21/04 sábado
+ taller de reparación y mantenimiento de bicicletas.
VIE. 20/04 - 17:00
33 km
fácil
ruta en bicicleta
6 h.
3€
VIA VERDE Hontalbillasesale
hontalbilla.org Fotografía
de Olga Berrios (extraída de flickr.com y modificada)
(de Arganda a Morata)
INFO DEL LUGAR L a s V í a s Ve r d e s s o n a n t i g u o s t r a z a d o s ferroviarios en desuso acondicionados para la prácticas del cicloturismo y el senderismo. Son itinerarios accesibles y fáciles, sin a p e n a s p e n d i e n t e s , y a l e j a d o s d e l t r á fi c o motorizado, ideales para recorrerlos con personas de movilidad r e d u c i d a . Ya h a y 1 . 7 0 0 k m d e v í a s v e r d e s repartidos por toda España, para disfrutar de forma respetuosa de los rincones más insólitos de nuestra naturaleza. Más i n f o r m a c i ó n e n w w w. v i a s v e r d e s . c o m En la Comunidad de Madrid, además de las V í a s Ve r d e s d e l Ta j u ñ a y d e l Tr e n d e l o s 4 0 Días, hay otros viejos ferrocarriles que, aunque todavía no están acondicionados ni señalizados permiten realizar excursiones fáciles y agradables. Son las futuras Vías Ve r d e s d e l R í o G u a d a r r a m a ( 1 3 k m ) y d e l Alberche (20 km). En el barrio madrileño de l a A l a m e d a d e O s u n a , l a V í a Ve r d e d e l a Gasolina (3 km) es otro de estos ferrocarriles acondicionados como itinerario no motorizado para peatones y ciclistas.
Breve reseña histórica: E l v a l l e d e l Ta j u ñ a f u e s u r c a d o h a s t a 1 9 5 3 por un tren de vía estrecha que tenía su punto de partida en la estación del Niño Jesús del madrileño Parque del Retiro. El t a m b i é n l l a m a d o Tr e n d e A r g a n d a d e l q u e s e
decía “que pita más que anda” cargaba r e m o l a c h a e n e s t a v e g a d e l Ta j u ñ a y l a transportaba hasta la azucarera de La Poveda. Esta línea formaba partede un proyecto mayor para enlazar Madrid con el bajo Aragón, pero, de hecho, nunca se construyó más allá de Alocén, en Guadalajara. Por otro lado, otro ferrocarril conectaba con éste: el Ferrocarril de los 40 Días, también llamado Vía Negrín, y que adoptó este nombre porque fue construido en este corto espacio de tiempo para abastecer a Madrid durante la guerra civil. S u t r a z a d o u n í a To r r e j ó n d e A r d o z c o n Villacañas, dando así enlace ferroviario al Madrid asediado con el Levante republicano, por unas vías alejadas de los obuses franquistas. Atractivos del entorno: E l p r o p i o v a l l e d e l Ta j u ñ a , l a s p a r e d e s d e y e s o e n t r e P e r a l e s y Ti e l m e s c o n s u s v i e j a s cuevas, los antiguos molinos de agua, el bosque de ribera y las iglesias de los pueblos, son los principales atractivos naturales y culturales de esta vía verde. La Senda Ecológica que discurre a través de este itinerario permite conocer con mayor profundidad los valores naturales del entorno.
