IPA 1 - 2015/2

GALERIA PROF. SAINT-PASTOUS

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Bruno Louzada – IPA 1 2015/2

GALERIA PROF. SAINT-PASTOUS

UFRGS Professora Ana Elísia Costa

Simplicity is the glory of expression.

-Walt Whitman

INTERVENÇÃO NA PRAÇA PROF. SAINT-PASTOUS

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INTRODUÇÃO

A PRAÇA

9. BAIRRO CIDADE BAIXA 10. POLOS, CENTROS E FLUXOS

13. MICRO ÁREA 14. FORMA E VEGETAÇÃO 15. APROPRIAÇÃO 16. PROJETOS REFERENCIAIS E DIRETRIZES 17. PLANTA BAIXA 18. GRÁFICOS CONCEITUAIS

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PROPOSTAS

A GALERIA

21. EDIFICAÇÕES PROPOSTAS 22. PROJETOS REFERENCIAIS: T SPACE 23. SANITÁRIOS PÚBLICOS NO PARQUE TÊTE D’OR 24. PAVILHÃO DE ACESSO DO "GLADE ONE” 25. PROPOSTA VOLUMÉTRICA 27. PROPOSTA MISTA 29. PROPOSTA PLANAR

33. PROJETO DE EDIFICAÇÃO 34. PLANTA BAIXA 35. GRÁFICOS CONCEITUAIS 36. REFERENCIAL MOBILIÁRIO 37. FACHADAS 39. GIROS 41. PRANCHA SÍNTESE

01 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

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introdução APRESENTAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO

BAIRRO CIDADE BAIXA A ÁREA DE ESTUDO É A PRAÇA PROF. SAINT PASTOUS, LOCALIZADA NO BAIRRO CIDADE BAIXA, EM PORTO ALEGRE/RS.

• TIDA COMO UM REFÚGIO NATURAL EM MEIO A UM BAIRRO URBANIZADO E BOÊMIO, A PRAÇA ACABA POR PERDER SUA VISIBILIDADE DEVIDO A UMA MASSA HETEROGÊNEA DE EDIFICAÇÕES EXISTENTES AO SEU REDOR, QUE VAI D E S D E C O M É R C I O D E N AT U R E Z A S DIVERSAS, A INSTITUIÇÕES E UMA GRANDE ÁREA RESIDENCIAL.

• O PRINCIPAL OBJETIVO DA INTERVENÇÃO NA ÁREA FOI TORNÁ-LA UM ATRATIVO MAIOR AOS MORADORES E VISITANTES DO BAIRRO.

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4

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POLOS DO BAIRRO 1. CASA DE SHOWS OPINIÃO 2. PARQUE FARROUPILHA 3. EDIFÍCIO EDEL TRADE CENTER 4. BOATE BECO 203

TENSORES PRIMÁRIOS • •

AV. JOÃO PESSOA AV. LOUREIRO DA SILVA

CENTROS DO BAIRRO • •

R. REPÚBLICA R. GEN. LIMA E SILVA.

TENSORES SECUNDÁRIOS • •

AV. VENÂNCIO AIRES R. GEN. LIMA E SILVA

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02 A PRAÇA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO NA ÁREA

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a praça PROPOSTA DE INTERVENÇÃO NA ÁREA

A P R A Ç A P R O F E S S O R S A I N TPASTOUS ESTÁ LOCALIZADA AO NORTE DO BAIRRO CIDADE BAIXA, E SEU PRINCIPAL ACESSO SE DÁ PELA RUA SARMENTO LEITE.

• A HIERARQUIA DE FLUXO VIÁRIO NO ENTORNO IMEDIATO À PRAÇA, SE DA POR VIAS DE MAIOR FLUXO (AV. JOÃO PESSOA E AV. LOUREIRO DA SILVA) CONECTADAS POR UMA VIA DE MENOR FLUXO (RUA SARMENTO LEITE)

• A REVITALIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO SURGE COMO UMA TENTATIVA DE TORNAR A MICROÁREA MAIS AGRADÁVEL PARA AS PESSOAS, PROCURANDO SE CONSOLIDAR COMO UMA ÁREA VERDE E ESPAÇOS DE LAZER EM M E I O D E U M B A I R R O COMPLETAMENTE URBANIZADO.

MICRO ÁREA

A PRAÇA NÃO É NOTORIAMENTE M O V I M E N TA D A , P O R É M É FREQUENTEMENTE UTILIZADA POR MORADORES E TRABALHADORES DAS REDONDEZAS

• SEU PERÍMETRO SERVE COMO ESTACIONAMENTO PARA A U TO M Ó V E I S Q U A S E Q U E E M TEMPO INTEGRAL

• SUAS CALÇADAS ACABAM TENDO SEU FLUXO AFETADO POR CONTA DOS VEÍCULOS PARADOS AO LADO, QUE DIFICULTAM O TRÂNSITO LIVRE DOS PEDESTRES.

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FORMA E VEGETAÇÃO A V E G E TA Ç Ã O D A P R A Ç A POSSUI ÁRVORES DE MÉDIO A GRANDE PORTE, BEM DISTRIBUÍDAS AO LONGO DE SUA ÁREA. • SEU ENTORNO É OCUPADO POR UMA MASSA HETEROGÊNEA DE EDIFICAÇÕES. •

A SOMBRA PELA MANHÃ SE ESTABELECE Q U A S E Q U E I N T E I R A M E N T E N A PA R T E NOROESTE DA PRAÇA, O QUE FAZ COM QUE HAJA ESPAÇOS COM E SEM INTERFERÊNCIA DIRETA DO SOL.

•

AO MEIO DIA A PRAÇA FICA COMPLETAMENTE EXPOSTA AO SOL, ASSIM, SUA OCUPAÇÃO É MENOS FREQUENTE NESSE HORÁRIO.

•

DURANTE A TARDE, A SOMBRA PROJETADA SE CONCENTRA EM DIREÇÃO AO SUDOESTE, E NO RESTANTE DA PRAÇA O SOL INCIDE QUASE QUE NA TOTALIDADE DA PRAÇA.

•

EM FUNÇÃO DA NECESSIDADE DE SEGURANÇA PARA MORADORES E FREQUENTADORES DA REDONDEZA, A ILUMINAÇÃO NOTURNA DA PRAÇA SE DÁ POR POSTES ESPALHADOS PELO SEU INTERIOR E ARREDORES.

•

SUA MICRO ÁREA É CERCADA POR PRÉDIOS DE DIVERSAS FUNÇÕES; ALÉM DE UMA ESCOLA AO LADO, TANTO PRÉDIOS RESIDENCIAIS COMO COMERCIAIS COMPÕE SEU ENTORNO.

•

EM SEU PERÍMETRO É NOTÓRIA A PRESENÇA DE ALTAS EDIFICAÇÕES, ESSAS QUE ACABAM POR BLOQUEAR A SUA VISÃO DE DIVERSOS ANGULOS.

•

SUA FORMA FAZ COM QUE SEUS FRQUENTADORES TENHAM UMA VISÃO AMPLA DO ESPAÇO A SUA VOLTA, OFERECENDO MAIOR SEGURANÇA PARA ESSES.

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•

DURANTE A SEMANA, NO PERÍODO MATUTINO A PRAÇA É FREQUENTADA POR PESSOAS COM SEUS CACHORROS E TRABALHADORES DOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS DOS ARREDORES, EM SEUS INTERVALOS

•

NO PERÍODO VESPERTINO, A PRAÇA CONCENTRA UM MAIOR NÚMERO DE USUÁRIOS, DEVIDO A ATIVIDADES REALIZADAS HABITUALMENTE POR MORADORES DA REGIÃO, COMO UMA RODA DE CHIMARRÃO ORGANIZADA PELAS SENHORAS DO BAIRRO.

•

DURANTE O FINAL DE SEMANA, NO PERÍODO MATUTINO HÁ UMA CONCENTRAÇÃO DE CRIANÇAS QUE BRINCAM NA PRACINHA E PESSOAS QUE PASSEIAM COM SEUS CACHORROS.

•

NO PERÍODO VESPERTINO O USO DA ÁREA AUMENTA DEVIDO A UM FLUXO MAIOR DE JOVENS, FAMÍLIAS, E CÃES.

