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Ano 12 . Nº 1 . Junho| 2014 . R$ 8,00

homens na passarela 30 convidados exibem moda no evento do Rotary Club Nova Geração

Um novo jeito de chegar e partir entrevista Casório superluxo As opiniões do promotor da Infância e Juventude

O ijuiense do interior que dá lições de empreendedor

Os cerimonialistas de casamentos Clóvis Games e Rodrigo Cardoso, diretores da CASAR-RS Eventos Sociais, se casam em Porto Alegre e oferecem uma luxuosa festa no Sheraton

todos os que fazem a festa

A moda se enquadra no plus size



MĂŞs dos Namorados LE MOND

Para as mulheres se apaixonarem


índice ESPORTE

O ex-jogador de Ijuí que se tornou técnico de futebol no México

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COLEÇÃO

Aires Santana tem mais de 90 rádios antigos, e várias raridades

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Promotor Érico Fernando Barin comenta os problemas sociais da infância à luz da lei

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ENTREVISTA

PROFISSÃO

Fotógrafa ijuiense conta experiência de trabalho com o apresentador Rasmussen

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IdEIAS

Armindo Dobler criou uma cozinha para caminhão e conquistou fama e sucesso LANÇAMENTO

A seleção de empresas e profissionais ijuienses que estão no Catálogo de Marcas

CAPA

O evento Homens na Passarela, do Rotary Nova Geração, foi novamente um sucesso

SOBRENOMES

Rodrigo e Clóvis, cerimonialistas de Porto Alegre, casam em uma luxuosa festa

MOdA & ESTILO

O plus size, que coloca na moda homens e mulheres com manequins maiores

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Marcas

as páginas centrais, exibimos as marcas que estão reunidas na nova publicação do Jornal da Manhã - e da Stampa -, o Catálogo de Marcas. Este projeto editorial, com padrão superior de edição e acabamento, surge consagrado pela presença das mais representativas marcas de empresas e profissionais ijuienses. O projeto original previa a reunião de 40 marcas, mas a adesão à proposta ultrapassou em muito a previsão - são 60 as marcas que endossam este número de estreia. Dois fatores importantes estão por trás deste sucesso: Ijuí necessitava de uma publicação com o propósito de demonstrar seu empreendedorismo e potencial econômico; e o público consumidor, de um referencial de produtos e serviços, que pela sua natureza editorial, tem a capacidade de permanecer vigente por muito tempo. A sua concretização é mérito integral de todos os que têm esta visão. Nós, da equipe JM, que nos empenhamos no projeto, gostamos de saber que mais esta vez atendemos à uma demanda do mercado ao qual estamos a serviço. O Catálogo de Marcas estreia dia 18, na festa Copa das Marcas, onde será recebido por todos os donos e representantes das marcas participantes. Será uma noite com temática inspirada na Copa do Mundo, com realização da empresa Líbera Marin Festas e Eventos, que seguramente estará à altura das expectativas que a cercam. ... É junho, mês em que entramos no 12º ano. E entramos contentes por você estar aqui - nossa inspiração para fazer tudo cada vez melhor. Obrigada! Abraço, Iara Soares

20 stampa@jornaldamanhaijui.com

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Ano 11 PublicAção - Nº 12 | Maio | 2014 GráficA e editorA JorNAlísticA seNtiNelA ltdA cNPJ: 87.657.854/0001-23 ruA AlbiNo breNdler, 122 - foNe: (55) 3331-0300 98.700-000 iJuí/rs diretor edMuNdo HeNrique PocHMANN edição iArA soAres iara@jornaldamanhaijui.com colAborAdores: cArlos Alberto PAdilHA, deise MorAis, clAudiA de AlMeidA, MAriliA MuNAretto, MAristelA MArtiNs, leilANe oliveirA, ceciliA MAtHioNi fábio deicke (editorAção) serGio correA (revisão) iMPressão ciA de Arte (55 3331-0319)

Assinatura semestral: r$ 45,00 - ligue 3331-0300 Informações contidas em matérias comercializadas são responsabilidade integral das empresas e/ou dos profissionais.



Adolescentes de atitude A turma de 55 estudantes do terceirão do Colégio Evangélico Augusto Pestana (Ceap) de Ijuí tem se dividido entre a conclusão do Ensino Médio, os preparativos para a formatura e ações de solidariedade.

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primeira atividade foi uma doação de sangue em massa. Idealizada pelos estudantes Yuri Groth, 17 anos, e Lorenzo Fabrício, 17 anos, foi desenvolvida no mês de maio. Divididos em três grupos, os alunos estiveram no Banco de Sangue do HCI nos dias 14, 15 e 16 de maio, sempre acompanhados de um responsável. No primeiro dia de doação, estiveram presentes a mãe do Yuri, Osmeri dos Santos e a mãe da aluna Fernanda, Vanusa Bueno. Segundo o Banco de Sangue do HCI, esta é a primeira turma escolar a tomar a iniciativa de fazer uma doação de sangue em massa, e a expectativa é de que haja adesão de mais instituições à ideia. Para Vanusa, que acompanha a turma da filha desde a pré-escola, é um orgulho saber que há entre os jovens a preocupação em ajudar o próximo, com ações simples, mas capazes de mudar vidas. “Conheço esses adolescentes desde criança. São amigos da Fernanda e frequentadores da minha casa. Faço parte de um grupo de cinco mães que está organizando a formatura e incentivamos entre eles a solidariedade”, conta, acrescentando que a próxima ação será o apadrinhamento de uma instituição de caridade do município. Segundo Yuri, esta é a primeira vez que os alunos doam sangue, e o ato tem na solidariedade o objetivo principal. “É uma iniciativa da turma e queremos incentivar uma atitude tão importante para quem precisa e que não custa nada para quem ajuda”, completa Lorenzo.

Os formandos em frente ao HCI: exemplar ação solidária


Encantos

europeus Em maio, Adriane Stalder Siebeneichler e o marido Paulo Roberto foram conhecer algumas das belezas do Velho Continente

Dos lugares que passamos, os que eu destacaria são: Capri, na Itália, uma linda ilha com belezas naturais, um mar de um tom de azul muito intenso, algumas ruazinhas onde não circulam carros, repletas de restaurantes, lojinhas de artesanato e a famosa loja da Limoncello, onde vendem um licor de limão artesanal.” A cidade das águas, Veneza, também encantou o casal. “É um destino imperdível, com seus inúmeros canais, passando de ponte em ponte, totalizando umas quatrocentas pontes, cada vez entrando em outra ilha”, relata Adriana. Outros pontos turísticos interessantes de Veneza que ela relaciona: a praça de São Marcos, com seus cafés, a Basílica de São Marcos, a ponte de Rialto e o Grande Canal, onde fizeram o famoso e romântico passeio. Por último, Adriana fala de Paris, cidade do romantismo, onde o casal conferiu a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, Museu do Louvre, Palácio de Versalhes, Catedral de Notre-Dame, Avenida Champs Élysées, e o passeio pelo Sena. “São tantas belezas, que vale a pena acordar bem cedo, colocar um tênis e caminhar muito, muito mesmo, para poder observar todo o encanto dessa cidade maravilhosa.” Depois de mais esta experiência gratificante, Adriana afirma: “Acredito que poder viajar, mesmo através de um filme, ou lendo um bom livro, indo para outra cidade, para outro estado, para outro país, sempre vale a pena”.

Na Ilha de Capri, Itália

Na Praça de São Marcos, coração de Veneza

Turma do CCAA no Snow Valley: aprimoramento do inglês em meio à natureza e praticando esportes de aventura

Alunos CCAA participam de

Programa de Imersão na Serra Catarinense

O Programa de Imersão de Inglês do SNOW VALLEY foi fundado pelo americano Edgar Butterfield e tem como principal objetivo motivar os alunos a falar e continuar desenvolvendo seu inglês. Isso se dá pela experiência de viver dois dias em um ambiente diferenciado, onde conseguem tirar pleno proveito por colocarem em prática o que aprenderam em sala de aula. Entre os dia 2 e 4 de maio, o CCAA de Ijuí

embarcou para a quinta edição do programa de imersão, na Serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina. Na oportunidade os alunos de níveis básico, intermediário, avançado, e os professores, puderam praticar o idioma Inglês com os instrutores e professores do local. O programa também envolveu os alunos em esportes de aventura, como tirolesa, arvorismo, arco e flecha, trilha e quadriciclo .

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Ex-jogador de Ijuí é técnico no México O

Antes de se tornar técnico, Marco Antonio Almeida atuou por 10 anos como jogador no futebol mexicano

ex-atacante Marco Antônio Almeida, que deu os seus primeiros dribles nos gramados de Ijuí jogando no time amador do Sepé Tiaraju do bairro Glória, está agra na posição de técnico, no México. Na última temporada, treinou o Celaya, time da 2ª Divisão do México, país onde atuou como atleta por mais de 10 anos. Substituiu o experiente Jesus Miguel Fuentes. “Foi uma experiência diferente daquela condição de jogador profissional que tive por 16 anos. Ficaram muitas lembranças, mas agora encarei um novo desafio”. O Celaya, conta o técnico, tem uma excelente estrutura, com estádio para 26 mil pessoas. A equipe fica em Celaya, uma cidade central no país. A Segunda Divisão mexicana tem 15 equipes. Marco Antônio formou parceria de um ano e meio no comando do Celaya com Elton Forgiarini (Kinho), ex-jogador dos Juniores do São Luiz, e que trabalhou na Escolinha GBM de Ijuí e nas categorias de base do Lajeadense. Foi ele quem levou o auxiliar-técnico para as terras mexicanas. Eles passaram um mês de férias em Ijuí, em maio, e já retornaram ao México. Outro profissional do futebol que joga no México é o zagueiro Rodrigo Bronzatti, revelado pelo São Luiz. Ele jogou no Dorados na temporada passada, com bom desempenho. Foi também levado por Marco Antônio, que apostou recentemente em mais dois brasileiros - Neto, que atuou na Seleção Brasileira Sub-23, e Leandro Carrijo, ex-Portuguesa e Atlético-MG. Sobre o Mundial no Brasil, Marco Antônio disse que o torcedor mexicano tem uma preocupação enorme quanto a segurança, e que não leva muita fé na Seleção Mexicana, que está no grupo do Brasil. “A equipe, que teve inclusive dificuldades para se classificar, não virá com muita força. Neste primeiro grupo os mexicanos devem se classificar ao lado do Brasil, mas a partir daí as dificuldades serão maiores”. Marco Antônio destacou que, taticamente, o futebol do México é diferente do brasileiro, que joga mais cadenciado com mudanças de ritmo na parte ofensiva.” O futebol mexicano é parecido com o espanhol, mais dinâmico, se ataca mais. Os clubes jogam com dois atacantes bem abertos, existem mais espaços. A velocidade é predominante. Um dos problemas para os brasileiros se adaptarem naquele país é justamente por causa desta movimentação e dinâmica empregada”, comentou. Nas férias no Brasil, o ex-atacante do São Luiz assistiu a vários jogos. Foi ao Estádio Beira-Rio acompanhar Inter e Cuaibá pela Copa do Brasil, e observou o lateral e meia Danilo Báia e o atacante Washington, que já atuaram pelo Rubro de Ijuí. Também foi a Chapecó, Santa Catarina, para assistir ao Chapecoense e Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro. Lá conversou com o técnico Mano Menezes, que o comandou no 15 de Novembro de Campo Bom. Sobre o seu exclube, o São Luiz, entende que a agremiação precisa de uma reestruturação no departamento de futebol para retornar à Série A do Gauchão. “A queda para a 2ª Divisão provoca reflexões. A estrutura fora de campo aconteceu tanto, que o São Luiz recuperou a confiabilidade que não tinha em outros anos, mas precisa investir nas categorias de base, e o Rio Grande do Sul é amplo para busca de jogadores. Não vejo como um fracasso a queda, e sim, a oportunidade para aproveitar esta estrutura extracampo e se reestruturar”. Marco Antônio começou a carreira de atleta nas categorias de base do Internacional onde jogou em 1987 e 1988. No São Luiz atuou em 1989, 1990 e 91. Em 1992 e 93 esteve no Joinville de Santa Catarina e desta equipe foi para o México onde jogou até 2003, passando pelos clubes, Pumas, Pachuca, Toros Neza e Correcaminos. Na sua volta ao país defendeu o Pelotas, 15 de Novembro de Campo Bom e o São Luiz. Teve ainda uma rápida passagem pelo Santo Ângelo.

