Livro Coletivo - Narrativa de Aventuras

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Apresentação

O livro coletivo de narrativa de aventura teve início na sala de aula. Diante da cena do filme O novo mundo, o aluno foi convidado a viajar na imaginação e criar sua história. O resultado do trabalho mostra a capacidade de cada um e a possibilidade que as histórias oferecem no desenvolvimento da escrita. Apresentar as narrativas num livro coletivo faz do ato de escrever um compromisso com a comunidade escolar. Agradeço aos alunos dos sextos anos do Colégio São Paulo que colaboraram para a realização desse trabalho.

Professora Maria de Lourdes.

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Dedicat贸ria

Dedicamos nosso primeiro livro coletivo aos nossos pais e mestres.

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Agradecimento

Agradecemos a Deus o dom da vida. Viver ĂŠ comunicar. 3


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BATALHA POR TERRAS Clara Perim Seara

Há muitos anos, a terra onde eu vivo, a Alemanha, foi muito disputada. Minha família, assim como eu, sempre viveu numa enorme floresta tranquilamente até que Hércules, o líder dos soldados alemães, decidiu construir uma base de treinamento para seus soldados. Então, começou a destruição da nossa floresta sem se preocuparem com as pessoas e animais que habitavam a região. Assim, começa essa história. Meu avô, naquela época, era um grande guerreiro indígena e adorava pescar. Certo dia, durante uma pesca ele começou a ouvir barulhos de árvores caindo. Ficou assustado e voltou correndo para sua tribo para ver se estava tudo bem. Ao chegar lá, viu tudo em chamas, mas sua mulher e seus filhos estavam a salvo. Infelizmente, seu pai havia morrido. Perguntou o que havia acontecido e seu irmão falou que Hércules e seus soldados haviam atacado. Desde então, jurou vingança contra Hércules. Certo dia, foi pescar novamente, só que dessa vez com sua mulher e filhos. Começou a escutar aquele barulho novamente e se assustou, pois sabia que Hércules e seus soldados se aproximavam. Mas antes que pudesse voltar à tribo, ou deixar sua família lugar num seguro, vê a terrível imagem de Hércules saindo dentre as árvores. Mindu , nome do meu avô, precisava proteger sua família e o único jeito era lutando com Hércules. Sem armas pegou o seu remo e partiu para luta. Hércules entrou no riacho e começou a batalhar com vantagem por estar com espadas e armaduras. Os dois se afastaram do barco e já não se podia vê-los. Mindu conhecia o riacho e sabia que uma cachoeira se aproximava, se ele continuasse se defendendo e empurrasse Hércules, ele ganharia. A cachoeira estava próxima, de repente escuta-se um grito. Os filhos de Mindu gritam apavorados “PAAAAAAAAAAAI!!!”, mas não sabiam quem havia realmente morrido. De repente, surge uma pessoa vindo em direção ao barco. Quem seria? Mindu ou Hércules? Graças a Deus, era Mindu que aparece vivo, dando um fim a essa guerra por terras. Atualmente, essa floresta é tranquila e meu avô, Mindu, ainda está vivo. Se não fosse por ele, nem eu estaria aqui para contar essa história.

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O ÍNDIO DE SACARAUÉ Pedro Bichuete Vianna

Em um belo dia, um índio da tribo Sacaraué foi encarregado de pescar peixes para festa de sua irmã. O índio entrou na jangada e partiu, mas no meio de sua jornada um guerreiro da Inglaterra, que era seu pior inimigo, pulou na jangada, retirou a espada da capa e o atacou o índio que desviou, e pegou o remo. Para defender-se, bateu com o remo na armadura do guerreiro, e o guerreiro caiu na água. O índio aproximou-se e de repente o guerreiro saiu e fez um corte profundo no braço do índio com sua espada. O índio atacou novamente, o guerreiro caiu bateu a cabeça em uma pedra e morreu. E assim, o índio voltou para a tribo e contou toda a história. O índio foi admirado e virou uma lenda da tribo Sacaraué

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O CAVALEIRO E A PRINCESA Sophia de Oliveira Silvério Guerra do

Num reino distante, há muito tempo, uma princesa era disputada em casamento. Três jovens cavaleiros foram eleitos para a disputa final. Então a princesa estabeleceu uma condição: -Só casarei com quem matar o índio que atormenta o meu reino. Isso era meio que impossível, pois o melhor cavaleiro do mundo já havia tentado, sem sucesso. Mas eles não se intimidaram, armaram-se e foram à luta. Um dos cavaleiros, o mais corajoso, resolveu seguir por outro caminho. Quando viu o índio, partiu sozinho para a luta. O índio tentou matar o cavaleiro enfiando uma faca em seu peito. Mas a faca não atravessou seu corpo, graças a sua armadura, então, rapidamente, o cavaleiro pegou sua espada e atingiu o índio. Voltou para o castelo para casar-se com a princesa O reino se animou mais do que estava, porque a princesa ia se casar. O índio que infernizava o reino estava morto e a princesa muito grata aceitou casar-se com o cavaleiro mais valente E viveram felizes para sempre!!!

