Cinturao Negro Revista Portugues 301 Dezembro parte 1 2015

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José Manuel Reyes Pérez, 7ºDan de Hapkido pela World Hapkido Federation (WHF), membro da Junta Directiva da WHF, Director Internacional para a Europa Ocidental e Presidente da Federação Espanhola de Hapkido (FEH), nos apresenta no eu primeiro DVD, um completo tratado acerca das técnicas que fazem grande esta Arte Marcial tradicional Coreana, mediante o legado que lhe transmitiu directamente o Grão Mestre Kwang Sik Myung, 10ºDan de Hapkido. O Hapkido é a Arte da Defesa Pessoal Dinâmica por excelência, onde se conjugam velocidade e fluidez, junto com a preparação física, a técnica, a respiração, a meditação e o cultivo da energia interna. Uma arte que contempla uma grande variedade de técnicas com e sem armas, combina defesas e ataques, entre as quais se incluem técnicas de perna, joelho, punho, cotovelo, projecções, estrangulamentos e acima de tudo, as técnicas de luxação. Neste trabalho, o Mestre Reyes nos mostra os exercícios de respiração Danjon Hop, os ataques com o braço Gonkiok Sul, as técnicas de perna duplas e triplas Jok Sul, a defesa pessoal Ho Shin Sul, as técnicas de ataque e defesa com pau curto Dan Bong e a defesa contra faca. Um completo trabalho sobre uma Arte, o Hapkido, o caminho para harmonizar a energia, cuja prática ajuda a melhorar em grande medida, a nossa saúde, tanto física como mental, proporcionando ao praticante vitalidade, energia, autoconfiança, carácter e personalidade.

REF.: • DVD/FEH-1

Todos os DVD's produzidos porBudoInternational são realizados emsuporteDVD-5, formato MPEG-2multiplexado(nunca VCD, DivX, osimilares) e aimpressão das capas segueas maisrestritas exigências de qualidade(tipo depapel e impressão). Também,nenhum dosnossos produtos écomercializado atravésde webs de leilõesonline. Se este DVD não cumpre estasexigências e/o a capa ea serigrafia nãocoincidem com a que aquimostramos,trata-se de uma cópia pirata.



“Há dores que matam: mas há os mais crueis, os que nos deixam com vida, sem podermos jamais gozar dela”. Antonie L. Apollinarie Fée

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omo diz um amigo meu, há dores com as quais não se negocia. A dor de dentes é uma delas, sem dúvida alguma Faz pouco, passei de novo por isso e como não há mal que por bem não venha e a dor é um assunto essencial nisto da existência (e desde já no nosso assunto Marcial), me pareceu muito adequado filosofar sobre ela, neste ambiente. Há poucos assuntos tão inspiradores como aquele que nos toca, porque sabe fazer-se presente sem deixar opções para ignorá-lo. Posto que não tinha como fugir de semelhante lance ¿por que não tratar de tirar alguma coisa positiva de tudo isso? Mas, com ops diabos! o que pode haver de positivo na dor? Longe de mim a ideia de dar carta de natureza à experiência da dor como coisa positiva. Não me restan dúvidas de que é um assunto feio e do qual ninguém gosta. Mesmo os massoquistas, que usam a dor como uma ferramenta de excitação, o fazem dentro de parâmetros mensuráveis. Eu penso que uma dor de dentes não pode dar satisfação a ninguém, mas é certo que a dor é o caminho mais rápido para saber que estamos vivos. Perante semelhante dúvida, todos nos nelizcamos, porque a dor nos traz ao aqui e agora e ri de qualquer elucubração ou pretensão respeito das nossas opiniões sobre a vida. A dor faz-nos humildes, porque “à força nos enforcan” e porque nos faz lembrar com somos frágeis... A dor física es um limiar de pressão; sem pressão de algum tipo, não pode existir dor. É esta pressão quando continuada, a que acelera as moléculas que em um roce cada vez mais rápido, generan calor. Por isso, o cenário da dor se acompanha de inflamação: In fiama (en chamas) do Latim “inflammatio”, inflamação, por sua vez é una voz que provém do Grego “empyresis” (de “em”, dentro, e “pyros”, fogo). A dor surge de pressão ou aceleração e estas são afinal, análogas ao calor no corpo. Superado um limiar, os nervos, que são os que levam a informação a través do corpo, mandam uma mensagem ao cérebro, um aviso: Aí está “acontecendo” alguma coisa! O corpo manda a sua equipa de bombeiros con água para apagar o “fogo” e assim se produz o edema que frequentemente acompanha as inflamações. A repetição o a intensidade são as suas duas armas principais. A intensidade, por razões óbvias (o traumatismo) mas a repetição não é menos importante. A repetição de una posição ou um movimento, carregam de pressão uma zona, de tal maneira que a dor acaba por aparecer. Até mesmo um afago prazenteiro, se repetido milhares de vezes, produzirá inflamação e dor. A primeira coisa que faz a dor é parar-nos em seco. A sua obrigação como o mensajeiro que é, é a de deixar tudo para dar atenção ao problema. A dor é essencialmente um mecanismo de aviso, uma primeira linha de defesa, portanto, ignorá-lo não é boa ideia. Desapiedada e eficazmente, a dor nos assinala um problema, portanto, matar o mensajeiro não é a solução de um sábio. É preciso compreender o que generou essa dor, para ñhe dar justo remédio e cumprido este propósito, tratá-lo pertinentemente. No entanto, sufré-lo sem mais, quando já cumpriu sua função, é coisa de parvos. A humanidade tem seleccionado e elaborado com êxito, algumas das substâncias mais fuertes e portentosas da

“A dor, quando não se torna um verdugo, é um grande mestre”. Concepción Arenal natureza, para acabar com a dor. Os opiáceos estão entre os reis destas substâncias, o que me leva a recordar o comentário de um amigo, (que era um ex yonqui), que en certa ocasião me confessou: - O essencial do “cavalo” Alfredo, é que simplifica a tua vida. Tudo se reduz a chutar-se ou não chutar-se… O resto, não conta - (sic). Curiosamente a dor, seu oposto complementário, age da mesma maneira! Simplifica a vida! Tudo se reduz a uma só questão…, poder deixar de a ter! A dor, quando suficientemente intensa, pospõe tudo e trastorna qualquer lista de prioridades. Um amigo dos serviços de inteligência (não direi de que país, pois são muitos os que visitam estas páginas) me confessou que sob tortura não há heróis… Isso só acontece nas fitas! O problema é que a informação que possa surgir daí, nem sempre é fiavel, por que si fizesse falta reríamos capazes de confessar que matamos Jimmy Hoffa e ao propio Jesucristo, de uma mesma tacada. Existem outras dores, emocionais, espirituais, morais…, mas sejam estas induzidas por ausência ou por presença, por excesso ou por defeito, todas sem excepção encontram, analogamente à dor física, a sua causa primeira e derradeira na pressão. Auto exercida o induzida, presente ou extemporánea, a pressão nos leva à dor. Fruto de autoexigências, de frustrações, de urgências, ou de qualquer outra razão, passado um limiar, a dor aparece. Alcançar a paz é então um trabalho árduo, porque as dores da alma são difíceis de tratar, mas não impossiveis. Se o “corpo” da humanidade são os países do terceiro mundo, ali, as dominantes serão as Dores Físicas. É normal… Quando já tratado o essencial, cheio o estômago e atendidas as funções básicas, nos preocupamos de outras cosas. Por isso, para os países que formam a “cabeça” da humanidade, as dores mentais e/ou anímicas são a sua maior lacra. No Ocidente, en geral, os problemas mentais são uma epidemia cada vez maior. Os números são assombrosos! Passem uma vista de olhos pelas estadísticas de suicidio no seu país e garanto-lhes que vão ficar de pedra. Desde o Alzheimer, a depressã, a esquizofrenia, às melancolias múltiplas, em seus diferentes graus e intensidades, as dores da alma e da mente, são a praga do Século XXI. Não há soluções nem remédios fáceis para este problema. A dor aqui, tal e como a física, é um sintoma que tem de se atender, um mecanismo de aviso, matar al mensajeiro, não resolverá. Os psicotrópicos fazem neste caso a função dos opiáceos para o corpo, pero não podem ser remédio, pois são apenas inibidores do sinal. O homem mudou, sim, mas biologicamente não somos tão diferentes dos primeiros “homo sapiens”. O que realmente mudou foi o cenário. Vivir fuera e de costas para a natureza, metidos nos cenários artificiais da sociedade moderna, mudou as cartas e as regras do jogo. A pressão de um meio exigente é cada vez maior; cradas o induzidas, as necessidades, sejam estas reais ou imaginárias, se multiplicam e temos que lidar com a enorme pressão de


toneladas de informação a cada día; sem tempo para reflexionar, temos até criadores de opinião, redis aos que acudir, mangedouras onde comer e sobre tudo, “ofertas” por todo lado… Frente a poucas opções reais… “sem tempo” e sem direcção, metidos neste labirinto, a pressão campa à vontade e vai despedaçando lentamente limhares de almas. A dor não é o inimigo, é o mensajeiro. Não digo que o abracemos com carinho, porque tudo es questão de graus e acreditem, eu, pelo menos, não posso con a dor de dentes, pero sim conseguir a suficiente lucidez, para saber tomá-lo como tal. Resolver as causas da sua aparição, é trabalho de médicos e doutores na arte de viver; hoje mais qu que nunca, os verdadeiros sacerdotes devem ser doutos em muitas áreas, doutores en almas e en corpos, para dar justa hospedagem à infinita diversidade de situações, análoga esta a de milhões de pessoas. Como bem diz o povo… “Não há doenças…, há doentes! Curemo-nos nós mesmos e alí onde não chegarmos, peçamos ajuda, porque não há demérito em faze-lo...

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Alfredo Tucci é Director Gerente de BUDO INTERNATIONAL PUBLISHING CO. e-mail: budo@budointernational.com

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Pencak Silat Pukulan Pencak (Pentjak) Silat Serak Meu nome é Maha Guru Horacio Rodrigues, sou o herdeiro ou quem mantém a linhagem de Pendeker Pak Vítor De Thouars, em Pukulan Pencak (Pentjak) Silat Serak. A Linhagem me foi passada por Pendekar (Grão Mestre) Pak Vic faz sete anos, quando ele se retirou da vida activa como Mestr e. Pendekar V ítor de Thouars e seu irmão, trouxeram para os Estados Unidos esta arte da Indonésia, em 1960. Comencé a aprender Pukulan Pencak Silat Serak com Pendekar Vítor De Thouars, na época em que a arte se ensinava da maneira tradicional, ou seja, de uma maneira muito dura, exigente e brutal, em comparação com o que hoje é norma. Realmente se perfurava com o estilo a estrutura de cada indivíduo, até ser plenamente compreendido e se tornava realmente parte dele. A nossa formação nos níveis superiores, se faz com armas brancas autênticas e não com as armas de alumínio que se utilizam nos treinos, para criar a sensação de uma verdadeira luta à faca.

“Actualmente estou ensinando a nossa linha da arte Pukulan Pencak Silat Serak por todos os Estados Unidos, a Europa, e agora me estou expandindo na Ásia”

“O meu objectivo como Maha Guru e responsável pela Naquela época, Pendekar Victor De Thouars era um mestre muito Linhagem do exigente e disciplinado e nos exigia uma dedicação exclusiva e a tempo completo. O treino era normalmente duro e esgotante. Lembro-me bem Pukulan Pencak da diferença na intensidade das aulas quando íamos avançando no nosso nível, com os Jurus e Lankas, conforme se avançava no programa de ensino. Silat Serak, na Uma das minhas histórias favoritas com Pak Victor, sucedeu uma vez durante um Festival do Dragão. Nos encontrávamos sobre um piso de mármore e começamos a linha de Pendekar fazer treino com armas de verdade, para mostrar a efectividade da arte praticada com facas autênticas. Os ataques eram de verdade! Ambos contendentes nos Victor De defendíamos com armas verdadeiras, em um evento ao vivo e em directo, sem ensaios nem sequências de movimentos, nem exercícios já estabelecidos… Todo Thouars, é chegar muito real e dinâmico. Também me embro que uma vez, na Exposição Eurasia, Pak Vítor resolveu que me atacassem 10 alunos, um atrás do outro, e eu me defendi a ser capaz de contra-atacando bem, mas sem lhes causar mal algum. Pak Victor sempre estava ensinando, nos treinava, nos punha à prova nos nossos difundir a arte por todo o mundo” “Para mim, a Arte é como um grande quebra-cabeças, com infinitas peças. As plataformas, lankas, jurus, armas, exercícios latihan e o programa de estudos, se unem numa incrível máquina de combate”

