Revista Boat Shopping #37 by Boat Shopping

ano 7 - número 37 - distribuição gratuita em todas as marinas www.boatshopping.com.br

Barcos

Aguz 37 Atlantis 44 Zaffiro 34 Benetti 154 Lancer 277 Riva 86 Domino Sea Ray 280 Sessa C44 Ferretti 124 Silver Bullet BARRACUDA

 História do fiberglass II  Manual dos sonhos

TECNOLOGIA

 Displays multifuncionais  Carregadores de bateria

LANÇAMENTO

Intermarine 53 e 65

Dealers Oficiais sP Marine - www.spmarine.com.br angra dos reis, rJ: (24) 3361.2527 - Balneário camboriú, sc: (47) 3361.6139 curitiba, Pr: (41) 3233.3636 - Guarujá, sP: (13) 3305.1500 / 3305.1594 são Paulo, sP: (11) 3581.4646 - caraguatatuba, sP: (12) 3887.1786 salvador, Ba: (71) 3321.8653

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índice

Ferreti 124 Custom Line.................................. 22 Bennetti Imagination........................................ 30 Cranchi Zaffiro 34............................................ 36 Atlantis 44....................................................... 42 Chris Craft Silver Bullet.................................... 48 Sea Ray 280.................................................... 54 Sessa c44....................................................... 60 Riva 86’ Domino.............................................. 66 Lancer 277...................................................... 70 Intermarine 53 e 65......................................... 74 Aguz Marine Open 37...................................... 86 Barracuda - Fiberglass - parte2....................... 90 Carregadores de baterias................................ 94 Volvo............................................................... 100 Barracuda - manual dos sonhos...................... 104 Sonorização.................................................... 108 Pergunte ao Capitão........................................ 114 Lançamento - Simrad...................................... 122 AirBerth........................................................... 124 Eletrônicos....................................................... 128 YachtBrasil - conquistas.................................. 132 Rally Tedesco.................................................. 136 Wakeboard...................................................... 140 Festival Náutico Tedesco................................. 144 Charter - Ilhas Granadinas............................... 146 Vitrine.............................................................. 152 Lançamento Yamaha....................................... 156 Mercado - Márcio Christiansen........................ 158 All-Mar............................................................. 162 Certificado ambiental....................................... 166 Regatta Casa.................................................. 168 YachtBrasil em POA........................................ 170 Interyachts Expo Angra................................... 172 Acatmar - Marina Legal................................... 174 Life style.......................................................... 178 Moda praia...................................................... 184 Lançamento couro Regatta............................. 190 Dicas do Deninho............................................ 208

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Editor Responsável Caio Marcio Gerente de Operações Caio Ambrosio Edição de arte Júlia Melo www.juliamelo.com Assistente de Arte Beatriz Possebon Assistente de Produção Kadu Abreu D. Martins Pedro Ambrosio As opiniões expressas em artigos e entrevistas são de inteira responsabilidade dos articulistas ou entrevistados. É proibida a reprodução total ou parcial dos artigos e matérias sem prévia autorização. Redação e Publicidade Rua Helena, 280, Vila Olímpia CEP 04552-050, São Paulo, SP boatshopping@terra.com.br Para anunciar (11) 3846.2364 Críticas e Sugestões caio@boatshopping.com.br

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editorial

Mais um inverno se passou e vem chegando a primavera, a época das flores. Elas começam a florescer, pintando os campos e trazendo cor para as cidades. Todos os holofotes estão virados para o evento que irá acontecer em São Paulo, mais uma feira do setor que mostrará boas opções para você comprar seu barco novo. Nesta edição da Revista Boat Shopping, apresentamos vários tipos de barcos, da pequena guerreira, Lancer 277, até um mega yacht de 154 pés, com um nome bem sugestivo, Imagination. A Intermarine, desde que se reestruturou e mudou todos os barcos da sua linha de produção, apresenta mais dois modelos, a 53 e a 65. Mostramos todos os detalhes, dos barcos que em pouco tempo estarão navegando pelos mares. Contamos também, um pouco sobre a trajetória da YachtBrasil, e a história de 03 visionários, que uniram forças e montaram a maior empresa do setor náutico. Com um atendimento e pós-venda que se tornaram um marco para eles, acabam de inaugurar mais uma unidade, agora em Porto Alegre. E como de costume, nossas matérias técnicas estão muito interessantes. Três perguntas sobre carregadores, a segunda parte da construção em fiberglass, sonorização, entre outras. Mostramos também uma novidade que desembarcou em águas brasileiras, o Air Berth, um sistema que vai dar o que falar. E ainda tem muito mais nesta edição, feita especialmente pra você. Boa leitura!

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Ferretti

Ferretti Custom Line

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124 Beleza com alta performance, a Ferretti apresenta a nova Custom Line, uma evoluĂ§ĂŁo em design. BOATSHOPPING

endo como referencia a imagem da clássica Navetta, a série Custom Line surpreende com o estilo esportivo da nova 124. Apesar de ser o maior iate da série,o design do seu costado aliada sua performance de alto nível fazem dele um dos mais excitantes modelos desse porte no mercado atual. “Nós gastamos muito tempo no projeto deste casco para alcançar a perfeita combinação entre esportividade e luxuosas acomodações”, diz Andrea Frabetti do Centro Avançado de Tecnologia (Advanced Yacht Technology Center) da Ferretti Group. “Os motores mais adequados para este projeto foram os novos MTU 4000 Series V16, que em sua forma mais potente produzem 3.500 HP”, afirma Frabetti. “Com esses motores, nós descobrimos que poderíamos realizar um projeto muito mais esportivo, que levaria a Custom Line a um novo patamar de tamanho e desempenho, onde percebemos um mercado forte em ascensão. Este projeto reúne toda a experiência da Zuccon International Project e a expertise dos projetistas do Centro Avançado de Tecnologia da Ferretti Group, tudo isso para criar o esplêndido conceito que está levando a Custom Line à uma nova classe de super iates . O casco número três já está sendo construído e mais unidades já estão programadas. Para atingir o nível de desempenho e navegabilidade exigidos para a Custom Line, o casco foi projetado com uma forma mais estreita que o usual em iates deste

porte, fator este que incide diretamente na redução da resistência da água, aumentando a velocidade e permitindo um corte suave das ondas, oferecendo ainda mais conforto em mares agitados. Durante o teste de mar, realizado em Ancona, Itália, onde a 124 foi construída, o mar estava calmo, sendo assim, sua navegabilidade ainda não foi avaliada em um mar mais agitado, mas o capitão relatou que houve ótima estabilidade navegando em mares de até um metro e meio. A entrada do casco em V moderado faz o mesmo cortar as ondas suavemente. Nessas calmas condições de mar, a navegação suave é quase mágica. A vibração é nula e os níveis sonoros foram baixos o bastante para conversas normais. Esta versão da 124, em particular, foi montada com 2 tipos de estabilizadores, o tradicional que atua com o barco em movimento e outro estabilizador ARG(Anti Rolling Gyro) da Mitsubishi que traz estabilidade no momento em que o barco está parado. Passando por sua própria esteira, a Custom Line 124 se manteve estável. O desempenho foi imponente, sem a sensação real de velocidade, o super iate atinge a impressionante marca de 27,5 nós. Esta velocidade foi atingida apesar do peso adicional colocado para atender os requisitos da MCA (Maritime and Coastguard Agency). Frabetti reconhece que a tubulação pesada de metal, dispositivos de segurança e os grandes tubos de ventilação do tanque de combustível somam aproximadamente 10% de sobrepeso.

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“Nosso foco sempre esteve na segurança, então ficamos felizes em atender todos os requisitos da MCA, mas sentimos que alguns desses requisitos não são tão apropriados para este tipo de embarcação”, ele comenta. “No desenvolvimento desse projeto nós trabalhamos bem próximos à MCA para negociar itens, como a entrada externa de ar, por exemplo”. Os estabilizadores para esta versão reduzem a velocidade máxima em um ou dois nós, como a próxima 124 não terá esses estabilizadores espera-se que esta velocidade seja acrescida dessa diferença, atingindo a casa dos 29 nós, equipada com os mesmos motores. Além dos estabilizadores, a 124 têm interceptores de trim que podem ser regulados para operar automaticamente, se adequando ao melhor ângulo de acordo com qualquer condição do mar. Como o nome indica, este iate pode ser customizado de acordo com o cliente. No seu primeiro casco, a customização tomou duas formas: uma foi a decoração interior para atender ao proprietário e a outra foi o alcance dos equipamentos eletrônicos montados no posto de comando. A decoração é de estilo moderno, em nogueira combinando tons de marrom e cinza. A madeira é a característica marcante, dando um visual sólido e relaxante.

