Portfolio Cia A DitaCuja 2023

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A Cia. A DitaCuja foi fundada em fevereiro de 2007 na cidade de Ribeirão Preto/SP. Em seu primeiro ano lançou o projeto “Poesia em Cena” e propunha-se a criar peças curtas a partir do estudo de poesia, filosofia e técnicas de corpo e voz. Atualmente o grupo é dirigido pelos artistas Michelle Maria e Flávio Racy e desenvolve seus espetáculos em parceria com outros artistas ribeiraopretanos.

Em nossa bagagem carregamos a criação de diversos espetáculos, sempre em busca de nos relacionar com diferentes públicos e vivenciar variadas formas de atuação e a ocupação do espaço cênico como performances, teatro de rua, palhaçaria e teatro de formas animadas.

do Teatro Lambe-lambe, uma linguagem genuinamente brasileira de teatro de animação, e que integra-se a uma rede de grupos que atua na difusão dessa linguagem em toda a América latina. Por meio do Teatro Lambe-lambe, a Cia A DitaCuja chega também a outras expressões do teatro de formas animadas e passa a pesquisar e produzir espetáculos dentro deste universo.

Na estrada, nossas peças viajaram as principais mostras e festivais e nossos projetos premiados em vários editais como Prêmio Myriam Muniz/Funarte e Proac/Governo de SP.

Em 2012 o grupo inicia uma nova vertente de estudos e cria o núcleo Teatro de Caixeiros, que tem como objetivo a pesquisa

A Dita atua com arte e pela arte, e por isso age interferindo no cenário cultural e integrando ações a favor da arte como a coorganização de mostras e encontros de artes, inauguração do espaço cultural Casa das Artes que tornou-se um importante espaço de criação, formação e difusão cultural em Ribeirão Preto e implantação do projeto Sala de Teatro para orientação e formação de grupos estudantis em escolas públicas da cidade.

ESPETÁCULOS E INTERVENÇÕES

Finda | Adulto, palco, teatro de animação

Willi in propriedade | Adulto, espaço não convencional, teatro performático

Desventuras de um Quixote, em terras de um país qualquer ou nenhum | Livre, rua/espaço aberto, teatro de rua

A Garota que guiava trens, no de repente de uma tragédia sem tamanho | Livre, palco, teatro juvenil/adulto

Pequenópolis e o Gigante Bailarino | Livre, espaço não convencional, teatro de formas animadas

Gran Circo de Fios | Livre, espaço não convencional/palco, teatro de formas animadas

Relicário | Livre, espaço aberto e não convencional, teatro lambe-lambe

Feira Lambe-lambe | Livre, espaço aberto e não convencional, teatro lambe-lambe

Viajantes | Livre, espaço aberto e não convencional, teatro lambe-lambe

Mixiryca Monroe | Livre, espaço não convencional, números de palhaçaria

Senhor das Engenhocas | Livre, espaço aberto e não convencional, instalação

Contações de histórias

E as Novidades da Dita para 2023...

OFICINAS

Corpo e Ação, caminhos para uma descolonização corporal| Preparação de ator

Atua[r] no Teatro de Rua| Teatro de rua, preparação de ator

Ouvir, contar e encantar histórias | Contação de histórias

Teatro de ponta a ponta | Iniciação teatral, montagem teatral

Produção e gestão de grupos e projetos | Produção cultural

A criação do espaço cênico | Cenografia, cenotecnia

Pequenas histórias, da criação à execução | Teatro lambe-lambe

Pequenas luzes, a iluminação em miniatura | Teatro lambe-lambe, iluminação

Bonecos articulados | Teatro de animação, artes manuais

Criação de objetos Steampunk | Artes manuais

Literatura infantil e cartões pop-up | Artes manuais

Literatura infantil e cenários em miniatura| Artes manuais

Flávio Racy

Fone: (16) 98186-2827

Bárbara Monsignore

Fone: (16) 99188-4670

E-mail: contato@subvertaatelie.com.br

Michelle Maria

Fone: (16) 98252-5711

E-mail: contato@subvertaatelie.com.br

Facebook: /ciaaditacuja

Instagram: /ciaaditacuja

Youtube: /ciaaditacujarp

linktr.ee/ciaaditacuja

FINDA, espetáculo solo do artista Flávio Racy, é contado por um boneco híbrido, fusão do corpo do ator com o corpo do próprio boneco e narra um momento pós-apocaliptico onde um indivíduo reflete sobre o mundo e o seu próprio mundo isolado em um bunker. A grande pergunta é, qual será o dia do fim desses dias de aprisionamento, que por ironia, ou consequência, também o coloca como possível responsável por um desfecho para a humanidade?

Sinopse

Um homem preso dentro de um bunker, acredita ser o único sobrevivente de uma humanidade que atravessou todos os limites em direção à sua destruição. Na rotina totalmente tediosa, entre julgamentos sobre o que o colocou naquele lugar, faz reflexões sobre a condição de estar ali, sem saber o que é real ou provocado pelo estado de estar só por tanto tempo.

