Revista Difusão Saúde

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Saúde O Fazer da enfermagem para manutenção da Vida: Compartilhando Saberes com Profissionais de Saúde página 4

capa: O

Fazer da enfermagem para manutenção da Vida - 4

Difusão de conhecimento:

Entrevista com o autor:

sugestões de leitura de

Lançamentos

trecho do livro Educação

Luzia Milão e Maria Renita - 10

vários autores no

Difusão no Mês da Enfermagem - 14

em Saúde - 7

Quem Indica - 12

maio 2011 |- ano 1 - número 1


Expediente

Diretora: Michelle Fernandes Aranha Editora: Genilda Murta MTB 43.761-SP Editora assistente: Gabriela Torres Coordenação de produção: Karoline Orfei Revisão de textos: Olavo Avalone Filho Colaboração: Andrea Zoli Projeto gráfico e diagramação: Farol Editorial & Design

Editorial

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esde sua origem, a Difusão Editora, teve o compromisso com a educação em Enfermagem como uma de suas razões de existência: prover conteúdo qualificado, a fim de contribuir para que estudantes e profissionais tenham uma educação contínua e de qualidade por meio de bibliografias especializadas que possibilitem melhor aprendizagem. Por isso, nesse mês de maio, nos preocupamos em presentear todos os profissionais de enfermagem Brasil afora com a primeira edição da revista digital Difusão Saúde: uma nova forma de nos comunicarmos com você, sendo mais abrangentes e interativos. A cada edição, serão abordados temas relevantes à área da Saúde, gerando discussões em torno de assuntos do interesse dos leitores. Nesta edição de degustação, apresentamos um especial do mês da Enfermagem que traz conteúdo exclusivo sobre a “ciência do cuidado”. Uma ótima leitura!

Michelle Fernandes Aranha Diretora


índice

Compartilhe sua opinião pelo e-mail: marketing@difusaoeditora.com.br Capa O Fazer da Enfermagem para Manutenção da Vida: compartilhando saberes com profissionais de saúde Difusão de conhecimento Educação em Saúde: desafios para uma prática inovadora

Entrevista com o autor Luzia Milão e Maria Renita Burg Figueiredo falam sobre saúde coletiva em entrevista exclusiva à revista Difusão Saúde

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Quem indica

Sugestões de leitura de vários autores

12 Lançamentos Difusão no mês da Enfermagem Catálogo de Saúde da Difusão Editora:

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capa

O Fazer da Enfermagem para Manutenção da Vida: Compartilhando saberes com profissionais de saúde Iraci dos Santos*

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omo uma das profissões da área de saúde, a Enfermagem se destaca por sua sensibilidade, solidariedade, generosidade, responsabilidade, intuição e criatividade na prática de cuidados aos seres humanos, sejam eles adoecidos, sadios, inclusive aqueles que, no cotidiano do trabalho, compõem a equipe de saúde. Faz-se tal afirmativa ao se observar o empenho do pessoal de enfermagem no preparo, organização, avaliação e manutenção do ambiente que abriga os recursos materiais (equipamentos, aparelhos, roupas, medicamentos, soluções, documentos) e tenta disponibilizar um quantitativo de recursos humanos adequado para viabilizar o cuidado em saúde, independentemente de qual profissional vá atuar nesse ambiente tornado terapêutico.

Para o(a) enfer­meiro(a), o compartilhamento de sa­be­res e espaços para aquisição de conteúdos teóricos e aplicação de práticas com pessoas interessadas na ciência da saúde começa na formação universitária e perdura pelo tempo da atividade trabalhista. No entanto, é mais fácil perceber e apreender conhecimentos de saúde procedentes do(a) enfermeiro(a) do que de qualquer outro profissional