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NARRATIVA DE AVENTURA Martha Helena Chaves Magalhães

Há muito tempo, uma índia chamada Jaci morava em uma aldeia que ficava em uma enorme ilha. Como ela era muito boa, o cacique da tribo concedeu-lhe um desejo: escolher um jovem para casar-se. Jaci, a indiazinha, escolheu casar-se com o filho do cacique, que além de poderoso, era um homem muito bom! Os dois se casaram, eles eram apaixonados. Na lua de mel, eles viajaram para outra ilha e passaram a morar lá. Depois de três anos, eles tiveram um filho que nasceu quando o sol estava forte e brilhava no céu, por isso o batizaram de Sol. Desde pequeno, seus pais lhe ensinavam tudo o que sabiam com muito amor e carinho! Quando Sol já era maior, a ilha começou a ser invadida por piratas que queriam achar ouro e dominar a ilha. Jaci e seu marido tentaram expulsar os piratas, mas foram mortos. Depois de ver seus pais mortos e sem piedade pelos invasores, Sol revoltado, preparou suas armas feitas de troncos de árvores e decidiu vingar a morte de seus pais Sol escolheu a hora mais forte do sol e foi à luta. Quando viu que suas armas feitas de madeira eram bem mais fracas do que as espadas de ferro dos piratas, pensou em desistir. Mas lembrou–se do carinho e do amor que seus pais sempre lhe deram e munido de muita força, conseguiu matar o chefe dos piratas e honrar seus pais!!!

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A GRANDE PERDA Felipe Campolina Almeida

Era madrugada quando saímos da Inglaterra e fomos explorar o mar. Estávamos numa frota de cinco embarcações. Três navios eram só de soldados, os outros dois de diferentes cargas. Foram vários meses até chegarmos a uma ilha. Lá nós construímos um “forte” de paliçada, argila e madeira. Eu estava explorando a ilha quando me perdi. Procurei o forte por duas semanas e na quarta semana de busca eu encontrei. Mas era tarde demais, o forte estava destruído, quase todos os soldados mortos. Encontrei apenas três soldados vivos: o Sergio, o Sávio e o Tiago. E eles me contaram o que havia acontecido. -Nós fomos atacados, disse Sérgio, os selvagens nos atacaram. Mataram muitos e nos aprisionaram, mas nós conseguimos fugir. Era preciso reagir. Então, bolamos um plano. Sergio, Tiago e eu íamos atacar os indígenas pela frente, enquanto Sávio entraria por trás e salvaria os prisioneiros, se ainda houvesse algum. Vestimos nossas armaduras e nos posicionamos, colocando o plano em ação. Eram vinte selvagens contra nós. Eu matei três , quando Sávio gritou que não havia prisioneiros, então um indígena me derrubou e Sérgio me salvou matando-o. Sávio matou quatro, Tiago cinco, eu cinco e Sérgio quatro. Restava um. Ele saiu correndo, sem olhar para trás. Então, nós construímos um barco para saímos da ilha às pressas. Porém, depois de algumas semanas, nós encontramos uma outra ilha e foi para lá que nós fomos viver novas aventuras.

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NARRATIVA DE AVENTURA Lucas Augusto Nicolay Mendes Peixoto

Eu observava guerreiros que lutavam. Um indígena contra um soldado inglês. Eles lutam, por terras, numa floresta pantanosa. O indígena dá um golpe no soldado inglês que se desequilibra e levanta água por todos os lados. O soldado pega a espada e num golpe inédito dá uma espadada no indígena que não aguenta e morre. A Inglaterra ficou toda feliz e o guerreiro toma posse da terra. E eu, um espanhol que tudo observava, voltei para a Espanha e contei o que presenciei. Meses depois voltamos e fizemos tudo o que vimos lá na floresta.

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A FRATERNIDADE ENTRE OS POVOS Alice Klein

Em uma bela ilha, na América Central, viviam colonos franceses, que em 1785, foram atacados e expulsos de seu território por uma tribo indígena, proveniente de outra ilha do Mar do Caribe, chamada UBA UBA. Em 1793, nasceu o primeiro bebê de um dos colonos franceses, filho do governador geral da colônia, Lundi era seu nome. Todos queriam que ele se tornasse um soldado para lutar contra os índios. Ao mesmo tempo, na tribo nascia o filho de um bravo guerreiro, Joca, que deveria se tornar um guerreiro como seu pai para enfrentar os franceses. Então, quando eles completaram 22 anos, o soldado Lundi foi para a aldeia para retomar as terras que pertenciam aos franceses. Foi uma guerra longa com perdas para os dois lados. Não havia nem vencedores, nem vencidos. Depois de um tempo, Joca descia pelo rio em sua canoa, quando Lundi repentinamente salta dentro do pequeno bote, o índio reagiu batendo com o remo no invasor, que cai dentro do rio. Joca pensou que havia derrotado o inimigo, porém Lundi consegue empurrar e virar a canoa. O índio cai no rio e começa a debater-se e pedir ajuda, pois não sabe nadar e para sua surpresa, o seu pior inimigo o salva. Lundi virou o herói e conseguiu retomar toda a ilha, porém ele não achava certo ter inimigos e doou a outra parte para os indígenas, selando um acordo de paz. E, há quase três séculos, que estes dois povos vivem em harmonia e ensinando que na guerra só existem perdedores e que com a Paz todos são vencedores.

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NARRATIVA DE AVENTURA Thiago Amado Costa

Muito antigamente, havia um reino grande e rico, com pessoas muito ricas, mas com tribos muito pobres. Numa das tribos, existia um jovem índio chamado Yuri. Yuri era pobre, mas tinha habilidades. Ele era muito forte, sabia mover-se silenciosamente, sem perceberem. Ele aprendia essas habilidades na tribo, uma tribo pobre. Por isso ele foi para a cidade. Na cidade, ele não conseguia dinheiro o suficiente para sustentar a tribo. Então, começou a pegar dinheiro dos ricos à noite e entregar para o jovem Antônio da tribo para ser distribuído e cobrir as necessidades. Compravam roupas, armas e comidas. Era um esquema bom, a tribo foi enriquecendo aos poucos. Mas o rei do reino tão rico ficou muito bravo e muito preocupado com os acontecimentos. Mandou os guardas vigiarem todo o reino. E mesmo assim, os roubos continuaram. Muitos anos depois, o reino empobreceu e a tribo enriqueceu. Um dia, o rei desconfiou da tal tribo que ficou rica com o passar dos anos. Percebeu isso, pois muitos indígenas vinham sempre à cidade fazer muitas compras. O rei mandou os guardas vigiarem os índios à noite, quando supostamente poderia haver os roubos, mas não deu certo. Orei então, mandou que fossem até à tribo para vigiá-los. Os guardas pegaram a tribo em flagrante, contando as moedas e ouviram Yuri falando: - Amanhã, Antônio, compre comida e armas. Os guardas contaram para o rei e ele mandou fechar as lojas, para poderem prender Antônio e Yuri. Já de dia, Antônio foi fazer o combinado, mas viu que as lojas estavam fechadas. Sentiu que estava sendo perseguido, eram os guardas. Estavam deque estavam de armadura, fortemente armados. -Você está preso, indiozinho safado!- disse um dos guardas Yuri viu que Antônio não chegou na hora e foi ver o que houve. Viu Antônio na grande sala, onde o rei ficava. 12