Además podemos añadir para los que deseen más kilómetros ciclables el carril bici urbano que desde la estación de metro de Arganda del Rey se dirige hasta la Poveda y que también es parte del antiguo ferrocarril. Y en La Poveda está otro de los puntos fuertes de la zona: el M u s e o d e l Tr e n d e A r g a n d a y s u t r e n t u r í s t i c o . Recorrido: Estos 63 km de antiguos ferrocarriles recuperados por la Comunidad de Madrid como V í a s Ve r d e s s o n f á c i l m e n t e i d e n t i fi c a b l e s p o r s u fi r m e a s f a l t a d o y d e c o l o r r o j o : L a V í a Ve r d e d e l Ta j u ñ a y l a V í a Ve r d e d e l Tr e n d e l o s 4 0 Días. E l i n i c i o d e l a V í a Ve rd e d e l Ta j u ñ a , s e e n c u e n t r a e n l a l o c a l i d a d d e A r g a n d a d e l R e y, pudiendo llegar hasta aquí desde Madrid capital a través de la línea 9 de metro. El punto de partida (km 0) se encuentra en la avenida del Ejército a 200 m de la estación de metro. Pasada la zona industrial de Arganda y el hospital del Sureste, la vía cruza bajo la A-3 c o m e n z a n d o u n m o d e r a d o a s c e n s o q u e fi n a l i z a en la zona conocida como el Alto para posteriormente bordear una imponente cementera. Desde aquí un agradable descenso sobre una amplia curva nos posiciona ante una de las mejores balconadas sobre el valle del Ta j u ñ a p o c o a n t e s d e a l c a n z a r M o r a t a . E s t e tramo hasta el siguiente pueblo, Perales, presenta como peculiaridad la existencia de
V Í A S V E R D E S D E L TA J U Ñ A Y D E L T R E N D E L O S 4 0 D Í A S pequeños desniveles. En Perales la ruta presenta dos alternativas: La primera, atravesar parcialmente el pueblo, iguiendo la carretera M-506, subir luego hacia el cementerio y ya desde allí seguir el antiguo trazado ferroviario que pasa bajo la autovía de Va l e n c i a . L a s e g u n d a p o s i b i l i d a d c o n s i s t e e n seguir un camino rural que rodea Perales, pasando junto a las piscinas. Este recorrido, bien marcado, nos lleva también a cruzar bajo la autovía, donde nos unimos a la anterior a l t e r n a t i v a . Tr a s p a s a r l a A - 3 b a s t a c o n s e g u i r unos metros a la derecha por el arcén de la carretera de acceso a la autovía para conectar fi n a l m e n t e c o n l o s c a m i n o s r e c u p e r a d o s c o m o v í a v e r d e q u e n o s l l e v a n h a c i a Ti e l m e s p o r l a m a r g e n sur del río. Hay que advertir que este tramo es de t r á fi c o c o m p a r t i d o c o n a u t o m ó v i l e s q u e a c c e d e n a l a s fi n c a s c o l i n d a n t e s . Ya p o r e s t o s l a r e s l a v í a discurre entre huertas, sembrados y maizales. P a s a d o Ti e l m e s , e n e l k m 3 5 l l e g a m o s a C a r a b a ñ a , d o n d e a r r a n c a l a V í a Ve r d e d e l Tr e n d e l o s 4 0 Días, un ramal de 14 km de recorrido que nos conduce hasta Estremera entre espectaculares t r i n c h e r a s , o l i v o s y c a m p o s d e l a b o r. C o n t i n u a n d o p o r l a V í a Ve r d e d e l Ta j u ñ a d e s d e C a r a b a ñ a quedan los últimos 6 km, ya más agrestes hasta Ambite, la última localidad de la vía antes de entrar en la provincia de Guadalajara. Merece la pena saber que la vieja estación ferroviaria de A m b i t e e s h o y u n a fl a m a n t e p i s c i n a y c a f e t e r í a . U n broche de oro para un día de excursión.
