ESTREPTOMICINA Acadêmica: Claudia Maiara Heck Curso: Graduação em Ciências: Biologia, Física e Química – Licenciatura Disciplina: TICs
A estreptomicina foi o primeiro fármaco a surgir em 1942 com eficácia clínica no tratamento da tuberculose.
Microbiólogo estadunidense que nasceu em Priluki (Ucrânia), especialista em microbiologia do solo, descobridor da estreptomicina e o primeiro a utilizar o termo antibiotic.
É um aminoglicosídeo que hoje em dia não é tão usado no tratamento da tuberculose devido à sua toxicidade e ao desenvolvimento de estirpes resistentes; É bactericida in vitro mas apenas supressiva in vivo já que não penetra facilmente no espaço intracelular;
Não é absorvido por via oral mas tem uma boa absorção via intramuscular; A sua excreção é via renal; O efeito tóxico mais comum exerce-se sobre 8º par craniano assumindo geralmente a forma de lesão labiríntica podendo surgir hipoacusia e surdez; Pode também provocar rash, febre, bloqueio neuromuscular e nefrotoxicidade; O seu uso como antituberculoso está diminuindo francamente;
A ação da Estreptomicina interfere nas proteínas das bactérias, que acabam enfraquecidas e eliminadas do organismo. O medicamento tem uma absorção rápida pelo organismo, cerca de 0,5 a 1,5 horas, logo a melhora dos sintomas é observada pouco tempo depois do inicio do tratamento. Contraindicações da Estreptomicina: Gravidez de risco, mulheres em fase de lactação, indivíduos com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula.