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30 jan a 1 fev VIII Verde Noivos 6 a 8 fev VII Feira do Porco e as Delícias do Sarrabulho 20 a 22 fev IV Feira do Ambiente e Energia 27 fev a 1 mar IV Festival do Bacalhau 5 a 8 mar III Festa da Gente Miúda 13 a 15 mar I Expo Saúde/Social 20 a 22 mar II Festival da Lampreia e da Doçaria
Expolima e Restaurantes Aderentes • Estacionamento gratuito • Oferta de Leite Creme por dose nos Restaurantes Aderentes • 15% de desconto no Alojamento
Ponte de Lima Conhecida como Terra Rica da Humanidade, Ponte de Lima é dotada de uma história apaixonante e de uma cultura rica em usos, costumes e tradições.
aumento da afluência turística e, em por conseguinte, a preservação da identidade cultural, ambiental e gastronómica de Ponte de Lima.
Entre janeiro e março de 2015, “Em Época Baixa, Ponte de Lima em Alta” será promovido um conjunto de eventos que vem contrariar a tendência sazonal, mantendo a atratividade do concelho “EM ALTA” e criando novas oportunidades para Para os amantes da Natureza, Ponte de Lima a economia local, preservando e valorizando o dispõe de vários trilhos e ecovias. Explore ainda que de melhor se faz em Ponte de Lima. a Quinta Pedagógica de Pentieiros e a Área de A vasta oferta de alojamento de qualidade proPaisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e porciona aos visitantes experiências a recordar, S. Pedro d’Arcos, verdadeiros símbolos da rura- em sintonia com a gastronomia tão rica, saborolidade e da preservação ambiental em Portugal. sa e variada. Por esse motivo, durante os fins de De beleza ímpar, a vila mais florida do nosso semana em que se realizam os eventos, haverá país abre as suas portas a todos os visitantes um DESCONTO DE 15% EM ALOJAMENTO NAS que desejam usufruir e participar num conjunto UNIDADES HOTELEIRAS aderentes, para as noide eventos e atividades que, ao longo de todo tes de sexta-feira e de sábado, da mesma forma o ano, exaltam a identidade cultural, a riqueza que a RESTAURAÇÃO ADERENTE OFERECE 1 gastronómica e a sensibilidade ambiental de LEITE-CREME POR DOSE, nas refeições de sábado e domingo, promovendo uma iguaria típica uma terra que vale a pena conhecer! Deixe-se conquistar por Ponte de lima em época da cozinha tradicional limiana. Terra de saberes e de sabores, conta com uma gastronomia rica, variada e irresistível – como o Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima – associada ao não menos famoso Vinho Verde.
baixa e sinta-se em Alta.
Em época baixa, Ponte de Lima em Alta 2015
Ponte de Lima reúne condições para se assumir como uma região criativa, internacionalmente competitiva e globalmente conectada pois encontra-se em pleno coração do Alto Minho, dotada de importantes acessibilidades como a A3, que liga o Porto a Valença, a A27, que liga o concelho de Ponte de Lima a Viana do Castelo e o IC28 que liga aos Municípios de Ponte da Barca e de Arcos de Valdevez, deixando ainda mais perto o Parque Nacional Peneda Gerês.
“Em Época Baixa, Ponte de Lima EM ALTA” é uma iniciativa que apresenta a campanha que decorre anualmente em Ponte de Lima entre o inverno e a primavera. O antagonismo entre as expressões “baixa” e “alta” procura deixar subjacente o desejo e o empenho Usufrua de tudo o que Ponte de Lima lhe pode de manter, durante todo o ano, um conjunto oferecer e estaremos sempre de portas abertas de atividades que reforcem ao mesmo tempo, para o receber. a valorização dos seus ativos económicos e o
Verde Noivos | 30 janeiro a 1 fevereiro Verde Noivos é uma exposição destinada sobretudo a desafiar quem está em vésperas de casamento e a todos aqueles que possam estar interessados em conhecer as empresas e marcas de Ponte de Lima, que com empenho, inovação e dinamismo se dedicam em prol da indústria matrimonial. Com a duração de um fim de semana, este evento, apresenta desfiles de noivas e variadíssimas propostas relacionadas com este exigente mercado do casamento, desde a joalharia, animação, catering, decoração, estética, brindes, roupas, quintas, hotéis, fotografia, viagens, pirotecnia, viaturas, entre muitas outras. Alia ainda um espaço de lazer. A concretização de todas estas atividades apresenta-se como uma forma de valorizar as empresas que se dedicam ao matrimónio, suscitando, ao mesmo tempo, o interesse de potenciais casais que procuram ideias inovadoras para o seu casamento. Uma proposta que pode abrir horizontes para o caminho da felicidade e responsável pela concretização dos sonhos. Ponte de Lima, um destino para selar o seu amor.