Marco Antonio com o auxiliartécnico Elton Forgiarini (Kinho): trabalho em dupla no México


Ele detona no skate

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om menos de um ano de idade, Kaean Martins da Silva, 6 anos, já demonstrava interesse pelo skate. Influenciado pelo pai, o montador de implementos agrícolas, Jean França da Silva, 25 anos, que sempre foi um adepto do esporte, o menino já dava seus primeiro passos em cima das rodinhas. “Quando pequeno, ele brincava com o skate do pai, então compramos um para ele e percebemos que virou sua paixão”, conta a mãe, Katiane Pribs Martins, 24 anos, auxiliar administrativo-financeira. A paixão do pequeno pelo esporte aumentou após participação em um campeonato de skate em Ijuí, no ano passado. Aos quatro anos, ele mesmo solicitou aos pais autorização para competir, surpreendendo ao conquistar o 5º lugar, entre os 30 participantes que faziam parte da categoria mirim, onde enfrentou meninos de até 14 anos. Conhecido na cidade e na região pela sua pouca idade e grande dedicação, até o momento Kaean acumula nove participações em campeonatos, três medalhas e dois prêmios por ser destaque. Na rotina do menino, os estudos são a prioridade, ficando os fins de semana reservado para a prática do esporte. “Ele é dedicado na escola, mas conta os dias para chegar a hora de poder treinar”, comenta Katiane. Em casa, ele aprende que a prática esportiva é importante, mas que ao entrar em uma competição, perder também faz parte. “Ensinamos que ele vai aos campeonatos para fazer o que ama, se divertir e ver os amigos. Independente de qualquer resultado, apesar de ser criança, ele aceita com tranquilidade as derrotas e as vitórias.” Para a mãe, que não esconde o medo de que ele se machuque, estar presente na vida do filho é um grande presente, principalmente por ver sua dedicação para evoluir na modalidade, buscando ajuda em vídeos e revistas e tentando sempre manobras novas. “Incentivamos o Kaean como podemos na escolha que ele fez. Levamos ele praticar nos fins de semana e apoiamos a participação nos campeonatos. Mas também construímos obstáculos, de acordo com o tamanho dele”, diz ela. Para Kaean, integra a equipe da loja Mondo Skate, o skatista gaúcho Luan de Oliveira é um exemplo dentro do esporte e a busca constante é por vencer seus próprios medos de cair ou de se machucar. Mesmo novo, ele garante que será um profissional, e destaca o prêmio recebido em um campeonato em Santo Ângelo, onde recebeu um shape (a tábua do Skate) como inesquecível. “Fui erguido por todos os skatistas ao redor, como se fosse o campeão”, comemora superfeliz.

Desde pequeno, Kaean já demonstrava interesse pelo esporte. A paixão aumentou quando conquistou o 5º lugar, em uma competição, com 5 anos. Incentivado pelos pais, Katiane e Jean, ele é liberado para treinar nos fins de semana


Oral-Rad Tratamento eficaz exige um diagnóstico preciso P

ara que o profissional de Odontologia possa realizar o tratamento adequado ao paciente, é essencial a realização de um exame por imagem de alta qualidade, o qual deverá fornecer o máximo de informações das regiões de interesse, transformandose, assim, em um significativo recurso auxiliar de diagnóstico odontológico. É importante procurar esclarecer os principais fatores que estão contribuindo para qualquer alteração dentária, permanência de dor, reabsorções ósseas e radiculares, cistos, tumores, inflamações, fraturas pós-acidentes e distúrbios da articulação temporomandibular (ATM).

Dentre as tecnologias mais comumente utilizadas tem-se: Radiografias Convencionais (panorâmica, telerradiografia lateral, periapicais, interproximais, etc), e Tomografia Computadorizada Cone-Beam. A ORAL-RAD possui equipamentos digitais que fornecem radiografias com alta resolução/qualidade e Tomógrafo Cone-Beam, que gera imagens tridimensionais com definição admirável. Além de imagens em alto padrão, os DIAGNÓSTICOS ALTAMENTE CONFIÁVEIS e a distribuição dos exames on-line diferenciam a clínica ORAL-RAD e a tornam referência em radiologia odontológica na região.

Resgatando valores na Estação Criança

Os pequenos do Berçário II desenvolvem atividade relacionada ao projeto

Promover a construção de uma cidadania sadia, crítica, comparativa e consciente em um ambiente afetivo, que favorece as descobertas da primeira infância, é o foco da Escola de Educação Infantil Estação Criança neste ano. De acordo com a proprietária da escola, Graciela Mathioni, o objetivo do projeto pedagógico de metodologia é resgatar as tradições culturais conscientizando os pequenos da importância dos valores na convivência em comunidade. “A nossa ideia é agrupar fatores que influenciem positivamente a transformação da sociedade, incentivando as crianças ao comprometimento com valores que são fontes geradoras de paz, segurança, dignidade e evolução social”, destaca. O projeto abrande toda a comunidade escolar com participação efetiva dos alunos, pais e familiares e professores com o uso de vídeos, filmes, músicas, jornais, materiais recicláveis, entrevistas e aulas extraclasse que contemplam trabalhos com conceito e dramatização dos valores em leituras e desenhos animados; valores ambientais; trabalho cooperativo; estudo de passagens bíblicas e expressão corporal. Conheça a Estação Criança na Rua Álvaro Chaves, 59. Mais informações pelo 3332-7378.


Hospital da comunidade completa 79 anos

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Presidente Claudio Matte Martins: “a comunidade sabe que aqui tem pessoas sérias, que se doam para o bem comum”

Martins destaca os novos serviços de ponta , quinta-feira, dia 19 de junho de 2014 é mais como a Medicina Nuclear, e agora mais recenteuma data que fica marcada na história da insmente, a implantação de um tomógrafo com 128 tituição hospitalar macrorregional. A Associacanais, inédito na região e que serve de diagção Hospital de Caridade Ijuí, mantenedora do HCI, nóstico por imagem para todas as especialidachega aos 79 anos de fundação. Como é feriado des médicas. “Estamos nos preparando para o nesse dia, a diretoria da instituição faz sua tradiciofuturo, com tecnologia avançada, sem esquecer nal Assembleia dos Associados, no dia 18 de junho, a capacitação dos nossos profissionais, que com apreciação do relatório do ano anterior e eleisão importantes nesta construção de um hosção e posse da diretoria para o biênio 2014-2016. pital moderno e resolutivo”, avalia o presidente Ainda no dia 18, durante os três turnos de trabado HCI. lho, os colaboradores vão saborear o tradicional Entre os investimentos previstos para este bolo de aniversário, produzido pela confeitaria do ano, está a construção de um novo bunker - paserviço de nutrição e dietética e servido pela equipe redes de concreto com chapas de jumbo -, que do setor de desenvolvimento humano. vai abrigar o novo aceleO presidente Claurador linear do setor de dio Matte Martins, que radioterapia do Cacon. está de forma volunA obra tem previsão de tária, sem receber nedurar oito meses e o innhum salário, há mais vestimento total, com o de 20 anos a serviço novo equipamento, chedo HCI, lidera a abga aos 4 milhões de reais. negada diretoria da “A comunidade sabe que instituição, que atende aqui tem pessoas sérias, uma demanda de 120 que se doam para o bem municípios da macrorcomum, salvar vidas. Varegião missioneira. Somos chegar aos 80 anos, mente no ano de 2013, revigorados e sendo uma o complexo hospitalar referência para quem fez pelo SUS mais de precisa de cuidados mé236 mil atendimentos dicos”, resume Cláudio e cerca de 83 mil de Diretoria em visita ao setor de Medicina Nuclear Matte Martins. outros convênios.

ião: O HCI apresenta o melhor aparelho de tomografia da região:

e Tomógrafo Multi-Slice ais 128 canais - Exames mais confiáveis e seguros, - Permite estudar pequenos vasos do corpo com precisão milimétrica,

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Santana e o rádio mais antigo: um Capelinha, de 1919

A coleção, com mais de 90 peças, lota uma sala inteira

Rádios do mundo todo Fabricados no país e muitos importados fazem parte da coleção de quase uma centena de exemplares que Aires Santana começou a formar há 30 anos

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paixonado por antiguidades desde criança, foi há cerca de 30 consertos, como uns que vieram da Itália e da Alemanha”. Orgulhoso de suas peças, ele mostra o alcance de alguns dos ráanos que Aires Antônio Santana, 55 anos, iniciou sua coleção de rádios antigos. “Sempre gostei de coisas antigas, fui achando bonito dios que vieram da Europa. “Se você quiser ouvir uma missa do Vae adquirindo as peças até que constituí uma coleção.” Sua coleção ticano, por exemplo, basta pegar um arame de uns três metros para hoje tem cerca de 90 exemplares, muitos raros, todos muito bem cui- fora e consegue escutar perfeitamente”, conta, acrescentando que dados. Dentre tantos, é difícil dizer de cabeça a data de cada um, tem rádios que não são de pilha e nem de eletricidade, mas funcionam mas o mais antigo ele sabe exatamente qual é: o rádio Capelinha, de com apenas uma bateria de 6 volts. Entre os rádios da coleção, três são as relíquias para o colecionador, 1919. Nas estantes construídas em um local especial de sua casa, não são apenas as antiguidades que estão guardadas, mas muitas que ele conserva em um lugar bem especial. “Esses tempos estava histórias e lembranças bonitas da vida do colecionador, proprietário passeando em São Leopoldo, na casa de um padrinho, e ele ia jogar da Santana Artefatos de Cimento. o rádio dele no lixo. Trouxe para casa Quando iniciou a coleção, a aquie mandei restaurar. Também tenho o sição dos rádios era mais fácil, o que rádio que meu avô deu à minha mãe não se pode afirmar atualmente. “Hoje quando ela era solteira e guardo o rádio é muito difícil, porque muitas pessoque era de minha avó.” as que tinham esses equipamentos Colecionador abnegado, Santana jogaram fora, e em outras passou a garante que a busca não para, e a codespertar o desejo por guardar essas leção tem valor inestimável. No entanto, peças. Se eu for vender essa coleção, quando acontece de ter peças repetipor exemplo, sei que vale muito. Há 20 das, ele passa adiante. Foi o caso de e poucos anos, eu comprava 10 ou 15 um colecionador de Tupanciretã, que rádios novos, portáteis, colocava na pagou bem por dois de seus rádios. caminhonete e ia para o interior. Onde Mas somente quando são repetidas; eu via um rádio velho desses, oferecia no caso de peças únicas, as propostas um novo e realizava a troca.” nem avançam. A coleção não se restringe a exemA sua paixão por antiguidades, enplares nacionais. Santana comprou trentanto, não se restringe apenas aos rádios da Alemanha e da Itália. Com rádios. Santana também tem televiexceção de 10 rádios que ele não teve sões, acordeões, balanças e um telefotempo de levar ao seu restaurador partine, que depois de restaurado, funciona cular, residente em Cruz Alta, os restanperfeitamente. A motivação é aquela tes funcionam perfeitamente. “Quando mesma, da infância, ou seja, da crianeu adquiro um rádio, levo para a resça que adorava coisas antigas e que o Em meio aos rádios, há espaço também para telefones e relógios antigos tauração, mas muitos não precisam de adulto Santana ainda faz as vontades.