Com medo do amigo morrer, Yuri ficou escondido atrás da poltrona do rei, pulou por cima dele, deu um chute na cabeça de um guarda e deu outro chute na cabeça de outro guarda, que estava segurando Yuri. Eles fugiram para a tribo e avisaram: - Os guardas estão vindo! Preparem-se! Todos os índios preparados esconderam-se nas árvores. Quando os soldados chegaram, atacaram de surpresa. Alguns índios, em cima das árvores, atacaram de arco e flecha. Muitos índios e muitos soldados morreram. Dois soldados que sobreviveram fugiram. Yuri ficou ferido e foi socorrido pelos índios.·. O rei não querendo preocupações parou de atacar os índios. Yuri percebeu e fez a mesma coisa. Assim os dois fizeram um acordo: os índios paravam de roubar deles e eles davam sustentos toda semana para a tribo.

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LUTA PELA LIBERDADE Lara Duca Candian Guerra

Há muito tempo, os portugueses escravizaram os índios para o próprio beneficio. Os índios não ganhavam nada trabalhavam dia e noite com tempestade ou sem tempestade muitos morreram. Mas um dia, um dos índios chamado Yuri convenceu seus amigos a lutarem pela liberdade. O ataque aos portugueses já estava pronto seria ao entardecer. Atacariam e fugiriam. Mas um dos portugueses escutou o plano e quis defender seu povo. Então, decidiu matar Yuri. Ao amanhecer Yuri estava voltando de sua pescaria, quando foi atacado por um soldado de armadura com duas espadas e um capacete amedrontador. Yuri pensou: - Como irei fazer sem nenhuma arma ou proteção? Como posso derrotá-lo? O soldado foi logo atacando, quase cortou o braço de Yuri. Para sorte de Yuri o soldado se abaixou, Yuri pegou o remo de sua canoa, acertou o soldado. Em seguida, pegou a espada dele e fincou em seu coração. No final da história, Yuri e seus amigos se libertaram e foram viver em suas terras. E os portugueses voltaram para as suas terras de origem.

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NATIVOS CONTRA ROMANOS Victória Irio Giannini

Há muitos anos, na época do Império Romano, um grupo pequeno de guerreiros do Império, cerca de vinte homens, viajavam em alto mar com objetivo de entregar a um mestre hindu uma carta do Rei de Roma. Ninguém sabia o conteúdo dela; eram quatro canoas com cinco guerreiros cada. As viagens eram inseguras por causa das embarcações da época. Poucas viagens iam bem. Não foi diferente com essa. O vento mudou o curso uma das canoas e uma delas encalhou em uma ilha. Todos os guerreiros ficaram apavorados porque era nesta canoa que estava a importante mensagem do rei para o mestre hindu. Mas, não era possível voltar com as outras canoas para buscar os cinco guerreiros, e eles viram todas as canoas se distanciando. Os cinco guerreiros já sabiam que teriam que passar a noite na ilha. Então decidiram procurar comida, madeira para fazer uma fogueira, folhas para dormirem, pedras para fazerem o fogo e um dos guerreiros decidiu ficar e tomar conta da carta. Muito tempo se passou e nenhum dos amigos voltou ao local onde estava Petrônio protegendo a carta. O guerreiro aflito por causa do dos seus amigos , ouviu um barulho vindo da mata. Petrônio era um homem corajoso e não era precipitado, olhou para trás sem saber se sentia medo ou alegria e ficou à espera da vida ou da morte parecia que algo ou alguém se aproximava. De repente apareceu uma pessoa que atirou uma flecha em Petrônio que desmaiou. Quando acordou, estava amarrado, em um lugar muito estranho. Parecia uma vila, e no centro havia uma fogueira com varias pessoas vestidas apenas com saias e todos pintados de vermelho e preto. Cantavam uma música numa língua que Petrônio não sabia. Quando o guerreiro olhou para o lado, viu todos os seus amigos e viu um ser desamarrado, “assado” e comido. Assim fizeram com cada um de seus amigos. Quando chegou a vez de Petrônio, ao ser solto, pegou uma espada e matou vários nativos, enquanto fugia foi perseguido. Então lembrou-se da carta e a jogou para o lado, despistando os nativos que foram para o outro lado. Não pode encontrar mais a carta. Mas, Petrônio encontrou um local seguro do outro lado da ilha onde passou a noite em claro pensando naquelas cenas de canibalismo.

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Depois de muito tempo, o rei mandou uma embarcação ir buscar Petrônio. Encontraram Petrônio bem de saúde, pois alimentou-se de animais, dormiu na gordura dos animais que matava para não sentir frio . Ao chegar em Roma o rei coroou Petrônio o melhor guerreiro e mensageiro de todo o império, e o assunto da carta era.... Apenas um convite de casamento.

