Crônica dominical 08 05 2016 – Reflexões sobre o Dia das Mães

Page 1

Crônica Dominical 08/05/2016

Reflexões sobre o Dia das Mães (Celso Rodrigo Branicio)


Hoje comemoramos mais um dia das mães, um dia muito especial que para o comércio só perde para o natal em vendas, mas na verdade o dia das mães a priori deveria ser comemorado todos os dias, afinal é a mulher mais importante na vida de todos nós, uma pessoa super especial que nos apoia e ajuda de todas as formas desde bebê. Como tudo neste mundo capitalista utilizaram mais este detalhe para se criar comercialmente uma data para incrementar as vendas, sempre no segundo domingo de maio, mas para todo bom filho todo dia é dia das mães e não é com presentes que mostramos nosso amor a elas e sim com carinho e muita retribuição do amor incondicional que ela nos dedica, quem já perdeu sua mãe certamente sabe muito bem o que isto significa, eu graças a Deus ainda tenho a minha que se chama Marly Gonçalves Branicio e é uma pessoa muito especial que amo muito e foi e é essencial em minha vida.

O dia das mães segundo a Wikipédia: Origem: A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. A Enciclopédia Britânica diz: "Uma festividade derivada do costume de adorar a mãe, na antiga Grécia. A adoração formal da mãe, com cerimônias para Cibele ou Rhea, a Grande Mãe dos Deuses, era realizada nos idos de março, em toda a Ásia Menor." Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada pela ativista Ann Maria Reeves Jarvis, que fundou em 1858 os Mothers Days Works Clubs com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores. Jarvis organizou em 1865 o Mother's Friendship Days (dias de amizade para as mães) para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos no período. Em 1870 a escritora Julia Ward Howe (autora de O Hino de Batalha da República) publicou o manifesto Mother's Day Proclamation, pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão.


Popularização: Reconhecida como idealizadora do Dia das Mães na sua forma atual é a filha de Ann Maria Reeves Jarvis, a metodista Anna Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou uma campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos em 8 de maio de 1914, quando a resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother's Day foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, instalando o segundo domingo do mês de maio como Dia das Mães. No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no Dia das Mães os edifícios públicos devem ser decorados com bandeiras. Assim, o Dia das Mães foi celebrado pela primeira vez em 9 de maio de 1914. Com a crescente difusão e comercialização do Dia das Mães Anna Jarvis afastou-se do movimento, lamentou a criação e lutou para a abolição do feriado. No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas, a pedido das feministas da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, oficializou a data no segundo domingo de maio. A iniciativa fazia parte da estratégia das feministas de valorizar a importância das mulheres na sociedade, animadas com as perspectivas que se abriram a partir da conquista do direito de votar, em fevereiro do mesmo ano. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica. (Wikipedia)

O papel de mãe é algo de fundamental importância na formação do cidadão, afinal é ela que transmite os valores morais tão em falta hoje em dia, pois, com a participação cada vez maior das mulheres no mercado de trabalho, a maioria acaba tendo dupla jornada, com o trabalho e depois as obrigações do lar e com isto esta função acaba sendo prejudicada. A culpa não é só da mãe e sim da falta de colaboração dos companheiros e alguns dizem que até dos avós que não agem como antigamente, nem todos é verdade, tem avós maravilhosos, mas no mundo capitalista selvagem de hoje isto se torna cada vez mais raro. A questão é que com o desemprego e baixos salários em nosso país a função da mulher no mercado de trabalho passa a ser cada vez mais importante para a manutenção da família, falta talvez uma maior participação dos pais neste papel de educar os filhos e assim acabam sobrecarregando as escolas que tem a função de passar o conhecimento acadêmico e fica também sobrecarregada com a transmissão de valores e aí uma solução seria uma maior aproximação dos pais nas escolas, participando mais das reuniões de pais e mestres, dos conselhos de escola ou pelo menos indo na unidade escolar quando convocados para discutir os problemas de adaptação do filho, limitações e problemas de rendimentos em algumas disciplinas, casos de indisciplinas, etc.


