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centrais de cogeração Viessmann Solução inovadora para produção, em simultâneo, de calor e eletricidade, ideal para habitaçþes, escritĂłrios e edifĂcios industriais. Viessmann, S.L.
Existem inĂşmeras instalaçþes que funcionam de forma contĂnua e diĂĄria com necessidades energĂŠticas exigentes e elevadas. Pelas suas carate
AQS, entre outros) torna-se, assim, necessĂĄrio recorrer a sistemas redundantes, de forma a garantir que em caso de falha de algum interveniente energĂŠtico, o processo mantĂŠm o seu funcionamento de
grande instalação energĂŠtica ĂŠ necessĂĄrio enquadrar essas necessidades com o orçamento disponĂvel para a implementação da obra. Um fator determinante ĂŠ tambĂŠm o custo de exploração e ĂŠ aĂ que entra a Cogeração.
lização combinada de calor e eletricidade, proporcionando e visando o aproveitamento da energia tĂŠrmica proveniente dos combustĂveis utilizados nesse processo. Normalmente ĂŠ possĂvel reduzir na Cogeração as perdas a apenas 10%. Este valor de perdas ĂŠ excecionalmente baixo, quando comparado com o de uma central de condensação elĂŠtrica convencional, em que podem existir perdas de aproximadamente 55% do calor resultante da combustĂŁo. com um sistema tradicional) ĂŠ utilizada menos energia primĂĄria, as emis ! " uma central convencional. Dessa forma, a Cogeração reveste-se tambĂŠm de uma particular importância ambiental na redução das emissĂľes de CO2 e no cumprimento das metas assumidas no Protocolo de Quioto.
Na hora de planificar uma grande instalação energĂŠtica, ĂŠ necessĂĄrio enquadrar essas necessidades com o orçamento disponĂvel para a implementação da obra. Um fator determinante ĂŠ tambĂŠm o custo de exploração e ĂŠ aĂ que entra a Cogeração.
Embora existam vĂĄrias opçþes, uma boa solução passarĂĄ por um sistema de Cogeração com recurso a um motor alternativo com Ciclo Otto, alimentado com um combustĂvel gasoso (gĂĄs natural, biogĂĄs ou propano). Na hora de selecionar um sistema de Cogeração hĂĄ que ter em conta alguns pontos fulcrais: # Tipo de combustĂvel disponĂvel no local; # Rendimento elĂŠtrico (deverĂĄ ser o maior possĂvel e com um cosŕŽ&#x; prĂłximo de 1); # Rendimento tĂŠrmico (deverĂĄ ser o maior possĂvel); # PotĂŞncia (a selecionar em função de cada caso e de forma a garantir o maior nĂşmero de horas de funcionamento ao longo do ano); # EmissĂľes poluentes (gases, exaustĂŁo e ruĂdo) de forma a respeitar a legislação em vigor; # Custos anuais de manutenção (investimento indispensĂĄvel para garantir a inversĂŁo e minimizar as paragens). Dessa forma, um sistema de Cogeração bem dimensionado e selecionado de forma adequada, Ă instalação em causa, torna-se numa opção bastante interessante quer do ponto de vista tĂŠcnico, do ponto vista econĂłmico e claro ambiental.
Viessmann, S.L. Tel.: +351 219 830 886 $ & $" ''' & ''' "
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