as famílias quanto às ações básicas de prevenção e promoção da saúde.

Aspectos teológico-bíblicos da Saúde e a pessoa de Jesus O Antigo Testamento aborda a questão da doença, ou do sofrimento, como um castigo divino. O enfermo é alguém que foi excluído por Deus, como por exemplo, Jó. Mas o próprio Jó consegue perceber que Deus não é origem do mal ou do sofrimento. Nesse sentido, o lema da CF 2012, “Que a saúde se difunda sobre a terra” (Eclo 38,8), traz outra perspectiva sobre a saúde e o sofrimento. Em Jesus, todas as dores humanas adquirem nova luz e nova esperança, uma vez que Ele é o médico dos médicos e vem trazer a saúde ao ser humano de forma integral. O corpo não é mais tido como

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lugar de pecado ou fonte de doença, mas, como templo do Espírito Santo (1Cor 6,19-20). Na cruz, Jesus assume as dores humanas e estas, unidas ao seu sofrimento, encontram real signif cação. Por meio dos Evangelhos, percebemos que Jesus em sua proposta de salvação não busca somente uma cura física, ou tampouco uma cura espiritual, mas, no seu agir , busca a saúde integral da pessoa humana. O episódio do bom samaritano mostra o rosto misericordioso de Jesus diante da fragilidade humana. “A figura do bom samaritano assume a condição

Considerações finais

de modelo para a ação evangelizadora da Igreja no campo da Saúde e no campo da defesa das políticas públicas. O espírito do bom samaritano deve impulsionar o trabalho da Igreja. Como mãe amorosa, ela deve aproximar-se dos doentes, dos fracos, dos feridos, de todos que se encontram jogados no caminho, a fim de acolhê-los, cuidar deles, infundir-lhes força e esperança” (nº 191-192). E o testemunho de Maria aos pés da cruz deve servir de inspiração e modelo para todos os cristãos que querem se colocar a serviço da promoção da vida.

A Igreja, por meio da CF 2012, Fraternidade e Saúde, conclama toda a sociedade a unir esforços para a promoção da Saúde como direito de todos e dever do estado. A Saúde é um dom de Deus e como tal deve ser bem cuidada e tratada com responsabilidade. Os avanços técnico-científicos não podem mecanizar, ou objetivizar a vida humana. Daí a necessidade da espiritualidade como fator essencial na busca pela saúde integral e a humanização dos seus prof ssionais a f m de “Que a saúde se difunda sobre a terra.” (Eclo 38,8). Gilson Siqueira Alves - 2º ano de Teologia Fernando Steffens - 1º ano de Teologia

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1ª Fase: Em busca da Renovação Interna da Igreja Renovação da Igreja ANO TEMA 1964 Igreja em Renovação 1965 Paróquia em Renovação Renovação do Cristão ANO TEMA 1966 Fraternidade 1967 Co-responsabilidade 1968 Doação 1969 Descoberta 1970 Participação 1971 Reconciliação 1972 Serviço e Vocação

LEMA Lembre-se: Você também é Igreja Faça de sua paróquia uma comunidade de fé, culto e amor

LEMA Somos responsáveis uns pelos outros Somos todos iguais, somos todos irmãos Crer com as mãos! Para o outro, o próximo é você Participar Reconciliar Descubra a felicidade de servir

2ª Fase: A Igreja preocupa-se com a realidade social do povo, denunciando o pecado social e promovendo a justiça ANO TEMA 1973 Fraternidade e prisão 1974 Reconstruir a casa 1975 Fraternidade é repartir 1976 Fraternidade e Comunidade 1977 Fraternidade na Família 1978 Fraternidade no mundo do trabalho 1979 Por um mundo mais humano 1980 Fraternidade no mundo das Migrações, Exigência da Eucaristia 1981 Saúde e Fraternidade 1982 Educação e Fraternidade 1983 Fraternidade e Violência 1984 Fraternidade e Vida

LEMA O egoísmo escraviza, o amor liberta Onde está teu irmão? Repartir o Pão Caminhar juntos Comece em sua casa Trabalho e justiça para todos Preserve o que é de todos Para onde vais? Saúde para todos A verdade vos libertará Fraternidade sim, violência não Para que todos tenham vida

3ª Fase: A Igreja volta-se para situações existenciais do povo Brasileiro ANO 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

TEMA LEMA Fraternidade e Fome Pão para quem tem fome Fraternidade e terra Terra de Deus, Terra de irmãos Fraternidade e o Menor Quem acolhe o menor, a mim acolhe Fraternidade e o Negro Ouvi o clamor deste povo! Fraternidade e a Comunicação Comunicação para a verdade e a paz Fraternidade e a Mulher Mulher e Homem: Imagem de Deus A Fraternidade e o Mundo do Trabalho Solidários na dignidade do Trabalho Fraternidade e Juventude Juventude - caminho aberto Fraternidade e Moradia Onde moras? Educação e a Família A Família, como vai? A Fraternidade e os Excluídos Eras tu, Senhor?! Fraternidade e Política Justiça e Paz se abraçarão A Fraternidade e os Encarcerados Cristo liberta de todas as prisões Fraternidade e Educação A Serviço da Vida e da Esperança Fraternidade e os desempregados Sem trabalho... Por quê? Dignidade Humana e Paz (ecumênica) Novo Milênio sem Exclusões Fraternidade e as Drogas Vida sim, Drogas não Fraternidade e Povos Indígenas Por uma terra sem males Fraternidade e Pessoas Idosas Vida, Dignidade e Esperança Fraternidade e Água Água, fonte de Vida Solidariedade e Paz (ecumênica) Felizes os que promovem a Paz Fraternidade e Pessoas com Deficiência Levanta-te, vem para o meio! Fraternidade e Amazônia Vida e Missão neste chão Fraternidade e Defesa da Vida Escolhe, pois, a Vida Fraternidade e Segurança Pública A Paz é fruto da Justiça Economia e Vida (ecumênica) Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro Fraternidade e a Vida no Planeta A criação geme em dores de parto Fraternidade e Saúde Pública Que a saúde se difunda sobre a terra! Fraternidade e Juventude Eis-me aqui, envia-me!