Ficha Técnica

Concepção, dramaturgia e atuação: Flávio Racy

Direção: Michelle Maria

Provocação: Michelle Maria, Tiche Vianna e Igor Godinho

Revisão dramatúrgica: Michelle Maria

Confecção de boneco e treinamento de manipulação: Luciana Antunes

Estrutura de manipulação do boneco: Daiane Baumgartner

Cenografia e Figurino: Flávio Racy

Execução de Cenário: Flávio Racy e Marcos Melo

Acabamento de Cenário: André Cruz

Execução de Figurino: Anália Foresto

Trilha Sonora: Guilherme A.B.C. Ishie

Gravação de áudios: Nova Digital Produção Musical

Desenho de luz: Flávio Racy e Igor Godinho

Técnica: Michelle Maria, Tania Alonso, Rafa Touso

Realização: Cia A DitaCuja

Drama

45 minutos

Palco

Teatro de Formas Animadas

Espetáculo não recomendado para menores de 12 anos www.bit.ly/findateaser

A peça conta a história de Willi, uma menina transformada em mulher para sobreviver. Resultado de pesquisa sobre o universo das mulheres que vivenciam a sexualidade como ofício e traz uma reflexão sobre a condição feminina. O texto original de autoria da Cia. A DitaCuja e Letícia Andrade foi inspirado livremente na peça “Essa propriedade está condenada” de Tennessee Williams e histórias reais do universo da prostituição.

Sinopse

Em lembranças e desejos, Willi preparara-se para o ofício. Se veste e visita suas memórias...a infância, o nome de menino, sua falecida irmã,seu ofício, ser mulher. Em suas palavras, desenha a inocência de menina, compartilha seus desejos de mulher e rabisca seu destino, que sempre a faz retornar à sua casa onde tudo inicia e termina todos os dias, sua propriedade condenada.

Ficha Técnica

Atuação: Michelle Maria

Direção: Flávio Racy

Dramaturgia: Letícia Andrade

Preparação: Fausto Ribeiro

Cenografia: Flávio Racy

Figurinos: Zezé Cherubini, Michelle Maria

Sonoplastia: Claire Jézequél

Edição de som: Francis Wiermann

Iluminação: Giba Freitas

Maquiagem: Michelle Maria

Drama 60 minutos

Espaço não convencional

Teatro Performático

Espetáculo não recomendado para menores de 16 anos www.bit.ly/willicompleto

A obra nasce da vontade de explicitar temas urgentes em nossa sociedade, de questionar e refletir sobre marchas e movimentos, criando assim uma ligação, uma comunicação, na busca de construir um diálogo real em tempos de monólogos virtuais. Com seu visual retro futurista da estética steampunk, suas engenhocas extravagantes e seu sistema monárquico, o espetáculo busca conduzir o espectador para uma viagem de fantasia e ficção a lugares estranhamente familiares, onde talvez as semelhanças não sejam mera coincidência.

Sinopse

A peça conta a história do recém nomeado cavaleiro Dom Quixote, um cidadão ‘’impossibilitado’’ de enxergar a realidade que o cerca e que jurando lutar pelo bem e pelos mais fracos, vê monstros, perigos e problemas de relevância duvidosa. O Quixote de um país qualquer ou nenhum, não escolhe suas batalhas e seus inimigos, esses, lhe são colocados pelas forças que dominam o reino e que são reforçados por seus próprios “pré-conceitos”.

Drama

60 minutos

Rua/Espaço aberto

Teatro de Rua

Espetáculo livre para todas as idades

www.bit.ly/quixoteteaser

Ficha Técnica

Direção e dramaturgia: André Cruz

Atuação: André Cruz, Flávio Racy, Michelle Maria, Nathália Fernandes Tânia Alonso

Cenografia: Flávio Racy

Figurinos: Zezé Cherubini e André Cruz

Composição/trilha sonora: Márcio Bá

Edição de som: Francis Wiermann

Confecção de Máscaras: André Cruz

Confecção de objetos de cena: Cia. A

DitaCuja, André Cruz e Tânia Alonso

Preparação para Rua: André Cruz

Programação visual: Flávio Racy

Este espetáculo nasce de uma pesquisa de campo através de uma viagem ao longo de uma das últimas linhas férreas do Brasil a manter o transporte diário de passageiros, a Estrada de Ferro Vitória a Minas, que conduz cerca de 3 mil passageiros por dia ao longo do Rio Doce, e onde histórias reais foram recolhidas em cidades ao longo do teu trajeto. E a pesquisa trouxe à tona a relação das cidades e seus moradores com o impacto provocado pelas grandes empresas da região tanto no seu desenvolvimento quanto na história recente do Rio Doce e os acidentes ambientais que mudaram a paisagem do seu entorno e das cidades que seguem seu caminho. E foi esse o caminho que o espetáculo seguiu.

Sinopse

Uma jovem maquinista de trem, profissão herdada de várias gerações de mulheres, se questiona sobre os trilhos do seu destino. Enquanto segue sua rotina, encontra figuras marcantes pelo caminho. O que ela não esperava, mas talvez suspeitasse, é que um acontecimento mudaria não apenas seu rumo, mas a história das tantas pessoas que por ali viviam.

Ficha Técnica

Pesquisa e criação: Michelle Maria, Monalisa Machado, Tânia Alonso, Rafa Touso e Flávio Racy

Atuação: Michelle Maria, Monalisa Machado, Tânia Alonso e Rafa Touso

Dramaturgia: Monalisa Machado

Direção: Tânia Alonso e Flávio Racy

Treinamentos: Luciana Antunes e Cia Quase Cinema

Provocação: Tiche Vianna

Bonecos: Luciana Antunes

Figurinos: Zezé Cherubini

Cenografia: Flávio Racy

Trilha Sonora: Guilherme A.B.C. Ishie

Desenho de luz: Flávio Racy

culo livre para todas as idades

Drama
Palco Teatro
Espetá
www.bit.ly/garotateaser
50 minutos
Juvenil/Adulto

O espetáculo foi concebido a partir do conto homônimo da autora Monalisa Machado e é apresentado dentro de uma mala que funciona como palco, para público preferencialmente infantil, em espaços não convencionais, áreas de convivência, etc.

Usa de técnicas variadas do teatro de formas animadas como sombras, marionete e bonecos de manipulação

direta, e traquitanas dão origem a diversos cenários, objetos e personagens, para contar a história da difícil relação entre um gigante míope e a vizinha aldeia de Pequenópolis que sofre com as visitas do gigante que nada enxerga.

Sinopse

Míope Júnior, último gigante da longa dinastia que reinava na montanha dos gingantes, passa os dias a cuidar das terras e ouvir música com sua mãe, Antenilda. Mas para Pequenópolis, pacata cidade aos pés da montanha, a tormenta surgia sempre que acabavam as pilhas do rádio de Antenilda. Mas quando o gigante passará a enxergar a pequena cidade com outros olhos?

Comédia 45 minutos

Espaço não convencional

Teatro de Formas Animadas

Espetáculo livre para todas as idades

www.bit.ly/pequenopolisteaser

Ficha Técnica

Concepção e direção: Flávio Racy

Atuação: Michelle Maria

Dramaturgia: Flávio Racy

Texto original: Monalisa Machado

Figurinos da atriz: Zezé Cherubini

Figurinos dos bonecos: Anália Foresto

Cenografia e construção: Flávio Racy

Trilha sonora: Guilherme A.B.C. Ishie

Operador de som: Rafa Touso

Realização: Cia A DitaCuja

Gran Circo de Fios é uma obra ficcional da Cia A DitaCuja que buscou as referências do circo de performance, com números de virtuose e perigo e do universo das manionetes (ou bonecos de fios) para criar uma obra que proporcionasse diversão e encantamento, dialogando diretamente com o público infantil.

Sinopse

O Apresentador, que não por acaso é também o dono do Circo, anuncia a grandiosa variedade de números de virose e perigo. Porém as artistas do Circo, Doretéia e Magnólia, que são duas encantadoras marionetes palhaças, desejam realizar as clássicas gags de palhaçaria. Entre números de extrema periculosidade a graça das palhaças é inserida. Entre as personagens a cumplicidade e a amizade surgem em pequenos gestos de cuidados mútuos. O Gran Circo de Fios é um mergulho no mundo de emoção, risos e poesia.

Ficha Técnica

Elenco: Michelle Maria, Daniele Alana e Rafa Touso

Direção: Tânia Alonso

Encenação: Flávio Racy

Trilha sonora: Guilherme A.B.C. Ishie

Desenho de Luz: Flávio Racy

Figurinos do elenco e adereços: Tania Alonso

Figurinos das marionetes: Analia Foresto

Construção das marionetes: Flávio Racy

Cenografia: Flávio Racy

Cenotecnia: Flávio Racy e Marcos Melo

Técnica: Marcos Melo, Tânia Alonso e Flávio Racy

Estágio criativo: Rafa Touso e Arthur Diniz

Realização: Cia A DitaCuja

Comédia

50 minutos

Palco/Espaço não convencional

Teatro de Formas Animadas

Espetáculo livre para todas as idades

www.bit.ly/grancircoteaser

“Relicário” é um espetáculo de teatro em miniatura, de curta duração e para um espectador por vez, formado por duas caixas lambe-lambe construídas dentro de acordeons, e que contam a história de duas pessoas, a modista Clariana e o sapateiro Alceu, que durante um dia de trabalho são unidos por uma mesma música e as memórias que tomam conta do reduzido espaço.

Sinopse

Neste pequeno “Relicário”, encontros e lembranças contam a história. Quando os dias passam e as memórias se mantem vivas por meio de pequenos afetos, a saudade mantém Clariana e Alceu, duas pessoas do passado, ligadas através do tempo.

Ficha Técnica

Atores manipuladores: Flávio Racy e Michelle Maria

Pesquisa, Concepção e atuação: Michelle Maria e Flavio Racy

Orientação para confecção dos bonecos: Daiane Baungartner

Cenografia: Flávio Racy

Ilustrações: Keytielle Mendonça

Figurino dos bonecos: Anália Foresto

Fgurino dos atores: Michelle Maria e Zezé Cherubini

Drama

Intervenção até 2h de duração

Rua/Espaço aberto

Teatro Lambe-lambe

Espetáculo livre para todas as idades

www.bit.ly/relicarioll

A Feira de Teatro Lambe-lambe é um projeto coletivo de apresentação simultânea de diversas caixas lambe-lambe. Foi idealizada como um ponto de encontro dos integrantes do coletivo Teatro de Caixeiros que realizam uma intervenção onde são apresentadas suas caixas e respectivas histórias em miniatura.

Caixas se distribuem pelo espaço, formando a grande Feira de Teatro Lambe-lambe onde as mais diversas e poéticas histórias são contadas por meio de sombras, bonecos e interações das mais variadas linguagens do teatro de animação.

Sinopse

Caixeiros lambe-lambe se encontram para iniciar os trabalhos. Caixas se distribuem pelo espaço, formando a grande Feira de Teatro Lambe-lambe onde as mais diversas e poéticas histórias são contadas por meio de sombras, bonecos e interações das mais variadas linguagens do teatro de animação.

Diversos

Intervenção até 2h de duração

Rua/Espaço aberto

Teatro Lambe-lambe

Espetáculo livre para todas as idades

www.bit.ly/feiralambelambe

Ficha Técnica

Atores manipuladores:

Michelle Maria

Flávio Racy

Mariana Cazula

Ton Pereira

Daniele Alana

Cesar Mazari

Daniele Viola

Clara Racy

Assistência: Analia Foresto e Thais

Foresto

Produção: Flávio Racy, César Mazari,

Mariana Cazula, Daniele Alana, Cia A

DitaCuja

Realização: Teatro de Caixeiros

Apoio: Cia. A DitaCuja

Esta intervenção lambe-lambe é composta por dois ambientes teatrais: uma “estação de trem” e três caixas em formato de malas, montadas por um grupo de viajantes que passam de cidade em cidade levando histórias para contar em suas malas, seu pequeno universo de magia, onde são apresentados simultaneamente, três espetáculos para um espectador por vez: O Encontro, O Cavaleiro Solitário e Julietha.

Sinopse

A intervenção de Teatro Lambe-lambe do grupo Teatro de Caixeiros apresenta uma estação de trem onde três viajantes chegam para contar histórias em suas malas, um pequeno universo de magia que se agiganta aos olhos do expectador. Histórias envolventes e apaixonantes onde o contraste entre o pequeno mundo e a vasta imaginação, iluminam os olhos dos mais novos aos mais experientes.

Diversos

Intervenção até 2h de duração

Rua/Espaço aberto

Teatro Lambe-lambe

Espetáculo livre para todas as idades www.bit.ly/viajantes

Senhor das Engenhocas é uma instalação interativa performática onde dois cientistas retro futuristas acompanham os transeuntes por sua estação/ instalação composta por máquinas que já foram o brilhante futuro de algum presente, porém hoje são o passado altamente tecnológico de outrora.

A instalação com duração de 2h, realizada pelos artistas André Cruz e Flávio Racy, mostra de forma artística-tecnológica a evolução de nossas máquinas, além de funcionar como um curioso relato físico para os mais jovens que não tiveram a oportunidade de conhecer algumas das maravilhas tecnológicas, provocando propositadamente um choque geracional, onde os mais velhos detém o conhecimento tecnológico em contraposição as tecnologias atuais.

Steampunk

É um subgênero de ficção cientifica, também conhecido como retro futurismo, onde toda a tecnologia foi criada no século XIX e é majoritariamente mecânica e a vapor. Toda sua estética é ambientada em plena era Vitoriana (18371901), nesse mundo toda a tecnologia que conhecemos aconteceu mais cedo do que na história real.

Apesar de ter ganho fama no final dos anos 80 do século XX, sua origem deriva de obras literárias de ficção e antecipação cientifica do final do século XIX tendo como seus maiores expoentes Júlio Verne, Mary Shelley e H. G. Wells.

Intervenção

120 minutos

Espaço aberto

Intervenção performática

Espetáculo livre para todas as idades -

A artista Michelle Maria é pesquisador da arte de rua desde 2013 e da palhaçaria desde 2012 quando se identificou intensamente com a linguagem e iniciou seus estudos para criação da palhaça Mixiryca Monroe. Neste processo de pesquisa, concebeu quadros para o Canal Casa das Artes no Youtube e três números cômicos que apresenta em atividades circenses:

A Audição

Mixiryca Monroe tem um sonho, ser a Julieta de Cheipisquir, ops, Shakespeare e eis que então, oras bolas, hoje é o grande dia. A audição para Julieta vai acontecer. Mixiryca Monroe tem tudo pronto, um número incrível, inovador. Mas será ela capaz de atender aos requisitos o edital?

Uma história de amor

Uma palhaça que não sabe nadar vai ao clube, toda equipada. Em meio aos pés de pato e sua própria piscininha (afinal, melhor prevenir que remediar),

Palhaçaria

Quadros e números curtos

Rua/Espaço aberto

Circo - palhaçaria

Atividade livre para todas as idades

www.bit.ly/mixirycaplaylist

ela não contava com a aparição e o afogamento de seu grande amor. E ao som de Boca a Boca, Mixiryca terá um ato de extrema coragem. Será que ela consegue salvar sua história de amor?

O Dia “D”

Mixiryca Monroe se prepara para o dia D, o dia D pagar as contas. Ela programa a despedida, as reúne para um chá e as prepara emocionalmente, afinal hoje uma das contas deixará co clã das atrasadas. Qual será a escolhida? Mixiryca a deixará ir? Muitas questões envolvem o dia das contas de uma palhaça!

A atriz, diretora e contadora de histórias Tânia Alonso apresenta um conjunto de histórias em diferentes eixos temáticos:

Contos curiosos da rua Brocá

Inspiradas em histórias contidas no livro “Contos da Rua Brocá”, de Pierre Gripari. Divertidas e inusitadas histórias que misturam o clima de romance e casualidade da França com seres fantásticos: A Bruxa da Rua Mufetar e Os Sapatos Apaixonados.

Historiando com Maria Clara Machado

Duas peças de Teatro de Maria Clara Machado transformadas em contação de história: Pluft, o fantasminha e A Bruxinha que era Boa.

A mão na massa

Inspirado no conto homônimo de Marina Colassanti. A Mão na Massa conta a história de uma confeiteira de nome Delícia que, distraidamente, perde sua mão esquerda. Por onde andará a mão fujona? As aventuras dessa mão e a busca persistente de Delícia é o que vamos acompanhar nessa inusitada história.

Dona Tartaruga, a heroína

das histórias

Essa proposta contém duas divertidas histórias que mostram que a inteligência da Tartaruga é muito mais forte do que a força ou agilidade dos outros animais: O nome da Fruta e A Onça, a Tartaruga e o Jacaré.

Sumaúma, a mãe das árvores

No meio da floresta Amazônica a Sumaúma - a mãe das árvores - está sofrendo uma grave ameaça. Trata-se de uma divertida história sobre a importância de cada ser vivo para a biodiversidade e para a continuidade do nosso planeta.

Encantaria mata adentro Inspirada nas histórias de Encantaria descritas por Heloísa

Prieto no livro Mata, a atriz e Contadora de Histórias Tânia Alonso, mergulha mata adentro: Um universo de paixões, segredos e feitiços. Onde a natureza comanda uma dança misteriosa entre os seres viventes e os seres encantados.

A atriz, performer, palhaça e contadora de histórias Michelle Maria apresenta um conjunto de histórias em dois projetos temáticos:

Eureca - histórias de invencionices

Neste projeto, criado inicialmente para o Canal Casa das Artes em histórias contadas em vídeo mas que também podem ser contadas presencialmente, uma garota que por meio de uma maquina do tempo volta ao passado para pesquisar e contar histórias de invenções que fazem parte da nossa vida. Algumas destas invenções já contadas são:

EURECA, A INVENÇÃO DA LUZ conta a história de Thomas Edison, da lâmpada e de todas as peripécias até o surgimento da luz elétrica, uma das invenções mais importantes para a humanidade.

EURECA, A INVENÇÃO DO WI-FI conta a história de Hedy Lamarr, da internet e do wi-fi. E nessa invencionisse vamos descobrir que você pode criar algo pra uma situação e acertar na outra.

EURECA, A INVENÇÃO DO CARTUCHO E A EVOLUÇÃO DO VÍDEO-GAME conta a história de Jerry Lawnson e a crianção do cartucho para vídeo games. Uma revolução eletrônica responsável pelos jogos que jogamos hoje.

EURECA, A INVENÇÃO DO COMPUTADOR conta a história desse equipamento que é uma invencionisse resultado de muitas cabeças e mãos científicas.

O Cantinho Brasileiro

As histórias contadas no Cantinho Brasileiro são inspiradas em contos genuínos e espontâneos, inventados pelo povo e que correm por aí entretendo de geração a geração, realizando esta coisa extraordinária de nos predispor ao amor do bem, do belo e do que é nosso.

São histórias como Artes de Branca Flor, A mulher que queria ser imortal, A pombinha e a Moura Torta, A Mãe D´água, O advogado do sacristão, O macaco Serfim, O príncipe papagaio e Pedro Malasartes, entre outras, que são contadas promovendo um resgate dos contos que fazem a história do povo brasileiro.

A Cia A DitaCuja se mantém em estado permanente de pesquisa e processos, que acabam por gerar novos projetos cênicos. Para 2023 planejamos a estreia de um novo espetáculo e outros projetos, que nascem a partir das nossas pesquisas com os universos da palhaçaria e do teatro de formas animadas:

MIXIRYCA & MONTANHA SHOW

Mixiryca Monroe e Dona Montanha são a dupla de atrapalhadíssimas apresentadoras do talk show ‘’Mixiryca & Montanha Show’’ que, com toda a sua graciosa falta de paciência e doce ironia, apresentam quadros interativos, de extrema inutilidade pública, mas de grande necessidade para a nossa sobrevivência. Um show interativo com a plateia, um verdadeiro programa de auditório de qualquer domingo à tarde.

A estrutura do espetáculo está fundamentada nos diferentes quadros que serão realizados ao longo do programa/espetáculo, sempre buscando ao máximo a participação do público.

Quadros clássicos de antigos (e atuais) programas de auditório foram selecionados para serem utilizados como material de pesquisa e criação. Estes quadros clássicos serão base para realização de treinamentos de jogo com as palhaças para, a partir do processo criativo, definir quais quadros serão ressignificados e irão oficialmente para o “Mixiryca & Montanha Show”.

Além do espetáculo, a Cia A DitaCuja também segue suas pesquisas e produções em torno do universo das formas animadas, sobretudo, do teatro lambe-lambe, estética principal nas pesquisas do grupo.

Neste sentido, o grupo já está em planejamento de um novo projeto de caixas lambe-lambe a partir de pesquisas sobre técnicas de animação e da mitologia brasileira.

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A oficina propõe uma revitalização corporal através de um encontro com sequencias intensas, rompendo com a representação estratificada e as convenções teatrais, buscando a descolonização do corpo com um olhar poético, interno e real. Através de exercícios exaustivos e profundos o corpo se prepara para uma abertura da percepção.

Carga horária

A oficina pode ser aplicada com carga-horária padrão de 12 horas, podendo ser ampliada para maior aprofundamento do conteúdo ou reduzida para atender menor necessidade de tempo.

Público alvo

Atividade direcionada estudantes de artes cênicas, atores e atrizes com idade mínima de 16 anos. 16 vagas.

Recursos materiais:

Equipamentos: caixa de som com entrada USB ou para cabo. Espaço: Sala ampla, preferencialmente arejada.

Material: devera ser solicitado ao participante material pessoal da seguinte lista: fotos pessoais, objetos pessoais (como perfume, roupas, figurinos, livros), textos ou contos e musicas.

* Podemos disponibilizar uma lista-sugestão.

Orientação:

MICHELLE MARIA

Atriz, performer, palhaça, contadora de histórias e arte educadora, atua nos grupos Cia A

DitaCuja, Teatro de Caixeiros e CabarElas, todos com trabalhos para a rua e também é Batuqueira no grupo Maracatu Navegante.

A oficina Atua[r] no Teatro de Rua é destinada a interessados em geral e praticantes das artes cênicas e tem por objetivo, introduzir e abordar a linguagem do teatro de rua de maneira prática, envolvendo exercícios com técnicas de triangulação, platô, improvisação e eixo corporal para criação de personagens tipos, dando um panorama ao iniciante sobre a arte teatral na rua.

Carga horária

A oficina é estruturada para sua realização com carga horária padrão de 12 horas/aula, podendo esta carga horária ser ampliada para promover um aprofundamento no conteúdo e no desenvolvimento de exercícios e práticas do tema proposto ou reduzida para proporcionar um primeiro contato com esse universo, praticando exercícios de base para o teatro de rua.

Público alvo

Atividade direcionada a artistas e estudantes de artes cênicas iniciantes ou não. Idade mínima 14 anos. 20 vagas.

Recursos materiais:

Espaço: Sala ampla

Orientação:

MICHELLE MARIA

Atriz, performer, palhaça, contadora de histórias e arte educadora, atua nos grupos Cia A DitaCuja, Teatro de Caixeiros e CabarElas, todos com trabalhos para a rua e também é Batuqueira no grupo Maracatu Navegante.

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou e dirigiu diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra o coletivo Teatro de Caixeiros e desenvolve pesquisa na estética da rua a muitos anos.

Nesta oficina os participantes vivenciarão um pouco do universo da arte de ouvir e contar histórias, descobrindo e aperfeiçoando ferramentas que enriqueçam a contação, abordando as diferentes estruturas narrativas, formas de apresentação da história, obras da literatura infantil e do imaginário popular e a formação de um repertorio pessoal durante os encontros.

Carga horária

A oficina pode ser aplicada com carga-horária padrão de 12 horas/aula, chegando à conclusão com criação e concepção de duas ou mais histórias a serem contadas, com a devida linguagem mas também pode ser estendida para uma carga-horária maior, proporcionando maior aprofundamento do conteúdo. Essa carga horaria pode ser ampliada ou reduzida de acordo com a necessidade de tempo e interesse no aprofundamento do conteúdo.

Público alvo

Atividade direcionada a educadores, arte educadores, atores ou interessados na arte de contar historias com idade mínima de 16 anos. 20 vagas.

Recursos materiais:

Equipamentos: Caixa de som

Espaço: Sala para aula com espaço para atividades física

Material: Livros, contos e poesias.

Orientação:

MICHELLE MARIA

Atriz, performer, palhaça, contadora de histórias e arte educadora, atua nos grupos Cia A

DitaCuja, Teatro de Caixeiros e CabarElas, todos com trabalhos para a rua e também é Batuqueira no grupo Maracatu Navegante.

A oficina Teatro de Ponta a Ponta propõe a realização de exercícios e técnicas com a função de provocar no participante as reflexões sobre a arte e o fazer artístico, desenvolvendo a criatividade, a sensibilidade estética, a expressão livre de emoções e habilidades motoras para, a partir do processo criativo, conceber e estruturar uma proposta de encenação. Busca proporcionar ao participante, uma experiência inicial com o “fazer teatral”. Por meio de jogos e dinâmicas, apresenta técnicas e princípios fundamentais da atuação, improvisação verbal e não verbal, preparação corporal e vocal para o desenvolvimento das habilidades de disponibilidade, imaginação e prontidão cênica.

Carga horária

A oficina é planejada para a realização com 30 horas/aula distribuídas em 12 encontros de 2h30, podendo passar por ajustes.