Escolas de tempo integral também quando bem executadas e de acordo com a vontade da comunidade e voltada a suas necessidades ajuda muito na educação dos filhos e aproxima as mães e pais das escolas o que é ótimo para o bom desenvolvimento dos filhos e a plena realização do papel de mãe. Podemos citar também a Merenda Escolar que em casos de famílias carentes ajuda muito a criança a estudar, pois, a fome atrapalha os estudos, assim como a desnutrição, pena que muitos Prefeitos e até Governadores insistem em desviar a Merenda Escolar em diversos escândalos de corrupção pelo país, inclusive em minha cidade e no meu estado. Existe projeto de lei no Congresso para dar algumas folgas no trabalho durante o ano para os pais poderem acompanhar as reuniões escolares e assim acompanhar a educação de seus filhos de forma plena, espero que um dia seja aprovada e sancionada, assim como um projeto de lei que torna crime inafiançável desviar merenda escolar. A licença maternidade pelas leis trabalhistas também tem ajudado muito as mães a cuidar melhor de seus filhos neste período tão crítico no início de suas vidas, quando estão tão carentes e necessitados da mãe por perto e agora houve avanços para que também os pais tenham alguns dias a mais para poderem ficar perto de seus filhos nesta fase tão importante que são os primeiros dias de vida do bebê, a legislação melhorou muito, mas ainda pode ficar melhor e mais abrangente.

O bolsa família ajudou a melhorar a educação, assiduidade nas aulas e alimentação das crianças e consequentemente facilitou a missão das mães, isto ajudou milhões de brasileiros, mas tem muitas falhas no sistema que precisam ser corrigidos e muitos políticos apenas o usam para angariar mais votos, sem contar jovem incautas que acham que tendo mais filhos vão ganhar mais e acabam depois de muito sofrimento entendendo que isto não é verdade, fazem mau uso do projeto, afinal ter um filho e criá-lo não é nada fácil e nem barato. Segundo pesquisas recentes, criar um filho custa entre R$ 80.000,00 a R$ 200.000,00 do nascimento até os 21 anos e isto em condições mínimas, pois, muitos gastam muito mais, ou seja, valor semelhante ao de uma casa popular que muitas famílias ainda não tem condições de comprar e muitos nem mesmo financiar e assim acabam transmitindo estas obrigações para a sociedade o que tem gerado muitos problemas sociais, principalmente de jovens que veem na maternidade um poder especial e acham que tem de ter um filho a qualquer custo, sem mediar as consequências e responsabilidades do ato, ou outras tidas como caçadoras de pensão que lamentavelmente


usam a maternidade como arma para conseguir pensões como se o valor recebido fosse cobrir todos os custos de se ter um filho assim como no bolsa família e na verdade não cobre e desta forma a sociedade acaba pagando o pato. O duro é que muitas acabam tendo vários filhos com vários pais e a falta de uma família unida acaba atrapalhando a formação dos filhos, mas estas são exceções de mulheres despreparadas ou que não entendem o real valor e importância de uma mãe e a forma de ter filho, direito de todos, mas que deve ser feito com sabedoria e planejamento. A maternidade é algo nobre, ser mãe é uma função essencial para a sociedade, é uma pena que muitos pais acabam abandonando suas esposas por problemas de relacionamentos e muitos se esquecem de suas obrigações com a criação dos filhos e assim a justiça está cada vez mais dura no combate aos pseudos pais que se omitem na criação de seus filhos e está cada vez mais rígida e colocando na cadeia os pais que deixam de pagar as pensões combinadas judicialmente, afinal, se não gosta mais da companheira os filhos não tem culpa disto, filhos são para sempre, a legislação está tão pesada neste sentido que está sobrando até para avós e avôs do filho omisso que deixou de pagar as pensões e alguns tem sido presos. O tema é vasto mas acredito que falei um pouco dos principais tópicos, muitos polêmicos, alguns podem concordar ou discordar, mas estes são meus conceitos sobre o assunto, ainda não tive o privilégio de ser pai, mas sou educador e trabalhei em escola estadual e Diretoria de Ensino durante 21 anos, eu também fiz parte durante seis anos do Conselho de Saúde de Barretos onde lidávamos com vários assuntos inclusive sobre natalidade e pré-natal entre outros, sou também tio de sete sobrinhos e tenho acompanhado o desenvolvimento deles e os problemas que meus irmãos tiveram e tem para os criar. Eu sou professor de educação física e no estágio pude acompanhar de perto todos os problemas que as crianças enfrentam, muitas vezes o professor de Educação Física acaba fazendo o papel de confessor assim como os padres, até por ter mais oportunidade com eles e aulas consideradas pela maioria deles como mais legais e prazerosas, muitos confessam seus problemas e dificuldades, pena que nem sempre as escolas e os pais aproveitam isto para se discutir nas reuniões de pais e mestres até pelo preconceito de alguns professores em relação aos educadores físicos que é uma disciplina mas que muitos entendem como atividade sem importância. Fica claro que o papel de mãe é realmente importante e difícil nos dias de hoje.


