espaço lneg
as renovĂĄveis em Portugal
Introdução e Contexto ! !" # ! $ " " $ % &! !gal se encontra acima da mÊdia europeia na produção de eletricidade a partir de renovåveis. Segundo o Gråfico I, a evolução da produção de eletricidade por fontes renovåveis entre 1999 e 2014 cresceu mais de 15 vezes e dentro das fontes primårias a eólica destaca-se visivelmente. LNEG Prof. ª Teresa Ponce de Leão teresa.leao@lneg.pt
Por outro lado, segundo a mesma fonte, o peso das fontes de produção renovåvel em 2015 apresenta uma percentagem superior a metade do mix energÊtico (incluindo gran ) * # &! + / $ # 3 $ 6 mesmo mix7 / 6 $ 8# # # : ! lizar o vento como fonte primåria.
Nota: PCH – Pequenas Centrais HĂdricas. Fonte: REN.
# $ ;!# European Wind Energy Association ! ; # <7= !; # &! $ $ 8# renovĂĄvel instalada e muito acima da mĂŠdia europeia. 10
A evolução da produção de eletricidade por fontes renovåveis entre 1999 e 2014 cresceu mais de 15 vezes.
Mas quais as razĂľes para este sucesso? Olhemos para o caso de estudo portuguĂŞs. !; > % " &! # # /; # # % " $ # 7 ?! # ; # % $ pĂşblicas. Quando os seus empresĂĄrios arriscam e inovam. Quando decide com base no conhecimento e se unem esforços para inovar com esse conhecimento. Quando se criam condiçþes para aproveitamento de sinergias. A energia eĂłlica começou a ser aproveitada em 1986 pela # ) Porto Santo7 " 2001, a potĂŞncia eĂłlica instalada era de 114 MW e em 2004, jĂĄ existiam 441 aero; $ ) $ <C $ &! &! $ # 3 " !" $ 8# DE< F7 #&! 3 !: ;!# "$ &! " G! " $ 3 # 7 $ HIIJ &! " # !" # ! "! $ &!8K ; 3 # #L ! !" # ! $N% $ %! ção de â&#x20AC;&#x153;capacidade de injeção de potĂŞncia na rede do SEP e pontos de receção associados para energia elĂŠtrica produzida em centrais eĂłlicasâ&#x20AC;?7 # ! 3 #) # $ # ) algum tempo e o seu caderno de encargos foi planeado de " # 3 " # 3 &! 3 " vĂĄrias legislaturas. !" #3 ; LO !# " # " # # # R !% " !# L $ ! # " # > ram o levantamento da informação sobre o potencial do vento em todo o territĂłrio nacional transformando essa informação em conhecimento ao produzirem o Atlas dos T # " !; 7 " "! U# # " #) cimento para o tecido empresarial. " # R #3 ; ! $ ! &! chamou o potencial sustentĂĄvel para Portugal. Cruzou a # " LO T # " $ ; / # # " $ ! 7 estudo com base em informação vetorial permitiu identifi $ # 3 $ # # / # " # $ 3 7 # " LO $ " ! " concurso pĂşblico cerca de 5900 MW considerado na altura $ # X YZII F G # ! !# # *7 # ! # ! # / 3 LO &! $ vam pela obrigatoriedade de criação de clusters industriais e de garantir retorno para a sociedade. ! [ 3 $ # &! 3 # ! !" tema de reflexĂŁo. As decisĂľes, tomadas com base em infor" LO 3 !> " #3 " # !" # " $ % % ! &! $ #3 &! $ 7