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Campanha da Fraternidade 2012 Tema da campanha em 2012 é “Fraternidade e a Saúde Pública” A Campanha da Fraternidade (CF) é uma ação/esforço da Igreja Católica no Brasil, que aborda algum tema, ou problema da sociedade, a fim de despertar a ref exão e a solidariedade. Começou em 1961 com três padres responsáveis pela Caritas que f zeram uma campanha para arrecadar fundos para atividades assistenciais, já com a denominação de Campanha da Fraternidade. Mas foi na quaresma de 1962, em Natal/RN, que ela teve seu verdadeiro início. De lá para cá, a Campanha da Fraternidade cresceu, alargou seus horizontes por toda a Igreja do Brasil tendo forte eco no campo social, político e religioso.

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estudo, que é de fácil entendimento e ótima ferramenta em nossa realidade pastoral. O tema da CF deste ano é “Fraternidade e a Saúde Pública”, tendo como lema Que a Saúde se difunda sobre a Terra (Eclo 38,8). Seu objetivo geral é refletir sobre a realidade da Saúde no Brasil, em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e incentivar mobilizações que visem melhorias no Sistema Público de Saúde (SUS). O texto-base está dividido em três partes. A primeira intitula-se ‘Fraternidade e a Saúde Pública’ e aborda os desaf os da Saúde no Brasil. Percebese que mesmo com os avanços sociais, ainda são visíveis as altas taxas de mortalidade infantil, o tabagismo como responsável pelo elevado índice de óbitos, os poucos recursos destinados à saúde pública, etc.

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A Igreja, por meio da CF 2012, Fraternidade e Saúde, conclama toda a sociedade a unir esforços para a promoção da Saúde como direito de todos e dever do estado. A Saúde é um dom de Deus e como tal deve ser bem cuidada e tratada com responsabilidade. Os avanços técnico-científicos não podem mecanizar, ou objetivizar a vida humana. Daí a necessidade da espiritualidade como fator essencial na busca pela saúde integral e a humanização dos seus prof ssionais a f m de “Que a saúde se difunda sobre a terra.” (Eclo 38,8). Gilson Siqueira Alves - 2º ano de Teologia Fernando Steffens - 1º ano de Teologia

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LEMA Somos responsáveis uns pelos outros Somos todos iguais, somos todos irmãos Crer com as mãos! Para o outro, o próximo é você Participar Reconciliar Descubra a felicidade de servir

2ª Fase: A Igreja preocupa-se com a realidade social do povo, denunciando o pecado social e promovendo a justiça ANO TEMA 1973 Fraternidade e prisão 1974 Reconstruir a casa 1975 Fraternidade é repartir 1976 Fraternidade e Comunidade 1977 Fraternidade na Família 1978 Fraternidade no mundo do trabalho 1979 Por um mundo mais humano 1980 Fraternidade no mundo das Migrações, Exigência da Eucaristia 1981 Saúde e Fraternidade 1982 Educação e Fraternidade 1983 Fraternidade e Violência 1984 Fraternidade e Vida

LEMA O egoísmo escraviza, o amor liberta Onde está teu irmão? Repartir o Pão Caminhar juntos Comece em sua casa Trabalho e justiça para todos Preserve o que é de todos Para onde vais? Saúde para todos A verdade vos libertará Fraternidade sim, violência não Para que todos tenham vida

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TEMA LEMA Fraternidade e Fome Pão para quem tem fome Fraternidade e terra Terra de Deus, Terra de irmãos Fraternidade e o Menor Quem acolhe o menor, a mim acolhe Fraternidade e o Negro Ouvi o clamor deste povo! Fraternidade e a Comunicação Comunicação para a verdade e a paz Fraternidade e a Mulher Mulher e Homem: Imagem de Deus A Fraternidade e o Mundo do Trabalho Solidários na dignidade do Trabalho Fraternidade e Juventude Juventude - caminho aberto Fraternidade e Moradia Onde moras? Educação e a Família A Família, como vai? A Fraternidade e os Excluídos Eras tu, Senhor?! Fraternidade e Política Justiça e Paz se abraçarão A Fraternidade e os Encarcerados Cristo liberta de todas as prisões Fraternidade e Educação A Serviço da Vida e da Esperança Fraternidade e os desempregados Sem trabalho... Por quê? Dignidade Humana e Paz (ecumênica) Novo Milênio sem Exclusões Fraternidade e as Drogas Vida sim, Drogas não Fraternidade e Povos Indígenas Por uma terra sem males Fraternidade e Pessoas Idosas Vida, Dignidade e Esperança Fraternidade e Água Água, fonte de Vida Solidariedade e Paz (ecumênica) Felizes os que promovem a Paz Fraternidade e Pessoas com Deficiência Levanta-te, vem para o meio! Fraternidade e Amazônia Vida e Missão neste chão Fraternidade e Defesa da Vida Escolhe, pois, a Vida Fraternidade e Segurança Pública A Paz é fruto da Justiça Economia e Vida (ecumênica) Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro Fraternidade e a Vida no Planeta A criação geme em dores de parto Fraternidade e Saúde Pública Que a saúde se difunda sobre a terra! Fraternidade e Juventude Eis-me aqui, envia-me!

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www.dioceseblumenau.org.br Fevereiro de 2012. Jornal da Diocese de Blumenau

Variedades

“O trabalho é tão sagrado como a oração”. (Padre Pio)

DICA DE LEITURA

Obra de Dom José Negri fala sobre a esperança nos jovens A dica é a leitura do livro “Os jovens perguntam”, de Dom José Negri, que fala sobre a esperança nos jovens. O livro é resultado de alguns anos de colaboração de Dom José para a revista Missão Jovem, quando teve a oportunidade de entrar em contato com jovens de todo o Brasil, por meio de cartas que eles lhe enviavam. A obra foi pensada para ajudar, no seu apostolado, especialmente, os jovens crismandos. O livro será publicado em breve pelas Paulinas. No livro, Dom José conta que se encontrou com três categorias de jovens ao longo da vida: 1) Os que já chegaram “ao fim da linha”, entregues à droga, ao álcool e outras dependências; 2) Os que pensam a respeito de sua vida, que, depois de uma noite

passada nas baladas, nas rodas de amigos em clubes e danceterias, voltando para casa se perguntam sobre o sentido da vida; 3) Os que tomam decisões sérias em suas vidas, que ref etem sobre como doar-se e fazer da própria vida um dom em proveito dos outros. Quatro capítulos dividem o livro: vocação, formação, espiritualidade e a sexualidade. A obra aborda temas introduzidos em forma de perguntas, que são portas que se abrem para um novo horizonte e revelam que o jovem que questiona está buscando algo em sua vida, quer ser confirmado naquilo que já conhece, ou está disposto a ir em busca de uma verdade que se encontra no profundo de seu ser, como afirmava Santo Agostinho. Dom José propõe abrir caminhos e espaços de leituras, a fim de que o jovem que aspira à liberdade possa encontrar rumos e metas a serem alcançados.

DESAFIO BÍBLICO Teste bíblico 1. Após o dilúvio, Noé sentiu-se bastante envergonhado porque: a) Não conseguia tirar a Arca do Monte Ararat b) Esqueceu-se de cumprir uma promessa feita ao Senhor c) Embebedou-se 2. Esaú, o filho mais velho de Isaac, vendeu seu direito de primogenitura a seu irmão Jacó em troca de: a) Um prato de lentilhas b) Trinta moedas de ouro

c) Um carneiro 3. Quem chamou seus ouvintes de “uma raça de víboras”? a) João Batista b) O Apóstolo Paulo c) Cristo 4. Por que José e Maria tiveram que viajar até Belém estando ela perto de dar à luz? a) Para não serem perseguidos b) Por causa do recenseamento c) Porque em Belém

tinham parentes para cuidar dela 5. Que fez Judas ao dinheiro que recebeu por ter traído Jesus? a) Comprou uma corda para se enforcar b) Enterrou-o debaixo de uma oliveira c) Jogou-o no templo 6. A quem Cristo disse a frase: “... hoje estarás comigo no Paraíso”? a) Aos seus discípulos b) A sua mãe c) A um ladrão

RECORDANDO

Hospital Santa Isabel inaugura obras Obra foi pensada para ajudar, no seu apostolado, especialmente, os jovens crismandos [+] Dom José Negri ✗ Natural de Milão - Itália, Dom José pertence ao PIME (Pontifício Instituto das Missões). Bacharel em Filosofia e Teologia, fez mestrado em Psicologia na Pontifícia Universidade Gregoriana, de Roma-Itália. Lecionou Espiritualidade e Aconselhamento Formativo na Itália e no Brasil ✗ Ele foi ordenado padre em 1986, em Milão. No dia 14 de dezembro de 2005, o Papa Bento XVI o nomeou Bispo Titular de Puppi e Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Florianópolis/SC. No dia 18 de fevereiro de 2009, o Papa Bento XVI o nomeou Bispo da Diocese

de Blumenau/SC. ✗ Dom José publicou, também, o livro “Direção Espiritual e Colóquios de Crescimento Vocacional”, em 2007. ✗ Menos de três anos à frente da Diocese de Blumenau, Dom José Negri conquistou o seu rebanho. A mesma receptividade e carinho que teve, quando chegou da Itália como missionário do PIME, Dom José retribui hoje ao seu povo. Como ele diz, seu estilo pastoralista já é uma marca da nova Diocese de Blumenau. O povo já percebeu isso e pede a sua presença nas comunidades.

RESPOSTAS DO TESTE ANTERIOR Parabéns Thiago Krauppe, do Bairro Machados, de Navegantes/SC, ganhador da Bíblia no teste do mês passado, que acertou todas as questões. Conf ra as respostas corretas: 1. Zacarias, que estava mudo, escreveu o nome de seu f lho João: c) Numa tabuinha 2. O profeta que anunciou o nascimento de Jesus de uma virgem chamava-se: d) Isaías 3. José, ao saber que Maria estava grávida, resolvera deixá-la. Quem o fez mudar de ideia? e) Um anjo

4. Como era o nome do imperador romano quando Jesus nasceu? c) Cesar Augusto 5. Quem recebeu por primeiro a notícia do nascimento de Jesus? e) Os pastores 6. Conforme a tradição, os nomes dos reis magos eram: d ) M e l c h i o r, G a s p a r e Baltasar

Destacamos, nesta coluna, um fato noticiado pelo nosso Jornal há 10 anos, na edição nº 24 (novembro de 2002). Uma bonita foto mostra funcionários e irmãs do Hospital Santa Isabel de Blumenau, reunidos, e o primeiro bispo da Diocese, Dom Angélico Sândalo Bernardino, paramentado. V ivenciava-se um importante momento celebrativo naquele dia 2 de outubro de 2002. Eram abençoadas e inauguradas as obras de reforma dos serviços de Processamento de Roupas e de Nutrição e Dietética e da construção da Estação de Tratamento de Efluentes do Hospital. Também se antecipava a comemoração do 93º aniversário da instituição, fundada em 4 de outubro de 1909.