A natalidade no Brasil está diminuindo, mesmo com grande melhoras no setor de saúde, saneamento básico e pré-natal, ainda assim se no passado em minha geração da década de 60 a média era de 4 filhos ou mais e isto perdurou até algumas décadas atrás, hoje esta média no estado de São Paulo é de pouco mais de 1 filho por casal, em Barretos até alguns anos atrás era de 1,2 uma das menores do estado e a tendência é diminuir e como isto tem ocorrido a muitos anos, hoje estamos vendo o resultado com o fechamento de classes e até escolas pela diminuição dos clientes com os alunos cada vez em quantidade menor. A população está cada vez mais envelhecendo devido a isto e já não somos mais um país jovem como de outrora e o resultado disto são os problemas da previdência que somados aos desfalques por corrupção está cada vez mais grave. Alguns países da Europa estão tendo uma diminuição cada vez maior da população e vários deles passaram a incentivar os casais a terem mais filhos, mas em nosso caso isto ainda está longe de ocorrer, só temos é de solucionar o problema da Previdência para não causar problemas para um população cada vez mais envelhecida e um número de aposentados cada vez maior assim como a expectativa de vida graças ao melhoramento da qualidade de vida e infraestrutura básica que é crítica em muitas cidades brasileiras mas no geral houve grandes avanços em relação ao passado.


Quero deixar claro que nem todas mulheres hoje em dia querem ser mães, este papel é de fundamental importância para a sociedade, mas deve ser feito por quem de fato quer assumir o ônus e não só realizar um sonho pessoal mas ter aptidão, planejamento e preparação para exercer este importante papel e no mundo conturbado em que vivemos e com o custo de vida cada vez mais alto, os casais estão tendo cada vez menos filhos e algumas mulheres mesmo sendo férteis e gostando de crianças optam por diversos motivos por não terem filhos, é um direito delas e dos casais e deve ser respeitado. Quando se opta por ser mãe e realizar a missão plenamente, a sociedade tem de enaltecer, afinal não é para qualquer uma. Ser mãe é um sacerdócio.

A escritora e psicóloga Mônica Montane que optou por não ter filhos, apesar de ser biologicamente saudável, comentou recentemente em artigo para o jornal O Globo sobre este assunto e teve alguns elogios e muitas críticas também com o texto: “Filho é para quem pode”: “Dar a luz a um bebê é fácil, difícil é ser mãe da própria vida e iluminar as próprias escuridões”, ela cita em outro artigo “Você quer ser mãe ou apenas ter um bebê”, afinal é bem diferente ter um bebê e criar um filho. Tem mulheres que detestam crianças, não tem paciência com elas e dizem que quer ter filhos.