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MINHA FESTA DE 15 ANOS Viviane Cheib Mesquita

Em um dia comum, eu estava pensando na minha festa de 15 anos, que seria no ano seguinte. Não sabia ainda se iria fazer festa ou viajar. Perguntei para minha família o que eles achavam. Todos queriam a festa. Pensei muito nisso e decidi fazer festa. Mamãe começou a planejar. Dei ideias para minha mãe e uma delas ela adorou, principalmente meu pai. Fazer a festa com o tema “época antiga”. Achei interessante, pois voltaríamos à História Antiga, com guerreiros, soldados, imperadores, reis, rainhas, amas, criadas, etc. Comecei a pensar como seria lindo fazer um duelo entre personagens de guerra na minha festa e fiquei muito animada. Chegou o dia da festa. Eu estava muito ansiosa. Cinco horas antes da festa, comecei a me maquiar, arrumar o cabelo e colocar o vestido que eu tanto sonhei. Um vestido rosa claro, tomara que caia, para eu dançar valsa. Estava ainda mais animada para o teatro que aconteceria na festa. Chegou a hora, todos estavam chegando e se acomodando. À meia-noite, chegou o grande momento: era o teatro. Todos rodearam a pista. Entraram na pista dois guerreiros, um fantasiado de guerreiro com amadura de ferro e um de guerreiro de tribo selvagem. Aquele guerreiro que vencesse a luta iria dançar a valsa comigo. E foi o que aconteceu, eles começaram a lutar. Quem ganhou a luta foi o guerreiro selvagem, sem camisa. Dançamos a valsa emocionados e sobre o aplauso de todos. Fiz um discurso, agradecendo a todos que foram lá para comemorar meu aniversário. - Gente, estou emocionada de estar aqui com vocês e muito obrigada a todos e principalmente a vocês guerreiros Luís e Ronaldo. Depois da valsa a pista foi liberada para todos que quiseram dançar. A festa foi até de madrugada.

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O DIA DA INDEPENDÊNCIADOBRASIL Bruna Rocha e Silva

O dia da comemoração da Independência do Brasil estava chegando, e eu queria fazer uma festa muito chamativa, que relembrasse de como tudo começou. Perguntei para várias amigas como fazer uma festa temática. Mas ninguém soube me dizer o que poderia fazer. Então, decidi estudar muito sobre a história do Brasil. Estudando, pensei em fazer um teatro da historia do Brasil, e lembrei que no meu sitio havia uma floresta onde poderia significar o território Brasileiro. Chamei varias pessoas para fazer o papel dos índios e soldados. Depois de muito planejar o teatro da Independência do Brasil, chegou o grande dia. Tudo estava pronto só faltavam as pessoas chegarem. Todos os convidados chegaram. O teatro começou mostrando desde a chegada de Pedro Álvares Cabral até a o dia da Independência. Os índios assustados começaram a atacar os soldados que diziam que tinham vindo em paz. Só queriam a árvore que dava tinta vermelha e o território... Os soldados enganaram os índios, manipularam, fazendo os índios de escravos, conquistando o território Brasileiro. O teatro terminou com a grande luta final. O guerreiro de armadura representando os seguidores de Pedro Álvares Cabral com o selvagem, que representava os índios. O teatro acabou com a vitória dos índios que conseguiram a independência do Brasil. A festa acabou muito bem todos disseram que eu tive uma ideia ótima que nos levou ao passado. Agora com uma nova versão da Independência do Brasil. Você já imaginou se os índios conseguissem libertar o Brasil de Portugal, lá no início da nossa história?

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A BATALHA Daniel Caetano Vorcaro

Nos tempos antigos existiam varias batalhas, mas teve uma batalha que ficou gravada. Um vilão arruinava o Império romano, mas inesperadamente surge um herói que tentava ajudar o Império romano contra as forças do mal. O vilão se chamava Gabriel e o herói se chamava Daniel. Gabriel destruía todos os reinos que existiam, mas ainda faltava aquele reino. Ele estava decidido a destruir o reino de Daniel. Mas o reino de Daniel era muito forte para ele. Gabriel procurou uma arma para destruir o reino de Daniel, e essa batalha já tinha sido gravada para 5 de março. Daniel preparou a armadura, a espada e o escudo. Enquanto isso, no reino de Gabriel, ele tinha achado a super arma. Era uma espada com duas lâminas que virava um bumerangue. Dois dias se passaram. A batalha estava marcada para as 13.00 e faltava um minuto para o início dela... Os dois cavaleiros colocaram a armadura, pegaram as espadas e seguraram seus escudos. E a batalha começou. Os dois cavaleiros subiram em seus cavalos e Daniel levou um golpe bem no início e caiu do seu cavalo. Gabriel estava pronto para matar Daniel, mas Daniel reagiu batendo o escudo na cabeça de Gabriel. Gabriel caiu no chão. Daniel levantou e atacou Gabriel com sua espada. Quando Daniel estava comemorando a vitória, inesperadamente Gabriel lançou o bumerangue e Daniel caiu no chão ferido. Gabriel levantou e quando tentou alcançar a sua espada, Daniel já tinha lançado a espada em sua direção. Era o fim da batalha. Gabriel estava morto.

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O GUERREIRO XINGU Igor Tameirão de Moura Corrêa

Essa historia começou há muito e muito tempo atrás. Os guerreiros portugueses.