Proteção

animal

A conquista de uma sede apropriada ao atendimento é o desafio que se impõe à Coordenadoria de Proteção Animal, há um ano em ação

A

Coordenadoria de Proteção Animal (CPA), vinculada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) completou um ano em abril. Desde o início, tem encarado uma série de desafios, sendo o primeiro, adequar sua estrutura com equipamentos necessários para atender as solicitações da população, que aumentam a cada dia. “Uma meta impossível de ser atendida é o abrigo de animais abandonados, porque demanda um local muito maior do que temos hoje, e um gasto muito além do orçamento”, explica a titular da CPA, a médica veterinária Andressa Gressler, 27 anos. Para ela, a Andressa Gressler dificuldade em conscientizar a população sobre a importância do controle populacional é outra dificuldade, e a melhor maneira de enfrentar a situação, acredita, é promovendo a educação na escola, para que as crianças de hoje, adultos futuros, respeitem e cuidem de seus animais de estimação. Uma das primeiras ações da Coordenadoria, que tem sua estrutura física junto à SMMA e luta por um local próprio

para o atendimento, foi a microchipagem de cães que residem na Unidade de Vigilância em Zoonose (UVZ), um serviço inédito e extenso a toda comunidade. A ação teve início em agosto passado, com o objetivo de reduzir o abandono de cães que são adotados e, quando velhos, abandonados. Atualmente são cerca de 80 cães vivendo na UVZ municipal, sendo a maioria em idade adulta e todos vacinados, castrados, chipados e disponíveis para adoção. “Os desafios foram vencidos um a um. Contamos nesse ano que passou com a ajuda de pessoas emocionalmente envolvidas com a causa animal, com o apoio do curso de Medicina Veterinária da Unijuí e com a equipe da CPA, que mesmo engatinhando, desempenha um lindo trabalho.” Também é de competência da CPA a formulação e estabelecimento das políticas públicas destinadas à saúde, proteção, defesa, controle populacional e ao bem-estar dos animais no âmbito do município. “Outra obrigação é prover as estratégias educativas aos estabelecimentos de educação, veterinários e demais segmentos da comunidade, em prol da conscientização para posse responsável de animais”, explica. De abril de 2013 até maio deste ano, a Coordenadoria realizou 325 vistorias e aproximadamente 201 atendimentos clínicos a cães, gatos, cabras, tucanos, corujas, veados, equinos e aves. A fiscalização de maus tratos e a luta contra o

Prestando socorro: um veado campeiro invadiu uma residência no bairro Morada do Sol. O animal estava ferido e assustado, foi atendido no Hospital Veterinário da Unijuí, e depois reintegrado à natureza

abandono de animais é uma rotina. Para que o trabalho continue sendo qualificado no município, Andressa destaca que a comunidade precisa seguir atuando ativamente e denunciado quando identificado casos de maus tratos, porque só assim será possível a tomada de providências. “Pedimos a ajuda de todos e que não temam na elaboração de uma ocorrência policial. Maus tratos e abandono são dois crimes e devem ser encarados por todos como tal.” A coordenadora agora empenha-se por uma sede mais estruturada.“Nosso grande objetivo é ter um local próprio para podermos realizar atendimento clínico e castrações, porque entendemos que o controle populacional é a única solução para os inúmeros problemas que viemos nos deparando”, conclui.


Érico Fernando Barin

Protetor do menor

O que faz o promotor da Infância e da Juventude? O trabalho é muito amplo. Quando chega qualquer notícia de possível situação de risco para criança ou adolescente, imediatamente é iniciado o acompanhamento para fazer cessar o problema. Um risco pode significar desde problemas de falta de estrutura familiar ou comportamento na escola até ser vítima de crimes sexuais. Os casos de riscos menos graves normalmente são resolvidos com o acompanhamento da criança e da família, com auxílio da Rede de Proteção. Por vezes, porém, um caso pode demorar anos para ser resolvido. E há alguns que nunca se resolvem. Já nos casos mais graves, sobretudo quando a criança ou adolescente é vítima de crime, a solução pode resultar sua retirada da família natural e seu acolhimento para fins de colocação em família substituta. Isso sem contar com a responsabilização penal, incumbindo ao Ministério Público processar os autores para que o Judiciário aplique a sanção penal. Quando surgiu a oportunidade de ser titular na Promotoria da Infância e da Juventude? Ijuí é uma cidade muito disputada. Raramente há vaga aqui para promotores ou juízes. No ano passado, os Promotores Felipe e Roberta, que são casados, resolveram deixar Ijuí. Aí surgiu a possibilidade de minha remoção para cá. Como o senhor avalia a situação da violência contra menores no município? Preocupante, pois há vários casos. Eu diria num bom patamar, em comparação com a maioria dos municípios do Rio Grande do Sul; num ótimo patamar, se a comparação for com o restante do Brasil; e num péssimo patamar, se a referência for com um País da União Europeia.

O Brasil tem de evoluir. Fazer lei em cima da tragédia não resolve o problema da violência contra crianças e adolescentes.

Quando passou no vestibular, ele já achava a atuação do Ministério Público uma das mais interessantes, pelo amplo leque de trabalho, pelo papel relevante para a sociedade, pelo dinamismo e pela independência. Mas foi depois de trocar a faculdade de Engenharia Mecânica no quarto ano pelo curso de Direito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), quando fazia estágio na 1ª Promotoria Criminal naquele município, que o promotor de Justiça da Infância e da Juventude na Comarca de Ijuí, Érico Fernando Barin, 42 anos, teve certeza da escolha. Casado com a promotora Catiuce Ribas Barin, formou-se bacharel em janeiro de 1998, é especialista em Direito pela Escola Superior da Magistratura (Ajuris), mestre em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e doutorando em Direito pela Universidade de Lisboa (FDUL). Foi aprovado no concurso para Promotor de Justiça no mesmo ano em que se formou, assumindo em Jaguari. Depois atuou nas promotorias de Sobradinho, Antônio Prado, São Borja e Cruz Alta. Em novembro de 2013 assumiu a Promotoria Especializada de Ijuí, com atuação na área da Infância e da Juventude. O promotor também faz parte do Grupo de Atuação Especial contra a Criminalidade Organizada do MP/RS (GAECO). Defensor dos direitos das crianças e dos adolescentes, acredita no ECA e na educação como forma de enfrentar a violência contra menores, mas defende uma evolução social e cultural para que as legislações realmente tenham efeito. Por Deise Morais

Qual a sua opinião sobre a Lei da Palmada, recentemente denominada Lei Menino Bernardo? Sou contra. Primeiro, pelo oportunismo. O Brasil tem de evoluir. Fazer lei em cima da tragédia não resolve o problema da violência contra crianças e adolescentes. É preciso atacar as causas, e isso se faz com conhecimento, planejamento e investimento corretos. Não é o que temos visto, como demonstram os bilhões de reais desviados pela corrupção ou mal gastos. Para que o País supere a maioria dos problemas sociais que possui, bastaria investir muito em educação e construção de cidadania. Com isso, não teríamos tanta criminalidade e violência, inclusive contra crianças. Em segundo lugar, é utopia pensar que a criação de uma lei resolve algo. O Brasil é um dos únicos lugares do mundo onde algumas leis “pegam”, outras não. Não adianta ter lei e não aplicá-la. Ela se torna uma “alegoria”, um “simbolismo”. Por fim, discordo que se deva estabelecer uma punição para qualquer ato mínimo de contenção física. Obviamente que a violência não deve ser usada para educar uma criança, mas daí a ameaçar os pais com uma sanção penal diante de ações físicas ínfimas existe uma grande diferença. O que se vê, hoje, é a perda da autoridade paterna, assim como da autoridade pedagógica nas >>>

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Se o ECA fosse aplicado totalmente, não teríamos tantos problemas sociais, acredita o promotor

Temos muitos discursos e propagandas, além da distribuição de ‘bolsas’ de todo o gênero. É preciso evoluir para que o incentivo maior seja destinado à educação.

escolas. Estes fenômenos, por vezes, colaboram para a geração de jovens sem referências, o que é péssimo para uma pessoa em desenvolvimento. Insisto: precisamos qualificar a educação e a cidadania. Com isso, não haverá a necessidade da “Lei da Palmada”. Casos como o de Bernardo, onde há o abandono e a rejeição no núcleo familiar, são comuns? Não diria comuns, mas ocorrem com alguma frequência. Casos de rejeição são mais presentes nas situações em que os filhos não são planejados ou decorrem de relações superficiais. Por isso insisto que os pais orientem seus filhos sobre métodos contraceptivos e a responsabilidade de ter uma criança. A gravidez na adolescência também traz casos de rejeição, pois não raro, os jovens pais perdem o interesse na criança quando iniciam um novo relacionamento. E há situações em que as pessoas simplesmente desprezam os filhos, como no trágico caso do menino Bernardo. A nossa sociedade atual está cada vez mais hedonista, ou seja, o que importa é o prazer imediato. Outro fenômeno presente é a “coisificação”, no sentido de que muitos tratam pessoas e ações humanas como coisas, descartando-as quando não mais interessam. Somando essas características com a ganância e o egoísmo, também muito presentes, temos como resultado um aumento dos casos de abandono e rejeição de crianças e adolescentes. O Estado e as instituições estão preparados para atender aos menores vítimas de violência e oferecer o suporte necessário? Em Ijuí, eu penso que sim. Embora tenhamos sempre que aperfeiçoar o atendimento e a eficiência, a Rede de Proteção em Ijuí é muito qualificada. Há uma boa estrutura material e de pessoal. Mas enquanto houver um único caso de violência, é porque o trabalho necessita melhorar.

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Como a Promotoria age nos casos de violência contra menores? Sempre de acordo com a lei. Há vários tipos de violência contra crianças e adolescentes. Existem as hipóteses de abandono, que são violências psicológicas. As agressões, os maus-tratos e os crimes sexuais são violências físicas, mas que também geram problemas psicológicos. E há até mesmo casos de homicídios cometidos contra menores. Em todos os casos, há uma previsão específica de crime, cuja pena é proporcional à gravidade da ação. Delitos mais graves, como homicídio, estupro e exploração sexual de crianças e adolescentes, normalmente resultam na prisão preventiva dos autores, que, se condenados, podem receber penas de até 30 anos de reclusão. O Ministério Público inicia o processo de responsabilização do autor da violência, mas o resultado depende do tipo de crime, da regularidade do procedimento e da decisão do Poder Judiciário. Em paralelo, são desencadeados procedimentos para a cessação imediata da violência, que podem até mesmo retirar, definitivamente, a criança do ambiente de violência, se praticada por ou com a conivência dos pais. Tornar a exploração sexual em crime hediondo resolve o problema? É óbvio que não. A exploração sexual tem de ser atacada nas suas causas, com ações preventivas. Mas concordo que os autores desses crimes recebam penas mais graves e permaneçam mais tempo nos presídios. A ausência de pais que trabalham, influencia no aumento da violência entre crianças e adolescentes? O problema não é os pais trabalharem, pois é uma realidade em todo o mundo. O problema reside na falta de qualidade do tempo entre pais e filhos. Quem é pai necessita de uma organização mínima para acompanhar a vida do filho e educá-lo. Não se pode delegar a educação ou as funções de pai e mãe. Por outro lado, é prejudicial superproteger os filhos ou compensar a falta de tempo com recompensas. Enfim, os filhos precisam ter a percepção de que são amados e cuidados pelos pais, os quais devem servir de exemplo e referência. Num ambiente assim, dificilmente haverá espaço para a violência. A violência contra menores é um problema social e/ou cultural? Obviamente que sim. Se, basicamente, conseguirmos convencer as pessoas de que o mais importante é “ser alguém”, e não “ter algo”, se fizermos com que as pessoas saibam se colocar no lugar do outro antes de cada ação, e se pudermos incutir a noção de que a vida em sociedade