O posto de comando tem a maior variedade de equipamentos vistos em uma embarcação deste porte. Em seu painel existem seis displays, um deles é dedicado a monitorar e controlar os sistemas de bordo, outro é dedicado às câmeras localizadas ao redor do iate, os outros quatro são usados para navegação e ficam constantemente conectados ao sistema Furuno NavNet. Te-

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mos os displays dos motores MTU, o controle e o display do FLIR(câmera infravermelha), a interface do radar de proa e os rádios. O toque final fica por conta do tradicional painel analógico montado acima do para-brisas. Equipado com todos esses acessórios eletrônicos talvez a visão obtida através do para-brisas não seja tão relevante diante de tanta tecnologia. Outros recursos são as câmeras montadas no casco, perto das hélices. Do posto de comando é possível observar as hélices girando, o que demonstra ausência de cavitação, mas estas câmeras não são o bastante para evitar que amarras de atracação enrosquem nos hélices. Para manter um costado baixo e um visual esportivo, os projetistas alteraram o layout convencional da classe. O flybridge é pequeno e compreende um grande solário com um posto de comando logo à frente. Todas as características de um flybridge padrão para este porte de barco, como ofurô, lounge, churrasqueira e mesa de jantar (para dez pessoas) foram movidas para o deck de baixo, que tem início somente após o término da extensão do flybridge, enquadrando-se no conceito de “vida ao ar livre”. Ao entrar no seu interior encontramos um grande salão localizado bem abaixo do flybridge onde uma grande TV permite transformar o espaço em um cinema. Ainda no mesmo deck, um pouco mais a frente temos o posto de comando interno.

ACOMODAÇÕES

Ao projetar as acomodações, Norberto Ferretti, Chairman do Grupo, emprestou sua considerável experiência. Foi ele quem decidiu que todas as cabines deveriam ser do mesmo tamanho, para que nenhum dos convidados se sinta na “segunda classe”. Ele também propôs que a mesa de jantar do lounge principal fosse quadrada e não retangular, criando uma convivência mais sociável. Estas mudanças tornam mais agradáveis os passeios com os convidados. Muita cautela foi empregada na formulação das acomodações da tripulação, foram seguidas todas as exigências especificadas pelo MCA, principalmente para as medidas mínimas determinadas para os beliches. É raro achar cabines de tripulação com tanta qualidade. As quatro cabines, três com beliches e uma para o capitão com uma cama de casal, são tem seu acabamento em madeira. Há também um espaçoso refeitório e uma lavanderia. A suíte máster está no nível do deck principal e apresenta em sua decoração acabamentos requintados. O banheiro da suíte é decorado em granito granulado. A sua janelas laterais proporcionam uma excelente vista para ambos os lados. É padrão neste modelo, varandas retráteis em ambos os lados do salão principal contando com a opção de incluir portas panorâmicas, porém tentar acomodar duas dessas portas compromete o layout dos sofás, mas isso varia de acordo com a escolha do proprietário.

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Todas as cabines são do mesmo tamanho, para que nenhum dos convidados se sinta na segunda classe

O desempenho da 124 tem seu preço, os dois MTU 4000 Series tomam muito espaço na sala de máquinas. É aqui que você vê aço, combustível, canos, válvulas e outros sistemas requeridos pelo MCA, mas a experiência da Ferretti mostrada através de uma acessível e bem definida sala de máquinas dá ao cliente a confiança que ele espera. Os motores estão dispostos em unidades de eixo reto com os hélices em semi-túneis. A enorme garagem na popa é grande o bastante para abrigar um barco de 18 pés e um Jet ski. A porta da garagem se abre formando uma plataforma de banho. Por ser uma passarela longa e segura, esta porta pode ser aberta até quando a embarcação está ancorada na marina. É evidente que muito planejamento está contido no design da 124. O baixo costado elegante e prático, faz da 124 um dos mais bonitos iates de sua classe, e para combinar, uma performance invejável. Tudo isso foi alcançado em um projeto que continua a preencher todos os requisitos regulamentares. Há muitas carac-

terísticas práticas desenvolvidas a partir de uma longa experiência, que tornam a 124 de estar a bordo, tanto no mar, quanto ancorada. Algumas das melhorias são tão obvias que quando notadas nos fazem pensar por que não foram incorporadas antes... Mas depois percebemos que o design de iates é um processo evolutivo, e a Custom Line 124 sugere que essa evolução acaba de dar um grande passo a frente.

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Benetti

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47 ALÉM DA Imagination

IMAGINAÇÃO

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Imagination, de 47 metros, representa uma nova linha de megaiate semideslocante totalmente construído em alumínio. Seu design com linhas inovadoras já foi premiado no Best World Trophy em Cannes, em 2010. A concepção deste iate é baseada na experiência positiva com o megaiate de 43 metros Diane (FB236), lançado em 2007 e que foi o primeiro Benetti a ser feito com um casco semideslocante totalmente em alumínio. Graças às suas características técnicas, possui qualidades transoceânicas o que lhe permite seguramente enfrentar qualquer tipo de navegação, oferecendo excelente performance e atingindo longas distâncias. O casco possui um desenho de fundo para permitir que o iate atinja uma velocidade de aproximadamente 23,5 nós em condições de carga média, é uma velocidade relativamente alta para um semideslocante. As especificações técnicas foram minuciosamente combinadas com os conceitos inovadores de design de Stefano Natucci. As linhas externas da Imagination 47 possuem fluidez, formando suaves curvas que integram o casco com a superestrutura do megaiate. Como seu exterior, a combinação interna desta embarcação apresenta total coerência com a sua sofisticação e modernidade, exclusivamente, e muito bem interpretada no design interior de François Zuretti. O interior do Imagination é luminoso, arejado e sofisticado. Quando os convidados chegam ao deck principal são logo recebidos pelo amplo salão principal, passando primeiro pelo lobby de entrada, onde terão acesso à um elevador e à uma escada que fazem a ligação ao terceiro convés. O salão principal, em adjacência com a sala de jantar, é rodeado pela vista panorâmica que suas amplas janelas proporcionam. O estilo elegante das várias áreas sociais está em perfeita harmonia com as tendências baseadas no design simples e linear. O Imagination 47 pode acomodar confortavelmente mais de doze convidados em suas cinco cabines. A cabine máster, que ocupa a largura total da embarcação, fica localizada no deck principal.

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Na proa, uma contrução que dá continuidade aos arcos laterais forma uma área externa, anexa à cabine máster, e com proteção alta, oferecendo maior privacidade, mas sem comprometer a visão externa. Aliás, esta visão é de 180 graus, um truque de design ainda não encontrado em nenhum superyacht antes. As principais áreas de lazer são, sem dúvida alguma, o skylounge e o convés. No skylounge um amplo e confortável sofá em “L” e um bar proporcionam agradáveis momentos. Os decks da área exterior do Imagination oferecem uma variedade de áreas de entretenimento e para refeições. Tanto no convés principal como nos outros dois (superior e solário) são configurados com mesas para 12 pessoas. Este modelo oferece uma confortável cabine VIP no convés superior. Adiante do convés superior encontra-se uma ponte totalmente integrada e equipada com estação de comando bem completa que oferece uma navegação segura e eficiente, suas amplas janelas permitem uma excelente visibilidade. A casa de máquinas é equipada com dois motores diesel MTU M90 16V 4000. Eles proporcionam um al-

cance de 3.400 milhas náuticas (cerca de 6.300 km) navegando a 12 nós, mas também podem alcançar a velocidade máxima próxima de 25 nós. O dinâmico e moderno estilo da nova Imagination 47 anuncia o futuro dos novos megaiates Benetti.

FICHA TÉCNICA COMPRIMENTO TOTAL 47 m (154’) BOCA MÁXIMA 5,20 m (17’ 06”) CALADO MÁXIMO 8,8 m ALTURA ACIMA LINHA D´AGUA 2,7 m PESO TOTAL (COM MOTOR) 16 t NÚMERO DE CABINES 6 + 4 NÚMERO DE PESSOAS NOITE 12 + 8 MOTORIZAÇÃO (PADRÃO) VELOCIDADE MÁXIMA VELOCIDADE DE CRUZEIRO CAPAC. TANQUE COMBUSTÍVEL CAPAC. TANQUE ÁGUA PROJETO EXTERIOR PROJETO INTERIOR

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Cranchi

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Cranchi

ZAFFIRO BOATSHOPPING

om um excelente arranjo externo e interno, a Cranchi Zaffiro 34 surpreende a todos pelo primoroso acabamento e rigoroso padrão de construção. Feita para pessoas exigentes, este modelo tem uma ótima navegabilidade e um maravilhoso aproveitamento dos espaços, tendo em vista que o barco tem 11,21 metros de comprimento total (34 pés de linha d’agua). Seu cockpit possui dois ambientes espaçosos e um arranjo que poucos barcos da sua categoria conseguem ter. Com o posto de pilotagem à boreste e um sofá em “L” que acomoda até 4 pessoas à bombordo, este é um dos dois ambientes que a Zaffiro 34 oferece em seu cockpit. Já o outro ambiente, logo atrás, se destaca o móvel com pia e cuba integrada, porta copos, lixeira, geladeira embutida e em sua frente um amplo sofá em “U” com mesa para refeições podendo ser transformada em um solarium de popa. A espaçosa plataforma de popa revestida em teca faz com que a embarcação tenha um aproveitamento perfeito de todas as partes do seu cockpit. Para as pessoas apreciadoras do sol, na proa há um solarium que pode acomodar duas pessoas e seu acesso pode ser pelo centro do cockpit ou pelas passagens laterais. Na parte interna da Cranchi Zaffiro 34, para sua maior privacidade, o cliente pode desfrutar de duas cabines fechadas com portas, sendo a da proa constituída por uma cama de casal e a de meia nau com duas camas de solteiro que podem ser transformadas em cama de

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casal. Seu salão dispõe de um sofá com mesa giratória para refeições, um pouf, TV (opcional) e DVD (opcional). Sua cozinha vem completa com pia em corian e cuba embutida, torneira com misturador de água quente/fria, geladeira de 80 litros, fogão elétrico com dois queimadores e microondas. Seu banheiro é bem equipado e possui vaso sanitário elétrico, cuba com misturador de água quente/fria, armários e chuveiro. Mas se engana quem acha que acabou por ai, o barco ainda pode vir equipado com gerador de 4.4 KWA, ar condicionado de 16.000 BTUS , bow thruster, capa de cockpit e uma completa linha de eletrônicos. Para que esta fantástica embarcação não deixe a desejar em sua navegação ela vem equipada com dois motores Volvo Penta D4 EVC/DP-H (2x260hp), que levam o barco a uma velocidade de cruzeiro de 32 nós e a uma velocidade máxima de 37 nós, tudo isto com um baixo consumo de combustível.