Xingus

eram

os

maiores

rivais

dos

soldados

Um dia, o cacique da tribo foi pescar, com apenas uma lança, um remo em sua velha canoa. Meia hora depois que ele chegou ao rio, um soldado português tentou atacá-lo com sua espada, mas não o acertou. Então o cacique saiu da canoa pegou o remo e bateu na cabeça do português. O português caiu na água, e o cacique pegou a lança e matou-o. Quando o cacique portugueses haviam fugido.

chegou

à

tribo

houve

festa,

pois

outros

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O NOVO MUNDO João Carlos da Glória Gonçalves

Há cinco anos, começou uma grande guerra entre índios e soldados do rei. Essa guerra começou, pois os soldados do rei roubaram a pedra mágica dos indígenas. Nessa guerra não havia descanso. Os indígenas lutavam para ter sua pedra mágica de volta, pois eles acreditavam que ela podia trazer algum de seus deuses. O rei ficava cada dia mais preocupado, pois seu exercito estava acabando. E seu reino ficando destruído, O rei pensava em desistir. Até que um dia o rei Lopes resolveu desistir da guerra e devolver a pedra para os índios. Quando rei Lopes foi devolveu a pedra para o índio o chefe viu que o rei era seu irmão.

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A TRISTE DERROTA Thiago Henriques Nogueira

Na época da colonização, cavaleiros andavam atrás de povos indígenas para escravizá-los. Certa vez, um índio estava navegando de barco num rio próximo a uma floresta. De repente apareceu um cavaleiro de armadura e atacou o índio com sua espada e força. O índio ficou surpreso e assustado, mas partiu para a briga com um remo e toda sua coragem. A luta começou e foram tantos golpes e quedas no rio e depois rolaram na floresta até se depararem com os outros cavaleiros que capturaram o índio e todo o seu povo. Os índios foram escravizados e obrigados a trabalhar de graça no castelo onde viviam os cavaleiros. Além de perder a liberdade, os índios também perderam suas terras e viveram dias muito difíceis.

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A DISPUTA DE TERRAS Anna Clara Dusanek Guedes

Em uma ilha, longe da civilização, havia uma tribo indígena e seu líder era Fiú, que era aventureiro bom e lutador. Fiú era casado e tinha uma filha muito bonita e graciosa. O líder da tribo ia uma vez por mês à civilização para buscar mantimentos. Nesta mesma cidade, morava um cavaleiro forte, mas ele era muito egoísta, não sabia compartilhar as coisas e tudo que gostava obtinha só para ele. Esse homem chamava-se Choveu. Choveu estava andando na cidade quando viu o índio, achou-o interessante e começou a segui-lo, até mesmo quando o índio entrou na canoa. Choveu foi junto escondido e sumiram rio adentro. A canoa havia parado e o cavaleiro deu uma espiadinha no local, achou maravilhoso e com aquele intuito de querer tudo, queria também aquelas terras. Choveu deu um grito, então Fiú descobriu que ele estava ali, começaram a lutar. Choveu com uma espada e Fiú com um remo, pois não tinha outra arma no momento, e a luta estava brava. A filha do índio ao ouvir aquele barulho foi ver o que estava acontecendo. Quando o cavaleiro a viu se apaixonou pela bela mocinha. E parou de lutar imediatamente. A filha de Fiú propôs que dividissem as terras e assim foi feito. Choveu. Eles se casaram e tudo ficou bem.

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1840, NOVA JERSEY, ESTADOS UNIDOS. Julia Oliveira Fonseca Albino

Em uma vila de Nova Jersey, a família West preparava-se. Um dos filhos dos West iria ser o escolhido para lutar com o cacique dos selvagens, da mata da Mangueira. O objetivo era expulsá-los da cidade. Os selvagens eram canibais. Chega a notícia do dia da luta e Daniel era o escolhido. A mata da Mangueira era verde, bonita, mas muito perigosa. O selvagem chega olha fixamente para Daniel. Fazem o ritual de iniciação e a luta começa. Começam em um lugar seco da mata, logo caem em uma poça de lama e o selvagem é levemente atingido no braço. Chega um parceiro de Daniel, Tarza, para ajudá-lo. Daniel com sua espada fere a perna do oponente, deixando-o com raiva. Daniel dispensa Tarza e empurra o índio que bate a cabeça em uma árvore. Daniel sai vitorioso e com o objetivo cumprido. Os canibais são expulsos e a família West pôde viver em paz na Vila de Nova Jersey.

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A GRANDE GUERRA ENTRE SOLDADOS E ÍNDIOS. Renan Silveira de Sousa Mendonça

Há muito tempo, viviam em lugares diferentes soldados e índios, cada um com suas crenças e tarefas. Um belo dia, os soldados saíram em patrulha para conquistar terras e se depararam com uma tribo de índios. Os soldados montados em seus cavalos e com espadas nas mãos queriam tomar as terras dos índios, que reagiram bravamente contra o ataque dos soldados. Os índios protegiam suas terras, família e floresta, que lhes davam sustento para a sobrevivência da tribo. A batalha durou anos e anos. Nessa longa batalha os dois lados tiveram muitas perdas. Mas a os índios perderam muito mais. Hoje em dia, os poucos índios que restaram, moram em reservas protegidas pelos governos.

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UM COMBATE VIOLENTO

Maria Teresa Pinto Coelho Amaral

Um dia, a tribo a tribo Hathai estava caçando e percebeu que vários homens brancos estavam caçando em suas terras. A tribo tinha muitos guerreiros poderosos e o homem branco não costumava ficar por lá. Os brancos temiam os selvagens, pois a tribo era poderosa e violenta. Já tinham entrado em muitas brigas. Mesmo assim, os brancos construíram casas para morarem e viver uma vida boa. Eles não sabiam do perigo de estarem por ali. Os índios tiveram um primeiro contato com os brancos contando sobre os costumes da tribo. Os brancos ficaram confiantes e começaram uma amizade muito grande, até que um dos líderes da tribo Hathai teve uma desavença com um dos homens branco. O branco gostou da mulher do chefe da tribo Hathai. O chefe estava caçando e percebeu que vários tipos de homens brancos estavam por ali e mandou enforcá-los. Aquela notícia se espalhou para todos os cantos das casinhas dos homens brancos. Os brancos ficaram com muita raiva, então planejaram matar o líder, como vingança. À noite, foram para o local onde combinaram. Assassinaram o chefe. No dia seguinte, os índios viram que tinham matado seu líder e encontraram pistas e descobriram que foram os brancos. Então tornaram os maiores inimigos dos brancos e declararam guerra.