Público alvo

Atividade direcionada a adolescentes e adultos iniciantes ou não na prática teatral. 20 vagas.

Recursos materiais:

Espaço: Sala ampla para aula

Aparelho de som

Orientação:

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou e dirigiu diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros e desenvolve pesquisa na estética da rua a muitos anos. Coordenador pedagógico do projeto de formação teatral estudantil Sala de Teatro e coordenador do Espaço Cultural Casa das Artes.

A oficina de Produção Cultural com ênfase em elaboração e gestão de Projetos e Grupos aborda de forma introdutória a proposta do produtorgestor, trazendo uma visão integrada das questões que envolvem a produção e a gestão de grupos. Entre os conteúdos abordados na oficina estão as fontes de financiamento (mercado, editais e leis de incentivo), elaboração e desenvolvimento de projetos e estratégias para gestão de grupo.

Carga horária

A oficina é estruturada para sua realização com carga horária padrão de 12 horas/aula para exposição de todo o conteúdo, podendo ser ampliada para promover também uma experiência prática de elaboração de projetos com acompanhamento do orientador da oficina.

Público alvo

Atividade direcionada a artistas, produtores, mobilizadores da área cultural e demais interessados. Idade mínima 15 anos. 15 vagas.

Recursos materiais:

Espaço: Sala com mesas e cadeiras e projetor.

Orientação: FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou e dirigiu diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros e desenvolve pesquisa na estética da rua a muitos anos. Coordenador pedagógico do projeto de formação teatral estudantil Sala de Teatro e coordenador do Espaço Cultural Casa das Artes.

A oficina A Criação do Espaço Cênico tem por objetivo promover a iniciação dos participantes no universo da cenografia e cenotecnia para teatro. Os participantes terão a oportunidade de conhecer a participação da cenografia na evolução teatral, as técnicas e materiais mais utilizados e experimentar na prática a criação de um projeto cenográfico para teatro.

Carga horária

A oficina apenas expositiva tem carga-horária proposta de 12 horas/aulas, podendo ser aplicada também com carga-horária 24 horas/aula, aprofundando o conteúdo e chegando à conclusão com criação e construção de uma maquete tridimensional com o projeto cenográfico desenvolvido pelos participantes.

Público alvo

Atividade direcionada a adolescentes e adultos iniciantes em cenografia. Idade mínima 15 anos. 16 vagas.

Recursos materiais:

Equipamentos: Lousa para desenho e projetor de vídeo.

Espaço: Sala para aula com bancadas ou mesas

Material: O material para o projeto final surgirá das criações dos integrantes. Sendo assim, sugere-se que fiquem sob responsabilidade dos próprios participantes. No caso do trabalho final ser realizado em maquete, a estrutura de madeira que servirá de base para a sua execução pode ser oferecida aos participantes, sendo confeccionada previamente pelo coordenador da atividade.

Orientação:

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou, dirigiu e concebeu os cenários de diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros.

A oficina tem por objetivo promover a iniciação dos participantes no teatro de animação de bonecos através do universo do teatro em miniatura. Os participantes terão a oportunidade de conhecer o teatro lambe-lambe, estética de animação que proporciona ao manipulador e ao espectador vivenciar um universo diferenciado pela miniaturização das formas, e além disso, confeccionar sua primeira história de manipulação em miniatura.

Carga horária

A oficina tem como carga-horária sugerida 24 horas/aula em que os conteúdos tem uma abordagem direcionada para que o participante possa apreender as informações pertinentes à manipulação e conhecer as técnicas para construção de uma caixa de exercício completa para apresentações de cenas.

Público alvo

Atividade direcionada a adolescentes e adultos interessados. Idade mínima 14 anos. 15 vagas.

Recursos materiais:

Espaço: Sala ampla para aula com mesas ou bancadas Caixas de papelão e ferramentas e material de artesanato que serão solicitados de acordo com os projetos da turma.

Orientação:

MICHELLE MARIA

Atriz, performer, palhaça, contadora de histórias e arte educadora, caixeira e atriz manipuladora, atua nos grupos Cia A DitaCuja, Teatro de Caixeiros e CabarElas, é Batuqueira no grupo Maracatu Navegante.

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou e dirigiu diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros.

A oficina Pequenas Luzes no Teatro LAmbe-lambe tem por objetivo orientar a criação de pequenos circuitos de iluminação para teatro em miniatura, podendo também ser um potente material para outras propostas criativas. Utilizando-se de lâmpadas LED, bateria e interruptores, o participante irá conceber e montar um projeto de iluminação funcional e prático.

Carga horária

A oficina tem como carga-horária sugerida 6 horas/aula para proporcionar orientação e acompanhamento adequados aos participantes.

Público alvo

Adolescentes e adultos interessados. Idade mínima 14 anos. 12 vagas.

Recursos materiais:

Espaço: Sala ampla para aula com mesas ou bancadas e tomadas.

Ferramentas: Soldador elétrico de estanho, estanho de solda para circuitos, pistola de calor para silicone, barras de silicone e alicates de ponta chata que podem ser oferecidos ou solicitados aos participantes.