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FICHA TÉCNICA COMPRIMENTO TOTAL 11,21 m / 35’ COMPRIMENTO DO CASCO BOCA MÁXIMA CALADO MÁXIMO PESO TOTAL (COM MOTOR) NÚMERO DE CABINES NÚMERO DE PESSOAS DIA NÚMERO DE PESSOAS NOITE BANHEIROS MOTORIZAÇÃO (PADRÃO) VELOCIDADE MÁXIMA VELOCIDADE DE CRUZEIRO CAPAC. TANQUE COMBUSTÍVEL CAPAC. TANQUE ÁGUA PROJETO

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10,35 m / 33,94’ 3,49 m 0,87 m 6,2 t 2 12 3 1 Volvo Penta D4 EVC /DP-H (2x260hp) 37 Nós 32Nós 570 L 190 L Aldo Cranchi

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Atlantis44

ATLANTIS

Elegante e ousada

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novo projeto do estaleiro Atlantis nasceu com uma missão precisa: oferecer a melhor síntese possível entre elegância esportiva e usabilidade. O resultado dessa inovação é a Atlantis 44, fundamental em seu conceito e em seu design, desenvolvida com idéias e soluções sem incertezas, livre de atitudes dogmáticas e determinada a dar uma interpretação atualizada do que é um barco open nos dias de hoje: um autêntico manifesto. Atlantis 44, um barco no qual a forma é aliada da substância, um projeto no qual o design exalta a funcionalidade. Um bom exemplo é dado pelo hardtop (teto rígido), um sinal distintivo do perfil, adicionando impulsividade à linha de barcos esportivos e total respeito à filosofia do projeto: aberto tanto na popa como nos lados, oferece conforto sem criar sensação de clausura com o exterior. A estrutura é sólida, porém com desenho suave: graças à nova geração de tetos, mais leves – chamados de soft top, que garantem maior abertura e a mesma proteção -, mas com muito menos peso. Além disso, a targa de fibra de vidro oferece segurança extra e dá suporte para a lona do toldo quando o teto está aberto. O molde de fibra que percorre todo o perímetro do teto oferece não apenas acabamento estético como também proteção para os sprays d’água durante a navegação. Test drives confirmam a excelente manobrabilidade e navegabilidade deste novo modelo.

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Segura e audaciosa, a Atlantis 44 permite uma velocidade máxima de 35 nós com toda a segurança. A paixão é garantida e o estresse totalmente abolido a bordo desta embarcação. Mesmo para os marinheiros menos experientes, que podem contar com equipamentos e tecnologia que simplificam a vida a bordo para propiciar o máximo de alegria e confiabilidade. São exemplos dessa tecnologia que facilita o joystick, que faz da atracação um ato simples e intuitivo, o sistema Sky Hook, que torna possível manter a posição do barco automaticamente sem ter que manobrar manualmente (particularmente útil durante a espera para entrada na marina), e o sistema “vessel view” digital de supervisão, que oferece total monitoramento dos acontecimentos a bordo e completa a instrumentação de um posto de comando perfeitamente ergonômico. O design esportivo e elegante, a plataforma integrada ao novo estilo do barco e as janelas laterais dão à Atlantis 44 uma identidade única. “Para nós, decoração nunca deve ser

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supérflua”, afirma Filippo Salvetti e Marco Biaggi, que produziram juntos o novo design da linha Atlantis com o departamento técnico do estaleiro. “Nosso objetivo é sempre alcançar o equilíbrio certo entre forma e funcionalidade.” A funcionalidade é traduzida a bordo nas possibilidades de desfrutar os espaços externos e as excelentes qualidades náuticas. Um convés que consegue em um único nível oferecer três bem definidas áreas para banho de sol, fácil circulação, integração entre as várias áreas-chaves da embarcação, além de amplos e bem protegidos passadiços laterais: estes são elementos extremamente importantes para um barco open de acordo com a Atlantis. O cockpit, em um único nível, possibilita maior convivência entre os convidados e aumenta a área social. Dinete para oito pessoas, cozinha externa completa, inclusive com grill, e dois solários para quatro pessoas na área de abertura do teto soft top com ótima ventilação são um convite ao convívio familiar e com amigos.

Na proa, um solário para duas pessoas, com amplo passadiço lateral bem protegido por guarda-mancebos de aço inox, torna o banho de sol ainda mais agradável e seguro. O painel com desenho ergonômico e com excelente visibilidade, mesmo com o teto fechado, possui equipamentos de alta tecnologia de navegação, em ótima posição e com excelente leitura. Na cabine máster, o aproveitamento total da boca (largura máxima da embarcação) cria um ambiente com amplo espaço e conforto para o casal, com novas janelas panorâmicas que permitem uma interação maior com o mar, criando um clima romântico. Banheiro exclusivo da cabine máster, com armários, espelhos, um box para banho separado e piso de teca. A cabine vip tem ampla e confortável cama de casal com janelas panorâmicas e armários para acomodar toda a bagagem dos convidados. Segundo banheiro exclusivo da cabine vip, com armários, espelhos e também um box para banho separado e piso de teca.

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13,43m / 44,06 pés 4,25 m 11,91 t 2 X Volvo Penta D6 370 HP 35,5 nós 33 nós 900 L 350 L

Na cabine há uma confortável dinete para seis pessoas que pode ser convertida em cama, bastando apenas abaixar a mesa e colocar as almofadas extras. A cozinha é elegante, projetada em madeira nobre e equipada com geladeira, fogão elétrico, pia, micro-ondas e armários com pratos, copos e talheres bem organizados. A Atlantis 44 pode ainda receber mais equipamentos, pois o estaleiro disponibiliza uma lista de opcionais que aumenta ainda mais seu conforto e segurança, tais como:  Radar GPS plotter E 120  Fechamento do cockpit  Stern Thruster e Bow Thruster  Dois guinchos de popa para recolher os cabos de amarras  Passarela hidráulica embutida no casco  Dispositivo de controle, alarme de incêndio – máquinas e cabine de piloto

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ão encontramos nada parecido com a Silver Bullet, fazendo uma menção aos que moram em São Paulo, temos a Av. Europa, onde estão localizadas as mais diversas lojas de carros esportivos. É uma comparação um tanto estranha num primeiro momento, mas se analisarmos friamente, não tem nada parecido em beleza e estilo no mercado náutico brasileiro. Em apenas 20 pés, a Chris Craft conseguiu incorporar sofisticação e luxo, que encontramos apenas em Ferraris, Porsches, Maseratis, etc. E essa é a idéia, a Silver Bullet foi concebida para um seleto grupo de pessoas. Ela é uma edição limitada e não serão produzidas muitas unidades, desta obra de arte para os mares. O que torna a Silver Bullet tão atraente é que ela nos lembra uma época passada, quando os barcos eram elegantes, de madeira e lindos. Eles prosperaram na época do Grande Gatsby, quando a vida era boa, a vida era simples, e barcos a motor e os aviões eram apenas o começo. Era o amanhecer do esporte, quando todos estavam entusiasmados, e não importava a quantidade de dinheiro, as pessoas seguiam o seu sonho e apreciavam

de perto esses barcos. Se as pessoas não poderiam possuir um, pelo menos, eles podiam admirar a graça e beleza deles, da mesma maneira como admiravam uma escultura de Brancusi ou um belo Renoir. Em todos os lagos da América do Norte e da Europa, onde as pessoas tinham casas de verão, elegantes runabouts começaram a aparecer. O esporte de esqui aquático nasceu, e rádios e fonógrafos tocavam a música de grandes bandas, além das luzes vermelhas e verdes nos lagos, que poderiam ser vistas movendo-se lentamente ao luar. Foi uma época de inocência em muitos lugares do mundo. Infelizmente, não durou muito. E talvez seja por isso que velejadores tentam manter o sonho daqueles barcos “velhos” e clássicos, vivo em seus devaneios. Mesmo as culturas que não tiveram a sorte de experimentar aqueles poucos anos de alegria náutica, agora podem. A marca Chris-Craft simboliza a época e trás em seus barcos um pedaço dessa história. A Silver Bullet traduz muito bem esse conceito e essa época, mas incorpora a mais avançada tecnologia em construção, sem perder as características dos barcos

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de madeira antigos. Não é surpreendente para uma empresa que se importa tanto com os detalhes dos barcos que constrói, a Chris-Craft lista as especificações mais detalhadas para um barco de 20 pés, do que a maioria dos construtores. Com a plataforma de popa, o barco tem 6,15 m e 2,41 m de boca. O peso seco da embarcação é de 1.321 kgs e cala 86,4 cm com a rabeta totalmente abaixada. A Silver Bullet Chris-Craft é muito mais do que a soma de suas partes, e é isso que a torna tão excitante. Dito isto, vamos olhar para os elementos que tornam esta jóia náutica tão cativante. Começando na proa encontramos um paiol de âncora com detalhes em aço inoxidável e teca. Luzes de navegação estão instaladas em peças exclusivas de aço inoxidável e praticamente nada fica à vista. A pintura no casco de fibra de vidro é prata metálica e guarnições de teca estão em todos os lugares. O cockpit em teca e o vinil de revestimento dos bancos, que foi selecionado na cor “Outback Tan”, funciona perfeitamente para compor o visual. Os mostradores e relógios na Chris-Craft Silver Bullet, é montado no centro do painel metálico, assim como foi feito há 85 anos. Quem se importa se os mostradores são difíceis de ler ou que possa haver uma visão não muito boa nestes medidores analógicos? O conceito da Silver Bullet é sobre a arte e a nostalgia, e não sobre praticidades do século 21. A motorização na Silver Bullet vem de série com um Volvo 5.0 de 270hp a gasolina, mas você pode optar por outros modelos tanto da Volvo como da Mercury.

