Monografia 10 anos após o sismo de 1 01 1980 volume ii red

Page 394

Fig. 21 estabeleccm-sf_ d iagramas de di per 'ão para as fren tes e profundidade das árell c do volumes. Os comentários qu e se nos oferece fazer sobre a geometria dos monumen to são o seguintes: as igreja apresen tam área médias em planta de 250 a 500 m2, os im périos 20 a 30 m2, c as erm ida 50 a 60 m2; - as igrejas apresentam volumes médios de 2000 a 3000 m3, o impéri os 100 m3, e as ermi das 200 m3; - quanto à "esbeltez", a ordern dos valores médios decresce dos impérios para ermidas c igrejas; - a rela ção das três dimen ões d epende também da tipologia, havendo claramente mai ores profundi dades (30 m) c menores frentes (l O m) nas igreja , c prati camente valores idênticos ( m) em todas as dimen ões das ermida ; - enqu anto a área se relaciona de forma aproximadamente linear com a frente e a profundidade, já o mesmo não se verifica com o vol ume.

-

5.5 -

Análise de vari áveis simples (alfanuméricas)

A Fig. 22 faz urna análise da distribu ições das va riáveis simples, de tipo alfa numérico -com a excepção da variável dano que é tratada separadamente- ob tidas direc tamente do inquérito: tipologia , implantações, porte , coberturas, culto após o sismo, es tado de reconstru ção, contabilid ade e estado de con ervação. Importa salientar qu e há tantos impéri os como igrejas e qu e o conjunto das igrejas, impérios e ermidas constitui para cima d e 80% de todo o parq ue; o porte médio é predomina nte; as asnas de madeira constituem a qua se totalid ade das estruturas das coberturas; 2/3 dos monumentos man tiveram o culto o pós o sis mo; por reconstruir há apenas 10% dos monu mentos estando cerca de 12% em recon strução e a contabilid l f )~ feita apenas pa ra cerca de 30 % dos monumen tos, tendo 40 % destes um a con tabilidade organizada. 5.6 -

Análise de danos

Com as análises qu e se apresentam seguidamente pretende-se investigar essencia lmen te se o gra u de dano se pode correlacionar com alg uma das variávei s a trás expostas, Figs. 23 a 27. Na Fi g. 23 mostra-se a di tribuição do tipo de da nos na globalidade das três ilhas; na Fig. 24 as di s tribu ições em função d a geografia , da tipologia e de outras va ri áveis co mo porte, implantação e orientação, nas três ilhas; na Fig. 25 idem para a ilha Terceira; na Fig. 26 idem para a ilha de S. Jorge; e na Fig. 27 idem para a ilh a da Gra ciosa. Em todo os grá ficos, as percentagens que se apresentam são calcul adas em relação ao número de registo da base de d ad os pa ra os qua is a va ri ável ou variávei em es tudo es tavam pr enchidas. Por vcze houve que agrupar a lgumas classes, repetind o um pou co um a ou outra figura , ma s ao me mo tempo p ermitindo uma me lhor leitura. É o qu e se observa da Fig. 24 b) para a 24 e) e para a 24 f), em qu e se agruparam a tipologias "outros" e os graus de dan os "ru ína" (ruín a total + ruína parcial) . Este último caso advém da dificuld ade na di stinção entre aqueles doi grau de danos. o Quadro li apresenta- e a distribuição dos danos em função das tipologias do monu m ntos pela trê ilhas afectadas e no Quadro lll o danos por concelh os na trê ilhas.

752


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.