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IndonĂŠsia


Pencak Silat limites e nos fazia crescer! O desafio era cada vez maior, até chegar a ser esmagador. Nada importava como se estivesse vestido, nem onde se estava, nem se tivéssemos acabado de comer e estivéssemos de estômago cheio. Constantemente tratava de fazer com que chegássemos mais além dos próprios limites e crescermos! De vez em quando, puxava de uma arma e caia sobre nós, para pôr à prova a nossa habilidade. Era um professor muito sério e decidira fazer com que aos seus alunos fossemos o melhor que podíamos chegar a ser, que nunca estivéssemos satisfeitos no ponto em que nos encontrávamos e sempre tratássemos de melhorar. O Pukulan Pencak Silat Serak é um sistema amplo, com um programa de aprendizagem de 10 fases de treino, que estudamos para nos formarmos e o qual, depois nos serve como base para ensinar a arte. Dividimos a arte e a ensinamos em três partes diferenciadas. As fases de 1 a 5, estão dedicadas a Mas Djoet, que foi o primeiro aluno de Pak Serak. Mas Djoet era especialmente conhecido por ser muito amável e defensivo. Era um pouco mais velho e tratava de não magoar ninguém, a menos que tivesse de o fazer. Assim, esta primeira parte se orienta mais para o lado defensivo da técnica, a aprendizagem dos jurus de mão, armas, jurus lanka tiga, pantjar, sekurums e tendjekan. Também começamos ensinando os sambuts básicos defensivos, técnicas de finalização e os buangs ou derribamentos e chaves de agarre, os princípios e aplicações de cada secção. Após completarmps as fases 1 a 5 das estruturas defensivas, o praticante passa às fases 6 e 7, dedicadas a Mas Roen, segundo aluno de Pak Serak. Mas Roen era mais jovem, mais agressivo e desenvolveu a sua ideia de acabar com as coisas rapidamente. Assim sendo, este nível de treino é restritivamente de ataque, ou o que chamamos “serengan”. Os jurus se expressam de maneira diferente e se utilizam e aplicam de uma maneira atacante. Os lankas e panjars, de novo as estruturas de mão, sambuts, técnicas de finalização, são muito destrutivas, incluindo armas, lanças ou kudas e o movimento. Gerankan é todo ofensivo e está concebido para apanhar os adversários, atacando o centro da coluna vertebral e os pontos vitais movendo-se ou defendendo-se do oponente contra o ataque; a ideia aqui é a total eliminação ou destruição. Isto também inclui muitas das armas: pissau (faca), pendang (espada), pantjang, (bengala), tonkat (pau curto), karambit e muitas outras armas brancas. Após o aluno ter assimilado plenamente as fases de ataque 6 e 7 de Mas Roens, começamos com o ensino das fases 8 a 10, dedicadas ao criador da arte de Pak Serak. É a maneira en que ele jogaria com seus jurus, lankas, perang, pantjar e pantjar de guerra. Estes são os mais altos níveis e tratam do que ele quis dizer originalmente, quando criou a arte. Como fez para superar suas incapacidades físicas, tendo um pé mal formado e um braço mais curto que o outro? Aqui é onde se concentrou toda a sua arte para criar um sistema capaz de derrotar outras artes que naquele momento eram muito populares no meio em que ele se desenvolvia. Ele criou uma arte devastadora, onde que se utilizavam e aplicavam as alavancas da física do corpo, a base, os ângulos, as linhas de força, a projecção, a anatomia corporal, os chakras, os pontos vitais e as armas. Acerca de mim, devo de dizer que agora levo 17 anos estudando profundamente o Pukulan Pencak Silat Serak. Durante os primeiros 7 anos, eu era como um aluno interno. Chegava à escola por volta das 9 ou 10 hora da manhã, e saía dela por volta das 9 ou 10 da noite, durante 5 ou 6 dias por semana, sob a tutela de


Artes da IndonĂŠsia


Pencak Silat Pendekar Pak Vítor De Thouars. A ele estou muito grato por ter compartilhado abertamente comigo. O meu Hormat para ele, por suas ensinanças e por me ter ajudado a compreender a arte. Em Serak tudo consiste na compreensão e na abertura da arte à sua máxima capacidade de aplicação. Isto é o que venho fazendo durante os últimos 10 anos, nos meus estudos de Belajar Pukulan Pencak Silat Serak. Para mim, a Arte é como um grande quebracabeças com infinitas peças. As plataformas, lankas, jurus, armas, exercícios latihan e o programa de estudos, se juntam numa incrível máquina de combate. Serak é tão único que realmente amplifica qualquer estilo de Artes Marciais ou sistema que se estiver praticando, complementa outras artes, mas por sí só, é incrível! Amo e respeito todos os estilos e sistemas de Artes Marciais! O meu objectivo como Maha Guru e portador da Linhagem de Pukulan Pencak Silat Serak, na linha de Pendekar Victor De Thouars, é chegar a ser capaz de difundir a arte em todo o mundo. A minha intenção é compartilhar abertamente o que me tem sido dado e o meu próprio crescimento pessoal durante os 17 anos de estudos profundos e estabelecer as conclusões necessárias. Ensino toda a estrutura de estudos e a maneira em que se usa e se aplica no ensino e no combate. É isto o que quero fazer, para continuar difundindo a arte a quem seja capaz de honrar e amar essa ate como eu faço, e que me ajudem a continuar esta missão, estudando e tor nando-se professores, eles mesmos. Há três níveis de gurus na nossa linha: Maha Guru é um Grão Mestre. Guru Muda é um guru que se está preparando para ser um Maha Guru e se encontra em volta da fase 7. O nível de Pembantu Guru se alcança depois de completar a fase 5 e se começar a trabalhar nas fases Mas Roen. Eu ensino de uma maneira completamente aberta e não oculto nada aos meus alunos. Hormat (a honra) e adab (o respeito) são a chave daquilo que eu procuro em um aluno, para ele continuar no caminho do estudo e da linhagem. Dou aulas por todo o



Pencak Silat


Artes da IndonĂŠsia


Artes de Indonesia mundo, com a esperança de cumprir com a minha parte, tal como prometi ao meu professor, de difundir a arte e continuar a linha que foi trazida até aqui, pela sua família De Thouars. Não tenho nenhum interesse na política e respeito a todos, para que todos me respeitem. Espero que isto ofereça uma visão clara do meu Pukulan Pencak Silat Serak, das minhas ensinanças e do meu amor pela arte. Actualmente, estou ensinando a nossa linha da arte Pukulan Pencak Silat Serak por todos os Estados Unidos, a Europa, e agora me estou expandindo na Ásia. A minha intenção é fazer com que esta arte seja acessível a gente de qualquer parte do mundo. Oferecemos um projecto de estudos completo, com equipamento de DVDs de treino, e estamos desenvolvendo futuras aulas a través de Skype. Para aqueles que estiverem interessados em formar parte da nossa família, estão sempre convidados se tiverem verdadeira vontade de aprender, um bom coração e sejam boas pessoas… A série de vídeos em duas partes, que apresentamos, trata das plataformas, golpes, entradas batendo, chaves de finalização, ângulos defensivos contra vários oponentes, sambuts, projecções, defesa contra ataques

“Faz muitos anos, Maha Guru Pak Victor De Thouars resolveu abrir o sistema e passou a linhagem para o seu herdeiro, Maha Guru Horacio Rodrigues”



Pencak Silat


Artes da Indonésia

“O Pukulan Pencak Silat Serak® é um sistema de estudio de Arte Marcial, trazida em 1960 da Indonésia para os Estados Unidos da América, por Pak Vítor De Thouars e seu irmão Paul”


Artes da Indonésia em massa, campos de acção, como utilizar o kuda e o kuda kuda, mudar o jogo de pernas sem perder espaço, pontos de conexão garisan, voltar para a direcção base-ângulo-alavanca, formas de ocupar o espaço, como manter sempre a pressão constante na linha, para conseguir dominar e controlas o resultado. Projectar pressão para a frente evadindo ou evitando um ataque. Também se mostram algumas das posições de Lanka Tigan. O segundo DVD cobre os mesmos princípios, com armamento.


“Para aqueles que estiverem interessados em formar parte da nossa família, estão sempre convidados se tiverem verdadeira vontade de aprender, um bom coração e sejam boas pessoas”


Evan Pantazi

Real Kyusho: "Pancada no Fígado" Uma pancada não fígado é um soco, pontapé ou joelhada não lado direito da caixa torácica, que traumatiza ou magoa o fígado. A força contundente ao fígado pode ser muito dolorosa e um golpe especialmente penetrante ou treinado, incapacita um oponente com facilidade. Em situações de combate, as pancadas ao fígado frequentemente acabam em nocauts técnicos (TKOs), não só devido ao alto grau de dor, como também pelas ramificações mais profundas sobre o órgão e outras estruturas e funções fisiológicas. Um golpe ao fígado pode ser executado com qualquer mão, com a arma e a trajectória correcta. O trauma é severo e interfere com a circulação adequada do sangue, assim como na funcionalidade do pulmão, como se pode ver no vídeo.


Real Kyusho “Durante o impacto inicial sobre o fígado, se sentem reacções químicas pequenas, com cada impulso nervoso eléctrico. Com suficiente comoção cerebral, as reacções químicas se desequilibram e o choque viaja ao longo da rede do nervo vago”


Evan Pantazi

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a famosa WÉRIE "Notas de Hohan Soken ", se indica: Afecção: Fatal - Em caso de Denko direito, devido à estimulação aos pulmões, pelo grave impacto do fígado e os nervos, ambos órgãos podem perder-se. No caso da esquerda, a estimulação aos pulmões e o coração por choque severo do estômago e órgãos, se provoca uma possível perda. Vejamos como faze-lo e as ramificações deste ataque. O "golpe" geralmente se faz por debaixo e na parte dianteira das costelas nona e décima, com uma trajectória ascendente à base do ómoplato. O golpe ataca e penetra, causando um choque no fígado, a glândula e/o órgão de mais tamanho e um importante centro da circulação sanguínea. Isto faz com que o receptor perca a focalização e a função motora e possa causar-lhe uma sensação de afogo, posto que constringe, o que por sua vez afecta à membrana. Este golpe se executa melhor quando o corpo está exposto; o atacante pode lançar um golpe, um gancho ao fígado, que normalmente deixará o receptor fora de combate de uma só vez. Isto também pode acontecer no lado ou na parte posterior do corpo, ainda que o melhor impacto continue a ser o da zona frontal.

Vamos a ver o que sente o receptor! "De todos estes golpes ao corpo, talvez o golpe ao fígado seja o mais eficaz e prejudicial. O fígado é o órgão glândula de maior tamanho do corpo e

quando se bate nele com exactidão, é incrivelmente debilitante. A dor é imediata, não se pode respirar e o corpo se sente como se abandonado, mesmo que mentalmente ainda se queira lutar. O efeito de um golpe brutal ao corpo, é rápido e severo, mas diferente de uma pancada na cabeça. O que acontece com as pancadas à cabeça é que não fazem mal. Quando nos batem na cabeça, “vemos as estrelas” e não podemos necessariamente processar a dor. A mente não está bem e não pensa com claridade. Não dói a cabeça até depois, mais tarde, quando já temos o saco de gelo na testa! Tudo isto que trata de recebermos golpes no corpo ou na cabeça, faz-me lembrar quando estando eu no 8º grau de estudos, adoeci devido au tabaco de mastigar. A minha mente estava clara, mas o meu corpo estava completa e totalmente desligado. Isto é diferente de quando se bebe… O corpo está doente… Quando estamos intoxicados, não sentimos realmente a dor que o corpo padece. Receber pancadas na cabeça é semelhante. Por isto, a conta de oito estando de pé no Boxe, é tan controversa. Os pugilistas não sentem a dor que padecem e se devem ou podem continuar. Portanto, provocar a dor com um golpe ao corpo, se pode fazer de várias maneiras eficazes e debilitantes, mas nenhuma mais eficaz que o ataque ao fígado. O golpe ao fígado implica bater directamente ao fígado, que se encontra no lado direito do corpo, na zona em volta das costelas nona e décima (flutuante). Normalmente, isto se realiza com um golpe ligeiramente inclinado para cima. Os efeitos são rápidos e

brutais, o que provoca fatiga imediata, dor aguda e perda da respiração.

Então, o que sucede realmente? As lesões no fígado o no baço podem incluir um desgarro, corte o nódoa negra no órgão. Estas lesões podem provocar uma hemorragia inter na, devido à ruptura de órgãos (explosão) ou problemas nos vasos sanguíneos. Também, se o ataque é suficientemente grave, então o nervo vago poderia verse afectado, o que deixaria o corpo no modo de “apagado”. Os sinais deste tipo de choque incluem: pulso rápido (latejar do coração), pressão arterial baixa, suores frios, náuseas e pele pálida. Isto não só é extremamente doloroso, como também pode provocar um cesse da respiração, fatiga imediata, sensação de paralisia, ou mesmo a perda completa dos sentidos. O nervo vago (que quer dizer "errante") em realidade são dois nervos cranianos, que se estendem desde o tronco cerebral, ao longo do peito e da zona abdominal e estão ligados aos órgãos e sistemas do intestino. Os nervos vagos mandam e recebem sinais desde o corpo até o cérebro, acerca do estado dos órgãos do corpo, para responder reflexivamente a um estímulo ou trauma. Durante o impacto inicial sobre o fígado, se dão reacções químicas pequenas, com cada impulso nervoso eléctrico. Com suficiente comoção cerebral, as reacções químicas se desequilibram e o choque viaja ao longo da rede do nervo vago. Numa maior activação severa, o nervo vago pode causar uma resposta cardio-inibitória e


Real Kyusho


Evan Pantazi

simultaneamente vaso-depressiva. Esta é uma rápida queda na frequência cardíaca e a pressão arterial, geralmente com resposta mista das duas, causando em último termo desmaios e inconsciência. Os danos severos, como esmagamento dos vasos sanguíneos, lacerações hepáticas o desgarres, podem causar hemorragias internas. O Shock traumático do nervo vago, pode dar lugar a disfunções a longo prazo, como latejar irregular do coração, dificuldade para engolir, respirar e transtornos digestivos. As fracturas das costelas são também uma preocupação, posto que os nervos podem causar um desgarro ou punção, que deve ser atendida imediatamente. O dano interno pode conduzir a muitos problemas de saúde, inclusivamente à morte. Resumindo, as anotações Hohan Sokens eram absolutamente correctas e tratavam de um possível ataque Dim Mak, assim como um de Kyusho.

Localização: O "golpe de fígado" se pode lançar à base das costelas e por debaixo delas, pulsar a costela flutuante por cima do fígado, antes do golpe. Precaução, posto que isto pode causar desgarros o a ruptura do próprio fígado.

Activação: Golpe: Este aponta directamente às costelas em um ângulo ascendente. Pode causar cólicas fortes, provocar o descontrolo dos músculos na parte inferior do corpo, causar náuseas, espasmos do diafragma e provocar tonturas.

Reacção: Quando se recebe um golpe correctamente, este ponto tem muitos efeitos físicos no receptor: • Todo o corpo se debilita • Retirada rápida • Dor intensa (quando se utilizam os nós dos dedos) • A perda da função motriz física • Perda da capacidades de respirar • Perda de pensamento coerente • Náuseas • Vómitos • Transtornos intestinais e digestivos • Pode causar perda dos sentidos, com um golpe muito forte • Hemorragia interna • Morte Provoca a perda momentânea de pensamento e de controlo motor


Real Kyusho “De todos estes golpes ao corpo, talvez o golpe ao fígado é o mais eficaz e prejudicial. O fígado é o órgão glândula de maior tamanho no corpo e quando se lhe bate com exactidão, é incrivelmente debilitante. A dor é imediata, não se pode respirar e o corpo se sente como se nos abandonasse, mesmo que mentalmente ainda queira lutar”




O Hwa Rang Do® e as Crianças (DECLARAÇÃO DA MISSÃO DA ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DO HWA RANG DO®): Um legado de leldade, de Procura incansável da verdade, de Fortalecimento de vidas, de Serviço à humanidade.