exige respeito pelo próximo e pelas coisas públicas (que são de todos), certamente teremos um país com mais educação, cidadania e bemestar, e menos crimes, violência e corrupção. O senhor acredita no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)? Muito. Só precisamos avançar para que o ECA seja plenamente aplicado. Além da parcela de contribuição da sociedade, precisamos, para isso, de governantes sérios e comprometidos, que invistam de fato na educação e em políticas públicas de proteção a crianças e adolescentes. Hoje, infelizmente, sobretudo no âmbito federal, temos muitos discursos e propagandas, além da distribuição de “bolsas” de todo o gênero. É preciso evoluir para que o incentivo maior seja destinado à educação, com melhorias nas estruturas físicas das escolas, nos rendimentos dos professores e na qualidade do ensino. Olho para nossa sociedade e percebo que estamos falhando na formação de cidadãos. Se o ECA fosse aplicado totalmente, não teríamos violência contra crianças e adolescentes. Aliás, não teríamos grande parte dos problemas sociais que enfrentamos diariamente. Mas ainda acredito. O que o senhor acha da redução da maioridade penal? Penso que reduzir para 17, 16 ou 15 anos não resolverá o problema da criminalidade. Simplesmente colocar um adolescente num presídio não servirá de nada. Por outro lado, não concordo com a situação atual, em que adolescentes com históricos de três ou quatro homicídios permaneçam por poucos meses numa Fase. Na minha opinião, deveríamos mudar a Constituição para permitir que, excepcionalmente, um adolescente com histórico de atos infracionais violentos recebesse tratamento de adulto. Já escrevi sobre isso há vários anos, chamando o processo de “incidente de imputabilidade”. E outra coisa que precisa de solução: não é mais possível que tantos condenados adultos estejam hoje nas ruas cometendo crimes. Isso tem que mudar com urgência, e é necessário que as pessoas prestem atenção nos candidatos às próximas eleições para verificar quem tem propostas sérias na área da segurança pública. Além disso, há muitos benefícios sendo concedidos para apenados violentos ou multireincidentes. No Brasil acontecem situações absurdas de alguém ser condenado a seis anos por homicídio e permanecer preso por apenas um ano. Isso estimula e banaliza a violência. Essas situações têm relação direta com o aumento dos casos de linchamentos. Temos de dar um basta na violência, mas também na impunidade.


Corra para a... Let’s! Quem sabe da importância, do prazer e da alegria de praticar esportes ou manter uma atividade física, ganhou agora uma aliada perfeita. Let’s Fitness é especializada no assunto, para vestir com conforto, segurança e muito estilo os adeptos do corpo são. Inaugurada no último dia de maio na Benjamin Constant, 609, pela sócias-poprietárias Estelita Michelon e sua filha Lisiane Kravczuk, e contando com a colaboração de Carla Michelon, a Let’s reúne as marcas mais conceituadas do segmento Nike, Brasil Sul, Hering e Lupo, em shapes, cores e tamanhos para todo tipo de gosto e de corpo.

Lisiane Kravczuk e Carla Michelon

Estelita Michelon

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Patrícia em ação

A substituta A ijuiense Patrícia Dobler da Rosa conta sua experiência como fotógrafa na equipe do apresentador e biólogo Richard Rasmussen

F

oi em uma das viagens a São Paulo, enquanto estudava fotografia, que o destino da ijuiense Patrícia Dobler da Rosa, 28 anos, levou-a diretamente ao apresentador, biólogo e naturalista Richard Rasmussen, Natural de São Paulo, Rasmussen é um biólogo que se tornou famoso no País devido ao seu quadro Selvagem ao Extremo, no programa Domingo Espetacular, da Rede Record. Em 2009, ele mudou de casa, e estreou no SBT o programa Aventura Selvagem, que foi ao ar até 20 de abril passado. Paralelo a isso, em agosto de 2013, Richard estreou em O Mundo Selvagem de Richard Rasmussen, no canal pago National Geographic. Sua fama se dá principalmente pela mistura de aventura e diversão, aliadas a um extenso conhecimento da natureza. O contato de Patrícia com o apresentador se deu por meio de um amigo em comum, que além de fotógrafo também é mergulhador, e já trabalhava com Richard. “Ele só fazia as fotografias aquáticas e precisavam de alguém que substituísse o atual fotógrafo da equipe, Marcio Lisa, que enfrentava problemas pessoais na época”, conta Patrícia.

Atencioso, Richard sempre agradece a equipe após as gravações

Ela mandou alguns trabalhos fotográficos seus, fez um teste e foi aprovada. Patrícia então arrumou a mala e juntou-se à equipe de Richard, integrada por outros sete profissionais, sendo ela a única mulher. “Sempre fui respeitada e recebida com muito carinho por todos.” No período de maio a dezembro de 2013, ela esteve na Paraíba, Amazonas, Pernambuco, e em outros Estados da região Norte e Nordeste do País, “onde aprendi que a falta de recursos não é um motivo para tristeza”, conta. Para ela só uma palavra define a experiência: incrível. Foram muitos os lugares conhecidos e a diversidade de animais a impressionou, assim como as pessoas. “Conheci principalmente a personalidade incrível e amável de Richard, que trata muito bem a todos de sua equipe e seus fãs. Muitas vezes ele nem conseguia fazer suas refeições, pois tinha que parar o tempo todo para fazer fotos e dar autógrafos.” Após as gravações, a equipe organiza o material e envia ao estúdio de Richard – o Txai, onde são feitas as edições e a escolha das melhores imagens para serem divulgadas. “No tempo que nos sobrava visitávamos outros lugares, ríamos e brincávamos, num perfeito entrosamento.” Ela observa que Richard está sempre trabalhando, seja no carro ou no avião, seu tempo é dedicado a planejar os programas televisivos. “Com frequência ficava mais cansado que o resto da equipe, devido à exaustão de se apresentar, dar entrevistas e ter que escrever seus próprios roteiros, mas não perdia a disposição.” Apaixonada por animais, ela não esquece a experiência de ver e pegar serpentes, algumas peçonhentas, e também pequenas rãs coloridas, lindas e sedutoras, porém mortais, assim como seu primeiro dia de trabalho com a equipe, quando foi testada. “Estávamos na Paraíba, acampados em uma espécie de “casa de campo”, que tinha apenas uns quartos com colchões velhos, sem lençóis ou travesseiros. O lugar que estávamos era uma serra e se chamava Caminho do Inverno - pois acredite, na Paraíba também faz frio. Na hora em que fui tomar banho, o pessoal colocou uma aranha enorme no ‘banheiro’ antes de eu entrar. Mas eu peguei a pobre aranha e levei para fora, todos ficaram me olhando surpreendidos. Foi neste momento, acredito, que conquistei a equipe.” Sua forma de captar imagens sempre foi ao encontro do que o apresentador prioriza: imagens naturais, com expressão e poucos efeitos. “Em muitos momentos, não tínhamos recursos para fazer uma fotografia elaborada, trabalhávamos sem rebatedores ou luzes extras, e sem a possibilidade do uso de flash, pois isso interfere nas filmagens. Muitas vezes, eu só podia tirar fotos de longe, pois o barulho da câmera também poderia prejudicar a gravação e sonoridade do programa. Era tudo muito cru, e eu acho maravilhoso trabalhar desta forma.” De volta a Ijuí, ela ainda mantém contato por telefone ou e-mail com Richard e não descarta a possibilidade de realizar um novo trabalho com o naturalista. “Criamos laços de amizade, assim como criei com toda equipe, mas ele tem um fotógrafo profissional com quem trabalha há anos, e eu fui uma substituta.” Apesar dos cursos que realizou e da experiência profissional, não apenas ao lado de Richard, Patrícia se define como alguém em busca constante pelo aprendizado. “Ainda não descobri a fotografia como minha profissão. Já trabalhei como cinegrafista também. Acho que a fotografia é o caminho para o tipo de arte que me atrai.”



E

mpreendedor, o microempresário Armindo Dobler, 70 anos, trocou o ramo da estofaria e conserto de lonas, atividade desenvolvida por 35 anos, pela fabricação de cozinhas para caminhões. Reconhecido a nível nacional, Dobler é o idealizador, diretor e único funcionário da Dobler Cozinhas para Caminhões, iniciativa que começou a tomar forma em 2010, após solicitação de seus clientes. “Os caminhoneiros quando paravam para o conserto de lonas, se queixavam que não tinham caixa [cozinhas] e que a comida no restaurante era muito cara. Raquel e Eloir Scarton Joice Nielsson e Nelson Copetti Então, pediram se eu poderia dar um jeito. Comecei a fabricar as cozinhas aos poucos, e no fim tive que largar as lonas e só me dedicar a essa atividade”,relata. A produção mensal varia com o tamanho das cozinhas produzidas. Com marca própria e cozinhas padronizadas de acordo com as exigências do Conselho Nacional de Avelino Scarton Neto e Franciele Lerner Trânsito (Cotran) e do Código Brasileiro de Trânsito, seu produto é adquirido por clientes de todo o País e também do Chile, Uruguai e Argentina. “Os caminhões que passam pela BR e precisam de caixas, já me conhecem e param em minha propriedade, onde tenho a Celito e Rene Costa Beber e Dolair Callai fábrica e eu mesmo vendo e faço a instalação.” Eugênio e Lizandra Oliveira Para aprimorar seus conhecimentos e ampliar contatos profissionais, Dobler está sempre participando Divertido e simples no viver e no falar, Armindo Dobler de cursos, seminários e feiras. E foi em uma dessas não teve medo da mudança: trocou a experiência de buscas pelo aperfeiçoamento, que ele foi parar em 35 anos por um novo empreendimento e ficou famoso São Paulo, na Feira Internacional de Fornecedores da - para muito além de Ijuí. Indústria Madeira e Móveis (Formóbile), em 2012. Mérito Industrial, distinção que seu Armindo ganhou do município durante a Fenii

Empreendedor nato

Dançarinos da Academia Movimento

Samir, Elizabete e Malvina El Ammar

Jean Tissot e Fernanda Pasqualini


Divertido, ele conta a surpresa que teve quando soube que teria que falar sobre sua experiência para representantes de 64 países. “Fui para São Paulo a convite de uma revista, porque eu queria uma assinatura e quando liguei solicitando, a responsável me disse que se eu fosse à Feira ganharia a assinatura por dois anos, mas eu teria que falar. Lá, eu não sabia que estavam filmando e quando menos se espera, no Anhembi, um complexo de 80 mil metro quadrados, eu lá no telão.” Sua participação foi registrada no jornal especial da feira, que após ser distribuído entre os participantes, levou o nome de Armindo Dobler para mais de 60 lugares do mundo. Com jeito simples de homem do interior e sempre bem humorado, Dobler falou aos industriários de Ijuí sobre sua trajetória, no mês de maio, na 6ª Feira de Negócios da Indústria de Ijuí (Fenii). Aplaudido de pé, ele recebeu homenagem do Poder Executivo municipal em reconhecimento pelo empenho e contribuição ao desenvolvimento socioeconômico de Ijuí. Tido como maluco no início de sua empreitada, quando decidiu se instalar no meio de uma lavoura de soja, às margens da rodovia, não teve medo do fracasso. Abriu estrada e edificou sua fábrica no meio do nada. Cheio de histórias - até santa ele já viu -, afirma que nada impede quem realmente deseja. “Até de louco me chamaram, mas botei a cara a tapa, e minha empresa já foi divulgada pelo mundo. Hoje agradeço a todos que ajudaram nessa empreitada. Afirmo que todos devem ter persistência naquilo que desejam. Quando se tem determinação, tudo dá certo.”