L O C A L I Z A C I Ó N : V í a Ve r d e d e l Ta j u ñ a e n t r e A r g a n d a d e l R e y y A m b i t e , p a s a n d o p o r l o s m u n i c i p i o s d e M o r a t a d e Ta j u ñ a , P e r a l e s d e Ta j u ñ a , Ti e l m e s , C a r a b a ñ a y O r u s c o . V í a Ve r d e d e l Tr e n d e l o s 4 0 D í a s e n t r e C a r a b a ñ a y E s t r e m e r a p a s a n d o p o r Va l d e r a c e t e . L O N G I T U D : V í a Ve r d e d e l Ta j u ñ a : 4 9 k m + V í a Ve r d e d e l Tr e n d e l o s 4 0 D í a s : 1 4 K m . USUARIOS: Ciclistas, caminantes y patinadores. ACCESIBILIDAD: Apta para personas de movilidad reducida (minusválidos, ancianos y niños) aunque con desniveles puntuales en el tramo entre Arganda y Perales, y tramos c o m p a r t i d o s c o n t r á fi c o m o t o r i z a d o I n f o . e x t r a í d a d e l f o l l e t o d e V Í A S V E R D E S D E L TA J U Ñ A Y D E L T R E N D E L O S 4 0 D Í A S C o n s e r j e r í a d e E c o n o m í a y H a c i e n d a - C o m u n i d a d d e M a d r i d ( P r o g r a m a V í a s Ve r d e s , 2 0 0 9 )
I N F O D E L A R U TA S o b r e l a r u t a q u e va m o s a r e a l i z a r. Como todavía no nos conocemos demasiado y no sabemos cuales son nuestras capacidades, hemos pensado que tal vez realizar toda la ruta sería demasiado. En un principio, hemos decidido que únicamente nos desplazaremos desde A r a g a n d a d e l R e y h a s t a M o r a t a d e Ta j u ñ a , ida y vuelta. Hemos calculado que esta ruta son aproximadamente unos 30 km. que a buen ritmo se pueden recorrer en no más de 3h. Según vayamos haciendo kilometros, midiendo nuestras fuerzas y teniendo en cuenta el tiempo del que disponemos, nos plantearemos si todos, algunos o ninguno quieren sumar más kilometros a su ruta. Pero como de momento no queremos que nadie se sienta intimidado, ni presa del miedo, pues el objetivo de esta marcha es pasarlo bien, si conseguimos hacer los 30 km. que inicialmente nos hemos planteado, nos damos por contentos.
¿Qué necesito para participar de esta ruta? N o s e n c a n t a r í a q u e p u d i e r a s p a r t i c i p a r, t a n t o de esta, como de cualquier otra actividad unicamente con tu presencia. Desgraciadamente, hay una serie de materiales que son necesarios que puedas aportar para poder compartir esta
e x p e r i e n c i a c o n n o s o t r o s . E s d i fi c i l p o d e r volar sin alas... - Una bicicleta (IMPRESCINDIBLE) en buen estado, si no lo está, te proponemos n u e s t r o TA L L E R D E R E PA R A C I Ó N Y M A N T E N I M I E N TO D E B I C I S ( V I E . 2 0 d e s d e las 17h.) - C a s c o ( F U N D A M E N TA L ) . - Agua (Recomendamos 1 - 1,5 l./persona) - Ropa y calzado cómoda - Algo para picotear (que luego nos entra el hambre y volvemos tarde a Madrid) - Crema solar - Haber entregado la inscripción a la actividad correctamente cumplimentada y haber abonado la cantidad del seguro (3€).
¿Cómo se actividad?
va
a
desarrollar
la
10:00 - 10:30
Quedada en la estación de Metro de Arganda.
10:30 - 12:30
I n i c i a m o s l a V í a Ve r d e dirección a Morata de Ta j u ñ a
12:30 - 13:00
L l e g a d a a M o r a t a d e Ta j u ñ a Picoteo y breve relax
13:00 - 15:00
Regreso a Arganda del Rey por el mismo camino.
15:00
Fin de Actividad.
* No disponer de esta material puede hacer que no puedas participar de la actividad.