“Para os que vivenciam a enfermagem, a percepção é de algo necessário ao cuidado em saúde e que funciona como cuidado indireto ao cliente”. da área, apesar de todos atuarem em espaços comuns: na rede hospitalar, na rede básica/comunidade, e até nas situações de home care. Para observadores e estudiosos, tal compartilhamento pode parecer o desenvolvimento de atividades de apoio à equipe de saúde. Para os que vivenciam a enfermagem, a percepção é de algo necessário ao cuidado em saúde e que funciona como cuidado indireto ao cliente. Assim, práticas de verificação de sinais vitais, preparo para realização de exames e cirurgias, curativos, observação e incentivo ao cliente para se alimentar, alimentação parenteral, administração da terapêutica medicamentosa, exercícios respiratórios, aspiração traqueal, tecnologias invasivas diversas, e até mobilização no leito, são compartilhados com outros profissionais independentemente de quem seja a prescrição para sua execução. Vale ressaltar que muitas dessas práticas são do domínio da Enfermagem. Até simples cuidados de higiene – como lavagem das mãos, a própria administração do ambiente terapêutico e o gerenciamento do cuidado – outros profissionais aprenderam, e ainda aprendem na atualidade, com a enfermagem. Isso porque é grande a preocupação do(a) enfermeiro(a) com qual-

quer inconveniente que possa prejudicar a pessoa sob cuidado. Portanto, torna-se oportuno questionar por que essa profissão, destinada ao atendimento do ser humano em sua integralidade, assume tanta responsabilidade por práticas predominantemente voltadas para a dimensão corporal fisiológica, muitas vezes em detrimento dos aspectos mental e espiritual. Acreditase que os fatos históricos do cuidado em saúde e da enfermagem podem nos ajudar a responder tal questão. Para compreender a Enfermagem a partir das características de formação dessa profissão há que se entender sua instituição paralelamente à trajetória do próprio ser humano, desde a necessidade de subsistência, resistindo às adversidades, até a sobrevivência junto às demais criações da natureza. Diversos autores dedicados a tal estudo descrevem as implicações decorrentes de se estar em sintonia com a forma pela qual a Enfermagem se vem constituindo historicamente. Portanto, diante das situações e contextualizações política, geográfica, econômica, social e cultural, bem como as rupturas, ressalte-se que a história do cuidado vincula-se à história do desenvolvimento do mundo. Se refletimos sobre as questões da sobrevivência, os aspectos religioso e de

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gênero, e subsequentemente as ideias e práticas de cura de doenças e sobrevida, verificamos que, na atualidade, os resultados dessa reflexão remetem não apenas às concepções de saúde e bem-estar, considerando as dimensões física, mental e espiritual das pessoas, que levam à delimitação de um conceito de qualidade de vida, mas a inúmeras outras questões.

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Diante da complexidade do mundo, o cuidado de pessoas é uma atividade complexa e que não pode ser atribuída a um único profissional. Então, coloca-se a questão sobre como os cuidadores foram evoluindo ao longo do tempo e como as mulheres enfermeiras con-

tribuíram para a profissionalização do cuidado e para a formação de outras profissões além da enfermagem.

cada inserção da prática de atendimento ao cliente centrada no modelo biológico e biomédico.

Diversos autores com tal preocupação concordam com estudiosos da história da enfermagem e do cuidado quanto à necessidade urgente de se constituir uma identidade profissional que propicie o aumento do conhecimento e a compreensão sobre o nosso passado, nosso começo, nosso percurso, nossas parcerias e nosso envolvimento social e político. Na construção dessa identidade destacam-se também as parcerias com as ciências humanas, em particular a antropologia, a sociologia, a filosofia e a psicologia, além da demar-

A construção de uma identidade profissional para a Enfermagem também é facilitada pelos autores do livro Enfermagem – História de uma profissão. Assim, resta-nos “perseguir” a história, no simbólico, no real e no imaginário, e reiterar que é preciso aprender com a experiência, com a descoberta da prática cotidiana na área de saúde.

“O cuidado de pessoas é uma atividade complexa e que não pode ser atribuída a um único profissional”.