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AS AVENTURAS DE JACK João Carlos tupy Aguiar Bastos - Jack tenha cuidado. - Hã. Jack acorda desesperado, era tudo um sonho, um sonho. Jack é meu pai e depois desse sonho ele anda meio estranho...Tem deixado suas aventuras de lado. Mas hoje resolveu dizer que eu estava pronto para viver com ele uma de suas aventuras. Fiquei feliz, pois era a experiência que eu mais esperava, então partimos para a aventura. - A não!!! O avião caiu. - Você está bem, pai?!? - Sim estou... mas olhe uma pessoa caída, vamos lá olhar. - Sim. - Ele está morto e carrega muitas armas. Na mesma hora pensei, porque este sujeito carregava tantas armas? - Olhe duas espadas, duas pistolas e uma shootgun. - Venha filho! - Sim. Fomos seguindo os rastros de sangue até um ponto onde havia uma poça de sangue. De repente ouvimos um barulho vindo das árvores, eram canibais! Assim percebi que aquele sujeito havia corrido até lá. - Cuidado! Disse eu. De repente, meu pai tira duas pistolas. - Tome e papai atirou em dois. - Tome e tome! A munição das armas havia acabado e meu pai pega as duas espadas. Infelizmente ele não deu conta e fomos capturados, desarmados e levados a um vulcão. - O que faremos? Sussurrei para meu pai. - Não sei, mas na mesma hora em que ele disse isso, eu acordei, estava na minha cama . 27


NARRATIVA AVENTURA Thaís Mantesso de Abreu

Em um pedaço de ilha havia uma tribo, os Amacucu. Essa tribo fazia muitos rituais, todos pintados e sempre dançavam em roda. Um dia, quando estavam na última parte do seu ritual, foram atacados de surpresa por guerreiros brancos e do mal. Os guerreiros vestiam armaduras e vieram guerrear pelo pedaço de terra da tribo. Um guerreiro e um índio ficaram frente a frente. A luta foi passando para o mar e Amã um índio que fazia parte da tribo pegou o remo de seu barco e lutou. O guerreiro atingiu Amã na perna com sua espada, mas Amã corajoso e querendo defender sua tribo e suas terras, levou a sério a luta. E assim, com sua fé, firme em seu objetivo, lutou e ganhou essa briga contra os brancos. Virou líder da tribo e conquistou as terras para os Amacucu com a vitória.

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UM MISTÉRIO DE FAMÍLIA! Ana Luísa Oliveira Mendonça Era uma briga antiga. Virou uma herança passada de pai para filho. O motivo ninguém sabia, mas diziam que era por causa de uma grande dívida entre os irmãos Arthur e Matheus. Em todas as noites de lua cheia, os filhos, netos, bisnetos ou tataranetos de Arthur e Matheus lutavam bravamente por seus direitos sobre a ´´Coroa de Ouro´´. É, pelo visto havia chegado a vez de Gabriel (tataraneto de Matheus) e João (tataraneto de Arthur) lutarem. Seria Gabriel com armas de madeira e João com armas de ferro... Todos achavam que Gabriel não teria chance por conta de suas armas. Na noite da tão esperada briga, Gabriel foi levado até o barco, onde ocorreria a luta. As pessoas estranharam, pois nunca haviam visto Gabriel vestido de índio. Estavam todos reunidos em outro barco querendo assistir a luta. Foi quando Gabriel começou a gritar: -Será que vocês sabem o verdadeiro motivo dessa briga tão estúpida? E todos responderam: -Não! Então sou eu que vou explicar. Há muito tempo, na época dos índios, minha antiga família destruiu-os e ficou com a coroa. Hoje, quero destruir a coroa que eles ganharam na época e que desde sempre nos desuniu! João, você quer acabar de uma vez com isso? -Nunca! João começou a atacar Gabriel desesperadamente. De repente, João parou a briga e começou a refletir: -Meu caro primo você está certo, devemos acabar com isso pela união em nossas famílias. E olha que ela já não reina há muito em nosso meio. Você me perdoa por não tê-lo ouvido? -Mas é claro que sim. A coroa virou pó e nunca mais ouviram falar dela. Os dois, João e Gabriel, trouxeram a paz e a união de volta! E todos viveram felizes e agradecidos. 29


UMA LUTA NA FLORESTA! Nadine Wendland Boz

No ano de 2005, nos Estados Unidos, tropas de cavalheiros andavam por todas as ruas de uma cidade, mas ninguém sabia o motivo deles estarem lá. Eram homens altos, vestiam armaduras de ferro e estavam com várias espadas, sempre preparados para o inesperado. A armadura mal deixava ver o rosto dos soldados, era questão de identidade secreta e segurança. Todos aqueles cavalheiros tinham sido mandados por um homem nobre, poderoso e muito egoísta, chamado Fernando Scoth. Scoth, como era mais conhecido, só pensava em fortuna, ganhar, querer e ter tudo. Ele sempre tinha planos para estragar um lugar... e desta vez a escolhida foi a floresta. Para seu plano ser executado, Fernando, pediu para que um grupo de soldados, os mais experientes, fossem à mata executar o plano. Mas eles não sabiam que ali havia uma tribo indígena e que faziam de tudo para a permanência de suas terras. Após um tempo, os cavalheiros começaram a cortar as árvores. O barulho era tanto que o líder da tribo ficou indignado. Mais uma vez queriam acabar com o habitat deles. O índio não perdeu tempo e resolveu ir atrás dos homens. Estava vestindo uma saia de palha, pintura no rosto e penas no cabelo. Os soldados já deviam ter cortado umas cinco árvores, quando o índio apareceu e deu um chute na cabeça de um dos soldados. Depois de alguns minutos todos eles começaram a atacar o índio. As armas usadas eram espadas para os cavalheiros e um remo para o índio. Após algum tempo, o índio venceu a batalha e como prêmio garantiu a segurança e paz na tribo.