Alguns itens importantes e polêmicos que ela comentou: “Filhos não são pílulas contra a monotonia, pílulas da salvação de uma vida vazia e sem sentido, pílulas “trago seu marido de volta em nove meses”. Penso que antes de cogitar a possibilidade de engravidar, toda mulher deveria se perguntar: eu sou capaz de aceitar que, apesar de dar a luz a um ser, ele não será um pedaço de mim e, portanto, não deverá ser igual a mim? Eu sou capaz de me fazer feliz sem ter alguém ao meu lado? Eu sou capaz de abrir mão de determinadas coisas em minha vida sem depois cobrar? Eu sou capaz de dizer ‘não’? Eu quero mesmo ter um filho ou simplesmente aprendi que é para isso que nascemos: para constituir família? ” Muitas das pessoas que conheço estão neurotizadas por conta de suas relações com as mães. Em geral, são mães carentes que exigem afeto e demonstração de amor integral para se sentirem bem e, quando não recebem, martirizam os filhos com chantagens, críticas e cobranças. As mães podem ser um céu de brigadeiro ou um inferno de sal. Elas podem adoçar a vida dos filhos ou transformar essas vidas numa batalha diária cheia de lágrimas, culpas e opressões.

(Trecho do livro: “A Louca do Castelo “ de Mônica Montane) - Apenas 20% das mulheres que ela conhece e que teve filhos nos últimos tempos parecem felizes. - Segundo ela a maternidade parece ser uma questão de aptidão, afinal existem mulheres de fato felizes e realizadas com a opção e ter filho, são mães responsáveis que conseguem criar filhos saudáveis para a vida adulta, dando a eles muito amor, compreensão e carinho e acima de tudo não enxergam toda esta dedicação do dia a dia como um peso.


- A pergunta que se faz é porque isto não ocorre com todas as mães? Talvez porque algumas não tem aptidão e se engravidam apenas para satisfazer as cobranças sociais ou para satisfazer um sentimento de vazio porque não tiveram uma família suficientemente boa ou porque muitas acreditam em ter filhos para que cuidarem delas na velhice, ato no mínimo egoísta e inconsequente. (Mônica Montane)

Eu acredito que as mães de verdade, aquelas que tem aptidão e gostam do que fazem, que entram nesta jornada sabendo das pressões e sacrifícios que vão ter, da falta de tempo para atividades corriqueiras até mesmo para o relacionamento com o marido, aumento de peso, etc. e apesar de tudo isto gostam do que fazem e não se incomodam com isto e conseguem dar uma boa educação para seus filhos com boa transmissão de valores, são pessoas que toda a sociedade tem de aplaudir de pé, afinal se todas fizessem isto o mundo seria muito melhor, é verdade que muitos pais e avós não colaboram e muitos são penalizados por isto, afinal temos heroínas que conseguem tudo isto sozinhas, mas o normal e razoável é haver a ajuda de toda a família nesta importante missão e no final os filhos sempre chamam pela mãe, que é venerada e respeitada muitas vezes como uma Deusa e as grandes mães de fato agem como agentes de Deus na proteção e elevação moral e espiritual de seus filhos. Nós devemos também entendermos as mulheres que optam por não terem filhos, eu mesmo tenho uma tia a Marlene Gonçalves dos Santos que não teve filhos, não se casou, se formou enfermeira trabalhou em grandes hospitais em São Paulo e é uma das melhores de Barretos e deve se aposentar dentro dos próximos meses, ela se dedicou a cuidar do final da vida dos pais, de ajudar a criar os sobrinhos e de fato é a melhor tia do mundo que tive e ainda tenho o prazer de desfrutar de sua companhia, ajuda a todos familiares e também a filhos de mães que a procura em seu local de trabalho quando estão doentes, tratando a todos com muito carinho e dedicação, atualmente ela trabalha na UBS Dr. Sérgio Pimenta no bairro Marília em Barretos-SP. A questão é que mesmo as mulheres que não tiveram a experiência da maternidade podem agir como mães cuidando de sobrinhos, alunos, etc., como muitas o fazem e as que não podem ter filhos ou não querem gerar um do próprio útero podem adotar alguma criança e tratar delas como se fosse um filho biológico, o importante é agir e amar como mãe, mãe é quem de fato cria, dá amor e conduz um ser a evolução moral e social de forma plena.