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CURIOSIDADE Algumas cenas do filme “Amanhecer”, da saga “Crepúsculo”, foram filmadas em novembro de 2010 no Rio de Janeiro. Em uma das cenas, o casal de vampiros Bella (Kristen Stewart) e Edward (Robert Pattinson) aparece navegando na Chris Craft Silver Bullet! FICHA TÉCNICA COMPRIMENTO TOTAL 6,15 m / 20’ COMPRIMENTO DO CASCO Pés e Metros BOCA MÁXIMA 2,41 m CALADO MÁXIMO 0,86 m PESO TOTAL (COM MOTOR) 1.3 t NÚMERO DE CABINES 0 (não tem) NÚMERO DE PESSOAS DIA 5

Volvo 5.0 - 270 HP (Gasolina) CAPAC. TANQUE COMBUSTÍVEL 129 L

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MOTORIZAÇÃO (PADRÃO)

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POWER é navegar confiante, com a força dos motores Scania. Quem navega precisa estar pronto para enfrentar a tempestade e a calmaria. Quem patrulha precisa ter força e velocidade para fazer buscas e resgates. Quem pesca ou transporta cargas nem pode pensar em ficar à deriva. Pense nisso. Pense nos motores Scania. Potência, robustez e tecnologia para impulsionar embarcações e negócios. Motores econômicos, de alto desempenho e baixo custo operacional. Scania. Aponte seu leme para cá.

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280 Sundancer Para quem faz quest達o de navegar sem abrir m達o do conforto e da qualidade

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uando falamos da linha Sundancer, tamanho definitivamente não é documento. Na 280 Sundancer, você pode encontrar todo conforto, espaço e qualidade que procura. Com um acabamento primoroso e avançada tecnologia de navegação a bordo, a 280 é perfeita para quem busca um barco de médio porte para passear e pernoitar. No cockpit, a disposição dos bancos, mesa, e pia formam uma agradável área de convivência, que fica ainda mais confortável quando o banco traseiro é reclinado se transformando em um solarium. Equipado com pia, grill e geladeira (cooler) o cockpit da 280 Sundancer proporciona momentos prazerosos com a família e com os amigos. Com um painel bem elaborado onde os instrumentos estão bem organizados e são fácilmente visualizados, comandar esta embarcação torna-se uma tarefa aprazível e ao mesmo tempo segura. A plataforma de popa, possui uma escada de banho com três degraus e um chuveirinho com água doce, servindo como um ótimo

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FICHA TÉCNICA COMPRIMENTO TOTAL 28 Pés / 8,74 Metros BOCA MÁXIMA 2,69 Metros CALADO MÁXIMO 1,05 Metros PESO TOTAL (COM MOTOR) 3.724 Kg NÚMERO DE CABINES 2 NÚMERO DE PESSOAS DIA 10 NÚMERO DE PESSOAS NOITE 4 BANHEIROS 1

local de recreio para os banhistas. Um compartimento na popa permite a armazenagem de equipamentos de mergulho, brinquedos d’água ou mesmo banco de energia e conexões para água doce. Na cabine, um módulo de madeira nobre com bancada em Corian, geladeira, fogão, pia, micro-ondas, armários e gavetas, compõe uma cozinha muito bem equipada. Na proa, uma dinete para quatro pessoas pode ser convertida em cama, bastando apenas rebaixar a mesa e colocar almofadas sobre ela, formando assim uma cama para duas crianças. No conforto da cabine, pode-se também ouvir música ou ainda assistir à um bom filme, novela ou o que mais agradar. À meia-nau há uma cama de casal e cortina de privacidade, que tornam o ambiente perfeito para o pernoite das crianças ou de um outro casal. O banheiro tem chuveiro e pia com água quente além de um sanitário com sistema a vácuo que recolhe os detritos para um tanque de esgoto. Com opção de motores à diesel ou à gasolina, a 280 Sundancer é importada para o

Mercruiser 350 MPI Bravo III 300 HP (Gasolina) CAPAC. TANQUE COMBUSTÍVEL 318 Litros CAPAC. TANQUE ÁGUA 106 Litros MOTORIZAÇÃO (PADRÃO)

Brasil com o KIT COMFORT incluso no seu preço, fator que a torna um dos barcos mais bem equipados da categoria:  Som estéreo  Hélice de inox  Farol com controle remoto  Guincho elétrico e âncora  Limpador de para-brisas  Fechamento total das capotas  Capa do cockpit  Carregador de baterias  Flaps hidráulicos  Direção assistida  Tomada de cais  Boiler  Chuveiro na popa com água Q/F  Detector de monóxido de carbono

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26/09/2011 18:11:52

Sessa

Bella Dona C44

Performance, elegĂ˘ncia e conforto na mesma intensidade com um toque de esportividade na nova Cruiser 44 pĂŠs Sessa

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a Itália, quando não há palavras para descrever tamanha apreciação, encantamento e surpresa a uma dama, se diz “Bella Dona!”. Essa é a reação que a nova Cruiser Sessa C44 causa em todos que a vêem. O modelo, exposto durante a 34º edição da Cannes Boat & Yacht Show, traz originalidade e impressiona pelo design italiano, decoração contemporânea e soluções inteligentes. O projeto do designer Christian Grande otimiza o uso do espaço da embarcação, mantendo o estilo de vanguarda com valorização do couro, dando ar de sofisticação e luxo a todos os seus ambientes. O revestimento da embarcação em madeira é outra característica da italiana Sessa que logo mostra sua identidade e requinte. O cockpit, composto por dois ambientes integrados por um sofá em ‘U’, permite acomodar ao menos 8 pessoas com conforto. A grande novidade que se sobrepõe ao modelo C44 anterior é o melhor aproveitamento dos espaços: Um grande solário para um belo passeio – com duas escadas laterais de acesso e uma garagem espetacular para o bote ou um Jet Ski, e ainda, uma espaçosa plataforma hidráulica que submerge transformando-se em uma prainha, para um confortável dia de sol. Concebida para oferecer um desempenho invejável, a C44 chega ao mercado para redefinir os conceitos de estilo e espaço em sua categoria. “A cabine principal que pode ser encontrada a meia nau é apenas um dos

exemplos da inovação da nova Sessa C44, que também se destaca pelo design e pelo aproveitamento incomparável dos espaços”, explica Marcelo Galvão Bueno, sócio e diretor da Regatta Yachts. A “Bella Dona” italiana é uma embarcação ágil e absolutamente confortável. Os motores Volvo IPS 500 ou 600 fazem do barco uma Cruiser rápida, silenciosa, econômica e com grande agilidade para as manobras. “O barco com motor IPS é muito mais fácil de pilotar comparado aos tradicionais motores de centro. Os pods dirigíveis, que apontam todo o empuxo na direção

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desejada, facilitam muito a manobra para a ancoragem. Eles reagem imediatamente e com precisão aos comandos do piloto, o raio de curva é curto e o curso mantido com exatidão. Além de propiciarem um passeio seguro e agradável”, enfatiza Galvão Bueno. A Cruiser, lançada durante a 34º edição da Cannes Boat & Yacht Show, é a grande novidade do stand Sessa na SP Boat Show que acontecerá nos dias 13 a 18 de outubro no Transamérica Expo Center.