Em ação na fábrica que montou em sua propriedade, e o produto final: projeto começou em 2010 e seu êxito o tornou conhecido em todo país

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Consultoria | Assessoria | Cerimonial | Decoração www.liberamarin.com.br | 55.3333.8528





Profissionais, lideranças e empresários nos bastidores do desfile

Modelos de solidariedade P

or causa da Copa do Mundo, o Rotary Club Nova Geração, sob a presidência de Carla Soares, antecipou de julho para o último sábado de maio, o grande evento que realiza a cada dois anos, em benefício de suas ações sociais. Profissionais liberais, autoridades e empresários dão seu apoio à iniciativa e sobem à passarela no papel de modelos para mostrar a moda de lojas patrocinadoras, na principal atração da noite. Este ano, entretanto, o público que lotou a Sogi aplaudiu uma atração extra: o jovem tenor Pedro Coppeti soltou sua voz em sua primeira apresentação oficial na terra de seus pais, Jardel e Angélica Coppeti, e da avó Aracy, integrante do clube promotor do evento. Com planos de se transferir em breve para Nova York, para ocupar a vaga que conquistou no prestigiado conservatório da Broadway, Pedro abriu e fechou o desfile com interpretações que empolgaram a plateia. Jantar caprichado do Restaurante Confraria - cardápio muito apreciado e elogiado -, o evento teve mais música, com Os Caras. Ao final das atrações, o conjunto levou todo mundo para a pista de dança. Esta foi a quinta edição de Homens na Passarela, teve a participação das lojas Tevah, Don Juan, Clube Um, Viva’s Moda Homem, San Germanno e Óptica Wolff, e apoio de Stampa, Líbera Marin e Usina do Som. Luiz Carlos Leindecker produziu o desfile com os 30 convidados, que mostraram estilos diversos, com desenvoltura e descontração. A renda deste ano vai para o Caps Infantil do Hospital Bom Pastor, o Cededicai e à Fundação Rotária, que se empenha na erradicação da poliomielite no mundo.

Pedro Coppeti: jovem tenor foi o convidado especial 26 | STAMPA

Integrantes do Rotary Nova Geração, realizador do evento


Ronaldo Soares

Tomás Jacson Trindade Lopes

José Risso

Gibran El Ammar

Eduardo Schulz

Leonor Menegon

Eduardo e Leticia Giovelli

João Moura

Vinicius Borba Paz Leão

Naiara e Rodrigo Silva

Sheila e Marcos Vinicius Martins

Rosinha e Nelson Casarin

Ilhana Vendruscolo com a filha Shana e Gabriel Machado

Marcelo Costa Beber e Fabiana Gonçalves STAMPA | 27


Raquel e Eloir Scarton

Joice Nielsson e Nelson Copetti

Avelino Scarton Neto e Franciele Lerner

Celito e Rene Costa Beber e Dolair Callai EugĂŞnio e Lizandra Oliveira

Dançarinos da Academia Movimento

Samir, Elizabete e Malvina El Ammar

Jean Tissot e Fernanda Pasqualini


Jorge Bischoff assina coleção exclusiva da grife Santos & Loucos para Nadine Dubal

N

Jorge Bischoff e Nadine Dubal

adine Dubal vem construindo o conceito de glamour e exclusividade de sua loja em Ijuí apresentando novidades a cada semana. O nome de grande prestígio em design de calçados Jorge Bischoff é a mais recente presença entre as opções da loja. Ele assina a coleção exclusiva de sua grife Loucos & Santos para Nadine Dubal, levando ainda mais criatividade, paixão e sofisticações à loja. Com o glamour de suas criações, Jorge Bischoff tem uma linha que valoriza a elegância da mulher, ressaltando as tendências da estação. Os produtos da marca trazem uma identidade própria perceptível em detalhes como, por exemplo, os metais personalizados, que atribuem ainda mais valor e exclusividade aos produtos. Conheça a coleção exclusiva da grife Loucos & Santos de Jorge Bischoff na loja Nadine Dubal, na Rua Álvaro Chaves, 55 – Sala A; fone (55) 3333 6505 - 84581074, em Ijuí.


Jantar 12 Povos O jantar preparado pelos grupos étnicos, que colocam na mesa suas receitas típicas mais apreciadas, foi novamente um sucesso na Fenii - Feira de Negócios da Indústria de Ijuí, realizada no Parque Municipal Wanderley Burmann, em maio.

Ronald Seefeld e Leda Hess

Euclides e Eldiva Chitolina

Marcelo e Cristiane Saldanha

Susana e Diomar Kramer

Auri e Tânia Braga

Jaime e Liane Ghislene

No Confraria O caprichado cardápio do restaurante na Sogi atrai os ijuienses de bom gosto para jantar, de terça a sábado

Daiana Oliveira e Pablo Bandeira

Dilce e Edevaldo Sarturi

Angela e Ricardo Zauk

Maristela, César, Sofia e Elle Busnello

Natana, Rosane e Juarês Piccoli


Rafaela, Cristiane, Cristine e Paula

Francieli, Carlan e Lenice Paola, Kassia e Michel

Aline e Karina

Maurício e Nayah

Jeferson e Lilian

Gabriel e Patrícia

Benhur e Luis Henrique Marines e Franco

Daiane e Octávio

Leo Fabbrim, José Valduga e Fabio Petry

Guilherme e Daniela

Evandro e Milena

Andrei, Thiago, Dhienifer, Jordele, Meri, Sâmia e Patrícia STAMPA | 31


Na Glasnost Pizzas, sushis, filés, peixes e outros deliciosos pratos compõem o cardápio do restaurante da Família Oliveira, um sucesso que se mantém há quatro décadas

Uma tarde de chá com Gabriela Marin Priscila Bernardi e Humberto Garzella Bruna e Fernando Rigon

A garotinha Gabriela Noronha Marin ganhou mais uma grande emoção de presente, daquelas para serem lembradas sempre. Em uma segunda-feira de maio, no sítio do avós Vinicius e Líbera, uma tarde de chá reuniu amiguinhas para a inauguração da sua casa de bonecas. Experts em comemoração da empresa Líbera Marin Festas e Eventos, mamãe Deise, tia Camila e vovó Líbera prepararam o cenário de sonho, no tamanho de Gabriela e suas convidadas, mas com singeleza e requinte de gente grande (incluindo a toalha de guipir). Como uma herdeira legítima da vocação e do talento da família, Gabriela soube corresponder com encantamento e muita felicidade. Fotos: Priscila Fabrin

Leonardo e Patrícia Oliveira Alexandre da Costa e Aniela Garzella

À mesa de chá, com mamãe Deise e convidadas

Tania, Gabrieli, Guilherme e Rudimar

Cassieli e Leandro

Momento especial: corte da fita inaugural


Mães na passarela Kika Moda Íntima, Nadine Dubal, Óptica Wolff, Sem Igual e Malagheta Kids levaram mães e filhos para a passarela em um desfile de novidades, em comemoração ao mês das mães

Salete Protti, Ana Rita e Luiz Eduardo

Marizandra Padilha e Enzo

Sandra Montagner e Caio

Maira Schneider, Leonardo e Nicolle

Tânia Conrad, Jaqueline e Juliana

Michele Boff e Jivago Jaqueline Glitz e Yasmin

Giselle Schultz e Sofia

Nadine Dubal, Mahara e Nelson

Jocelaine de Aguiar, Sara, Sofia e Isa

Neusa Ciechowicz, Vanessa e Henrique

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autorretrato

O

dono da franquia Tevah em Ijuí e Santo Ângelo, nasceu em Santa Maria há 33 anos. É casado com Claudia Reimann Steglich Hinkelmann e pai de Arthur, um ano e 10 meses. Começou sua trajetória nas lojas Tevah há 10 anos, com passagens por Santa Maria, Pelotas, Bagé e Criciuma (SC), até a conquista de suas próprias lojas. Bruno cuida do treinamento das equipes, gestão financeira e compras, além de outras tarefas ligadas à gestão das lojas, com a ajuda da esposa e sócia Claudia. Mais que muitos ijuienses natos, Bruno adora Ijuí, que considera a sua melhor escolha para viver, trabalhar e construir a vida.

Bruno Rafael Zanini Hinkelmann

Um lugar: Minha casa Uma conquista: As minhas empresas Um sonho: Poder ser feliz ao lado da minha família, educar meu filho de maneira que seja um homem de valores Uma alegria: Meu filho Arthur e a vida Uma tristeza: Ter perdido meu pai e amigo muito cedo Uma saudade: Meu pai e minhas avós Quem é chato: Acho que eu mesmo sou um pouco chato O que me tira do sério: A mentira Uma mania: Sou um pouco teimoso Marca pessoal: Alegria

O melhor presente: Ter saúde Quero ir para: Itália e Chile Adoraria aprender: Tocar gaita Não vivo sem: Minha família Se pudesse, compraria: Motos e carros antigos Gasto muito com: Gasolina e supermercado Melhor hora do dia: Manhã Prazer à mesa: Churrasco, e todo prato que tiver carne Livro marcante: A Arte de Fazer As Pessoas Experimentar o Seu Máximo Som preferido: Nativista e sertanejo Filme inesquecível: Coração Valente e Marley e Eu

Lazer: Fazer o que minha família estiver a fim de fazer É lixo: Políticos que usurpam o país e os altos impostos É luxo: A amizade Mulher bonita: Minha esposa Homem bonito: Essa eu passo Se não fosse o que sou, seria: Admiro os agricultores, já tive oportunidade de lidar na terra. Seria agricultor, agropecuarista Ijuí é: Uma cidade maravilhosa. Ijuí foi a escolha mais certa para abrir minha empresa e construir minha família, fazer amigos e realizar sonhos. Sinceramente, não me imagino vivendo em outro lugar. Ijuí é tudo de bom.


SobreNomes Casamento de especialistas Os cerimonialistas e consultores especializados em casamentos Clóvis Games e Rodrigo Cardoso, diretores da CASAR-RS Eventos Sociais, casaram-se em Porto Alegre em 24 de maio. Em 18 anos de carreira, eles fizeram juntos mais de 1.600 casamentos religiosos, como cerimonialistas. Em Ijuí, eles atuaram no casamento de João Guilherme Girardi e Camila Marin, que foi madrinha dos noivos. A bênção nupcial e o casamento civil foram realizados no Sheraton Porto Alegre Hotel, com todas as “pompas e circunstâncias”. Texto de sua assessoria, define como “uma festa íntima com parentes mais próximos e amigos especiais, mas cercada de todos os cuidados na produção”, e descreve detalhes: - “Rodrigo e Clóvis vestiram smoking do renomado alfaiate Deodato e nos pés, a mesma exclusividade na assinatura dos sapatos criados por Vinícius Dapper. Na fila do cortejo, como padrinhos, estavam Bettina Becker e Felipe, amigos há mais de 15 anos e com quem dividem grandes parcerias profissionais. Também como madrinhas do casal Natiele e Vitória Games, filhas dos noivos. Na lista de convidados, o ex-secretário de Estado Jorge Englert, 90 anos, esposo da saudosa Lori Englert com quem os noivos iniciaram suas carreiras como cerimonialistas. Casais de noivos que ambos ajudaram a subir ao altar estavam presentes,tais como Paula Farret Gemelli e o leiloeiro Norton Fernandes, bem como a dermatologista Carolina Feijó e seu esposo. Amigos vindos de Dubai, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, além de várias cidades do RS completaram o exclusivo público da festa. - “A viagem de núpcias está agendada para junho, com destinos para Europa.” Fotos de Luiz Carlos Hunter e Equipe/Silva’s Fotografias

Para Stampa, a madrinha Camila Marin, sócia-proprietária da empresa de festas Líbera Marin, comentou o casamento: “Um casamento ímpar! Nos impressionaram todos os detalhes, tudo megaorganizado - bar com caipirinhas, entradas, jantar, DJ, mantas de lã como lembranças, um belo cerimonial. A festa foi bárbara e todos se divertiram muito. A decoração refinada e, como não poderia deixar de ser, por se tratar do Sheraton, um atendimento perfeito! Em resumo, acredito que (para os que ainda têm preconceito) o amor está acima de todas as coisas.. Foi uma das cerimônias mais lindas e verdadeiras que já presenciei.”