Sabemos que as crianças são o nosso futuro. Elas são capazes de aprender todo género de matérias rapidamente e com eficácia. Gostam de explorar tudo e gostam de fazer coisas bonitas. A maioria das vezes, as crianças pensam nas Artes Marciais como um exercício divertido e quando encontram um bom mestre, podem fazer da sua prática marcial um meio essencial para seu crescimento.




á muitos estudantes de Hwa Rang Do® muito jovens, na nossa Associação. O ensino do Hwa Rang Do® se baseia numa forte disciplina, mas apesar disso, as aulas são sempre muito divertidas para as crianças. Mediante o Hwa Rang Do®, podem aprender a conquistar suas metas por si mesmos. Especialmente as categorias dos cintos... Ninguém pode aprovar para eles e têm de passar as provas por si mesmos, sem ajuda. As provas de cintos de Hwa Rang Do® são muito difíceis para todas as idades e todas as categorias: há um exame escrito e um oral e prático. A idade não é importante para o Hwa Rang Do®. Começamos a estudar a Arte com 2 anos de idade, como fizeram Do Joo Nim (Dr. Joo Bang Lee 10°Dan) e seu filho Do Sa Nim (Taejoon Lee 8°Dan). Toda a gente é capaz de obter resultados importantes e o mais importante é fazer o melhor que possamos. O ponto principal do Hwa Rang Do® para as crianças, é a ideia de fazer sacrifícios para alcançar as metas bonitas. Esse é também a chave do êxito do Hwa Rang Do® com os estudantes Marciais muito jovens.

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Acerca do Autor: Instrutor chefe de Hwa Rang Do®, o Tenente Coronel da Polícia militar italiana (Carabinieri) e Engenheiro Marco Mattiucci, é o chefe da ramal italiano da Associação Mundial de Hwa Rang Do® e um dos principais discípulos do Grão Mestre Taejoon Lee.


“O mais importante é faze-lo o melhor que possamos. O ponto principal do Hwa Rang Do® para as crianças, é a ideia de fazer sacrifícios para alcançar as metas bonitas. Essa é também a chave do êxito do Hwa Rang Do® com os estudantes Marciais muito jovens”




O Mestre Shaolin Shi Yanti é monge da 34ª geração do Templo Shaolin de Songshan e discípulo directo do Venerável Abade Shi Yong Xin. Neste primeiro trabalho para Budo International, ele nos apresenta Luohan Shibashou, uma das formas básicas de mão nua mais antigas e representativas do Templo Shaolin. Segundo o livro “Shaolin Quan Pu”, na Dinastia Sui, os monges guerreiros de Shaolin desenvolveram uma série de movimentos simples, escolhidos de acordo com as “18 Estátuas de Luohan”, daquí o nome de Luohan Shi Ba Shou (18 mãos de Luohan). O estilo deste Taolu é especial e em seus movimentos contínuos, se apreciam nitidamente combinações de movimentos reais e irreais, de defesa e contraataque, e grande variedade de movimentos ocultos. As principais técnicas de mão neste Taolu, são as de palma e sua aprendizagem exige uma muito boa agilidade e coordenação, assim como o domínio das posições Xubu, Dingbu, Gongbu e Mabu, e suas características.

REF.: • DVD/YANTI-1

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Em exclusiva, o DVD do Mestre Marco Morabito, acerca da defesa pessoal com mãos nuas, e a apresentação preliminar do Krav Maga Israelita Survial System. Las técnicas e o método que constitui o sistema, se ilustram sem segredos, de maneira clara, transparente e facilmente compreensível. Uma ocasião única para nos aproximarmos até o coração da defesa israelita e melhorar os nossos conhecimentos sobre a matéria. O autor é um dos grandes expoentes mundiais em defesa pessoal e conta em seu haver com experiência no âmbito militar e empresas de segurança; galardoado por várias nações, convidado a dar cursos e seminários em todo o mundo, desde o Japão aos E.E.A., a Polónia, a Espanha, Cabo Verde, Alemanha, Israel, França e Rússia, se tornou porta-voz internacional de diferentes sistemas de combate e defesa pessoal pouco conhecidos, ainda que extremamente efectivos. Morabito desenvolve uma pesquisa contínua, sem nunca parar na procura incansável de adquirir novos conhecimentos e nunca deixar de fazer perguntas. Krav Maga Israelita Survial System não é uma disciplina o um conjunto de regras rígidas, mas sim um método, um processo em evolução contínua e constante. Isto fá-lo adaptável a qualquer situação e circunstância, permeável a qualquer mudança e proporciona a capacidade de fazer um estudo dos erros e da sua experiência uma oportunidade para melhorar.

REF.: • KMISS-1

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RAZÕES

Por que motivo o Kyokushinkai?

"Não é difícil compreender que um Karateka de 80 Quilos, é mais forte que um de 60Kg, e assim, um de 100Kg é mais forte que el de 80Kg, um Lutador de Sumo é mais forte que um Karateka. Também um toiro é mais forte que um homem e um elefante é mais forte que um toiro... Mas o homem pode matar um elefante, porque tem mais inteligencia que este". "Se um homem ligeiro domina outro mais forte, devido ao seu poder mental e inteligência, isto mostra a fortaleza e o espírito do Kyokushin e o que Kyokushin é para todos. Shihan Kenji Midori (72Kg) venceu o V Campeonato do Mundo Kyokushin, em 1991.



Karate

RAZÕES

CINCO RAZÕES PARA ESCOLHER KYOKUSHINKAI

1ª O KYOKUSHINKAI KARATE está considerado como o mais forte dos Karate, assim sendo, se procurarmos a maior realidad na execução das técnicas, o Kyokushinkai tem um completo estudo do combate de pleno contacto, com técnicas de perna a todo o corpo e cabeça excepto en pontos vitais, como genitais ou a coluna vertebral - e técnicas de punho em todo o corpo, excepto na cabeça. Alguém disse: “Mas não batem na cara com os punhos!” El Mestre Oyama eio revolucionar a década dos 50, com ol combate de pleno contacto, en todo o corpo, incluindo a cara, mas se viu ser de todo impossível que não houvesse graves Lesmes. Assim sendo e como Masutatsu Oyama queria um contacto pleno, se tiraram os golpes à cara, mas não do el resto de técnicas, sempre sem protecções, posto que isso marca a diferença. Assim então, uma razão para escolher o Kyokushinkai, como diz na sua tradução, é A POCURA DA VERDADE. 2ª SEGURANÇA FISICA e MENTAL. 2 FISICA não só en todos os constituintes que nos podem dar as Artes Marciais: Melhorar as

Qualidades Básicas, como Coordenação, Flexibilidade, Psicomotricidade, etc., tudo para una melhor Saúde e Condição Física e também como Defesa Pessoal, inegável. Posto que o Kyokushinkai é uma Arte Marcial de pleno contacto, se entende que a possível resposta é perfeita para a nossa própria Defesa. O aspecto Físico é muito importante no Kyokushinkai, sendo famosos seus treinos extenuantes, tudo para esa preparação para o combate de pleno contacto e esses treinos são os que interferem com a parte MENTAL, coisa que merece o louvor de todos os praticantes, que apreciam como Numa aula sempre se tenta fazer “um pouco mais” , mais esa flexão, mas esse tempo batendo no saco com técnicas de perna ou de punho… Cuando pensamos não poder continuar e estamos realizando um combate, o nosso colega exclama: Continua, tu podes, continua!, ou seja SUPERAÇÃO PESSOAL O Mestre Oyama nos deixou um lema “OSU NO SEISHIN”, Espíritu de Perseverança. Osu, significa "aguentar sob pressão", implica a força de vontade necessária, para resistir até o limite. É como uma chamada ao interior de cada um, para aguentar, lutar e superar assim, as debilidades da condição humana. Assim pois, uma razão para escolher o Kyokushinkai é CONHECER-SE E SUPERAR-SE A SI PRÓPRIO.


3ª NÃO PODEM ESTAR ENGANADOS TANTOS PRATICANTES, AO LONGO DE TODO O MUNDO!… O Kyokushinkai é praticado por mais de 20 milhões de pessoas, em 140 paises. Em vida do Mestre Oyama, foi a maior Organização do mundo nos cinco continentes, criada por uma só pessoa, Matsutatsu Oyama. Quando abriu o seu primeiro Dojo ao ar livre, em Meijiro, em 1956, no primeiro mês já tinha 300 alunos. Dois anos depois abriu o Dojo Oyama, em um estúdio de Ballet, atrás da Universidade de Rikkyo, en Ikebukuro - Tóquio, perto do actual Honbu. Se ensinava da mesma maneira a todas as classes sociais, desde a pureza da cor branca de um Karategui, sem importar raça, género, religião, etc. Das mais baixas camadas sociais a Reis, passando por un grande elenco de personalidades importantes: Sean Connery, Ronald Reagan, Nelson Mandela, Jean Claude Vandamme, Dolph Lundgren, Vladimir Putin, destacando naa Espanha o Rei D. Juan Carlos I, que na sua juventude, treinou até el grau de Segundo Dan, tendo reconhecido o 6º Dan Honorífico da International Karate Organization Kyokushinkaikan, na qual durante muitos anos, formou parte do Comité de Asessores Mundiais, junto a outras grandes personalidades. Assim então, una razão para escolher o Kyokushinkai, é ser um PRODUTO (Arte Marcial) QUE ESTA PROVADO E CONSAGRADO.

4ª COMPANHEIRISMO: En muitas actividades, isto surge como pequenos círculos sociais que formamos con os colegas do trabalho, dos desportos, familiares, pessoas de gostos semelhantes aos nossos, etc.. Aquí não pode ser menos, mas com uma grande carga marcial, con rasgos de disciplina, sacrifício, abnegaçao, etc., cmo me diría um aluno, “puro marketing experiencial”, que está baseado no que nos leva à experiência maravilhosa e pessoal de treinar duro, assim como a excelência no relacionamento com os colegas, “experiência de uso”, con os que se experimenta a evolução da dureza, diminuindo esse sentimento com a passagem do tempo, de maneira que, apesar dessa dureza, pode ser realizado por qualquer pessoa. O meu muito estimado aluno Santiago, denomina isto: “marketing de atracção”. Afortunadamente, passaram os tempos em que aos Ginásios de Artes Marciais só iam jovens! Hoje, começam com qualquer idade avançada, procurando alguna coisa que não encontram en outras actividades. Assim então, uma razão para escolher Kyokushinkai é ENCONTRAR um ambiente social adecuado. 5ª KUMITE, a alma do Kyokushinkai


Karate

RAZÕES

O Mestre Oyama dizia: “No pode haver prova, sem combate real. Sem prova não há confiança, sem confiança não há respeito”.

O Kyokushinkai é um dos últimos estilos de Karate, que mesmo tendo sido praticado com anterioridade, foi oficialmente instaurado en 1964. Nos nossos dias, neste Século XXI, está mais que vivo e é


devido à sua visão do Combate, podendo ser visto em directo por milhões de pessoas, graças às Redes Sociales, o que aumenta ainda mais a sua popularidade. Actualmente há grandes profissionais do nosso estilo, que dão aulas a mais de 20.000 praticantes de Karate Kyokushinkai, na Espanha, formando por sua vez grandes Competidores para as diferentes Competições Locais, Regionais, Nacionais, Internacionais e Mundiais. Nestes momentos, el Kyokushinkai está inmerso em um Movimento Olímpico, de maneira que o Karate possa considerar sua inserção nos próximos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Assim então, uma razão para escolher o Kyokushinkai é o seu DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO ATÉ O MÁXIMO NIVEL.


MMA

RAZÕES

5 RAZÕES PARA ESCOLHER E PRATICAR MMA A menos que se estivesse sumido em um coma profundo durante os últimos 20 años, seria impossível não ter ouvido falar do Vale-Tudo (antigo e original nome) ou das MMA(Artes marciais mixtas, nome actual já evoluido), entre outras razões por que é o sistema que é moda e o desporto de maior crescimento mundial. O facto de que eu próprio, introductor deste desporto no meu país, ex-lutador e actualmente instrutor do mesmo, queira aconselhar algumas razões pelas quais praticar este desporto, como mínimo debe parecer ligeiramente suspeito. Mas perante esta situação, veremos algumas legitimas e objectivas razões que estão mais além de toda suspeita, acerca dos motivos de iniciar-se na prática deste sistema. Razão 1; Lutador completo Todas as Artes Marciais são estupendas para treinar e cada uma proporciona determinados benefícios. Mas cada uma, por separado, não nos faz ser melhor lutador e


muito menos um lutador completo. As artes de batimento nos ensinam a bater e a proteger-nos, mas não nos ensinam a lutar no chão ou derribar, da mesma maneira que as artes de agarre nos ensinam a lutar com derribamentos y técnicas de agarre e sometimento, mas não nos mostram como bater e proteger-nos dos golpes. Me refiro obviamente, às artes na sua forma pura e original, não diluida com técnicas e conceitos extrapoladas de outras artes. Razão 2: Honra, respeito e disciplina Las MMA requerem de uma grande disciplina y não me refiro à ordem de entrada no dojo ou à saudação antes e depois das aulas, tão comum nas artes tradicionais. Quem quizer ter um bom nível nas MMA, deve de aprender a juntar a

disciplina do corpo e da mente. Debe de aprender a comer bem, a dormir bem e treinar duro… Parece fácil, mas realmente exige um grande auto-controlo. Mesmo que possa não parecer, a maioria dos atletas de MMA não estão nada interessados em problemas conflictivos e violentos que nada têm a ver com o desporto. Preferem a solução pacífica dos mesmos. Mas isto é um deominador comúm em qualquer artista marcial sério. Só quando se conhecem e padecem em carne própria as situações às que se enfrenta um lutador nos seus treinos do dia-a-dia se é consciente do mal que podemos fazer e que nos podem fazer, se opta sempre pela solução mais pacifica. Também podem ter por certo que após um treino tão extenuante, o nosso estresse ou a ira acumulada “fogem” pela janela…


MMA

RAZÕES


Razão 3: Treino físico e mental Definitivamente, prender MMA é um grande exercício físico, luta, boxe, Jiu Jitsu, sem dúvida são níveis de cardio brutais. Devemos desenvolver a maxima condição física para não nos cansarmos durante a luta, o que significa altos níveis de estaminas, flexibilidade, força... Penso que não serei mal interpretado se eu dizer e reconhecer que nos nossos dias, o lutador de MMA é o atleta melhor preparado, e que nos níveis mais altos, se precisam níveis físicos iguais aos de qualquer atleta olímpico Mas também as mentes fortalecem desenvolvendo altas capacidades de concentração, acção e resposta. Isto levará o corpo até o limite.