O Rosário enriquecido Merece destaque, igualmente, uma significativa nota publicada na página 12 desta edição do jornal, quando noticiava-se o surpreendente acréscimo dos “mistérios da luz” à oração do Rosário. Através da Carta Apostólica “Rosarium Virginis Mariae”, datada de 16 de outubro de 2002, 24º ano de seu pontif cado, João Paulo II enriquecia a tão cara devoção mariana.


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Nossa História

“Quando Jesus vem a nós na santa comunhão, encontra alegria em Sua criatura. Por nossa parte, procuremos Nele a nossa alegria”. (Padre Pio)

Expediente

BLUMENAU

Jornal da Diocese de Blumenau

O surgimento da Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição

Direção Geral: Dom José Negri PIME Diretor Geral: Pe. Raul Kestring Diretor Comercial: Pe Almir Negherbon

Comunidade fazia parte da Paróquia São Paulo Apóstolo

Textos e edição: New Age Comunicação (47) 3340-8208 Jornalista Responsável: Mariene Maluli (SC 01951-JP) New Age Comunicação

Pe. Antônio Francisco Bohn Dom Gregório W armeling, Bispo de Joinville, no dia 28 de julho de 1970, atendendo ao pedido de Frei Bernardo Hoelcher, OFM, vigário da Paróquia São Paulo Apóstolo, levando em consideração o parecer dos sacerdotes da Comarca de Blumenau e depois de ter consultado o Conselho Presbiteral da Diocese, criou a Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição, com o seguinte território: ao Norte, a Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição limita-se com a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, do Bairro da Itoupava Norte. Desce o Rio Itajaí-Açu até a primeira curva do mesmo, limitando-se em seguida com a Paróquia de São Paulo Apóstolo, seguindo a linha divisória em linha reta para o Sul até encontrar o prolongamento da Rua Antônio da Veiga. Da ponte da Rua Mal. Deodoro segue o marco divisório com a Paróquia de Cristo Rei, em linha reta, sentido Oeste até o cimo do Morro da Rua BL 101, depois no sentido Norte, até encontrar os limites com a Paróquia de Santa Terezinha, do Bairro da Itoupava Seca.

Fotografias: Acervo da Diocese de Blumenau, e Divulgação Revisão: Pe Raul Kestring Raquel Resende Alfredo Scottini Impressão: Jornal de Santa Catarina Tiragem: 20 mil Periodicidade: Mensal

Decreto de criação da nova Paróquia foi dado e passado na Cúria Diocesana de Joinville em 28 de julho de 1970

A história tornando-se centro universitário da cidade; os atos religiosos funcionavam numa construção modesta, de madeira, que poderia servir como Igreja Matriz da futura Paróquia; havia terrenos escriturados para a construção de uma nova Igreja Matriz e de outras dependências necessárias para o desenvolvimento sempre maior da comunidade do bairro. Tendo em vista o bem espiritual da comunidade do bairro da Vila Nova, levando em consideração o parecer dos sacerdotes da Comarca de Blumenau e o voto favorável da população do

Em 1970, Frei Bernardo Hoelcher , OFM, vigário da Paróquia São Paulo Apóstolo, em Blumenau, apresentou à Cúria Diocesana de Joinville um requerimento, solicitando a criação de uma nova Paróquia, no bairro V ila Nova, a ser desmembrada integralmente da Paróquia São Paulo Apóstolo. Os motivos do pedido eram: a dimensão da Paróquia São Paulo Apóstolo dif cultava o bom atendimento a toda a comunidade paroquial; o populoso bairro da Vila Nova com suas características próprias prometia grande desenvolvimento,

bairro e depois de ter consultado o Conselho Presbiteral da Diocese, Dom Gregório W armeling resolveu erigir a Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Na mesma Provisão, Dom Gregório W armeling pedia aos diocesanos compreendidos nos mencionados limites, recebessem com amor e carinho o primeiro vigário, na pessoa do Pe. Alberto Gritti. O Decreto de Criação da nova Paróquia foi dado e passado na Cúria Diocesana de Joinville no dia 28 de julho de 1970.

Distribuição gratuita Correspondência Cúria Diocesana de Blumenau Rua XV de Novembro, 955 Centro (47) 3322-4435 Caixa Postal 222 CEP: 89010-003 Blumenau/SC www.diocesedeblumenau.org.br Sugestões de matérias, fotos, artigos e outras contribuições para o Jornal da Diocese podem ser feitas pelo e-mail comunicacoes@diocesedeblumenau.org.br até o dia 12 de cada mês.

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Movimentos

“Onde não há obediência, não há virtude. Onde não há virtude, não há bem, não há amor; e onde não há amor, não há Deus; e sem Deus não se chega ao Paraíso”. (Padre Pio)

ORAÇÃO

FRANCISCANISMO

Intenções do Papa para 2012 Comunidades assumem rezar prioritariamente por estas intenções, a cada mês Temas são sugeridos pelo Movimento eclesial do Apostolado da Oração de todo o mundo. A escolha de duas intenções para cada mês é conf ada ao Papa. Por isso são também chamadas as “intenções do Papa”. Calcula-se que, em torno de 50 milhões de católicos, espalhados pelos cinco

continentes, rezem pelas mesmas intenções. Os calendários e diretórios litúrgicos publicam-nas e, por isso, acabam se tornando preces em todas as comunidades católicas do planeta. As sugestões partem de assuntos/desafios que a humanidade enfrenta.