Material individual: Caixa pequena de papelão, 5 lâmpadas LED de alta luminosidade de 5mm, 3 interruptores, 5 resistências 330 ohm, 5m de cabo vermelho unipolar 0,35 a 0,5mm, 5m de cabo preto unipolar 0,35 a 0,5mm, 1 bateria 9V, 1 conector para bateria 9V.

* Os materiais individuais podem ser solicitados aos participantes, fornecidos pela produção ou fornecidos pelo orientador de acordo com a proposta acordada.

Orientação:

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou, dirigiu e concebeu os cenários de diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros.

Planejada para artistas, artesãos e realizadores de trabalhos manuais em geral, a oficina de Bonecos Articulados proporciona ao participante a experiência de mergulhar no universo do teatro de animação e praticar a construção artesanal de um boneco articulado em miniatura.

Carga horária

A oficina tem como carga-horária sugerida 12 horas/aula para proporcionar orientação e acompanhamento adequados aos participantes, divididos em quatro encontros de 3h.

Público alvo

Atividade direcionada a adolescentes e adultos interessados. Idade mínima 14 anos. 12 vagas.

Recursos materiais:

Espaço: Sala ampla para aula com mesas ou bancadas. Material: Todo o material utilizado pelos participantes será incorporado à proposta e fornecido pelos orientadores.

Orientação:

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou e dirigiu diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros.

MICHELLE MARIA

Atriz, performer, palhaça, contadora de histórias e arte educadora, caixeira e atriz manipuladora, atua nos grupos Cia A DitaCuja, Teatro de Caixeiros e CabarElas, é Batuqueira no grupo

Maracatu Navegante.

A oficina tem por objetivo promover a iniciação dos participantes no universo Steampunk, suas possibilidades criativas na construção de máquinas customizadas e orientar a criação e execução de projetos através do ensino de técnicas, materiais e exercícios de criação e realização, culminando na construção de máquinas e traquitanas retrofuturistas dessa estética.

Carga horária

A oficina padrão tem carga-horária proposta de 12 horas/aula divididas em 4 encontros de 3 horas cada. Permite redução da carga-horário eliminando uma das etapas da proposta ou ampliação permitindo mais tempo para execução dos projetos.

Público alvo

Atividade direcionada a adolescentes e adultos. Idade mínima 14 anos. 16 vagas.

Recursos materiais:

Equipamentos: Projetor de vídeo na primeira aula.

Espaço: Sala para aula com bancadas (ou mesas), pia (com água corrente) e tomadas.

Material: Os materiais de trabalho para a oficina serão disponibilizados pelos orientadores e inseridos na proposta orçamentária.

Recomenda-se que o espaço possua ferramentas de trabalho como tesouras, estiletes, alicates, réguas, furadeira para complementar as ferramentas levadas pelos orientadores.

Orientação:

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou, dirigiu e concebeu os cenários de diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros.

A oficina vai ensinar os participantes a criarem cartões que saltam aos olhos a partir de ilustrações da literatura infantil. A técnica de pop-up é muito conhecida na literatura infantil e consiste em dobraduras que tornam as imagens tridimensionais. Na oficina, diferentes ilustrações de livros da literatura infantil servirão de base para a criação de cartões. As imagens serão previamente produzidas pelos orientadores para que possam ser coloridas e montadas pelos participantes. A proposta é que a criança possa recriar a ilustração e ela mesma estruturar o pop up, criando a tridimensionalidade da imagem e compreendendo a técnica para que possa transformar essa experiência em brincadeiras futuras com outros livros.

Carga horária

Atividade para crianças e pais e filhos. Idade mínima 6 anos. 15 vagas.

Público alvo

Atividade direcionada a adolescentes e adultos interessados. Idade mínima 14 anos. 12 vagas.

Recursos materiais:

Espaço: Sala para aula com bancadas (ou mesas), pia (com água corrente) e tomadas.

Material:

Os materiais utilizados na oficina serão disponibilizados pelo orientador e inseridos na proposta orçamentária.

Orientação:

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou e dirigiu diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros.

A oficina vai ensinar os participantes a criar cenários em miniatura com espaço tridimensional a partir de ilustrações da literatura infantil. Por meio de técnicas de trabalho com madeira, escultura e papel, entre outros materiais, as imagens ganharão forma e volume em uma pequena maquete. Diferentes ilustrações de livros da literatura infantil servirão de base para a criação de maquetes tridimensionais. A oficina busca um resultado final, porém, a proposta principal é que o participante exercite a criação e busca por soluções artísticas para criação do projeto, e as habilidades manuais para sua realização.

Carga horária

A oficina tem carga-horária padrão de 12 horas. Podendo ser adaptada para diferentes formatos.

Público alvo

Atividade para adolescentes e adultos. Idade mínima 14 anos. 15 vagas.

Recursos materiais:

Espaço: Sala para aula com bancadas (ou mesas), pia (com água corrente) e tomadas.

Material: Os materiais utilizados na oficina serão disponibilizados pelo orientador e inseridos na proposta orçamentária.

Orientação:

FLÁVIO RACY

Ator, diretor, cenógrafo, bonequeiro e produtor teatral, atuou, dirigiu e concebeu os cenários de diversos espetáculos da Cia A DitaCuja e grupos parceiros, integra também o coletivo Teatro de Caixeiros.

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