Aunque nosotros vamos a llevar parte del material que utilizaremos en el taller de reparación y mantenimiento de bicis. Ta m b i é n , s i s e t i e n e , e s r e c o m e n d a b l e llevar una camara de repuesto, un juego de llaves allen y una pequeña bomba. El lugar es muy bonito por lo que te animamos también a que lleves contigo tu cámara de fotos pero, eso sí, que aunque vayamos en bicicleta no combiene ir muy cargado. Fotografía
de Olga Berrios (extraída de flickr.com y modificada)
R U TA E N B I C I , A R G A N D A - M O R ATA - A R G A N D A DAT O S T É C N I C O S LOCALIZACIÓN: Entre Arganda del Rey y Ambite. MADRID Longitud total a recorrer: 30 km. Ti p o d e fi r m e : Asfalto (tierra compactada en el ramal a la cantera). Medio Natural: Va l l e y b o s q u e d e r i b e r a d e l r í o Ta j u ñ a , p a r e d e s d e y e s o ( e n t r e P e r a l e s y Ti e l m e s ) y Parque Regional del Sureste. Patrimonio cultural: Museo del Ferrocarril de Arganda (La Poveda). Iglesias de los pueblos. Restos del Castillo de Perales. Cuevas trogloditas. Palacio de Ambite. Infraestructura: V í a Ve r d e . A n t i g u a s estaciones del ferrocarril de Arganda, Central Eléctica de Chavarri y balneario de Carabaña. Cómo llegar: L-9 de Metro. Estacion: Arganda del Rey (transporte de bicicletas permitido los sábados, y de lunes a viernes de 10.00 h a 12.30 h y de 21.00 h hasta cierre, domingos y festivos durante todo el horario de servicio)
En coche desde Madrid a través de la autovía A-3 y la autopista de peaje R-3 Cartografía: Mapa Militar de España. Escala 1:50.000. Hojas 583. M a p a O fi c i a l d e C a r r e t e r a s . M i n i s t e r i o d e Fomento
LO QUE TENGO QUE SABER... Sillín Potencia o Tija Manillar
Manillar
Juego de dirección Tija de sillín
Maneta de freno
Tubo superior u horizontal Maneta de cambio
Tirante Freno trasero
Tubo dirección
Cubierta
Freno delantero
Tubo inclinado o diagonal
Tubo sillín o vertical
Desviador
Horquilla
Plato
Piñón
Radios Cadena
Bielas
Pedal
Eje pedalier Base Cambio Info. extraída del MANUAL DE USUARIO DE ORBEA P u e d e e n c o n t r a r m u c h a m á s i n f o r m a c i ó n s o b r e e s t e t e m a e n : w w w. u n i o n b i ke. n e t / m a n t e n i m i e n t o b i c i . h t m
Carrete o Buje
Llanta
R U TA E N B I C I , A R G A N D A - M O R ATA - A R G A N D A 1.- COMPROBAR Y AJUSTAR ANTES DE LA SALIDA Antes de utilizar tu bicicleta has de verifıcar los puntos siguientes: 1.- El buen funcionamiento de los frenos delantero y trasero. 2.- Apretado de las tuercas y/o cierres rápidos de las ruedas. 3.- Desgaste y presión de los neumáticos. 4.- Correcta orientación y funcionamiento de los sistemas de iluminación y señalización delantero y trasero y el timbre. 5.- Que la tija del sillín y el sillín estén correctamente colocados y apretados. 6.- Que la tija de manillar y el manillar están correctamente posicionados y apretados. 7.- Engrasado y correcta colocación de la cadena. 8.- Comprobación de las zapatas de freno y neumáticos. 9.- Correcto funcionamiento del cambio y desviador. 10.- Correcto ajuste del juego de dirección.
2.- POSIBLES PERCANCES TÉCNICOS EN RUTA Este es un pequeño listado de aquellos problemas que nos pueden surgir durante la ruta 1.- Pinchazo: Partículas afiladas como piedras pueden atravesar la cubierta de la rueda y pinchar la cámara. En estos casos, dependiendo de la gravedad de lo ocurrido o bien se procede a localizar el punto de salida de aire y sellarlo con un parche o bien al cambio completo de la cámara, en los casos donde la rotura es demasiado grave como para ser reparada. 2. Salida de la cadena : El incorrecto tensionado o ajuste de este elemento, así como el cambio de marcha durante un trayecto complicado pueden hacer que este elemento se bloquee o salga de su lugar. En estos casos paramos sin forzar la pedalada y procedemos a colocar de nuevo la cadena en su sitio, desbloqueándola primera de ser necesario. 3. Mal funcionamiento de los frenos: Muy ocasionalmente si hay una lluvia abundante o partimos con nuestros frenos mal ajustados estos pueden dejar de funcionar o no responder bien al impulso de las manetas. En caso de que esto ocurra avisamos, dejamos de pedalear e intentamos frenar lentamente con los frenos (si funcionan) o con los pies (sólo en caso de no conseguir frenar de otro modo). Una limpieza del “rin” de la rueda y un ajuste de los cables del freno nos permitirán estar de nuevo en la carretera.
