Monitoramento e Avaliação da Cunha Salina - Relatório Final

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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA INTRODUÇÃO DA CUNHA SALINA NO ESTUÁRIO DO RIO SÃO FRANCISCO

RELATÓRIO FINAL

Execução:

Março de 2007


Sumário

1. APRESENTAÇÃO....................................................................................................................3

2. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4

3. MATERIAIS E MÉTODOS........................................................................................................5 3.1 Metodologia para Determinação do Perfil Salino e variação temporal da Cunha Salina no Estuário...............................................................................................5 3.2 Metodologia para a Distribuição espacial da Qualidade da Água..................................6 3.3 Metodologia para Avaliação do Solo............................................................................11 3.4 Trabalho de Laboratório...............................................................................................13

4. RESULTADOS .......................................................................................................................15

4.1 Resultados do perfil salino e variação temporal da Cunha Salina no Estuário............15 4.2 Resultados da qualidade da água..............................................................................103

5. DISCUÇÕES E RECOMENDAÇÕES...................................................................................154 5.1 Discussões sobre a variação temporal da Cunha Salina no Estuário .......................154 5.2 Discussões e considerações finais sobre a qualidade da água ...............................155 5.3 Discussões e Considerações Finais Sobre o Solo.....................................................156 5.4 Recomendações para futuros monitoramentos da Cunha Salina..............................165 5.5 Conclusões da Avaliação do Solo..............................................................................165

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................166

ANEXOS ................................................................................................................................168 ANEXO – 1 Tabelas Variação dos Ventos em Maré de Sizígia e Quadratura ANEXO – 2– Tabelas resultados das Medições e Análises da Água ANEXO – 3 – Registro Fotográfico do Levantamento de Solos ANEXO – 4 – Análises de solos Originais

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1.

APRESENTAÇÃO

A Fundação Apolônio Salles de Desenvolvimento Educacional – FADURPE, apresenta à Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF o seu Relatório Final que tem por conteúdo a descrição dos trabalhos ao longo do período estimado para a execução das atividades do Contrato CT - E-92.2004.4690, que tem por objeto à execução do “Monitoramento e Avaliação da Introdução da Cunha Salina no Estuário do Rio São Francisco”. Com a conclusão dos trabalhos, a FADURPE coloca-se à disposição da CHESF para quaisquer complementações dos serviços que ainda se façam necessários. Por outro lado, a FADURPE entende haver a necessidade de prorrogar os serviços por, pelo menos, mais um ano, para que haja o aprofundamento das observações efetuadas.

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2.

INTRODUÇÃO

A salinização do estuário do rio São Francisco ocorre pela advecção e dispersão da água oceânica tipo difusão turbulenta. A advecção da água oceânica ocorre pelo bombeamento do fluxo das marés, mais notadamente durante as marés de sizígia e também pelo fluxo invertido pela estratificação tipo cunha salina, este fluxo intensifica a formação da cunha salina e a estende na direção de montante do rio, isto ocorre com maior intensidade durante as marés de quadraturas, quando a turbulência das correntes e a advecção por bombeamento das marés é menor. Apesar de ser pouco significativa em intensidade, a cunha salina, é o fenômeno que consegue salinizar o rio e o solo mais a montante do que a inversão do fluxo, devendo ser este um fenômeno adequadamente monitorado, considerando o mesmo poder passar despercebido na camada de água superficial e estar ocorrendo nas águas mais profundas, justamente nos níveis das tomadas de água para irrigação e abastecimento humano.

DESCRIÇÃO DA ÁREA COM FOCO NO OBJETO

A costa Leste-Nordeste do Brasil tem sido submetida a uma queda relativa no nível do mar em torno de 5 m durante os últimos 5.000 anos. À medida que o nível do mar baixou, uma extensa plataforma rica em areia foi erodida e redepositada como uma série de cordões litorâneos progradantes, mesmo onde não existem sistemas fluviais. A fonte de sedimentos para esta progradação pode ser alimentada inteiramente pela convergência de ondas induzidas pela deriva litorânea em uma plataforma arenosa rasa, a onde se formou o Delta do rio São Francisco. O baixo curso do rio São Francisco se inicia em um “canyon” nos Maciços remobilizados do Pediplano da região do Baixo São Francisco, na cidade de Paulo Afonso (BA), se estendendo em forma de cachoeiras em um leito rochoso com cascalhos por cerca de 100 km até as proximidades da cidade de Pão de Açúcar (AL), interrompidos recentemente pelo lago da barragem da Usina Hidroelétrica de Xingo. A partir de Pão de Açúcar (AL) até a foz do rio, à cerca de 165 km, a declividade do leito do rio é reduzida, produzindo meandros que erodem as barrancas arenosas formando bancos de sedimentos na calha do mesmo. A geomorfologia deste setor se inicia dentro do escudo exposto do Patamar Colinoso Marginal até a região de Própria (SE) passando para a bacia sedimentar com predominância dos tabuleiros do grupo Barreiras, do período Terciário, os quais se estendem até a região de Penedo (AL) neste local fica o vértice interno da região deltaica com campos de areia e remanescentes de dunas vegetadas.

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A área estudada está situada na região do Baixo São Francisco , ao longo da calha do rio, desde a Usina Hidroelétrica de Xingo até a sua Foz, incluindo a região oceânica e costeira adjacente. O baixo curso do rio São Francisco tem a extensão de 265 km. Isto representa menos de 10% da sua extensão total, possuindo compartimentos com características bem distintas. A região estuarina com o seu pulso de oscilação de nível da água devido às marés se estende por cerca de 40 km, até a ponte da BR101 entre Própria (SE) e Porto Real do Colégio (AL), entretanto a região com inversão de fluxo de corrente com a vazão normal do rio é menor do que a metade desta distância, podendo ser ampliado se a vazão do rio for reduzida, e área a onde ocorre salinização das águas com a atual vazão do rio é menos do que 10 km, ou seja, a jusante da cidade de Piaçabuçú (AL) que fica a cerca de 12 km da foz, entretanto os residentes da cidade afirmam de que com as grandes estiagens, anteriores à regularização das vazões do rio, a água ficava salinizada em Piaçabuçú (AL). 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DO PERFIL SALINO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA CUNHA SALINA NO ESTUÁRIO. Considerando que o ambiente estuarino do rio São Francisco tem um comportamento estacionário de acordo com as marés astronômicas e vazão do rio, e que esta última está regularizada, com pequenas variações sazonais, foram monitorados os eventos extremos de marés (Sizígia e Quadratura) durante períodos contínuos de dois ciclos de marés (25 horas) por estação do ano, durante o inverno de 2005, o verão e o inverno de 2006 e o verão de 2007. Resultando em oito séries completas de monitoramento, para marés de sizígias e para marés de quadraturas, caracterizando o ambiente durante o inverno em 2005 e 2006 e durante o verão em 2006 e 2007. Os equipamentos utilizados para os levantamentos de campo foram um barco tipo traineira, um barco de pequeno porte, uma escala linimétrica, um ecobatímetro, um GPS, um correntômetro, um anemômetro, um termosalinômetro e uma garrafa Van Dorn com frascos para coletas. Inicialmente foi selecionado um perfil transversal ao fluxo nas proximidades da foz, por onde passou o fluxo de toda a água proveniente do oceano. Neste perfil foi instalada uma escala linimétrica e levantado a topobatimetria do mesmo, sendo selecionado o ponto mais profundo para o ancoramento fixo de um barco tipo traineira. As medições de níveis de marés foram realizadas com intervalos de tempo de uma hora, simultaneamente foram medidos, no local do barco fundeado, a velocidade e direção dos ventos, perfis verticais de velocidades das correntes, temperatura, condutividade e salinidade para a determinação da dispersão e difusão do sal no estuário. 5


A distribuição espacial da salinidade máxima na superfície e no fundo foi levantada durante o estofo da preamar com amostragens espacialmente distribuídas e georreferenciadas até o limite da região salinizada do estuário. Para este procedimento foi utilizado um barco de menor dimensão e com rápido deslocamento, com o qual foram realizadas coletas de amostras na superfície e fundo com garrafa Van Dorn. Estes resultados foram plotados em mapas georreferenciados.

Para tratamento dos dados em conjunto foram selecionados apenas os períodos de ocorrência de cunha salina, reduzindo a grande massa de informações de períodos em que não ocorreram intrusões salinas no estuário. 3.2. METODOLOGIA PARA A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA QUALIDADE DA ÁGUA

3.2.1 Metodologia de coleta de amostras de água

As coletas foram realizadas com auxilio de barco. As amostras de água foram coletadas com garrafas tipo “Van Dorn” (Figura 01)

Figura 01: Garrafa tipo Van Dorn

6


Figura 02: Amostras coletadas

As amostras para análises químicas em laboratório foram realizadas em superfície e profundidade a diferentes intervalos de salinidade. Para a definição desses intervalos de salinidade a serem utilizados foi adotado o “Sistema de Veneza” para classificação de águas marinhas de acordo com a salinidade, segundo Smayda (1983). Segundo este critério as águas classificam-se em:

Classificação

Intervalo de salinidade

Água doce

0 > 0,5

Água Oligohalina

0,5 > 5

Água Mesohalina

5 > 18

Água Polihalina

18 > 30

Água Euhalina

> 30

3.2.2 Variáveis medidas em campo - Temperatura: medida com condutivímetro - Condutividade elétrica: medida com condutivímetro - Salinidade: medida com condutivímetro

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Figura 03: Condutivímetro (termosalinômetro)

- pH : medidas com potenciômetro

Figura 04: Potenciômetro (pHmetro)

- Oxigênio dissolvido: medido com oxímetro

Figura 05: Oxímetro

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Figura 06: Equipamentos em operação

- Turbidez: com turbidimetro

Figura 07: Sonda Multiparamétrica YSI 6600, da qual utilizou-se o turbidimetro - Transparência: com disco de Secchi

Figura 08: Disco de Secchi 9


3.2.3 Variáveis medidas em laboratório - Alcalinidade total (mg/l de CaCO3); - Dureza total (mg/l de CaCO3); Os métodos analíticos utilizados foram os descritos em Strickland & Parsons (1972) e APHA (1992). Na titulação das amostras para determinação da alcalinidade total e dureza utilizou-se bureta digital (Figura 09).

Figura 09: Bureta digital 3.2.4 Metodologia de elaboração dos mapas de estimação espacial Os valores de Salinidade associados às coordenadas UTM dos respectivos pontos foram adicionados à Base de Dados Geográfica Digital do Laboratório de Hidroquímica – LABMAR/UFAL para o traçado das linhas e classes de isoteores. Para processar estes dados foram utilizadas técnicas de interpolação/extrapolação, utilizando o método Krigagem (Kriging Simples). Foram atribuídas notas para as classes dos mapas de salinidade. A nota 0 foi atribuída para os locais mapeados como água doce e a nota 1 para os locais mapeados como água Oligohalina, Mesohalina, Polihalina e Euhalina. Após a confecção dos mapas de distribuição da salinidade dos eventos estudados, estes mapas foram cruzados, utilizando técnicas de sobreposição de mapas (orvelay).

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3.3 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DO SOLO Amostragem dos solos Dois tipos de amostragem de solos foram levados a efeito. Inicialmente foram abertas duas trincheiras onde o solo foi descrito morfologicamente, separado em seus horizontes e coletados para fins de caracterização pedológica. Nos solos de várzea, onde a presença do lençol freático impede a abertura de trincheiras, toda a amostragem foi procedida com o uso de um trado pedológico. A seqüência de amostragem posterior foi feita com o trado tipo de caneco para os solos arenosos e trado tipo holandês para os solos de várzea. Dada à necessidade de melhor caracterizar os solos de várzea, durante a terceira e a quarta viagem de amostragem, foram feitas coletas destes solos com o trado, em oito pontos (quatro em cada lado do rio) e em duas profundidades possíveis para caracterização analítica completa e posterior classificação taxonômica dos solos. As descrições morfológicas destes perfis de várzeas foram feitas apenas nos quatro pontos coletados na primeira viagem. A presença do lençol freático a pouca profundidade ou mesmo, em certas épocas, acima da superfície dos solos dificulta a identificação destas características. As quatro descrições, no entanto, bem representam a grande variabilidade característica destes solos. A Figura 10 mostra a localização de todos os pontos amostrados. No Quadro 3.3.1 foi feita a correspondência entre a numeração dos pontos amostrados nas quatro viagens e suas respectivas coordenadas geográficas. A primeira viagem de coleta dos solos foi realizada no período de 28 a 31/03/2005, a segunda de 24 a 26/10/2005 e a terceira de 27 a 30/03/2006. Uma quarta viagem foi efetuada no período de 25 a 27/09/2006, mas não foram feitas coletas de solo. Após preocupação da CHESF em realizar mais amostragem e análises completas, especialmente nos solos das várzeas, foi realizada outra viagem de coleta entre os dias 06 e 08 de fevereiro de 2007. Esta amostragem está citada no Quadro 3.3.1 como a quarta viagem de coleta.

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Figura 10: Imagem de satélite da área estudada com localização de todos os pontos amostrados. A numeração dos pontos na imagem é a que está representada na primeira coluna do Quadro 3.3.1 abaixo, e corresponde a numeração das viagens seguintes especificadas nas demais colunas.

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Quadro 3.3.1 Lista dos pontos amostrados, como mostrados no mapa final e em cada uma das viagens realizadas, e suas coordenadas geográficas. Numeração no mapa final

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

3.4

Pontos amostrados Numeração Numeração Numeração da 1ª da 2ª da 3ª viagem viagem viagem

04 Perfil 1 07 06 05 01 Perfil 2 02 03 08 09 -

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16

Perfil 3 03 05 Perfil 6 07 09 Perfil 5 Perfil 6 08 -

Coordenadas Numeração da 4ª viagem

01 Perfil 1 Perfil 2

Perfil 4 Perfil 3 02

Perfil 5 Perfil 6

Latitude

Longitude

10º28’30.4’’ 10º28’40.3’’ 10º27’46.9’’ 10º27’52.0’’

36º25’07.4’’ 36º25’47.7’’ 36º25’53.2’’ 36º26’11.1’’

10º26’15.9’’ 10º26’13.3’’ 10º26’15.7’’ 10º26’28.3’’ 10º26’18.8’’ 10º26’06.9’’ 10º25’56.1’’ 10º25’41.7’’ 10º25’15.9’’ 10º24’24.7’’ 10º24’19.5’’ 10º26’19.2’’

36º26’35.0’’ 36º26’27.8’’ 36º26’45.7’’ 36º26’28.2’’ 36º24’04.6’’ 36º24’02.9’’ 36º24’03.1’’ 36º24’04.9’’ 36º24’41.7’’ 36º24’58.8’’ 36º25’03.7’’ 36º24’0.47’’

TRABALHOS DE LABORATÓRIO As determinações analíticas foram realizadas nos Laboratórios da AGROLAB – Análises

Ambientais, no Recife, seguindo as recomendações do Manual de Métodos de Análises de Solo (EMBRAPA, 1997). Foram realizadas as seguintes análises: 3.4.1 Análises Físicas Composição granulométrica da terra fina - Dispersão em água com NaOH ou, ocasionalmente, Calgon, agitação de alta rotação, sedimentação; argila determinada por densimetria no sobrenadante, areia grossa e areia fina separadas por tamisação e silte, calculado por diferença; não empregado pré-tratamento para eliminação da matéria orgânica; Argila dispersa em água – obtida do mesmo modo que a argila total, descrita anteriormente, suprimindo-se o agente dispersante. 3.4.2 Análises Químicas pH em água - medição por eletrodo de vidro em suspensão solo-água, na proporção solo-líquido 1:2,5. Carbono - oxidação via úmida com K2Cr2O7 0,4N e titulação com Fe2SO4 0,1N.

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Bases extraíveis - Ca++ e Mg++ extraídos com KCl 1N e titulação com EDTA Na+ e K+ extraídos com HCl 0,05 N + H2SO4 0,025N e determinados por fotometria de chama. Acidez extraível - Al+++ extraído com KCl 1N e acidez titulada com NaOH 0,025 N e azul de bromotimol como indicador; H+ e Al+++ extraídos com Ca (OAC) 1 N pH 7,0 e acidez titulada com NaOH 0,0606 N e fenolftaleína como indicador; H+ calculado por diferença. Condutividade elétrica do extrato de saturação - preparação da pasta (solo-água) saturada e obtenção do extrato por filtração à vácuo e determinação por condutivimetria.

3.4.3 Parâmetros Obtidos por Cálculo Alguns parâmetros dos solos foram obtidos a partir de cálculos, utilizando-se os dados das determinações analíticas acima citadas, como descritos a seguir. Grau de floculação - cálculo baseado na porcentagem de argila total (AT) e da argila dispersa em água (AN), através da seguinte expressão: %GF = 100 (AT-AN)/AT Soma de bases trocáveis (Valor S) - obtido pela soma dos valores dos chamados cátions básicos, segundo a expressão: Valor S = Ca++ + Mg++ + Na+ + K+ . Dados expressos em cmolc . kg -1 de solo. Capacidade de troca de cátions (CTC ou Valor T ) - obtido pela soma das bases trocáveis (valor S) com os teores de H+ e Al+++ através da expressão: CTC = S + H+ + Al+++ . Dados expressos em cmolc kg -1 de solo. Percentagem de saturação por bases (Valor V%) - cálculo da percentagem de bases extraíveis abrangidas na capacidade de troca de cátions. Utiliza-se a seguinte expressão: V% = 100 S .CTC-1. Percentagem de saturação por sódio - cálculo da proporção de sódio extraível abrangido na capacidade de troca de cátions. Utiliza-se a seguinte expressão: % Saturação por sódio = 100 Na+ . CTC-1 Percentagem de saturação por alumínio - cálculo da proporção de alumínio extraível abrangido no somatório dos resultados de bases extraíveis e alumínio extraível, segundo a seguinte expressão: Saturação por alumínio = 100 Al+++ . (S + Al+++)-1 . Relação silte/argila - calculada em função da razão entre as percentagens dessas duas frações, como obtidas na análise granulométrica. 14


4. RESULTADOS

Durante o monitoramento da cunha salina foram realizadas oito campanhas de medições, duas no inverno de 2005, com a maré de Sizígia e com a maré de Quadratura, duas no verão de 2006, com a maré de Sizígia e com a maré de Quadratura, duas no inverno de 2006, com a maré de Sizígia e com a maré de Quadratura e duas no verão de 2007 com a maré de Sizígia e com a maré de Quadratura. Os principais resultados da variação temporal do perfil vertical da salinidade e velocidade estão no sub-capítulo 4.1 e a distribuição espacial da salinidade no fundo e na superfície está no sub-capítulo 4.2.

4.1 RESULTADOS DO PERFIL SALINO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA CUNHA SALINA NO ESTUÁRIO. Cada campanha de medição se estendeu por um período de 25 horas no mesmo local, com intervalos de uma hora entre cada perfilagem, para completar dois ciclos completos de marés e identificar as formações de cunhas salinas que tenham ocorrido neste intervalo de tempo, estando em anexo todos os dados medidos, mesmo quando não ocorreram salinizações no estuário. Em cada estação do ano foram selecionados dois períodos consecutivos de marés de Quadratura e Sizígia para melhor identificar o efeito da forçante das marés na formação das cunhas salinas. Os ventos observados na região não demonstraram nenhum efeito na ocorrência da cunha salina ou na sua intensidade, isto se deve provavelmente a que os mesmos sempre apresentaram uma pequena intensidade. As vazões demonstraram ser uma das principais causas da formação da cunha salina, mas como durante este período as mesmas se mantiveram permanentemente elevadas (Figura 11) não foi possível quantificar o seu efeito na intensidade e duração das cunhas salinas que foram observadas.

15


VAZÕES MÉDIAS DIÁRIAS (JAN.2005-JAN.2007)

Vazão (m3/s)

5000 4000 Máximo

3000

Media 2000

Minimo

1000 0 1

7

13

19

25

Meses

Figura 11 Variações das vazões médias diárias liberadas pela Usina Hidrelétrica de Xingo entre janeiro de 2005 a janeiro de 2007.

A Altura dos níveis das marés no oceano (Figuras 12 a 19), estimadas a partir das tábuas de marés da DHN (Min. Marinha) para a região de Maceió, demonstraram uma relação direta com a ocorrência das cunhas salinas bem como das suas intensidades. Como as marés são cíclicas, ficou bem caracterizado maiores intrusões salinas durante as marés de Sizígia e menores durante as marés de Quadratura.

NIVEIS DAS MARES DE SIZÍGIA NO OCEANO (22 - 23 julho de 2005) 250 Nível (cm)

200 150 100 50 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas) Figura 12 Variação das marés de Sizígia na foz do rio São Francisco, das 11:00 horas do dia 22 até às 11:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

16


NIVEIS DAS MARES DE QUADRATURA NO OCEANO (29 - 30 julho de 2005) 250 Nível (cm)

200 150 100 50 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas) Figura 13 Variação das marés de Quadratura na foz do rio São Francisco, das 12:00 horas do dia 29 até às 12:00 horas do dia 30 de julho de 2005.

NIVEIS DAS MARES DE SIZÍGIA NO OCEANO (14 - 15 janeiro de 2006) 250 Nível (cm)

200 150 100 50 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas) Figura 14 Variação das marés de Sizígia na foz do rio São Francisco, das 13:00 horas do dia 24 até às 13:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

17


NIVEIS DAS MARES DE QUADRATURA NO OCEANO (21 - 22 janeiro de 2006) 250 Nível (cm)

200 150 100 50 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas) Figura 15 Variação das marés de Quadratura na foz do rio São Francisco, das 13:00 horas do dia 21 até às 13:00 horas do dia 22 de janeiro de 2006.

NÍVEIS DAS MARES DE QUADRATURA NO OCEANO (03 - 04 julho de 2006)

Níveis (cm)

250 200 150 100 50 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 16 Variação das marés de Quadratura na foz do rio São Francisco, das 13:00 horas do dia 03 até às 13:00 horas do dia 04 de julho de 2006.

18


NIVEIS DAS MARES DE SIZÍGIA NO OCEANO (09 - 10 julho de 2006) 250 Nível (cm)

200 150 100 50 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 17 Variação das marés de Sizígia na foz do rio São Francisco, das 20:00 horas do dia 09 até às 20:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

NÍVEIS DAS MARÉS DE SIZÍGIA NO OCEANO ( 3 e 4 de janeiro de 2007) 250 Nível (cm)

200 150 100 50 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 18 Variação das marés de Sizígia na foz do rio São Francisco, das 18:00 horas do dia 03 até às 18:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

19


NÍVEIS DAS MARÉS DE QUADRATURA NO OCEANO ( 10 e 11 de janeiro de 2007 ) 250 Nível (cm)

200 150 100 50 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 19 Variação das marés de Quadratura na foz do rio São Francisco, das 18:00 horas do dia 10 até às 18:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007. A primeira estratificação ocorreu entre às 15 e 22 horas do dia 22 de julho de 2005 (Figuras 20 a 35), com salinidade máxima de 32,5 UPS e velocidade máxima para montante de corrente junto ao fundo de 0,588 m/s, resultando em um deslocamento da cunha salina de aproximadamente 2.500 m a montante do ponto de medição.

CORRENTES 22/07/2005 15:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 20. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 15:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

20


SALINIDADE 22/07/2005 15:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 21. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 15:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

CORRENTES 22/07/2005 16:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 22. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 16:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

21


SALINIDADE 22/07/2005 16:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 23. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 16:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

CORRENTES 22/07/2005 17:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 24. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 17:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

22


SALINIDADE 22/07/2005 17:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 25. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 17:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

CORRENTES 22/07/2005 18:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 26. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

23


SALINIDADE 22/07/2005 18:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 27. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

CORRENTES 22/07/2005 19:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 28. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

24


SALINIDADE 22/07/2005 19:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 29. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

CORRENTES 22/07/2005 20:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 30. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 20:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

25


SALINIDADE 22/07/2005 20:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 31. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 20:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

CORRENTES 22/07/2005 21:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 32. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 21:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

26


SALINIDADE 22/07/2005 21:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 33. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 21:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

CORRENTES 22/07/2005 22:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 34. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 22:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

27


SALINIDADE 22/07/2005 22:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 35. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 22:00 horas do dia 22 de julho de 2005.

A segunda estratificação ocorreu entre as 3 e 10 horas do dia 23 de julho de 2005 (Figuras 36 a 51) com salinidade máxima de 32,9 UPS e velocidade máxima para montante da corrente junto ao fundo de 0,695 m/s, resultando em um deslocamento da cunha salina de aproximadamente 6.500 m a montante do ponto de medição.

CORRENTES 23/07/2005 03:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 36. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 03:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

28


SALINIDADE 23/07/2005 03:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 37. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 03:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

CORRENTES 23/07/2005 04:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

c

Figura 38. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 04:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

29


SALINIDADE 23/07/2005 04:00 Salinidade

Profundiade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 39. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 04:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

CORRENTES 23/07/2005 05:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 40. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 05:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

30


SALINIDADE 23/07/2005 05:00 Salinidade

Profundiade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 41. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 05:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

CORRENTES 23/07/2005 06:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 42. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 06:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

31


SALINIDADE 23/07/2005 06:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 43. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 06:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

CORRENTES 23/07/2005 07:00 Velocidade (m/s)

Profundiade (m)

-1

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 44. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 07:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

32


SALINIDADE 23/07/2005 07:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 45. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 07:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

CORRENTES 23/072005 08:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 46. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 08:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

33


SALINIDADE 23/07/2005 08:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 47. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 08:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

CORRENTES 23/07/2005 09:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 48. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 09:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

34


SALINIDADE 23/07/2005 09:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 49. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 09:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

CORRENTES 23/07/2005 10:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 50. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 10:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

35


SALINIDADE 23/07/2005 10:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 51. Distribuição vertical das salinidades em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 10:00 horas do dia 23 de julho de 2005.

A terceira estratificação ocorreu entre as 19 horas do dia 29 até 02 horas do dia 30 de julho de 2005 (Figuras 52 a 55) com salinidade máxima de 14,5 UPS e velocidade máxima para montante da corrente junto ao fundo de 0,225 m/s, resultando em um deslocamento da cunha salina de aproximadamente 2.800 m a montante do ponto de medição.

CORRENTES 29/07/2005 19:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 52. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 19:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

36


SALINIDADE 29/0702006 19:00 Salinidade

Profunidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 53. Distribuição vertical das salinidades em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 19:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

CORRENTES 29/07/2005 20:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 54. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 20:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

37


SALINIDADE 29/07/2005 20:00 Salinidade

Profunidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 55. Distribuição vertical das salinidades em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 20:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

CORRENTES 29/07/2005 21:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 56. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 21:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

38


SALINIDADE 29/07/2005 21:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 57. Distribuição vertical das salinidades em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 21:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

CORRENTES 29/07/2005 22:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 58. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 22:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

39


SALINIDADE 29/07/2005 22:00 Salinidade

Pofundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 59. Distribuição vertical das salinidades em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 22:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

CORRENTES 29/07/2005 23:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 60. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 23:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

40


SALINIDADE 29/07/2005 23:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 61. Distribuição vertical das salinidades em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 23:00 horas do dia 29 de julho de 2005.

CORRENTES 30/07/2005 00:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 62. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 00:00 horas do dia 30 de julho de 2005.

41


SALINIDADE 30/07/2005 00:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 63. Distribuição vertical das salinidades em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 00:00 horas do dia 30 de julho de 2005.

CORRENTES 30/07/2005 01:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 64. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 01:00 horas do dia 30 de julho de 2005.

42


SALINIDADE 30/07/2005 01:00 Salinidade

Profunidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 65. Distribuição vertical das salinidades em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 01:00 horas do dia 30 de julho de 2005.

CORRENTRES 30/07/2005 02:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 66. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 02:00 horas do dia 30 de julho de 2005.

43


SALINIDADE 30/07/2005 02:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 67. Distribuição vertical das salinidades em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 02:00 horas do dia 30 de julho de 2005.

A quarta estratificação medida ocorreu na maré de Sizígia entre às 16 e 19 horas do dia 14 de janeiro de 2006 (Figuras 68 a 75) com salinidade máxima de 27,3 UPS e fraca velocidade para montante de corrente.

CORRENTES 14/01/2006 16:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 68. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 16:00 horas do dia 14 de janeiro de 2006.

44


SALINIDADE 14/01/2006 16:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 69. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), as 16:00 horas do dia 14 de janeiro de 2006.

CORRENTES 14/01/2006 17:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 70. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 17:00 horas do dia 14 de janeiro de 2006.

45


SALINIDADE 14/01/2006 17:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 71. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 17:00 horas do dia 14 de janeiro de 2006.

CORRENTES 14/01/2006 18:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 72. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 14 de janeiro de 2006.

46


SALINIDADE 14/01/2006 18:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 73. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 14 de janeiro de 2006.

CORRENTES 14/01/2006 19:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 74. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 14 de janeiro de 2006.

47


SALINIDADE 14/01/2006 19:00 Salinidade

Profunidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 75 Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 3 6° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 14 de janeiro de 2006

A quinta estratificação ocorreu na maré de Sizígia entre às 3 e 8 horas do dia 15 de janeiro de 2006 (Figuras 76 a 87) com salinidade máxima de 24,0 UPS e velocidade máxima para montante da corrente junto ao fundo de 0,43 m/s.

CORRENTES 15/01/2006 03:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 76. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 3:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

48


SALINIDADE 15/01/2006 03:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 77. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 3:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

CORRENTES 15/01/2006 04:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 78. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 4:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

49


SALINIDADE 15/01/2006 04:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 79. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 4:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

CORRENTES 15/01/2006 05:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 80. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 5:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

50


SALINIDADE 15/01/2006 05:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 81. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 5:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

CORRENTES 15/01/2006 06:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 82. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 6:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

51


SALINIDADE 15/01/2006 06:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 83. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 6:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

CORRENTES 15/01/2006 07:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 84. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 7:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

52


SALINIDADE 15/01/2006 07:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 85. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 7:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

CORRENTES 15/01/2006 08:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 86. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 8:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

53


SALINIDADE 15/01/2006 08:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 87. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 8:00 horas do dia 15 de janeiro de 2006.

A sétima estratificação ocorreu às 00:00 e 6:00 horas durante a preamar da maré de Sizígia do dia 10 de julho, onde foi observado uma variação no fluxo com inversão de correntes com a profundidade à 1:00 hora, correntes uniformes no sentido de montante entre às 2 e 3 horas e novamente inversão de corrente com a profundidade às 4 horas. O comportamento da salinidade correspondeu exatamente à advecção de massas de água de origem marinha junto ao fundo e água doce na superfície variações de salinidade junto ao fundo que produziram uma estratificações com traços marinhos de até 0,4 UPS à 1 hora o qual se intensificou para 0,5 UPS às 2 horas e formou uma cunha salina entre 3 e 4 horas com salinidade de 0,4 UPS na superfície e 8,2 UPS junto ao fundo; como as correntes voltaram para o sentido de jusante às 5 horas a salinidade permaneceu constante na superfície e junto ao fundo caiu para 2,7 UPS, permanecendo apenas traços de água salgada a partir das 6 horas (Figuras 88 a 101).

54


CORRENTES 10/07/2006 00:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 88. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 00:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

SALINIDADE 10/07/2006 00:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 89. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 00:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

55


CORRENTES 10/07/2006 01:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 90. Distribuição vertical das correntes em maré Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 3 6° 24' 00"), às 01:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

SALINIDADE 10/07/2006 01:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 91. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 01:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

56


CORRENTES 10/07/2006 02:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 92. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 02:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

SALINIDADE 10/07/2006 02:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 93. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 02:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

57


CORRENTES 10/07/2006 03:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 94. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 03:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

SALINIDADE 10/07/2006 03:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 95. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 03:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

58


CORRENTES 10/07/2006 04:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 96. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 04:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

SALINIDADE 10/07/2006 04:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 97. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 04:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

59


CORRENTES 10/07/2006 05:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 98. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 05:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

SALINIDADE 10/07/2006 05:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 99. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 05:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

60


CORRENTES 10/07/2006 06:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 100. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 06:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

SALINIDADE 10/07/2006 06:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 101. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 06:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

61


A oitava estratificação ocorreu entre 14:00 e 20:00 horas durante a segunda preamar da maré de Sizígia do dia 10 de julho entre as 15 e 19 horas (Figuras 102 a 115), isto levou a formação de intensa cunha salina com água doce na superfície e salinidade junto ao fundo que se intensificou de 11,4 UPS às 15 horas para 20,5 UPS às 16 horas e para 23,0 UPS às 17 horas voltando a se reduz para 8,0 UPS às 18 horas e 1,2 UPS às 19 horas. Observou-se que as maiores salinidades observadas foram às 17 horas quando as correntes já haviam mudado para o sentido de jusante, o que nos leva a concluir que o pico da cunha salina, que acontece no momento da mudança de direção das correntes deve ter ocorrido entre às 16 e 17 horas com valores superiores a 23,0 UPS, o qual não foi possível ser identificado porque as medições foram realizadas com intervalos de uma hora.

CORRENTES 10/07/2006 14:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 102. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 14:00 do dia 10 de julho de 2006.

62


SALINIDADE 10/07/2006 14:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 103. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 14:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

CORRENTES 10/07/2006 15:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 104. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 15:00 do dia 10 de julho de 2006.

63


SALINIDADE 10/07/2006 15:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 105. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 15:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

CORRENTES 10/07/2006 16:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 106. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 16:00 horas do dia 10 de julho de 2007.

64


SALINIDADE 10/07/2006 16:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 107. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 16:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

CORRENTES 10/07/2006 17:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 108. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 17:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

65


SALINIDADE 10/07/2006 17:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 109. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 17:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

CORRENTES 10/07/2006 18:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 110. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

66


SALINIDADE 10/07/2006 18:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 111. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

CORRENTES 10/07/2006 19:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 112. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

67


SALINIDADE 10/07/2006 19:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 113. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

CORRENTES 10/07/2006 20:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 114. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 20:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

68


SALINIDADE 10/07/2006 20:00

Profundidade (m)

Salinidade 0,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

Figura 115. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 20:00 horas do dia 10 de julho de 2006.

A nona estratificação foi medida entre às 18:00 e 19:00 horas do dia 3 de janeiro de 2007 onde a cunha salina já havia se formado antes do início das medições da maré de Sizígia do dia 3 de janeiro, sendo possível apenas registrar a sua extinção (Figuras 116 a 119).

CORRENTES 03/01/2007 18:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 116. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 03 de Janeiro de 2007.

69


SALINIDADE 03/01/2007 18:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 117. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 03 de janeiro de 2007.

CORRENTES 03/01/200719:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 118. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 03 de Janeiro de 2007.

70


SALINIDADE 03/01/200719:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 119. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 3 de janeiro de 2007.

A décima estratificação foi medida entre às 1:00 e 19:00 horas do dia 4 de janeiro onde ocorreu cunha salina entre às 2:00 e 4:00 horas da maré de Sizígia com intensidade de até 22,5 UPS junto ao fundo ao passo que na superfície a salinidade atingiu apenas 0,3 UPS; as correntes apresentaram uma típica circulação gravitacional entre a 1:00 e 5:00 horas da manha, com inversão do fluxo no fundo enquanto o fluxo de superfície permaneceu de montante para jusante (Fig. 120 a 133).

CORRENTES 04/01/2007 01:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 120. Distribuição vertical das correntes de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 1:00 horas do dia 04 de 71


janeiro de 2007.

SALINIDADE 04/01/2007 01:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 121. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 1:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

CORRENTES 04/01/2007 02:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 122. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 2:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

72


SALINIDADE 04/01/2007 02:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 123. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 2:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

CORRENTES 04/01/2007 03:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 124. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 3:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

73


SALINIDADE 04/01/2007 03:00 Salinidade

Profundidade (m)

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 125. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 3:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

CORRENTES 04/01/2007 04:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 126. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 4:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

74


SALINIDADE 04/01/2007 04:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 127. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 4:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

CORRENTES 04/01/2007 05:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 128. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 5:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

75


SALINIDADE 04/01/2007 05:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 129. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 5:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

CORRENTES 04/01/2007 06:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 130. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 06:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

76


SALINIDADE 04/01/2007 06:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 131. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 06:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

CORRENTES 04/01/2007 07:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 132. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 07:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

77


SALINIDADE 04/01/2007 07:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 133. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 7:00 horas do dia 4 de janeiro de 2007.

A décima primeira estratificação ocorreu entre às 15:00 e 18:00 horas, onde cunha salina foi observada ocorreu a partir das 16:00 horas da maré de Sizígia do dia 4 de janeiro com salinidades até 25,4 UPS junto ao fundo e apenas 1,0 UPS na superfície, apresentando sinais de dissipação durante a última medição das 18:00 horas; as correntes não apresentaram uma circulação gravitacional, sofrendo uma inversão de sentido em toda a coluna de água entre as 15:00 e 17:00 horas e grandes velocidades às 16:00 horas junto ao fundo, no sentido de jusante para montante (Figuras 134 a 105).

78


CORRENTES 04/01/2007 15:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 134. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 15:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 04/01/2007 15:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 135. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 15:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

79


CORRENTES 04/01/200716:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 136. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 16:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 04/01/200716:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 137. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 16:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

80


CORRENTES 04/01/2007 17:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 138. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 17:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 04/01/2007 17:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 139. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 17:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

81


CORRENTES 04/01/2007 18:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 140. Distribuição vertical das correntes em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 04/01/2007 18:00 Salinidade

Profundidade (m)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 141. Distribuição vertical da salinidade em maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 04 de janeiro de 2007.

82


A décima segunda estratificação ocorreu entre às 18:00 e 23:00 horas onde a cunha salina foi observada entre às 18 e 22 horas da maré de Quadratura do da 10 de janeiro de 2007, sendo pouco intensa, com salinidades de apenas 5,4 UPS junto ao fundo e não detectado junto a superfícies; as correntes se inverteram com a profundidade entre às 18:00 e 19:00 horas com uma fraca circulação gravitacional (Figuras 142 a 153).

CORRENTES 10/01/2007 18:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 142. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 10/01/2007 18:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 143. Distribuição vertical da salinidade em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 18:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

83


CORRENTES 10/01/2007 19:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 144. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 10/01/2007 19:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 145. Distribuição vertical da salinidade em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 19:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

84


CORRENTES 10/01/2007 20:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 146. Distribuição vertical das correntes de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 20:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 10/01/2007 20:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 147. Distribuição vertical da salinidade de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 20:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

85


CORRENTES 10/01/2007 21:00 Velocidade (m/s)

Profundidade (m)

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 148. Distribuição vertical das correntes de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 21:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 10/01/2007 21:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 149. Distribuição vertical da salinidade de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 21:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

86


CORRENTES 10/01/2007 22:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 150. Distribuição vertical das correntes de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 22:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 10/01/2007 22:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 151. Distribuição vertical da salinidade de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 22:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

87


CORRENTES 10/01/2007 23:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 152. Distribuição vertical das correntes de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 23:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 10/01/2007 23:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 153. Distribuição vertical da salinidade de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00"), às 23:00 horas do dia 10 de janeiro de 2007.

88


A décima terceira estratificação ocorreu entre às 6:00 e 11:00 horas, onde a cunha salina foi observada entre às 7 e 10 horas da maré de Quadratura do dia 11 de janeiro de 2007, apresentando salinidade de 28,9 UPS junto ao fundo e 3,2 UPS na superfície; as correntes se apresentaram muito fracas durante todo o este período, com inversão de sentido entre às 7 e 10 horas, demonstrando uma fraca circulação gravitacional (Figuras 154 a 165).

CORRENTES 11/01/2007 06:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 154. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 06:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 11/01/2007 06:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 155. Distribuição vertical da salinidade em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 06:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

89


CORRENTES 11/01/2007 07:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 156. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 07:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 11/01/2007 07:00

Profundidade (m)

Salinidade -0,5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

Figura 157. Distribuição vertical da salinidade em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 07:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

90


CORRENTES 08/01/2007 08:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 158. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 8:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 11/01/2007 08:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 159. Distribuição vertical da salinidade em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 8:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

91


CORRENTES 11/01/2007 09:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 160. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 9:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 11/01/2007 09:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 161. Distribuição vertical da salinidade em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 9:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

92


CORRENTES 11/01/2007 10:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 162. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 10:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 11/01/2007 10:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 163. Distribuição vertical da salinidade em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 10:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

93


CORRENTES 11/01/2007 11:00

Profundidade (m)

Velocidade (m/s) -1,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Figura 164. Distribuição vertical das correntes em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 11:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

SALINIDADE 11/01/2007 11:00 Salinidade

Profundidade (m)

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Figura 165. Distribuição vertical da salinidade em maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), às 11:00 horas do dia 11 de janeiro de 2007.

94


No inverno de 2005 foram medidos picos de fluxo de jusante para montante, durante a maré de Sizígia, às 16:00 horas do dia 22 de julho e às 4:00 horas do dia 23 de julho (Figura 166), resultando nas cunhas salinas observadas com picos às 17:00 horas do dia 22 de julho e 5:00 horas do dia 23 de julho (Figura 167).

VELOCIDADES HORÁRIAS NA SIZÍGIA (22 - 23 julho 2005)

Vel. (m/s)

1 0,5 Superfície

0

Fundo

-0,5 -1 0

6

12

18

24

Horas

Figura 166. Distribuição horária das velocidades na maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 11:00 horas do dia 22 até às 12:00 do dia 23 de julho de 2005.

Sal.(UPS)

SALINIDADES HORÁRIAS NA SIZÍGIA (22 - 23 julho 2005) 35 30 25 20 15 10 5 0

Superfície Fundo

0

6

12

18

24

Horas

Figura 167. Distribuição horária das salinidades na maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 11:00 horas do dia 22 até às 11:00 do dia 23 de julho de 2005.

95


No inverno de 2005 foram medidas pequenas inversões de fluxo de jusante para montante, na maré de Quadratura, às 23:00 horas do dia 29 de julho e às 9:00 horas do dia 30 de julho (Figura 168), resultando nas cunhas salinas observadas na (Figura 169) em torno da meia noite do dia 29 de julho e às 11:00 horas do dia 30 de julho.

VELOCIDADES HORÁRIAS NA QUADRATURA (29 - 30 julho 2005)

Vel. (m/s)

1 0,5 0

Superfície Fundo

-0,5 -1 0

6

12

18

24

Horas Figura 168. Distribuição horária das velocidades na maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LO NGITUDE 36° 24' 00"), das 12:00 horas do dia 29 até às 12:00 do dia 30 de julho de 2005.

Sal (UPS)

SALINIDADES HORÁRIAS NA QUADRATURA (29 - 30 julho 2005) 35 30 25 20 15 10 5 0

Superfície Fundo

0

6

12

18

24

Horas

Figura 169. Distribuição horária das salinidades na maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LO NGITUDE 36° 24' 00"), das 12:00 horas do dia 29 até às 12:00 do dia 30 de julho de 2005.

96


No verão de 2006 foram medidos picos de fluxo de jusante para montante, durante a maré de Sizígia, às 16:00 horas do dia 14 de janeiro e às 4:00 horas do dia 15 de janeiro (Figura 170), resultando nas cunhas salinas observadas com picos às 17:00 horas do dia 14 de janeiro e às 5:00 horas do dia 15 de janeiro (Figura 171).

VELOCIDADES HORÁRIAS NA SIZÍGIA (14 - 15 janeiro 2006)

Vel. (m/s)

1 0,5 Superfície

0

Fundo

-0,5 -1 0

6

12

18

24

Horas

Figura 170. Distribuição horária das velocidades na maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 13:00 horas do dia 14 até às 13:00 do dia 15 de janeiro de 2006.

Sal. (UPS)

SALINIDADES HORÁRIAS NA SIZÍGIA (14 - 15 janeiro 2006) 35 30 25 20 15 10 5 0

Superfície Fundo

0

6

12

18

24

Horas

Figura 171. Distribuição horária das salinidades na maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 13:00 horas do dia 14 até às 13:00 do dia 15 de janeiro de 2006.

97


No verão de 2006 foram medidas pequenas inversões de fluxo de jusante para montante, na maré de quadratura, entre às 23:00 e 22:00 horas do dia 21 de janeiro e às 8:00 horas do dia 22 de janeiro (Figura 172), resultando em apenas uma pequena cunha salina (Figura 173) às 22:00 horas do dia 21 de janeiro.

VELOCIDADES HORÁRIAS NA QUADRATURA (21 - 22 janeiro 2006)

Vel. (m/s)

1 0,5 Superfície

0

Fundo -0,5 -1 0

6

12

18

24

Horas

Figura 172. Distribuição horária das velocidades na maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 13:00 horas do dia 21 até às 13:00 do dia 22 de janeiro de 2006.

Sal. (UPS)

SALINIDADES HORÁRIAS NA QUADRATURA (21 - 22 janeiro 2006) 35 30 25 20 15 10 5 0

Superfície Fundo

0

6

12

18

24

Horas

Figura 173. Distribuição horária das salinidades na maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 13:00 horas do dia 21 até às 13:00 do dia 22 de janeiro de 2006.

98


No inverno de 2006 foram medidos pequenos fluxos de jusante para montante, durante a maré de Quadratura, às 19:00 horas do dia 3 de julho e às 8:00 horas do dia 4 de julho (Figura 174), resultando nas fracas cunhas salinas observadas com picos às 20:00 horas do dia 3 de janeiro e às 8:00 horas do dia 4 de janeiro (Figura 175).

VELOCIDADES HORÁRIAS NA QUADRATURA (03-04 Julho 2006)

Velocidade (m/s)

1 0,5 Superfície

0

Fundo

-0,5 -1 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 174. Distribuição horária das velocidades na maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LO NGITUDE 36° 24' 00"), das 13:00 horas do dia 3 até às 13:00 do dia 4 de julho de 2006.

SALINIDADES HORÁRIAS NA QUADRATURA (03-04 julho 2006)

Salinidade (UPS)

1 0,8 0,6

Superfície

0,4

Fundo

0,2 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 175. Distribuição horária das salinidades na maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LO NGITUDE 36° 24' 00"), das 13:00 horas do dia 3 até às 13:00 do dia 4 de julho de 2006.

99


No inverno de 2006 foram medidos picos de fluxo de jusante para montante, durante a maré de Sizígia, às 3:00 e às 15:00 horas do dia 10 de julho (Figura 176), resultando nas cunhas salinas observadas com picos às 3:00 e às 13:00 horas do dia 10 de julho, sendo o pico de salinidade mais intenso associado com maiores fluxos de jusante para montante (Figura 177).

Velocideade (m/s)

VELOCIDADES HORÁRIAS NA SIZÍGIA (09-10 julho 2006) 1 0,5 Superfície

0

Fundo

-0,5 -1 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 176. Distribuição horária das velocidades na maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 20:00 horas do dia 9 até às 20:00 do dia 10 de julho de 2006.

SALINIDADES HORÁRIAS NA SIZÍGIA (09-10 JULHO 2006)

Salinidade (UPS)

25 20 15

Superfície

10

Fundo

5 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 177. Distribuição horária das salinidades na maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 20:00 horas do dia 9 até às 20:00 do dia 10 de julho de 2006.

100


No verão de 2007 foram medidos intensos fluxos de jusante para montante, durante a maré de Sizígia, com picos às 4 horas e às 16 horas do dia 4 de janeiro (Figura 178), resultando nas cunhas salinas com picos às 5 horas e às 17 horas do dia 4 de janeiro (Figura 179).

VELOCIDADES HORÁRIAS NA SIZÍGIA (03-04 janeiro 2007)

Velocideade (m/s)

1

0,5 Superfície

0

Fundo

-0,5

-1 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 178. Distribuição horária das velocidades na maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 18:00 horas do dia 3 até às 18:00 do dia 4 de janeiro de 2007.

SALINIDADES HORÁRIAS NA SIZÍGIA (03-04 JANEIRO 2007)

Salinidade (UPS)

30 25 20

Superfície

15

Fundo

10 5 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 179. Distribuição horária das salinidades na maré de Sizígia na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONG ITUDE 36° 24' 00"), das 18:00 horas do dia 3 até às 18:00 do dia 4 de janeiro de 2007.

101


No verão de 2007 foram medidos pequenos fluxos de jusante para montante, durante a maré de Quadratura, às 19 horas do dia 10 de janeiro e entre às 8 e 10 horas do dia 11 de janeiro de julho (Figura 180), resultando nas fracas cunhas salinas com picos às 19 horas do dia 10 de janeiro e às 10 horas do dia 11 de janeiro (Figura 181).

VELOCIDADES HORÁRIAS NA QUADRATURA (10-11 janeiro 2007)

Velocideade (m/s)

1

0,5 Superfície

0

Fundo

-0,5

-1 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 180. Distribuição horária das velocidades na maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LO NGITUDE 36° 24' 00"), das 18:00 horas do dia 10 até às 18:00 do dia 11 de janeiro de 2007. SALINIDADES HORÁRIAS NA QUADRATURA (10-11 JANEIRO 2007)

Salinidade (UPS)

30 25 20

Superfície

15

Fundo

10 5 0 0

6

12

18

24

Tempo (horas)

Figura 181. Distribuição horária das salinidades na maré de Quadratura na estação próxima à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LO NGITUDE 36° 24' 00"), das 18:00 horas do dia 10 até às 18:00 do dia 11 de janeiro de 2007.

102


4.2. RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA

4.2.1 Mapeamento e Georreferenciamento da cunha salina em diferentes condições oceânicas.

No mapa a seguir são apresentadas às estações de coleta definitivas, totalizando 36 pontos de amostragem (Figura 182). A base cartográfica utilizada foi a do IBGE (1986). A mesma malha amostral foi realizada em maré de quadratura e maré de sizígia.

103


Figura 182. Localização das estações definitivas de medições e coletas no Estuário do Rio São Francisco.

104


4.2.1.1 Salinidade, condutividade elétrica e comportamento da cunha salina em estofo de maré de sizígia (23/07/2005)

Os valores de salinidade superficial encontrados variaram de 0 a 4,3, enquanto que os valores de condutividade elétrica especifica variaram de 120,5µS/cm a 7700µS/cm. No fundo os valores de salinidade variaram de 0 a 32,9, sendo que a condutividade elétrica variou de 127,7µS/cm a 50200 µS/cm. Os valores encontrados para a salinidade e condutividade no fundo indicam que ambos apresentaram valores máximos no fundo superiores aos valores de superfície. Essa diferença de salinidade entre a superfície e fundo fica evidenciada quando se compara a Figura 183 (distribuição da salinidade superficial) com a Figura 184 (distribuição da salinidade no fundo), e a Figura 185 (distribuição da condutividade elétrica superficial) com a Figura 186 (distribuição da condutividade elétrica no fundo). Evidencia-se a maior presença de massas de águas salinas no fundo.

105


Figura 183. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de sizígia – inverno de 2005 (23/07/2005).

106


Figura 184. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de sizígia – inverno de 2005 (23/07/2005).

107


Figura 185. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de sizígia – inverno de 2005 (23/07/2005). 108


Figura 186. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de sizígia – inverno de 2005 (23/07/2005).

109


A Figura 187 apresenta os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu a foz do Rio São Francisco. Foi encontrada a presença de salinidade no fundo (4,9) uma distância de 4469 m, evidenciando uma maior penetração salina pelo fundo.

35

Superfície

30

Fundo

25

Salinidade

20 15

Sal. Fundo 4,9 Dist. 4469 m

10 5 0 -5 0

2000

Piaçabuçu

4000

6000

8000

Distância (metros)

10000

12000

Foz

Figura 187. Penetração da cunha salina em relação a cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – inverno de 2005 (23/07/2005).

4.2.1.2 Salinidade, condutividade elétrica e comportamento da cunha salina em estofo de maré de Quadratura (29/07/2005)

O comportamento dos valores da salinidade superficiais foram bastante diferentes dos encontrados para a maré de Sizígia. Os valores de salinidade superficial foram 0 de salinidade para todos pontos amostrados. No fundo os valores de salinidade chegaram a atingir valores de 21,5. Essa diferença de comportamento da salinidade na superfície e no fundo pode ser evidenciado nas Figuras 188 e 189. O comportamento da condutividade elétrica seguiu o comportamento da salinidade, como pode ser observado nas Figuras 190 e 191.

110


Figura 188. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - inverno de 2005 (29/07/2005).

111


Figura 189. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2005 (29/07/2005).

112


Figura 190. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2005 (29/07/2005).

113


Figura 191. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2005 (29/07/2005).

114


A Figura 192 apresenta os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu a foz do Rio São Francisco. Foi encontrada a presença de salinidade no fundo (8,7) uma distância de 6362 m. Evidencia-se a uma maior penetração salina pelo fundo.

35

Superfície

30

Fundo

25

Salinidade

20 Sal. Fundo 8,7 Dist. 6362 m

15 10 5 0 -5 0

2000

Piaçabuçu

4000

6000

Distância (metros)

8000

10000

12000

Foz

Figura 192 Penetração da cunha salina em relação a cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2005 (29/07/2005).

4.2.1.3 Salinidade, condutividade elétrica e comportamento da cunha salina em estofo de maré de Sizígia (15/01/2006)

Os valores de salinidade variaram de 0 a 24,3, enquanto que os valores de condutividade elétrica especifica variaram de 64µS/cm a 38.000µS/cm. Os valores encontrados no fundo para a salinidade (24,3) e condutividade (38.000µS/cm), indicam que ambos parâmetros apresentaram valores máximos no fundo. Essa diferença de salinidade entre a superfície e fundo fica evidenciada quando se compara a Figura 193 (distribuição da salinidade superficial) com a Figura 194 (distribuição da salinidade no fundo), e a Figura 195 (distribuição da condutividade elétrica superficial) com a Figura 196 (distribuição da condutividade elétrica no fundo). Evidencia-se a maior presença de massas de águas salinas no fundo.

115


Figura 193 Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2006 (15/01/2006).

116


Figura 194 Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2006 (15/01/2006).

117


Figura 195 Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2006 (15/01/2006).

118


Figura 196 Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2006 (15/01/2006). 119


A Figura 197 apresenta os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu a foz do Rio São Francisco. Foi encontrada a presença de salinidade na superfície (0,7) e no fundo (6,2) a uma distância de 6.041 m. Evidencia-se uma maior penetração salina pelo fundo.

35

Superfície

30

Fundo 25

Salinidade

20 15 Sal. Sup. 0,7 Sal. Fundo 6,2 Dist. 6041 m

10 5 0 -5 0

Piaçabuçu

2000

4000

6000

8000

Distância (metros)

10000

12000

Foz

Figura 197 Penetração da cunha salina em relação a cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2006 (15/01/2006).

4.2.1.4 Salinidade, condutividade elétrica e comportamento da cunha salina em estofo de maré de Quadratura (21/01/2006).

Os valores de salinidade variaram de 0 a 26,1, enquanto que os valores de condutividade elétrica especifica variaram de 64µS/cm a 48.000µS/cm. Os valores encontrados no fundo para a salinidade (26,1) e condutividade (48.000µS/cm), indicam que ambos parâmetros apresentaram valores máximos no fundo. Essa diferença de comportamento da salinidade na superfície e no fundo pode ser evidenciado nas Figuras 198 e 199. O comportamento da condutividade elétrica seguiu o comportamento da salinidade, como pode ser observado nas Figuras 200 e 201.

120


Figura 198. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - verão de 2006 (21/01/2006). 121


Figura 199. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - verão de 2006 (21/01/2006). 122


Figura 200. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - verão de 2006 (21/01/2006). 123


Figura 201. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - verão de 2006 (21/01/2006). 124


A Figura 202 apresenta os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu a foz do Rio São Francisco. Foi encontrada a presença de salinidade no fundo (11,7) a uma distância de 8752 m. Ocorreu uma menor intrusão salina do que a coleta realizada em condições de maré de Sizígia. Evidencia-se a uma maior penetração salina pelo fundo.

35

Superfície

30

Fundo

25

Salinidade

20 Sal. Fundo 11,7 Dist. 8752 m

15 10 5 0 -5 0

2000

Piaçabuçu

4000

6000

8000

Distância (metros)

10000

12000

Foz

Figura 202. Penetração da cunha salina em relação a cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – verão de 2006 (21/01/2006).

4.2.1.5 Salinidade, condutividade elétrica e comportamento da cunha salina em estofo de maré de Quadratura (06/07/2006).

Os valores de salinidade variaram de 0 a 26,5, enquanto que os valores de condutividade elétrica especifica variaram de 138µS/cm a 42.680µS/cm. Os valores encontrados no fundo para a salinidade (26,5) e condutividade (42.680µS/cm), indicam que ambos parâmetros apresentaram valores máximos no fundo. Essa diferença de salinidade entre a superfície e fundo fica evidenciada quando se compara a Figura 203 (distribuição da salinidade superficial) com a Figura 204 (distribuição da salinidade no fundo), e a Figura 205 (distribuição da condutividade elétrica superficial) com a Figura 206 (distribuição da condutividade elétrica no fundo). Evidencia-se a maior presença de massas de águas salinas no fundo.

125


Figura 203. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2006 (06/07/2006). 126


Figura 204. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2006 (06/07/2006). 127


Figura 205. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2006 (06/07/2006). 128


Figura 206. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2006 (06/07/2006). 129


A Figura 207 apresenta os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu a foz do Rio São Francisco. Foi encontrada a presença de salinidade no fundo (4,1) a uma distância de 7683 m da cidade de Piaçabuçu.

35

Superfície

30

Fundo

25

Salinidade

20 15

Sal. Fundo 4,1 Dist. 7683 m

10 5 0 -5 0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Distância (metros) Figura 207. Penetração da cunha salina em relação a cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – inverno de 2006 (06/07/2006).

4.2.1.6 Salinidade, condutividade elétrica e comportamento da cunha salina em estofo de maré de Sizígia (11/07/2006).

Os valores de salinidade variaram de 0 a 25, enquanto que os valores de condutividade elétrica especifica variaram de 219µS/cm a 39.000µS/cm. Os valores encontrados no fundo para a salinidade (25) e condutividade (39.000µS/cm), indicam que ambos parâmetros apresentaram valores máximos no fundo. Essa diferença de comportamento da salinidade na superfície e no fundo pode ser evidenciado nas Figuras 208 e 209. O comportamento da condutividade elétrica seguiu o comportamento da salinidade, como pode ser observado nas Figuras 210 e 211.

130


Figura 208. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia - inverno de 2006 (11/07/2006). 131


Figura 209. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia - inverno de 2006 (11/07/2006). 132


Figura 210. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia - inverno de 2006 (11/07/2006). 133


Figura 211. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia - inverno de 2006 (11/07/2006). 134


A Figura 212 apresenta os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu a foz do Rio São Francisco. Foi encontrada a presença de salinidade no fundo (14,6) a uma distância de 5794 m da cidade de Piaçabuçu.

35

Superfície

30

Fundo

25

Salinidade

20 15

Sal. Fundo 14,6 Dist. 5794 m

10 5 0 -5 0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Distância (metros) Figura 212. Penetração da cunha salina em relação a cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – inverno de 2006 (11/07/2006).

4.2.1.7 Salinidade, condutividade elétrica e comportamento da cunha salina em estofo de maré de Sizígia (06/01/2007).

Os valores de salinidade variaram de 0 a 24,5 , enquanto que os valores de condutividade elétrica especifica variaram de 72µS/cm a 38.679µS/cm. Os valores encontrados no fundo para a salinidade (24,5) e condutividade (38.679µS/cm), indicam que ambos parâmetros apresentaram valores máximos no fundo. Essa diferença de salinidade entre a superfície e fundo fica evidenciada quando se compara a Figura 213 (distribuição da salinidade superficial) com a Figura 214 (distribuição da salinidade no fundo), e a Figura 215 (distribuição da condutividade elétrica superficial) com a Figura 216 (distribuição da condutividade elétrica no fundo). Evidencia-se a maior presença de massas de águas salinas no fundo.

135


Figura 213. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2007 (06/01/2007). 136


Figura 214. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2007 (06/01/2007). 137


Figura 215. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2007 (06/01/2007). 138


Figura 216. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2007 (06/01/2007).

139


A Figura 217 apresenta os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu a foz do Rio São Francisco. Foi encontrada a presença de salinidade no fundo (10,8) a uma distância de 7192 m. Evidencia-se uma maior penetração salina pelo fundo.

Figura 217. Penetração da cunha salina em relação à cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar na maré de Sizígia – verão de 2007 (06/01/2007).

4.2.1.8 Salinidade, condutividade elétrica e comportamento da cunha salina em estofo de maré de Quadratura (10/01/2007).

Os valores de salinidade variaram de 0 a 31,1, enquanto que os valores de condutividade elétrica especifica variaram de 73µS/cm a 47.888µS/cm. Os valores encontrados no fundo para a salinidade (31,1) e condutividade (47.888µS/cm), indicam que ambos parâmetros apresentaram valores máximos no fundo. Essa diferença de comportamento da salinidade na superfície e no fundo pode ser evidenciada nas Figuras 218 e 219. O comportamento da condutividade elétrica seguiu o comportamento da salinidade, como pode ser observado nas Figuras 220 e 221.

140


Figura 218. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - verão de 2007 (10/01/2007). 141


Figura 219. Mapa de distribuição espacial da salinidade da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - verão de 2007 (10/01/2007).

142


Figura 220. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de superfície no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - verão de 2007 (10/01/2007).

143


Figura 221. Mapa de distribuição espacial da condutividade elétrica da água de fundo no Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar na maré de Quadratura - verão de 2007 (10/01/2007). 144


A Figura 222 apresenta os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu a foz do Rio São Francisco. Foi encontrada a presença de salinidade no fundo (31,1) a uma distância de 9784 m. Ocorreu uma menor intrusão salina do que a coleta realizada em condições de maré de Sizígia. Evidencia-se a uma maior penetração salina pelo fundo.

Figura 222 Penetração da cunha salina em relação a cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar na maré de Quadratura – verão de 2006 (21/01/2006).

4.2.2. Comportamento espacial da salinidade durante as campanhas

4.2.2.1. Estofos de Quadratura Quando se realizou a análise distinta da presença sal durantes as marés de Quadratura e Sizígia, ficaram claros os diferentes comportamentos do avanço do sal no estuário do São Francisco (Figuras 223, 224, 225 e 226). Durante as medições de salinidade de superfície, realizadas nos estofos de preamar de Quadratura, não foi encontrada nenhuma área com água salino-salobra no estuário do São Francisco (Figuras 223 e Tabela 4.2.2.1). A ocorrência de águas salino-salobras no fundo durante as campanhas de maré de Quadratura ocupou 38% da área de estudo (Figuras 224 e Tabela 4.2.2.2). Tabela 4.2.2.1. Ocorrências de águas salino-salobra na superfície no Estuário do São Francisco – Maré de Quadratura Ocorrência 0 Total

Área (km²) 20,60 20,60

(%) 100,00 100,00

145


Figura 223. Ocorrências de águas salino-salobra na superfície no Estuário do São Francisco – Maré de Quadratura.

146


Tabela 4.2.2.2 Ocorrências de águas salino-salobras no fundo no Estuário do São Francisco – Maré de Quadratura Ocorrência 0 1 2 3 4 Total

Área (km²) 12,745 3,952 1,569 0,636 1,699 20,60

(%) 61,87% 19,18% 7,62% 3,09% 8,25% 100,00

Figura 224. Ocorrências de águas salino-salobras no fundo no Estuário do São Francisco – Maré de Quadratura. 147


4.2.2.2. Estofos de Sizígia O comportamento da salinidade durante as coletas de maré de Sizígia foi bastante diferente da maré de Quadratura, apresentando áreas com a presença de águas salinosalobras na superfície e no fundo em todas as campanhas. É notável a diferença em relação à penetração da cunha salina, com um avanço mais intenso dessas águas salinas durante a maré de Sizígia (Figuras 225 e 226). Nas campanhas de marés de Sizígia, a ocorrência de águas salino-salobra na superfície ocupou aproximadamente 36% da área de estudo (Figura 225 e Tabela 4.2.2.3). A ocorrência de águas salino-salobra no fundo em maré de Sizígia ocupou cerca de 63% da área de estudo (Figura 226 e Tabela 4.2.2.4).

Tabela 4.2.2.3. Ocorrências de águas salino-salobra na superfície no Estuário do São Francisco – Maré de Sizígia. Ocorrência 0 1 2 3 4 Total

Área (km²) 13,263 2,696 3,201 1,091 0,349 20,60

(%) 64,38 13,09 15,54 5,30 1,70 100,00

148


Figura 225. Ocorrências de águas salino-salobra na superfície no Estuário do São Francisco – Maré de Sizígia.

149


Tabela 4.2.2.4. Ocorrências de águas salino-salobras no fundo no Estuário do São Francisco – Maré de Sizígia. Ocorrência 0 1 2 3 4 Total

Área (km²) 7,532 2,616 1,665 3,402 5,385 20,60

(%) 36,56% 12,70% 8,08% 16,51% 26,14% 100,00

Figura 226. Ocorrências de águas salino-salobras no fundo no Estuário do São Francisco – Maré de Sizígia. 150


As Figuras 227 e 228 apresentam os resultados de salinidade em relação à distância da Cidade de Piaçabuçu à foz do Rio São Francisco. Não foi encontrada a presença de sal na superfície durante as medições em maré de Quadratura (Figura 227). Durante as campanhas realizadas durante a maré de quadratura foi encontrada a presença de salinidade no fundo (8,7) do estuário do Rio São Francisco a uma distância de 6332 m da cidade de Piaçabuçu. O avanço do sal próximo ao fundo durante as campanhas de maré de Quadratura foi cerca de 2 km menor do que nas campanhas de maré de Sizígia (Figura 228).

Figura 227. Penetração da cunha salina em relação à cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar em todas as coletas de maré de Quadratura.

Figura 228. Penetração da cunha salina em relação à cidade de Piaçabuçu (AL) durante o estofo da preamar em todas as coletas de maré de Sizígia.

151


4.2.3 Comportamento dos parâmetros químicos Oxigênio Dissolvido: Os valores de oxigênio dissolvido foram elevados tanto em condições de maré de Sizígia quanto em maré de Quadratura, sendo que os valores ficaram variando de 6,4 mg/l a 8,6 mg/l, com uma média de 7,8 mg/l. Correspondendo a valores saturados ou supersaturados. Desta forma não foram encontradas condições de anoxia na calha do rio. pH Os valores de pH durante as coletas de quadratura e sizígia variaram entre 6,2 e 8,5 , apresentando uma média de 7,7, sendo os valores de pH mais elevados geralmente associados a valores de salinidade mais elevada. Transparência e Turbidez Os valores da transparência da água foram semelhantes nas duas coletas realizadas, variando de em torno de 1,0 metros até 2,7 metros, com uma média de 1,9 metros. Enquanto que a turbidez teve valores variando de 3,56 NTU a 54,4 NTU, com média de 11,8 NTU. Alcalinidade e Dureza Os valores da alcalinidade e dureza variaram de 21,0 mg/l CaCO3 até 115,9 mg/l CaCO3, e de 26,4 mg/l CaCO3 até 6045,9 mg/l CaCO3, respectivamente. As fortes correlações de alcalinidade e dureza em relação à salinidade com as coletas agrupadas evidenciam a influência da salinidade na alcalinidade e dureza (Figuras 229 e 230). 140 120

Alcalinidade (mg/lCaCO3)

100 80

R = 0,8706

60 40 20 0 0

5

10

15

20

25

30

35

Salinidade

Figura 229. Comportamento da alcalinidade em relação à salinidade das coletas agrupadas.

152


7000

Dureza (mg/l CaCO3)

6000 5000 4000

R = 0,9263

3000 2000 1000 0 0

5

10

15

20

25

30

35

Salinidade

Figura 230. Comportamento da dureza em relação à salinidade das coletas agrupadas.

153


5. DISCUSSÕES E RECOMENDAÇÕES

5.1 DISCUSSÕES SOBRE A VARIAÇÃO TEMPORAL DA CUNHA SALINA NO ESTUÁRIO.

A intensidade dos ventos, durante as oito campanhas de medições, foi muito fraca não influenciando na formação da cunha salina e a sua variabilidade entre as campanhas de medição de verão e de inverno, assim como nas suas intensidades horárias Também não existiu correlação entre a direção do vento e a intensidade da cunha salina.. Considerando que a principal forçante na formação na penetração da água salgada é a maré, ficou comprovado que durante as marés de Sizígia ocorrem maiores penetrações de massas de água salina do que nas marés de Quadratura, tanto no verão tanto quanto no inverno, mas não implica que o efeito de estratificação seja maior durante as marés de Sizígia. Observou-se nos períodos de medições que as variações dos níveis das marés no inverno apresentaram maior diferença entre a maré de Sizígia com 2,2 m com a de Quadratura com 1,0 m do que as variações dos níveis das marés no verão com 1,8 m e 1,1 m para Sizígia e Quadratura respectivamente. Durante o período monitorado, a amplitude das marés determinou que a intensidade da cunha salina fosse maior durante as marés de Sizígia e na estação de inverno. A segunda principal forçante na penetração de água salgada, na forma de bombeamento por advecção ou circulação gravitacional é a intensidade das vazões afluentes do rio na região do estuário, a qual apresentou valores bastante elevados tanto nos invernos de 2005 e 2006 quanto nos verões de 2006 e 2007. Os valores das vazões do rio, deste período, estão muito acima das vazões dos períodos de estiagens ocorridos antes das barragens do rio São Francisco. As ondas diárias de oscilações de níveis do rio, devido às variações horárias de geração de energia, vão se dissipando ao longo do seu canal, de maneira que, praticamente não podem ser detectadas na região próxima a foz, a onde ocorrem estratificações salinas. Ao passo que as variações diárias das gerações provocam uma redução das vazões durante os fins de semana e podem influenciar a penetração da cunha salina. As séries históricas de vazões do baixo curso do rio São Francisco registram estiagens, anteriores à regularização do rio, com vazões inferiores a 800 m3/s e salinização do baixo curso até as proximidades da cidade de Piaçabuçú, segundo testemunho de moradores da região. Assim que, se a barragem de Xingó for operada com vazões muito inferiores das atualmente medidas, poderá ocorrer uma significativa penetração da cunha salina, o que não pode ser detectado nestas oito campanhas de medições.

154


5.2 DISCUSSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA

5.2.1 Mapeamento e georreferenciamento da cunha salina em diferentes condições oceanográficas e ambientais.

Os mapas resultantes dos cruzamentos, ou seja, o agrupamento dos resultados da distribuição espacial da salinidade em diferentes marés mostram desigualdade de comportamento na penetração de cunha salina. Em condições de maré de Quadratura tanto em superfície quanto em profundidade os valores de salinidade tenderam a serem menores dos que os encontrados em maré de Sizígia. Em maré de Quadratura, em superfície, 100% da área de estudo permaneceu com água doce (Figura 223). De outra forma, em condições de maré de Sizígia 64 % da área de estudo (Figura 225) classificou-se como água doce. Em profundidade durante maré de quadratura, 62% da área de estudo apresentou água doce, enquanto em maré de Sizígia foi bastante menor, ficando em torno de 37% (Figuras 224 e 226). Ocorreu diferente comportamento da intensidade da penetração salina, em maré de Quadratura e Sizígia. Durante as campanhas realizadas durante a maré de Quadratura foi encontrada a presença de salinidade no fundo (8,7) do estuário do Rio São Francisco a uma distância de 6332 m da cidade de Piaçabuçu. O avanço do sal próximo ao fundo durante as campanhas de maré de Quadratura foi cerca de 2 km menor do que nas campanhas de maré de Sizígia (Figuras 227 e 228).

5.2.2 mapeamento, georreferenciamento e caracterização física e quimicamente das regiões potencialmente favoráveis ao deslocamento da cunha salina, de estagnação de águas salobras e salgadas, e quadro descritivo das situações que favorecem estes fenômenos

As regiões que tiveram uma maior penetração da cunha salina caracterizaram-se por apresentar uma maior condutividade elétrica, pHs mais elevados e maiores teores de oxgênio dissolvido. Essas regiões caracterizaram-se por apresentar valores mais elevados de alcalinidade, dureza e turbidez. Os valores mais elevados de turbidez são gerados pela resuspensão de sedimentos do fundo ocasionados pelo atrito de águas salinas (maior densidade) com o leito do rio. Não foi identificado padrão de comportamento entre a penetração de cunha salina e demais parâmetros químicos e físicos medidos. Os locais preferenciais de penetração da cunha salina foram ao longo do canal principal (talvegue = maior profundidade). Não foram identificados locais de estagnação de águas salinas (bolsões residuais) isto se deve por o estuário apresentar intensa hidrodinâmica. 155


5.3 DISCUSSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O SOLO

5.3.1 Caracterização dos Distintos Ambientes Verificaram-se, pelas observações de campo, informações contidas nos levantamentos de solo disponíveis na área e apóio de mapas e imagens, quatro situações bastante distintas: •

Na estreita faixa do contato com o oceano e em ambas as margens, mas sendo mais estreita a faixa do lado de Sergipe, ocorrem os NEOSSOLOS QUARTZARÊNICOS Órticos típicos (antigas Areias Quartzosas Marinhas) que formam dunas. Estas terras não foram consideradas para averiguação dos efeitos da cunha salina.

Solos indiscriminados de mangue com texturas indiscriminadas. A faixa de ocorrência destes solos é mais expressiva no lado de Sergipe. Como os mangues recebem influência direta da água salgada, pela inundação superficial durante as marés altas, não foram considerados para verificação dos efeitos da cunha salina.

Solos arenosos, que ocupam as partes mais altas do relevo às margens do rio, identificados em antigos levantamentos da região como Podzois. Ocorrem, quase sempre, associados as Areias Quartzosas. As áreas com estes solos, consideradas importantes para avaliação dos possíveis efeitos da cunha salina, são mais extensas e contínuas no lado de Alagoas.

Solos das partes mais baixas do relevo às margens do rio. Foram mapeados nos levantamentos disponíveis na área como associação indiscriminada de Gley Húmico e Pouco Húmico e Solos Aluviais. Com maior representatividade do lado de Sergipe estas áreas, também, foram consideradas importantes para avaliação dos efeitos da cunha salina.

5.3.2 Caracterização dos Solos das Áreas Escolhidas para Avaliação Os solos das partes mais altas e arenosas foram bem caracterizados e classificados utilizando-se os resultados das descrições morfológicas e as caracterizações físicas e químicas determinadas em laboratório. A classificação taxonômica dos solos foi procedida de acordo com o “Sistema Brasileiro de Classificação de Solos” (EMBRAPA, 1999).