*Enfermeira graduada, Licenciada, Livre Docente e Professora Titular em Pesquisa em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).


difusão de conhecimento

Autoras: Maria Madalena Januário Leite, Claudia Prado, Heloisa Helena Ciqueto Peres Trecho do livro

Educação em Saúde: desafios para uma prática inovadora (capítulo 1 – páginas 26 a 29)

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início do novo século conduz a um mundo contraditório e desigual, isso porque, mesmo com os avanços tecnológicos, encontra-se uma realidade que está longe de um mundo equitativo. São extraordinárias as diferenças entre países e grupos, dando mesmo a impressão de que as políticas públicas de saúde e de educação, mais do nunca, conduzem a um aumento das desigualdades entre países desenvolvidos e os ditos “em desenvolvimento”. Os processos educacionais têm contribuído de forma significativa para a disseminação de ideias e valores que podem conduzir à formação de um pensamento hegemônico, convertendo a discussão da moral, dos dilemas éticos e dos conflitos da educação em questões técnicas. Ainda uma das características da sociedade em que vivemos tem relação com o fato de que o conhecimento é um dos principais valores de seus cidadãos, o qual tem relação com a capacidade de inovação e empreendimento que eles possuam. No entanto, os conhecimentos têm data de validade, e isso obriga cidadãos e profis-

sionais a atualizarem constantemente seus saberes e suas competências. Ingressamos numa sociedade que exige dos profissionais uma permanente atividade de formação e aprendizagem¹. Essas mudanças nos levam a uma transformação não planejada que está afetando a forma como nos organizamos, como trabalhamos, como nos relacionamos e como aprendemos. Essas mudanças têm um reflexo visível na educação como um meio de formar novos cidadãos². Essas questões levam à verificação do papel do educador e das organizações forma-


influência da teoria da relatividade e da física quântica na educação. Segundo essa autora, quando Einstein, no início do século XX, descobriu que massa é energia, que energia contém massa e que não há distinção entre energia e matéria, o mundo passou a ser concebido em termos de movimento, fluxo de energia e mudanças, revelando a natureza criativa e dinâmica da matéria. Considera ainda o mundo dinâmico, constituído de uma grande teia de relações e de interconexões, com implicações nos sistemas educacionais.

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“O educador tem de compreender

que de uma sociedade verbal passou-se para uma visual e auditiva em que o jornal, a revista, o cinema, o rádio, a televisão, e atualmente o computador, têm modificado o homem, permitindo, por meio da apropriação dos meios de comunicação, que ele tenha maior acesso às informações”.

doras de saúde, sendo necessário focalizar o indivíduo/usuário numa aprendizagem interativa com outros indivíduos em que estão presentes características como aprendizagem individualizada e coletiva, flexibilidade e autodesenvolvimento. Esse panorama provoca perplexidade nas áreas de Educação e de Educação em Saúde, que têm tido o educador/profissional de Saúde como centro do processo educacional. Ainda, Moraes (1999) discute amplamente a questão dos paradigmas do conhecimento e o contexto educacional ao analisar a

Assim, de uma visão fragmentada, o mundo passou a ser compreendido como uma rede de relações, um universo relacional no qual nada é definitivo e tudo é apenas provável, e o conhecimento de uma perspectiva estática passa a ser visualizado no enfoque de processo, modificando a compreensão do que significa o desenvolvimento individual. Isso, segundo Moraes, resgata o fato de que os indivíduos são o que são dentro de determinados contextos, devendo ser compreendidos a partir de suas conexões e de suas relações com a realidade. Assim, a educação deve respeitar as diferenças, as diversidades entre os educandos, e os diferentes processos de desenvolvimento humano. Insere, ainda, a interconectividade da educação com os sistemas políticos, econômicos e sociais de uma dada sociedade, sendo o processo educacional aquele que está sempre em processo de vir-a-ser.³ O educador tem de compreender que de uma sociedade verbal passou-se para uma visual e auditiva em que o jornal, a revista, o cinema, o rádio, a televisão, e atualmente o computador, têm modificado o homem, permitindo, por meio da apropriação dos meios de comunicação, que ele tenha maior acesso às informações. Ao final desta primeira década do século XXI, as informações são socializadas, o que obriga o educa-