F

E Pedro cantou

inalmente ouviu-se a voz de Pedro Coppeti aqui, terra de sua família. O jovem tenor foi o convidado de honra do evento Homens na Passarela, promoção do Rotary Club Nova Geração, do qual faz parte a sua maior fã - a avó Araci Coppeti. A apresentação do Pedro era aguardada há tempos, desde que começou a chegar por aqui a notícia de seu talento, atestado em festivais, eventos e concursos, que reverberaram na Broadway, de Nova York, onde ele conquistou uma vaga para estudar teatro musical. Pedro veio, e com ele, a família que vive em Porto Alegre: a irmã Jordana, o pai Jardel e a mãe Angélica Rosecler da Silva Coppeti - a Primeira Prenda do Rio Grande do Sul em 1985 permanece em dia com a beleza e o charme que lhe valeram o título.

Novos futuros modelos No Clube Ijuí, onde ministrou as aulas por mais de dois meses, o produtor e caça-talentos Luiz Carlos Leindecker promoveu o desfile de encerramento de mais um de seus cursos de orientação para passarelas. A esforçada turminha mostrou o que aprendeu - e se saiu muito bem. STAMPA | 35


CULTURA

Domingos alternativos Criar zonas autônomas temporárias para o exercício e promoção de manifestações artísticas é a proposta do Domingo Contracultural

C

om inspiração nas ideias do teórico libertário Hakim Bey, o Domingo Contracultural surgiu a partir do incentivo do santo-angelense Thales Silva. Tendo as primeiras edições realizadas em Santo Ângelo, a ideia estendeu-se para Ijuí a partir de uma parceria com o amigo e músico João Pedro Van Der Sand que adotou a ideia e assumiu a responsabilidade de trazer as edições para o município. João explica que o vínculo com as edições realizadas na cidade vizinha existe, “porque o Thales veio com a ideia e como somos amigos, ele ajuda a organizar e participa expondo o livro dele aqui”. A primeira edição do Domingo Contracultural aconteceu em Ijuí no ano de 2013 e a segunda em maio de 2014. Ambas com o objetivo de reunir as pessoas, de forma não hierarquizada, com interesses comuns. “Na prática, nossa ideia é tornar o espaço público mais

convidativo às atividades artísticas. Ocupar esse espaço com nossa arte, e ao mesmo tempo mostrar para outros artistas que essas áreas são úteis, tanto para o apreciador quanto para o produtor de cultura, seja na venda ou divulgação de seu trabalho, ou simplesmente para a socialização”, esclarece João Pedro. Sobre a possibilidade de realização de mais edições do Domingo Contracultural no município, João enfatiza que estas certamente acontecerão. “Percebemos que há várias pessoas interessadas em ocupar as ruas com seu trabalho ou hobby. Tudo que necessitamos é de espaço e bom tempo. A Praça da República tem sido o espaço ideal para isso”. O evento, que não tem fins lucrativos, conta apenas com a parceria dos participantes, artistas e o público que os prestigia. O objetivo principal, segundo os organizadores, é movimentar a população em prol da cultura.

Vi, li e recomendo Por Flavio Friedrich, Advogado, presidente da 23ª Subseção OAB

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Sociedade dos Poetas Mortos

O Símbolo Perdido

É a historia do professor Keating, que aplica métodos de aprendizagem diferenciados, na Academia Welton, em 1959. Naquela época, os alunos não tinham opção de escolher suas profissões, quem as escolhiam eram seus pais. Keating incentiva seus alunos a pensar de maneira própria, mas a direção da escola fica insatisfeita com a atuação dele. Os alunos gostam do novo professor e começam a superar seus medos e problemas, e formam a Sociedade dos Poetas Mortos. Eles fazem encontros à noite em uma caverna para ler poemas. Um aluno em questão ganha ênfase no filme, Neil, apaixonado por artes. Seu pai quer colocá-lo em um colégio militar, mas Neil não aceita e comete suicídio. Keating é acusado pela morte, e os alunos fazem uma manifestação em seu favor. Recomendo esse filme, pois trata de honra, amizade, lealdade, e acima de tudo, da busca da realização, dos sonhos e da liberdade.

Trata-se de mais um romance do célebre autor Dan Brown, sobre as aventuras do professor Robert Langdon, que está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. O célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon a dar uma palestra no Capitólio, Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Na busca por Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Recomendo este livro, assim como todos os demais deste autor, pois é uma viagem feita em decorrência de muito estudo e muita pesquisa, que passa pela história, política, misticismo, ciências, unindo temas muito interessantes.

Filme de Peter Weir / 1989

De Dan Brown, 1912


Perto ou longe, onde vivem ijuienses

Claudia Nonnenmacher

Claudia com a filha Manuela: duas pátrias

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ijuiense Claudia Nonnenmacher decidiu ir para a Alemanha depois de uma visita de férias ao país, em julho de 1995. Passados quase 20 anos, ela relata para tampa sua experiência e história de vida longe dos familiares, que vivem em Ijuí. Claudia estudou no Ceap e depois mudou-se para Porto Alegre, onde cursou Odontologia na UFRGS. Após a graduação, ingressou na pós-graduação, especializando-se em Periodontia, também na UFRGS. “Como sempre sonhei em fazer o doutorado no exterior, e gostei muito do país, resolvi assim que voltei das férias em 1995, ir à luta e procurar uma universidade na Alemanha para fazer o sonhado doutorado. Fui aceita em três universidades diferentes e optei pelo doutorado em Periodontia na Universidade Philipps em Marburg, onde ingressei em abril de 1998”. Desde 2004 trabalha no Departamento de Microbiologia Médica e Hygiene Hospitalar do Hospital Universitário da Universidade Philpps de Marburg. Entre as funções, está a de dar aula de microbiologia para os alunos de Odontologia. Além disso, é responsável, juntamente com a Equipe de Hygiene Hospitalar, pela parte de biossegurança do Hospital Universitário, que conta com 1,2 mil leitos, e da Faculdade de Odontologia. Durante muitos anos, atuou na área de pesquisa, tanto em Periodontia como em Biossegurança Hospitalar, com diversas publicações internacionais. Ao chegar na Alemanha, Claudia ficou os primeiros cinco meses em Heidelberg fazendo curso de alemão e, posteriormente, foi para a cidade de Marburg, onde fez o doutorado e onde trabalha até hoje. A cidade de Marburg é uma cidade universitária com 72 mil habitantes. Possui a universidade protestante mais antiga do mundo com 21 mil estudantes. “É uma cidade antiga muito charmosa, que preserva vários prédios antigos, inclusive um castelo lindo ao alto do morro, que foi construído no século 11, a Elisabethkirche - Igreja da Elisabeth -, muito famosa em toda a Alemanha, construída em 1235, entre outros pontos turísticos muito interessantes. Além disso, a Alemanha toda é repleta de monumentos históricos, ricos em cultura e tradição. É um país que tem muito a oferecer.” Em Ijuí, vivem seus familiares, que ela sempre visita em determinadas épocas do ano e em eventos familiares: o pai Osvino, a mãe Erci, os irmãos Stela e Bráulio. “Minha família sempre me apoiou muito na

Visita da família: Claudia com a mãe Erci e a irmã Stela no Zugspitze, o ponto mais alto da Alemanha - 2.962 m, no verão de 2013 (lá sempre tem neve); e na região dos lagos, na Bavária

minha decisão de vir para a Alemanha”. A família, sempre que pode, também vai visitá-la. Sua única filha, Manuela, nasceu na cidade de Marburg e está com 12 anos. Está crescendo bilíngue, falando o alemão e português como língua materna. Também tem dupla cidadania, brasileira e alemã. Além disso, estuda latim e também inglês, como línguas estrangeiras e, a partir da 8º série, terá também a língua francesa. Como Manuela nasceu na Alemanha, não teve problema de adaptação. “A Alemanha é o lar dela. Mesmo assim, adora ir pro Brasil, ela sempre diz que no Brasil é tudo tão livre”, conta a mãe. Claudia destaca o lado bom: a segurança. As crianças podem brincar livremente do lado de fora, pode-se sair tranquilamente à noite, a pé ou de bicicleta, sem se preocupar em ser assaltado. “Outra parte boa são as facilidades que sem tem disponíveis. A saúde, por exemplo, é bem desenvolvida e todos têm acesso. Viajar pela Europa também é bem acessível, tem várias possibilidades de locomoção, incluindo o trem.” Claudia relata que o início foi difícil, principalmente em função da língua, mas também pela cultura, completamente diferente. “O tempo também influencia muito, inverno longo, frio e com pouco sol. A falta da família e dos amigos no início também foi muito difícil. Mas depois de um tempo, que foram anos e não meses, tudo muda e a gente acaba tendo dois lares: o Brasil e a Alemanha”, finaliza.


Perto ou longe, onde vivem ijuienses

Clarice Wildner A

ijuiense Clarice Wildner saiu de Ijuí em 1975. Decidida a se tornar farmacêutica e bioquímica, foi morar em Santa Maria. Fez cursinho e ingressou na faculdade no ano seguinte, e lá permaneceu até se formar. “Na verdade, meu desejo de sair de casa, morar fora, se manifestou aos 15 anos, mas tive que esperar o momento certo, pois meus pais não apoiaram a ideia, obviamente. Queria me tornar independente, conhecer novas pessoas, enxergar outros ‘mundos’. Eu sempre gostei de viajar, desde os 13 anos me aventurava em viagens de ônibus para passar férias em casa de tios e primos.” É solteira, sem filhos, “mas tenho três sobrinhas e um sobrinho que amo de paixão”, revela. A concretização do sonho de desbravar mundos que começou em Santa Maria, ampliou-se para muito além do que, talvez, até ela mesmo planejasse. Depois de formada, Clarice voltou a morar em Ijuí, até assumir trabalho no Hospital de Jóia, onde foi a responsável pela instalação do primeiro laboratório de Análises Clínicas, e lá permaneceu por quatro anos. Depois, assumiu idêntica função no Hospital de Augusto Pestana. Em 1988, ocorreu a mudança para Porto Alegre. Trabalhou no Hospital Fêmina, e depois no Hospital Regina, em Novo Hamburgo. “Essa rotina começou a se tornar muito cansativa e eu não via mais sentido no que estava fazendo”, conta. Então, em 1999 iniciou um curso de Formação Holística de Base, na Unipaz - Universidade da Paz, criada pelo psicológo francês Pierre Weil. É um curso de muitas vivências, com palestras, workshops que enfocam uma visão nova de como viver melhor em um mundo em acelerada transformação. Inclui meditação, aprendizado sobre variadas filosofias e tradições espirituais. “Foi um marco em minha vida, pois a partir de então, passei a Na Índia, em focar mais em coisas que propiciassem bem-estar, não só para mim, janeiro deste mas para todas as pessoas, e o planeta.” a regi ano: viagem de Foi assim que sentiu a necessidade de melhorar a qualidade de autoconhecimento e vida e ter mais contato com a natureza, e decidiu fazer nova mudanaprimoramento em ça. “Queria sair de Porto Alegre, mas não ficar distante da capital, e Terapia Ayurveda então, sem planejar muito, como aliás, é meu modo peculiar de viver, surgiu uma oportunidade de trabalho em Canela e vim morar aqui”. Na bela cidade serrana, Clarice já está há 12 anos, tempo em que trabalhou na área de farmácia comercial, como responsável técnica, mas a área das Terapias Holísticas e Integrativas foi tomando cada vez mais espaço na sua vida. Estudou os Florais, Astrologia, Terapia Bionenergética, Reiki, e mais recentemente, fez a formação em Terapia Ayurveda, em Porto Alegre, e em janeiro deste ano, foi estudar na Índia, onde permaneceu por um mês em um hospital-escola. Depois fez um passeio de 10 dias pelo país, que incluiu visitas a spas ayurvédicos. Ela explica: “A palavra Ayurveda é um termo sânscrito que significa ‘ciência da vida’. É um sistema holístico de medicina surgido há mais de cinco mil anos e largamente praticado na Índia.” Clarice trica, considera que suas mudanças fazem parte de um caminho em busca do autoconhecimento, de um sentido maior de vida, a orientá-la mais o méd na subjetividade como meta para a autorrealização. Em Canela, onde Sobre sua vida em Canela, Clarice conta que tem muitos amigos, vive há 12 anos que são sua família de lá. “Cheguei sem conhecer ninguém e fui morar sozinha quando a cidade ainda tinha poucos forasteiros, e os nativos não eram muito receptivos.” Tudo isso, no entanto, foi vencido, e hoje ela gosta muito da vida lá, apesar do clima frio e úmido, “pela qualidade de vida, o ar puro, a natureza maravilhosa e por ser uma cidade pequena, de interior, mas com estilo de cidade grande, que tem sempre atrativos, e o turismo atrai pessoas de muitos lugares, o que a torna mais interessante ainda.” A grande distância de Ijuí é um agravante, ressalta Clarice, que a impede de vir com a frequência que gostaria para ver os familiares. Moram aqui seus pais Arlindo e Irena Wildner, e uma de suas irmãs, a bancária Carmen; a outra irmã, Simone, residente em Joinville/SC. Ela não sabe se um dia voltaria a morar aqui, mas declara: “tenho um carinho pela cidade onde nasci, cresci, pelas ruas por onde andei, pelas pessoas.”