Os dois perfis

selecionados, situados nas partes mais altas do relevo com solos arenosos, foram classificados como ESPODOSSOLO FÉRRICO Órtico muito profundo fase floresta não hidrófila de várzea relevo plano e suave ondulado. São solos de textura arenosa de cima a baixo onde as diferenciações entre os horizontes ficam por conta das incorporações superficiais de matéria orgânica e por iluviação de ferro em horizonte subjacente. Têm reação fortemente a moderadamente ácida, com baixa fertilidade natural que se reflete em muito baixa capacidade de troca catiônica e baixa soma dos cátions cálcio e magnésio. O perfil 2 apresentou o caráter 156


solódico em um horizonte. Esta condição de solodicidade não é, no entanto, muito representativa uma vez que os teores de sódio são baixos e, apenas salienta um percentual de 6% na saturação por sódio devido aos baixíssimos teores dos outros cátions básicos. As descrições e análises dos dois perfis, juntamente com os boletins analíticos são apresentadas no anexo 3. As Figuras 231, 232, 233, 234 e 235 mostram os perfis e alguns pontos amostrados e analisados, bem como aspectos das respectivas vegetação e paisagem. Em relação aos quatro perfis coletados em solos de várzea três foram classificados como NEOSSOLO FLÚVICOS e um como GLEISSOLO HÁPLICO. A classificação taxonômica, nestes casos, é um pouco insegura, em razão da impossibilidade de avaliar a seqüência de horizontes ou camadas do solo além de 80cm de profundidade devido a presença do lençol freático (situado a pouca profundidade ou mesmo acima da superfície do solo). Aparte da classificação taxonômica os solos se apresentam bastante heterogêneos, especialmente quanto à composição granulométrica, como é esperado em áreas de sedimentos de deposição fluvial. Em geral são solos que apresentam soma de bases trocáveis alta onde, o cálcio é o cátion dominante seguido do magnésio. A saturação por bases, embora alta, de certa forma compromete a fertilidade natural destes solos pela presença de salinidade, especialmente por sais de sódio. A reação dos solos, também, é bastante variável havendo sempre a tendência de serem mais ácidos em profundidade. Apesar das concentrações elevadas de sódio a reação do solo é compensada por níveis por vezes elevados de hidrogênio e, especialmente, de alumínio nos horizontes mais profundos. Também como esperado em solos de planícies fluviais e, especialmente onde há utilização diversa e em diferentes níveis de intensidade, a concentração de matéria orgânica é bastante variável. A análise das amostragens, especialmente as dos quatro perfis das várzeas indicam a seguinte tendência. O perfil 2 em área de cultivo de arroz não explorada com muita freqüência não apresenta níveis de salinidade significativos e saturação por sódio alarmante. Já o perfil 6, situado em várzea, intensa e constantemente utilizada com cultivo de arroz, tanto a condutividade elétrica é maior, indicando mais altos níveis de salinidade, quanto o percentual de sódio trocável que atinge níveis praticamente no limite para o caráter solódico. Já do lado de Alagoas onde praticamente não se utilizam mais estas várzeas com cultivo de arroz, a situação é bem mais complicada. No perfil 10, em área quase que permanentemente inundada, o caráter solódico está presente no solo. A situação mais crítica é representada pelo perfil 11, situado em várzeas entremeadas por leirões com plantio de coqueiros. A água da inundação fica retida em parte pelos antigos barramentos para plantio de arroz e em parte pelos leirões. A evaporação destas águas, sem renovação e drenagem vai aumentando a concentração de sais. Como resultado, o perfil 11 atinge os níveis indicativos de caráter sálico (condutividade elétrica do extrato de saturação igual ou maior que 7dS/m a 25ºC) e sódico (saturação por sódio maior ou igual a 15%).

157


As análises das amostras coletadas com o trado pedológico estão também dispostas no Quadro 5.3.3.1.

Figura 231. Perfil 1. ESPODOSSOLO FÉRRICO Órtico típico

Figura 232. Perfil 2. ESPODOSSOLO FÉRRICO Órtico solódico.

Figura 233. Aspecto da vegetação e do relevo no local do Perfil 1. Brejo Grande, Sergipe.

158


Figura 234 Aspecto da plantação de coqueiros e do relevo no local do Perfil 2. Piaçabuçu, Alagoas.

Figura 235 Aspecto da vegetação e do relevo no local da prospecção geral 12. Piaçabuçu, Alagoas.

159


5.3.3 Análise dos Índices de Salinidade nas Três Amostragens O Quadro 5.3.3.1, a seguir, apresenta os resultados das análises necessárias para interpretação da presença significativa de salinidade para todas as amostragens realizadas em diversos períodos do ano. Ressalta-se que não foram coletadas amostras na quarta viagem por considerar que as três iniciais já tinham sido por demais conclusivas. Quadro 5.3.3.1 - Resultados analíticos da granulometria, condutividade elétrica e pH em água, obtidos nas amostras correspondentes aos pontos coletados nas três viagens de coleta. As letras pretas correspondem às amostras coletadas na primeira, azuis na segunda e magentas na terceira viagem. A primeira coluna representa os números correspondentes aos locais amostrados (ver figura 160) e as correspondentes numerações para cada uma das viagens de coleta. Pontos de coleta, como no mapa final

Pontos de coleta, por viagem

Profund. cm

Areia Fina

Silte

Argila Classificação textural

g/kg

CE dS/m

PH (H2O)

0 – 40

253

706

11

30

Areia

0,23

5,3

80 –120

322

631

17

30

Areia

0,21

5,1

160 - 200

193

797

0

10

Areia

0,46

5,8

0 – 30

482

480

8

30

Areia

0,21

5,1

10

120 - 150

375

585

10

30

Areia

0,46

4,6

2

180 - 200

428

540

12

20

Areia

1,25

7,0

0 – 40

287

707

26

30

Areia

0,31

5,8

80 – 120

295

673

2

30

Areia

0,19

4,8

0 - 30

733

235

2

30

Areia

0,18

5,2

130 - 160

609

357

4

30

Areia

0,19

5,3

0 – 40

95

878

17

10

Areia

0,31

6,0

80 – 120

143

832

5

20

Areia

0,19

5,9

160 - 200

72

905

3

20

Areia

0,19

5,8

0 – 30

400

559

11

30

Areia

0,44

7,1

13

200 - 220

522

439

9

30

Areia

0,77

8,6

9

0 - 20

687

251

42

20

Areia

0,25

5,5

200 - 220

828

151

1

20

Areia

0,22

5,4

0 – 20

66

441

201

292

FAGAR

18,57

6,2

20 – 40

58

666

45

231

FAGAR

20,00

6,0

40 - 60

28

885

67

20

ARF

25,00

4,1

1

10

2 12 12

3

13

Granulometria Areia Grossa

Perfil 5

160


Pontos de coleta, como no mapa final

Profund. cm

4

0 – 40

600

363

17

20

80 – 120

747

220

3

160-200

484

484

0 – 40

797

200-220 1

3

1 1

2 3 Perfil 1

4

4

Granulometria

Pontos de coleta, por viagem

3

Perfil 2

8 8

7

9 9 Perfil 3

Areia Grossa

Areia Fina

Silte

Argila

CE dS/m

PH (H2O)

Areia

0,33

5,6

0

Areia

0,22

5,3

2

0

Areia

0,32

5,5

163

10

30

Areia

0,25

5,2

632

308

30

30

Areia

0,23

5,5

180 - 200

684

276

20

20

Areia

0,63

6,5

0 – 40

91

109

402

398

FAG

0,34

4,4

40 - 80

419

196

167

218

FAGAR

3,68

3,2

0 – 40

210

140

321

329

FAG

0,95

3,9

40 - 80

712

205

33

50

Areia

1,50

4,0

0 – 20

191

211

327

271

FAG

1,02

4,8

30 - 50

121

439

229

211

FAGAR

2,36

4,1

0 – 40

11

27

554

408

AGS

1,62

4,5

40 - 80

16

43

553

388

FAG

3,31

4,2

0 – 40

32

36

514

418

AGS

0,22

4,7

40 - 80

21

27

504

448

AGS

0,50

4,2

0 – 20

143

107

398

352

FAG

1,00

5,3

30 – 50

123

91

433

353

FAG

1,25

5,3

0 – 40

33

162

457

348

FAG

0,83

4,4

40 - 80

9

796

125

70

ARF

2,50

3,5

0 – 40

158

192

322

328

FAG

0,24

4,3

40 - 80

24

59

449

468

AGS

0,44

4,9

0 – 90

472

496

2

30

Areia

0,21

5,8

170 - 200

544

416

10

30

Areia

0,46

6,8

0 – 20

80

282

306

332

FAG

0,41

4,9

30 - 50

62

502

265

171

FAR

1,39

4,5

6,8

Classificação textural

g/kg

17

8

200 – 220

507

441

32

20

Areia

0,45

15

10

0 - 40

320

316

166

198

FAR

0,97

40 - 80

347

278

166

209

FAGAR

5,77

5,2 3,8

161


Pontos de coleta, como no mapa final

Pontos de coleta, por viagem

5

7

7 6

Perfil 4

6 6

6

7 5 5

5

8 14 14

Perfil 6

9

16

15

11

Granulometria Profund. cm

Areia Grossa

Areia Fina

Silte

Argila Classificação textural

g/kg

CE dS/m

PH (H2O)

0 – 40

126

465

181

228

FAGAR

0,68

5,3

40 - 90

143

424

195

238

FAGAR

0,99

5,8

0 – 40

89

268

295

348

FAG

0,60

5,1

40 – 80

71

289

312

328

FAG

1,55

6,4

0 - 40

176

434

142

248

FAGAR

0,57

6,1

40 - 80

229

735

16

20

Areia

2,00

4,1

0 – 20

255

326

127

292

FAGAR

0,44

6,3

30 – 50

426

422

42

110

ARF

0,29

6,2

0 – 40

42

414

286

258

Franca

0,35

5,7

0 – 30

53

886

31

30

Areia

0,36

5,0

30 - 60

114

590

206

90

FAR

0,23

5,0

0 – 40

243

434

115

208

FAGAR

0,71

5,2

40 - 80

297

657

16

30

Areia

0,46

5,5

0 – 30

70

333

269

328

FAG

0,35

5,6

30 - 70

212

708

50

30

Areia

2,68

3,2

0 - 40

70

74

418

438

AGS

0,61

4,3

40 - 80

383

563

14

40

Areia

1,56

4,2

0 – 40

62

657

43

238

FAGAR

5,00

7,4

40 - 80

87

847

36

30

Areia

16,07

4,4

0 – 40

74

650

48

228

FAGAR

6,62

7,0

40 - 80

77

855

38

30

Areia

19,64

2,6

0 – 20

300

425

43

232

FAGAR

1,75

4,6

30 – 60

340

430

19

211

FAGAR

1,63

4,2

0 - 40

158

346

198

298

FAGAR

1,88

5,2

40 - 80

175

383

184

258

FAGAR

2,14

4,4

0 – 40

328

431

53

188

FAR

1,58

5,3

40 - 80

219

284

259

238

FAGAR

10,48

3,2

0 – 40

176

588

68

168

FAR

9,62

7,9

40 - 80

223

710

47

20

Areia

10,71

4,5

162


Pontos de coleta, como no mapa final

2

Granulometria

Pontos de coleta, por viagem

Profund. cm

Perfil 1

00 - 10 10 - 24 24 - 62 62 - 85 85 - 135 135 -180 0 – 40

2

Perfil 2 11 11

Areia Grossa

Areia Fina

Silte

Argila Classificação textural

g/kg

CE dS/m

PH (H2O)

405 397 291 358 424 627 456

569 566 672 623 550 344 477

6 17 27 9 16 19 37

20 20 10 10 10 10 30

Areia Areia Areia Areia Areia Areia Areia

0,50 0,28 0,28 0,28 0,25 0,39 0,21

5,2 4,7 4,7 5,0 5,4 5,6 4,9

100 – 140

*

567

393

10

30

Areia

0,21

5,4

00 - 25 25 - 58 58 - 80 80 - 100 100 - 150 150 - 195 195 - 295 0 – 30

211 157 152 85 176 54 80 250

757 794 795 873 796 915 867 635

2 19 13 12 8 11 33 65

30 30 40 30 20 20 20 50

Areia Areia Areia Areia Areia Areia Areia Areia

0,19 0,42 0,25 0,21 0,21 0,31 0,43 0,38

5,5 5,2 5,9 5,8 5,1 5,0 4,7 4,4

70 - 100

152

801

17

30

Areia

0,50

4,5

FAGAR corresponde à classe textural franco argilo-arenosa FAG corresponde à classe textural franco-argilosa AGS corresponde à classe textural argila siltosa FAR corresponde à classe textural franco-arenosa ARF corresponde à classe textural areia franca * Presença de lençol freático a 100cm.

Observa-se que nos pontos correspondentes aos solos arenosos (Espodossolos Férricos) não foi constatada presença significativa de sais e, também, que não houve praticamente nenhuma alteração entre as três amostragens. Estas constatações confirmam que não há interferência da cunha salina no lençol freático presente nestes solos. É importante salientar que, mesmo que houvesse alguma presença de salinidade no lençol freático os horizontes superiores não seriam afetados em virtude da textura arenosa e a grande profundidade destes solos não permitirem ascensão capilar da água e, conseqüente translocação dos sais à superfície. Nos solos das várzeas (Gleissolos Háplicos + Neossolos Flúvicos) destacam-se as seguintes observações. Há bastante variação na condutividade elétrica do extrato de saturação dos solos, indicativa de salinidade. Esta variabilidade claramente reflete as condições e intensidade de uso dos solos, o período do ano em que foi procedida a amostragem (época mais seca ou mais úmida), como também, a própria extrema variabilidade, natural dos solos de 163


planícies fluviais. Há, nitidamente, uma maior concentração de sais nos períodos mais secos, nas várzeas em pousio, naquelas com pastagens temporárias e nas que estão em preparação para novos plantios de arroz. As maiores concentrações salinas foram verificadas nas várzeas que já foram, há bastante tempo, utilizadas com plantio de arroz (lado de Alagoas) e que atualmente estão com pastagens e leirões com plantio de coqueiros. A falta de sucessivas inundações e subseqüentes drenagens e o barramento dos leirões, contínuos ou individualizados, contribuem para que haja estagnação e evaporação de água, com subseqüente acumulação de sais. Há uma salinidade geral nestas várzeas que está diluída durante o período de chuvas e de inundações dos campos arroz. As sucessivas inundações com períodos de intensa evaporação, sem que haja subseqüente lavagem dos sais concentrados, após cada período de colheita e nova plantação, é certamente o motivo das altas concentrações salinas constatadas. Como não há presença de salinidade no lençol freático abaixo dos solos arenosos é lógico pensar que também não haverá no que seria o lençol normal nos solos das planícies fluviais.

164


5.4 RECOMENDAÇÕES PARA FUTUROS MONITORAMENTOS DA CUNHA SALINA

Considerando que o período monitorado foi chuvoso e de grandes vazões liberadas pela Usina Hidroelétrica de Xingó, recomendamos a continuidade do monitoramento até que ocorram vazões de estiagens ou pelo menos por mais dois anos, para uma melhor caracterização da formação da cunha salina e previsão de seu comportamento quando ocorrer vazões de estiagens. Para otimizar o estudo da variação temporal da penetração da cunha salina e estudo da distribuição espacial da penetração da cunha salina para o próximo período de monitoramento, recomendamos: 1) Que o monitoramento se estenda, pelo menos, por mais dois invernos e dois verões. 2) Que os levantamentos dos perfis verticais de velocidade e salinidade permaneçam no mesmo local, com as medições concentradas nos momentos da ocorrência das cunhas salinas, devendo ser monitorado o fenômeno completo da formação de uma cunha salina durante a maré de Sizígia e outra durante a maré de Quadratura no verão e no inverno. As medições dos perfis verticais de correntes e salinidade deverão ser realizadas com intervalos de meia hora e não a intervalos de uma hora durante vinte e cinco horas, tal como foi utilizado nos levantamentos de 2005 a 2007. 3) Concentrar as amostragens nas regiões de canais (mais profundas), pois ficou evidenciado a maior penetração da cunha salina nessas regiões. A distribuição espacial (mapas de superfície e fundo) deve ser substituída por gráficos da distância versus perfis verticais de salinidade. 4) Substituir as medições de alcalinidade e dureza (mínima contribuição na salinidade) por sólidos totais dissolvidos (medição em campo através de sonda), mais representativos em termos de salinidade. 5) manter medições de pH, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e salinidade 5.5 CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO DO SOLO

Os resultados obtidos permitem as seguintes conclusões: 1.

Não foi constatado nenhum indício de influência da cunha salina na salinização dos

solos às margens do Rio São Francisco, na extensão e largura consideradas no presente estudo. 2.

A salinização constatada nas planícies fluviais está relacionada com o manejo dos solos

utilizados com plantio de arroz inundado, o abandono destas áreas, ficando sem o controle das inundações e drenagens procedidas durante o cultivo, e a utilização posterior ao plantio de arroz, especialmente com pastagens e coqueiros em leirões, contínuos ou individuais. 165


6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard Methods for the Examination Water and Wastewater. 18ª ed., Washington, 1992. 1193 p. GRASHOFF, K. Methods of Seawater Analyses. 2nd edition, Weinhein, 1983. 419 p. MEDEIROS, P. R. P. Aporte Fluvial, Transformação e Dispersão da Matéria em Suspensão e Nutrientes no Estuário do Rio São Francisco, Após a Construção da Usina Hidroelétrica do Xingó (AL/SE). UFF, 2003a. 183 p. (Tese de Doutorado). MEDEIROS, P. R. P. Determinação da Carga de Nutrientes do Rio São Francisco na Região de sua Foz. Projeto GEF São Francisco (ANA/ GEF/ PNUMA /OEA). UFAL, 2003b. 131 p. (Relatório Final). OLIVEIRA, A. M. Estudo Hidrodinâmico-Sedimentológico do Baixo São Francisco, Estuário e Zona Costeira Adjacente (AL/SE) Projeto GEF São Francisco (ANA/ GEF/ PNUMA /OEA). UFAL, 2003. 81 p. (Relatório Final). SMAYDA, T.J. In: KETCHUM, B.H. Ecosystems of the World. Estuaries and Enclosed Seas. Elsevier Scientific Publishing Company. 1983

STRICKLAND, J. D. H. & PARSONS, T. R. A Practical Handbook of Seawater Analysis. Bulletin Fisheries Research Board of Canada, 167p. 1972.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos e análise de solo. 2ed. Rio de Janeiro, 1997. 212p. (EMBRAPA/CNPS. Documento, 1). EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, 1999b. 412p. JACOMINI, P.K.T.; CAVALCANTI, A.C.; PESSOA, S.C.P. & SILVEIRA, C.O. Levantamento exploratório-reconhecimento de solos do Estado de Alagoas. Recife, 1975a. 532p. (DPP, Boletim Técnico, 35. SUDENE, DRN. Divisão de Recursos Renováveis, 5. JACOMINI, P.K.T.; MONTENEGRO, J.O.; RIBEIRO, M.R. & FORMIGA, R.A. Levantamento exploratório-reconhecimento de solos do Estado de Sergipe. Recife, 1975b. 506p. (DPP, Boletim Técnico, 36. SUDENE, DRN. Divisão de Recursos Renováveis, 6. 166


LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3ed. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1996.84p. SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE. SUDENE. Diretoria de Serviço Geográfico.Carta plani-altimétrica escala 1:100.000, Folha Piaçabuçu. Recife, 1989.

167


ANEXO 1 TABELAS COM TODAS AS MEDIÇÕES DAS VARIAÇÕES DE VENTO, CORRENTES E SALINIDADE

168


Tabela 1. Variação dos ventos e níveis da maré de Sizígia na foz do rio São Francisco nos dias 22 e 23 de julho de 2005. HORA

11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00

VENTO Vel. ( m/s ) 4,2 3,8 4,4 5,2 4,7 5,2 4,8 6,7 4,2 5,6 4,6 4,8 5,2 4,9 7,0 8,5 7,8 8,2 9,0 6,3 7,2 5,6 8,3 7,9 5,8 4,3

Direção SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE

Nível Maré (m) 0,03 0,28 0,74 1,30 1,80 2,13 2,19 2,19 1,99 1,58 1,07 0,60 0,21 0,41 0,84 1,39 1,92 2,28 2,40 2,24 1,84 1,30 0,73 0,27 0,03 0,07

169


Tabela 2. Variação dos ventos e níveis da maré de Quadratura na foz do rio São Francisco nos dias 29 e 30 de julho de 2005.

HORA

12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

VENTO Vel. ( m/s ) 2,1 2,0 4,0 3,8 2,2 4,1 6,0 5,2 3,7 4,5 5,3 4,4 8,3 5,4 3,5 3,7 4,5 4,6 3,7 5,2 6,4 5,0 7,0 6,1 7,8 8,0

Direção SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE

Nível Maré (m) 1,69 1,50 1,26 1,04 0,87 0,80 0,85 1,00 1,23 1,46 1,63 1,70 1,65 1,51 1,31 1,09 0,91 0,81 0,82 0,94 1,14 1,38 1,61 1,76 1,80 1,72

170


Tabela 3. Variação dos ventos e níveis da maré de Sizígia na foz do rio São Francisco nos dias 14 e 15 de janeiro de 2006. HORA VENTO Nível Maré Vel. ( m/s Direção (m) ) 13:00 3,0 SE 1,42 14:00 5,0 SE 1,89 15:00 5,5 SE 2,08 16:00 8,0 SE 2,09 17:00 7,0 SE 1,94 18:00 4,3 SE 1,61 19:00 4,5 SE 1,18 20:00 3,7 SE 0,76 21:00 4,0 SE 0,45 22:00 4,9 SE 0,30 23:00 5,0 SE 0,38 00:00 4,4 SE 0,65 01:00 2,3 SE 1,06 02:00 1,8 SE 1,49 03:00 1,5 SE 1,83 04:00 1,5 SE 1,99 05:00 1,2 SE 1,94 06:00 3,5 SE 1,69 07:00 4,9 SE 1,31 08:00 4,3 SE 0,92 09:00 4,8 SE 0,62 10:00 5,2 SE 0,50 11:00 5,4 SE 0,49 12:00 6,4 SE 0,76 13:00 5,3 SE 1,14

171


Tabela 4. Variação dos ventos e níveis da maré de Quadratura na foz do rio São Francisco nos dias 21 e 22 de janeiro de 2006.

HORA

13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

VENTO Vel. ( m/s ) 6,6 5,7 5,9 4,9 3,5 2,9 2,0 2,3 4,2 3,5 2,2 3,3 3,7 2,9 4,5 7,0 5,9 3,8 3,0 3,5 4,0 6,8 5,8 4,1 3,7

Direção

Nível Maré (m)

SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE

0,73 0,71 0,81 1,02 1,28 1,53 1,72 1,80 1,75 1,59 1,34 1,07 0,84 0,72 0,77 0,88 1,09 1,34 1,56 1,71 1,75 1,65 1,44 1,18 0,94

172


Tabela 5. Variação dos ventos e níveis da maré de Quadratura na foz do rio São Francisco nos dias 03 e 04 de julho de 2006. HORA

13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

VENTO Vel. ( m/s ) 4,2 3,0 3,2 3,4 3,7 4,9 4,1 2,3 2,6 5,2 1,5 2,7 1,5 4,0 2,5 2,3 4,5 2,7 3,7 7,0 4,5 7,5 7,5 6,8 5,7

Direção NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE L L L L L L L L

Nível Maré (m) 1,01 0,80 0,71 0,73 0,86 1,06 1,28 1,47 1,58 1,59 1,48 1,30 1,08 0,90 0,81 0,82 0,93 1,12 1,33 1,53 1,66 1,70 1,63 1,46 1,23

173


Tabela 6. Variação dos ventos e níveis da maré de Sizígia na foz do rio São Francisco nos dias 09 e 10 de julho de 2006.

HORA

20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00

VENTO Vel. ( m/s ) 2,0 1,8 2,3 2,4 3,6 2,0 2,3 4,5 3,6 3,6 2,9 1,8 7,6 3,7 2,7 5,8 0,9 1,8 2,7 2,4 1,0 0,3 0,8 4,0 3,6

Direção SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE

Nível Maré (m) 0,54 0,51 0,68 1,01 1,42 1,79 2,04 2,09 1,94 1,61 1,18 0,76 0,45 0,30 0,37 0,62 1,01 1,42 1,77 1,97 1,97 1,76 1,39 0,97 0,61

174


Tabela 7. Variação dos ventos e níveis da maré de Sizígia na foz do rio São Francisco nos dias 03 e 04 de janeiro de 2007. HORA

18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

VENTO Vel. ( m/s ) 2,5 4,6 3,2 4,8 5,1 5,0 4,2 4,9 1,8 0,1 0,7 0,9 0,7 1,2 4,8 6,3 4,5 2,1 3,7 7,5 6,0 4,8 6,3 6,7 4,9

Direção N N N NE N N N N N N N N N N N N NE N NE NE NE NE NE NE NE

Nível Maré ( cm ) 159 112 66 33 20 31 64 110 157 194 210 202 173 131 87 54 40 49 80 123 168 203 219 213 185

175


Tabela 8. Variação dos ventos e níveis da maré de Quadratura na foz do rio São Francisco nos dias 10 e 11 de janeiro de 2007. HORA

18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

VENTO Vel. ( m/s ) 2,5 4,1 4,9 2,1 3,1 2,1 2,6 1,7 2,3 4,5 0,0 1,4 1,2 1,4 1,6 1,9 2,5 3,0 7,3 2,3 4,9 3,8 2,6 6,0 5,6

Direção SE SE SE SE SE SE SE SE SE SE N N E N N N N N N N NE N E E

Nível Maré ( cm ) 133 151 160 157 145 126 104 85 73 70 79 96 119 140 155 160 152 134 110 90 80 83 93 110 129

176


Tabela 9. Variação das correntes de Sizígia com a profundidade, durante dois ciclos de marés, na foz do rio São Francisco (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") nos dias 22 e 23 de julho de 2005. HORA

16:00

Sup. 0,275 0,388 0,296 0,167 0,546 0,312

1m 0,704 0,462 0,265 0,120 0,523 0,531

17:00

0,402

0,312

2m 0,349 0,567 0,296 0,086 0,482 0,583 0,025

18:00

0,046

0,188

0,167

Velocidade das correntes (m/s) 3m 4m 5m 6m 0,825 0,362 0,702 0,417 0,560 0,591 0,575 0,536 0,262 0,291 0,270 0,309 0,088 0,104 0,096 0,083 0,470 0,441 0,357 0,365 0,699 0,715 0,823 0,786 0,017 0,020 0,022 0,017 0,046 0,054 0,017 0,017

19:00

0,101

0,359

0,341

0,533

0,517

0,446

0,280

20:00

0,141

0,020

0,267

0,375

21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00

0,049 0,109 0,378 0,494 0,043 0,022 0,151 0,346 0,336 0,072

0,043 0,030 0,515 0,549 0,086 0,015 0,099 0,412 0,510 0,196

0,067 0,209 0,288 0,207 0,041 0,017 0,067 0,391 0,649 0,118

0,133 0,452 0,604 0,080 0,022 0,017 0,299 0,391 0,581 0,094

0,228 0,417 0,625 0,631 0,091 0,025 0,017 0,241 0,665 0,523 0,085

0,102

0,234

0,282

0,205

0,085

0,302

0,359

0,404

0,344

0,407

0,257 0,444 0,570 0,541 0,236 0,051 0,017 0,088 0,531 0,483 0,104 0,104 0,428

0,378 0,523 0,228 0,636 0,317 0,028 0,017 0,065 0,678 0,441 0,188 0,194 0,278

0,275 0,557 0,578 0,207

0,246 0,667 0,657 0,191

0,249 0,396 0,612 0,465

0,438 0,810 0,686 0,765

0,470 0,818 0,717 0,478

0,552 0,625 0,757 0,754

0,615 0,739 0,720 0,725

11:00 12:00 13:00 14:00 15:00

03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00

7m 0,562 0,546 0,330 0,065 0,309 0,657 0,020 0,017 0,017 0,528 0,549 0,228 0,596 0,409 0,020 0,017 0,030 0,810 0,425 0,232 0,202 0,431 0,554 0,836 0,683 0,681

8m 0,520 0,412 0,018 0,317 0,344 0,681 0,051 0,017 0,017 0,036 0,420 0,228 0,459 0,338 0,020 0,017 0,038 0,883 0,415 0,257 0,247 0,130 0,412 0,786 0,636 0,728

9m 0,462 0,431 * 0,072 0,228 0,588 0,062 0,025 0,015 0,030 0,312 0,228 0,159 0,217 * 0,017 0,057 0,694 * 0,292 0,312 0,096 0,399 0,670 * *

* Local sem medição por se tornar raso devido ao movimento do barco com o vento.

