edito
editorial A APMI tem mantido ao longo da
que temos sido, mas voltada
sua existĂŞncia uma postura positiva
para um futuro que pretendemos
em relação ao paĂs em que vivemos
melhor. Diz-se que o paĂs estĂĄ
e Ă actividade que desempenha-
em crise, crise essa que se vai
mos. Sinal disso vai ser a realização
agravando cada ano que passa.
de mais um Congresso Nacional de
Duvida-se que tal seja a verdade
Manutenção, a ter lugar no próximo
dos factos. O que estamos
mĂŞs de Novembro em Lisboa.
ĂŠ confrontados com a necessidade
É, sem dúvida, uma organização arris-
de vencermos por nĂłs prĂłprios
cada, jĂĄ que estamos num contexto
com os meios que dispomos,
social e econĂłmico muito desfavorĂĄ-
competindo a uma escala global,
vel, como ĂŠ sentido por todos.
Ă qual nĂŁo estavamos habituados.
Mas trata-se de uma organização
Pensamos que as respostas
necessĂĄria, que irĂĄ permitir demons-
possĂveis sĂŁo e serĂŁo sempre
trar a capacidade de intervenção
as mesmas: melhoria da educação
deste sector tĂŠcnico e econĂłmico,
e cultura dos portugueses
com capacidade de exportação de
e de todos que cĂĄ residem,
serviços e com prĂĄticas ao nĂvel das
consistência e rigor na formulação
melhores do mundo. Temos de ser
dos projectos e na sua execução,
desinibidos em afirmĂĄ-lo e de ser
vontade de ganhar.
consistentes em praticar esta acti-
Na Manutenção os melhores
vidade! Iremos tambĂŠm fazĂŞ-lo no
estĂŁo habituados a ter este tipo
Congresso, para o qual contamos
de atitudes. E os outros?
com a participação de todos. Não se trata, portanto, de termos uma atitude passadista sobre aquilo L u às A n d r a d e D i r e c t o r
N.
O
F e r r e i r a