[+] Acompanhe abaixo as intenções do Papa para cada mês de 2012: JANEIRO ✗ Geral - Vítimas de desastres naturais ✗ Para que as vítimas dos desastres naturais recebam o conforto espiritual e material necessário para reconstruir a sua vida. ✗ Missionária - Cristãos em favor da paz ✗ Para que o compromisso dos cristãos em favor da paz seja ocasião para testemunhar o nome de Cristo a todos os homens de boa vontade. FEVEREIRO ✗ Geral - Acesso à água ✗ Para que todos os povos tenham acesso à água e aos recursos necessários ao sustento cotidiano. ✗ Missionária - Profissionais da saúde ✗ Para que o Senhor sustente o esforço dos profissionais de saúde das regiões mais pobres no serviço aos doentes e aos idosos. MARÇO ✗ Geral - Mulheres e desenvolvimento ✗ Para que o contributo dado pelas mulheres ao desenvolvimento da sociedade seja adequadamente reconhecido em todo o mundo. ✗ Missionária - Cristãos perseguidos

✗ Para que o Espírito conceda perseverança a quantos, particularmente na Ásia, são discriminados, perseguidos e mortos por causa do nome de Cristo. ABRIL ✗ Geral - Vocações ao sacerdócio e vida religiosa ✗ Para que os jovens acolham o chamamento de Cristo a segui-Lo no sacerdócio e na vida religiosa. ✗ Missionária - Cristo, esperança para África ✗ Para que Cristo Ressuscitado seja sinal de esperança segura para os homens e mulheres do continente africano. MAIO ✗ Geral - Defender a família Para que na sociedade sejam promovidas iniciativas que defendam e reforcem o papel da família. ✗ Missionária - Maria, protetora dos missionários ✗ Para que Maria, Rainha do mundo e Estrela da Evangelização, acompanhe todos os missionários

no anúncio de seu Filho Jesus. JUNHO ✗ Geral - Cristo presente na Eucaristia ✗ Para que os fiéis saibam reconhecer na Eucaristia a presença viva do Ressuscitado, que os acompanha na sua vida cotidiana. ✗ Missionária - Cristãos na Europa ✗ Para que os cristãos da Europa redescubram a própria identidade e participem com maior entusiasmo no anúncio do Evangelho. JULHO ✗ Geral - Segurança no trabalho ✗ Para que todos tenham trabalho e o possam realizar em condições de estabilidade e segurança. ✗ Missionária - Voluntários cristãos ✗ Para que todos os voluntários cristãos, presentes nos territórios de missão, saibam dar testemunho da caridade de Cristo. AGOSTO ✗ Geral - Respeito pelos presos ✗ Para que os presos sejam tratados com justiça e seja respeitada a sua dignidade. ✗ Missionária - Jovens, testemunhas

de Cristo ✗ Para que os jovens, chamados ao seguimento de Cristo, se disponham a proclamar e testemunhar o Evangelho até aos confins da terra. SETEMBRO ✗ Geral - Os políticos ✗ Para que os políticos atuem sempre com honestidade, integridade e amor à verdade. ✗ Missionária - Auxílio às Igrejas pobres ✗ Para que as comunidades cristãs estejam sempre mais disponíveis para enviar missionários, sacerdotes e leigos, e recursos materiais em favor das Igrejas mais pobres. OUTUBRO ✗ Geral - Nova Evangelização ✗ Para o desenvolvimento e progresso da Nova Evangelização nos países de antiga tradição cristã. ✗ Missionária - Jornada Missionária Mundial ✗ Para que a celebração da Jornada Missionária Mundial seja ocasião de um renovado empenho na

evangelização. NOVEMBRO ✗ Geral - Ministros do Evangelho ✗ Para que os bispos, os sacerdotes e todos os ministros do Evangelho dêem um testemunho corajoso de fidelidade ao Senhor crucificado e ressuscitado. ✗ Missionária - Igreja, luz das nações ✗ Para que a Igreja peregrina sobre a terra resplandeça como luz das nações. DEZEMBRO ✗ Geral - Acolher os emigrantes ✗ Para que, em todo o mundo, os emigrantes sejam acolhidos, especialmente pelas comunidades cristãs, com generosidade e autêntica caridade. ✗ Missionária - Cristo, luz da humanidade ✗ Para que Cristo Se revele a toda a humanidade com a luz que procede de Belém e se reflete no rosto da sua Igreja.

Toda pessoa que assume seguir a regra de vida, promulgada por São Francisco, logo descobre que o Evangelho, pela boca de Jesus, traz o Caminho a ser trilhado. O Evangelho aconselha a ser pobre, ou seja, desfazer-se de todos os bens materiais supérf uos e até alguns dos que sejam caros à pessoa. A pessoa franciscana deve viver com toda a simplicidade possível. A comida pode ser pouca e simples. A vida deve pautarse nas normas evangélicas. O franciscano evita todo e qualquer exagero na comida e na bebida. A obediência não traduz submissão a alguém, mas o cumprimento completo do que nos ensina o Evangelho. Obediência, também, inclui as leis civis, religiosas e todas que conduzem os seres humanos a uma ética integral. Parece pouco, mas, se nos detivermos nos detalhes, veremos que é difícil, embora seja compensador, pois a alma estará em completa Paz e bem-estar pessoais. A castidade é outro voto, pronunciado por todo franciscano. Ela abrange a pureza dos pensamentos e dos atos pessoais. Quando se olha para uma pessoa, deve-se ver a imagem e semelhança de Deus Pai Criador . Admira-se a maravilha que o Criador fez, e agradece-se a Ele por presentear-nos com tanta arte. A castidade ignora maledicências e fofocas de qualquer gênero. O franciscano que pratica os três votos, diariamente, todos os minutos da vida, com certeza viverá com muita tranquilidade. Ele poderá pregar a Paz e implantar o Bem em sua vida e na vida dos que o cercam. É muito difícil ser santo, mas vale a pena tentar , sempre, sem esmorecer em momento algum. Francisco é um modelo espetacular e que pode ser imitado por todos. A pessoa deve caminhar com Jesus, pois, Ele é o Caminho, a V erdade e a V ida, assim, semeará a Paz e o Bem, trazendo a todos o Reino dos Céus.