APROPRIAÇÃO FAIXA ETÁRIA 39%

14% CRIANÇA

46%

ADULTO IDOSO

É POSSÍVEL OBSERVAR, DEVIDO A UMA AMOSTRA DO PÚBLICO USUÁRIO DA PRAÇA, QUE A FAIXA ETÁRIA FREQUENTADORA PREDOMINANTE É A IDOSA

\ MORADOR 46%

54%

SIM NÃO

TAMBÉM É VISÍVEL, MESMO QUE NÃO TANTO QUANTO A QUESTÃO ANTERIOR, UM PREDOMÍNIO DE MORADORES DA REGIÃO NA PRAÇA.

FREQUÊNCIA 18%

9% 11%

1À4X 5À7X

61%

NÃO

OUTRO DADO QUE FICA CLARO É QUE OS USUÁRIOS DA PRAÇA ESTÃO, EM SUA GRANDE MAIORIA, HABITUADOS A FREQUENTÁ-LA. EM SUA MAIORIA, COSTUMAM USAR DE SEU ESPAÇO DE 5 ATÉ 7 VEZES POR SEMANA.

RARAMENTE 16

PROJETOS REFERENCIAIS PRAÇA VICTOR CIVITA • • • • • •

ESCRITÓRIO: LEVISKY ARQUITETOS ASSOCIADOS E ANNA JULIA DIETZSCH ANO: 2007 ÁREA: 14.000 m² MATERIALIDADE: MADEIRA ESTRUTURA: AÇO LOCALIZAÇÃO: SÃO PAULO, SP, BRASIL

PRAÇA GÓRA PUŁAWSKA •

• • • • •

ESCRITÓRIO: 3XA (EQUIPE EWA CZERNY, MACIEJ LUKASZ RESZKA E PATRYCJA ZUCZEK) ANO: 2014 ÁREA: 1325.0 m² MATERIALIDADE: MADEIRA ESTRUTURA: AÇO LOCALIZAÇÃO: GÓRA PUŁAWSKA, POLÔNIA

DIRETRIZES/ PROPOSIÇÃO: • ESTUDANDO A ÁREA E AVALIANDO OS DADOS RETIRADOS DA AMOSTRA DE FREQUENTADORES DA PRAÇA, FOI POSSÍVEL SUGERIR MUDANÇAS QUE DEVERIAM SER FEITAS NA ÁREA DE INTERVENÇÃO:

1.

ELEVAÇÃOO DAS RUAS AO NÍVEL DA CALÇADA, E L I M I N A N D O O E S TA C I O N A M E N T O E DIMINUINDO O FLUXO DE CARROS. GARANTINDO, ASSIM, UMA MAIOR SEGURANÇA PARA O PÚBLICO.

3.

PROPOSIÇÃO DE USOS QUE ATENDAM AS NECESSIDADES DO PÚBLICO FREQUENTADOR - GALERIA DE ARTE COM SANITÁRIOS, CACHORRÓDROMO, BICICLETÁRIO, ACADEMIA AO AR LIVRE E MAIS VEGETAÇÃO.

2.

CONSTRUÇÃO DE UMA GRELHA ALINHADA AO EDIFÍCIO EDEL, JUNTAMENTE COM UMA “COSTURA” QUE LIGA OS PONTOS PRINCIPAIS DO ENTORNO: FARSUL, ESCOLA ESTADUAL RIO DE JANEIRO, EDEL, CAFÉ DE ESQUINA LOCAL E O ACESSO PELA AVENIDA LOUREIRO DA SILVA.

4.

D E S L O C A M E N TO D A P R A C I N H A PA R A PRÓXIMO DA ESCOLA

5.

MELHORIA DA ILUMINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE LIXEIRAS E BANCOS.

DA

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5 3

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OS FLUXOS DA PRAÇA SEGUEM UMA HIERARQUIA, SENDO O PRIMÁRIO, O MAIS UTILIZADO, QUE LIGA DOIS PONTOS DE MAIOR FLUXO DE PESSOAS, O SECUNDÁRIO, LIGANDO DOIS PONTOS IMPORTANTES, E O TERCIÁRIO, APENAS DE ENTRADA/SAÍDA DA PRAÇA.