FICHA TÉCNICA 14 m / 45’92” 12,90 m / 42’30” 3,99 m 0,73 m 12,1 t 2 12 4+2 1 D4 260 560 L 296 L Christian Grande

COMPRIMENTO TOTAL COMPRIMENTO DO CASCO BOCA MÁXIMA CALADO MÁXIMO PESO TOTAL (SEM MOTOR) NÚMERO DE CABINES NÚMERO DE PESSOAS DIA NÚMERO DE PESSOAS NOITE BANHEIROS MOTORIZAÇÃO (PADRÃO) CAPAC. TANQUE COMBUSTÍVEL CAPAC. TANQUE ÁGUA PROJETO EXTERIOR

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Aguz

foto: paulo schlick

4 opções de plantas • 3 versões de layout do convés • 1.000 cores disponíveis • 3 camarotes e banheiro com box • o maior solário de proa da categoria • excelente navegação

Visite-nos no São Paulo Boat Show, setor F, estande T15 A Aguz Marine é um estaleiro com mais de 30 anos de experiência na construção de embarcações de luxo. Mantém sua linha de barcos de grande porte sob encomenda, especialmente catamarãs, e lança sua primeira linha de lanchas cabinadas. Aguz_an_BS.indd 1

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Riva

TRANSPORTE DE NETUNO Riva 86’ Domino apresenta o brilho clássico de Riva com as linhas esguias do grupo Ferretti

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igno dos deuses, este coupè de 26 metros é o resultado do relacionamento entre a Officina Italiana Design, o designer exclusivo de todos os iates da frota da Riva; o AYT – Advanced Yatch Technology, centro de design e pesquisa naval do Ferretti Group; e o time de arquitetos e designers do Centro Stile Ferrettigroup. Uma evolução do modelo 68’ Super Ego, oferece espaços maiores e uma série de áreas sociais, permitindo uma maior socialização a bordo e fazendo deste iate ideal para longas viagens e para uma vida diária no mar. As sedutoras linhas da 86’ Domino estão mais suaves – nesta nova versão opcional do modelo – com a nova cor Grey Sand, que cobre o casco e o deck house criando um efeito de grande elegância e simplicidade. Perfeitamente integrada à parte superior do deck house está o sundeck, onde uma segunda poltrona para pilotos torna-se o lugar perfeito para manobras de atracação. A ampla área do sundeck conta com mesa de jantar para até seis pessoas, bem como o cockpit, que ainda oferece um confortável divã aos marinheiros.

Fechado e equipado com ar condicionado, o salão superior cria uma área aberta com a sala de jantar, separada do posto de comando por uma TV LCD de 55 polegadas. Esta solução assegura que a área seja extremamente bem iluminada, já que há entrada de luz natural por ambas as janelas laterais e pára-brisas. O design do interior elaborado em tons de amêndoa Canaletto com couro cor de chocolate e laqueados em branco faz dos cômodos ambientes aconchegantes, enfatizando o espaço disponível. Totalmente equipada, a cozinha está localizada no nível do salão, com acesso pelo lado esquerdo do posto de comando, enquanto a cabine para a tripulação, com capacidade para quatro pessoas, é acessada pela popa, além de contar com banheiro e sala de jantar, garantindo privacidade total para proprietários e seus hóspedes. O design especial da ampla janela, em consonância com a janela da cabine máster localizada no centro da embarcação no deck inferior, segue a superfície do casco, integrando-se perfeitamente à ele e proporcionando

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o máximo de luz neste ambiente. A luz também é enfatizada pelas cores da decoração do interior, que fica ainda melhor devido à laqueação em tom África. Equipada com banheiro e closet, a cabine máster ainda conta com sala de estar privativa e penteadeira. Já a cabine VIP, também uma suíte, está localizada na proa, enquanto duas cabines para hóspedes com banheiros e camas de solteiros estão situadas entre esta e a cabine máster. A cabine de hóspedes a estibordo oferece um sistema de camas deslizantes que se transformam em uma segunda cabine com cama Queen size. A 86’ Domino está equipada com dois motores MTU 16V 2000 M93, com 2.435 HP, atingindo velocidade máxima de 38 nós, e velocidade de cruzeiro de 34 nós.

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FICHA TÉCNICA COMPRIMENTO TOTAL 26,4 m (86’) BOCA MÁXIMA 6,2 m CALADO MÁXIMO 1,82 m PESO TOTAL (COM MOTOR) (2) 75,2 t NÚMERO DE CABINES 4 + 1 NÚMERO DE PESSOAS DIA 20 NÚMERO DE PESSOAS NOITE 8 + 1 2 MTU 16V 2000 M93 1792 kW @ MOTORIZAÇÃO (PADRÃO) 2.450 rpm – 2435 HP VELOCIDADE MÁXIMA 38 nós VELOCIDADE DE CRUZEIRO 34 nós CAPAC. TANQUE COMBUSTÍVEL 7.500 L CAPAC. TANQUE ÁGUA 900 L Officina Italiana PROJETO Design

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Lancer

Lancer 277 BOATSHOPPING

Um bom começo O

jovem estaleiro Lancer Yachts, nasce com uma bagagem e tanto, todos tem anos de experiência no mercado e transformaram isso em um barco que tem agradado a quem o conhece. O design, o aproveitamento do cockpit, o interior, pernoite para 04 pessoas, com conforto, e tantas coisas mais, colocam esse barco em evidência e elevaram o mercado de até 27 pés, para outro patamar. A Lancer 277 vai além das expectativas como barco de entrada para o universo náutico. Começamos com a plataforma de popa, com 1,20m e um paiol bem grande, com espaço para você guardar o que você quiser além da escada para embarque e desembarque. Na popa esta localizada também, o espaço gourmet, com pia, churrasqueira a carvão e 02 geleiras. O cockpit apresenta o maior diferencial deste barco, o sofá 360° com entrada pela plataforma, confere uma distribuição equilibrada aos passageiros e melhora a circulação interna. O convívio a bordo na Lancer 277 fica bem harmonioso, foi uma bela sacada de design e layout desenvolvido pelo estaleiro, estamos muito habi-

tuados com os sofás em “C” ou “U”, a ousadia em quebrar esse paradigma, mostrou-se muito feliz e tem-se a impressão de estar a bordo de um barco maior. Para completar o ambiente, do lado oposto ao comando, uma chaise convida a um banho de sol. Uma geleira de 110lts iluminada com led, completa o cockpit. O posto de comando tem sofá rebatível para duas pessoas e está ergonomicamente correto e bem projetado. Tem espaço de sobra para todos os relógios e mostradores ou no caso dos motores modernos, no centro dele, pode-se colocar a tela, que monitora todas as funções vitais do motor e do barco, além do GPS. O interior da Lancer 277 também seguiu o design moderno e inovador do casco e cockpit, e o espaço interno ficou tão bem aproveitado quanto sua área externa. A altura da cabine tem 1,75m e com 2,86m de boca, o espaço surpreende. O banheiro vem completo de série, com pia, toalete elétrico, chuveiro e lixeira em aço inox. O sofá de proa em forma de “V”, foi revestido com um tecido de muito

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bom gosto, diferente do curvim branco que estamos habituados, e que cria uma sensação de conforto, como se você estivesse sentado no sofá da sua sala. A mesa desce, transformando a sala em uma cama de casal. Muitos armários foram colocados no interior da Lancer e espaço neste barco não é problema. E se você achava que nesses 27 pés não teria espaço para a cozinha, você esta enganado, o estaleiro se preocupou com todos os detalhes e a cozinha ficou prática, no tamanho ideal e muito bonita. Ela é composta por uma pia, totalmente diferente das que existem no mercado, armários e espaço para um microondas e um fogão, estilo cocktop ou por indução. Completando o interior da 277, embaixo da escada esta a cama de casal a meia nau, justificando assim, seu pernoite para 04 pessoas dormindo confortávelmente.

A motorização na Lancer vai de 260 à 380hp, com motores a gasolina ou diesel. O barco testado estava com o Mercruiser 8.2 de 380hp, e o barco foi a incríveis 60 milhas, sem perder a estabilidade e demonstrou ser muito seguro, cortou as ondas sem dar a famosa pancada seca, isso deve-se ao casco multi-ângulo, ele tem 25° na proa, cortando muito bem as ondas e 16° na popa, desta maneira, ela consegue ser bem estável, ter uma boca maior e pode até economizar combustível. A Lancer 277 foi utilizada por nós, no rally da Marina Tedesco, e nos rendeu o 2° lugar na categoria Graduado, o barco foi levado ao limite e nossa impressão sobre essa novidade, foi muito boa, o barco realmente navega muito bem, responde rápido, faz curvas acentuadas e acelera como poucos. O sucesso foi tanto que montamos a equipe Boat Shopping / Lancer Yachts de rally de regularidade, estaremos presente em todas as provas no Sul do país, com a 277, com o nosso comandante Elyseo Junior, que, sem treinar e em sua primeira prova com o barco, levou o 2° lugar na Tedesco. Um barco que vale a pena ser conhecido. FICHA TÉCNICA COMPRIMENTO TOTAL 8,30 m BOCA MÁXIMA 2,86m CALADO MÁXIMO 0,40m NÚMERO DE PESSOAS DIA 10 NÚMERO DE PESSOAS NOITE 4

260HP à 380HP

MOTORIZAÇÃO (PADRÃO) (diesel ou

gasolina) CAPAC. TANQUE COMBUSTÍVEL 250 L CAPAC. TANQUE ÁGUA 85 L

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Intermarine

Mais duas novas

Intermarine na รกgua

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Um ano depois de surpreender o mercado náutico de lazer anunciando a total renovação de sua linha de produtos, a Intermarine lança no São Paulo Boat Show 2011 mais dois novos barcos: a Intermarine 65, de 69 pés, e a Intermarine 53, de 55 pés. Com a chegada dos dois modelos, o estaleiro apresenta cinco novos barcos na água em apenas um ano, algo inédito. Demonstrando agilidade e

velocidade no processo de reestruturação da sua linha de produtos, com esses dois novos modelos a Intermarine amplia para sete as novas embarcações do seu catálogo, composto pelos modelos Intermarine 42, Intermarine 60 e Intermarine 75, lançadas no fim de abril, no Rio Boat Show 2011, e também pela Intermarine 55, prevista para o final de 2011, e pela Intermarine 85, para 2012.