177


Tabela 10. Variação das correntes de Quadratura com a profundidade, durante dois ciclos de marés, na foz do rio São Francisco (LATITUDE 10° 28 ' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") nos dias 29 e 30 de julho de 2005. HORA 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

Sup. 0,178 0,265 0,144 0,062 0,112 0,212 0,107

1m 0,241 0,225 0,167 0,204 0,125 0,107 0,117

2m 0,223 0,167 0,151 0,188 0,109 0,078 0,096

Velocidade das correntes (m/s) 3m 4m 5m 6m 0,212 0,238 0,294 0,125 0,246 0,320 0,294 0,254 0,196 0,225 0,246 0,254 0,170 0,223 0,225 0,280 0,138 0,167 0,207 0,191 0,070 0,101 0,080 0,141 0,136 0,136 0,138 0,115

7m 0,283 0,370 0,275 0,212 0,204 0,254 0,115

0,186

0,115

0,070

0,075

0,128

0,107

0,096

0,096

0,115

0,138

0,159

0,133

0,125

0,154

0,141

0,128

0,094

0,162 0,244 0,194 0,159 0,244 0,323 0,302 0,020 0,094 0,270 0,025

0,138 0,201 0,257 0,201 0,212 0,233 0,338 0,054 0,228 0,228 0,017

0,167 0,115 0,194 0,320 0,338 0,265 0,249 0,402 0,291 0,302 0,151

0,112 0,175 0,251 0,288 0,238 0,291 0,254 0,251 0,215 0,194 0,154 0,065

0,136 0,130 0,220 0,354 0,201 0,307 0,330 0,122 0,230 0,188 0,249 0,099

0,228 0,038 0,017 0,017

0,112 0,075 0,017 0,025

0,217 0,017 0,017 0,133

0,057 0,022 0,017 0,057

0,017 0,167 0,017 0,120

0,144 0,130 0,154 0,188 0,036 0,267 0,236 0,017 0,288 0,162 0,191 0,072 0,083 0,233 0,033 0,136

0,104 0,125 0,165 0,117 0,159 0,328 0,275 0,212 0,017 0,244 0,244 0,091 0,099 0,062 0,173 0,043 0,138

0,128 0,186 0,130 0,154 0,299 0,086 0,075 0,136 0,017 0,212 0,196 0,088 0,191 0,065 0,086 0,117 0,112

19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

8m * 0,283 0,270 0,241 * 0,262 0,117 0,080 0,225 0,251 0,136 0,275 0,212 * * * 0,196 0,036 0,173 0,233 0,115 *

9m * * * * * 0,294 0,325 0,078 *

0,196 0,020 0,130

0,254 *

* 0,059 * * * * * * * * * * *

*

* Local sem medição por se tornar raso devido ao movimento do barco com o vento.

178


Tabela 11. Variação das correntes de Sizígia com a profundidade, durante dois ciclos de marés, na foz do rio São Francisco (LATITUDE 10° 28 ' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") nos dias 14 e 15 de janeiro de 2006. HORA 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

Sup. 0,05 -0,31 -0,46 -0,16 -0,10 0,60 0,36 0,38 0,44 0,64 0,54 0,45 0,18 -0,19 -0,35 -0,06 -0,09 0,49 0,40 0,37 0,63 0,70 0,56 0,21 0,30

1m 0,09 -0,29 -0,44 -0,08 -0,15 0,56 0,39 0,43 0,59 0,65 0,62 0,50 0,25 -0,14 -0,34 -0,07 -0,02 0,47 0,48 0,39 0,83 0,73 0,67 0,24 0,33

2m 0,10 -0,33 -0,38 -0,23 -0,21 0,54 0,41 0,41 0,68 0,67 0,52 0,42 0,26 -0,16 -0,36 -0,10 -0,05 0,48 0,50 0,42 0,73 0,68 0,63 0,42 0,22

Velocidade das correntes (m/s) 3m 4m 5m 6m 0,10 0,08 0,06 0,05 -0,37 -0,35 -0,35 -0,38 -0,42 -0,41 -0,39 -0,40 -0,52 -0,62 -0,75 -0,67 -0,07 -0,16 -0,24 -0,24 0,57 0,65 0,44 0,43 0,42 0,54 0,66 0,74 0,45 0,56 0,65 0,74 0,85 0,86 0,87 0,85 0,67 0,67 0,66 0,66 0,51 0,56 0,48 0,44 0,35 0,40 0,38 0,37 0,15 0,20 0,11 0,13 -0,19 -0,16 -0,12 -0,17 -0,35 -0,35 -0,32 -0,31 -0,20 -0,24 -0,26 -0,28 -0,24 -0,23 -0,43 -0,42 0,57 0,32 0,32 0,26 0,57 0,60 0,61 0,75 0,55 0,50 0,66 0,71 0,80 0,76 0,70 0,79 0,78 0,73 0,73 0,71 0,62 0,60 0,66 0,62 0,42 0,43 0,51 0,33 0,24 0,23 0,17 0,14

7m 0,06 -0,39 -0,42 -0,65 -0,13 0,35 0,77 0,85 0,78 0,63 0,43 0,30 0,11 -0,15 -0,27 -0,25 -0,31 0,18 0,78 0,79 0,81 0,69 0,63 0,33 0,14

8m 0,04 -0,40 -0,45 -0,64 -0,09 0,29 0,87 0,89 0,72 0,57 0,37 0,35 0,09 -0,17 -0,26 -0,22 -0,27 0,17 0,70 0,80 0,74 0,71 0,56 0,42 0,09

9m 0,03 -0,36 -0,40 -0,60 -0,10 0,20 0,78 0,92 0,71 0,60 0,27 0,29 0,09 -0,16 -0,23 -0,22 -0,34 0,09 0,72 0,87 0,77 0,70 0,48 0,35 0,20

179


Tabela 12. Variação das correntes de Quadratura com a profundidade, durante dois ciclos de marés, na foz do rio São Francisco (LATITUDE 10° 28 ' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") nos dias 21 e 22 de janeiro de 2006. HORA 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

Sup. 0,35 0,38 0,32 0,21 -0,15 -0,13 -0,12 -0,16 -0,32 -0,32 0,39 0,37 0,65 0,48 0,48 0,06 0,20 0,11 0,13 -0,23 -0,17 0,26 0,20 0,31 0,51

1m 0,43 0,45 0,31 0,25 -0,18 -0,12 -0,12 -0,14 -0,31 -0,34 0,37 0,44 0,58 0,60 0,41 0,45 0,20 0,16 0,07 -0,08 -0,13 0,27 0,51 0,42 0,54

2m 0,42 0,43 0,46 0,31 -0,19 -0,08 -0,10 -0,14 -0,36 -0,25 0,45 0,62 0,59 0,59 0,46 0,36 0,24 0,13 0,09 -0,19 -0,15 0,35 0,28 0,36 0,36

Velocidade das correntes (m/s) 3m 4m 5m 6m 0,57 0,58 0,57 0,32 0,46 0,48 0,51 0,55 0,48 0,41 0,51 0,40 0,24 0,31 0,49 0,28 -0,15 -0,16 -0,13 -0,09 -0,09 -0,06 -0,12 -0,12 -0,13 -0,13 -0,09 -0,11 -0,13 -0,12 -0,14 -0,28 -0,32 -0,30 -0,23 -0,10 -0,28 -0,37 -0,38 -0,42 0,44 0,52 0,50 0,52 0,54 0,50 0,52 0,41 0,61 0,61 0,56 0,61 0,52 0,68 0,61 0,56 0,44 0,52 0,52 0,50 0,35 0,22 0,19 0,21 0,25 0,22 0,23 0,21 0,13 0,15 0,14 0,21 0,17 0,08 0,19 0,09 -0,12 -0,07 -0,09 -0,21 -0,17 -0,16 -0,16 -0,19 0,39 0,37 0,42 0,22 0,40 0,39 0,48 0,55 0,42 0,60 0,55 0,56 0,50 0,50 0,69 0,59

7m 0,55 0,57 0,47 0,24 -0,11 -0,12 -0,15 -0,40 -0,07 -0,17 0,54 0,53 0,58 0,55 0,46 0,15 0,13 0,18 0,13 -0,14 -0,11 0,09 0,45 0,43 0,53

8m 0,50 0,57 0,37 0,15 -0,12 -0,09 -0,08 -0,45 -0,16 -0,07 0,54 0,50 0,54 0,50 0,40 0,33 0,15 0,06 0,09 -0,11 -0,20 0,06 0,27 0,50 0,57

9m 0,48 0,60 0,39 0,22 -0,12 -0,08 -0,12 -0,24 -0,06 -0,09 0,51 0,40 0,55 0,48 0,38 0,25 0,18 0,10 0,23 -0,10 -0,26 0,14 0,25 0,54 0,50

180


Tabela 13. Variação das correntes de Quadratura com a profundidade, durante dois ciclos de marés, próximo à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") nos dias 03 e 04 de julho de 2006. HORA 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

Sup. 0,63 0,34 0,39 0,29 0,12 0,19 -0,17 -0,12 -0,15 0,15 0,35 0,42 0,42 0,48 0,34 0,45 0,45 0,13 0,15 -0,21 0,15 0,23 0,32 0,38 0,41

1m 0,52 0,42 0,35 0,31 0,13 0,17 -0,13 -0,11 -0,12 0,14 0,33 0,39 0,42 0,44 0,44 0,55 0,38 0,20 0,18 -0,12 0,19 0,29 0,25 0,39 0,42

2m 0,55 0,42 0,34 0,33 0,21 0,17 -0,15 -0,11 -0,09 0,16 0,34 0,32 0,55 0,43 0,41 0,48 0,41 0,21 0,11 -0,24 0,15 0,20 0,24 0,41 0,45

Velocidade das correntes (m/s) 3m 4m 5m 6m 0,54 0,50 0,51 0,61 0,48 0,58 0,55 0,58 0,40 0,43 0,50 0,44 0,35 0,32 0,41 0,45 0,22 0,28 0,35 0,30 0,27 0,23 0,23 0,13 -0,11 -0,06 -0,08 -0,08 -0,11 -0,09 -0,08 -0,08 -0,12 -0,11 -0,09 -0,07 0,15 0,15 0,19 0,14 0,35 0,33 0,15 0,21 0,34 0,39 0,40 0,38 0,57 0,47 0,56 0,48 0,39 0,41 0,41 0,32 0,38 0,32 0,36 0,35 0,33 0,43 0,35 0,35 0,51 0,44 0,45 0,40 0,14 0,13 0,12 0,15 0,12 0,16 0,13 0,11 -0,13 -0,19 -0,18 -0,12 0,18 0,15 0,19 0,15 0,15 0,26 0,25 0,17 0,26 0,27 0,26 0,27 0,50 0,45 0,52 0,45 0,49 0,44 0,38 0,37

7m 0,59 0,58 0,51 0,45 0,21 0,18 -0,08 -0,08 -0,06 0,15 0,34 0,41 0,51 0,37 0,43 0,37 0,29 0,11 0,11 -0,19 0,21 0,20 0,03 0,32 0,29

8m 0,73 0,58 0,54 0,44 0,19 0,19 -0,09 -0,05 -0,07 0,15 0,21 0,43 0,54 0,38 0,53 0,35 0,06 0,13 0,08 -0,12 0,12 0,26 0,07 0,28 0,21

9m 0,70 0,50 0,50 0,40 0,18 0,18 -0,11 -0,06 -0,01 0,14 0,17 0,40 0,51 0,35 0,55 0,31 0,04 0,13 0,06 -0,13 0,09 0,28 0,05 0,23 0,18

181


Tabela 14. Variação das correntes de Sizígia com a profundidade, durante dois ciclos de marés, próximo à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") nos dias 09 e 10 de julho de 2006. HORA 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00

Sup. 0,50 0,46 0,33 0,03 0,02 0,04 -0,25 -0,11 0,43 0,48 0,45 0,52 0,88 0,77 0,53 0,38 0,36 0,06 -0,46 -0,17 -0,01 0,06 0,56 0,48 0,52

1m 0,44 0,43 0,28 0,01 0,02 0,02 -0,12 -0,04 0,51 0,47 0,43 0,49 0,69 0,64 0,61 0,33 0,33 0,05 -0,52 -0,19 -0,01 0,06 0,58 0,42 0,54

2m 0,41 0,35 0,30 0,01 0,02 0,02 -0,20 -0,04 0,49 0,47 0,41 0,49 0,82 0,76 0,63 0,28 0,37 0,04 -0,44 -0,24 -0,02 0,06 0,55 0,47 0,51

Velocidade das correntes (m/s) 3m 4m 5m 6m 0,43 0,50 0,48 0,47 0,39 0,43 0,42 0,38 0,30 0,31 0,29 0,20 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 0,02 0,02 -0,02 -0,08 -0,09 -0,04 -0,16 -0,06 -0,08 -0,08 -0,17 0,44 0,98 0,02 0,01 0,49 0,50 0,70 0,45 0,47 0,50 0,58 0,52 0,50 0,42 0,45 0,42 0,70 0,77 0,73 0,74 0,70 0,61 0,65 0,74 0,67 0,66 0,67 0,65 0,26 0,51 0,43 0,38 0,28 0,30 0,30 0,35 0,03 0,05 0,03 0,04 -0,44 -0,44 -0,34 -0,34 -0,34 -0,48 -0,64 -0,39 -0,27 -0,43 -0,27 -0,17 0,03 0,02 0,02 0,02 0,55 0,66 0,56 0,54 0,44 0,48 0,48 0,60 0,53 0,58 0,57 0,62

7m 0,48 0,36 0,12 0,01 0,01 -0,04 -0,04 -0,48 -0,06 0,31 0,46 0,48 0,55 0,61 0,56 0,43 0,29 0,03 -0,36 -0,55 -0,14 0,00 0,49 0,69 0,73

8m 0,49 0,39 0,23 0,02 0,02 -0,02 -0,02 -0,32 -0,06 0,17 0,48 0,54 0,52 0,65 0,65 0,34 0,26 0,03 -0,35 -0,53 -0,15 0,00 0,45 0,69 0,72

9m 0,49 0,34 0,29 0,02 0,01 -0,02 -0,03 -0,26 -0,05 0,20 0,46 0,55 0,65 0,70 0,65 0,35 0,27 0,02 -0,33 -0,64 -0,30 0,00 0,49 0,66 0,70

182


Tabela 15. Variação das correntes de Sizígia com a profundidade, durante dois ciclos de marés, próximo à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") nos dias 03 e 04 de janeiro de 2007.

HORA 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

Sup. 0,63 0,83 0,57 0,87 0,29 0,86 0,11 0,12 0,21 0,41 0,09 0,26 0,48 0,99 0,71 0,70 0,59 0,58 0,63 0,21 0,16 -0,32 -0,12 -0,12 0,61

1m 0,70 0,96 0,63 0,83 0,48 0,83 0,16 0,11 0,23 0,46 0,13 0,21 0,51 0,98 0,99 0,94 0,70 0,70 0,55 0,28 0,08 -0,36 -0,19 -0,05 0,54

2m 0,71 0,79 0,74 0,70 0,45 0,79 0,12 0,11 0,21 0,44 0,17 0,16 0,41 0,99 0,98 0,96 0,80 0,75 0,46 0,19 0,09 -0,30 -0,28 -0,15 0,67

Velocidade das correntes (m/s) 3m 4m 5m 6m 7m 0,65 0,67 0,61 0,61 0,49 0,74 0,80 0,98 0,99 0,96 0,88 0,94 0,95 0,99 0,98 0,79 0,79 0,66 0,69 0,90 0,66 0,70 0,66 0,79 0,75 0,74 0,79 0,71 0,63 0,80 0,15 0,12 0,08 0,19 0,15 0,11 0,04 -0,12 -0,09 -0,05 0,28 0,25 -0,26 -0,25 -0,33 0,28 -0,30 -0,48 -0,54 -0,51 0,16 -0,25 -0,55 -0,69 -0,69 0,11 0,09 -0,07 -0,04 -0,05 0,37 0,34 0,36 0,32 0,25 0,96 0,96 0,84 0,54 0,69 0,92 0,75 0,80 0,79 0,80 0,94 0,73 0,76 0,71 0,74 0,74 0,76 0,70 0,76 0,80 0,69 0,69 0,66 0,67 0,66 0,45 0,50 0,50 0,34 0,42 0,16 0,17 0,21 0,19 0,17 0,09 0,13 0,15 0,11 0,15 -0,42 -0,40 -0,42 -0,34 -0,34 -0,29 -0,33 -0,59 -0,80 -0,87 -0,17 -0,33 -0,54 -0,34 -0,28 0,42 0,15 0,13 0,17 0,12

8m 0,57 0,99 0,94 0,80 0,74 0,73 0,08 -0,09 -0,28 -0,49 -0,67 -0,11 0,20 0,63 0,87 0,76 0,54 0,48 0,37 0,16 0,12 -0,34 -0,86 -0,33 0,05

9m 0,54 0,61 0,99 0,79 0,71 0,55 0,08 -0,09 -0,28 -0,32 -0,66 -0,23 0,19 0,63 0,80 0,70 0,49 0,58 0,40 0,12 0,16 -0,30 -0,80 -0,34 0,07

10 m 0,53 0,48 0,92 0,74 0,29 0,53 0,05 -0,11 -0,21 -0,34 -0,66 -0,23 0,19 0,55 0,74 0,66 0,40 0,53 0,38 0,08 0,17 -0,26 -0,94 -0,50 0,09

183


Tabela 16. Variação das correntes de Quadratura com a profundidade, durante dois ciclos de marés, próximo à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") nos dias 10 e 11 de janeiro de 2007.

HORA 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

Sup. 0,15 0,23 0,33 0,42 0,32 0,61 0,54 0,84 0,79 0,66 0,41 0,28 0,20 0,21 0,26 0,36 0,38 0,46 0,65 0,57 0,58 0,53 0,66 0,37 0,20

1m 0,13 0,20 0,32 0,45 0,55 0,70 0,70 0,88 0,80 0,54 0,40 0,41 0,23 0,18 0,23 0,32 0,46 0,49 0,55 0,67 0,57 0,63 0,55 0,40 0,20

2m 0,15 0,07 0,30 0,48 0,71 0,74 0,91 0,86 0,83 0,57 0,25 0,37 0,24 0,21 0,24 0,36 0,51 0,54 0,55 0,70 0,58 0,63 0,53 0,40 0,28

Velocidade das correntes ( m/s ) 3m 4m 5m 6m 7m 0,15 0,20 0,17 0,04 -0,19 -0,26 -0,53 -0,48 -0,37 -0,21 0,25 0,34 0,21 0,23 0,28 0,28 0,05 0,08 0,03 0,08 0,57 0,55 0,09 0,09 0,20 0,75 0,84 0,86 0,95 0,54 0,78 0,84 0,80 0,98 0,99 0,84 0,80 0,94 0,92 0,90 0,98 0,99 0,96 0,94 0,99 0,63 0,58 0,66 0,61 0,54 0,42 0,26 0,30 0,25 0,24 0,40 0,34 0,33 0,28 0,26 0,24 0,24 0,24 0,21 0,21 0,06 0,03 0,06 -0,03 -0,08 0,21 0,28 -0,08 -0,21 -0,33 0,16 0,12 -0,11 -0,17 -0,17 0,54 0,46 0,07 -0,04 -0,04 0,55 0,74 0,66 0,59 0,46 0,67 0,80 0,80 0,78 0,66 0,70 0,59 0,74 0,61 0,61 0,61 0,71 0,69 0,61 0,54 0,73 0,59 0,71 0,61 0,59 0,46 0,53 0,50 0,49 0,44 0,41 0,40 0,40 0,34 0,32 0,23 0,26 0,30 0,28 0,29

8m -0,34 -0,20 0,28 0,12 0,16 0,23 0,95 0,92 0,98 0,61 0,32 0,29 0,23 -0,14 -0,04 -0,09 -0,07 0,26 0,50 0,66 0,58 0,66 0,44 0,40 0,30

9m -0,30 -0,29 0,26 0,12 0,13 0,28 0,76 0,92 0,88 0,62 0,36 0,28 0,24 -0,19 -0,08 -0,08 -0,07 0,13 0,20 0,46 0,53 0,50 0,38 0,38 0,29

10 m -0,16 -0,20 0,20 0,08 0,12 0,19 0,17 0,92 0,80 0,69 0,19 0,26 0,19 -0,22 -0,05 -0,08 -0,16 0,12 0,17 0,09 0,57 0,53 0,37 0,36 0,16

184


Tabela 17. Variação da salinidade (Precisão 0,1) com a profundidade, durante dois ciclos de marés, na foz do rio São Francisco (LATITUDE 10° 28 ' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") na maré de Sizígia dos dias 22 e 23 de julho de 2005. HORA 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00

Sup. 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 2,7 2,2 2,3 1,0 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,2 4,2 2,0 1,8 1,7 0,4 0,2 0,2 0,1

1m 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 8,3 2,2 1,9 1,0 0,2 0,2 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,5 24,0 2,1 1,9 2,7 0,5 0,3 0,2 0,1

2m 0,1 0,1 0,2 0,1 0,2 8,8 15,3 1,5 1,0 0,3 0,3 0,2 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,9 30,7 1,9 2,1 2,9 0,5 0,4 0,3 0,1

3m 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 10,2 18,2 2,1 1,1 0,3 0,4 0,2 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 1,1 31,6 2,6 2,1 3,5 0,9 0,4 0,2 0,1

Salinidade (UPS ) 4m 5m 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 11,4 14,2 27,7 27,7 4,5 18,3 1,1 0,9 0,7 0,7 0,4 0,5 0,2 0,2 0,2 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 1,7 3,3 32,4 32,8 5,3 22,1 2,6 3,1 3,7 3,9 1,1 1,1 0,4 0,4 0,2 0,2 0,1 0,1

6m 0,1 0,2 0,2 0,2 0,1 13,8 31,3 28,0 1,1 0,5 1,0 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 3,5 32,9 29,2 9,3 4,2 1,4 0,4 0,3 0,1

7m 0,1 0,2 0,2 0,2 0,1 15,0 31,0 27,8 0,9 0,5 1,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 4,0 32,9 32,5 12,5 7,6 1,6 0,3 0,3 0,1

8m 0,1 0,2 0,3 0,2 0,1 15,1 31,3 30,4 14,6 0,5 1,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 5,3 32,9 32,9 16,7 17,4 1,9 0,4 0,4 0,1

9m 0,1 0,2 * 0,2 0,1 18,7 31,6 32,5 24,8 0,7 1,4 0,2 0,2 0,1 * * 0,1 9,2 32,9 32,9 24,8 23,1 2,1 0,4 * 0,1

* Local sem medição por se tornar raso devido ao movimento do barco pelo vento.

n

185


Tabela 18. Variação da Salinidade (Precisão 0,1) com a profundidade, durante dois ciclos de marés, na foz do rio São Francisco (LATITUDE 10° 28 ' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") na maré de quadratura dos dias 29 e 30 de julho de 2005. HORA 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

Sup. 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1

1m 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1

2m 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,3 0,2

3m 0,2 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 1,2 0,7 2,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,8 1,3 0,5

Salinidade (UPS) 4m 5m 0,2 0,2 0,6 0,8 0,4 0,4 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 4,5 8,3 8,9 10,0 5,2 9,7 0,6 1,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,1 0,2 0,2 0,1 0,9 5,4 11,3 5,3 14,6 3,4 12,3

6m 0,3 0,8 0,5 0,2 0,2 0,2 0,1 0,2 0,7 9,6 11,7 12,6 3,5 0,3 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,8 7,4 12,3 17,1 15,2

7m 1,3 0,9 0,5 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 4,1 11,2 12,9 13,5 8,1 0,4 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 9,9 14,8 18,5 17,1

8m * 1,0 0,7 0,2 * 0,1 * 0,2 10,8 13,3 14,0 14,0 13,1 * * * 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 * 15,6 18,7 17,8

9m * * * * * 0,1 * 0,5 * * 14,5 * * * * * * * * * * * * * *

* Local sem medição por se tornar raso devido ao movimento do barco pelo vento.

186


Tabela 19. Variação da salinidade (Precisão 0,1) com a profundidade, durante dois ciclos de marés, na foz do rio São Francisco (LATITUDE 10° 28 ' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") na maré de Sizígia dos dias 14 e 15 de janeiro de 2006. HORA 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 11:00 12:00 13:00

Sup. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

1m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

2m 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

3m 0,0 0,0 0,0 0,1 5,4 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,4 1,4 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Salinidade (UPS ) 4m 5m 6m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,2 7,3 13,5 21,7 2,1 4,6 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,3 6,5 10,6 14,2 16,3 5,7 6,3 10,3 0,1 0,3 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

7m 0,0 0,0 0,0 0,2 26,3 5,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,8 17,3 14,3 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

8m 0,0 0,0 0,0 0,2 27,1 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,4 18,7 16,7 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

9m 0,0 0,0 0,0 0,2 27,3 6,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 10,1 20,9 24,0 3,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

187


Tabela 20. Variação da Salinidade (Precisão 0,1) com a profundidade, durante dois ciclos de marés, na foz do rio São Francisco (LATITUDE 10° 28 ' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") na maré de quadratura dos dias 21 e 22 de janeiro de 2006. HORA 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00

Sup. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

1m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

2m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

3m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Salinidade ( UPS ) 4m 5m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

6m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

7m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,4 4,3 5,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

8m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,2 7,1 8,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

9m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,0 8,3 9,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

188


Tabela 21. Variação da salinidade, apresentada em Unidade Prática de Salinidade (UPS) ou de forma adimensional, com a profundidade, durante dois ciclos de marés, próximo à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") na maré de Quadratura dos dias 03 e 04 de julho de 2006. HORA 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 11:00 12:00 13:00

Sup. 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

1m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

2m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

3m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

Salinidade (UPS ) 4m 5m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

6m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

7m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

8m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

9m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

189


Tabela 22. Variação da Salinidade, apresentada em Unidade Prática de Salinidade (UPS) ou de forma adimensional, com a profundidade, durante dois ciclos de marés, próximo à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") na maré de Sizígia dos dias 09 e 10 de julho de 2006. HORA 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00

Sup. 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,4 0,4 0,4 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,5 0,3 0,3 0,2 0,1

1m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,5 0,4 0,4 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 1,3 1,1 0,3 0,2 0,1

2m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 2,3 1,2 0,4 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 7,2 7,6 0,4 0,2 0,1

3m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 4,1 2,2 0,6 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 2,3 7,3 8,0 0,5 0,3 0,1

Salinidade ( UPS ) 4m 5m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,4 0,4 5,2 6,1 4,2 5,4 0,8 0,9 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 4,2 6,1 8,2 10,1 10,1 19,6 0,5 0,6 0,4 0,5 0,1 0,1

6m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,5 6,4 5,5 1,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 8,9 15,1 20,1 1,1 0,7 0,1

7m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,5 6,8 7,9 1,8 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 9,6 19,8 21,9 4,7 1,0 0,1

8m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,5 7,9 8,1 2,3 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 10,9 20,3 22,8 5,6 1,1 0,1

9m 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,4 0,5 8,2 8,2 2,7 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,4 20,5 23,0 8,0 1,2 0,1

190


Tabela 23. Variação da salinidade, apresentada em Unidade Prática de Salinidade (UPS) ou de forma adimensional, com a profundidade, durante dois ciclos de marés, próximo à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") na maré de Sizígia dos dias 03 e 04 de janeiro de 2007.

HORA 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

Sup. 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 1,0 0,0

1m 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 1,1 0,1

2m 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 3,4 1,5

3m 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 1,2 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,4 10,2 3,2

Salinidade ( UPS ) 4m 5m 6m 1,0 1,2 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,3 0,4 0,7 10,4 1,7 1,8 4,1 8,1 10,2 1,4 2,1 2,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,1 5,3 5,3 19,3 22,1 23,8 5,3 9,3 13,3

7m 1,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,8 1,9 12,4 2,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,3 24,2 19,2

8m 1,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,8 2,2 15,7 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,2 25,1 22,1

9m 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,9 2,5 20,1 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,1 25,3 24,0

10 m 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 1,1 2,8 22,5 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,4 24,2

191


Tabela 24. Variação da Salinidade, apresentada em Unidade Prática de Salinidade (UPS) ou de forma adimensional, com a profundidade, durante dois ciclos de marés, próximo à junção do Canal Potengí (LATITUDE 10° 28' 01", LONGITUDE 36° 24' 00") na maré de Quadratura dos dias 10 e 11 de janeiro de 2007.

HORA 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00

Sup. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 3,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

1m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 3,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

2m 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,8 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

3m 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,1 4,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Salinidade ( UPS ) 4m 5m 6m 0,0 0,0 0,1 1,1 2,3 3,3 0,1 0,9 1,4 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,3 1,2 5,2 9,5 12,2 5,5 6,0 7,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

7m 1,3 4,8 2,6 1,4 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 7,1 12,8 10,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

8m 1,7 5,3 3,0 1,9 1,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,9 10,4 13,6 22,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

9m 2,1 5,4 3,2 2,1 1,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 13,2 14,2 27,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

10 m 2,2 5,4 3,3 2,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1 13,8 14,8 28,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

192


ANEXO 2 RESULTADO DAS MEDIÇÕES E ANÁLISES DA ÁGUA

193


Tabela 1. Resultados das medições e análises da água de superfície do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de sizígia – inverno de 2005 (23/07/2005). Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

X

Y

780382 781179 781664 781807 782521 783104 782783 782460 783213 783976 784369 783111 783211 783582 784111 784185 784517 784974 785183 784920 784288 783954

8848832 8847752 8846334 8844293 8844207 8843788 8843160 8841992 8842061 8842195 8841771 8840989 8840214 8840200 8840410 8839421 8839420 8839704 8839320 8839096 8838736 8838653

T (°C) 25,7 25,7 25,8 25,0 25,5 25,5 25,1 25,3 25,5 25,6 25,5 25,5 25,5 25,7 25,7 25,2 25,6 25,1 25,3 25,4 25,4 25,4

pH 7,32 7,44 7,72 7,96 8,10 7,69 8,30 7,91 8,12 8,05 8,17 8,15 8,31 8,40 8,03 8,40 8,36 8,20 7,31 7,97 8,35 8,13

C.E (µS/cm) 126,8 125,6 129,5 120,5 179,5 212,0 771,0 143,3 926,0 256,0 1782,0 2080,0 1305,0 2840,0 1285,0 2480,0 4670,0 6350,0 7700,0 3920,0 1868,0 7560,0

Sal. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,2 0,0 0,7 0,9 0,5 1,4 0,4 1,2 2,4 3,5 4,3 2,0 0,8 4,2

O.D (mg/l) 8,3 8,2 8,2 8,5 8,2 8,1 8,4 8,5 8,3 8,4 8,3 8,3 8,2 8,4 8,3 8,1 8,3 8,2 8,1 8,4 8,3 8,2

Sat (%) 100 100 100 104 100 98 101 102 100 101 100 100 100 103 100 98 101 100 98 100 100 99

Transp. Secchi (m) 1,2 1,4 1,3 1,3 1,3 1 1,3 1,4 1,3 1 1,3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Turbidez (NTU) 22,85 20,69 21,05 19,45 8,10 21,39 21,26 19,42 20,46 21,72 23,46 22,25 20,37 20,46 21,55 28,02 38,11 23,64 24,97 25,64 24,50 21,24

Prof. da Amostra (m) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 27,13 27,13 28,36 27,54 27,13 28,36 27,95 29,18 26,72 27,13 31,65 29,59 27,54 29,59 32,47 32,88 36,17 36,99 39,05 33,29 29,59 39,05

Dureza (mg/l de CaCO3) 70,00 80,50 59,00 80,01 48,31 80,48 98,61 80,40 116,74 80,10 208,90 243,67 171,14 334,33 151,00 290,00 515,65 700,00 860,15 443,12 225,53 842,02

194


Tabela 2. Resultados das medições e análises da água de fundo do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de sizígia – inverno de 2005 (23/07/2005) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

X

Y

780382 781179 781664 781807 782521 783104 782783 782460 783213 783976 784369 783111 783211 783582 784111 784185 784517 784974 785183 784920 784288 783954

8848832 8847752 8846334 8844293 8844207 8843788 8843160 8841992 8842061 8842195 8841771 8840989 8840214 8840200 8840410 8839421 8839420 8839704 8839320 8839096 8838736 8838653

T (°C) 25,5 25,5 25,6 25,0 25,4 25,5 25,4 25,5 25,6 25,6 25,7 25,3 25,4 25,5 25,5 25,6 25,9 25,0 25,6 25,9 25,2 25,9

pH 7,27 7,36 7,57 7,80 7,95 7,99 8,00 7,77 8,00 7,96 8,05 7,94 8,19 8,20 8,07 8,17 8,20 8,18 7,78 7,96 8,05 8,11

C.E (µS/cm) 132,4 129,1 127,7 225,0 8850,0 21800,0 1651,0 15510,0 19370,0 27300,0 28900,0 2840,0 19220,0 43800,0 38200,0 45000,0 46700,0 50100,0 48700,0 50200,0 21500,0 46500,0

Sal. 0,0 0,0 0,0 0,0 4,9 13,2 0,7 9,1 11,6 16,8 17,9 1,4 11,5 28,3 24,3 29,1 30,5 32,9 31,8 32,9 13,0 30,2

O.D (mg/l) 8,3 8,5 8,2 8,5 8,2 8,3 8,4 8,6 8,5 8,5 8,3 8,3 8,3 8,2 8,4 8,4 8,3 8,1 8,2 8,2 8,2 8,0

Sat (%) 101 102 100 103 100 100 102 105 104 104 101 101 101 100 102 102 102 100 100 100 100 99

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 24,72 26,38 22,95 21,66 7,20 24,48 22,70 26,16 28,02 27,90 40,20 27,52 27,68 61,21 27,52 62,70 62,42 40,66 52,32 70,74 40,35 35,70

Prof. da Amostra (m) 10,0 15,0 5,0 6,1 4,0 6,6 3,6 7,2 4,1 5,3 10,5 4,0 6,0 5,1 6,0 3,0 4,3 11,3 9,0 9,0 3,0 3,0

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 25,48 27,13 28,36 32,06 59,18 70,69 29,18 51,38 45,62 71,51 73,16 32,06 54,66 99,46 92,89 106,45 115,90 107,68 110,15 111,79 61,24 103,16

Dureza (mg/l de CaCO3) 75,00 80,20 67,63 89,96 956,54 2444,49 207,40 1710,17 2193,27 3120,83 3333,39 340,00 2165,66 5211,83 4512,15 5300,00 5500,00 6038,75 5846,45 6045,91 2437,64 5556,34

195


Tabela 3. Resultados das medições e análises da água de superfície do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de Quadratura – inverno de 2005 (23/07/2005) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

X

Y

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781532 781695 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783352 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 784762 783969 783357 783747 784747 785012 785202 784783 784428

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846192 8845938 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843134 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840531 8840309 8840164 8839216 8839035 8839503 8839072 8838717 8838572

T (°C) 26,1 25,9 26,1 26,1 26,1 25,9 26,0 26,0 26,0 25,9 25,9 25,9 25,9 25,9 26,0 26,0 26,0 26,0 26,0 25,9 25,9 26,0 26,0 26,0 26,2 26,2 26,1 26,2 26,1 26,2 26,2 26,1 26,2

pH 6,45 6,46 6,24 6,34 6,30 6,60 6,53 6,50 6,56 6,60 6,80 6,80 6,88 6,86 6,95 7,00 7,03 7,05 7,00 7,60 7,30 7,22 7,70 7,81 7,90 7,90 7,60 7,40 7,40 7,63 8,00 7,90 8,30

C.E (µS/cm) 155,1 143,5 147,7 148,4 147,3 149,6 148,9 151,7 154,6 164,0 166,1 154,5 143,6 153,4 155,7 153,8 164,3 145,1 160,4 148,5 179,5 179,1 187,6 190,0 207,0 154,0 140,0 143,0 151,4 195,2 240,0 164,2 339,0

Sal. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

O.D (mg/l) 7,7 7,7 7,9 7,7 7,8 7,6 7,9 7,8 7,8 7,5 7,4 7,8 8,0 7,9 8,0 8,0 7,9 8,1 7,9 8,4 7,9 8,2 8,0 7,9 8,2 8,2 8,1 8,2 8,3 8,1 8,1 8,2 8,3

Sat (%) 91 94 96 93 95 92 96 94 95 91 90 95 97 96 97 98 95 99 95 103 97 96 98 96 101 100 99 101 102 99 99 100 100

Transp. Secchi (m) 1,8 1,8 1,9 1,5 1,4 1,5 1,4 4,5 1,5 1,4 1,4 1,5 1,3 1,4 1,3 1,4 1,4 1,3 1,4 1,3 1,3 1,3 1,3 1,4 1,4 1,4 1,5 1,3 1,5 1,4 1,5 1,4 1,3

Turbidez (NTU) 8,8 8,4

8,6 9,2 16,7

11,1 6,2

9,8

8,6 8,1 10,5 12,0 6,5 7,8 6,0 6,8 9,1 8,5 11,9 11,9

Prof. da Amostra (m) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Acalinidade (mg/l de CaCO3)

Dureza (mg/l de CaCO3)

27,55 27,54

67,63 43,48

27,54

67,63

27,10

67,63

27,10

67,63

27,55 27,54

67,63 28,99

27,13

48,31

26,72 27,13 29,18 28,20

67,63 48,31 48,31 67,63

26,72 27,54 29,18 28,36 27,13 28,36 41,20 27,95

67,63 86,96 48,31 67,63 67,63 86,96 86,96 67,63

196


Tabela 4. Resultados das medições e análises da água de fundo do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de quadratura – inverno de 2005 (23/07/2005) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

X

Y

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781532 781695 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783352 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 784762 783969 783357 783747 784747 785012 785202 784783 784428

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846192 8845938 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843134 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840531 8840309 8840164 8839216 8839035 8839503 8839072 8838717 8838572

T (°C) 26,0 25,8 25,9 25,9 25,8 25,8 25,8 25,8 27,0 25,8 25,7 25,9 25,7 25,8 25,9 25,9 25,7 26,0 25,5 25,4 25,6 25,5 25,7 25,8 25,6 26,0 25,9 26,2 25,8 25,6 25,6 25,6 25,9

pH 6,50 6,38 6,43 6,49 6,43 6,66 6,64 6,61 6,64 6,70 6,77 6,82 6,77 6,90 7,00 7,02 7,03 7,05 7,33 7,54 7,35 7,50 7,70 7,70 7,70 7,70 7,51 7,40 7,40 7,60 7,85 7,90 7,90

C.E (µS/cm) 136,4 146,6 148,3 149,9 148,8 145,3 140,7 150,5 150,3 159,7 164,4 154,9 135,1 154,5 152,2 154,0 168,8 145,1 14770,0 207,0 8900,0 21100,0 24400,0 22900,0 26900,0 297,0 147,3 144,3 8100,0 34700,0 30800,0 10700,0 6140,0

Sal. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,7 0,0 4,9 12,8 14,9 13,6 16,6 0,0 0,0 0,0 4,5 21,5 19,8 6,5 3,3

O.D (mg/l) 7,6 7,9 7,8 7,8 7,7 7,7 7,9 7,7 7,8 7,7 7,8 8,0 8,0 8,0 8,3 8,3 8,1 8,1 7,5 8,4 8,1 8,0 7,8 7,9 7,8 8,6 8,1 8,2 8,1 8,2 7,8 8,0 7,5

Sat (%) 92 96 94 95 91 94 96 93 95 94 95 97 97 97 101 101 99 99 91 103 98 97 95 96 94 104 99 101 98 100 97 96 91

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 12,9 12,1

9,3 10,2 12,1

9,0 7,2

11,0

8,8 7,2 6,4 7,7 9,0 10,1 14,0 8,8 11,6 11,6 6,1 9,9

Prof. da Amostra (m) 9,2 15,7 9,6 6,9 5,5 5,3 4,6 7,5 7,2 5,4 5,6 4,4 7,3 4,5 2,7 3,7 8,0 1,5 7,9 3,5 4,0 6,7 1,3 7,0 9,8 3,8 4,7 1,7 4,0 11,3 9,7 6,1 5,1

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 28,77 27,95

Dureza (mg/l de CaCO3) 67,63 44,50

27,95

48,31

27,80

67,63

27,80

67,63

28,77 27,95

67,63 28,99

28,40

67,63

25,89 59,18 59,18 69,05

48,31 956,54 2715,02 3004,88

67,82 27,54 30,00 32,06 32,06 30,10 76,45 54,25

67,63 67,63 67,63 840,59 4029,05 3468,66 1922,74 67,63

197


Tabela 5. Resultados das medições e análises da água de superfície do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de sizígia – verão de 2006 (15/01/2006) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

28,1 28,1 28,1 28 28 27,8 28 28 28 28 28 28 28 27,7 27,7 28 28 28,1 27,9 28,1 27,9 28,6 28,1 27,9 28 28,4 28 28,1 28,4 28,6 28,3 28,7 28,5 28,4 29 29,3

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,3 7,2 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 7,2 7,3 7,2 7,3 7,2 7,4 7,4 7,4 7,5 7,7 8,1 8,3 7,7 8,1 8 8,3 8,1 8,1 8,2 8,3 8,4 8,2 8,4 8,3 8,3 8,3 7,7 7,1

65,1 65 65 64,4 64,4 64,3 64,3 64,5 64,5 64 64 65 65 72 72 77 83,3 74 144 1705 197 164 247 621 568 1207 142 810 2460 2430 2550 1619 1250 773 553 2170

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,7 0 0 0 0 0 0,4 0 0,2 1,1 1,1 1,2 0,6 0,4 0,1 0 1

7,8 7,4 7,4 7,7 7,7 7,1 7,1 7,4 7,4 7,6 7,6 7,7 7,7 7,1 7,1 7,6 7,5 7,6 7,6 7,2 7,3 7,2 7,4 7,2 7,6 7,4 7,9 7,9 7,7 7,4 7,8 7,5 7,1 7,6 7,2 7,3

99 94 94 97 97 89 89 83 83 98 98 97 97 91 91 96 96 97 97 92 93 93 94 96 98 96 100 102 99 95 100 89 90 96 93 95

Transp. Secchi (m) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1,8 1,8 1,5 1,6 1,7 1,8 1,5 1,4 1,5 1,4 2,2 1,5 1,6 1,7 1,5 1,1 1,2 1,8 1,2 1,5 1,5 1,1

Turbidez (NTU) 9,8 9,1 10 11 10 10,2 10,2 9,7 9,8 10,2 10,3 10,2 9,4 9,5 9,5 9,39 9,5 9,5 10,6 13,07 11 11 12,82 13 14,21 15,4 16,24 13,77 16,3 15,82 17,15 15,1 15,5 15,61 14,53 17

Prof. da Amostra (m) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 27,40 27,40 27,40 27,39 27,40 27,39 27,39 27,39 27,39 27,39 27,39 27,39 27,39 27,41 27,39 20,96 27,43 27,41 27,53 30,00 25,89 27,56 27,70 28,34 28,25 29,34 27,53 28,66 31,47 31,42 31,62 30,04 29,41 28,60 27,13 30,97

Dureza (mg/l de CaCO3) 30,51 30,50 30,50 30,43 30,50 30,42 30,42 30,44 30,38 30,38 30,45 30,50 30,50 31,29 30,50 50,24 32,57 31,51 39,44 195,17 56,04 41,70 51,10 93,44 87,44 159,77 39,21 114,83 301,61 298,21 311,80 206,41 164,64 110,64 90,82 268,78

198


Tabela 6. Resultados das medições e análises da água de fundo do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de sizígia – verão de 2006 (15/01/2006) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

28,1 28,1 28,1 28 28 28 28 27,9 28 28 27,9 28 27,9 28,1 28,1 28 28,1 27,8 27,9 28,1 28,3 28,4 28,2 27,8 28,3 28,3 28 28,2 28,3 28,2 28,3 28,3 28,2 28,3 28,4 28,6

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,3 7,2 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 7,4 7,3 7,4 7,3 7,4 7,4 7,4 7,5 7,7 8 8,3 8,1 8 8,3 8,2 8,4 8,4 8,2 8,4 8,5 8,3 8,3 8,4 8,3 8,3 8,1 7,7

65,1 65 65 64,4 64,4 64,3 64,3 65,8 65,8 64,6 64,6 65,3 65,3 72,6 72,6 79,2 85,4 76,6 100 10830 28200 102 22600 2180 34400 23500 3480 24900 37700 35600 2600 22100 36900 30700 38000 31900

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6,2 17,5 0 13,7 1 21,7 14,3 1,7 15,3 24 22,5 1,2 13,4 23,5 19,2 24,3 20

7,8 7,4 7,4 7,7 7,7 7,6 7,6 7,9 7,9 7,6 7,6 7,5 7,5 7,6 7,6 7,6 7,6 8,1 7,5 7,4 7,1 8 7,2 7,6 7,3 7,6 7,9 7,5 7,2 7,2 8 7,3 7,2 7,6 7,2 7,3

99 94 94 97 97 85 85 100 100 98 98 96 96 97 97 96 97 100 94 94 90 103 92 95 93 95 100 94 91 92 101 94 92 98 93 95

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 17,2 17,9 17 16 16 16 15,2 17,1 17 15,9 16 16,4 16 16,2 16,2 16,2 16,2 16,2 18,1 22,84 19,36 19,6 26,53 26,8 36,91 21,75 17,2 28,93 40,59 51,45 20,85 29,2 30,2 30,2 35,55 17,2

Prof. da Amostra (m)

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 27,39 27,40 27,40 27,39 27,40 27,39 27,39 27,40 27,39 27,39 27,39 27,40 27,40 27,41 27,40 25,07 27,43 27,40 27,45 41,51 71,93 27,46 65,70 30,99 85,76 67,23 33,20 69,61 91,37 87,80 31,70 64,85 90,01 79,47 87,13 27,39

Dureza (mg/l de CaCO3) 30,51 30,50 30,50 30,43 30,50 30,42 30,42 30,59 30,45 30,45 30,45 30,53 30,53 31,36 30,53 52,17 32,81 31,81 34,46 1.145,91 3.163,34 34,68 2.581,46 269,91 3.917,22 2.683,34 417,07 2.841,82 4.290,78 4.053,06 317,46 2.524,86 4.200,22 3.498,38 4.394,28 30,51

199


Tabela 7. Resultados das medições e análises da água de superfície do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de quadratura – verão de 2006 (21/01/2006) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

27,5 27,5 27,5 27,5 27,8 27,8 27,8 27,8 27,8 27,8 27,8 27,8 27,8 27,8 27,4 27,7 27,6 27,4 27,4 27,4 27,5 27,4 27,7 28,3 27,9 27,7 27,4 27,7 27,7 27,6 27,8 27,6 27,7 27,7 27,6 27,8

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,16 7,16 7,16 7,16 7,38 7,38 7,38 7,38 7,38 7,38 7,38 7,38 7,38 7,38 7,26 7,32 7,25 7,2 7,2 7,3 7,3 7,3 7,3 7,5 7,3 7,4 7,7 8,3 7,9 7,6 8 8,4 8,4 8,2 6,8 7,2

65,5 65,5 65,5 65,5 65,8 65,8 65,8 65,8 65,8 65,8 65,8 65,8 65,8 65,8 64,6 65,7 66 65,6 65,6 65,4 65,4 69,8 66,8 75,7 80 77,2 65,6 70 97,7 79,3 67,2 76,3 109 110 93,5 85,8

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 7,7 7,4 7,1 7,1 7,2 7 7,5 7,5 8 7,5 7,4 7,5 7,5 7,2 7,4 7,6 7,3 7,3 7,1 7,2 7,4

94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 97 93 90 90 93 89 93 93 102 95 95 96 95 91 93 96 91 92 90 91 92

Transp. Secchi (m) 1,9 1,9 1,9 1,9 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 2,2 1,8 1,8 2 1,9 1,9 1,5 1,8 1,9 2 1,7 1,5 1,9 2 1,9 1,9 1,9 1,8 1,6 1,7 2,1 2 2

Turbidez (NTU) 6,03 6,03 6,03 6,03 7,53 7,53 7,53 7,53 7,53 7,53 7,53 7,53 7,53 7,53 7,5 7,5 7,6 8,4 8,41 8,3 8,4 11,28 11,28 5,91 8,3 4,99 11,3 5 5,35 5,98 5,95 8,6 6,1 4,89 5,76 5,7

Prof. da Amostra (m) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 27,40 27,40 27,40 25,48 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 24,66 27,39 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,41 27,42 27,42 27,40 27,40 27,45 27,42 27,40 27,41 27,47 27,47 27,44 27,43

Dureza (mg/l de CaCO3) 30,55 30,55 30,55 46,38 30,59 30,59 30,59 30,59 30,59 30,59 30,59 30,59 30,59 40,58 30,45 30,58 30,61 30,56 30,53 30,54 30,54 31,04 30,70 31,71 32,19 31,88 30,56 31,06 34,20 32,11 30,75 31,78 35,48 35,59 33,72 32,85

200


Tabela 8. Resultados das medições e análises da água de fundo do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de quadratura – verão de 2006 (21/01/2006) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,5 27,1 27,4 27,5 27,4 27,4 27,4 27,5 27,3 27,5 28,1 27,7 27,6 27,4 27,7 27,5 27,5 27,8 27,6 27,4 27,4 27,4 27,8

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,16 7,16 7,16 7,18 7,28 7,28 7,28 7,28 7,28 7,28 7,28 7,28 7,28 7,28 7,3 7,25 7,26 7,2 7,2 7,3 7,3 7,3 7,3 7,4 7,3 7,6 7,6 8,1 8,2 8 8 8,3 8,4 8,4 8,2 6,8

65,5 65,5 65,5 65,4 65,4 65,4 65,4 65,4 65,4 65,4 65,4 65,4 65,4 65,4 65 65,9 66 65,4 65,4 65,4 67,9 65 68,2 78,5 84,5 606 73 193 19540 12500 67,2 500 35000 40800 40000 239

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11,7 7,3 0 0 22,1 26,1 25,6 0

7,5 7,5 7,5 7,8 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,8 7,6 7,8 7,5 7,5 7,2 7,7 7,7 7,6 7,5 7,6 7,9 7,8 7,5 7,6 7,7 7,6 7,5 7,7 7,8 7,1 7,4

94 94 94 97 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 97 96 99 94 94 93 96 97 94 97 96 100 98 95 95 95 96 96 95 99 90 92

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 6,03 6,03 6,03 6,16 11,07 11,07 11,07 11,07 11,07 11,07 11,07 11,07 11,07 11,07 11,1 11,1 11,2 14,8 14,9 14,6 14,8 12,01 12,01 7,55 14,6 5,61 12,1 6,1 5,63 6,03 7,7 14,8 7,8 5,98 9,23 6,6

Prof. da Amostra (m)

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 27,40 27,40 27,40 25,48 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 27,40 24,66 27,39 27,40 27,40 27,40 27,39 27,40 27,40 27,39 27,40 27,42 27,43 28,31 27,41 27,61 60,50 48,53 27,40 28,13 86,78 96,64 95,28 27,69

Dureza (mg/l de CaCO3) 30,55 30,55 30,55 48,31 30,54 30,54 30,54 30,54 30,54 30,54 30,54 30,54 30,54 40,58 30,50 30,60 30,61 30,54 30,43 30,54 30,82 30,50 30,86 32,02 32,70 91,74 31,40 44,99 2235,07 1438,14 30,75 79,74 3985,14 4641,70 4551,14 50,19

201


Tabela 9. Resultados das medições e análises da água de superfície do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de quadratura – inverno de 2006 (06/07/2006) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

25,67 25,67 25,66 25,67 25,67 25,49 25,78 25,67 25,7 25,9 25,7 25,76 25,49 25,74 25,6 25,67 25,78 25,67 25,7 25,9 25,7 25,76 25,67 26,18 26,04 25,79 25,73 25,81 25,93 25,91 25,88 25,81 25,89 25,9 25,92 26,05

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,65 7,65 7,65 7,65 7,67 7,65 7,67 7,77 7,69 7,67 7,67 7,6 7,67 7,64 7,69 7,69 7,8 7,67 7,77 7,69 7,69 7,8 7,8 7,97 8,01 7,63 7,81 7,85 7,7 7,8 7,85 7,9 7,93 8,1 7,68 7,66

170 178 175 165 165 165 148 148 148 148 148 147 154 145 145 143 145 143 154 150 150 143 148 201 179 296 139 143 327 209 138 142 158 333 139 142

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,1 0 0 0,15 0 0 0 0 0,15 0 0

7,91 7,97 7,97 7,91 7,91 7,97 7,83 7,83 7,83 7,83 7,83 7,83 7,91 7,83 7,87 7,77 7,79 7,91 7,81 7,96 7,96 7,81 7,92 8,03 7,87 7,87 7,97 8,07 7,97 7,95 7,97 7,91 7,92 7,96 7,97 8,03

97 97,9 97,9 97 97 97,9 96,1 96,1 96,1 96,1 96,1 96,1 97 96,1 96,7 95,2 95,7 96,9 95,7 95,8 95,8 97,7 97 99,3 96,7 96,7 98,1 99,2 98,2 97,8 98 97,2 97,4 97,4 98,1 99

Transp. Secchi (m) 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,8 1,8 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,8 2 2 2 2 2 1,8 1,8 1,8 1,8 1,6 1,6 2,2 2 2,2 2,6 2,3 1,1 2 1,9 2,2 1,4 1,5

Turbidez (NTU) 13,5 13 13 13 13,6 14 14,2 14 14 16,1 13,6 10,9 14 13 13,2 11,6 10,9 8,4 8,7 10,9 10,9 8,7 8,4 11,2 9 7,3 9,9 8,9 8,9 8,9 8,8 7,4 54,4 10,8 10 9,7

Prof. da Amostra (m) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 29,21 29,22 29,22 29,20 29,20 29,20 29,18 29,18 29,18 29,18 29,18 29,18 29,19 29,17 29,17 29,17 29,17 29,17 29,19 29,18 29,18 29,17 29,18 29,26 29,23 29,40 28,36 26,72 29,45 29,27 25,48 29,17 29,19 28,77 29,17 29,17

Dureza (mg/l de CaCO3) 42,38 43,29 42,95 41,82 41,82 41,82 39,89 39,89 39,89 39,89 39,89 39,78 40,57 39,55 39,55 39,33 39,55 39,33 40,57 40,12 40,12 39,33 39,89 45,89 43,40 56,65 44,45 36,72 727,36 46,80 38,65 39,21 41,02 50,24 38,65 26,44

202


Tabela 10. Resultados das medições e análises da água de fundo do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de quadratura – inverno de 2006 (06/07/2006) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

25,57 25,6 25,6 25,6 25,6 25,49 25,78 25,6 25,66 25,7 25,6 25,54 25,4 25,7 25,5 25,6 25,78 25,6 25,66 25,7 25,6 25,54 25,65 25,85 25,91 25,78 25,69 25,71 25,75 25,81 25,82 25,75 25,62 25,79 25,66 25,94

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,65 7,65 7,65 7,65 7,67 7,65 7,67 7,67 7,67 7,77 7,69 7,64 7,68 7,64 7,67 7,67 7,8 7,67 7,67 7,67 7,67 7,82 7,76 7,7 7,85 7,8 7,78 7,85 7,87 7,8 7,8 7,92 8,07 8,04 8,06 7,66

170 182 185 165 165 165 148 148 148 148 148 148 154 145 145 143 145 143 154 161 161 143 149 169 7491 386 143 144 6221 220 140 219 40563 5914 29430 186

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4,05 0,2 0 0 3,33 0 0 0 25,57 3,15 17,93 0

7,91 7,97 7,97 7,91 7,91 7,97 7,83 7,83 7,83 7,83 7,83 7,83 7,83 7,83 7,77 7,87 7,79 7,91 7,77 7,89 7,89 7,8 7,89 7,78 7,89 7,89 7,67 8,05 7,77 7,98 7,98 7,9 6,89 7,77 7,13 7,88

97 97,9 97,9 97 97 97,9 96,1 96,1 96,1 96,1 96,1 96,1 96,1 96,1 95,2 96,7 95,7 96,9 95,2 94,3 94,3 97,7 96,7 95,7 97 97 97,8 98,7 97,1 97,9 98,1 97,2 84,3 97,1 96,6 97,1

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 13,7 13,2 13,7 13,7 13,7 14,8 14,8 15,2 15,2 15,4 14,1 11,3 15,2 13,6 13,2 12,2 10,9 9,7 13,4 11,3 11,3 9,6 9,3 13,6 14,8 9,2 10,5 14,8 14,8 10,2 9,6 10,4 10,8 14,6 54,4 13

Prof. da Amostra (m)

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 29,21 29,23 29,23 29,20 29,20 29,20 29,18 29,18 29,18 29,18 29,18 29,18 29,19 29,17 29,17 29,17 29,17 29,17 29,19 29,20 29,20 29,17 29,18 29,21 40,19 29,54 29,17 29,17 37,40 29,29 29,17 29,29 91,65 37,81 74,39 29,24

Dureza (mg/l de CaCO3) 42,38 43,74 44,08 41,82 41,82 41,82 39,89 39,89 39,89 39,89 39,89 39,89 40,57 39,55 39,55 39,33 39,55 39,33 40,57 41,36 41,36 39,33 40,00 42,27 871,12 66,83 39,33 60,15 635,76 48,04 38,99 47,93 4602,98 597,11 3230,97 26,45

203


Tabela 11. Resultados das medições e análises da água de superfície do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de sizígia – inverno de 2006 (11/07/2006) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

25,49 25,49 25,49 25,49 25,49 25,49 25,61 25,67 25,66 25,67 25,6 26,67 26,67 25,47 25,52 25,47 25,47 25,52 25,57 25,48 25,52 25,5 25,42 25,45 25,52 25,41 25,5 25,4 25,43 25,44 25,5 25,41 25,4 25,3 25,41 25,41

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,57 7,58 7,67 7,67 7,67 7,67 7,67 7,67 7,75 7,81 7,75 7,75 7,81 7,81 7,97 7,82 8,02 7,99 7,79 7,82 7,81 8,02 7,98 7,9 7,8 8,02 7,81 7,8 7,9 7,7 7,7

251 251 251 251 251 253 253 253 253 253 253 253 255 250 235 250 250 235 261 244 309 305 252 266 366 496 219 1000 324 544 219 490 2430 5600 1000 1000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,5 0 0 0 0 1,1 3,6 0,5 0,5

7,91 7,91 7,91 7,91 7,91 7,97 7,97 7,97 7,97 7,97 7,97 7,97 7,93 7,92 7,94 7,92 7,92 7,94 7,87 7,97 7,87 8,07 7,99 7,84 7,78 7,95 7,9 8,13 8,03 7,76 7,9 7,95 7,4 7,95 7,67 7,67

97 97 97 97 97 97,9 97,9 97,9 97,9 97,9 97,9 97,9 97,8 96 97,1 96 96 97,1 96,3 97,4 96,2 97,7 97,5 95,8 95,2 100 99 100 98 96,4 99 100 95 100 98,6 98,6

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 13 13 13,8 13,5 13 14 14 14 14 14 14 14 13,8 18,7 17,8 18,7 18,7 17,8 16,5 20 19 14,8 18,9 16,9 16,5 16,8 15,6 15,8 17,7 14,7 15,6 16,8 15,82 20,3 21,2 21,2

Prof. da Amostra (m) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 29,33 29,33 29,33 29,33 29,33 29,34 29,34 29,34 29,34 29,34 29,34 29,34 29,34 29,33 29,31 29,33 29,33 29,31 29,35 29,32 29,42 29,41 29,34 29,36 29,51 29,70 29,29 30,46 29,44 29,77 29,29 29,69 32,60 37,36 30,46 30,46

Dureza (mg/l de CaCO3) 51,55 51,55 51,55 51,55 51,55 51,78 51,78 51,78 51,78 51,78 51,78 51,78 52,00 51,44 49,74 51,44 51,44 49,74 52,68 50,76 58,12 57,66 51,66 53,25 64,57 79,29 47,93 136,34 59,81 84,72 47,93 78,61 298,21 657,06 136,34 136,34

204


Tabela 12. Resultados das medições e análises da água de fundo do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de sizígia – inverno de 2006 (11/07/2006) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

25,44 25,44 25,44 25,44 25,44 25,49 25,4 25,42 25,49 25,6 25,6 25,62 26,6 25,27 25,3 25,27 25,27 25,3 25,24 25,36 25,23 25,37 25,33 25,32 25,34 25,37 25,3 25,4 25,18 25,19 25,3 25,37 25,35 25,2 25,37 25,37

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,56 7,63 7,61 4,62 7,62 7,62 7,62 7,65 7,76 7,8 7,76 7,76 7,8 8,3 7,91 8,26 7,83 8,08 8,17 8,03 7,84 8,02 7,98 8,26 8,23 8,02 7,84 8,3 8,2 8,1 8,1

251 251 251 251 251 253 253 253 253 253 253 253 255 250 235 250 250 235 24154 392 28786 1820 12887 16552 11439 6709 219 1000 32880 34294 219 6700 35600 39094 38000 38000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14,64 0 17,74 0,9 7,39 9,7 6,5 3,67 0 0,5 20,55 21,52 0 3,64 22,5 25 24,3 24,3

7,91 7,91 7,91 7,91 7,91 7,97 7,97 7,97 7,97 7,97 7,97 7,97 7,91 7,72 7,92 7,72 7,72 7,92 7,57 8,04 7,46 8,06 7,74 7,67 7,71 7,88 7,87 8,13 7,46 7,32 7,87 7,88 7,2 7,88 7,78 7,78

97 97 97 97 97 97,9 97,9 97,9 97,9 97,9 97,9 97,9 97,7 94 96 94 94 96 100 98,1 93 98,7 98,3 98,6 97,4 98 98 100 94 100 98 98 92 98 95,2 95,2

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 13,3 13,6 13 13,2 13 14 14 14 14 14 14 14 14 20,1 19,1 20,1 20,1 19,1 16,5 21,9 20,6 31,9 18,9 18,4 21 17,1 17,2 16 17,2 20,3 17,2 17,1 51,45 35,4 22,1 22,1

Prof. da Amostra (m)

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 29,33 29,33 29,33 29,33 29,33 29,34 29,34 29,34 29,34 29,34 29,34 29,34 29,34 29,33 29,31 29,33 29,33 29,31 65,19 29,55 72,14 31,69 48,29 53,79 46,12 39,02 29,29 30,46 78,28 80,40 29,29 39,01 82,36 87,60 85,96 85,96

Dureza (mg/l de CaCO3) 51,55 51,55 51,55 51,55 51,55 51,78 51,78 51,78 51,78 51,78 51,78 51,78 52,00 51,44 49,74 51,44 51,44 49,74 2.757,37 67,51 3.281,71 229,16 1.481,95 1.896,82 1.318,03 782,60 47,93 136,34 3.745,15 3.905,22 47,93 781,58 4.053,06 4.448,58 4.324,74 4.324,74

205


Tabela 13. Resultados das medições e análises da água de superfície do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de sizígia– verão de 2007 (06/01/2007) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

28,55 28,63 28,62 28,6 28,6 27,8 28,35 28,3 28 27,9 28,1 28 28 28,1 27,8 27,9 28,1 28,3 28,4 28,2 28,1 28,6 28,52 28,52 28,5 28,5 28,57 28,56 28,53 28,53 28,64 28,55 28,71 28,63 26,6 28,63

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,69 7,69 7,6 7,6 7,6 7,62 7,61 7,63 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,57 7,56 7,56 7,56 7,58 7,56 7,57 7,7 7,62 7,68 7,8 7,7 7,82 7,85 7,9 7,75 7,88 7,88 7,89 7,88 7,36 7,88

74 79 85 74 74 73 73 73 73 73 73 79 79 79 73 73 73 73 73 72 73 80 95 121 98 95 85 85 149 120 86 103 103 205 1429 107

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,71 0

7,6 7,6 7,7 7,7 7,1 7,1 7,6 7,5 7,6 7,2 7,6 7,3 7,6 7,5 7,2 7,2 8 7,8 7,8 8 7,6 7,6 7,5 7,83 7,83 7,8 7,9 7,9 8,10 8,10 8,09 8,1 8,1 8,1 8,1 8,1

98 98 97 97 91 91 96 96 97 92 95 93 95 94 91 92 101 99 99 101 95 96 94 99,0 99,0 99 101 102 102,0 103,0 103,0 100 100 101 100 100

Transp. Secchi (m) 2,6 2,5 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 2,4 2,4 2 1,8 1,8 2,7 2,7 2,7 2,6 2,6 2,6 2,5 2,6 2,7 2,7 2,6 2,6 2,6 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,4 2,4 2,4

Turbidez (NTU) 8,1 8 7,6 7 8,3 7,4 7,5 7,4 7,5 8 8,4 8 8,6 9,1 8,8 10,1 9,7 9,1 9,1 11,1 7,1 5,2 5 5,5 5,6 5,4 5,9 6,3 6,1 6,1 5,8 5,4 9,2 6,8 6,7 4,8

Prof. da Amostra (m) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 27,40 27,30 27,43 27,41 27,20 29,18 27,41 27,44 27,41 27,42 27,41 27,42 27,42 27,42 27,41 27,41 27,41 27,41 27,41 27,39 27,38 27,42 27,45 27,49 27,45 27,45 27,43 27,43 27,54 27,49 27,43 27,46 27,46 27,63 29,71 27,47

Dureza (mg/l de CaCO3) 31,52 32,08 32,76 31,53 31,51 31,40 31,40 31,40 41,44 31,40 31,53 32,08 32,08 32,08 31,40 31,40 31,41 31,40 31,40 31,29 31,40 32,19 33,89 36,84 34,23 33,89 32,76 32,76 40,00 36,72 32,87 34,80 34,80 46,34 184,90 35,25

206


Tabela 14. Resultados das medições e análises da água de fundo do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de sizígia– verão de 2007 (06/01/2007) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

28,44 28,48 28,52 28,5 28,4 28,4 28,3 28 28 27,7 27,9 28 28 28,1 27,9 28,1 27,9 28,6 28,1 28,1 28 28,4 28,21 28,5 28,42 28,4 28,57 28,54 28,57 28,2 28,64 28,54 28,73 28,8 26,68 28,63

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,69 7,69 7,61 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,62 7,6 7,64 7,63 7,6 7,56 7,55 7,56 7,55 7,55 7,55 7,6 7,56 7,7 7,65 8,04 8 8,1 7,9 8,3 8,2 8,3 7,88 7,9 8,01 8,21 8,21 7,9

74 79 85 74 74 73 73 73 73 73 79 79 79 79 73 73 73 73 73 72 72 80 95 18340 17000 18000 85 22600 25569 25313 86 103 27795 28015 38679 107

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10,8 10,9 11,1 0 13,7 15,52 15,35 0 0 17,01 17,16 24,5 0

7,6 7,6 7,5 7,5 7,6 7,6 7,6 7,6 7,4 7,2 7,6 7,4 7,9 7,7 7,4 7,8 7,8 7,8 8 7,6 7,6 7,91 7,3 7,83 7,83 7,6 7,6 7,5 8 7,97 7,46 7,7 7,8 7,8 7,6 8

98 98 96 96 97 97 96 97 94 96 98 96 100 99 95 100 99 99 101 95 97 99,6 93 99,0 99,0 97 94 94 101 102,6 95,8 98 99 99 97 100

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 9,2 10 10,1 8,9 9,9 5,9 7,2 7,9 7,9 9,2 9,6 8,4 9 9,1 11,2 12,3 10,8 8,8 9,6 11,9 8,7 5,9 9,1 13,1 8,2 9,2 6,4 7,2 15,6 8,9 8,6 6,8 14,8 17,1 39,4 5,6

Prof. da Amostra (m)

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 27,41 27,40 27,43 27,44 27,41 27,41 27,30 27,41 27,41 27,41 27,42 27,42 27,42 27,42 27,41 27,43 27,41 27,41 27,41 27,41 27,41 27,42 27,45 58,46 56,18 57,88 27,43 65,70 70,75 70,32 27,43 27,46 74,54 74,91 93,04 27,47

Dureza (mg/l de CaCO3) 31,51 32,08 32,76 31,53 31,53 31,40 31,40 31,53 31,40 31,40 32,10 32,10 32,10 32,10 31,41 31,41 31,40 31,41 31,41 31,29 31,30 32,19 33,89 2.099,23 1.947,54 2.060,74 32,76 2.581,46 2.917,55 2.888,57 32,87 34,80 3.169,53 3.194,44 4.401,60 35,25

207


Tabela 15. Resultados das medições e análises da água de superfície do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de quadratura – verão de 2007 (10/01/2007)

Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

Coordenadas UTM X

Y

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

T (°C)

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU)

Prof. da Amostra (m)

Acalinidade (mg/l de CaCO3)

Dureza (mg/l de CaCO3)

28,65 28,65 28,65 28,66 28,66 28,66 28,51 28,51 28,51 28,51 28,51 28,51 28,51 28,5 28,52 28,58 28,54 28,54 28,54 28,46 28,48 28,37 28,44 28,51 28,73 28,54 28,43 28,57 28,55 28,57 28,45 28,36 28,48 28,35 28,29 28,56

7,75 7,75 7,7 7,7 7,7 7,76 7,62 7,62 7,7 7,68 7,66 7,7 7,68 7,7 7,64 7,57 7,72 7,74 7,7 7,76 7,7 7,8 7,82 7,75 7,6 7,54 7,51 7,53 7,52 7,53 7,9 7,83 7,81 7,62 7,86 7,85

76 76 76 76 76 76 74 74 76 74 74 76 74 74 74 73 78 77 78 75 74 77 78 82 78 74 93 73 74 81 80 83 92 133 106 110

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

7,91 7,91 7,91 7,91 7,91 7,91 7,61 7,61 7,6 7,6 7,49 7,55 7,47 7,49 7,6 7,54 7,75 7,76 7,69 6,36 7,6 7,62 6,37 6,39 7,66 8,18 8 7,55 7,52 7,33 7,49 7,73 7,57 7,82 7,78 8,15

100 100 100 100 100 100 98,2 98,2 98 98 96,6 97 96,3 96,6 98 97,4 100 100 99,2 81,9 97 98 82 82,3 99,3 101 101 97,7 97,1 94,6 96,4 99,3 100,3 100 100 105

2,1 2,2 2 2,1 2,2 2 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,2 2,4 2,4 2,3 2,5 2,3 2,3 2,3 2,2 2,3 2,6 2,2 2,4 2,4 2,4 2,5 2,5 2,4 2,4 2,4 2,7 2,6 2,6 2,6 2

6,3 5,3 5,7 5,3 6,1 5,3 4,9 5,2 5 5 5 5,5 5,1 5,3 5,2 10,3 5,6 7,2 7 6,1 6 5 5,7 4,7 4,7 4 6,7 3,5 5,6 4,7 3,6 4,2 4,1 3,5 6,2 4,8

0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

29,12 29,12 29,10 29,12 29,12 27,94 29,07 29,10 29,10 29,07 29,10 29,07 29,11 29,11 29,13 29,12 29,07 29,11 29,07 29,09 29,07 29,07 29,07 29,08 29,08 29,14 29,10 29,07 29,07 29,08 29,08 29,08 29,10 29,16 29,12 29,14

31,81 31,81 31,74 31,77 31,74 31,74 31,74 31,51 31,74 31,60 31,64 31,74 31,51 31,53 31,49 31,40 31,97 31,85 31,97 31,63 31,51 31,85 31,10 32,42 31,97 31,51 33,67 31,40 31,51 32,31 32,19 32,53 33,55 38,19 35,14 35,59

208


Tabela 16. Resultados das medições e análises da água de fundo do Estuário do Rio São Francisco durante o estofo da preamar da maré de quadratura – verão de 2007 (10/01/2007) Coordenadas UTM Estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

X

Y

T (°C)

780139 780761 781244 781368 781462 781512 781311 781532 781695 781496 781767 781995 782066 782329 782132 782521 782813 782682 783187 783094 783394 782892 783495 784249 784476 784465 783357 783969 784762 784633 784008 784509 785012 785285 785043 784753

8849074 8848315 8847796 8847437 8846967 8846578 8846372 8846192 8845938 8845725 8845602 8845299 8845000 8844630 8844251 8844207 8843905 8843415 8843245 8842743 8842523 8841897 8841963 8842026 8841591 8841090 8840164 8840309 8840531 8840079 8839279 8839415 8839503 8839070 8838891 8838694

28,63 28,64 28,62 28,65 28,63 28,64 28,51 28,51 28,51 28,51 28,51 28,51 28,51 28,5 28,51 28,57 28,54 28,53 28,53 28,46 28,48 28,35 28,44 28,5 28,73 28,54 28,42 28,58 28,54 28,55 28,45 28,36 28,31 28,32 28,22 28,56

pH

C.E (µS/cm)

Sal.

O.D (mg/l)

Sat (%)

7,75 7,74 7,75 7,7 7,7 7,72 7,63 7,63 7,7 7,65 7,66 7,66 7,62 7,68 7,7 7,57 7,72 7,72 7,7 7,8 7,7 7,75 7,82 7,6 7,6 7,58 7,51 7,5 7,49 7,53 7,82 7,84 7,77 7,64 7,8 7,84

76 76 76 76 76 76 74 74 76 74 74 76 74 74 74 73 78 77 78 75 74 77 78 82 78 74 104 73 74 81 80 83 47888 133 439 110

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 31,11 0 0,2 0

7,99 7,99 7,99 7,99 7,99 7,99 7,16 7,16 7,61 7,55 7,6 7,49 7,39 7,39 7,55 7,53 7,69 7,69 7,69 6,36 7,6 7,11 6,37 6,37 7,66 8 7,66 7,47 7,44 7,27 7,43 7,64 7,51 7,75 7,74 8,15

99 99 99 99 99 99 92,3 92,3 98,2 97,4 98 96,6 95,3 95,3 97,4 97,2 99,2 99,2 99,2 81,9 97 91,5 82 82,2 99,3 101 99,3 96,4 96 93,8 95,7 98,3 99,9 99,6 97 105

Transp. Secchi (m)

Turbidez (NTU) 5,6 4 5,6 4 6,3 5,6 5 5,2 5,2 5 5,4 5,5 5,1 5,2 5,2 10,2 6 7,1 7 6,2 6 4,5 6,1 5,8 4,9 4 6,7 7,9 6 5,3 3,7 4,2 17,3 3,7 6,2 5

Prof. da Amostra (m)

Acalinidade (mg/l de CaCO3) 29,07 29,08 29,07 29,13 29,07 29,07 29,10 29,14 29,10 29,07 29,13 29,07 29,07 29,11 29,07 29,07 29,09 29,11 29,07 29,14 29,19 29,07 29,09 29,09 29,16 29,09 29,11 29,05 29,07 29,09 29,07 29,12 100,79 29,18 29,62 29,12

Dureza (mg/l de CaCO3) 31,74 31,74 31,81 31,69 31,65 31,74 31,51 31,78 31,74 31,51 31,51 31,74 31,67 31,51 31,51 31,40 31,11 31,85 31,97 31,63 31,51 31,85 31,13 32,42 31,97 31,51 34,91 31,40 31,51 32,31 32,19 32,53 5444,06 38,19 72,83 35,59

209


ANEXO 3 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA COMPLEMENTAR

210


Várzea no ponto de amostragem 13. Neste ponto os solos apresentaram alto grau de salinização. Nesta várzea, nesta havia uma lâmina d’água acima do solo com aproximadamente 30cm de espessura.