• É POSSÍVEL, NESTE MAPA, ANALISAR UMA GRANDE ÁREA DEDICADA AO LAZER E CONFORTO DOS USUÁRIOS DA PRAÇA, AFIM DE ABRANGER TODOS OS PÚBLICOS COM AS ATIVIDADES PROPOSTAS.

• FORAM INCORPORADOS À PRAÇA UM CACHORRODROMO, DEVIDO A UM GRANDE NUMERO DE USUÁRIOS QUE LEVAM SEUS CACHORROS CONSIGO, E TAMBÉM SANITÁRIOS.

• POR FIM, FORAM CRIADOS UM ESPAÇO CULTURAL E UMA ACADEMIA VOLTADA AO PÚBLICO IDOSO LOCAL. ACADEMIA PARA IDOSOS PLAYGROUND ÁREAS DE LAZER CACHORRÓDROMO GALERIA SANITÁRIO

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO A GRELHA DA PRAÇA É FEITA DE MANEIRA GEOMÉTRICA E LINEAR. COM A AJUDA DOS CINCO PRINCIPAIS PONTOS DE SEU REDOR, É POSSÍVEL TRAÇAR TODOS OS MEIOS DE FLUXOS E USOS DA MESMA. TODOS OS AMBIENTES, ASSIM COMO OS MOBILIÁRIOS E CAMINHOS, SEGUEM UMA REGRA DEFINIDA DE ACORDO COM A GRELHA.

• ENQUANTO A GRELHA PRINCIPAL SEGUE O SENTIDO DO EDEL, A COSTURA AUXILIAR LIGA OS PRINCIPAIS PONTOS DO ENTORNO DA PRAÇA (FARSUL, A ESCOLA, EDEL, CAFÉ E SAÍDA PARA A AV. LOUREIRO DA SILVA), MONTANDO, JUNTAS, A GRELHA FINAL DA PRAÇA

COSTURA GRELHA PRIMÁRIA

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03 PROPOSTAS EDIFICAÇÕES PROPOSTAS PARA A PRAÇA

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propostas E D I F I C A Ç Õ E S P R O P O S TA S PARA A PRAÇA

PARA O QUADRANTE NOROESTE DA PRAÇA, FORAM PENSADAS EM TRÊS DIFERENTES PROPOSTAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA GALERIA DE ARTE QUE SE INTEGRASSE À PRAÇA.

• É PROPOSTO UM ATRATIVO QUE NÃO ATENDA APENAS AOS MORADORES E TRABALHADORES DAS RENDONDEZAS, POIS UMA GALERIA DE ARTE PODERIA TORNAR A PRAÇA PROF. SAINT PASTOUS, COM O TEMPO, UM POLO DO BAIRRO CIDADE BAIXA.

• A PROPOSTA PORQUE O BAIRRO, MESMO QUE TENHA UMA CENA ARTÍSTICA EXTREMAMENTE ATUAL E EXPRESSIVA, É ESCASSO O SEU NÚMERO DE GALERIAS E MUSEUS DE ARTE CONTEMPORÂNEA.

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PROJETOS REFERENCIAIS T SPACE • • •

ESCRITÓRIO: STEVEN HOLL ARCHITECTS ANO: 2010 CONDICIONANTES: ARQUITETURA VOLUMÉTRICA, LUZ NATURAL, VOLUME DE ADIÇÃO POR TANGÊNCIA. • L O C A L I Z A Ç Ã O : D U T C H E S S , N Y – ESTADOS UNICOS.

ZONEMANETO/FLUXOS

GRELHA

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SANITÁRIOS PÚBLICOS NO PARQUE TÊTE D’OR •

ESCRITÓRIO: JACKY SUCHAIL ARCHITECTS • ANO: 2013 • C O N D I C I O N A N T E S : A R Q U I T E T U R A M I S TA , L U Z NATURAL E ARTIFICIAL, VOLUME COM COBERTURA QUE O EXCEDE • LOCALIZAÇÃO: LYON, FRANÇA

ZONEMANETO/FLUXOS

GRELHA

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PAVILHÃO DE ACESSO DO "GLADE ONE" •