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Enfoque Pastoral

“Quanto mais se caminha na vida espiritual, mais se sente a paz que se apossa de nós”. (Padre Pio)

MISSÃO

Queremos Deus chega à 13ª edição

Desafio é envolver aqueles que estão fora da Igreja Pastoral da Sobriedade mostra conquistas durante o ano que passou Em 2011, a Pastoral da Sobriedade deu passos signif cantes na caminhada de seus trabalhos, na luta contra a dependência química e do álcool. A equipe diocesana, ao longo do ano, investiu novos esforços em ações e projetos, conseguindo envolver os coordenadores em todas as reuniões previstas no calendário, além das extraordinárias que implicaram nos novos projetos.

Conquistas de 2011 Teve início em maio o programa “Sobriedade em Cristo” da Rádio Arca da Aliança AM 1260, sendo transmitido todas as segundas-feiras. Em setembro, o mesmo programa passou a ser transmitido em link direto com a Rádio Conceição FM 109,5 de Itajaí. Semanalmente, no site da diocese, é realizada a ref exão dos Passos da Sobriedade. Os grupos de auto-ajuda se reúnem, semanalmente, nas paróquias: Catedral Blumenau - Centro (Blumenau), Santa Cruz - V elha Central (Blumenau), Imaculada Conceição - Bela Vista (Gaspar) e São Pedro - Centro

Encontro tem como tema “Na força do Espírito (At 1,8)”

Trabalhos na luta contra a dependência química e do álcool foram pontos marcantes da pastoral em 2011 (Gaspar). Em Navegantes foi realizada a 4ª Caminhada pela Vida no dia 26 de junho. Teve início no segundo semestre o projeto “Caravana da Sobriedade”, que tem como objetivo divulgar a Pastoral da Sobriedade e realizar um trabalho de prevenção nas paróquias e escolas. O trabalho já é realizado nas escolas de Navegantes, através de palestras com vídeos, animação musical do “Ministério Emanuel”, brincadeiras e dinâmicas. A Caravana da Sobriedade realizou visitas em algumas paróquias da diocese: São Pio X em Ilhota, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na Água V erde/Blumenau e São Vicente de Paulo em Luis Alves. A Pastoral da Sobriedade se faz presente nos conselhos municipais COMAD e COMEN, em Navegantes e

Blumenau, respectivamente. A Pastoral esteve representada com 16 membros no II Congresso Sul Brasileiro da Pastoral da Sobriedade em Jaraguá do Sul e com uma representação de 20 no Acampamento Nacional da Pastoral da Sobriedade na Canção Nova, em São Paulo. “Ao longo de 2011, demos passos significativos. Sabemos que temos um longo caminho para ser percorrido em 2012. O projeto da Caravana da Sobriedade em visitas às paróquias e aos colégios vai continuar. Realizaremos nos dias 16, 17 e 18 de março a Formação Interdiocesana de Capacitação e Formação de Novos Agentes, com a presença da Equipe Nacional da Pastoral da Sobriedade. Na Semana Nacional do Combate às Drogas, nos dias 22 e 23 de junho, será realizado o 1º Encontro Diocesano da

Pastoral da Sobriedade na cidade de Navegantes. No dia 24 de junho será realizada a 5ª Caminhada pela vida, com a presença do cantor Antonio Cardoso, que vai animar e fazer o show de encerramento da caminhada”. Venha ser um agente da Pastoral da Sobriedade, fazendo a formação para Novos Agentes e leve a Caravana para sua paróquia, para o seu colégio, ou para o colégio de seu f lho.

[+] Contato ✗ E-mail: p.sobriedade@hotmail.com ✗ Telefone: (47) 9919-2298 - com Psicóloga Malena / (47) 9609-4073 - com Pe. José

A Comunidade Arca da Aliança de Blumenau realizará a 13ª edição do “Queremos Deus” entre os dias 18 e 21 de fevereiro, na chácara Cidade de Deus (Rua Henrique Griebel, 812, Itoupava Central - Blumenau/SC). O encontro tem como tema:“Na força do Espírito (At 1,8)” e oferece uma programação diferente e diversificada para todas as idades. É o carnaval na Presença de Deus. O 13º Queremos Deus terá início todos os dias às 15h, com celebração às 20h, seguida de show. Além disso, haverá animação, adoração, atendimento de oração e confissão, evangelização para crianças, lazer e lanchonete. O encerramento do evento será sempre às 23h. Venha participar você, sua família e seus amigos!