Paisagem na várzea com cultura de arroz, no ponto de amostragem 4. Nesta época do ano os solos se apresentam secos com rachaduras à superfície como pode ser visto na foto a direita. Neste ponto os solos apresentaram grau de salinidade elevado.

A foto da esquerda mostra a área inundada com capim onde foi amostrado o Perfil 10. A foto da direita, onde foi amostrado o perfil 11 mostra os leirões com coqueiros que se apresentam individualizados ou em elevações contínuas como ao fundo.

211


Vรกrzeas com cultivo de arroz correspondente ao ponto de amostragem geral 7. As duas fotos de cima foram tomadas durante a primeira coleta, as duas do meio durante a segunda e as de baixo durante a terceira coleta.

212


Várzeas, no ponto de amostragem 7, com capim tiririca. Apesar da área, estar mais seca que no período da primeira amostragem os níveis de salinidade não foram muito elevados.

Ponto de amostragem 8 como a apresentava na segunda viagem de coleta. A várzea com arroz, tinha água estagnada a bastante tempo (água choca) apresentando níveis médios de salinidade.

Pontos de amostragem 10 (esquerda) e 11 (direita). Estes pontos foram amostrados em solos arenosos, próximos do rio e em partes mais baixas do relevo no sentido de alcançar o lençol freático. Não apresentaram, no entanto, indícios de salinidade.

213


ANEXO 4 DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DOS PERFIS E BOLETINS ANALÍTICOS DOS PERFIS E TRADAGENS

Observação: Os boletins analíticos originais da Agrolab, correspondentes às duas primeiras amostragens, foram anexados nos relatórios entregues após cada uma destas fases.

214


PERFIL: P 01 (Município de Brejo Grande, SE)

DATA: 30/03/2005

CLASSIFICAÇÃO: ESPODOSSOLO FÉRRICO Órtico típico muito profundo fase floresta não hidrófila de restinga relevo plano e suave ondulado LOCALIZAÇÃO: Coordenadas em UTM: 781291 x 8840565 SITUAÇÃO E DECLIVIDADE: Terço médio de encosta, com declividade entre 2 e 5% LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Sedimentos arenosos atribuídos ao quaternário MATERIAL ORIGINÁRIO: Sedimentos arenosos acima mencionados PEDREGOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Suave ondulado RELEVO REGIONAL: Plano e suave ondulado EROSÃO: Não aparente DRENAGEM: Fortemente drenado LENÇOL FREÁTICO: Presente a 180 cm de profundidade VEGETAÇÃO PRIMÁRIA: Floresta não hidrófila de restinga USO ATUAL: Pecuária extensiva DESCRITO E COLETADO: Mauro Carneiro dos Santos . DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA

A1

00 - 10 cm; bruno amarelado escuro (10YR 3/4, úmido); areia; grãos simples; solta, solta, não plástica e não pegajosa; transição clara e plana.

A2

10 - 24 cm; bruno (10YR 5/3, úmido); areia; grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa pegajosa; transição clara e plana

E1

24 – 62 cm; bruno amarelado escuro (10YR4/4, úmido); areia; grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa; transição clara e plana.

E2

62 – 85 cm; bruno claro (10YR6/3); areia; grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa; transição gradual e plana.

Bir

85 – 135 cm; amarelo brunado (10YR 6/8, úmido); mosqueado comum, pequeno e médio distinto bruno forte (7,5YR5/8, úmido); areia; partes maciço e partes grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa; transição clara e plana.

C

135 – 180 cm+; bruno muito claro (10YR7/4, úmido); areia; grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa.

Raízes: muitas e médias no A1; comuns no A2 e E1; poucas no E2 e Bir; raras no C.

215


Observação: Adotou-se a terminologia, correspondente a subordem, ESPODOSSOLO FÉRRRICO não prevista na Classificação Brasileira de Solos (EMBRAPA, 1999). É bastante provável, no entanto, que esta subordem seja incorporada na nova versão do sistema atualmente sendo elaborada e discutida. Dada a evidência do horizonte de acumulação de ferro de natureza iluvial, no meio de horizontes puramente arenosos, ficaria no mínimo estranho classificar estes solo como NEOSSOLO QUARTZARÊNICO. Adotou-se, também, o símbolo ir para designar iluviação de ferro como era utilizado nas classificações de solo utilizadas no Brasil anteriormente ao sistema de 1999.

216


Análises Físicas e Químicas Horizonte Símbolo

Profundidade _____

A1 A2 E1 E2 Bir C * AR = Areia

Horizonte A1 A2 E1 E2 Bir C

Densidade Global Partícula __________ 3 _________ t/m 1,56 2,86 1,55 2,74 1,56 2,74 1,61 2,78 1,55 2,78 1,62 2,74

pH Horizonte H2O

A1 A2 E1 E2 Bir C

_____

cm 00 - 10 10 - 24 24 - 62 62 - 85 85 - 135 135 – 180+

Composição Granulométrica da TFSA Argila Grau dispersa de Areia em água Floculação Silte Argila Grossa Fina ________________________ ________________________ __ __ g/kg g/100g 405 569 6 20 0 100 397 566 17 20 0 100 291 672 27 10 0 100 358 623 9 10 0 100 424 550 16 10 0 100 627 344 19 10 0 100

5,2 4,7 4,7 5,0 5,4 5,6

Porosidade Total 3 3 cm /100cm 45 43 43 42 44 41

Relação Silte / Argila

Classe Textural do Solo *

0,30 0,85 2,70 0,90 1,60 1,90

AR AR AR AR AR AR

Constantes Hídricas Residual 0,033MPa 1,5 MPa __Água Disponível__ ______________________ _____________________ 2 g/100g L/m 1,90 0,50 21,8 1,40 0,30 23,9 1,50 0,40 65,2 1,70 0,50 44,4 1,80 0,40 108,5 1,70 0,40 94,8

Complexo Sortivo CE P C Ca Mg Na K S H Al CTC ________________________ ________________________ dS/m mg/k g/kg cmolc/kg g 0,50 2 2,60 0,51 0,20 0,00 0,01 0,73 1,51 0,03 2,27 0,28 2 0,50 0,31 0,31 0,00 0,00 0,61 1,22 0,10 1,93 0,28 1 0,50 0,31 0,31 0,00 0,00 0,61 1,33 0,10 2,04 0,28 1 0,00 0,20 0,20 0,05 0,00 0,46 0,85 0,03 1,34 0,25 1 0,00 0,20 0,20 0,00 0,00 0,41 0,77 0,00 1,18 0,39 1 0,00 0,20 0,20 0,05 0,00 0,46 0,66 0,00 1,12

Saturação Na Al Bases _________ _________ % 0,00 0,00 0,00 3,73 0,00 4,46

3,9 14,1 14,1 6,1 0,0 0,0

32 32 30 34 35 41

217


PERFIL: P 02 (Município Piaçabuçu, AL)

DATA: 31/03/2005

CLASSIFICAÇÃO: ESPODOSSOLO FÉRRICO Órtico solódico muito profundo fase floresta não hidrófila de restinga relevo plano e suave ondulado LOCALIZAÇÃO: Coordenadas em UTM: 784514 x 8845530 SITUAÇÃO E DECLIVIDADE: Terço médio de encosta, com declividade entre 0 e 2% LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Sedimentos arenosos atribuídos ao quaternário MATERIAL ORIGINÁRIO: Sedimentos arenosos acima mencionados PEDREGOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano e suave ondulado EROSÃO: Laminar ligeira DRENAGEM: Fortemente drenado LENÇOL FREÁTICO: Presente a 245 cm de profundidade VEGETAÇÃO PRIMÁRIA: Floresta não hidrófila de restinga USO ATUAL: Plantação de coqueiros DESCRITO E COLETADO: Mauro Carneiro dos Santos . DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA

A1

00 - 25 cm; bruno amarelado escuro (10YR 3/4, úmido); areia; grãos simples; solta, solta, não plástica e não pegajosa; transição clara e plana.

A2

25 - 58 cm; Bruno amarelado escuro (10YR 4/4, úmido); areia; grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa pegajosa; transição clara e plana

E1

58 – 80 cm; bruno amarelado escuro (10YR4/6, úmido); areia; grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa; transição clara e plana.

E2

80 – 100 cm; bruno amarelado (10YR5/4); areia; grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa; transição clara e ondulada (15 – 40cm)..

Bir

100 – 150 cm; bruno forte (7,5YR 5/6, úmido); areia; partes maciço e partes grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa; transição clara e ondulada (35 – 52cm).

C

150 – 195 cm+; bruno acinzentado (10YR5/2, úmido); mosqueado comum pequeno e médio distinto vermelho amarelado (5YR 5/8, úmido); areia; grãos simples; macia, solta, não plástica e não pegajosa.

Raízes: muitas e médias no A1; comuns no A2 e E1; poucas no E2 e Bir; raras no C.

218


Observação: Adotou-se a terminologia, correspondente a subordem, ESPODOSSOLO FÉRRRICO não prevista na Classificação Brasileira de Solos (EMBRAPA, 1999). É bastante provável, no entanto, que esta subordem seja incorporada na nova versão do sistema atualmente sendo elaborada e discutida. Dada a evidência do horizonte de acumulação de ferro de natureza iluvial, no meio de horizontes puramente arenosos, ficaria no mínimo estranho classificar estes solo como NEOSSOLO QUARTZARÊNICO. Adotou-se, também, o símbolo ir para designar iluviação de ferro como era utilizado nas classificações de solo utilizadas no Brasil anteriormente ao sistema de 1999.

219


Análises Físicas e Químicas Horizonte Símbolo

Profundidade _____

A1 A2 A3 E Bir C Tradagem * AR = Areia

Horizonte A1 A2 A3 E Bir C Tradagem Horizonte

_____

cm 00 - 25 25 - 58 58 - 80 80 - 100 100 - 150 150 - 195 195 - 295

Densidade Global Partícula __________ 3 _________ t/m 1,54 2,82 1,49 2,78 1,52 2,78 1,57 2,78 1,54 2,78 1,51 2,70 1,40 2,78 pH H2O

CE dS/m

A1 A2 A3 E Bir C Tradagem

Composição Granulométrica da TFSA Argila Grau dispersa de Areia em água Floculação Silte Argila Grossa Fina ________________________ ________________________ __ __ g/kg g/100g 211 757 2 30 0 100 157 794 19 30 0 100 152 795 13 40 0 100 85 873 12 30 0 100 176 796 8 20 0 100 54 915 11 20 0 100 80 867 33 20 0 100

5,5 5,2 5,9 5,8 5,1 5,0 4,7

0,19 0,42 0,25 0,21 0,21 0,31 0,43

P mg/k g 3 2 2 2 2 2 2

C g/kg 0,90 0,70 0,20 0,00 0,00 0,00 0,30

Porosidade Total 3 3 cm /100cm 45 46 45 44 45 44 50

Ca

Mg

0,20 0,31 0,20 0,20 0,20 0,20 0,10

Classe Textural do Solo *

0,07 0,63 0,32 0,40 0,40 0,55 1,65

AR AR AR AR AR AR AR

Constantes Hídricas Residual 0,033MPa 1,5 MPa __Água Disponível__ ______________________ _____________________ 2 g/100g L/m 1,50 0,60 34,7 1,60 1,10 24,6 2,00 1,40 20,1 1,40 0,80 18,8 1,70 1,30 30,8 1,60 0,60 67,9 2,00 0,90 77,0 Complexo Na K

________________________

0,51 0,61 0,61 0,41 0,20 0,20 0,20

Relação Silte / Argila

0,05 0,11 0,05 0,00 0,00 0,05 0,05

Sortivo S H

cmolc/kg 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,03

Al

CTC

________________________

0,77 1,04 0,88 0,61 0,41 0,47 0,38

0,81 0,72 0,88 0,77 0,56 0,78 0,64

0,07 0,05 0,00 0,00 0,10 0,10 0,13

1,65 1,81 1,76 1,38 1,07 1,35 1,15

Na

Saturação Al Bases

_________

3,0 6,0 2,8 0,0 0,0 3,7 4,3

%

8,3 4,59 0,0 0,0 19,6 17,5 25,5

_________

47 57 50 44 38 35 33

220


PERFIL: P 03 (Município de Brejo Grande, SE)

DATA: 28/03/2006

CLASSIFICAÇÃO: NEOSSOLO FLÚVICO Ta Eutrófico gleico fase campos e floresta perenifólia de várzea relevo plano LOCALIZAÇÃO: Coordenadas geográficas: 10º 27’ 47. 7’’ x 36º 25’ 53 .4’’ SITUAÇÃO E DECLIVIDADE: Várzea plana LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Sedimentos fluviais atribuídos ao quaternário MATERIAL ORIGINÁRIO: Sedimentos argilo arenosos PEDREGOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano EROSÃO: Não aparente DRENAGEM: Mal drenado LENÇOL FREÁTICO: Presente a 40 cm de profundidade VEGETAÇÃO PRIMÁRIA: Campos e floresta perenifólia de várzea USO ATUAL: Cultivo de arroz inundado DESCRITO E COLETADO: Mauro Carneiro dos Santos . DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA

A

00 - 40 cm; bruno acinzentado muito escuro (10YR 3/2, úmido); franco argilosa; maciço; plástica e pegajosa.

C

40 – 80+ cm; bruno amarelado claro (10YR 6/4, úmido); areia; não plástica e não pegajosa. Observações: •

A presença do lençol freático a pouca profundidade impede a abertura de trincheira para descrição e coleta do solo além da profundidade de 80cm alcançada com o auxílio do trado pedológico. Desta forma fica de certa forma imprecisa a classificação taxonômica do solo. Neste caso a mudança textura abrupta após os 40 cm é um forte indicativo de se tratar de um Neossolo Flúvico em vez dos Gleissolos também ocorrentes nestas várzeas.

Também, pelas condições de água excessiva no perfil, não foram descritas a estrutura e as consistências a seco e a úmido.

221


Perfil 03 - Análises Físicas e Químicas Grau Relação Classe Argila Composição Granulométrica da TFSA dispersa de Silte / Textural em Floculação Argila do Solo água Areia Símbolo Profundidade Silte Argila Grossa Fina _____ _____ ________________________ __ cm g/kg ________________________ g/100g __ * A 0 - 40 210 140 321 329 150 54 0,98 FAG C 40 - 80 712 205 33 50 30 40 0,66 AR * FAG = Franco argilosa; AR = Areia Horizonte

Horizonte

A C

Densidade Global Partícula __________ t/m3 _________ 1,22 2,42 1,56 2,60

Porosidade Total cm3/100cm3 50 40

pH Horizonte H2O

A C

3,9 4,0

Constantes Hídricas Residual 0,033MPa 1,5 MPa __Água Disponível__ ______________________ g/100g _____________________ L/m2 22,40 15,00 7,40 361,1 1,80 0,60 1,20 74,9 Complexo

CE

P

C

dS/ mg/k g/kg m g 0,95 3 24,7 1,50 2 0,3

Ca

Mg

Na

K

________________________

3,47 1,73

3,17 0,31

0,64 0,11

Sortivo S

cmolc/kg

H

Saturação Al

CTC

________________________

0,20 7,48 9,34 2,21 19,03 0,02 2,17 1,81 0,39 4,37

Na _________

3,36 2,52

Al %

Bases

_________

22,8 15,2

39 50

222


PERFIL: P 04 (Município de Brejo Grande, SE)

DATA: 28/03/2006

CLASSIFICAÇÃO: NEOSSOLO FLÚVICO Ta Eutrófico gleico fase campos e floresta perenifólia de várzea relevo plano LOCALIZAÇÃO: Coordenadas geográficas: 10º 26’ 12. 8’’ x 36º 26’ 28 .1’’ SITUAÇÃO E DECLIVIDADE: Várzea plana LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Sedimentos fluviais atribuídos ao quaternário MATERIAL ORIGINÁRIO: Sedimentos argilo e arenosos PEDREGOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano EROSÃO: Não aparente DRENAGEM: Mal drenado LENÇOL FREÁTICO: Presente a 10 cm de profundidade VEGETAÇÃO PRIMÁRIA: Campos e floresta perenifólia de várzea USO ATUAL: Cultivo de arroz inundado DESCRITO E COLETADO: Mauro Carneiro dos Santos

DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA

A

00 - 40 cm; bruno acinzentado (10YR 5/2, úmido); franco argilo arenosa; ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa.

C

40 – 80+ cm; bruno claro (10YR 5/3, úmido); areia; não plástica e não pegajosa. Observações: •

A presença do lençol freático a pouca profundidade impede a abertura de trincheira para descrição e coleta do solo além da profundidade de 80cm alcançada com o auxílio do trado pedológico. Desta forma fica de certa forma imprecisa a classificação taxonômica do solo. Neste caso a mudança textura abrupta após os 40 cm é um forte indicativo de se tratar de um Neossolo Flúvico em vez dos Gleissolos também ocorrentes nestas várzeas.

Também, pelas condições de água excessiva no perfil, não foram descritas a estrutura e as consistências a seco e a úmido.

223


Perfil 4 - Análises Físicas e Químicas Horizonte

Composição Granulométrica da TFSA Argila Grau Relação Classe dispersa de Silte / Textural Areia em Floculação Argila do Solo Símbolo Profundidade Grossa Silte Argila Fina água _____ ________________________ __ cm _____ g/kg ________________________ g/100g __ * A 0 - 40 176 434 142 248 70 72 0,57 FAGAR C 40 - 80 229 735 16 20 0 100 0,80 AR * FAGAR = Franco argilo arenosa; AR = Areia

Horizonte A C

Densidade Global Partícula __________ t/m3 _________ 1,43 2,51 1,52 2,60

Porosidade Total 3 cm /100cm3 43 42

pH Horizon- H2O te

A C

6,1 4,1

Constantes Hídricas Residual 0,033MPa 1,5 MPa __Água Disponível__ ______________________ g/100g _____________________ L/m2 13,80 8,80 5,00 286,0 1,30 0,50 0,80 48,6

Complexo CE

P

C

dS/ mg/k g/kg m g 057 1 2,61 2,00 2 0,70

Ca

Mg

Na

________________________

4,08 1,63

3,06 1,02

0,58 0,11

K

Sortivo S

H

Saturação Al

CTC

cmolc/kg ________________________ 0,05 7,77 2,09 0,00 0,02 2,78 1,43 0,22

9,86 4,43

Na _________

5,88 2,48

Al

Bases

%_________ 0,00 7,33

79 63

224


PERFIL: P 05 (Município de Piaçabuçu, AL)

DATA: 28/03/2006

CLASSIFICAÇÃO: GLEISSOLO HÁPLICO Ta Distrófico solódico fase campos e floresta perenifólia de várzea relevo plano LOCALIZAÇÃO: Coordenadas geográficas: 10º 24’ 24. 7’’ x 36º 24’ 58 .8’’ SITUAÇÃO E DECLIVIDADE: Várzea plana LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Sedimentos fluviais atribuídos ao quaternário MATERIAL ORIGINÁRIO: Sedimentos argilosos PEDREGOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano EROSÃO: Não aparente DRENAGEM: Mal drenado LENÇOL FREÁTICO: Presente formando uma lâmina com 15 cm acima da superfície do solo VEGETAÇÃO PRIMÁRIA: Campos e floresta perenifólia de várzea USO ATUAL: Capim tipo junco DESCRITO E COLETADO: Mauro Carneiro dos Santos . DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA

A

00 - 40 cm; preto (10YR 2/1, úmido); franco arenosa; não plástica e não pegajosa.

C

40 – 80+ cm; bruno acinzentado muito escuro (10YR 3/2, úmido); franco argilo arenosa; ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa. Observações: •

A presença do lençol freático acima do solo impede a abertura de trincheira para descrição e coleta do solo além da profundidade de 80cm alcançada com o auxílio do trado pedológico. Desta forma fica de certa forma imprecisa a classificação taxonômica do solo. Neste caso o não indicativo de uma mudança brusca nas camadas do solo parece indicar a ocorrência de Gleissolo em vez de Neossolo Flúvico

Também, pelas condições de água excessiva no perfil não foram descritas a estrutura e as consistências a seco e a úmido.

225


Perfil 05 - Análises Físicas e Químicas Grau Relação Classe Argila Composição Granulométrica da TFSA dispersa de Silte / Textural em Floculação Argila do Solo água Areia Símbolo Profundidade Silte Argila Grossa Fina _____ ________________________ __ cm _____ g/kg ________________________ g/100g __ * A 0 - 40 320 316 166 198 60 70 0,84 FAR C 40 - 80 347 278 166 209 80 62 0,79 FAGAR * FAR = Franco arenosa; FAGAR = Franco argilo arenosa Horizonte

Porosidade Horizonte Densidade Global Partícula Total __________ t/m3 _________ cm3/100cm3 A 1,23 2,57 52 C 1,22 2,64 54

pH Horizon- H2O te

A C

5,2 3,8

Constantes Hídricas Residual 0,033MPa 1,5 MPa __Água Disponível__ ______________________ g/100g _____________________ L/m2 10,40 6,70 3,70 182,0 11,70 7,20 4,50 219,6

Complexo CE

P

C

dS/ mg/k g/kg m g 0,97 1 9,92 5,77 1 40,5

Ca

Mg

Na

K

________________________

4,18 6,85

1,53 0,41

1,19 1,59

Sortivo S

H

Saturação Al

CTC

cmolc/kg ________________________

0,13 7,04 5,30 0,42 12,76 0,32 9,16 10,5 4,00 23,68

Na _________

9,33 6,71

Al

Base s

%_________ 5,63 30,4

55 39

226


PERFIL: P 06 (Município de Piaçabuçu, AL)

DATA: 28/03/2006

CLASSIFICAÇÃO: NEOSSOLO FLÚVICO Sálico sódico fase campos e floresta perenifólia de várzea relevo plano LOCALIZAÇÃO: Coordenadas geográficas: 10º 24’ 19. 3’’ x 36º 25’ 03 .6’’ SITUAÇÃO E DECLIVIDADE: Várzea plana LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Sedimentos fluviais atribuídos ao quaternário MATERIAL ORIGINÁRIO: Sedimentos argilosos PEDREGOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano EROSÃO: Não aparente DRENAGEM: Mal drenado LENÇOL FREÁTICO: Presente a 10cm de profundidade VEGETAÇÃO PRIMÁRIA: Campos e floresta perenifólia de várzea USO ATUAL: Local com capim entremeado de leirões altos com coqueiros DESCRITO E COLETADO: Mauro Carneiro dos Santos . DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA

A

00 - 40 cm; cinzento (10YR 6/1, úmido); franco arenosa; não plástica e não pegajosa.

C

40 – 80+ cm; bruno (10YR 5/3, úmido); areia; não plástica e não pegajosa. Observações: •

A presença do lençol freático praticamente à superfície impede a abertura de trincheira para descrição e coleta do solo além da profundidade de 80cm alcançada com o auxílio do trado pedológico. Desta forma fica de certa forma imprecisa a classificação taxonômica do solo. Neste caso há um indicativo de mudança textural não muito acentuada e optou-se por Neossolo Flúvico. A depender da continuação da disposição de camadas do solo no perfil o solo poderia ser classificado como GLEISSOLO SÁLICO Sódico típico.

Também, pelas condições de água excessiva no perfil não foram descritas a estrutura e as consistências a seco e a úmido.

227


Perfil 06 - Análises Físicas e Químicas Grau Relação Classe Argila Composição Granulométrica da TFSA dispersa de Silte / Textural em Floculação Argila do Solo água Areia Símbolo Profundidade Silte Argila Grossa Fina _____ ________________________ __ cm _____ g/kg ________________________ g/100g __ * A 0 - 40 176 588 68 168 10 94 0,40 FAR C 40 - 80 223 710 47 20 0 100 2,35 AR * FAR = Franco arenosa; AR = Areia Horizonte

Horizonte

A C

Densidade Global Partícula __________ t/m3 _________ 1,42 2,60 1,44 2,57

Porosidade Total cm3/100cm3 45 44

pH Horizon- H2O te

A C

7,9 4,5

Constantes Hídricas Residual 0,033MPa 1,5 MPa __Água Disponível__ ______________________ g/100g _____________________ L/m2 12,30 4,30 8,00 454,4 2,40 0,80 1,60 92,2

Complexo CE

P

C

dS/ mg/k g/kg m g 9,62 1 2,01 10,7 4 1,80

Ca

Mg

Na

________________________

1,84 1,02

1,22 0,51

4,40 2,78

K

Sortivo S

H

Saturação Al

CTC

cmolc/kg ________________________ 0,37 7,83 0,00 0,00 0,13 4,44 0,82 0,17

7,83 5,43

Na _________

56,2 51,2

Al

Bases

%_________ 0,00 3,69

100 82

228


RESULDADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS (ORIGINAIS)

229


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