dor/profissional de Saúde a procurar novas formas de ensinar, considerando ainda que ele precisa criar mecanismos para competir com esses meios, uma vez que os alunos/usuários passam parte do seu tempo diante da televisão, do cinema e “plugados” no computador³. Entender o processo educacional no mundo contemporâneo é fundamental para os professores de saúde quando desenvolvem a educação em saúde, uma vez que a função educativa compreende a orientação do paciente e sua família para a conscientização dos indivíduos na manutenção da saúde.

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Referências: ¹ MARCELO, C. Aprender a enseñar para La sociedad del conocimiento. Educational policy analysis archives, 10 (35), 2002. ²(MARCELO, C. A identidade docente: constantes e desafios. Rev. Bras. de Pesquisa sobre formação de professores autênticos. v.1, n.1, ago-10dez. 2009. ³ MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. 3 ed. Campinas: Papiros, 1999.


entrevista com o autor

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Enfermagem em Saúde Coletiva: Organizadoras: Luzia Milão e Maria Renita Figueiredo

uzia Milão e Maria Renita Figueiredo, organizadoras do próximo lançamento “Enfermagem em Saúde Coletiva”, volume 1 da série Hideko Takeuchi Forcella, falam sobre o tema em entrevista exclusiva à revista Difusão Saúde. Difusão: Para começar e apre- trado na resolução de problema sentar o tema, como vocês de- clínico do individuo, em que a dofiniriam a situação da saúde ença é o foco principal. coletiva no Brasil? D: No livro Enfermagem em SaúLuzia Milão e Maria Renita: A saú- de Coletiva, o tema é abordado de coletiva está em evidência de- sempre com relação à “atenção vido aos profissionais de saúde, básica de saúde”. Qual seriam as gestores e instituições forma- funções da Atenção Básica? doras de recursos humanos. Há uma grande procura por especia- LM e MR: A Atenção Básica, selizações e residências na área de gundo a Portaria MS 648/2006, saúde coletiva, pois esse merca- caracteriza-se por um conjunto do oferece oportunidade de tra- de ações de saúde, no âmbito inbalho para muitos profissionais dividual e coletivo, que abrange a de saúde. Em relação às institui- promoção e a proteção da saúde, ções formadoras de recursos hu- a prevenção de agravos, o diagmanos na área de saúde, perce- nóstico, o tratamento, a reabilitabemos uma grande preocupação ção e a manutenção da saúde. Esem habilitar profissionais inseri- sas ações são desenvolvidas por dos na realidade do Sistema Úni- meio do exercício de práticas geco de Saúde (SUS) e que consi- renciais e sanitárias, democrágam atender às necessidades da ticas e participativas, sob forma população, responsabilizando-se de trabalho em equipe, dirigidas pelos resultados das práticas de a populações de territórios bem atenção. Nesse contexto, a for- delimitados, pelas quais se asmação dos profissionais de saú- sume a responsabilidade sanitáde está calcada na proposta da ria, considerando a dinamicidade mudança do modelo assistencial, existente no território em que videixando para trás o modelo cen- vem essas populações. É o con-


tato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde. A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização assim como para a reorientação do modelo assistencial de saúde. Essa estratégia vem compor um modelo de atenção primária de saúde focada na unidade familiar e inserida na comunidade, fazendo com que a família seja entendida a partir da contextualização do ambiente em que vive. D: Podemos entender que os fundamentos da Atenção Básica colocam em evidência a importância da promoção da saúde? LM e MR: Com certeza, pois historicamente a atenção à saúde no Brasil tem investido na formulação, implementação e concretização de políticas de promoção, proteção e recuperação da saúde. Há, pois, um grande esforço na construção de um modelo de atenção à saúde que priorize ações de melhoria da qualidade de vida dos sujeitos e coletivos. O conceito de Promoção da Saúde conduz à discussão sobre um novo modo de fazer saúde, pautado num conceito positivo de saúde, relacionado à qualidade de vida e à corresponsabilização – trabalhadores/população, cabendo aos profissionais de saúde o papel de facilitadores dos conteúdos necessários para a obtenção de saúde. Assim, a educação em saúde é vista como