Feliz Dia das Mães.

Barretos, 08 de maio de 2016.


Celso Rodrigo Branicio Licenciado em Educação Física pela Unb Ex Conselheiro de Saúde de Barretos de 2007 a 2012 Viúvo e tio de sete sobrinhos

FONTES: LINKS DE SITES: Dia das Mães (Wikipedia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_das_M%C3%A3es Mudanças na Lei. A pensão alimentícia ficará mais rigorosa a partir de março http://jucineiaprussak.jusbrasil.com.br/noticias/299931265/ mudancas-na-lei-a-pensao-alimenticia-ficara-mais-rigorosa-apartir-de-marco Filho é para quem pode por Mônica Montone http://monicamontone-home.blogspot.com.br/p/filho-e-paraquem-pode-filho-e-para.html Livro A Louca do Castelo


Bolsa Família http://blog.sitionovo.rn.gov.br/bolsa-familia/ 20 frases para usar no cartão de Dia das Mães http://www.semprefamilia.com.br/20-frases-para-usar-nocartao-de-dia-das-maes/

IMAGENS: Feliz Dia das Mães http://assets01.webstorelw.com.br/tenants/facsigns/assets /products/2314/large/Dia_das_M%C3%A3es_ramos_de_ros as.jpg?1364473834 Logo do projeto Bolsa Família http://www.sst.sc.gov.br/agencia/arquivos/1428/images/Bolsa_f amilia.png

Mulheres no mercado de trabalho http://www.sintepiaui.org.br/wpcontent/uploads/2015/05/b_290_290_14811_mulheresaumentam-participacao-no-mercado-de-trabalho-apontaseade_bancax3-300x285.png

Logo do Bolsa Família http://blog.sitionovo.rn.gov.br/bolsa-familia/

Direito a pensão alimentícia http://jucineiaprussak.jusbrasil.com.br/noticias/299931265/muda ncas-na-lei-a-pensao-alimenticia-ficara-mais-rigorosa-a-partir-demarco

Taxas de fecundidade total - Brasil de 2000 a 2060 - IBGE http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/images/2455 _3576_175030_91575.gif

Mônica Montone http://cms5.obviousmag.org/mtstatic/support/assets_c/2014/06/mmm2-thumb-200x20068001.jpg


Imagem de Maria Mãe de Jesus - Capas para Facebook http://www.capasparaofacebook.com

Marly Gonçalves Branicio Minha Mãe

Tags: Mãe, Dia das Mães, Pensão Alimentícia, Bolsa Família, Política, Comércio, Maria Mãe de Jesus, A Louca do Castelo, Branicio, Celso Rodrigo Branicio, Marlene Gonçalves dos Santos, Enfermagem, Enfermeira, Auxiliar de Enfermagem, Postinho, UBS, UBS Sérgio Pimenta, Bairro Marília, UBS do bairro Marília, Amor Incondicional, Amor de Mãe, Filhos, Família, Mulheres no Mercado de Trabalho, Mercado de Trabalho, Direito a Pensão Alimentícia, Pré Natal, Pensão, Pensão Alimentícia, Mônica Montone, Filho é para quem pode, Criar um filho, custo médio de um filho, Natalidade, Taxa de Natalidade, Maternidade, Saúde, Conselho de Saúde, Educação, Sobrinhos, Tios, Pais, Feliz Dia das Mães, Barretos, Estado de São Paulo, Merenda Escolar, Governador, Prefeito, Aptidão, Aptidão de Mãe, Formação do Cidadão, Educação Física, Escola, Transmissão de Valores, Formação Moral, Cidadão, Moral, UnB, Psicologia, Conselho de Saúde de Barretos, Papel de Mãe, Brasil, Barretos.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.