3.- MANTENIMIENTO Después de una salida, si queremos mantener nuestra bici en el mejor estado posible es aconsejable hacer lo siguiente: 1. Limpieza usando una esponja mojada en agua jabonosa. Posteriormente aclarar de la misma manera utilizando agua tibia. 2. Secado con un paño limpio y suave. 3. Lubricación: La cadena de transmisión, cambio, desviador, ejes de frenos, mandos y cables de freno y cambio con aceite fluido. La tija de sillín y la caña de la tija de manillar los lubricaremos con grasa.
C O N S E J O S p a r a c i rc u l a r e n b i c i p o r l a c i u d a d Circular en bicicleta por la ciudad no es peligroso, siempre y cuando se sigan unas normas básicas: Conduce en línea recta y sé predecible, indicando las maniobras que vas a realizar con los brazos.
IZQUIERDA
DERECHA
STOP
Circula a la velocidad adecuada, elige calles tranquilas. Cuando circules por zonas de prioridad peatonal hazlo a unavelocidad similar a la de los viandantes, teniendo siempre en cuenta la prioridad del peatón. Si hay mucha densidad peatonal, desciende de tu bicicleta y anda con ella al lado. Aunque no es obligatorio, es recomendable el uso del casco. Una verdadera seguridad se basa en la utilización de medidas de protección activa: moderación de la velocidad, atención al c o n d u c i r, p r e v i s i ó n d e l o s m o v i m i e n t o s p r o p i o s y de los demás, señalización de las maniobras, conducción defensiva... U t i l i z a e l e m e n t o s r e fl e c t a n t e s e n t u b i c i , p a r a hacerte ver incluso de día. I n s t a l a u n r e t r o v i s o r. E s u n e l e m e n t o m á s c o n el que aumentarás tu seguridad. Con lluvia extrema las precauciones. Lo fácil se vuelve difícil y arriesgado. Asegura la bici con un buen candado, como los que tienen forma de U. Mantén una prudente distancia de seguridad con el vehículo que te precede, ya que puede frenar repentinamente.
En las rotondas, circula como lo haría cualquier vehículo, no te arrincones, hazte visible. Asegúrate. Un seguro de responsabilidad civil no es obligatorio, pero cubre los posibles daños que pudieras ocasionar a terceros. Respeta las normas de circulación. Mantén tu bicicleta en buen estado: frenos, cambios, dirección, ruedas y luces. Ganarás en seguridad. Pon especial cuidado al circular por tu carril cuando pases a la altura de una desviación a la derecha. Muchos conductores no señalizan su maniobra de giro a la derecha, cortan el paso de los ciclistas y crean situaciones de riesgo. No te fíes de las maniobras de los coches hasta el último momento y ten los frenos a punto sobre todo cuando circules a la altura d e e l l o s . Te n e n c u e n t a q u e , a u n q u e p u e d a s tener la razón, ante un accidente con un coche la bicicleta lleva siempre las de p e r d e r. No circules demasiado próximo a los coches aparcados. Los coches que circulan a tu izquierda no prevén si vas a necesitar espacio porque un coche que esté parado a tu derecha abra su puerta. C O M B I N A b i c i y t ra n s p o r t e p ú b l i c o Utilizando la combinación de bici y transporte público se pueden recorrer distancias largas reduciendo nuestras emisiones contaminantes, s i e n d o m á s e fi c i e n t e s d e s d e e l p u n t o d e v i s t a energético y disfrutando de otras ventajas, ya que:
I n f o . e x t r a í d a d e l a G U Í A C I C L I S TA D E M A D R I D ( O F I C I N A D E L A B I C I - A R E A D E G O B I E R N O D E M E D I O A M B I E N T E Y M O V I L I D A D ) P u e d e e n c o n t r a r m á s i n f o r m a c i ó n s o b r e e s t e t e m a e n : w w w. m a d r i d . e s / o fi c i n a d e l a b i c i