ESCRITÓRIO: KHOSLA ASSOCIATES ANO: 2015 • CONDICIONANTES: ARQUITETURA PLANAR, LUZ NATURAL, VOLUME ININTERRUPTO. • L O C A L I Z A Ç Ã O : A H M E D A B A D , GUJARAT, INDIA

ZONEMANETO/FLUXOS

GRELHA

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PROPOSTA VOLUMÉTRICA

A PROPOSTA VOLUMÉTRICA É COMPOSTA POR UMA ADIÇÃO DE VOLUMES TANGENCIADOS FACE A FACE. EM QUE SEÇÕES QUADRADAS E RETANGULÁRIES SÃO EXPLORADAS COM DIFERENTES MATERIAIS – MADEIRA E VIDRO.

• DUAS FACES DE VIDRO E UM GRANDE PERGOLADO FICAM VIRADAS PARA O CENTRO DA PRAÇA (A SUL), INDO DE ENCONTRO COM O CENTRO DA PRAÇA, ONDE OS SEUS DOIS EIXOS PRINCIPAIS SE CRUZAM, DANDO ASSIM, UMA GRANDE VISIBILIDADE PARA A GALERIA.

GRELHA GRELHA PRIMÁRIA

GRELHA SECUNDÁRIA

FLUXOS/ZONEAMENTO

SANITÁRIO GALERIAS JARDINS DE ESCULTURAS ARQUIVO

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PROPOSTA MISTA A PROPOSTA MISTA É COMPOSTA POR QUATRO VOLUMES INTERLIGADOS POR UMA COBERTURA EXTENSA. DOIS VOLUMES 5X5 SE TRANSFORMAM EM QUATRO: UM PERMANESSE INTEIRO, ENQUANTO O OUTRO SE DIVIDE EM EM DOIS. DENTRE ESSES DOIS POLÍGONOS, UM DELES SE MANTÉM E O OUTRO É DIVIDIDO EM DOIS CUBOS AINDA MENORES.

• OS DOIS VOLUMES MAIORES SÃO CONFECCIONADOS COM MADEIRA E SÃO RENTES À LAJE, ENQUANTO OS MENORES COM VIDRO, QUE, POR SUA VEZ, EXPLODEM UM METRO ACIMA DA COBERTURA.

• AMBOS OS CUBOS DE VIDRO, CLARAMENTE O GRANDE DIFERENCIAL DO PROJETO, SE POSICIONAM EM PONTOS ESTRATÉGICOS: ENQUANDO UM SE ENCONTRA DE FRENTE PARA O CENTRO DA PRAÇA, ONDE OS DOIS EIXOS PRINCIPAIS SE CRUZAM, O OUTRO SE POSICIONA DE FRENTE PARA O EDEL, ONDE EXISTE UM FLUXO GRANDE DE PESSOAS, DANDO UMA VISIBILIDADE MAIOR PARA A GALERIA.

GRELHA GRELHA PRIMÁRIA

GRELHA SECUNDÁRIA

FLUXOS/ZONEAMENTO

SANITÁRIO GALERIAS JARDINS DE ESCULTURAS ARQUIVO

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PROPOSTA PLANAR

O PROJETO É COMPOSTO POR DIVERSOS PLANOS, SEM QUE FECHEM QUALQUER VOLUME. PERMITINDO UMA MELHOR PERMEABILIDADE FÍSICA E VISUAL, A PROPOSTA PLANAR SE ADEQUA À GRELHA E COSTURA DA PRAÇA, SEM QUE SEJA UMA BARREIRA DE QUALQUER MANEIRA PARA SEUS FREQUENTADORES.

• SUAS PAREDES SÃO DE CONCRETO EM MAIORIA, PORÉM N O N O R T E S E E N C O N T R A M D U A S PA R E D E S EXPOSITÓRIAS DE VIDRO. O CHÃO DE CONCRETO LAMINADO E ENTORNO DE PISO GRAMA CONTRASTAM, MAS NÃO POR ISSO DEIXAM DE CONVERSAR ENTRE SÍ, FAZENDO DA CONSTRUÇÃO UMA ESPÉCIE DE PRAÇA SECA EM MEIO DO AMBIENTE VERDE.

