A agropecuária tem energia renovável

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riscos renovĂĄveis

a agropecuĂĄria tem energia renovĂĄvel

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Jorge Mafalda jorgemafalda@joaomata.pt

Estamos a tratar de um enquadramento de risco das energias renovåveis, ao nível da Micro ou da Mini-Geração e como complemento de uma atividade principal que não Ê a produção de energia, mas sim a Agropecuåria

energia mas sim a agropecuĂĄria. ! tecido empresarial, sĂŁo aquelas que terĂŁo melhores e maiores condiçþes para a instalação de tecnologias de produção energĂŠtica de origem renovĂĄvel em modo autĂłnomo, com rĂĄcios de ! " # Veremos entĂŁo o seguinte: – A grande maioria das atividades AgropecuĂĄrias necessita de energia (eletricidade, calor e com $ $ % & ' distinta a mesma energia, a qual atravĂŠs das tecnologias de produção de energia renovĂĄvel que conhecemos poderĂĄ ser ; ) * + perdĂ­cios agrĂ­colas, e resultante da limpeza de ĂĄrvores (pomares, olivais, entre outros), que atravĂŠs da simples queima (pellets) poderĂĄ gerar energia tĂŠrmica para o aquecimento de incubadoras, estĂĄbulos de animais, entre outros; – Os dejetos produzidos pelo ativo pecuĂĄrio (suinicultura), normalmente em estĂĄbulo para per + gerar biogĂĄs " 0 1 2 0 colza e do girassol, para produção de biodiesel, a utilizar pelas mĂĄquinas agrĂ­colas, poderĂŁo ' $ & 1 – A utilização das coberturas de pavilhĂľes destinados a estĂĄbulos ou a armazenamento e/ou micos para produção autĂłnoma de energia elĂŠtrica, poderĂĄ ser mentada 0 ! 4 ! 5 % 1 – E porque nĂŁo a instalação de mini-eĂłlicas 6 ! ' 7 + 8 8 ' 9 onde estĂĄ o enquadramento do risco? < nĂ­vel da Micro ou da Mini-Geração e como complemento de uma atividade principal que nĂŁo ĂŠ a produção de energia, mas sim a AgropecuĂĄria. Assim, e a este nĂ­vel, o tratamento do risco traduz-se numa questĂŁo mais empĂ­rica do que pro $ 8 em que a produção de energia deverĂĄ ser caraterizada como uma utilidade do processo, pelo que a minha opiniĂŁo se resume ao seguinte: – Os proprietĂĄrios nĂŁo deverĂŁo menosprezar ou mesmo omitir este tipo de equipamentos e 1 – Os subscritores de risco deverĂŁo conhecer o risco sempre que possĂ­vel in loco e caraterizĂĄ-lo # < ! tĂŠcnicas de gestĂŁo de risco jĂĄ conhecidas, com ponderação e bom senso.

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