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Saúde doente em Minas
Garis em greve no Rio
Eles garantem a festa
Investimentos em saúde têm déficit de R$ 8 bilhões, deixado por Aécio e Anastasia. Enquanto isso, usuários até se acostumam com as más condições e mais de 50% dos trabalhadores adoecem
Parados desde o dia 1º de março, trabalhadores foram às ruas do Rio de Janeiro para defender a recontratação de 300 colegas demitidos. Garis pedem piso de R$ 1,2 mil
Trabalhadores colaboram com a folia catando latas, vendendo bebidas e comida,. Apenas 400 ambulantes receberam alvará, mas muitos se arriscaram a ir às ruas
Edição
minas | pág. 5
Uma visão popular do Brasil e do mundo
Belo Horizonte, de 07 a 13 de março de 2014| ano 1 | edição 28| distribuição gratuita | www.brasildefato.com.br | facebook.com/brasildefatomg
Há mais de 100 anos, mulheres vão às ruas no dia 8 de março para denunciar desigualdades, violência e opressão. Apesar de muitas conquistas, ainda há diferenciação salarial para a mesma função e baixa representação feminina em cargos eletivos. “Isso é gravíssimo. Nós somos 51% da população e somos mães da outra metade”, diz a ministra Eleonora Menicucci em entrevista na página 9. Leia também artigo de Nalu Faria na página 8 minas | pág. 6
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Falta o mínimo para as presas
Hotéis exploram prostitutas
Mulheres que vivem em presídios da RMBH não têm acesso a itens de higiene, como absorventes, tendo que recorrer muitas vezes ao uso de miolos de pão durante o ciclo menstrual. Grupo faz campanha de arrecadação e denuncia que Sistema Prisional não cumpre com a entrega dos itens básicos nas cestas mensais
Mulheres são obrigadas a atender cerca de dez homens por dia apenas para pagar o quarto que alugam, já que o valor do programa varia de R$10 a R$ 30 e a diária custa uma média de R$90. “Esse sistema faz a gente sofrer mesmo, e as condições são péssimas”, conta Paula, que trabalhou por 20 anos na rua Guaicurus