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Intermarine 53

Sucesso à vista!

ela, inovadora e espaçosa, a Intermarine 53, mais uma nova embarcação que a Intermarine lança no São Paulo Boat Show 2011, é hiperprática, idealizada para quem procura um barco de porte médio que seja bonito, tenha boa performance, ofereça requinte e muito conforto. Perfeita para quem também não dispensa aposentos para tripulantes, gosta de cozinhar e costuma receber muita gente a bordo. Com 55 pés (16,95m) de comprimento total, a nova 53 tem capacidade para até 19 pessoas em passeio. No flybridge, 11 pessoas podem curtir o sol, enquanto o salão acomoda confortavelmente 12 pessoas. Números que revelam ótima relação dimensões x benefício. No deck inferior, três cabines acolhem seis pessoas para pernoite. Na popa, fica a cabine para um marinheiro. Resumindo, a nova 53 é um verdadeiro centro de lazer, aliás, dois, um a céu aberto e outro no seu refinado interior. Começando por fora, grupos de amigos podem se juntar em quatro ambientes: no amplo solário da proa, na maior praça de popa da categoria, com o conforto de sofá e mesa para refeições (entre muitos nichos para armazenagem), na plataforma de popa e no flybridge.

O espaço do fly é muito bem aproveitado. Tem o segundo posto de comando ao lado de um solário, sofá, bar, e mais um solário traseiro posicionado no mesmo nível do sofá. No primeiro solário há um encosto removível. Quando em uso, ampara quem estiver sentado em uma das laterais do sofá e quem quiser se sentar na parte frontal do solário, acompanhando a pilotagem do barco. A plataforma de popa submergível - item de linha, útil para içar embarcações auxiliares - é uma verdadeira praia, o lugar preferido de quem gosta de ficar perto da água e também de quem gosta de preparar aquele clássico churrasco. A 53 traz na popa um gourmet center composto por pia, churrasqueira e espaço para preparo de alimentos, coisa que outros barcos da categoria não têm. A praticidade se completa com a passarela de desembarque, outro item de linha. Internamente, a diversão continua nos momentos de sol a pino em que uma sombrinha cai bem, ou em momentos preguiçosos. O salão é outro ótimo exemplo de bom aproveitamento de espaço, com sofás nas duas laterais. A boreste, a peça circunda uma mesa de

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centro com acionamento elétrico que a transforma em uma bela mesa de refeições. O ambiente é requintado e a sensação é de estar em um barco maior. O jogo de tons claros da madeira dos móveis de linhas retas com estofados claros imprime sensação de aconchego, completada pelo piso de madeira. Ao lado do posto de comando com assento duplo fica um bar, equipado com adega, cafeteira, vários compartimentos de armazenagem e uma bancada para preparo de alimentos e bebidas. O interessante é que a parte inferior desse móvel já dá na cozinha, localizada no deck inferior, verdadeiro centro de lazer particular para quem gosta da arte de cozinhar e até para quem não gosta tanto assim, tamanha sua praticidade. Completa e bem funcional, a cozinha é equipada com fogão elétrico de quatro bocas, geladeira de 240 litros, forno micro-ondas, os eletrodomésticos que o proprietário desejar, pia e amplos armários. E além de tudo tem uma belíssima janela com vista para o mar. O espaço também é muito bem aproveitado no deck inferior, onde a suíte máster fica na proa, enquanto duas cabines de convidados estão à meia nau, em arranjo muito prático.

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Da cama de casal da suíte máster se tem a mais exclusiva vista do mar através das janelas horizontais. Ultraprática, essa suíte tem vários e amplos armários. As duas cabines de hóspedes, a boreste e a bombordo, possuem duas camas de solteiro cada, que podem ser convertidas em cama de casal. Ambas recebem muita luminosidade natural através das grandes janelas à meia-nau. Os dois banheiros são funcionais e elegantes, dotados de boxes fechados para banho, um diferencial na categoria, além de terem belíssimas janelas. Um é exclusivo da suíte máster e o outro é acessado diretamente por uma das cabines de convidados e pelo corredor do deck inferior. A cabine para um marinheiro, incomum em barcos da categoria, fica na popa, acessível pela plataforma através de porta hermética e por tampa sob o sofá da praça de popa. Tanta funcionalidade na concepção dos ambientes já atrai por si só, mas o design da nova 53 atrai mais ainda quem prioriza a beleza em um barco. A casaria tem linhas

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fluidas. O casco ganha ar esportivo com uma entrada de ar em aço inox diferente de tudo o que se vê por aí. As grandes janelas inundam o salão de luminosidade e as exclusivas janelas em forma de trapézio que caracterizam a nova linha Intermarine também proporcionam muita luz natural em todos os ambientes do deck inferior. O parabrisas da 53 é o maior entre modelos do seu porte. E simplesmente não tem coluna, o que é ótimo para navegar, além de mais bonito. Além disso, como na Intermarine 75, ele avança pelo teto, com mais uma peça de vidro adicional. Para completar, a 53 oferece boa navegabilidade em mar aberto, com seu casco em forma de V. Acelera até a 31 nós e tem velocidade de cruzeiro de 27 nós quando equipada com dois motores de 670 hp cada. Mas, se o proprietário quiser, pode ser equipada com dois propulsores de 800 hp cada. Por reunir toda essa praticidade, beleza e performance, a nova Intermarine 53 tem tudo para se tornar um grande sucesso na faixa dos barcos médios.

FICHA TÉCNICA 16,95 m (55’ 61”) 16,6 m (54’ 46”) 4,70 m (15’ 41”) 1,30 m (4’ 26”) 3,90 m (12’ 79”) 17° 22,5 t 26 t 3+1 19 6+1 2 x 670 hp 31 nós 27 nós 2200 L 500 L Fernando de PROJETO Almeida

COMPRIMENTO TOTAL COMPRIMENTO DO CASCO BOCA MÁXIMA CALADO MÁXIMO ALTURA ACIMA LINHA D´AGUA (1) ÂNGULO DO V NA POPA PESO TOTAL (VAZIO) (2) PESO TOTAL (CARREGADO) (3) NÚMERO DE CABINES NÚMERO DE PESSOAS DIA NÚMERO DE PESSOAS NOITE MOTORIZAÇÃO (PADRÃO) VELOCIDADE MÁXIMA VELOCIDADE DE CRUZEIRO CAPAC. TANQUE COMBUSTÍVEL CAPAC. TANQUE ÁGUA

(1) Altura máxima com deslocamento vazio, não considera antenas de rádio, radar, televisão por satélite e demais equipamentos instalados na targa (2) Deslocamento com tanques vazios, sem passageiros, salvatagem ou provisões (3) Deslocamento com tanques cheios e capacidade máxima de passageiros

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Intermarine 65

A nova referência da categoria

segmento das embarcações acima de 60 pés é cada vez mais disputado. E mesmo com tantas opções disponíveis no mercado, a Intermarine conseguiu criar um barco realmente inovador, seja no design, seja no conteúdo. Lançamento do São Paulo Boat Show 2011, a Intermarine 65 é bonita, veloz e surpreendentemente bem resolvida. Primeiro, a nova 65 exala beleza externa, com seus traços arrojados no casco, pontuado por uma robusta e esportiva entrada de ar em aço inox e pelas janelas trapezoidais presentes em toda a nova família Intermarine, em contraponto às linhas orgânicas da casaria emoldurando amplas janelas. Depois, a nova 65 exala beleza interna, com seus ambientes claros, ocupados com móveis de linhas retas, em madeira clara e escura, em uma combinação que lhes dá caráter sóbrio, reforçado pelo farto uso de madeira escura no acabamento das forrações das paredes e do teto, principalmente na suíte máster e particularmente no salão.

Esse novo barco também esbanja espaço ao longo dos seus 69,22 pés (21,1 metros) de comprimento total com púlpito. No deck principal, tem cozinha e sala de jantar, além de ampla sala de estar, suficientes para acomodar 16 pessoas. No deck inferior está um dos grandes destaques do barco: quatro cabines, três suítes e um camarote, nenhum com beliche, algo inédito em embarcações desse porte. E ainda traz cabine para dois tripulantes com banheiro na popa. Generosa, em passeio, a nova 65 leva até 23 pessoas. E elas dispõem de muitos ambientes para se divertir. A proa é guarnecida de solário para três pessoas. Com dois metros de comprimento (a maior da categoria) e dotada de churrasqueira, pia e bancada para manuseio de alimentos, a plataforma de popa submergível é outra área disputada. Tal qual o flybridge, onde 15 pessoas podem se esbaldar ao sol nos dois solários, um traseiro e um ao lado do segundo posto de comando, se acomodar no sofá em torno de uma mesa de fazer refeições, ou se servir no balcão do bar.

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E ainda há a ampla praça de popa, sempre um espaço também cobiçado, dotada de sofá, mesa, cadeiras e cooler, além de possuir práticos compartimentos de armazenagem. Tão atraentes quanto as áreas externas são as áreas internas da nova 65. Iluminadíssimo, o salão é especial e, quando utilizado com as portas de vidro de quatro folhas deslizantes abertas, forma um grande ambiente integrado com a praça de popa. A sala de estar tem sofás a boreste e a bombordo, este em forma de U, guarnecido de mesa de centro. Dois degraus levam à cozinha, a bombordo, e à sala de jantar, com mesa e sofás, a boreste. A cozinha, limitada por um balcão, tem cooktop de quatro bocas, bancada de trabalho, armários, duas geladeiras médias que equivalem a uma grande, e os eletrodomésticos que o proprietário desejar. À frente da sala de jantar, fica o posto de comando, com sofisticada poltrona revestida de couro. Uma grande atração do interior da nova 65 é a suíte máster, localizada à meia-nau, ocupando toda a largura do barco,

e seu banheiro interessantíssimo. Sua cama queen-size fica sob a janela a bombordo, com mesas de cabeceira nas laterais. É dotada de armário bem amplo, nicho com bancada que tanto pode servir como mesa para anotações ou uso de computador quanto como penteadeira, e ainda possui boas prateleiras em outros dois nichos. A boreste fica o banheiro, com o vaso sanitário isolado, o chuveiro em boxe fechado, e a pia ocupando a área central, sob uma imensa janela. Um diferencial e tanto em barcos deste porte.