uma das principais estratégias da promoção, pois possibilita que se reflita sobre o processo de conhecimento e de aprendizagem, e sobre os significados que uma pessoa imprime ao conteúdo que lhe é ensinado. D: Como se realiza a promoção da saúde no Brasil atualmente? No Brasil, a Política Nacional de Promoção da Saúde, proposta em 2006, aponta a necessidade de intervenções em três eixos temáticos, a saber: modo de viver (alimentação, atividade física, lazer, redução de riscos e danos, entre outros); condições e relações de trabalho (melhoria dos ambientes de trabalho, redução das doenças ocupacionais e acidentes de trabalho, e serviços de saúde humanizados); e ambientais (violência, redução da morbi-mortalidade por causas externas, saneamento e qualidade das águas e saúde nas escolas). Assim, a promoção da saúde é uma importante resposta à medida que destaca ações intersetoriais como estratégias de enfrentamento dos problemas quanto ao meio ambiente, à urbanização, à segurança alimentar e nutricional, ao desemprego, à moradia, ao uso de drogas lícitas e ilícitas, entre outros. A prática de promoção da saúde torna-se algo indissociável da reflexão sobre a criação e a luta contínua que travamos pela busca da melhoria e consolidação efetiva do Sistema Único

de Saúde. A partir das discussões dos princípios que norteiam o SUS, ainda é preciso trilhar uma longa caminhada para que sejam incorporadas à prática dos trabalhadores da saúde as atividades de educação em saúde, que podem se desenvolver na consulta individual, nos trabalhos em grupo ou na visita domiciliar. D: Como você definiria o papel dos profissionais de saúde, em especial os de enfermagem, nesse campo de atuação? LM e MR: Os profissionais de saúde procuram compreender a forma como as pessoas adoecem e morrem, e os determinantes do processo saúde/ doença, a fim de poderem desempenhar o importante papel de capacitar a população. Os enfermeiros têm um papel importante nesse processo. Na Atenção Básica, principalmente na Estratégia de Saúde da Família, incorporam ao seu cotidiano de trabalho ações de promoção da saúde, como a promoção de atividade física, de hábitos saudáveis de alimentação e vida, controle do tabagismo, e cuidados especiais voltados ao processo de envelhecimento. Deparam-se com os fatores que colocam a saúde da população em risco e as diferenças entre necessidades, territórios e culturas presentes, e participam ativamente da criação de mecanismos que reduzam as situações de vulnerabilidade e defendam a equidade nas políticas públicas.

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Quem indica Richardson Silva é doutor em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), professor adjunto I do Departamento de Enfermagem da mesma instituição, e coordena os projetos de extensão “Epidemiologia aplicada ao Sistema Único de Saúde” e “Atenção Básica e Saúde da Família: Interfaces entre ensino, pesquisa e extensão”, além de ser vice-líder do grupo de pesquisa “Incubadora de procedimentos de Enfermagem” do Departamento de Enfermagem.

Saberes e Práticas: “A obra é excelente e se aplica a todos nas áreas da Enfermagem. É um guia excelente para o ensino da enfermagem na graduação. A obra também é adequada à nossa realidade brasileira”.

Cristina de Albuquerque, doutora em Química Biológica pela Université de Toulouse III (Paul Sabatier), U. T. III, na França, é professora no Laboratório de Síntese e Otimização de Fármacos do Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.