31 JAN 01 FE V 2015
EXPOLIMA
PONTE DE LIMA HORÁRIO: SÁBADO: 14H30 > 00H00 DOMINGO: 14H30 > 20H00
Vila daosdos
Namor
Feira do Porco e as Delícias do Sarrabulho | 6 a 8 fevereiro Fins de semana gastronómicos do Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima Ponte de Lima é conhecida com um dos maiores pólos do turismo gastronómico nacional. A “Feira do Porco e as Delícias do Sarrabulho” procura promover e consolidar o ex-líbris da nossa gastronomia: o Arroz de Sarrabulho à moda de Ponte de Lima. O louro, o cravinho, a noz moscada, o sal e a pimenta temperam as carnes que, depois de cozinhadas e desfiadas, se juntam ao arroz. O sabor singular dos cominhos é acrescentado no fim. O porco é uma das principais bases da cozinha limiana, desde a perna de porco às belouras, do chouriço verde às farinhotas e outras delícias e aromas de deixar água na boca. A sobremesa tradicional é o leite-creme e o companheiro ideal é o vinhão, tinto especial da nossa região. “Quem bem come e bebe… bem faz o que deve” siga o conselho deste provérbio e descubra as iguarias limianas que continuam as fazer delícias daqueles que passam a ombreira da porta e quando saem já só pensam em voltar numa próxima vez.
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VII Feira do Porco e as Delícias do Sarrabulho 6 a 8 fev | Expolima e Restaurantes Aderentes
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Festa da Vida […] A volúpia da mesa que a matança exige é o Sarrabulho, o elogio da carne, como a mesa pascal é o elogio do espírito. E quem melhor sabe tecer tal elogio é Ponte de Lima, no delírio gastronómico do Sarrabulho. Na minha adolescência limiana (Outono e já sinais de Inverno, na aldeia de São Martinho da Gandra, quase ao rés da vila nobre na sua antiguidade), muitas ocasiões enfrentei o Sarrabulho à mesa do fidalgo, do proprietário rural, do abade, servido com pausado ritual, travessa após travessa, depois de ingeridas as espessas papas com o seu sabor a cominhos. E ali estavam todos os paladares que identificam o prato: o do arroz de cabidela (o elemento principal), cozido com sangue da vítima, rico de louros, cravinho e noz-moscada, “rodeado de costeletas e tiras de morcela” (como descreve o Conde d’Aurora); o dos rojões, com a batata aloirada, aos cubos; o das tripas enfarinhadas com o bucho; o das belouras, do fígado e do sangue cozido; o do verde de cebolada; o do lombo assado com batatas. Horas à mesa, para prolongadas mastigações, num largo convívio de familiares e amigos, bem regado com um verde tinto (ou branco) da lavra da Casa, a espumar no copo ou na malga das velhas tradições. Os restaurantes célebres no aparato do Sarrabulho (o Gaio, a Maria Preta, a Encanada, a Clara Penha – dos meus tempos juvenis), mesmo a tabernita anónima e discreta, nos dão azo a tanta demora, pois tem sempre quem aguarde vez para os apetites culinários da iguaria desejada. São duas travessas apenas, para iguais ingredientes: a do arroz e a das carnes. E, ao poisar o garfo e a faca unidos no prato vazio, evocamos Guerra Junqueiro, quando, versejando o sonho pantagruélico de um abade, faz o sacerdote glutão lamentar não possuir “uma barriga que vá da boca aos pés”! António Manuel Couto Viana
Fotografia: Am창ndio de Sousa Vieira
Feira do Ambiente e Energia | 20 a 22 fevereiro A preservação do ambiente é uma preocupação contínua na vila de Ponte de Lima. Desta forma, a organização de uma feira que apresente produtos, equipamentos e serviços que potenciem uma maior eficiência energética e um maior aproveitamento dos recursos energéticos renováveis é fundamental para promover a mudança de comportamentos, optimizar ou corrigir hábitos e contribuir para um mundo ambientalmente mais sustentável. Na feira estão presentes ateliês e demonstrações de equipamentos e serviços “amigos do ambiente”, promovidos em parceria com entidades nacionais e locais ligadas ao setor energético e ambiental. O certame pretende reunir num mesmo espaço as empresas que apresentam as soluções energeticamente mais eficientes em campos como a mobilidade, iluminação, climatização, produção descentralizada de energia, gestão da energia e construção civil, expondo soluções que se direcionem não apenas para a nova construção como, também, para as intervenções ou operações urbanísticas de recuperação e regeneração urbana. Este evento acaba de vencer o prémio 2014 de “Excelência Energético-Ambiental no Alto Minho”, no domínio da sensibilização energético-ambiental, uma iniciativa promovida pela AREA Alto Minho – Agência Regional de Energia e Ambiente do Alto Minho.
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IV Feira do Ambiente e Energia 20 a 22 fev | Expolima
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/municipiopontedelima | geral@cm-pontedelima.pt | +351 258 900 400
Festival do Bacalhau | 27 fevereiro a 1 março Segundo as “Atas de Vereação” de 1687, a população limiana era abastecida com bacalhau ao preço de 46 réis, sendo um dos seus alimentos preferidos e dos mais presentes na sua alimentação. Na feira quinzenal, quase todas as tendas o vendiam como iguaria, preservando-se até hoje essa rica tradição gastronómica que alimenta os que aqui vêm feirar. Neste contexto, restaurantes da vila e expositores na feira apresentam ao longo de todo o fim de semana, um conjunto de especialidades confecionadas à base de bacalhau como forma de promover e dinamizar a gastronomia e a tradição de bem servir. Integrada no projeto Em Época Baixa Ponte de Lima em Alta, o Festival do Bacalhau, para além dos pratos típicos, apresenta ainda algumas inovações gastronómicas. Visite o “Festival do Bacalhau” na Expolima, com a participação dos restaurantes do concelho, artesãos, expositores e um programa de animação com Grupos de Música Popular do Concelho.
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IV Festival do Bacalhau 27 fev a 1 mar | Expolima e Restaurantes Aderentes
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Tradição do Bacalhau em Ponte de Lima Pescado nas águas frias e distantes do norte da Europa, nomeadamente na parte do Atlântico que banha a Noruega e a Islândia, os principais países exportadores de bacalhau, ele é elemento constante na mesa dos portugueses, várias vezes ao ano, mas como especial significado no Natal e antes também, na Páscoa. Os portugueses foram pioneiros em utilizar o “ fiel amigo” na alimentação, há mais de quinhentos anos (1497), ao chegarem à Terra Nova, (actualmente província do Canadá), a principal zona marítima para a pesca do bacalhau, produto já relacionado em 1508 como importante na economia nacional. O navegador João Álvares Fagundes, falecido em Viana do Castelo em Dezembro de 1522, com solar de família em Moreira de Lima (Quinta do Outeiro), foi donatário desse território que descobriu, e D. Manuel I lho confirmou por documento assinado a 13 de Março de 1521, guardado no Arquivo Nacional / Torre do Tombo. Para além de usado na alimentação na Metrópole, o bacalhau era também sustento nas navegações daquelas épocas que, pelas longas permanências em alto mar, motivou a escolha de um produto não perecível, após experiências realizadas com outros peixes de águas nacionais. Mas, deve-se ao Chefe de Cozinha francês Georges Auguste Escoffier (1846–1935) ter alertado para a importância que os portugueses reconheciam neste “peixe precioso, universalmente … apreciado“. Autor de algumas obras sobre gastronomia, Escoffier legou-nos por exemplo Le Guide Culinaire. Aide Memoire de Cuisine Pratique, com cinco mil receitas publicadas ao longo de quase oitocentas páginas do livro, lançado em Paris em 1903; alguns anos volvidos (1929), outro estudo apreciado sobre La Morue (Bacalhau) é publicado por aquele especialista em culinária, depois empresário hoteleiro. * * * A apreciada espécie piscícola é também utilizada na alimentação dos Limianos desde há alguns séculos, como o confirmam documentos dos Arquivos Histórico da Santa Casa local e Municipal, como seguidamente explanamos: Em meados do século XVII, pelo menos até data próxima de 1670, a Irmandade distribuía, no Dia de Fiéis Defuntos, bacalhau em peça ou em unidades aos pobres do concelho. Todo o peixe de águas salgadas (bacalhau, sardinha e pescada) que alimentava os protegidos pela Misericórdia de Ponte de Lima, era proveniente de Viana do Castelo, e vendia-se na Praça velha da vila, situada próxima dos Paços do Concelho. Trezentos anos depois, em finais do século XIX, a Praça do Peixe localizava-se junto à Torre da Expectação, espaço ocupado cerca de 1944 pela filial da Caixa Geral de Depósitos, demolidas que foram as construções oitocentistas lá existentes. No ano de 1687, as Actas de Vereação salientam a obrigação de quatro peixeiras vianenses abastecerem a população limiana de “peixe fresco durante a semana até às 8 horas de Sábado“, com o bacalhau ao preço de 46 réis, portanto, um alimento económico para as famílias. O costume dos comerciantes vianenses para com os do seu município vizinho mantinha-se ainda no século seguinte, como se depreende de pesquisa em deliberação camarária. As bacalhoeiras da freguesia de Darque deslocavam-se à feira de Ponte para vender o bacalhau, estadia por vezes alargada ao dia seguinte, pois não podiam regressar com mercadoria, de acordo com o Livro de Actas de Vereação de 1754-59, nas folhas 163 e seguintes.