Es más competitivo en tiempos. Es un medio de transporte “puerta-puerta”, ya que la bici llega hasta el mismo lugar de destino, con mayor facilidad para su aparcamiento. Es la combinación intermodal más ecológica y e fi c i e n t e , e s p e c i a l m e n t e c u a n d o s e t r a t a d e b i c i combinada con ferrocarril. Con bici plegada
Con bici SIN plegar
Siempre
Siempre, excepto en hora punta si el tren va lleno
Laborables: Siempre
10 a 12:30 h. y de 21 a cierre Fines de semana y Festivos: Todo el día
Laborables: Siempre
10 a 12:30 h. y de 21 a cierre Fines de semana y Festivos: Todo el día
Siempre, excepto si el bus va lleno
Sólo en líneas con soporte exterior (Línea 33)
Sólo empaquetadas en vehículos con bodega, a criterio del conductor
Sólo empaquetadas en vehículos con bodega, a criterio del conductor
TIPOS DE VIA CARRIL BICI. Vía ciclista que discurre adosada a la calzada, señalizada al efecto, en un solo sentido o en doble sentido. Se consideran protegidos cuando están separados del resto de la calzada mediante bordillos o bolardos. La modalidad de carril-bus-bici establece la circulación combinada de los autobuses y las bicicletas.
R U TA E N B I C I , A R G A N D A - M O R ATA - A R G A N D A ACERA-BICI. Vía ciclista señalizada sobre la a c e r a , s e p a r a d a d e l t r á fi c o m o t o r i z a d o p e r o integrada en la acera o espacio peatonal y presentando algún tipo de señalización y/o elemento físico o visual que la segrega del espacio propiamente peatonal.
c e n t r o d e l c a r r i l y, e n v í a s d e m á s d e u n c a r r i l , u t i l i z a siempre el situado más a la derecha, sin tener en cuenta el carril bus en el caso de que existiese, a no ser que exista señalización que te permita circular por él.
P I S TA - B I C I . V í a c i c l i s t a s e g r e g a d a d e l o s p e a t o n e s y d e l t r á fi c o m o t o r i z a d o , c o n trazado independiente de las carreteras.
Utiliza el carril de la izquierda en el único caso de que quieras girar a la izquierda.
SENDA CICLABLE. Vía para peatones y c i c l o s , s e g r e g a d a d e l t r á fi c o m o t o r i z a d o , q u e discurre por espacios abiertos, parques, jardines, etc. Puede existir algún tipo de señalización que separe el espacio de los ciclistas del de los peatones.
Por tu seguridad y la de los demás, al circular por la calzada recuerda que eres un vehículo más, por lo que debes respetar las mismas señales que el resto de usuarios, tanto verticales como horizontales y semáforos.
CICLO-CALLE O CICLO-CARRIL. Vía ciclista especialmente acondicionada, destinada en primer lugar a las bicis y en la que los vehículos motorizados deberán circular a una velocidad máxima de 30km/h, o inferior s i a s í e s t u v i e r a e s p e c í fi c a m e n t e s e ñ a l a d o .
En la calzada nunca te agarres a ningún otro vehículo para ser remolcado.
N O R M AT I VA HAZTE VISIBLE y Recuerda que debes utilizar e l e m e n t o s r e fl e c t a n t e s e n t u b i c i d e b i d a m e n t e homologados. I n s t a l a e n t u b i c i u n t i m b r e . Te s e r v i r á p a r a a l e r t a r a l resto de los usuarios de tu presencia. Si circulas por la noche o en condiciones meteorológicas que disminuyan la visibilidad, deberás disponer de luz de posición delantera y trasera y catadióptrico trasero. Este también lo podrás colocar en los radios de las ruedas y en los pedales.
C I R C U L A C O R R E C TA M E N T E y C i r c u l a s i e m p r e p o r e l
No circules en paralelo con otros ciclistas.
No lleves auriculares conectados a reproductores de música ni utilices en ningún caso el teléfono móvil mientras circulas en bici.