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ÍNDIOS VERSOS POVOS BRANCOS Sofia Santos Rocha

Tudo começou no século XVII, quando índios lutavam contra povos brancos para garantir seu território nas ilhas de Cariari, no interior em uma pequena cidade, no norte da América. Os índios nunca conseguiram compreender o motivo de tanta ganância. Sempre lutaram. Só sabiam que era por território. Já os povos brancos sabiam de toda a história revelada por suas tataravós, no nascimento de cada um deles. Já eram bentos pelo mal da ganância. Um dia, os índios resolveram ir atrás dos homens brancos. Prepararam muito para esse encontro. Ficaram meses na confecção de armas, utensílios, emboscadas, mosquetes e outros. Marcaram a luta. Quando chegou o dia, os índios esconderam-se debaixo das árvores e se camuflaram. O calor era tanto que era difícil aguentar a espera. Enfim, começou a batalha. A desordem era total, armas, violência, feridos, sangue. Mas acontece um milagre, aparece um homem no meio daquela confusão que sabe interpretar as duas línguas. Então ele grita; - SILÊNCIO! Explica para o povo indígena que não conseguia entender o que ele dizia. O homem insiste. Explica com muita calma. Os índios começaram a entender. No final de todo se entendem e concordaram. Tudo acalmou! E voltou a reinar a paz.

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A GUERRA FINAL! Gabriela Botelho Campos Serrano

Durante anos os indígenas guerreavam com homens brancos. Eram italianos, portugueses, franceses e espanhóis. Mas os índios também lutavam com outros índios de tribos rivais. No ano de 1746, uns grupos de Europeus vieram pelo navio de Cárps. O motivo dos grupos era impor aos índios sua cultura, religião e explorar a terra economicamente. Os índios descobriram a chegada dos grupos e prepararam-se para expulsá-los. No dia da batalha, um vento batia nas árvores da floresta, as aves voavam, os bichos que ali habitavam, fugiam. Era o início de uma batalha sangrenta. Os Europeus preparavam suas armas enquanto os índios preparavam suas flechas. A luta durou aproximadamente sete horas. No final, escolheram um representante indígena e um branco para decidirem sobre a vitória. Os indígenas queriam que sua cultura fosse respeitada e preservada. Os Europeus queriam que todos os indígenas fossem civilizados pela cultura do branco. Cauã, um jovem corajoso, ficou para representar os índios. O branco vestido com sua armadura oficial representava o branco. A batalha iniciou. O índio deu uma flechada no adversário, virando assim o herói da história.

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NARRATIVA DE AVENTURA João Lucas de Melo Quintão

Era um dia comum para o povo do castelo Rivas. Tudo na mesma rotina. Um soldado comum andando pelo bosque, do lado de fora do castelo, fazia a ronda. Encontrou um índio de uma tribo. Expulsou-o dali e logo a seguir ouviu o chefe gritar -"Choula y destoindiymavibana fina heitomarune a uorinos" O soldado decifrou a fala, era: - Vamos atacar! Os índios Indiyemavi vão atravessar o rio para contar as outras tribos . Ficou na dúvida se eles iriam atacar o castelo. Mesmo assim, perseguiu-os. O soldado conseguiu entrar na mesma canoa, sem ser notado O soldado já dentro da canoa traduziu de novo : - "Vamos atacar o castelo." O soldado preocupado pensou como poderia chamar mais soldados. Esperou os índios encostarem o barco e atacou-os. Matou os dois. Voltou para o castelo e contou a história e virou capitão.

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Caio Fernandes Lott Primola

Um dia, um cavaleiro estava passeando na cidade e encontrou um índio que estava fazendo compras para levar à tribo. O cavaleiro, chamado Harry, seguiu o indígena que se chamava Lucas. Ao chegar à tribo, Lucas percebeu a presença do cavaleiro e falou: - O que você quer aqui? O cavaleiro, surpreendido, respondeu: - Eu fiquei sabendo que sua tribo guarda um tesouro valiosíssimo e vim pegá-lo para o rei. O indígena percebeu que o cavaleiro era bem esperto, e disse: - Você nunca pegará o tesouro, pois seu rei não ficará com o nosso bem mais precioso! Harry pegou sua espada e apontou-a contra Lucas ameaçando-o de morte. Lucas, em um movimento rápido, pegou seu arco, que estava dentro de sua canoa, e com coragem e bravura lutou contra Harry derrubou-o. O índio disse: - Não volte nunca mais a esta tribo ou seremos obrigados a matá-lo. Diga a seu rei que o tesouro pertence a esta tribo e daqui ninguém vai conseguir tirar. Harry surpreendido pela coragem do índio e com medo do que poderiam fazer com ele fugiu levando o recado ao rei. O rei ficou furioso com Harry e mandou jogá-lo aos leões. A tribo estava em festa! Todos dançaram e cantaram a bravura e coragem de Lucas.