Razão 4: Luta desportiva As MMA nos apresentam a perfeita opção de practicar como método o acondicionamento fisico o também de lutar legalmente em um ambiente controlado, além de nos carregarmos de valores como determinação e coragem. Desde as suas origens sem regras, até as modernas MMA, todas estão cheias de médicos, assaltos, pessagens, como qualquer

outro desporto de contacto.

Razão 5; Defesa Pessoal E porque não? Há quem não compartilhe tal afirmação, vindo de um desporto de contacto, pero não esqueçamos as suas origens; a luta sem regras, que se tornou um desporto, só obedeceu à supervivência desta arte, e como tal fazendo-o mais civilizado. Isso já aconteceu anteriormente com o Jiu Jitsu japonês, que se tornou Judo para ser desporto. No fundo, fazendo-o mais comercial sendo um desporto. Mais gente poderá practicá-lo e mais praticantes é igual a mais dinheiro… Procuremos algum instrutor conhecedor das suas origens e das técnicas antigas do Vale-Tudo, os chamados “old Scholl”, que com toda a certeza nos ensinará a nos defendermos nas complicadas ruas deste mundo. Muita sorte na escolha e as melhores saudações a todos, neste meu regresso à casa que me deu a conhecer. OSS!


Krav Maga

RAZÕES

O Krav Maga é uma Arte Marcial Israelita de defesa pessoal, criada pelo Sr. Imi Lichtenfeld, nos finais de 1960. Do nosso ponto de vista como autores, o problema não é apresentar cinco razões ou motivos para escolher Krav-Maga como Arte Marcial favorita. A dificuldade é escolher só cinco entre as centenas de vantagens, todas elas importantes, que o Krav-Maga oferece aos seus praticantes. 1. Quando, em 1971, Imi apresentou por primeira vez a sua Arte Marcial ao mundo, o Krav Maga era (e continua a ser) a única disciplina marcial inteiramente dedicada à auto-defesa, sem competições, movimentos coreografados, equipamento de protecção, etc. Só quando aprendamos e conheçamos o sistema de Imi, seremos capazes de perceber a grande diferença entre uma Arte Marcial e uma Arte Marcial para a defesa pessoal.

2. O Krav-Maga é a única arte marcial que tem soluções para qualquer possível situação de violência na rua. aproxima de nós de mãos nuas ou armado com um pau, com uma faca, com uma pistola ou com qualquer outra arma desse género. Não podemos esquecer que Imi foi durante 20 anos, Chefe Instrutor de Defesa Pessoal do exército israelita e utilizou toda essa experiência quando criou o Krav-Maga.

3. O método de ensino de defesa pessoal de Imi, se baseia no princípio de que primeiro devemos aprender a aplicar um ataque determinado da maneira mais rápida, eficiente e letal, e só depois aprendemos a defender-nos contra uma agressão tão mortal. Mas não é fácil e para enfrentar-se à violência real da rua, onde não há regras, temos que aprender a faze-lo desta maneira.



Krav Maga

RAZĂ•ES


4. O Krav-Maga é uma Arte Marcial no sentido restrito e tradicional da palavra. Claro que neste breve artigo é impossível explicar em profundidade o caminho de Imi; para compreender o Krav-Maga é necessário praticar com um bom professor. Mas sendo uma Arte Marcial completa e não só uma colecção de movimentos de mãos e pernas, o KravMaga é adequado para todos aqueles que queiram conhecer, sentir e compreender o que realmente significa Arte Marcial. Podemos praticar Krav-Maga para melhorar as nossas habilidades mentais e físicas, sem insistir na parte da defesa pessoal, ou podemos aprender ao mesmo tempo uma Arte Marcial e gozar do benefício adicional de termos um conhecimento completo da auto-defesa.

5. Em 1977, Imi e o seu aluno Yaron Lichtenstein fundaram uma Escola de Krav-Maga, o Bukan ("Salão do Guerreiro"). O propósito da Escola desde o início, era manter, preservar e ensinar da maneira original de Imi. A escola tem hoje centenas de instrutores em toda a Europa, com milhares de estudantes dedicados e seguidores de esta maravilhosa Arte Marcial. A escola é a garantia que os alunos têm, de estarem aprendendo a forma original do Krav-Maga, exactamente como se ensinava em Israel. O altíssimo nível de treino e o profissionalismo da escola Bukan são suficientes motivos para lá ir e aprender Krav Maga.












Texto: Kostas Argyriadis Fotos: Š Budo International & archives


Cinema e Artes Marciais

Don W ilson “o dragão”, até à data participou em 33 filmes de acção, começando pelo legendário “Bloodfist” em 1989, até seu filme mais recente, ainda não estreado na Europa, intitulado “O último sentinela”. Os filmes de W ilson, comparados com os de outras estrelas das artes marciais, como Chuck Norris e Jean Claude van Damme, d e s t a c a m principalmente pela sua filosofia de baixo orçamento, motivo pelo qual, o “dragão” é conhecido em Hollywood como “o rei das fitas de acção de série B”. A maioria dos filmes de Wilson


Cinema e Artes Marciais


foram feitos em apenas dois meses, com um orçamento que vai de dois e três milhões de dólares, o que na indústria do cinema dos Estados Unidos é praticamente nada. Apesar de nenhuma das fitas de Wilson ser espectacular, a indústria de Hollywood adora-o e continua financiando o “dragão”, pela simples razão de todas e cada uma elas darem nos Estados Unidos dividendos que vão de 4 a 6 milhões de dólares. Apesar de no Ocidente as fitas de W ilson rara vez conseguirem um destaque nos ecrãs das salas de Cinema, elas têm importantes êxitos no mercado dos vídeo-clubes, onde as fitas de “o dragão” estão sempre situadas nos 5 primeiros lugares das mais procuradas, o que explica os seus quase 20 anos de sucesso.



Cinema e Artes Marciais s filmes de Don Wilson podem ser divididos em três categorias: aqueles que têm uma linha argumental visando o Kickboxing (as séries de “Bloodfist” e “Anel de Fogo”, etc.); os filmes de ciência ficção futuristas (“Future Kick”, “Cyber tracker”, “Sci-Fighter”, etc.); e os filmes de acção em geral, a maioria com um argumento policial ou do exército (“Missão suicida”, “Assalto suicida”, “No limite da lei”, “Crooked”, etc.). É certo que Don Wilson não é o melhor actor do mundo e de facto, os seus papeis quase nunca convencem nem destacam por sua credibilidade. Do meu ponto de vista, Don Wilson tem sido ao longo de toda a sua carreira, um profissional do Kickboxing por quem tenho grande admiração, mas também um actor amador. Todo isso pouco importa se os pontapés do “Dragão” nos ecrãs continuam emocionando seus admiradores. A paixão de Don tem sido e vai continuar a ser o Kickboxing, e durante toda a sua carreira nunca deixou de lado a luta, o que foi evidente as duas vezes que voltou aos quadriláteros.

L

A primeira vez foi a 14 de Maio de 1999 em Boston, numa gala de luta denominada “Destruição Massiva”, em que venceu Dicky Kimber por KO, no combate pelo título mundial da ISKA. Nesse mesmo evento estavam o legendário campeão mundial australiano Stan Longinidis “o homem”, e o rei do Full Contact, Rick Roufus “o motor”. A segunda vez foi no MGM Grand, em Las Vegas, a 17 de Março de 2000, em um grande espectáculo onde Don venceu na Dewey Cooper, conseguindo novamente o título da ISKA. Outros grandes nomes presentes naquele evento foram Jerome Lebanner, Perry Ubeda, Sa Kmongkol e Mourad Sari. Em 2004 correram rumores de que Don estava preparando-se para voltar ao quadrilátero em Kiev, Ucrânia, durante um grande sarau da ISKA, mas nunca sucedeu. Ao contrário do resto das estrelas de fitas de artes marciais (com excepção feita de Chuck Norris), Don Wilson já era um nome mundialmente conhecido nos ringues de Kickboxing, antes de ser actor. Para aqueles que não conhecem a meteórica carreira de Don na luta, direi simplesmente que ganhou 11 títulos mundiais em três categorias de


Don Wilson peso e de seis organismos diferentes. Mas vejamos os maiores sucessos de Don no quadrilátero: “o dragão” subiu por primeira vez a um ringue em Dezembro de 1974, em um momento em que o Kickboxing (depois denominado “Full Contact”) no Ocidente, dava seus primeiros passos. Em 1979 é campeão dos Estados Unidos, no primeiro encontro de Kickboxing transmitido pela televisão, no canal de desportos ESPN. Em 1980, ainda invicto, Don é campeão do mundo da WKA, a federação líder do Kickboxing da época. Sempre procurando novos desafios e constantemente superando seus limites, Wilson (junto com o legendário Benny Urquidez “o motor”) foi o primeiro lutador de Kickboxing que teve o atrevimento de enfrentar grandes figuras do Oriente, com seu próprio jogo e em seu próprio território. Em 1981 Don vence por KO em um grande combate em Tóquio, tornando-se de um dia para outro, um fenómeno no Japão (talvez também devido em parte, ao seu aspecto e origem: a mãe de Don é japonesa). Nos anos seguintes, Don enfrenta e vence todas as figuras que vão surgindo no Oriente, conquistando assim a imagem de estrela do ringue no Japão e em Hong Kong, onde vence, entre outros, o campeão do Lumpini, Panja Sornoi. Don inclusivamente se atreveu a meter-se na boca do lobo; em Banguecoque enfrentou e venceu Samart, o campeão de Thai. Não devemos esquecer o contexto, estamos a falar dos

começos da década de oitenta, um momento em que o resto da comunidade de Kickboxing nos Estados Unidos, na Europa e na Austrália praticava apenas o Full Contact (com pontapés só por cima da cintura). Como resultado, nessa época, alguns dos momentos mais espectaculares de Don no quadrilátero, tiveram lugar em combates com regras do Full Contact, como a batalha épica contra o campeão do mundo do peso cruzeiro Dennos Alexio, em Março de 1984, quando Don venceu aos pontos. Outra batalha histórica foi a luta de Wilson em Dezembro de 1984, contra o legendário “homem de gelo” Jean-Yves Theriault. O encontro, realizado na cidade canadense de Montreal, ficou em empate após 12 assaltos de uma intensidade trepidante. No entanto, muitos dos espectadores imparciais presentes no evento, afirmam que Wilson devia ter sido o vencedor do combate. Em 1987, durante uma luta com as regras do Kickboxing, Don deixou KO Branco Cikatic (o primeiro vencedor do Grande Prémio K-1, em 1993) e ganhou uma bolsa recorde de 60.000 dólares, o maior prémio até então conseguido no Kickboxing. Pouca gente sabe que Don é um pioneiro da MMA: em 1987 enfrentou Art Jimmerson, pugilista profissional que ocupava o lugar 11º na lista mundial, a quem deixava KO com uns pontapés baixos

infalíveis, em uns poucos assaltos. Devido à pressão de seus contratos cinematográficos, Wilson iria pôr de lado as luvas por primeira vez em 1991, batendo um recorde profissional de 69 lutas, com só cinco derrotas e 46 vitórias por KO. Seu amigo Chuck Norris foi quem sugeriu em 1988, que fosse para Hollywood e tentasse sorte como actor. Seguindo o conselho de Chuck, Don não demorou em encontrar um agente e em fazer pequenos trabalhos, mas depois não recebeu mais ofertas e a sua carreira cinematográfica parecia destinada ao fracasso. A ponto de atirar a toalha, a sorte de Don mudou quando o famoso produtor de fitas de série B de Hollywood, Roger Corman leu alguma coisa numa revista de artes marciais, acerca de “o dragão”. A fita de Jean Claude van Damme, “Contacto sangrento”, acabava de ser

“Muy pocos saben que Don es un pionero de MMA: se enfrentó a Art Jimmerson, boxeador profesional en el puesto 11º, en 1987, al que tras unos pocos asaltos con unas patadas bajas infalibles, dejaba KO”


Cinema e Artes Marciais estreada, estava tendo muito êxito e Coreman procurava a maneira de fazer uma fita similar, intitulada “Bloodfist”. Impressionado pela fama de Wilson, o produtor pediulhe que fizesse uma prova de imagem e logo a seguir, assinou com ele um contrato para três filmes. O resto da história é que “Bloodfist” foi feita em apenas 15 dias, com um orçamento de apenas 300.000 dólares, incluindo o ordenado de Wilson de 30.000 dólares.