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Na proa está a suíte VIP, com cama de casal, dois armários e um elegante banheiro com boxe de banho fechado. Suas janelas horizontais dão charme ao ambiente, com a exclusiva vista do mar que proporciona a quem ocupa a cama. Entre as suítes máster e VIP, a boreste há uma suíte de convidados, com armário, duas camas de solteiro, ampla janela, e banheiro, também acessível pelo corredor do deck inferior, com boxe de banho separado e fechado. A bombordo, outro camarote também tem duas camas de solteiro e armário. Enquanto os concorrentes oferecem apenas três cabines para seis pessoas, a Intermarine 65 acomoda oito pessoas em pernoite, mais dois tripulantes. Para mover essa embarcação luxuosa, uma das maiores da nova linha Intermarine, são utilizados dois motores de 1200 hp cada. A performance é digna de barcos mais esportivos, com velocidade máxima de 34 nós e velocidade de cruzeiro de 30 nós. Quer acelerar?

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Com uma equipe de profissionais e consultores treinados, a Interyachts é hoje a empresa de maior prestígio na comercialização de barcos de luxo. Representante licenciada das marcas Intermarine e San Lorenzo no Brasil a Interyachts se diferencia por oferecer a seus clientes uma ampla rede de assistência técnica certificada pela Intermarine e ferramentas inovadoras para a venda de barcos seminovos. Interyachts, você mais perto da sua Intermarine.

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Aguz

Aguz open

37’

revolução no mercado náutico brasileiro Feita no Brasil, mas com projeto italiano, a embarcação esbanja janelas de vidro no casco e é a única da categoria com camarotes para até seis pessoas

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ais do que uma grande novidade no concorrido mercado nacional de lanchas de passeio, a nova Aguz 37’ Open, primeira embarcação de série produzida pelo estaleiro Aguz Marine, que acumula mais de 30 anos de sucesso no segmento, é o representante brasileiro que segue o que há de mais moderno em design naval na Europa. Sua característica mais marcante, além do estilo do casco, é o uso da transparência dos grandes vidros. A começar pela cabine, onde a ordem é iluminar naturalmente, permitindo que quem esteja dentro também acompanhe o que se passa lá fora. “As janelas percorrem toda a lateral do casco, permitindo ver o mar tanto do camarote de proa quanto dos que ficam a meia nau”, diz Rogério S. Amodio, um dos proprietários da Aguz Marine. Até o banheiro (que já vem com box fechado) tem uma generosa área envidraçada, algo realmente raro em lanchas deste porte. Além disso, há uma claraboia encobrindo parte do teto do salão, aumentando ainda mais a iluminação natural interna. Repleta de boas novidades, a Aguz é a única lancha de 37 pés (ou 11,35 metros de comprimento) do mercado que oferece camas para

até seis pessoas. Também permite uma cabine sob (a sua) medida: são quatro configurações de layout diferentes. O cliente escolhe quantos quartos quer: se um, dois ou até três. E, independentemente da versão escolhida, o conforto dos quartos é sensacional, chegando a 1,92 metros no ponto mais alto.

DESTAQUE PARA A ÁREA EXTERNA

A área externa é outra ousadia desta lancha. Aberta, tem os passadiços de acesso à proa mais largos da categoria e ainda oferece a opção de um grande solário na popa para até quatro pessoas deitadas confortavelmente (há outro, na proa, totalmente plano) ou três bons sofás, para três pessoas sentadas cada. Espaço, como se vê, não falta

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neste barco. Os estofados, forrados com couro sintético antimofo, resistentes aos raios ultravioletas, são de um renomado fornecedor brasileiro. Outra diferença da Aguz 37’ Open é o posto de pilotagem, com acabamento em fibra de carbono e que fica isolado no centro da lancha, em vez de estar em um console lateral, como acontece na maioria dos barcos a motor de passeio – além de vir com um para-brisa feito com uma única peça de vidro de quase três metros de largura. As vantagens deste tipo de comando centralizado são a facilidade de circulação no cockpit, tanto do piloto quanto do seu acompanhante, o que permite boa visão dos dois bordos, e um maior equilíbrio da lancha. Embora o visual atraente mereça destaque por si só, a Aguz 37’ Open

encanta também pela qualidade de sua construção. “É uma das melhores lanchas brasileiras em instalações mecânicas, elétricas, hidráulicas e laminação do casco, que é feita sob o moderno processo de infusão”, afirma Amilton Gutierrez, outro sócio do estaleiro, que, de forma incomum, colocou à disposição dos clientes mais de 1.000 cores possíveis para o barco: do simples branco ao sofisticado dourado. E, o melhor, sem qualquer custo extra. O preço, por sinal, é outro ponto alto desta embarcação: cerca de R$ 900 mil, já com dois motores de centro-rabeta de 250 hp cada, ar condicionado, gerador de energia, churrasqueira, aquecedor de água, geladeira e até três telas de LCD — bem menos se comparado a qualquer outra lancha importada da categoria. O resultado deste inédito projeto, assinado pelo famoso estúdio italiano Ferragni & Tolinni Yacht Design, está sendo apresentado pela primeira vez no São Paulo Boat Show.

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MAIS DE 30 ANOS DE EXPERIÊNCIA O estaleiro Aguz Marine acumula mais de 30 anos de experiência na construção naval, com um número superior a 150 barcos de 20’ a 63’ produzidos e navegando, além de profundo conhecimento em compostos de fibra de vidro construídos on-off, ou moldes fêmea, para fabricação em série. Tudo começou em 1971, data em que Amilton Gutierrez, um dos sócios, construiu o seu primeiro barco, utilizando as sobras da reforma da casa de seu pai, aos 14 anos de idade. Esta experiência, aliada ao uso do que há de mais moderno no mundo em materiais, utilizados por uma equipe de profissionais altamente especializados, resulta na criação de barcos de alta qualidade e acabamento cuidadoso. Em 2010, a Aguz Marine iniciou uma parceria com o Ferragni & Tollini Yacht Design, um dos mais promissores estúdios italianos de design de barcos da atualidade, responsável pelo projeto de sua primeira lancha de série, a Aguz 37’ Open, que inaugura não só uma nova fase do estaleiro, mas de toda a indústria náutica nacional. E já há mais três projetos em andamento. Também movidos pela paixão náutica como usuários, e agregando a experiência nas áreas comercial, de marketing, administrativa, financeira e de cadeias de distribuição, Rogério Amodio e Sueli Scattolini passaram, a partir de 2011, a integrar a sociedade da empresa. “Estamos certos que, empregando nossa paixão e conhecimento, a equipe continuará a fazer da Aguz Marine o grande sucesso que ela vem sendo ao longo de sua história”, afirma ele.

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Barracuda

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A história da construção de barcos em

fiberglass Por Jorge Nasseh

u já construí ou participei da construção de algumas dezenas de milhares de barcos. Barcos grandes, barcos pequenos, de regata, de lazer, de uso comercial, militar, rápidos, lentos e outros que eu possivelmente não me lembro agora. Embora eu possa me recordar de quase cada um deles, o primeiro você nunca esquece. Principalmente dos detalhes. Todos eles. Laminei meu primeiro pedaço de fibra de vidro em 1974. Naquela época não existia mais do que um ou dois tipos de resinas ou fibras disponíveis, e eu me lembro que o catalisador era medido em tampinhas. Foi assim por muito tempo. Só em 78, quando eu ganhei minha primeira bolsa de estudos na Universidade, para calcular a resistência mecânica de laminados de fibra, foi que eu descobri que havia uma proporção entre a resina e o catalisador. Só ai então que eu decidi comprar uma balança. Fui também apresentado ao meu primeiro livro sobre construção em fibra de vidro nesta época. Comecei a ler então o livro “Marine Design Manual”, que eu consegui uma cópia publicada pela “Gibbs and Cox”, em 1960, na cidade de Nova York. Era uma época que não havia computador, ou mesmo máquina de

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Parte 2

calcular, e também não havia certamente a comodidade e a velocidade de pesquisar na Internet. Foi realmente uma sorte enorme eu ter encontrado (por acaso) este livro. Mudou minha vida. Decidi construir meu primeiro barco logo em seguida, mas mesmo estando cursando os últimos períodos do curso de engenharia naval, eu não sabia como era difícil projetar um barco a vela. E depois construir. Se isto foi difícil nesta época imaginem então a cena de ver os primeiros dois barcos, comercialmente construídos em fibra de vidro, chegarem ao Salão Náutico de Nova York em 1950. Não se esqueçam que por milhares de anos os barcos foram sempre construídos em madeira. E agora, no meio do século 20 aparece outro material, que vai fazer todos construtores mudarem o modo de pensar, projetar, calcular e construir. Que revolução hein? Talvez a primeira tentativa de se construir um barco de fibra de vidro, que se tem noticia, seja aquela feita pelo americano Ray Greene em 1931. Ele decidiu usar a sua tese na Universidade de Ohio para construir um barco no autoclave da escola. O título da sua tese era “Choosing Plastics for Large Objects”. No caso, o grande objeto em questão

era um barco de 14 pés, e pressuponho que ele não queria chamar a atenção da escola, e dos professores, construindo um barco para seu próprio uso, e por isto não mencionou nada a respeito do barco no título nem durante a sua tese. As primeiras resinas de laminação apareceram em 1920, mas não eram em nada parecidas com as que existem hoje. Eram resinas que precisavam de autoclave e temperatura para curar. Eram viscosas. O precursor da idéia, para quem se lembra, foi a Bakelite, do famoso químico belga Leo Baekeland. A primeira fibra de vidro semi-industral veio em 1931 através da empresa que deu origem a Owens Corning de hoje. E adivinha quem comprou o primeiro lote? Ray Grene. Novamente ele estava tentando construir um novo barco com os materiais mais modernos da época.