¿CÓMO CIRCULAR POR LAS ACERAS? Si tienes que utilizar en algún caso la acera u otras zonas peatonales, tienes que bajar de la bici y andar como peatón, empujando tu bici. ¿Conoces las zonas de prioridad peatonal? Son calles por las que circulan peatones y vehículos, pero en estas zonas el peatón tiene la prioridad. S i n o p u e d e s m a n t e n e r, c o m o m í n i m o , u n m e t r o d e distancia entre tu bici y los peatones, debes bajar de ella y moverte andando. A CADA UNO SU PRIORIDAD y En las aceras-bici, los peatones tienen prioridad sobre los ciclistas, que cederán el paso adaptando su velocidad.
En los carriles-bici, la prioridad de paso es de las bicis, por lo que el peatón deberá cruzar usando l o s p a s o s h a b i l i t a d o s y, s i l o h a c e n f u e r a d e e l l o s , deberán cerciorarse de que no entorpecen a los ciclistas. E n l o s p a s o s e s p e c í fi c o s p a r a c i c l i s t a s s i n semáforo, los ciclistas tienen la prioridad sobre los demás vehículos, siempre con precaución y a velocidad moderada. ¿ P U E D O L L E VA R A A L G U I E N E N L A B I C I ? Si tienes que llevar a alguien en tu bici, solo podrás hacerlo siempre que seas mayor de edad y transportes a un menor de hasta siete años, y utilizando un asiento adicional o remolque homologado para el transporte de personas. En todo caso, el menor siempre deberá llevar colocado el casco. L A B I C I B I E N A PA R C A D A Utiliza los lugares reservados para aparcar tu bici. No utilices los espacios reservados para otros vehículos, como reservas de motos o plazas para personas de movilidad reducida. Si no queda espacio en el aparca-bici, puedes aparcar tu bici en la acera, cuando esta mida más de 3 metros, de forma paralela al bordillo, no atándola a árboles o elementos vegetales, y siempre sin obstaculizar paradas de transporte público, pasos de peatones, etc.
C/ Hontalbilla, L10 - 28034 MAD Tlf.: 91 736 43 78 Mail: hontalbillasesale@gmail.com
C/Dulcinea, 4
(Entrada por Raimundo Fernandez Villaverde 35 junto al ascensor)
Tlf.: 91 534 77 44 http://tetuanpuntojoven.wordpress.com/
hontalbilla.org
ACTIVIDADES EN LA NATURALEZA GRUPO DE MONTAÑA
Hontalbillasesale
TALLER REPARACIÓN Y MANTENIMIENTO DE BICIS CENTRO JOVEN
PLAZO DE INSCRIPCIÓN DEL 2 AL 18 DE ABRIL.
LUGAR:
hontalbilla.org CENTRO JOVEN
C/ Hontalbilla, L10 - 28034 MAD Tlf.: 91 736 43 78 Mail: hontalbillasesale@gmail.com
SICIB ED OTNEIMINETNAM Y NÓICARAPER RELLAT Fotografía
de Kerstin (extraída de flickr.com)
Vie. 20/Abr. - 17:00 MÁS INFO EN
hontalbilla.org
C/ Hontalbilla, L10 - 28034 MAD Tlf.: 91 736 43 78 Mail: hontalbillasesale@gmail.com
C/Dulcinea, 4
(Entrada por Raimundo Fernandez Villaverde 35 junto al ascensor)
Tlf.: 91 534 77 44 http://tetuanpuntojoven.wordpress.com/
hontalbilla.org
ACTIVIDADES EN LA NATURALEZA GRUPO DE MONTAÑA
Hontalbillasesale
RUTA EN BICICLETA CENTRO JOVEN
PLAZO DE INSCRIPCIÓN DEL 02 AL 19 DE ABR.
vía verde DE ARGANDA DEL REY A MORATA Fotografía
de Guillermo Barrios del Valle (extraída de flickr.com)
Sáb. 21/Abr.
MÁS INFO EN
hontalbilla.org
Hontalbillasesale
hontalbilla.org
FotografĂa
de Olga Berrios (extraĂda de flickr.com y modificada)