O EnergyIN e esforço de internacionalização das empresas portuguesas da área das energias renováveis

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dossier internacionalização do setor das energias renovåveis

o EnergyIN e esforço de internacionalização das empresas portuguesas da årea das Energias Renovåveis O relançamento da economia portuguesa exige uma forte aposta na internacionalização das nossas empresas. Na årea das Energias Renovåveis, Portugal possui uma imagem forte e positiva que potencia os efeitos do marketing que se queira levar a cabo. O EnergyIN estå presente em duas iniciativas importantes e distintas. Custódio Miguens Presidente da Direção do EnergyIN

No momento atual do paĂ­s sĂŁo Ăłbvias para todos os portugueses a necessidade e a premĂŞncia de um crescimento econĂłmico “tirado a ferrosâ€?, sem o qual seremos obrigados a optar entre mais cor tes no estado hoje as maiores prioridades dos agentes econĂłmicos portugueses e a maior esperança do resto da população. É consensual que o sucesso na prossecução desse desĂ­gnio passa, por um lado, pelo progresso tecnolĂłgico e pela inovação no tecido industrial ! " ! # $ potenciados atravĂŠs da criação de parcerias, que permitem diluir riscos e custos, somar experiĂŞncia e capturar sinergias. Assim, nĂŁo foi por acaso que o EnergyIN - PĂłlo de Competitividade e Tecnologia da Energia foi criado para assumir, enquanto Associação Empresarial, a dupla missĂŁo de: % &'(# ! possĂ­vel em parceria e nĂŁo deixando de envolver o Sistema CientĂ­) # * +

% / ! ! das exportaçþes. Se ĂŠ verdade que a aposta das empresas na cooperação para a inter ! ) ! 0 verdade que, no universo das empresas que operam no setor da Ener 1 / ! % resse alcançou nos Ăşltimos anos uma nova dimensĂŁo. Esse acrĂŠscimo de interesse decorreu da perceção de que a boa imagem internacional de que Portugal desfruta na ĂĄrea das energias renovĂĄveis – e em 44

subsetores colaterais, como as smart grids, a mobilidade sustentĂĄvel e a ) 2 3 sas, caso estas se apresentassem como peças de um puzzle de sucesso e nĂŁo desgarradamente, como freelancers. A aprovação pelo QREN, no inĂ­cio de 2012, de um projeto de apoio 7 ! 89 9 ;&+ com a ADENE, veio permitir a aplicação prĂĄtica dessa estratĂŠgia. Intitulado “Portugal: Innovating Energy Solutionsâ€? este projeto desenrolou-se ao longo do ano de 2012 e sas, integradas em missĂľes empresariais, em diferentes novos mercados: MĂŠxico, Moçambique, Brasil, Israel e JapĂŁo. < ! / nacionais, nos quais as nossas empresas participaram com um pavilhĂŁo coletivo denominado, tal como o projeto enquadrador, “Portugal: Innovating Energy Solutionsâ€?. O destaque dado Ă s PME nesse pavilhĂŁo foi propositadamente idĂŞntico ao das grandes empresas jĂĄ reconhecidas internacionalmente, como a EDP, a EFACEC ou a MARTIFER. Este modelo de marketing internacional pode ser – e serĂĄ certamente – continuado pelos mesmos ou outros promotores, quando voltarem a ) <) de Portugal neste setor (conseguido, ĂŠ certo, muito em resultado dos % > * portuguesas quando ĂŠ sabido que seria dispendiosĂ­ssimo obter o mesmo nĂ­vel de projeção internacional atravĂŠs de uma campanha comercial de marketing. + ! guesas nĂŁo se esgota no modelo tĂ­pico de exportação de bens e serviços que ĂŠ visado nas missĂľes empresariais ou na participação em feiras. Existe um outro mercado de extrema relevância econĂłmica que nĂŁo ) / 1


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