O primeiro ano, só nos Estados Unidos a fita rendeu 2 milhões de dólares e em todo o mundo conseguiu fazer uma bilheteira de mais de 10.000.000 de dólares. Apesar de “Bloodfist” não poder ser considerada uma jóia do cinema, tinha nascido uma nova estrela e os patrocinadores de Hollywood deram “luz verde” à carreira cinematográfica de Don Wilson. No reduzido argumento de “Bloodfist”, Don faz o papel do campeão de Kickboxing aposentado Jake Rye, que viaja às Filipinas, onde seu irmão participa de um torneio internacional de Kickboxing. Jake descobre que as lutas são ilegais e o que é pior, que seu irmão foi assassinado durante o torneio. Resolve vingar a morte do irmão e fazer justiça, pelo que Rye participa no seguinte torneio. Um dos pontos fortes da fita é a participação do legendário campeão do mundo o holandês Rob Kaman e do último “Mr. Taeboo/Bootcamp” Billy Blanks, como adversários de Wilson. Continuando com o sucesso económico de Bloodfist, pouco tempo depois era feita uma segunda parte que estreava em Outubro de 1990, intitulada “Bloodfist II”. Bloodfist II, bastante melhor fita que sua predecessora, recebeu boas críticas em “Variety”, a revista de actualidades de Cinema dos Estados Unidos. O seu argumento: O lutador de Kickboxing Jake Rye, durante um


Don Wilson combate mata acidentalmente seu adversário no quadrilátero. Atormentado pelos remorsos e pelo sentimento de culpa, Rye resolve abandonar o mundo da luta. Entretanto, tudo muda quando descobre não ter sido ele o responsável pela morte do adversário, mas ter sido seu assistente quem drogara o adversário com um potente narcótico. Após uma série de situações, Jake acaba numa ilha onde o terrível “Su” organiza um torneio com lutas à morte (ver “Operação Dragão). “Su” é a mente criminosa que se esconde atrás do poderoso narcótico que obriga seus lutadores a tomar, mas como era de esperar, Jake Rye aproveita a ocasião e acaba com todos os maus. O conhecido campeão do mundo Maurice Smith (adversário de Wilson no quadrilátero do Japão, numa ocasião) participa na fita, assim como o ex-pugilista profissional e campeão do mundo James Waring. Nos anos seguintes, Don havia de fazer mais 8 fitas de

“Bloodfist”, apesar de nenhuma ter tido o sucesso da segunda que, conforme dizem alguns entendidos, foi uma das melhores de Wilson. Em 1991 faz seu primeiro filme de ciência ficção, intitulado “Future Kick”, um género que “o dragão” depois vai utilizar muitas vezes. A história acontece na cidade de Los Ángeles em versão futurista e é óbvio que copia o ambiente de “Bladerunner”. Wilson interpreta um caçador de criminosos, geneticamente alterado. Naquele ano, pressionado por Corman para se dedicar 100% ao cinema, Don aceita, se bem que com dúvidas, abandonar o mundo das lutas. Ao mesmo tempo “o dragão” faz um novo filme que trata do jogo da luta, intitulado “Anel de Fogo”, de uma certa maneira para consolo dos milhares de seguidores do Kickboxing decepcionados por ele se ter retirado. A fita decorre na Chinatown de Los Ángeles, onde as equipas rivais do Kickboxing chinês e americano estão enfrentadas.

“A paixão de Don tem sido e vai continuar a ser o Kickboxing, e durante toda a sua carreira nunca deixou de lado a luta, o que foi evidente as duas vezes que voltou aos quadriláteros.”


Cinema e Artes Marciais Don Wilson, como de costume, é o campeão de Kickboxing retirado que, por circunstâncias familiares é obrigado a voltar ao quadrilátero. Uno dos lutadores nesta fita é o campeão mundial australiano Stan Longinidis “o homem”, que naquele momento morava nos Estados Unidos e treinava com Benny Urquidez. Após três filmes de êxito em seu palmarés, os produtores de Hollywood propuseram aumentar o ordenado de Wilson a 300.000 dólares por filme. Mas “o dragão” tinha outra ideia e por sua vez ofereceu ser co-produtor de seus filmes, assumindo o risco económico mas assegurando a sua participação nas decisões das fitas que iria fazer a partir desse momento. Em 1992 Don começa uma série de filmes de artes marciais puras, como “Bloodfist 3”, “Cinturão negro” e “Bloodfist 4”, onde são óbvios os estreitos laços que ainda o unem à comunidade do Kickboxing. Os papeis secundários destes filmes são interpretados por lutadores importantes daquela época, como o campeão mundial dos pesos pesados da ISKA, o “mau” Brad Hefton, o campeão mundial do peso ligeiro da WKA Gary Blanck e o campeão de Karaté Shotokan, Tim Baker. Durante toda a sua carreira cinematográfica, Wilson continuaria contando com companheiros das artes

marciais para seus filmes, principalmente com o campeão mundial em várias ocasiões Pete Cunningham “pés de açúcar”. No ano seguinte, em 1993, o campeão de Kickboxing retirado Johnny Wu volta com “Anel de Fogo 2”, em que um grupo de criminosos comete o erro de raptar a sua namorada, e também estreia “Sede de sangue”, a primeira fita de acção de Wilson que não é baseada em artes marciais, na qual interpreta um advogado pacífico que se torna violento para vingar a morte da sua mulher, a mãos de uns traficantes de droga. Em 1994 Don filma o que ao parecer, é seu filme favorito: “Anel de Fogo 3” (também chamado “O golpe do leão”), para o qual participa no livrete e também trabalha seu filho Jonathan. Outros clássicos famosos de Wilson, além das séries de “Bloodfist” e “Anel de Fogo”, são: “O toque da morte” (1993); “Cybertracker” (1994) com Richard Norton; a fita de terror “Caçador nocturno” (1995); “Missão suicida” (1997) com Fred Williamson; “Assalto suicida” (1998) e “No limite da lei”(2002), em que Don partilha protagonismo com Richard Norton e Cyntia Rothrock; Sci-Fighter(2004) também com Cynthia Rothrock; “Crooked” (2005) com Oliver Grunner e Fred Williamson e “O último sentinela” (2007).

Don Wilson possui uma das mais longas carreiras da história como competidor em Kickboxing, uma carreira que soube conjugar com o seu êxito como escritor, autor de livretes, produtor e protagonista de muitos filmes. O Dragão realizou dois vídeos para Budo International, um dedicado ao ensino da sua paixão desportiva, o Full Contact e outro dedicado à autodefesa. Nas imagens aparecem misturados momentos da sua vida como actor e como desportista, com seu amigo Chuck Norris e com Casius Clay.

“Outra batalha histórica foi a luta de Wilson em Dezembro de 1984, contra o legendário “homem de gelo” Jean-Yves Theriault.”




Nos cursos da WTU, trabalhamos com as seguintes ferramentas: 13 + 1 Movimentos em solitário, que se dividem em grupos: WTU FIGHT: Siu Nim Tao (SNT) - Nove maneiras Chum Kiu (CK) - Quatro ondas Boneco de madeira - Ondas duplas Biu Tse (BT) - Twister Pau Comprido - trabalhos ponto Dupla faca - Doble Twister

WTU GUILD (Grémio): Blade - forma de um arma 2 Eixos e Martelos 2 - caminho com 2 armas O pessoal e a lança - Armas ondas Espada - Armas Twister 4 maneiras de armas - Dupla onda e Twistes duplas com armas

WTU HEALTH (saúde): Serpente de Fogo - Ondas Asas de Águia - Espirais BARAKA - Trabalho CHI Também ensinamos através do trabalho com parceiro, que se divide em sequências.


WT Universe



WT Universe Nesta matéria ensinamos:

a) 7 + 2 qualidades Através da harmonização das qualidades, podemos dirigir cada pessoa, baseando-nos na sua anatomia e tendências naturais.

b.) 3 princípios de acção + 4 inter-acções. Estas são "as coordenadas" com as quais explorar esta nova estrutura natural. c.) 2 conceitos de combate. através deles, começamos a tocar as funções inerentes à nossa natureza. Motivamos as pessoas! !


Los grandes Maestros lo son no solo en virtud de sus conocimientos, también claro está de una trayectoria y en mi humilde opinión, desde luego, de una personalidad, de un carácter. Rene Latosa lo es y vuelve justamente a nuestras portadas, muchos años después de aquel primer encuentro, porque reúne todas estas cualidades. Gozoso reencuentro debo añadir, pues lo fue. Corto pero sabroso y suficiente para comprender como todo lo que uno había esbozado hace años, en aquella primera ocasión estaba ahí, maduro, firme y gentil a la vez. La razón de su viaje: Un nuevo video que verá la luz en breve. Una mañana de trabajo impecable, una grabación fluida y agradable, para un video que a buen seguro, hará las delicias de todos los amantes de las Artes filipinas. El Latosa Escrima, un estilo que un Maestro amigo de Wing Tsun definió con elógios como “anti espectacular”, donde la eficacia campa a sus anchas, marcando la diferencia. Contamos con la inestimable asistencia de su alumno Sifu Markus Goettel, al que agradecemos su gentileza y ayuda.

REF.: • LAT-3

Todos los DVD’s producidos por Budo International se realizan en soporte DVD-5, formato MPEG-2 multiplexado (nunca VCD, DivX, o similares), y la impresión de las carátulas sigue las más estrictas exigencias de calidad (tipo de papel e impresión). Asimismo ninguno de nuestros productos es comercializado a través de portales de subastas online. Si este DVD no cumple estos requisitos, y/o la carátula y la serigrafía no coinciden con la que aquí mostramos, se trata de una copia pirata.









O Weng Chun Kung Fu desde a sua origem Em Hong Kong, o Weng Chun Kung Fu fez-se particularmente conhecido através da Academia de Investigação Dai Duk Lan, fundada por meu Mestre, o Grão Mestre Wai Yan. Todos os grandes mestres de Weng Chun alí se juntam para treinar juntos e transmitir esta Arte. Mas curiosamente, eles não mantêm nenhum intercambio com a China continental, onde se originou o Weng Chun e se difundiu especialmente através da cidade de Fatshan, no Sul da China. A pr oibição do Kung Fu durante a revolução cultural na China, após a Segunda Guerra Mundial, fazia impossível qualquer contacto entre as famílias do Weng Chun de Hong Kong e as da China. Em Hong Kong, os mestres do Weng Chun também temiam uma possível intervenção por parte das autoridades e por essa razão, a a p a r ê n c i a exter na de Dai Duk Lan durante muitos anos não passou de apar entar ser de um popular mercado de alimentos.


Texto: Andreas Hoffmann, Christoph FuĂ&#x;, Fotos: Andreas Hoffmann Studio fotos: www.bodointernational.com



Weng Chun or isto, visitar as famílias Weng Chun na China continental, era muito especial para mim, para poder aprender mais desta Arte, directamente na sua origem. Desde a década dos anos oitenta que estou viajando regularmente desde Hong Kong à próxima Cantão, e dali sigo viagem para Fatshan. Naquele momento, o Grão Mestre Pang Nam era o mais conhecido dos representante do Weng Chun e quando o visitei a ele e à sua família, me senti desbordado pela sua enorme cordialidade, posto que até então, só sentira algo similar de parte dos Yoguis e Lamas Budistas. Logo que entrei na casa, vi um boneco de madeira, de treino, no meio do corredor. O Grão Mestre Pang Nam logo reconheceu ser um maníaco do Kung Fu, assim como eu sou, e me explicou como funcionava a construção. Em contraste com os bonecos de parede utilizados pelos nossos Mestres em Hong Kong, os bonecos aqui se cravam no chão, o que permite ao praticante treinar e ficar atrás das costas de um oponente, o que é um conceito muito importante no

P

Weng Chun. Eu logo quis praticar com o boneco e fazer perguntas, mas ele, primeiro me convidou para irmos para a sua sala de estar, no andar abaixo, porque lá já me esperavam seus filhos e estudantes, assim como outro boneco de madeira, no centro da habitação. Todos os seus filhos sucessivamente foram mostrando as suas formas doe boneco de madeira e ele me explicou as aplicações de combate individuais e como desenvolver os diferentes potenciais. O próprio Grão Mestre Pang Nam aprendera inicialmente Shaolin Hung Gar do Sur, entre 1934 e 1947, e posteriormente, o Wing Chun do Grão Mestre Chiu Chau, assim como Weng Chun do Grão Mestre Lai Hip Chi, e essas influências são claramente reconhecíveis na sua forma do boneco de madeira. Nesse momento, o estudante superior do



Grão Mestre Pag Nam's, me convidou para fazer um pouco de combate Chi Sao com ele. Ficou surpreendido constatando que um praticante de Kung Fu de Hong Kong fosse capaz de resistir seus ataques de empurrão e puxão de Chi Sao, posto que habitualmente, ele era capaz de vencer facilmente os praticantes de Hong Kong, que em regra geral, não se preocupavam suficientemente so seu equilíbrio e dependiam excessivamente de bater. Mas eu estava bem preparado e os dois gozamos de uma boa luta, tanto o estudante do Grão Mestre Pang Nam, como eu. Depois, o próprio Grão Mestre falou acerca da estrutura do seu programa de Chi Sao. Achei o seu "At Yiu Chi Sau" particularmente emocionante. "At Yiu" pode ser traduzido como "pressionando as ancas" e "Chi Sau" como "braços pegajosos”. Nesta forma particular de Chi Sao, ambos praticantes se agarram pelos braços, aprendendo assim a detectar e desenvolver os diferentes efeitos da força, tais como puxar, empurrar e girar em diferentes direcções, assim como projectar o oponente e desequilibrá-lo ao mesmo tempo. Depois me explicou as suas estratégias de combate, chamadas Chi (grudar-se), Mo (ao tacto), Dong (balançar) e Lip (esmagar). Em resposta à minha pergunta de como se luta na longa distância, me preparou outra luta de sparring, com o muito


habilidoso Wong Ah Keung. Eu o ataquei com vários pontapés e socos, enquanto usava inteligentemente a distância de combate. Ele fechava a distância com um veloz jogo de pernas e um combate corpo a corpo de reverso de punho coberto e entrava. Então tentou desequilibrarme com golpes rápidos concatenados. Isto me fez lembrar muito o nosso programa de Weng Chun, e recebi muitos conselhos do estudante principal, que também representa o Grão Mestre Pang Nam e sua família nas competições. Em dado momento, o filho mais velho do Grão Mestre Pang Nam, foi buscar as facas duplas que estavam na parede e em voz alta entrou no nosso intercâmbio de Weng Chun. Mostrou a bela Wu Dip Do, a forma da faca dupla do Weng Chun, que a partir desse momento também se tornou parte do meu próprio treino. Ele me mostrou cada movimento dessa forma, assim como a sua aplicação no combate. Essa forma é fácil de aprender e ao mesmo tempo, proporciona uma base sólida para o uso de facas e espadas. Depois, falamos dos princípios e da história do Weng Chun, que o Grão Mestre Pang Nam aprendera do Grão Mestre Lai Chi Hip. A linha de tradição do Weng Chun se vem desde o Grão Mestre Lai Hip Chi até o sobrinho do Grão Mestre Lok Lan Goon e o próprio Lok Lan Goon, e de mais atrás, directamente ao nosso antecessor do Weng Chun San Gam, que também é conhecido como Dai Fa Min Kam. Também seguindo a linha da tradição, a nossa Arte deriva em último termo do Templo de Shaolin, e segundo a tradição, foi transmitido pelo monge Shaolin Yi Chum, a Tan Sau Ng, que por sua vez, o ensinou aos membros do Junco Vermelho. Por último, convidei o Grão Mestre Pang Nam, a sua família e estudantes, para irmos almoçar em um restaurante próximo, a instrução continuou. Depois me senti muito honrado de que o estudante principal Wong Ah Keung me convidasse para ir à sua casa, onde treinamos até altas horas da noite. Por todo lugar da China que visitei, encontrei abertura e entusiasmo de Mestres e praticantes de Kung Fu, e me sinto muito feliz de que a Arte do Kung Fu sobrevivesse à revolução cultural Chinesa e tenha encontrado o seu caminho presentemente. Hoje, o Kung Fu tradicional está oficialmente aprovado também na China e reconhecido como património cultural.