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A GUERRA!! Marcela Martins Soares Diniz

Em uma terra muito distante daqui, havia um índio chamado Jeca Page que resolveu começar uma disputa entre o reino de Blanc. O reino havia exterminado quase todo o povo de sua aldeia. Um cavaleiro chamado Fire Warrior de Lajambe escutou o índio falando que queria uma vingança contra o povo do castelo. Fire como pensou rápido que tinha que contar ao Rei Vain e o povo de seu reino. Mas ninguém acreditou e ficaram rindo da cara dela, até o Rei Vain. Mas dentro do seu coração de guerreiro falou que iria lutar. Fire ficou dias e dias pensando no seu plano infalível. Convocou o índio para uma luta. Numa madrugada do dia combinado, Fire vestiu-se com uma armadura e uma espada de prata e madeira chamada Simba. O Jeca se pintou de Amarelo, Preto e Vermelho. Fire viu o índio na floresta pegando a sua lança e Fire gritou! - COMEÇA A GUERRA! Fire tentou já de uma só vez matar Jeca, mas Jeca percebeu e atacou primeiro ferindo com a lança o peito de Fire. Fire morre minutos depois. Depois de matar Fire o índio consegue capturar o rei. Jeca consegue que o rei e seu povo jure deixar o povo da aldeia viver bem e em paz. Assim, Jeca mudou o nome do reino para Reino Idean. Construiu o reino e montou sua aldeia. Construiu uma família. E conquistou Até que com a barulheira vitória valiosa!

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Sergio Leal de Figueiredo

Há cem anos antes de Cristo, havia dois reinos: o reino da escuridão e o reino da luz. O reino da luz era um reino pacífico, já o da escuridão não, esse reino gostava de guerra sangue e morte. Um dia, o rei da escuridão ordenou que seus soldados capturassem a rainha do reino da luz. Nesse dia, os reinos travaram uma grande batalha, mas infelizmente o reino da luz perdeu. Então o reino da luz chamou Teseu seu melhor guerreiro, que iria lutar até a morte para resgatar a rainha. Teseu colocou sua armadura e foi em busca da rainha. Teseu estava navegando em seu barco até o reino da escuridão, quando de repente, um guerreiro da escuridão pula em seu barco, retira sua espada e começa a enfrentar Teseu. Mas Teseu era mais forte, então ele pegou o remo de seu barco bateu no adversário e o derrubou do barco. Chegando ao lugar onde estava a rainha Teseu lutou contra vários guerreiros, mas nenhum ganhava de Teseu. Já que não havia mais guerreiros Teseu pegou a rainha colocou-a em seu barco e a levou de volta ao reino da luz.

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O CONTO DE AVENTURA Gabriela Mendes Cardoso

No dia 18 de setembro de 1889, ocorreu uma guerra na selva, brancos e selvagens queriam conquistar aquelas terras. Guerreiros e indígenas lutavam para conquistar a terra, para levar para sua terra coisas para fazer objetos ou ate mesmo comidas. Depois de tempos e tempos de luta, sobraram só os guerreiros Eduard e Katz. A luta foi continuando... Continuando... Até a batalha ficar mais confusa ainda, com um monte de gente morta no chão, sangue para todo lado e armas jogadas pelo chão da batalha. Lutavam... Lutavam... Lutavam... Mas não terminava a briga. Até estavam invadindo tudo. Houve uma luta em cima de uma canoa. Chegou numa hora que a arma do guerreiro indígena caiu na água e ele pegou o remo da canoa e continuou a luta. Quando, de repente, foi surpreendido e esfaqueado no peito. Dando, infelizmente, o final feliz para o Europeu.

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A TRISTE DERROTA Thiago Henriques Nogueira

Na época da colonização, cavaleiros andavam atrás de povos indígenas para escravizá-los. Certa vez, um índio estava navegando de barco num rio próximo a uma floresta, quando, de repente, apareceu um cavaleiro de armadura e atacou o índio com sua espada e força. O índio ficou surpreso e assustado, mas partiu para a briga com um remo e toda sua coragem. A luta começou e foram tantos golpes e quedas no rio e depois rolaram na floresta até depararem com os outros cavaleiros que capturaram o índio e todo o seu povo. Os índios foram escravizados e obrigados a trabalhar de graça no castelo onde viviam para servir os cavaleiros. Além de perderem a liberdade, os índios também perderam suas terras e viveram dias muito difíceis.

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OS VERDADEIROS VITORIOSOS Fernanda de Quintino Soares Veloso

Na época do Brasil colônia, as terras estavam sendo muito disputadas entre os portugueses e índios. Nós, índios, sabíamos que um dia os colonizadores chegariam em nossas terras, mas não imaginávamos que seria tão rápido. Eu estava indo pescar e de repente um grande homem, que aparentava muito forte começou a me atacar. Sem ter o que fazer, usei meu remo para reagir, mas ele foi mais forte que eu e conseguiu me derrotar. Eu cai desmaiado de tantos ferimentos e quando acordei não haviam mais índios naquela terra. Por culpa minha, hoje existem só vocês da nossa tribo de índios para repassar essa historia , os portugueses mataram os nossos ancestrais por minha culpa, filhos. Esses filhos pra qual contei essa historia cresceram e hoje os observo daqui do céu. Agora eu não vou deixar que nada de mal aconteça com meus filhos, netos, bisnetos, enfim, com a minha tribo e sonho que um dia essa terra volte a ser como era antes.

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O RAPTO DA RAINHA Sávio Amaral Em um castelo cercado de floresta e mar houve um rapto da Rainha. As tropas do castelo foram preparadas para guerrear contra um conjunto de índios, que estavam sempre em conflito com o reino. Os índios comunicaram aos soldados do rei que a rainha seria morta, se eles não desocupassem suas terras. Os soldados declararam guerra e os índios estavam prevenidos. No encontro de soldados com os índios ocorreram muitas mortes. Então, os soldados resolveram colocar em ação o plano B A estratégia era fugir da batalha, fingindo desocupar as terras. Na fuga, instalaram uma bomba poderosa que explodiu e muitos índios morreram. Os soldados puderam recuperar a rainha e fugir para o outro lado da ilha, onde estava o castelo Todos os índios morreram e a família real ficou em PAZ.

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