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Vida Missionária

“Seja perseverante nas orações e nas santas leituras”. (Padre Pio)

EVANGELIZAÇÃO

Família: projeto de vida e missão

Na 12ª Assembleia Diocesana de Pastoral, a proposta do Triênio Missionário foi unanimidade

A Diocese e o Triênio Missionário Os temas escolhidos foram: família, juventude e lideranças

A diocese elaborou um triênio missionário frente ao que iria acontecer nestes anos, que, de acordo com o Padre Alcimir José Pillotto, é de suma importância: “2012 - Ano Internacional da Família e 2013 - Ano internacional da juventude. E no terceiro ano, vemos a necessidade de trabalharmos na formação de nossas lideranças e formarmos mais líderes em

todas as nossas comunidades”. Os temas: família, juventude e lideranças foram escolhidos, pois, a família é a chave de toda a nossa evangelização, porque nela estão os jovens e as lideranças. Os jovens que passaram na preparação dos sacramentos de iniciação e não se criou outra perspectiva no seguimento da fé, ou mesmo em seu

Expectativas da diocese Em relação às expectativas da diocese com o triênio missionário, Pe. Pillotto diz que, em primeiro lugar , requer uma nova organização em nossas paróquias, em abrir as portas e ir com o pouco que temos e somos e tentar conhecer melhor a realidade em que vivem as famílias onde trabalhamos. “Isto vai depender muito de

como cada paróquia vai organizar seu trabalho, qual o objetivo da mesma. A diocese é um todo e as realidades são distintas em cada comunidade paroquial, mas o objetivo é o mesmo, só que de formas diferentes. Quer-se mais vivência e participação de todas as famílias, num comprometimento de que as famílias, os jovens e

acompanhamento e estão aí, sem muito lugar nas nossas Igrejas. “As famílias, diante do que vivem e enfrentam, devem ter uma maior atenção da Igreja e para isso temos que ter boas lideranças nos ajudando neste trabalho de evangelização, como bons catequistas, bons ministros, bons leitores, etc.”, diz Padre Pillotto.

as lideranças são o bem maior que temos e que se não cuidarmos nós das ovelhas que Jesus deixou a nosso cuidado, quem cuidará?”, questiona. “Somos uma Igreja missionária por natureza. Todos devemos nos empenhar nestes anos do triênio missionário e sairmos fortalecidos com a formação de uma grande equipe diocesana de formação missionária”, conclui Pe. Pillotto.

O projeto de missão e evangelização da família é a prestação de serviço à Igreja, tendo em vista o enriquecimento e o fortalecimento da própria família, levando em consideração a importância da mesma no bem-estar social. O objetivo maior é sempre lançar a luz que faz brilhar as ideias, procurar caminhos, encontrar força, guiar passos e incentivar o ser humano na busca de sua realização. Vivendo nosso carisma familiar, experimentamos, na própria vida, a presença Divina do Espírito Santo que se nos revela pela Palavra. É uma obrigação cristã, de todos os cidadãos, enaltecer o poder da influência familiar no círculo de seus relacionamentos quando se diz que “a família é a célula mater da sociedade”. No entanto, é um incontestável fato de que as influências contrárias ao bem-estar da família estão minando sua resistência ao mal e o quadro que se contempla é um sem-número de famílias desajustadas e infelizes. Diante disso, é importante que o máximo de empenho seja direcionado, visando ao fortalecimento dos relacionamentos conjugais e familiares. Deus não olha para os erros acumulados que desviam o caminho de cada ser, mas sua disponibilidade e abertura para ser transformado pelo seu amor. Na história da salvação, Deus utiliza das misérias de cada homem, capacitando-o pelo seu poder, a ser parte integrante de seu sonho

e projeto de salvação. Não é diferente na vida de muitos leigos e clérigos, fato que se constata na vida de quem se consagra, que Deus erigiu em sua mãos uma obra de evangelização, passando por várias etapas, dif culdades sem abandonar sua consagração. Torna-se um consagrado, pai de filhos espirituais, da sua resposta à vocação de seu chamado. A família, como família de Deus, traz em si a marca trinitária da vocação que vem do Pai, e deve manifestar-se na entrega a Deus sumamente amado, na mesma de Cristo, Senhor e Mestre, que convida ao seu seguimento. À imitação da família de Nazaré, nossa família é uma verdadeira aliança com Deus, porque pelo sacramento do matrimônio, Deus concede ao casal uma graça especial para que possa cumprir o seu desígnio de amor . Como Cristo que o Pai consagrou e enviou ao mundo, e à sua imitação, como família, viveremos este carisma, voz insilenciável de Deus, empenhados na missão. De nossa família nasce o dever de trabalhar na implantação e consolidação do Reino de Deus e de levar, com oração e também com a ação, a índole própria da vocação familiar. Fraternalmente em Cristo,

Padre Alcimir José Pillotto


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Espaço da Família

“Amemos ao próximo. Custa tão pouco querer bem ao outro”. (Padre Pio)

FAMÍLIA

CNBB lança subsídio “Hora da Família 2012”

A educação e a relação da família com a escola Parceria entre a família e a escola é de extrema importância A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios e a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir. Mas, mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor. Ao encaminhar o f lho para a escola, a família está escolhendo um novo grupo social que passará a fazer parte do seu convívio. É essencial que os pais tenham consciência de que, a partir deste momento, a criança receberá inf uências de outras famílias, com culturas e hábitos diferentes dos seus. Assim, abrem-se as portas de um novo espaço para a criança, no qual ela aprenderá a con-

viver com a diversidade e a respeitá-la, sem perder os princípios e valores da sua própria base familiar. No entanto, neste novo grupo social existirão regras próprias, estabelecidas pela escola e pelo educador, onde a família não poderá interferir. Será neste novo grupo que a criança descobrirá as suas potencialidades e criará a sua própria identidade. A educação é a melhor herança que os pais podem deixar para seus filhos e ela será mais valiosa na medida da participação da família na vida escolar das crianças. Para ajudá-lo a ajudar seu filho trazemos algumas dicas da cartilha “77 ideias para ajudar a melhorar o desempenho escolar do seu filho”, da Editora Abril, disponível no site www .educarparacrescer.com.br.

