produção de energia elétrica descentralizada e autoconsumo (5.º documento do IPES)

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produção de energia elÊtrica descentralizada e autoconsumo (5.º documento do IPES)

Manuel Collares Pereira Presidente da Direção

! # !(!D de Energia Solar (IPES) collarespereira@uevora.pt

Esta proposta não cria as condiçþes que deveria para o desenvolvimento da autoprodução e do autoconsumo, embora jå abra uma porta que atÊ agora estava fechada!

I. Introdução !" #$ # ! # %! & ! # !'& ! !" #( )* # ) nos seguintes termos: â&#x20AC;&#x201C; Soluçþes como as da energia solar fotovoltaica chegaram " ,-./ !" ! '& * ! %! #" " # " " 0! # !'& " 1 fĂĄbrica, entre outros) de eletricidade para consumo prĂł # 4 05 %! !" # ( ) 678 %! )8 9 # # 4 !" ) # %! * & ) 1 # ; # $ # ' # -4-< -4.= !# $678 # & " > -4,- !# $678?? %! " ' # # " sistema de autoprodução, economicamente interessante; â&#x20AC;&#x201C; Estamos a falar do valor do kWh na venda (distribui ção) e nĂŁo no valor do kWh na produção, um valor "! " B C !0 # 9 #D # # ' 9 8 # # # B*# #( 1!" ) # %! ## F (# # !'& # ) G #( )* # %! # -4-= !# $678?H â&#x20AC;&#x201C; No futuro, soluçþes de armazenamento de energia poderĂŁo atĂŠ permitir ao autoprodutor dispensar, total ! ( I " 4 %! )%! # ) ( '& F # H ! 4 ! )" 4 %! # # ; ) 1 "B*" para a prĂłpria rede) seria a possibilidade do autopro ! # 0 # ! C " # # ) %! lhe vier a fazer falta; J " )!'& # 5 ) * !" )!'& ) " 4 4 # 05 # B!K 4 & " # " # 4 " # 9 # " '& * F C & 4 !" 0! 9 %! 4 sĂł por si, valorizam o kWh face ao da grande produção.

5) %! # M " (! 4 B# # !'& # ) G #( )* # %! & ! !" 4 " " ! # # # # ! !" %! # B ! # # #( 4 " !" " 5# %! # !# # (!) mentar a produção descentralizada próprio da energia elÊtrica, incluindo o autoconsumo (sobretudo com recurso ao fotovol 4 ! )" F #( O) %! " & ?1. # # M 4 )" 4 %! %! )%! # tema de produção própria2 # ! !" 0 ! & ) ( F # )* # 4 B ) G (! !" C " ) C F D ) # # ) F #( # !G 4 C %! # !# " # # # & #

1 Em situaçþes muito especiais poderå fazer sentido a outras fontes reno 5 R 9 # " " ) #4 B# ! 4 %! D ) 4 & C " #( " # !" (# # )!'M * nicas diferentes. , T5 C 'M # 4 # " # 4 * ,-- 7 * U-- 7 D cia; não são tão interessantes do ponto de vista do autoconsumo domÊstico ! ! # )V ! !" "* 4 " ( I 4 " ' " # D >.4= 67V

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Y 1 4 4 # ! # ? %! & ! )" # # # 9 678 !" 4 %! "4 (! # 4 continuar a ser pagos. # M %! 4 # 678 %! # ! # ! ) mente debite para a rede, para comercialização nesta, receba !" # "! # '& 1 " # " ? # !0 5) !) ! # ' 9 8 # # # B* # #( 1 & # ' %! # ) ( # !" # F 8 # %! 9 # ?V ) # B 10% por conta da utilização da rede. # & # 'M %! # # desenvolvimento da autoprodução e do autoconsumo, "B # 05 B# !" # %! * ( # 9 8 \ & 9 G I " " " # '& " # B0 1website YY 4 ]]]V ( (V ? )K #(* Y # V C # !# # " C ) #R J # '& # 'M # # # ! !" B0 )K #(* 1 ? #O # Y # H J ! D # GM * %! 0! I%! " 'M $ 'M # # H J # # !" # # %! #" !) # sar este problema.

II. A contradição e os valores em jogo ,? ! ) Y # 1website Y Y? B ) B0 8 # !" redução de 25% do

Não Ê ) # %! ) !" # 9 # 4 " # #( ^ ) ! # "5# V ! # !" # # 9 # # Energia Primåria, mas o ponto de partida para a aplicação do cålculo percentual tambÊm não estå claramente estabe ) V # %! # & ^ )$ # "5# & 5 " ## " 5# " !" I 4 # 4 )8 " ) # # 9 # # #( ^ ) " ,-.,4 ) Y Y 1.=4` ? " B # 5) !) %! 9 # " " (! V 8 O * # G 5 )4 nas nos interessa estabelecer a ordem de grandeza dos valo # " 0 ( 4 # 9 #(!" %! # # " V Primeiro aspeto importante: 25% de redução de consumo " .- * !" B0 "! ) ! 5 )4 (# " " "B 9K ) !" # #\ B# ! # " 9 %! 9 (# # !'& !" %! 05 ## ! & # # # 9 5) !)

1 %! * 9#! # 4 ) ( * # ! )?q (! " # R # !'& !" # I D #(* # !G # !" # !'& !" eletricidade. Esta redução vai ter, sobre a rede elÊtrica, o mesmo 9 %! ! # !'& ! !" & #\

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rede e a autoconsumida, para a realização de estudos sobre esta nova realidade;

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. ! nalização dos benefícios), poderå ser aceitåvel o procedimento pro! $ @ A

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8 3 Em conclusão: o país, com o seu amplo recurso solar e a necessi! dade de ter novas iniciativas e criar novas oportunidades de negó! cio para a sua economia, confrontado com a necessidade de reduzir a importação de combustíveis e os impactes ambientais a eles asso! ciados, tem nesta matÊria do autoconsumo e da autoprodução, uma $ &

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! nologia de conversĂŁo fotovoltaica. Estas oportunidades vĂŁo diretas

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! volvimento do setor, para benefĂ­cio de todos, em vez de procurar ainda proteger, de forma incompreensĂ­vel, os interesses imediatos de poucos.

Simultaneamente, deve procurar um procedimento simples como o ĂŠ o net-metering

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suas empresas e do caminho para o desenvolvimento sustentĂĄvel.

com o balanço em termos anuais; se a diferença anual for no sentido de ter havido mais

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fosse sĂł para energia sobrante, nestes termos, nĂŁo seria econĂłmico.