Weng Chun “Por todo lugar da China que visitei, encontrei abertura e entusiasmo de Mestres e praticantes de Kung Fu�






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KEYSI E O VALOR DOS NOSSOS TROPEÇOS "A experiência não é o que nos sucede, a experiência é o que fazemos com o que nos sucede"



KEYSI É UM METODO EXTRAORDINÁRIO. O nome do método Keysi vem de uma palavra mal dita. Para contestar à minha mãe e lhe dizer “que sim”, em criança eu respondia “quisi”. A minha mãe tratou de me ajudar e me disse que eu tina de responder “que e sim”. A minha resposta foi simples e errada, a partir desse momento, a minha resposta foi “queisi”, e assim foi como de uma palavra mal usada, nasce o nome de “keysi”. Assim pois, Keysi significa afirmação da personalidade, confiança em si mesmo, autoestima, falar em primeira pessoa, sermos responsáveis por aquilo que pensamos, sentimos, necessitamos e desejamos. Um método estruturado e dirigido a gente extraordinária e a razão é muito simples: acredito sinceramente que em mãos de pessoas que não estão dispostas a aprender e a crescer ao longo de toda a sua vida, pessoas sem um mínimo de interesse por cuidar de si e dar-se valor, o método resulta inútil e ineficaz.

O QUE SIGNIFICA SER UMA PESSOA EXTRAORDINÁRIA Ser uma pessoa extraordinária não quer dizer ter qualidades excepcionais, nem fazer tudo bem… As pessoas extraordinárias são pessoas honestas consigo mesmas, porque só assim serão honestas com os outros, sem meias verdades, são pessoas que querem fazer tudo bem, ainda que também as possam fazer mal, pessoas humildes, que assomem com naturalidade que se enganam, que reconhecem suas próprias dificuldades e não carregam outros com a responsabilidade dos seus erros. Surgem com a necessidade de contribuir ao bem comum, a partir da melhora e crescimento pessoal de si mesmos.

COMO SE É EXTRAORDINÁRIO

A nossa relação entre Instrutor e estudantes, tem como base este princípio: “a necessidade de nos cuidarmos e proteger-nos uns aos outros, com o desejo de gerar confiança e proximidade”. Só assim se consegue a transmissão e a firme vontade do crescimento mútuo. Não significa ser egoísta ou egocêntrico Na realidade, não me limito a falar dos benefícios do Keysi como um método de auto-defesa. Também é escutar e conhecer os sentimentos que um Instrutor activa em seus estudantes, com as suas palavras e suas acções e também os sentimentos que os estudantes activam no Instrutor.


Keysi

“O nome do método Keysi vem de uma palavra mal dita. Em criança, para responder à minha mãe e dizer ‘que sim’, eu respondia ‘quisi’. A minha mãe tratou de me ajudar e me disse que tinha de responder ‘que e sim’. A minha resposta foi simples e claro está, errada; a partir desse momento, a minha resposta foi ‘queisim’, e assim foi como de uma palavra mal dita, nasce o nome Keysi”

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KEYSI É UMA TÉCNICA EXTRAORDINÁRIA DE AUTO-DEFESA A auto-defesa não é uma receita que possamos aplicar automaticamente; pode ser usada como uma técnica para expressar situações simples, difíceis ou complicadas, e sair mais o menos airosos destas situações. Mas a técnica não é a resposta… A resposta está na atitude, acompanhada por um profundo sentimento ético dos valores. Com estes ingredientes como base, poderemos compreender a técnica como um meio e não como uma finalidade. Quando o método está bem formulado e não se aplica como uma simples técnica, se torna um caminho para chegar aos ditos valores e isto exige treino e dedicação por parte do Instrutor e do estudante. Só assim poderemos compreender que numa situação de risco se desatam emoções, estresse, medo, pânico, e isso acontece de maneira consciente ou inconsciente, que nos domina e nos tira a nossa capacidade de pensar ou de agir desde a calma e a serenidade. O mais difícil não é aprender mil técnicas nem a sua prática, mas sim a compreensão profunda do nosso eu. Conhecer-nos não só fisicamente como também emocionalmente, nos ajudará não a controlar essas emoções, mas a reconhece-las; a não as ver como um inimigo mas sim como um amigo que está aí para nos ajudar.

O QUE EXIGE ESTE MÉTODO PARA ALGUEM SER EXTRAORDINÁRIO O método Keysi exige e também implica respeito por nós próprios e pelos outros, o que portanto, significa consideração por si mesmo e pelos outros. Podemos dizer simbolicamente, que é uma flor que cultivamos com cuidado e oferecemos a outros as suas sementes, para melhorar as suas vidas. Como toda arte, requer por uma parte, o conhecimento de uns princípios e um desenvolvimento de técnicas, que com o entendimento da nossa mecânica corporal, nos ajudarão a conhecer e melhorar as nossas ferramentas corporais e emocionais, de maneira a podermos chegar a uma expressão própria e pessoal, adaptada ao nosso potencial. Só assim, seremos capazes de perceber o que de extraordinário há por detrás de uma acção; ainda que esta não seja perfeita em sua execução, nos permite ver-nos a nós mesmos com melhores olhos e sermos mais indulgentes frente aos erros que cometemos, mesmo que seja com as melhores intenções… Keysi sempre tem qualquer coisa de extraordinário, mes quando fica a meio caminho de seus propósitos, da situação. Isto não é um problema, é que o extraordinário está separado do habitual por uma linha muito fina, que só se pode apreciar se estamos dispostos a olharmos para o nosso interior com outros olhos. Talvez seja esta a linha que divide o ordinário e o extraordinário no Keysi e talvez o que faz do Keysi um método extraordinário.


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“O mais difícil não é aprender mil técnicas nem a sua prática, mas sim a compreensão profunda do nosso eu. Conhecer-nos não só fisicamente como também emocionalmente, nos ajudará não a controlar essas emoções, mas sim a reconhece-las, a não as ver como um inimigo mas sim como um amigo que aí está para ajudarnos”

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RAÚL GUTIÉRREZ LÓPEZ, 9º DAN Kosho-Ryu Kenpo y 10º DanFu-Shih Kenpo www.raulgutierrezfushihkenpo.com www.feamsuska.com rgutkenpo@hotmail.com Teléfono: (0034) 670818199 Sensei Luis Vidaechea Benito Cinturón Negro 3º Dan Fu Shih Kenpo Delegado FEAM en Castilla y León Templo Segoviano de Fu-Shih Kenpo Pabellón Pedro Delgado - Segovia Tel.: 622 263 860 mailto: sensei.luis@cylam.es http://www.cylam.es/ Maestro Peter Grusdat, 8º Dan Wing Tsun Director General Departamento de Wing Tsun FEAM wtacademycanarias.com/es/sifu-grusdat Facebook: Sifu Peter Grusdat Email: inf@wtacademycanarias.com Las Palmas de Gran Canaria - ESPAÑA Teléfono: (00 34) 618 455 858 - 637 344 082 Informate de nuestros Cursos de Formación de Monitores Para ejercer a nivel nacional e internacional Avalados por FEAM CLUBE ESCOLA DE DEFENSA PERSOAL José Rodríguez López Fundador Hand Krav Fu System Instructor Nacional Defensa Personal Policial IPSA Escuela Defensa Personal y Policial de As Pontes Lg Petouto - Ribadeume 15320 As Pontes, A Coruña Tel: 670 770 004 escuela@handkravfu.es - www.handkravfu.es Maestro José Domingos Cinturón Negro 3º Dan “Sandan” Fu-Shih Kenpo 1º Dan Kosho-Ryu Kenpo Representante de FEAM y la “International Fu-Shih Kenpo Portugal”. Entrenador de Lucha Libre, Musculación y Cultura. Física y Fitness – Preparador Físico, Socorrista de Emergencia Médica www.facebook.com/jose.domingos.37 <http://www.facebook.com/jose.domingos.37> jomanegos@gmail.com Tel: 00351 965713463.Dojo: XL GYM Avda. 25 de Abril nª 45, 1675 -185 Pontinha, Portugal ESCUELA DE ARTES MARCIALES KWANG GAE DO Felipe Alves Aniceto 2º Dan Tae Kwon Do Y Kick Boxing Representante Feam En Aragon Gimnasio Alfinden Tlf:649 601 709 Kwanggaedo@Gmail.Com Kwanggaedo.Wix.Com/Kwangaedo-Eam Facebook//Kwang Gae Do Maestro Martín Luna Director internacional Krav Maga Kapap FEAM Instructor policial/militar IPSA Seguridad y escoltas /vip protección Representante IPSA y FEAM Canarias Maestro Cinturón Negro 5º dan Fu-Shih Kenpo Instructor kick Boxing / K-1/Full Contact Tel: 671 51 27 46.martin75kenpo@hotmail.com


Martín García Muñoz Maestro Internacional 7º DAN Instructor Internacional Policial, IPSA Instructor Internacional Tae-Kwon-Do ITF Vicepresidente Federación Andaluza de Tae-Kwon-Do ITF Representante FEAM e IPSA para GRANADA, ANDALUCÍA. Gimnasio Triunfo (Granada) Teléfono: 607832851opencleanmotril@hotmail.com Maestro Antonio Guerrero Torres C.N. 5º Dan Fu-Shih Kenpo Representante “Asociación Fu-Shih Kenpo”, AFK para Andalucía Teléfono: 678 449 585 Email: afkenpo@gmail.com Per Snilsberg: Consejero Personal, Patrocinador y Promotor FEAM, IPSA e International Fu-Shih Kenpo Association, IFSKA. c/ Løytnantsveien 8b, 7056 Ranheim - Norway. Tel: +47 930 09 006 – post@fiskeper.no Sensei Mario P. del Fresno C.N. 3er Dan Fu-Shih Kenpo Representante F.E.A.M. Madrid Centro Entrenamiento Profesional Box Everlast www.boxeverlast.es Club de artes marciales 78 www.artesmarciales78.com Gimnasio In Time MMA. www.intimemmamadrid.es Teléfono: 658 016 688 mario.fushihkenpo@gmail.com Frode Strom, Sifu en 3 estilos diversos de Kung-Fu Representante Oficial Fu-Shih Kenpo en Drammen, Noruega. Frode Strøm Fu-Shih Kenpo Drammen Tollbugata 98 3041 Drammen (+47) 90942428 Frodestrom1969@gmail.com Instructor Krzysztof Adamczyk Instructor Nacional para Polonia y Noruega. Grinnisvegen 611 ,7236 Hovin i Gauldal ,Noruega fushihkenponorge@gmail.com 0047 92520150 fushihkenpopolska@gmail.com 0048 783474760


GM Martin Sewer


Kung Fu A elite de Kung Fu da Suíça, convidados na Asia Crónica da experiência vivida por Peter Gasser & Alexander Klug "Bom dia, Sifu", cumprimentaram os dois instrutores de Kung Fu, Alexander Klug e Peter Gasser, muito deco de manhã, ao seu Mestre (Sifu), Grão Mestre Dr. Martin Sewer, no Aeroporto de Zürich. Os três suiços, versados em artes marciais, têm pela frenta uma longa viagem de aventuras, até Kuching, na Malasia! O International Martial Arts Research Institute Of Malaysia, organiza anualmente um dos grandes e significativos eventos das artes marciais. Para este evento, de vários dias de duração, há entre outros, um tor neio na categoria de mestres, o Blackbelt Hall Of Fame e muito mais. Por primeira vez, viaja a Kuching, Martin Sewer, conhecido especialista neste matéria, junto com dois dos seus alunos, oferecendo a estes a possibilidade de se mostrarem internacionalmente.