Hoje em dia, com a gastronomia a ter honras de Património da nação e as receitas de culinária tradicional e regional a ganharem mais adeptos, motivo de concurso/festival e outros multieventos, avultam novas ou inovadas receitas com bacalhau pois, com a descoberta da electricidade e o aperfeiçoamento de equipamentos para cozinha que permitem rapidez de tempo e de economia, o “ fiel amigo” motivou algumas variantes, ou melhor Ponte de Lima contribuiu com algumas páginas para as “mil e umas maneiras de cozinhar o bacalhau”. Com o incremento da pesca industrial do bacalhau a partir do reinado de D. Luis I, acentuado no monarca seguinte, D. Carlos, vulgarizou-se o recurso a receitas com esse peixe e, simultaneamente, na abertura de restaurantes. Em Ponte de Lima por exemplo, o primeiro comércio da “autora” da receita tradicional do nosso Sarrabulho, Clara Rosa Penha (1838-1924), foi exactamente a Casa do Bacalhau estabelecida no ano de 1860 nos números 117, 119 e 121 desse prédio, ainda hoje existente, frente ao extinto restaurante, (construído em 1886), recuperado pelo Município para equipamento de formação e preservação de cozinha regional. O edifício obteve popularmente a designação de Casa do Bacalhau ou também “casa amarela” pela sua cor exterior face às restantes construções vizinhas, caiadas, e era paragem obrigatória de viajantes e apreciadores de bacalhau de cebolada, também frito, ou iscas de bacalhau. É tradição na família, e recordamos informações de sua sobrinha neta, D. Belozinda Penha Varela (1908–2002), que foi em parte o sucesso do bacalhau, intercalado com Arroz de Sarrabulho, que motivou um investimento mais vultuoso, desde a compra de três casas no lado oposto da rua para erguer uma moderna e elegante construção para serviço de refeições e hospedaria. Outros comerciantes tinham elevada freguesia para o bacalhau de cebolada como petisco acompanhado de saborosa tigela de verde tinto, ou como almoço em dia de mercado quinzenal para feirantes e compradores. Entre os locais de referência para degustar o tradicional alimento, recordemos alguns comércios locais pela sua designação popular ou oficial: as desaparecidas Casa Lina, na rua agrónomo Manuel Morais, à Fonte da Vila; no Largo de S. João, o Augusto Dantas (hoje também denominado 27); o João “da Esquina“, encravado na torre outrora integrante do Paço do Marquês, ao cimo da escadaria; mais abaixo o saudoso Zé da Alonsa, ou a Santana, junto da capela da Senhora da Penha de França. Em tempo de Feiras Novas ou de mercado quinzenal, abundavam tendas ou outras tasquinhas ambulantes para servir o menú agora recordado pelo Município, através da Feira do Bacalhau de Cebolada. Deixamos, assim, para o estimado leitor, ligeiras notas sobre um prato da culinária pontelimesa, uma evocação de restaurantes e casas de pasto de outrora mas que, nos dias de hoje, continua a ser prato omnipresente nos cardápios de muitos restaurantes deste concelho. Adelino Tito de Morais
Festa da Gente Miúda | 5 a 8 março A Festa da Gente Miúda atrai pequenos e graúdos para um fim de semana repleto de brincadeira, fantasia e muitas aventuras. Entre peças de teatro, sessões de karaoke, espetáculos de dança e musicais, filmes e representações, criar-se-ão momentos inesquecíveis e onde se podem criar belas memórias em família. Uma festa de alegria e descontração mas também de sensibilização para algumas temáticas importantes na educação dos mais novos.