Boas Práticas de Laboratório: “Gostei bastante da obra, pois é bastante clara e relaciona os principais tópicos necessários à segurança e à organização de um laboratório de ensino e pesquisa”.

Leila Macedo é presidente e diretora executiva da Associação Nacional de Biossegurança (AnBio) e doutora em Ciências (Microbiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Boas Práticas de Laboratório: “O livro contém informações importantes a respeito de boas práticas de laboratório tanto para estudantes como para profissionais atuantes nas áreas de Biossegurança e Biosseguridade”.

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Metodologia da Pesquisa em Saúde para Iniciantes: “O livro traz as bases metodológicas e conceituais necessárias para a pesquisa científica quantitativa e qualitativa na investigação de problemas da prática profissional e necessárias para o avanço da investigação em enfermagem”.


Valdir Silva é especialista em Programação de Ensino em Ciências Biológicas e atua no CTMA de Pernambuco.

Anatomia Humana Básica: “Defendo que a obra é uma bíblia para o profissional de saúde no que tange à anatomia humana. Texto didático, de fácil assimilação, rico em imagens que pormenorizam, de forma ilustrativa, os conceitos referenciados, demonstrando uma plena adequação ao objetivo a que se destina”.

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Rosimeire Leitão é docente no Centro Universitário Lusíada, em Santos, no litoral paulista, graduada em Enfermagem e com formação complementar em Enfermagem na Saúde do Adulto Institucionalizado

Guia Terapêutico de Feridas: “O livro aborda o tema de forma prática e fácil de ser entendida, fornecendo informações básicas a respeito da classificação das feridas, bem como o tratamento adequado em cada caso. Ilustrações muito boas, que facilitam o entendimento do aluno e ainda mostram o que temos no mercado à disposição para uso”.

visite o site em tora.com.br www.difusaoedi


lançamentos difusão no mês da enfermagem

14 Enfermagem em Saúde Coletiva Luzia Milão e Maria Renita Figueiredo, (organizadoras) ISBN: 978-85-7808-088-4

Enfermagem: história de uma profissão (Lançamento no SENPE 2011) Maria Itayra Padilha, Miriam Süsskind Borenstein, Iraci dos Santos (organizadoras) ISBN 978-85-7808-103-4

Farmacologia Humana Básica Vinícius H.P. Soares ISBN 978-85-7808-100-3

Saberes e Práticas com CD interativo sobre cálculo e administração de medicamentos (em breve) Genilda Ferreira Murta (organizadora) ISBN 978-85-7808-071-6


Conheça o Catálogo de Saúde da Difusão Editora: www.difusaoeditora.com.br

Bioética, Pessoa e Vida Dalton Luiz de Paula Ramos (Org.)

Humanização da Saúde e do Cuidado Annecy Tojeiro Giordani

ISBN 978-85-7808-046-4

ISBN 978-85-7808-018-1

15 Bilhete de Plataforma: Vivências em Cuidados Paliativos Derek Doyle

Metodologia da pesquisa em Saúde para iniciantes Ana Maria Dyniewicz

Anatomia Humana Básica: para estudantes da área de Saúde Cristiane Regina Ruiz (Org.)

ISBN 978-85-7808-063-1

ISBN 978-85-7808-050-1

ISBN 978-85-7808-079-2

Manual para Estágio em Enfermagem Juliana Neves Russi Garcia e Magda Luzia Neves

Guia Terapêutico para Tratamento de Feridas Marli Balan

Boas Práticas de Laboratório Maria de Fátima da Costa Almeida (Org.)

ISBN 978-85-7808-038-9

ISBN 85-88489-82-1

ISBN 978-85-7808-036-5

Agenda de eventos I Simpósio Internacional Norte/Nordeste de Estomaterapia Porto de Galinhas – PE 15/5 a 18/5/11 www.simposio11.com.br

16º SENPE Campo Grande/MS 19/6 a 22/6/11 eventos.go4@wincentraldeeventos.com.br


Conheça demais obras atravÊs do site

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