Kung Fu Kuching & Kuala Lumpur, Malásia Depois de uma longa viagem por meio mundo e da companhia aérea perder, e depois encontrar... a nossa bagagem, conseguimos chegar a Kuching, o lugar de destino para a nossa aventura. De manhã bem cedo, já com o horário local, fizemos o chek-in no hotel e nos satisfez a oferta de alimentação saudável e as possibilidades de fitness do Jetlag Paroli, posto que nesse mesmo dia, da arte a tarde, arrancamos! Depois de nos organizar, o nosso Sifu nos mostra os melhores cantos e cafés do bairro. Esta era uma muito bem vinda “pausa” pois nos próximos dias, e como nos anuncia o nosso Mestre, estariam “cheios” de actividades, sem descanso! Estão nervosos?, nos perguntam enquanto nos servem um chá. Não respondemos nada. Levantamos os ombros, e pensamos: "Realmente, não...". Como se pode estar nervoso quando ainda não se sabemos o que nos espera? Teria sido diferente de termos sabido!!! Ao cair da tarde do mesmo dia, dava início a cerimónia de abertura. A encenação da cerimónia, tem lugar numa enorme sala de um afamado centro de eventos. No centro da grande sala, um zona livre para as oferendas. À esquerda e à direita, muitas cadeiras em fileiras, para os espectadores. Calculamos que devia de haver umas 300. No centro, directamente diante da zona livre, um cenário elevado, construído com duas filas de assentos. A fila de atrás com cadeiras de madeira muito bonitas, a da frente, com

luxuosos cadeirões. Logicamente, ali se sentariam os Mestres e os Grandes Mestres convidados. Tivemos então a primeira surpresa! Enquanto o nosso Sifu conversava com outros Mestres, veio ter connosco uma aluna magra e jovem, da escola de Kung Fu local e nos disse "Please, take a seat" e nos assinalou o cenário dos Mestres. "Não, não, We are instructors, not Masters!" dissemos nós. O Sifu, que seguira a conversa com um ouvido, virou-se para nós e foi dizendo: “Habituem-se: Aqui estão informados acerca da arte e os conhecimentos da nossa escola. O vosso lugar é lá encima, onde estão os Mestres". Mais que surpreendidos, inseguros, mas com um certo orgulho... fomos sentar-nos na segunda fila, atrás dos Grandes Mestres. Quando nos sentamos, começou logo a festa de abertura, com discursos dos convidados de honra presentes. Entre eles se encontrava também um representante do governo, que viajara expressamente para a ocasião. Seguiram-se as representações espectaculares da escola de Kung Fu local, a tradicional Dança do Leão e o espectáculo do Tambor. Para finalizar, foi cortada com a ajuda de todos os convidados de honra, uma faixa vermelha, dando assim por iniciado o evento. O nosso Mestre Martin Sewer, já nos tinha falado de tais ocasiones tradicionais. Mas na mesma, nos deixou assombrados a grandeza, o estrondo e a pompa de toda a cerimónia. Uma coisa chamou muito a nossa atenção: Com muita frequência, o nosso Mestre era requerido para sair

à palestra e por todo lado, queriam estreitar-lhe as mãos! Quase como se ele fosse a estrela oculta do evento! De certeza que assim era! Orgulhosos e felizes desta realidade, fomos ficando nervosos, prontos para em qualquer momento, sermos requeridos para sair e mostrar os nossos conhecimentos! Para nosso alívio, isto havia de suceder só no dia seguinte. Depois de um reconfortável jantar, muito sono e um power-start para começar o novo dia, chegou para nós o momento definitivo. Começa o torneio! Depois dos participantes mais jovens e as crianças mostrarem seus conhecimentos da melhor maneira que sabiam, perante o grupo de árbitros, chegou finalmente o programa para a categoria de Mestres. Um após outro, todo aquele que estava sentado no cenário elevado, usando hoje o fato oficial de Kung Fu, avançou em frente e mostrou seus conhecimentos. Não passou muito tempo e nós também fomos requeridos pelos nossos nomes. Contagiados do medo aos cenários, representamos as nossas Formas de Bengala e Punho. Durante a nossa demonstração, nos chamou a atenção que, de repente, muitos convidados e até algum arbitro, puxaram do telemóvel móvel ou da vídeo-câmara para fazerem fotos e filmar. Suados e um pouco faltos de ar, mas com orgulho de termos representado dignamente a KUNG FU SCHULE MARTIN SEWER e com ela a Suíça, voltamos para o nosso lugar na tribuna de convidados de honra. Depois chamaram o nosso Mestre. Reinou o silêncio na sala. No


ar se sentia tensão. Cada movimento era minuciosamente seguido pelos espectadores e gravados. De vez em quando se escutava uma exclamação de criança entusiasmada "guau", "oooh". Seguimos atentamente a apresentação do nosso Sifu, posto sempre haver alguma coisa para aprender. O nosso Mestre finalizou a sua demonstração e recebeu entusiastas aplausos, voltando para o seu lugar. Os convidados estavam emocionalmente impressionados pelas suas qualidades. Pouco tempo depois, chamaram de novo o nosso mestre. Todos os Grandes Mestres iriam demonstrar de novo, as suas qualidades, em um curso de uns 45 min. de duração. Nós apoiamos o nosso Sifu cheios de entusiasmo. A imagem era especial. Suiíos ensinando Kung Fu a asiáticos? Para nós era uma situação familiar, porque o nosso Mestre já ensinara na China e Hong Kong. A franqueza e a cordialidade dos seus admiradores asiáticos nos tinha comovido. Primeiro pensamos que isto era curiosidade pelos "estrangeiros", mas depois via-se nitidamente que era admiração relacionado pelo nosso Kung Fu e a capacidade de entusiasmar as pessoas. Horas depois do curso, ainda podíamos ver crianças que copiavam e praticavam as técnicas que ensinara o nosso Sifu. No terceiro e último dia, de novo fomos surpreendidos. O local do espectáculo mudou de lugar dentro da cidade. Para a festa de despedida e homenagens, foi festivamente decorado um local ainda de maior tamanho, devido a que se esperava que assistisse ainda mais público e convidados, entre outros, alguns membros do Governo. Muito tradicionalmente se abriu a festa com tambores e Danças do Dragão e do Leão. Aos convidados de honra foi servido um "lanche". Sabíamos que de novo, teríamos de pôr à prova as nossas capacidades. Sabíamos que além de estarmos nominados entre os participantes do torneio, sabíamos que também o estávamos para o "Instructor Of The Year 2015". Sifu se voltou para nós durante o lanche e nos disse: "E vocês? O que querem


apresentar depois do lanche?". Soubemos que era outra vez a nossa oportunidade de darmos tudo! Deixamos rapidamente a sala para aquecermos e de seguida nos chamaram para a nossa demonstração. Desta vez mostramos as Formas do Sabre e Punho. De novo, demos tudo! A festa chegou paulatinamente ao final e alcançou o ponto culminante do espectáculo: a condecoração dos participantes do tor neio e a nominação dos convidados de hora. Pensamos nas possibilidades que tínhamos. Víramos os outros participantes, os nossos competidores e chegamos à conclusão de que o não tínhamos feito mal... mas, era suficiente? Quando escutamos os nossos nomes realmente foi uma surpresa. Nos honraram com a distinção de "Instructor Of The Year 2015"! Um tanto incrédulos e orgulhosos, nos sentamos outra, vez para sermos chamados de novo. Ganháramos o torneio de "Instructor Trophy"! Era a recompensa da preparação intensiva, dos muitos treinos e o duro trabalho com as nossas capacidades. Agora era a vez do nosso Mestre Martin Sewer. A primeira condecoração que recebeu, foi muito especial: o "Silver Lifetime Achievent Award"! Esta condecoração só pode ser recebida por quem dedica toda a sua vida às artes marciais. Também foi honrado como vencedor do torneio na categoria de Grão Mestre, com o "Grandmaster Trophy". E finalmente foi recebido como "Associate Professor" no "Blackbelt Hall Of Fame". Como alunos seus, nos sentimos orgulhosos. Depois de infindáveis sessões de fotos com a imprensa local, público e participantes (fomos

“A nossa arte não está baseada em técnicas mas sim em princípios. Portanto, nos nossos dias não se aprende só uma técnica minuciosamente; recebemos uma "chave" com que se abrem e melhoram os nossos conhecimentos das técnicas, que julgamos conhecer” literalmente assediados) nos despedimos dos organizadores. Mas a nossa viagem ainda não chegara ao final! Depois do esgotante fim de semana, nos aguardavam uns dias de descanso na grande cidade de Kuala Lumpur. Naturalmente que aproveitamos bem o tempo junto do nosso Mestre, para conhecermos mais sobre a arte do Shaolin Hung Gar Kung Fu original. Umas vezes com muita tranquilidade bebendo um café ou um chá, outras com muito suor e lições matutinas de Kung Fu. Precisamente nestas lições com o nosso Mestre, tomamos conhecimento de como ele, na sua época, o tinha aprendido. Um pequeno movimento, que nos parecia

Kung Fu muito simples, nos levava horas. O que de entrada víamos fácil, se revelava depois cheio de pequenos matizes e pormenores importantes, onde a técnica não funcionava como devia. Trabalhamos duro, frequentemente também sem a vigilância do nosso Mestre, e passo a passo chegávamos ao ponto desejado, se desenvolvia outra técnica altamente eficiente para o nosso repertório. O mais importante foi que o Grão Mestre Martin Sewer não nos ensinou “uma” técnica, que teríamos podido aprender a través dos anos. Ele nos ensinou um princípio, uma ideia que é de vital importância no nosso sistema. A nossa arte não se baseia em técnicas, mas sim em princípios. Portanto, nos nossos dias não só se aprende uma técnica minuciosamente, recebemos uma "chave" com a qual se abrem e melhoram os nossos conhecimentos das técnicas, que pensamos conhecer. Um passo muito motivador, o qual, aumentando a atenção e activando a reflexão, é um prémio ao resultado do aprendido. Devido ao crescimento da nossa escola, raramente temos ocasião de aprender tão intensamente do nosso Mestre. Aqui vimos claramente que temos de continuar trabalhando neste sentido duro e continuado, com as nossas capacidades, se queremos repetir o êxito de este fim de semana em Kuching. Desconhecemos o que seja “adormecermos nos louros", o que motivou o êxito em Kuching e que é também o êxito do nosso Sifu e a sua escola. Como muito bem se diz, “o caminho é a meta ou “faz-se caminho com o andar”, Assim é também na KUNG FU SCHULE MARTIN SEWER.


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Kung Fu





















Polícia e Auto-Defesa O CACETETE OPERATIVO POLICIAL Para o Capitão Jacques Levinet, fundador do método do Cacetete Operativo Policial ou BOP, o uso de uma bengala nas artes marciais ou na defesa pessoal, não tem nada a ver com o método profissional que ele aperfeiçoou. Em primeiro lugar, o material do BOP não a madeira mas sim um metal especial. Em segundo lugar, o BOP se utiliza só, à diferença dos outros métodos convencionais que utilizam duas bengalas na sua disciplina, como o kali ou a esgrima. Em terceiro lugar, a especificidade do uso do BOP pelas forças de ordem, tem em consideração os parâmetros Policiais do método do ROS (Real Operational System), outro método criado pelo Capitão. A partir do ano 2000, devido à sua triple experiência como Capitão da Polícia, Grão Mestre de Artes Marciais e especialista Internacional em forças de ordem público, especialista em defesa pessoal e em tácticas policiais, Jacques Levinet, após realizar sua própria conclusão sobre a matéria, desenvolveu um método revolucionário, próprio do Século XXI, para aproveitar e tirar a essência de cada detalhe importante desta arma e assim naceu o Cacetete Operacional de Polícia ou BOP, que não é uma nova designação mas sim um processo único e eficaz, a favor das forças de ordem, para um uso intermediário e complementar entre a arma de fogo e as algemas. O BOP difere consideravelmente do método estado-unidense ASP (Armament System and Procedures) e agora desperta um crescente interesse no mundo inteiro.



ORIGENS DO BOP Se baseia em outros inventos, os quais o Capitão está na origem.

• AUTO PRO KRAV ou SPK Esta defesa pessoal, que goza de um êxito absoluto em muitos países, seu ao BOP a sua originalidade devido às suas aplicações práticas sobre o terreno. As defesas do SPK são as que permitiram ao BOP consolidar o seu êxito. A ausência de adornos e a pedagogia se tornaram chaves do êxito destes dois métodos que proporcionam tanto a civis como a profissionais, os meios para lidar com as agressões na rua.

• O “REAL OPERATIONAL SYSTEM” ou POLÍCIA ROS Existe um vínculo interactivo entre o Real Operational System, método completo para as forças de ordem, e o TOP (Tonfa Operacional Policial) que é um dos módulos da mesma maneira que é o BOP (Cacetete Operacional Policial), o GTPI (Gestos e Técnicas Policiais de Intervenção). O ROS evolui conforme o seu campo de aplicação e do ‘feeedback’ realizado regularmente pelo pessoal da AJL (Academia Jacques Levinet). As dificuldades da rua têm prelação no BOP, por esta razão, a técnica passa a um segundo plano e a manifestação narcisista não tem lugar. A realidade se impõe à custa da fantasia para deixar lugar ao operacional.

•INADAPTAÇÃO DAS FORMAÇÕES Os treinos da bengala telescópica são frequentemente inadequados, bem seja por falta de tempo, falta de competência, por ausência de um planeamento de treino, sem esquecer a falta de vontade política de que existam os meios Entregar uma bengala telescópica a um polícia, não é suficiente para o fazer operacional, deve de existir um serviço posterior. Por outras palavras: uma formação inicial progressiva e contínua como aval de reciclagens e ‘feedback' regulares. Razão pela qual, o capitão Levinet quis voltar

a questionar tudo. As formações do BOP são muito mais longas que na maioria dos outros casos e realizam uma eliminação radical das técnicas que realmente não funcionam. Se estructurou um planejamento de formação tanto técnica como legalmente. Ausência de assaltos programados, de ataques já definidos, de defesas seguras com o bengala de espuma de borracha, de agarres de mão armada irrealizáveis na rua. Não há passividade nem formação lúdica em vez da dura lei da rua. Os resultados não se fizeram esperar, a modificação e a evolução das técnicas mostraram ser vitais e o BOP se ha tornou realmente operacional, no amplo sentido da palavra.

• EM CONTRASTE COM O MÉTODO ASP. Ás formações habituais da bengala telescópica, seguem o método estado-unidense ASP, frequentemente por razões comerciais, porque o método se vende em um “pack” com a bengala do mesmo nome. Este método só tem em consideração bater sob ângulos, o que se contradiz com a nossa legislação sobre a legítima defensa. Pello contrário, o método BOP tem em consideração o facto de que o oficial deve saber primeiro bloquear um ataque e proteger-se antes de contra-atacar. Se no método ASP se fazem poucas chaves de neutralização, o BOP dispõe de uma amostra de chaves de controlo, de conduta, de tombar, de libertar-se sozinho e



PolĂ­cia e Auto-Defesa



Polícia e Auto-Defesa por equipas, para levar a termo as missões da Polícia, respeitando completamente as leis da legítima defesa. No método ASP se utilizam gradualmente: a bengala, as algemas, a arma de fogo. No BOP, tudo se utiliza ao mesmo tempo, dependendo da situação. Também a diferença da longitude da bengala no método ASP (21 polegadas) e na do BOP (26 polegadas) é de suma importância. Finalmente, no BOP se utiliza a bengala dobrada no corpo a corpo ou à vontade. Vamos falar mais extensamente de todos estes assuntos (longitude, complementaridade e uso livre). Resumindo, o método ASP, que é específico dos Estados Unidos, não é adequado para a legislação e o código de conduta da maioria dos países europeus.

ESPECIFICIDADES

O BOP goza de um marco de emprego para que cada profissional perceba a sua utilidade, qualquer que seja o seu serviço de emprego e sua dotação material. A influência dos GTPI (Gestos Técnicos Polícia de Intervenção) tem sido um factor importante, porque supostamente, as forças de ordem, quase sempre vão intervir em equipa.

