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Jorginho e João Rodrigues: aproximação institucional

Chamou a atenção e segue repercutindo nos bastidores a desenvoltura com que o governador Jorginho Mello e o prefeito João Rodrigues circularam em Chapecó no fim de semana passada.

O chefe do Executivo estadual foi à Capital do Oeste para agenda com prefeitos e inaugurações como as do novo Pavilhão da Efapi e do Contorno Viário Oeste. Os dois gravaram vídeos juntos e tiraram fotos aos sorrisos. Mas daí a imaginar que a leveza entre os dois possa ter algum reflexo direto na campanha municipal de 2024 em Chapecó é açodamento puro. O PL deverá lançar o maior número possível de candidatos a prefeito no ano que vem. Nas maiores cidades não será diferente.

Opositores

Em 2022, Jorginho e João Rodrigues entraram em rota de colisão em alguns momentos. Inclusive durante a campanha eleitoral.

Ontem

Deve estar fresco na memória do governador que o prefeito de Chapecó e seu colega de Criciúma, Clésio Salvaro (que vai se filiar ao PSD), tentaram costurar uma chapa com o empresário Luciano Hang para tentaram assumir o protagonismo junto ao eleitorado bolsonarista no ano passado. Não deu certo e Jorginho nadou de braçadas, vencendo os dois turnos da eleição.

Eminência parda

Outro aspecto: o governador de Santa Catarina sabe muito bem a quem o prefeito de Chapecó e o presidente estadual do PSD, Eron Giordani, que voltou a trabalhar na prefeitura da maior cidade do Oeste, são vinculados.

Vicente Caropreso no PSD

Deputado estadual Vicente Caropreso pode estar batendo em retirada do ninho tucano. O destino partidário do parlamentar que tem base em Jaraguá do Sul, mesma região do emedebista

Antídio Lunelli, deve ser o PSD.

Norte e Sul

A sigla já está preparada para receber um belo reforço do Sul, o do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro. Se Caropreso confirmar a mudança de endereço partidário, o PSD também ganharia um nome consolidado no Norte.

Mapeamento

Vale lembrar que o PSD tem se movimentado forte neste 2023 e visa a se reforçar para fazer o contraponto ao PL no campo da Centro-Direita em Santa Catarina, muito embora o partido tenha três ministérios no governo Lula da Silva.

Bombinhas

Outro nome ventilado que pode engrossar as fileiras pessedistas é o da deputada estadual Paulinha da Silva, que forçou sua saída do PDT e acabou expulsa do partido em 2021 e abrigou-se no Podemos em 2022 para buscar a reeleição. Agora ela cogita nova mudança partidária.

Ninho esvaziado

O PSDB segue rumo à ex tinção em Santa Catarina. O partido vai ficar com um deputado estadual, não tem federal eleito – Geovania de Sá só assumiu em Brasília pela investidura de Carmen Zanotto na Secretaria de Estado da Saúde -; não tem nome na majoritária estadual e ficará apenas com um parlamentar estadual. É Marcos Viera, que acaba de assumir a presidência da Comissão Provisória estadual do tucanato.

“Não é possível relativizar e também não é possível fazer de conta que não viu a escalada de intimidação que está em curso em nosso país. Já disse e repito, este é um momento de reflexão, especialmente para o Senado Federal, porque nós temos deveres constitucionais que não são compartilhados com nenhuma outra organização política de nosso país, são deveres do Senado Federal, são responsabilidades que não podem ser exercidas na base do revide, nem na base da vingança como se estar a perceber de parte de quem deveria ter a serenidade para decidir o que é certo e o que é errado para quem tem a responsabilidade de julgar”. (Senador Esperidião Amin)

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Marco Aurélio diz que ministros do TSE combinaram cassação de Deltan Dallagnol

O ex-ministro Marco Aurélio Mello voltou a criticar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). “Enterraram a Lava Jato, agora querem fazer a mesma coisa com os protagonistas. Isso, a meu ver, não é justiça, é justiçamento”, disse o ex-magistrado ao Estadão. “Eles esquecem algo que Machado de Assis ressaltou: o chicote muda de mão.”

Ao longo de mais de 30 anos de carreira nas instâncias superiores, Marco Aurélio foi presidente do TSE por três vezes, e afirma que o julgamento de Dallagnol foi ‘combinado’ e deixa a Justiça Eleitoral ‘muito mal’. “Onde vamos parar? Algo realmente impensável. O que me assusta é a hegemonia: foi unânime. E um julgamento combinado, pelo visto, porque foi muito célere”, declarou ele. “Como é que não houve divergência? Se lá eu estivesse, seria o chato” completou. “Basta você parar pra ver quem está aplaudindo essa decisão. Aí você vê que a coisa é triste. Se confirma o que o então senador Juca disse lá atrás, quando começou Mensalão, a Lava Jato, que era preciso estancar a sangria. Qual sangria? Do combate à corrupção? Eu quero que ela aja, que ela ocorra. Nós precisamos realmente afastar do cenário o sentimento de impunidade”, lamentou. As críticas do ex-ministro também foram direcionadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde ele esteve até 2021. Segundo Marco Aurélio, a Corte estabeleceu ‘competência universal’ para julgar os denunciados pelas invasões do dia 8 de janeiro. “Agora o Supremo julga o homem comum. É interessante. É o que eu digo: onde vamos parar?”, questionou.

Cassação de Sergio Moro ganha força em Brasília após TSE derrubar Dallagnol

A cassação do mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite de terça-feira, 16, traz preocupações em relação ao seu colega de trabalho da Operação Lava Jato, o senador Sérgio Moro (União BrasilPR). Atualmente, está em andamento no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) um pedido de cassação do Partido Liberal (PL) baseado em supostas irregularidades nos gastos de campanha e a suspeita de caixa dois nas eleições do ano passado. O pedido de cassação contra Moro foi apresentado pelo diretório paranaense do PL, a mesma sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) corre em sigilo. No início de novembro de 2022, o TRE-PR concedeu prazo para que Moro e seus suplentes, Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, ambos do União Brasil, fornecessem esclarecimentos sobre os gastos de campanha considerados irregulares pelo órgão. As supostas inconsistências identificadas incluíam a não entrega dos relatórios financeiros de campanha dentro do prazo estabelecido, o recebimento de recursos de origem não identificada, a omissão de receitas e despesas eleitorais, doações não registradas na prestação parcial de contas e doações recebidas após as eleições. Durante o período entre o pedido de esclarecimentos do TRE-PR e a manifestação de Moro, o PL-PR entrou com a Aije.

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