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Make B. Barroco Tropical

ganha novos itens para a temporada alto inverno Cinco novidades, incluindo palette com 70 itens e um acessório superexclusivo, chegam para complementar a coleção de O Boticário que celebra o melhor da parceria entre moda e beleza

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ake B. Barroco Tropical, lançada pelo Boticário em fevereiro deste ano, ganha novos itens para aquecer o visual da temporada alto inverno. As novidades seguem o conceito da coleção principal - a sofisticação e opulência barroca e as texturas e cores da moda brasileira. Além de uma palette completa, chegam ao mercado duas sombras cremosas, um duo delineador-máscara, dois duo labiais e uma superexclusiva capa de iPhone. Para criar tudo isso, O Boticário contou com a parceria entre Fernando Torquatto, make up artist da linha Make B., e o estilista mineiro Ronaldo Fraga. Em edição limitada, os produtos já estão disponíveis nas lojas, no e-commerce e com as revendedoras O Boticário. O destaque da coleção é a Palette de Maquiagem – um verdadeiro camarim que possibilita a criação dos mais variados looks para qualquer ocasião. Ela traz mais de 70 itens - 48 sombras, quatro iluminadores, quatro blushes, oito batons, quatro pós faciais, uma máscara para cílios, um brilho labial e um lápis para os olhos. Espelho e aplicadores complementam a palette com tudo o que a mulher precisa para makes lindos e na moda. Para os lábios, as novidades são duas cores de Duo Labial. Cada uma contém dois produtos em uma única embalagem - batom de alta cobertura e brilho labial. A elegância e a sofisticação do preto e do dourado podem ser transportadas para os olhos com as Sombras em Creme. Além de permitirem diferentes looks para a temporada, de dia ou à noite, os produtos ainda são versáteis na aplicação, uma vez que a sombra preta pode ser utilizada também como delineador e a dourada como iluminadora. E para criar um olhar marcante, chega o Duo Delineador-Máscara que, como o próprio nome diz, traz os dois itens, na cor preta, em apenas uma embalagem. Queridinhos das mulheres, os acessórios complementam o look e não podem faltar na produção. Pensando nisso, Make B. Barroco Tropical lança uma superexclusiva capa de iPhone (compatível com as versões 4 e 5) - item que deve entrar na wish list de fashionistas e amantes de novidades. Na cor preta, ela traz a arte de Ronaldo Fraga .

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MODA & ESTILO

Plus size: no tamanho da moda A moda tamanho grande revolucionou o universo fashion, dando a mulheres e homens com manequim especial muito mais opções, mas ainda não o suficiente para agradar geral

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m um mundo regrado pelos padrões de beleza das passarelas, pessoas com estética corporal mais volumosa, ou voluptuosa, encontravam dificuldades em adquirir roupas que as fizessem sentirem-se bonitas. Foi então que surgiu a moda plus size - nome dado pelos norte-americanos para modelos de roupas acima do padrão convencional usado nas lojas, ou seja, manequim acima do tamanho 44. Esse sistema de modelagem é um mercado em expansão, já consolidado entre seu público-alvo, atraindo os olhares do marketing, das agências de modelos e dos lojistas. Em Ijuí, Nara da Silva, proprietária da loja Pérola Fashion, enxergou neste nicho uma maneira de agradar um público específico de sua loja. “Muitas marcas vão até o tamanho 42, onde ainda se encontram muitos opções, mas do tamanho 44 em diante as possibilidades diminuem. Procurei atender a clientes, que vinham procurar algumas peças para manequim acima do 44 e não tínhamos. Fui atrás, e aos poucos passei a adquirir e oferecer na loja. Hoje trabalho com 40% das roupas voltadas para este público, e a cada coleção direciono um espaço maior.” Conforme Nara, a procura maior é pelas calças e leggings, que nunca são o suficiente, mas há também blusas, bermudas e vestidos plus size para todas as idades. “A moda atinge desde o público-menina, que é a perna de fora, decote e transparência, até o adulto que são os modelos mais fechadinhos e clássicos.” Nara nota que a busca, tanto da mulher quanto do homem que veste tamanho plus, não é pelo preço, mas por algo que lhe faça bem, que tenha um bom caimento e valorize seu porte fisico. “Muitas pessoas estão felizes, desde que estejam com saúde. A mulher, principalmente, está indo em busca da satisfação pessoal, em ser bem-sucedida com tamanho 48 ou 52, atuando em várias frentes. O tamanho do manequim não é tudo, é apenas um diferencial, não significa que uma seja

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Áurea Teixeira, com o mairdo Jacson: faltam opções que preservem a feminilidade e sensualidade

Cecília Mathioni: nem tudo que é criado na moda, está disponível para quem veste tamanhos maiores

mais bonita do que a outra”, sentencia. uma transparência cai muito bem em certas Roupas confortáveis e que a deixem bonita ocasiões. é o objetivo da sócia-proprietária da EstrutuEssa é a mesma opinião de Cecilia Mathiorar, Áurea Teixeira, quando vai às compras. ni, do departamento comercial do Grupo JM, Ela acrescenta, entretanto, que 53 anos, que prioriza o bem esmesmo nas lojas mais sofisticatar na hora de escolher a roupa. das e trabalhando apenas para Adepta de um estilo mais clássieste público, um dos principais co, Cecília opta por peças mais problemas ainda é encontrar pereservadas, mas não abre mão ças que preservem a feminilidade de se sentir atraente. Ela cone a sensualidade. “Tem lojas que corda que há muita dificuldade trabalham com essa modelagem em encontrar roupas que pree as roupas são fechadas, retas servem a feminilidade. “As lojas e sem caimento, parecem roupas que trabalham com plus size para idosas. Eu comento até que têm roupas interessantes em o preço não é uma grande pretamanhos maiores. O problema ocupação, porque devido a essa Nara: mercado em expansão é aquelas roupas que a gente dificuldade de encontrar roupas legais, quan- realmente gosta, não dá certo. As calças, por do as encontro eu preciso comprar. Afinal eu exemplo, a maioria dos modelos vai até o 42.” não envelheci, eu apenas engordei”, con- Devido ao trabalho, Cecília participa de eventa, divertida. Cliente da Pérola Fashion, ela tos com frequência, momento que ela dedica acrescenta que não segue um estilo de vestir, mais tempo ao visual. “Me visto para arrasar, mas que um decote para valorizar o colo ou para ficar bonita.”


Tevah

o charme está no blazer H

omens modernos e que gostam de vestir-se bem têm de ter ao menos um blazer no armário para passar a estação. A peça não é mais apenas sinônimo de clássico, mas também de estilo e elegância. Além disso, tem o poder de mudar qualquer visual mais básico, como o tradicional jeans e camiseta. Os blazers masculinos vêm em diversas opções de cores e tecidos como o algodão, lã fria e chamoá. É uma peça descomplicada que pode ser usada sobre outras. Ficam chiques quando usados com camisa esporte manga longa e até mesmo com básicas gola role para dias em que o frio está mais pesado. Quem não quer errar deve optar pelo que há de mais discreto e mais neutro. A peça pode compor um visual desde o mais descolado até o mais social, podendo ser usado durante o dia ou à noite em jantares,reuniões,na balada, etc... Para saber mais sobre as novidades para o inverno 2014, basta procurar as lojas Tevah - em Ijuí, na Praça da República, no centro; fone: 55 3333 6581; em Santo Ângelo, está situada na Rua 25 de Julho, 265.

A moda é estar quentinha

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hegou a estação do ano em que as possibilidades de incrementar o look são as mais variadas. Luvas, toucas, xales, gorros, são peças chave para dar aquele diferencial no visual. E já que a moda hoje é pensar verde, seu dia a dia pede, além da preocupação estética, a preocupação ambiental e as peças recicladas são uma boa opção que une estilo e bom gosto. As mantas e xales feitos em fio reciclado em tear são peças que vão da simplicidade do trabalho artesanal à exclusividade. Uma a uma, com a união de diferentes cores e com fios de várias texturas nascem peças únicas. Coloridas ou em tons mais discretos podem ser usadas para chamar a atenção ou apenas para combinar com o modelo escolhido, seja mais casual ou prático: tudo para se aquecer.

A Arte Malhas, fábrica de Ijuí, trabalha com uma linha de produtos onde são aproveitados os resíduos de toda a produção. Os fios são reciclados através da parceria com entidades sociais e comunidade e são criadas novas peças, com uma textura ideal para o inverno, de forma artesanal. O resultado final desse trabalho, com a mistura de diferentes cores e texturas, traz um efeito único, com peças diferenciadas e gostosas de usar. A fábrica atende lojistas de toda a região, com preços diferenciados, oferece toda a linha de malharia, e em fio reciclado, blusões, mantas e xales. Consumidores também podem ser atendidos com horário marcado pelo telefone 3332 4191. A Arte Malhas está localizada na Rua Pedro Américo, 312, no bairro São José. STAMPA | 41


Parque Güell, Barcelona

Alhambra, Granada

Na Península Ibérica

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Torre de Belém, Lisboa

O casal de odontólogos Michelle e Márcio Bortolini percorreu Portugal e Espanha em mais uma viagem à Europa

combinação de cultura, belezas naturais e gastronomia são atrativos da Europa que o casal Michelle e Márcio Bortolini apreciam muito. Já conhecem a Itália e a França, e para a viagem deste ano, elegeram Portugal e Espanha. Partiram de Ijuí em 1º de maio em direção a Lisboa, Portugal, e se depararam com “uma terra de um povo educado, hospitaleiro, cortês e culto”. Michelle relata: “Conhecemos monumentos históricos que nos remeteram ao passado das origens brasileiras e lusitanas, como o Padrão dos Descobrimentos e a Torre de Belém. Próximo a estes monumentos, e ao lado do Mosteiro dos Jerônimos, está situada a pastelaria mais antiga e verdadeira dos deliciosos Pastéis de Belém. Sintra, Cascais e Estoril são imperdíveis para a visita ao Castelo dos Mouros, Palácio de Queluz e Palácio da Pena”. De Lisboa, o casal foi para Fátima e Cidade do Porto. “O Santuário de Fátima é um lugar único, que emana espiritualidade e transborda a fé dos católicos.” Porto também mostrou, segundo eles, não menos que Lisboa, sua fantástica gastronomia, principalmente pelo delicioso bacalhau e o seu famoso vinho. “A Vista do Porto da Vila de Gaia é linda, aproveitamos para jantar em Gaia e nos deliciar com a vista noturna”. Do Porto, deixaram Portugal já com saudades, e rumaram para a Espanha. Foram a Madrid, cidade sofisticada, com seus belos parques e museus. Estiveram no Reina Sofia, onde está Guernica, de Picasso, e Museu do Prado. “Em Madrid tivemos a oportunidade única de ver a troca da Guarda Real, que acontece sempre na primeira quarta-feira do mês. O cozido madrilenho foi uma ótima pedida na Praça Maior, e o Mercado San Miguel é o lugar certo para experimentar uma tapa com vinho”, conta Michelle. De Madrid rumaram para Granada, na Andaluzia, que para eles é a região mais linda da Espanha, e enfatizam o desejo de voltar para desfrutar ainda mais de suas paisagens, gastronomia e cultura. Em Granada, a grande atração é Alhambra, “um lindo e rico complexo de palácios e fortalezas que alojavam os monarcas e a côrte real; impressionam as paisagens e a arte islâmica.” O casal aproveitou a estada em Granada para passear por Sacromonte, bairro cigano, onde assistimos a um espetáculo de dança flaTroca da Guarda Real, em Madrid menca: maravilhoso!”, ilustra Michelle. E para fechar a viagem de quinze dias, rumaram a Barcelona, onde ficaram por quatro dias antes do retorno. “Barcelona é a cidade de Gaudí, artista que alegrou, embelezou e engrandeceu a cidade, que sem dúvida, não seria tão encantadora sem suas obras. Entre elas, a Sagrada Família, La Pedreira e o Parque Güell”. Um dos objetivos da viagem, segundo Márcio, foi conhecer a gastronomia destes países. “Não temos como dizer qual a melhor comida, ou o melhor vinho, ou a melhor paisagem, porque todos foram espetaculares com suas diversidades, peculiaridades e encantamentos”, comenta o odontólogo. “Viajar está sendo hoje o nosso maior investimento, pois alegra as nossas almas, engrandece as nossas mentes e nos permite viajar no tempo a qualquer momento. As lembranças que ficam são sempre a melhor parte”, conclui Michelle.