• A longitude do BOP À diferença da maioria das bengalas telescópicas utilizadas nas forças de ordem - que são de 21 polegadas, o BOP tem uma longitude de 26 polegadas para permitir uma maior protecção, contra-ataques mais seguros e chaves de neutralização e conduta superiormente eficazes. Esta diferença é devida a que o método da bengala ASP se concentra exclusivamente em bater na curta distância, sem pensar na protecção do agente para a neutralização e a condução sem violência, do agressor.

• A complementaridade O trabalho do BOP não se considera nunca de maneira isolada, pois tem em consideração a disposição de seus usuários. Uma intervenção pode começar com as próprias mãos, requerer o uso da bengala, as algemas e em alguns casos, da arma de fogo, para disuação ou para contra-atacar. O polícia deve adaptar-se porque nunca sabe como e quando acaba um perigo. Com o BOP, a chave, algemar e apontar com a pistola, podem ser concomitantes, em um ordenamento aleatório, consoante o risco. Alguns parâmetros são essenciais, como desembainhar a bengala antes que a arma de fogo e vice-versa, embainhar a arma de fogo antes que a bengala, salvo no caso de imediatos disparos de contra-ataque. Neste contexto, mudar de mão na utilização da bengala é essencial para algemas ou a arma de fogo. • Os pontos chave – Se fazem respostas específicas, para os agentes sozinhos ou em equipa e não são uma ensinança puramente teórica.

• A distância - Depende da resposta frente ao perigo. Se vemos vir o perigo, nesse caso a defesa será a

distância e antecipada. Se favorece os bloqueios indirectos mais que as paragens directas, com a longitude da bengala, graças às posições de equilíbrio com duas mãos ou com uma espada em uma mão. Se a nossa atenção não nos permitiu ver o ataque a vir, a defesa será inesperada e muito próxima. Nesta hipótese, se favorece o reflexo condicionado e os bloqueios indirectos da bengala, com o corpo, devido às posições reforçadas do braço ou do antebraço em posição normal ou inversa. A distância condiciona pois a técnica natural, inata e reflexiva. • As posições – O BOP não se limita a posições banais. Adapta-as conforme as missões, o que abre um campo de acção importante nas intervenções levadas a efeito em um lugar fechado ou reduzido. A posição ideal do BOP é o 'GRIP' ou agarre do punho da bengala, que oferece a oportunidade de mudar a mão forte facilmente, de enganchar e de empurrar, mas também de bloquear uma chave, apontando com a ponta da pistola para proteger-se. As outras posições do BOP (equilíbrio, espada, reforçado, invertido, bengala dobrada) protegem contra qualquer ataque ascendente ou descendente. A posição em V do BOP, facilita a condução, deitar no chão e atirar para o chão. A bengala dobrada do BOP serve para agarrar e também para contra-atacar, forçar, bloquear e pressionar discretamente os pontos de pressão, porque a bengala é menos visível que em aberto. • Liberação das mãos - As técnicas do BOP permitem mudanças de mão para algemar ou quando se aponta com a pistola. Tem de se antecipar a evolução da situação. Ou o contra-ataque é suficiente, ou tem de se neutralizar, levá-lo de pé, atirá-lo ao chão, utilizar conjuntamente um algemado, uma revista, uma posta em pé, apontar com a pistola para liberarse de obstáculos, desde a bengala às algemas. Resumindo, o BOP não se larga nunca desde o princípio até o fim da intervenção. As chaves de twist e israelitas são uma notável ajuda porque liberam ambas mãos.

PEDAGOGIA PROFISSIONAL O planeamento da formação do BOP, requer que instrutores com a denominação AJL, transmitam a pedagogia oficial com referências legislativas e éticas, inerentes a cada um dos países onde se treina.


• Explicações jurídicas - no BOP, não há uma leitura “cega” dos artigos da lei sobre a legítima defesa. O polícia ou o militar, explicam a técnica utilizada na acção, para que possa ser legal conforme a lei do país. Não é um simples raciocínio, mas sim uma demonstração tipo reconstituição judicial. Deve garantir, diante um juiz ou diante de um superior, a legitimidade da intervenção. A pedagogia do BOP oferece todas as vantagens legais para ter respostas similares nos contraataques corpo a corpo, em agarres de

pulso, de cotovelo para cima, para evitar qualquer desafortunada consequência na cara. Da mesma maneira, empunhar a pistola não é só sinónimo de um tiro de contra-ataque mas também de uma saída de um ambiente hostil ou de protecção para o agente e o indivíduo. • Terminologia específica - no BOP, as palavras são uma maneira de atenuar a responsabilidade. Nunca se utiliza o termo "golpes", sinónimo de agressão, mas sim o de "contra-ataque", equivalente a defesa. Se fala com voz

alta e inteligível em um meio profissional. O controlo dos meios e a curiosidade dos espectadores, com os seus telemóveis, fotos e vídeos, nos obriga a um mínimo de prudência. A intervenção combina segurança, protecção e intervenção no mais restrito respeito à lei do país em questão. • Uma formação adequada - Os critérios jurídicos de intervenção no BOP se ajustam ao país que os solicita. Por exemplo, nos Estados Unidos, o uso da arma de fogo é menos problemática que nos países europeus,


Polícia e Auto-Defesa por conseguinte menos tecnicismo de BOP. Devido ao uso habitual da arma de fogo proibida, mas em uso em alguns países, a bengala se utiliza só para bater na curta distância, sem preocupar a protecção. No entanto, na França e na maioria dos países europeus, os agentes se guiam por leis específicas de legítima defesa, limitando o uso das armas de fogo. Devem assim, aprender a proteger-se a si mesmos e a dominar a bengala telescópica. Daí o interesse do BOP para a protecção, as chaves de coerção com o treino com pistolas para liberar-se. • Situações reais - O BOP favorece o trabalho em equipa com exercícios de PEI (Protecção, Enlace, Intervenção) exercícios com a bengala telescópica

aberta ou fechada, conforme a situação. Não à bengala de espuma de borracha no treino, mas sim ao de verdade, para adquirir um bom gesto realista. De que serve um treino seguro, com espuma de borracha, que nos não será de nenhuma utilidade na rua!

CURSOS COM DIPLOMA

O BOP goza de uma aureola importante graças aos seguintes pontos:

• Programas em vários idiomas. Os instrutores de BOP da ALJ , na sua

maior parte, falam vários idiomas (Inglês, Alemão, Italiano, Espanhol, Português) podem proporcionar uma formação directa e compreensível para todos. • Etiqueta ROS - BOP - O “curso”, ou plano de formação, reciclagem, o “feed back”, o diploma renovável a cada ano, dotam o instrutor do ROS – BOP de uma etiqueta de qualidade muito apreciada.

• Formação à carta - O Capitão oferece os seus conhecimentos, a través de formações iniciais e contínuas, com unidades comuns, assim como com unidades especializadas da Polícia e do Exército (Swat, grupos de intervenção) na França e no mundo

inteiro. Os instrutores também se formam segundo um curso gradual para a qualificação de instrutor ROS - BOP • Reconhecimentos internacionais As exibições e seminários BOP do fundador Jacques Levinet, nos quatro cantos do mundo, despertaram o entusiasmo dos grandes especialistas internacionais das forças de segurança. A Bengala Operacional Policial ou BOP não é um acessório de exibição, como o nunchaku, mas sim a melhor arma não letal, da qual o Capitão Jacques Levinet tem sabido extrair toda a eficiência profissional, sem igual até agora. http://www.academielevinet.com/bato n-police contact@academielevinet.com


Filmes de Artes Marciais

Um novo filme. Comentários do GM Maurice Elmalem

Estreia do filme "O Garoto das Artes Marciais", nos cinemas dos Estados Unidos A minha primeira paragem para a estreia do filme, foi na Califórnia, a 18 de Setembro de 2015, onde houve uma extraordinária resposta do público em geral. O filme "O Garoto das Artes Marciais, Cuidado com os Abusões", foi produzido pensando em toda a família. O enredo trata de um garoto (Robbie Oakes), que sem nenhum motivo se mete em problemas com os abusões, numa escola pública na Florida, devido a que a sua família se mudou de Cleveland para Cocoa Beach, Florida, indo viver com familiares directos, que resultam ser lendas e campeões de Artes Marciais. Sem nada saber acerca dos antecedentes dos seus parentes, Robbie, (Jansen Panettiere), devido a um dos incidentes com os abusões, fica a saber que a sua tia Cindy, interpretada por Cynthia "Lady Dragon" Rothrock, sabe “alguma coisa” acerca das Artes Marciais, quando ela é obrigada a deixar K.O. a um atacante, com uma série de golpes magistrais, para defender Robbie.


obbie fica impressionado e quer saber mais acerca da sua experiência. Descobre que o marido dela, o seu tio Glen interpretado pelo legendário Don "The Dragon" Wilson, 11 vezes campeão do Mundo de Kickboxing - é um homem de grande respeito e integridade. Depois de visitar a escola do seu tio Glen, Robbie resolve aprender a filosofia das Artes Marciais, o respeito, o treino duro, a dedicação e a glória. Isso faz de Robbie um vencedor que não só aprende defesa pessoal, como também ensina os matões Bo (Mateo Ziff) que quando se domina a Arte da defesa pessoal ao seu mais alto nível e a maneira

R

mais educativa para ser o melhor, também se pode ser bom na escola e gozar de um futuro brilhante, de uma maneira divertida. Robbie se apaixona pela namorada do abusão Rina (Kathryn Newton), a qual, finalmente percebe a maneira sem respeito em que é tratada e acaba com seu relacionamento, para começar um melhor e mais divertido com Robbie e as Artes Marciais. Esta fita teve um grande impacto em mim e nas minhas raízes, pois tive de lidar com a intimidação toda a minha vida. Tanto em criança, tendo crescido em Marrocos, como já adulto, constantemente tive de enfrentar persecuções e abusos. Lembro-me bem que todos os dias nos atiravam pedras quando íamos a caminho da escola, o que finalmente


Filmes de Artes Marciais me envolveu em infindáveis brigas de rua para me proteger. Mudar-se para Israel não constituiu diferença alguma, porque tive que me enfrentar à intimidação de garotos mais velhos e de maior tamanho, que me empurravam em eventos desportivos. Finalmente, quando trabalhava como actor, para as produtoras Golan e Globus, em Tel Aviv, Israel, me encarregaram da promoção dos filmes de Bruce Lee "Fúria Oriental" e "Karate à Morte em Banguecoque". Trouxe campeões do mundo, como o de Gedeón Kadari, para fazer demonstrações de Artes Marciais ao vivo, antes das estreias de cada filme. Após ver os filmes de Bruce Lee mais de 20 vezes, fiquei entusiasmado. Estava muito impressionado pelo cinema e as técnicas das Artes Marciais e então pensei em aprender Artes Marciais, não só para a autodefesa, mas também para uma boa vida saudável e como defesa contra o estresse. Isso que me levou a realizar algumas das façanhas mais notáveis que jamais tenha feito. As Artes Marciais fazem aflorar o melhor de nós. Temos de fazer o que pensamos, para conseguirmos o melhor da vida. "Ser nada menos que o melhor” é uma das muitas mensagens positivas e de amizade que se apresentam no filme, como um meio para eliminar o medo nos jovens e nos adultos, além de promover os valores familiares e preservar a essência da vida. A estreia nos cinemas foi fantástica. Durante o primeiro fim de semana na Califórnia e em Nova York, a sessão da 6ªfeira esteve lotada. Na Califórnia me honraram integrando-me no Museu da História das Artes Marciais, a 20 de Setembro de 2015. Foi um dia para recordar o resto da minha vida. Agradeço a Michael Matsuda a sua grande hospitalidade e a Maurice Elmalem, do Museu da História das Artes Marciais. O filme "O Garoto das Artes Marciais" ganhou sete prémios no Festival de Cinema: Melhor actor de elenco, Melhor actriz de elenco, Melhor actor internacional, etc., tendo sido uma fita recomendada para toda a família. James Wilson (produtor) Michael Baumgarten (scrip e realizador), e toda a equipa de produção e o elenco, fizeram um trabalho excelente. Para obter mais informação, podem visitar www.martialartskidsmovie.com GM Maurice Elmalem 7 vezes campeão do mundo, 8 vezes detentor do recorde Guinness mundial. Autor, Produtor, Artista, Promotor www.mauricepromartial arts.com


NotĂ­cias














Sempre tendo como pano de fundo o Ochikara, “a Grande Força” (denominada e-bunto na antiga língua dos Shizen), a sabedoria secreta dos antigos xamãs japoneses, os Miryoku, o autor leva a um mundo de reflexões genuínas, capazes de ao mesmo tempo mexer com o coração e com a cabeça do leitor, situando-nos perante o abismo do invisível, como a verdadeira última fronteira da consciência pessoal e colectiva. O espiritual, não como religião mas como o estudo do invisível, foi a maneira dos Miryoku se aproximarem do mistério, no marco de uma cultura tão rica como desconhecida, ao estudo da qual se tem dedicado intensamente o autor. Alfredo Tucci, director da Editora Budo International e autor de grande número de trabalhos acerca do caminho do guerreiro nos últimos 30 anos, nos oferece um conjunto de pensamentos extraordinários e profundos, que podem ser lidos indistintamente, sem um ordenamento determinado. Cada um deles nos abre uma janela pela qual contemplar os mais variados assuntos, desde um ângulo insuspeito, salpicado de humor por vezes, de contundência e grandiosidade outras, nos situa ante assuntos eternos, com a visão de quem acaba de chegar e não comunga com os lugares comuns nos que todos estão de acordo. Podemos afirmar com certeza que nenhum leitor ficará indiferente perante este livro, tal é a força e a intensidade de seu conteúdo. Dizer isto já é dizer muito em um mundo cheio de manjedouras grupais, de ideologias interessadas e de manipuladores, e em suma, de interesses espúrios e mediocridade. É pois um texto para almas grandes e pessoas inteligentes, prontas para ver a vida e o mistério com a liberdade das mentes mais inquietas e que procuram o oculto, sem dogmas, sem morais passageiras, sem subterfúgios.




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