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lll Festa da Gente Miuda 5 a 8 Mar Expolima
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Expo Saúde/Social | 13 a 15 março A Expo Saúde/Social pretende transmitir a toda a população conhecimentos na área da saúde/social. Assim, estarão presentes temas das mais variadas vertentes, desde a culinária, tratamentos termais, medicinas alternativas e complementares, apresentação de equipamentos e dispositivos médicos e divulgação de produtos relacionados com a saúde, bem-estar e beleza para todas as idades. O programa incluiu, ainda, debates sobre temas emergentes da atualidade assim como atividades de promoção de vida ativa.
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I EXPO SAÚDE/SOCIAL 13 A 15 MAR EXPOLIMA
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Festival da Lampreia e da Doçaria | 20 a 22 março A lampreia do Rio Lima é muito apreciada, quer servida no delicioso Arroz de Lampreia ou como Lampreia à Bordaleza. A época de faina da Lampreia decorre anualmente entre janeiro e abril, sendo em termos gastronómicos classificados como os meses da Lampreia. Nesta altura no Rio Lima, a atividade piscatória aumenta, com a pesca da Lampreia. De preferência pela manhã, os pescadores limianos ocupam os seus lugares na margem do Lima, e com arte e perícia, tentam a sua sorte. Considerando que o turismo gastronómico é uma das principais atrações turísticas, e um fator de desenvolvimento económico e social, a realização deste segmento de eventos gastronómicos funciona como uma alavanca de incentivo para que os empresários da restauração apostem num produto gastronómico de qualidade, no sentido de cativar e fidelizar os visitantes.
Fotografia: Amândio de Sousa Vieira
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II Festival da Lampreia e da Doçaria
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20 a 22 mar | Expolima e Restaurantes Aderentes
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Tradição da Lampreia em Ponte de Lima Nos tempos de inverno, outrora afincadamente no jejum da Quaresma, sustento de famílias e tradição à mesa, é um recurso pesqueiro multisecular no Alto Minho. De acordo com informação existente no Arquivo Municipal, desde há 500 anos, aproximadamente, que temos referências documentais à lampreia no concelho. Justificamos a nossa afirmação com um alvará do reinado de D. Sebastião, enviado pelo regente Cardeal D. Henrique em 24 de Fevereiro de 1563, autorizando a pesca de lampreia, sáveis e salmões, nos meses de janeiro, fevereiro e março no Rio Lima. O regente, respondia assim a um pedido da Vereação e Procurador do Concelho apresentado nas Cortes de Lisboa, reunidas no ano anterior. A decisão régia seria confirmada por Filipe III, de acordo com o pergaminho número 73 da colecção municipal, datado de 28 de Junho de 1634. Sua Magestade autorizava os Limianos a “… pescar no rio Lima savéis e outros peixes tamanhos e maiores e lampreias … com nassas e em redes de malha da vitola que na Câmara da dita vila for ordenada sem embargo da lei porque defendo a pescaria nos rios …”. Outras autorizações régias, posteriores, constam de restantes códices e deliberações municipais, ora de proteção ao Lima, ora para sua reprodução piscícola, pois ele era abundante também de trutas, relhos, robalos, taínhas, solhas e escalos. Por exemplo, para a captura da lampreia, os pescadores podiam utilizar qualquer rede ou armadilha mas, para outras variedades, eram impostas medidas e tipologias desses utensílios de pesca. Da abundância do ciclóstomo na Ribeira Lima, até Ponte da Barca, são testemunho desses tempos de fartura as pesqueiras particulares (algumas hoje em ruínas); um inventário referido em 1964 registou mais de centena e meia nesta região. Iguaria muito apreciada, nas vertentes de Arroz de Lampreia ou “à Bordalesa”, desde anónimos a figuras públicas, como escritores e Presidentes da República, referem-na: recordemos, entre outros, o poeta Guerra Junqueiro (1850–1923), que casou e residiu em Viana do Castelo, e foi também deputado por este círculo eleitoral; ou o romancista Eça de Queirós (1845-1900), cujo pai viveu em Ponte de Lima e que também contraiu matrimónio na capital do distrito; e o Almirante
Américo Tomás (1894–1987) a quem um amigo de Ponte de Lima, que descia de vez em quando até Lisboa, entregava no Palácio de Belém lampreias do Lima. Venha daí, amigo, conterrâneo ou forasteiro: vamos saborear o pitéu, regado com verde Limiano e fechar com um leite creme oferta da casa.
Fotografia: Amândio de Sousa Vieira
Adelino Tito de Morais
Restauração Aderente » Oferta de Leite Creme por dose ADEGA DO ADÃO Lugar do Outeiro 4990-403 Ribeira 258 742 509 taniarsleitao@hotmail.com
DIAMANTE AZUL Rua de Vandoeuvre Bl3 r/c Loja AM 4990-145 Ponte de Lima 258 742 754
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ESCONDIDINHO Rua do Rosário nº5 4990-104 Ponte de Lima 258 942 828 FONTE DA VILA Rua Fonte da Vila 4990-087 Ponte de Lima 258 948 035 a.fonte.da.vila@gmail.com MANUEL PADEIRO Rua do Senhor do Bonfim 4990-105 Ponte de Lima 258 941 649 mlimamorais@sapo.pt MERCEARIA DA VILA Rua Cardeal Saraiva Nº 34 4990-076 Ponte de Lima 258 753 562 info@merceariadavila.pt www.merceariadavila.pt MIGAITAS Rua do Sobreiro nº 533 | Feitosa 4990-625 Ponte de Lima 258 751 452 | 919 030 457 philippe_goncalves@hotmail.com www.axishoteis.pt MONTE DA MADALENA Rua de Santa Maria Madalena nº 860 | Fornelos e Queijada 4990-627 Ponte de Lima 927 760 674 964 543 915 geral@montedamadalena.com www.montedamadalena.com
O CONFRADE Mercado Municipal Loja 1 Passeio 25 de Abril 4990-058 Ponte de Lima 258 753 609 restauranteoconfrade@gmail.com O PREGO Rua Dr. José Cassiano de Azevedo Baptista nº 16 4990-144 Ponte de Lima 258 743 472 elisa.vieira@bragaconta.com OLHO MARINHO Rua Cidade de Xinzo do Limia nº 8 4990-086 Ponte de Lima 258 943 856 O AÇUDE Lugar de S. Gonçalo Arcozelo 4990-150 Ponte de Lima 258 944 158 geral@restauranteacude.com www.restauranteacude.com O CUNHA Rua do Telheiro nº 49 | Gandra 4990-642 Ponte de Lima 258 948 286 restauranteocunha@sapo.pt restauranteocunha.no.sapo.pt O TELHADINHO Largo Conselheiro Arnaldo Norton de Matos nº 13 4990 Ponte de Lima 258 942 274 odete.pereira.lima@gmail.com PARISIENSE Passeio 25 de Abril nº 17 4990-058 Ponte de Lima 258 942 159
PETISCAS Largo da Alegria | Arcozelo 4990-240 Ponte de Lima 258 931 347 petiscasrestaurante@gmail.com restaurantepetiscas.com
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_____________________________________ ALOJAMENTO MUNICIPAL: Área de Paisagem Protegida das CASA DO OUTEIRO Lagoas de Bertiandos e S. Pedro outeiro@solaresdeportugal.pt de Arcos www.solaresdeportugal.pt Centro de Interpretação Ambiental AZENHA DO REI 4990-530 Arcos | Ponte de Lima CASA DO SALGUEIRINHO info@casasnocampo.net salgueirinho@solaresdeportugal.pt 258 240 201 www.casasnocampo.net www.solaresdeportugal.pt SOS Lagoas: 963 520 002 CASA DA ENCRUZILHADA Fax: 258 240 238 encruzilhada@solaresdeportugal.pt MOINHO DE ESTORÃOS lagoas@cm-pontedelima.pt moinhoestoraos@ www.solaresdeportugal.pt www.lagoas.cm-pontedelima.pt solaresdeportugal.pt Casa da Cabração www.solaresdeportugal.pt CASA DA GAIBA Casa da Floresta gaiba@solaresdeportugal.pt Casa do Cuco QUINTA DA AGRA www.solaresdeportugal.pt Casa do Cerquido agra@solaresdeportugal.pt Bungalows da Quinta de Pentieiros www.solaresdeportugal.pt CASA DA LAGE Albergue lage@solaresdeportugal.pt www.solaresdeportugal.pt
Fotografia: F. Piqueiro | Foto Engenho
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