Encantos

europeus Em maio, Adriane Stalder Siebeneichler e o marido Paulo Roberto foram conhecer algumas das belezas do Velho Continente

Dos lugares que passamos, os que eu destacaria são: Capri, na Itália, uma linda ilha com belezas naturais, um mar de um tom de azul muito intenso, algumas ruazinhas onde não circulam carros, repletas de restaurantes, lojinhas de artesanato e a famosa loja da Limoncello, onde vendem um licor de limão artesanal.” A cidade das águas, Veneza, também encantou o casal. “É um destino imperdível, com seus inúmeros canais, passando de ponte em ponte, totalizando umas quatrocentas pontes, cada vez entrando em outra ilha”, relata Adriana. Outros pontos turísticos interessantes de Veneza que ela relaciona: a praça de São Marcos, com seus cafés, a Basílica de São Marcos, a ponte de Rialto e o Grande Canal, onde fizeram o famoso e romântico passeio. Por último, Adriana fala de Paris, cidade do romantismo, onde o casal conferiu a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, Museu do Louvre, Palácio de Versalhes, Catedral de Notre-Dame, Avenida Champs Élysées, e o passeio pelo Sena. “São tantas belezas, que vale a pena acordar bem cedo, colocar um tênis e caminhar muito, muito mesmo, para poder observar todo o encanto dessa cidade maravilhosa.” Depois de mais esta experiência gratificante, Adriana afirma: “Acredito que poder viajar, mesmo através de um filme, ou lendo um bom livro, indo para outra cidade, para outro estado, para outro país, sempre vale a pena”.

Na Ilha de Capri, Itália

Na Praça de São Marcos, coração de Veneza

Turma do CCAA no Snow Valley: aprimoramento do inglês em meio à natureza e praticando esportes de aventura

Alunos CCAA participam de

Programa de Imersão na Serra Catarinense

O Programa de Imersão de Inglês do SNOW VALLEY foi fundado pelo americano Edgar Butterfield e tem como principal objetivo motivar os alunos a falar e continuar desenvolvendo seu inglês. Isso se dá pela experiência de viver dois dias em um ambiente diferenciado, onde conseguem tirar pleno proveito por colocarem em prática o que aprenderam em sala de aula. Entre os dia 2 e 4 de maio, o CCAA de Ijuí

embarcou para a quinta edição do programa de imersão, na Serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina. Na oportunidade os alunos de níveis básico, intermediário, avançado, e os professores, puderam praticar o idioma Inglês com os instrutores e professores do local. O programa também envolveu os alunos em esportes de aventura, como tirolesa, arvorismo, arco e flecha, trilha e quadriciclo .

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Stampa nas escolas

“Me preocupo bastante, principalmente em relação a frituras, porque contêm muita gordura e podem resultar em doenças futuramente. Todos os dias no meu almoço tem salada. Meus pais me incentivam a ter uma alimentação saudável e gosto muito de frutas, porque eu acredito que assim terei um organismo saudável.” Willian Tontini, 15 anos, 2º ano, Escola Antônio Padilha

Você se importa com o que come? “Eu não tenho nenhum problema de saúde, por isso não me preocupo muito com o que eu como. Não penso muito ainda se eu poderei ter problemas de saúde futuramente, mas eu não exagero. Meu cardápio é o básico arroz, feijão, salada e carne. Eu não como muita bobagem.” Gabriela Winterfeld, 15 anos, 2º ano, Escola Antônio Padilha

“Me preocupo bastante. Vou à academia, porque eu jogo futebol americano e quero ganhar massa corporal. Eu pesquisei na internet e montei meu próprio cardápio. Me alimento com bastante vegetais, carboidratos e carnes.” Luis Felipe Kmicik, 17 anos, 1º ano, Escola São Geraldo

“Me preocupo em manter uma dieta pela minha saúde e também porque frequento academia e estudo bastante. A minha alimentação é bem controlada, porque jogo bola e preciso manter a forma física, então, tem bastante frutas, verduras e carnes.” Andrei Nunes dos Santos, 14 anos, 1º ano, Escola São Geraldo

“Eu me preocupo, mas como muitos lanches. É muito difícil eu comer arroz, feijão e salada. Minha mãe fica em cima para eu ter uma alimentação saudável, principalmente devido às doenças, mas eu não consigo obedecer, porque não vejo graça.” Mayara Ramos, 15 anos, 1º ano, Escola Antônio Padilha 44 | STAMPA

“Sim, porque ter uma alimentação regular e uma dieta saudável é importante para a saúde. Em relação à estética, eu não me importo muito, me alimento bastante de vegetais e frutas.” Laura Motta, 14 anos, 1º ano Escola São Geraldo

“Me preocupo pelo fato de que é determinante para a saúde ter uma alimentação correta, e também por eu ser menina, me preocupo pela estética. Tenho uma dieta com carboidratos e fibras. Quando eu era pequena não dava muita bola para a alimentação, mas agora eu cuido o que eu como, evito chocolates por eu ter problemas com espinhas, e presto bastante atenção às mudanças do meu corpo.” Laura Luiz Biginol, 14 anos, 1º ano, Escola São Geraldo

“Sim, principalmente com alimentos que tenham muita gordura. Em casa somos bastante cobrados, e desde criança sou incentivado a comer bastante salada. Minha mãe sempre teve essa preocupação porque em minha família já tivemos muitos casos de diabetes, e ela tem medo que eu tenha. Minha alimentação tem bastante vegetais e massa, mas pouca carne, e evito lanches.” Welerson dos Reis, 15 anos, 1º ano, Escola Antônio Padilha


TeVAh Blazer de veludo cotelê - R$ 429,00

GABAnnA calça chopper - R$ 319,90 moBiLiÁRio 21 Bandeja cristal espelhada - R$ 250,00; difusor de aromas figo e pimenta - R$ 95,00; sabonete líquido figo e pimenta - R$ 55,00

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nAdine duBAL Bolsa croco couro Loucos & santos by Jorge Bischoff - 4x R$ 174,90; bota couro Loucos & santos 4x - R$ 119,90

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Humor & Cia Colabore com este espaço. Mande temas divertidos para: stampa@jornaldamanhaijui.com

Diálogo marital Mulher: - Se eu morresse você casava outra vez? Marido: - Claro que não! Mulher: - Não?! Não por que?! Não gosta de estar casado? Marido: - Claro que gosto!!! Mulher: - Então, por que é que não casava de novo? Marido: - Esta bem, casava... Mulher - (com um olhar magoado): Casava? Marido: - Casava. Só porque foi bom com você.. Mulher: - E dormiria com ela na nossa cama? Marido: - Onde é que você queria que nós dormíssemos? Mulher: - E substituiria as minhas fotografias por fotografias dela? Marido: - É natural que sim... Mulher: - E ela ia usar o meu carro? Marido: - Não. Ela não dirige... Mulher: - !!!! (silêncio) Marido: - F*d*u!

Dúvidas da loira recém formada em Direito 1. Qual a capital do estado civil? 2. Dizer que gato preto dá azar é preconceito racial? 3. Com a nova Lei Ambiental, afogar o ganso passou a ser crime? 4. Pessoas de má fé são aquelas que não acreditam em Deus? 5. Quem é canhoto pode prestar vestibular para Direito? 6. Levar a secretária eletrônica para a cama é assédio sexual? 7. Quantos quilos por dia emagrece um casal que optou pelo regime parcial? 8. Tem algum direito a mulher em trabalho de parto sem carteira assinada? 9. A gravidez da prostituta, no exercício de suas funções profissionais, caracteriza acidente de trabalho? Essa eu fikei na dúvida… 10. Seria patrocínio o assassinato de um patrão? 11. Cabe relaxamento de prisão nos casos de prisão de ventre? 12. A marcha processual tem câmbio manual ou automático? 13. Provocar o Judiciário é xingar o juiz? 14. Se um motel funciona somente das 8 às 18 horas, podemos dizer que ali só ocorrem transações comerciais? 15. Para tiro à queima-roupa é preciso que a vítima esteja vestida? Joãozinho chega em casa e pergunta para sua mãe: - Que cheiro de chifre queimado é esse? Sua mãe responde: - Fica quieto, guri, que seu pai tá com febre.

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Profissões: Engenheiro: Um estudante de engenharia estava caminhando no campus de sua faculdade quando viu outro engenheiro subir em uma motocicleta novinha em folha. - Ei! Como você conseguiu essa moto fantástica? Perguntou o primeiro. - Bem, ontem eu estava caminhando por aqui, quando uma garota muito bonita apareceu com esta moto. Ela desceu, tirou toda a roupa e disse ‘Pegue o que você quiser’. O primeiro engenheiro balançou a cabeça em sinal de aprovação: - Boa escolha! Provavelmente as roupas não iriam te servir. Advogado: O filho, advogado recém-formado, chega todo sorridente para contar a novidade ao pai, advogado titular do escritório: - ‘Papai, papai! Em um dia, resolvi aquele processo em que você esteve trabalhando por dez anos!’ O pai aplica um safanão na orelha do filho e berra: - ‘Idiota! Esse processo é que nos sustentou nos últimos dez anos! Psicólogo: Quantos psicólogos são necessários para trocar uma lâmpada? - Nenhum. A lâmpada irá mudar ela mesma quando estiver pronta.. - Só um, mas a lâmpada realmente tem que querer mudar. - Só um, mas isso vai levar nove visitas. - Quantos VOCÊ pensa que são necessários? - Há quanto tempo você tem tido essas fantasias? Garçom: Posso ajuda-lo a fazer o pedido, cavalheiro? - pergunta o garçom. - Sim... Como é que vocês preparam esse frango? - Sem muita conversa mole, senhor. Nós vamos direto ao assunto e informamos que ele vai morrer. Médico: Depois da operação, o médico dá a boa notícia ao paciente: - Tudo correu muito bem. Sua audição está ótima e o senhor já pode ir pra casa. - Puxa, que bom, doutor. E quanto é que eu lhe devo? - Três mil reais – responde o médico. - Seis mil? – pergunta o paciente. - Isso, exatamente.

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Como se faz para saber que um espião é argentino? - Ele leva um cartão quer diz “el mejor espion del mondo”. O pai caipira fala para o filho, também caipira: - Fio! Põe a sela no cavalo véio pra eu! - Ah, pai… Mas por que ocê vai com o cavalo véio? - É que eu acho que nóis tem que gastá as coisa véia primeiro! - Intão por que o senhor não vai a pé?

ENTRE ASPAS

“Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.” Pitágoras (560 a.C-496 a.C), filósofo e matemático grego

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