GRELHA GRELHA PRIMÁRIA

GRELHA SECUNDÁRIA

FLUXOS/ZONEAMENTO

SANITÁRIO GALERIAS JARDINS DE ESCULTURAS ARQUIVO

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04 A GALERIA PROJETO DA EDIFICAÇÃO ESCOLHIDA PARA A PRAÇA

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a galeria P R O J E TO D E E D I F I C A Ç Ã O ESCOLHIDO PARA A PRAÇA

• • PROJETO ESCOLHIDO PARA INTEGRAR A PRAÇA PROF. SAINT PASTOUS FOI O DE ESTRUTURA PLANAR.

• AVALIADA COMO A MELHOR DENTRE AS PROPOSTAS, A GALERIA TEM O POTENCIAL PARA SE UM DIFERENCIAL PARA O BAIRRO CIDADE BAIXA, QUE APESAR DE SOFRER GRANDE INFLUÊNCIA ARTÍSTICA, NÃO TEM GALERIAS QUE SUPORTEM EXPOSIÇÕES DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE MAIOR PORTE.

• A IDÉIA POR TRÁS DO PROJETO FOI A DE FAZER COM QUE PARA SE ENTRAR NA GALERIA, NÃO SE FIZESSE NECESSÁRIO SAIR DA PRAÇA. A GALERIA E A PRAÇA SÃO INTERLIGADAS POR SEUS EIXOS E CAMINHOS, TORNANDO-SE ASSIM, PARTE UMA DA OUTRA.

•

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SANITÁRIO GALERIA TRANSVERSAL RECEPÇÃO ARQUIVO GALERIA JARDIM GALERIA CENTRAL GALERIA ABERTA

GRELHA/ZONEAMENTO/EIXOS • •

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•

A GRELHA ACOMAPANHA A JÁ EXISTENTE DA PRÓPRIA PRAÇA, FAZENDO COM QUE A GALERIA S E I N S TA L E S O B R E O Q U A D R A N T E C O M FACILIDADE. PILARES DE CINCO EM CINCO METROS SUSTENTAM A LAJE QUE COBRE A GALERIA, DIVINDO A GALERIA EM SECÇÕES. O PROJETO SE DA POR DOIS RASGOS PRINCIPAIS NO QUADRANTE: UM VERTICAL E UM HORIZONTAL. AS DUAS PRINCIPAIS SECÇÕES DA GALERIA SE DÃO NESTES RASGOS, ONDE SE FAZEM, POR CONSEQUÊNCIA, OS PRINCIPAIS EIXOS DE PASSAGEM. PARA DINAMIZAR O ESTABELECIMENTO, O ATENDIMENTO É LOCALIZADO NO ENCONTRO DESSES DOIS EIXOS DE PASSAGEM, LOCAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO. A GALERIA TEM A FRENTE PARA DENTRO DA PRAÇA (A SUL), NA TENTATIVA DE VOLTAR O SANITÁRIO PARA USUÁRIOS DA PRAÇA E NÃO QUALQUER PEDESTRE DO BAIRRO.

CONDICIONANTES • •

FACHADA NORTE: ÁRVORE DE MAIOR PORTE FAZ PAPEL DE BARREIRA VEGETAL • FACHADA SUL: LAJE DESLOCADA PARA FRENTE • FACHADA LESTE: ÁRVORE DE MAIOR PORTE FAZ PAPEL DE BARREIRA VEGETAL E LAJE DESLOCADA • FACHADA OESTE: ÁRVORE DE MENOR PORTE FAZ PAPEL DE BARREIRA VEGETAL E LAJE DESLOCADA

PILARES GRELHA PRIMÁRIA GRELHA SECUNDÁRIA

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B

A

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REFERENCIAL MOBILIÁRIO

C

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B

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2

A

3

4

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FACHADAS

SUL

NORTE

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LESTE

OESTE

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GIROS

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PRANCHA SÍNTESE

SANITÁRIO GALERIA TRANSVERSAL RECEPÇÃO ARQUIVO GALERIA JARDIM GALERIA CENTRAL GALERIA ABERTA

PILARES GRELHA PRIMÁRIA GRELHA SECUNDÁRIA