[+] Dicas EM CASA ✗ Converse com o seu filho, pergunte o que ele aprendeu, mostre-se interessado. ✗ Cobre responsabilidades com horário, frequência, lição de casa e respeito. ✗ Acompanhe e ajude-o com a lição de casa. ✗ Fique de olho no aprendizado, conforme a idade. ✗ Incentive a leitura, leve-o à biblioteca/livraria, presenteie com livros. ✗ Valorize a escrita, estimulando-o a escrever e a brincar com as palavras. ✗ Dê o exemplo, mostre que

estudar é importante e divertido. NA ESCOLA ✗ Escolha a melhor escola. Informe-se sobre a proposta pedagógica, programas de reforço, índices de aprovação e a política de formação dos professores. ✗ Frequente a escola, participe dos eventos, entenda como ela funciona. ✗ Valorize e apoie os professores. NA SOCIEDADE ✗ Lute por escolas públicas de qualidade.

A Comissão i ã Nacional N i l da d Pastoral Familiar, em conjunto com a Comissão Episcopal Pastoral para a V ida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), lançou no dia 23 de janeiro o subsídio “Hora da Família 2012”. O documento, cujo tema é “A Família: o trabalho e a festa”, apresenta uma ref exão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família, a ser realizada entre 12 e 18 de agosto deste ano. Neste sentido, o subsídio tem como seu conteúdo: as Celebrações da Família e as 10 catequeses preparatórias para o 7º Encontro Mundial das Famílias, que acontecerá em Milão (Itália), de 30 de maio a 3 de junho de 2012, com a presença do Papa Bento XVI. De acordo com Padre Wladimir Porreca, assessor da Comissão para a Vida e a Família da CNBB, o documento pretende auxiliar os encontros da Pastoral Familiar que acontecerão

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em todo t d o País, P í mas de d uma maneira particular na Semana Nacional da Família. O subsídio já está disponível para compra em cada Regional da CNBB, na Regional da Pastoral Familiar ou diretamente na Secretaria Nacional da Pastoral Familiar (SECREN). O documento pode ser adquirido também via internet, através do link http://www .cnpf. org.br/publicacoes_teste. asp?Livro=122.

Documento Para servir como base para as atividades da Semana Nacional da Família, evento da Igreja nacional que existe desde 1992, o subsídio “Hora da Família” começou a ser editado em 1994, por ocasião da vinda do Papa João Paulo II ao Brasil. Desde então, passou a ser publicado anualmente. O documento possui, atualmente, uma tiragem de 200 mil exemplares.

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Projeto “Jesus no Litoral” reúne cerca de 400 jovens Diocese de Blumenau CNBB Regional Sul 4

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CELEBRAÇÕES

Diocese e cristãos se reúnem em eventos de celebração de fé Encontros servem para afirmar a fé e celebrar datas e eventos importantes

Num signif cativo ambiente celebrativo, no hall de entrada do prédio da reitoria da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), funcionários, diretores e alunos organizaram animada celebração natalina, que contou com a presença do Pastor Gilson Hoepfner , da Igreja Evangélica de Confissão Luterano no Brasil (IECLB), e do Pe. Raul Kestring, da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR).

Junto ao Seminário Menor da Mãe de Jesus, no bairro Itoupava Central, em Blumenau, foi construída uma bonita gruta dedicada a Nossa Senhora de Lourdes. No dia 13 de dezembro, por ocasião da confraternização do clero, ocorrida no mesmo Seminário, com os padres e diáconos presentes, Dom José abençoou e inaugurou of cialmente aquele privilegiado local de oração.

Dom José presidiu missa de ação de graças pela passagem do jubileu de prata de ordenação sacerdotal de Pe. Jorge Figueiredo de Oliveira e pela passagem do 41º aniversário de sacerdócio de Mons. Carlos A. Kiesewetter na Catedral de Blumenau, no dia 06 de dezembro de 201 1, às 19h. Após a solene celebração, todos os participantes foram convidados para uma confraternização no Salão Porta Aberta.

Pela segunda vez, no tempo do Advento, exatamente no dia 18 de dezembro, domingo, às 19h, a Catedral de Blumenau foi cenário do comovente Oratório da Natividade, executado por 250 cantores, reunidos de diversos corais da região de Florianópolis. Composição de José Acácio Santana, a peça lítero-musical apresentou os personagens pré-anunciadores do nascimento de Jesus, a cena do nascimento, a visita dos pastores e reis magos, além de propor ref exão a respeito de tão grandioso mistério.

O jovem Carlos Ronaldo Evangelista da Silva, no dia 08 de dezembro de 2011, em celebração eucarística iniciada às 19h, na Igreja Matriz Imaculada Conceição, V ila Nova, Blumenau, pela imposição das mãos de Dom José Negri, recebeu a ordenação diaconal. Muitos sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas, seminaristas e grande número de diocesanos participaram do solene ato religioso.

Apesar da chuva da noite do Réveillon em Blumenau, a comemoração foi um sucesso de público e brilho. E pelo terceiro ano consecutivo, entre as autoridades, marcaram presença Dom José Negri e o Pe. João Bachmann, que invocaram as bênçãos divinas sobre as pessoas reunidas, suas famílias, sobre a cidade de Blumenau e sobre o novo ano de 2012.

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