Ele demorou dez anos para conseguir construir um barco e somente em 1942 ele terminaria o seu primeiro casco. O barco não era nem de perto como é um barco de hoje. Não existia gelcoat! Ele teve que comprar a fibra, lavar e secar para remover toda a oleosidade e depois tramar um tecido bem irregular, laminado com uma resina que curava parcialmente. Mas quem se importava com isto naquela hora? Este certamente foi o primeiro barco de fiberglass que se tem notícia! Nos anos seguintes todo o romantismo de construir o primeiro barco em fibra de vidro deu lugar às experiências militares devido à 2ª guerra. O governo americano financiou larga pesquisa para se produzir materiais sintéticos que pudessem

ser usados no esforço de guerra, mas somente após a inteligência britânica ter “adquirido” cópias de documentos alemães sobre resinas para laminação e ter passado para os americanos (de graça), é que os primeiros laminados, parecidos com os de hoje, surgiram. Nesta época ainda não havia praticamente nenhuma resina de laminação decente desenvolvida e todas elas necessitavam de um forno para secarem. Não havia ainda descoberto o catalisador. Em temperaturas altas, as resinas que quase eram sólidas se liquefaziam e escorriam, se depositando no fundo do casco. Para espessar a resina se usava amianto! A alta temperatura fazia os materiais se dilatarem de maneiras diferentes proporcionando todo o tipo de empeno. Os moldes e os fornos eram feitos de madeira então já se pode imaginar a quantidade de incêndios dentro das fábricas. O construtor que conseguia solucionar um problema não deixava ninguém entrar na fábrica. Não eram permitidos clientes e vendedores visitarem a produção, com medo de quem sabe, alguém aprender ou roubar algum segredo. Foi somente depois de 1946 que os primeiros barcos produzidos em série apareceram. Tinham 17 pés e foram produzidos mais de 2.000 unidades em 4 anos. Ainda não usavam gelcoat e o convés era de madeira. Acreditem ou não, os barcos eram construídos pelo método de infusão, pois as resinas não secavam a temperatura ambiente e com a presença de oxigênio. O que era pré-história, hoje em dia é o estado da arte. Só em 1955 é que foi comercializada a primeira resina que podia ser curada com catalisador a temperatura ambiente e em seguida o gelcoat. Somente a partir deste ponto é que os barcos começaram a parecer com os de hoje em dia.

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CMY

carregadores

Três perguntas sobre carregadores de baterias Por Eng. Roberto Brener

ESTOU SUBSTITUINDO MEU CARREGADOR DE BATERIAS, QUE FATORES DEVO CONSIDERAR NA ESCOLHA DE UM NOVO?

Desconfie do carregador que você está substituindo, ele pode não ter sido bem dimensionado para as suas necessidades, pode ser antigo e pouco eficiente, ou simplesmente pode ter acabado sua vida útil, antes de comprar outro igual, entenda melhor como ele funciona. O objetivo deste artigo é ajudá-lo nesta missão. Inicialmente você deve identificar qual é a função do banco de baterias que você vai carregar. Se você pretende carregar simultâneamente mais que um banco de baterias, identifique aquele que é mais usado. Normalmente o banco que sofre mais ciclos e maiores descargas é o banco de serviço. Se você vai usar este mesmo carregador para carregar o banco de serviço e também baterias de partida de motores ou geradores, estas últimas não devem entrar nas considerações sobre a capacidade do carregador. Baterias de partida de motores ou

geradores não requerem grandes carregadores, embora as correntes de partida sejam altas, elas duram curtos intervalos de tempo, portanto, a energia retirada destes bancos de baterias é pequena e é prontamente restituída ao banco logo após a partida pelos alternadores. A função de um carregador de baterias para bancos de baterias usadas em partida de motores e geradores é apenas manter as baterias carregadas e compensar o processo de auto-descarga, comum em baterias ácido-chumbo convencionais, isto quer dizer que estes carregadores devem ser pequenos. Lembre que a tensão de saída (medida em volts), do carregador e dos bancos de baterias que você vai carregar deve ser a mesma, por exemplo, 12 Volts. Se o barco possui bancos de baterias de partida em 24Volts e o sistema de serviço é 12 Volts , você não poderá usar um mesmo carregador para estes bancos.

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Assim, a primeira etapa é saber quantos bancos de baterias você precisa carregar e buscar carregadores de baterias que tenham a quantidade de saídas necessárias para seu uso. Por exemplo, numa pequena embarcação você pode usar um carregador de 3 saídas para carregar o banco de baterias de serviço, a bateria de partida do motor e a bateria de partida do gerador. Observe também o tipo de bateria que vai ser carregado, ácido-chumbo convencional, AGM ou Gel. Baterias de Gel requerem tensões de carga diferentes. Se carregadas com alternadores ou carregadores convencionais podem ser seriamente danificadas. Os carregadores mais modernos normalmente podem ser ajustados para este tipo de bateria, mas se este for o seu caso, tente se informar com o fabricante do carregador antes de efetivar a compra. Baterias de Gel são bem mais caras do que as outras e o prejuízo pode ser grande.

O QUE É AFINAL UM CARREGADOR INTELIGENTE DE 3 ESTÁGIOS? QUAL A DIFERENÇA PARA UM CARREGADOR CONVENCIONAL?

Trata-se de uma tecnologia recente, desenvolvida para otimizar o tempo de carga da bateria e sua vida útil, em outras palavras, um carregador de 3 estágios carrega as baterias mais rápido sem sacrificar a vida útil da bateria. Veja abaixo o gráfico e a explicação dos 3 estágios.

1- CARGA EM MASSA (TRADUÇÃO DO INGLÊS “BULK”) Esta fase é conhecida como Etapa de corrente constante.

Nesta primeira fase o carregador de baterias envia a corrente máxima (medida em ampéres) para a bateria enquanto a tensão (medida em volts) desta vai aumentando. É a etapa que visa acelerar o tempo total de carga da bateria. A duração desta etapa depende da relação Capacidade do Carregador X Capacidade da Bateria e do consumo da embarcação neste momento. Quanto maior o carregador em relação à capacidade do banco de baterias mais rápida é esta fase. Se houver consumo durante esta etapa, por exemplo, toda a iluminação com lâmpadas halogêneas ligadas, parte da capacidade do carregador é destinada a suprir este consumo reduzindo a corrente usada para carregar as baterias efetivamente, neste caso, o tempo de Carga em Massa aumenta. Esta etapa termina no momento que a tensão da bateria chegou ao seu valor máximo, normalmente 14.4V em sistemas 12 Volts ou 28.8 V em sistemas 24 Volts.

2- ABSORÇÃO Esta fase é conhecida como Etapa de tensão constante.

Uma vez que a bateria atingiu a máxima tensão de carga em massa, normalmente a bateria já deverá estar com cerca de 80% de sua carga e o carregador entra na segunda fase, chamada de absorção. É nesta fase que o carregador chega a repôr 100% da carga da bateria. A tensão vai caindo gradualmente de 14.25 V para 13.25 V para sistemas de 12 Volts ou de 28.5 V para 27,5 V em sistemas de 24 Volts. Nesta etapa há uma diminuição da corrente de carga a medida que a bateria chega a estar totalmente carregada. Esta etapa pode durar de 3 a 4 horas dependendo da capacidade e do tipo de bateria.

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3- FLUTUAÇÃO Esta fase é conhecida como Etapa de corrente de manutenção.

Terminada a fase de absorção, a bateria já estará totalmente carregda em 100% e o carregador reduzirá a tensão de saída de forma a manter uma pequena corrente de manutenção que compensará a autodescarga da bateria e manterá a bateria carregada. Esta fase será interrompida se o carregador fôr desligado ou se houver algum consumidor mais pesado ligado neste momento que faça a tensão da bateria cair abaixo de 12.8 V em sistemas de 12 Volts ou 25.6V em sistemas de 24 Volts.

QUAL O TAMANHO DO CARREGADOR DE BATERIAS QUE EU PRECISO? QUAL A CAPACIDADE QUE DEVO COMPRAR?

Trata-se de uma dúvida frequente. Os vendedores geralmente respondem com algo na faixa de “10% a 15% da capacidade da bateria”. Segundo este critério simplista, para um banco de 12 Volts de 200 Ah (duas baterias de 100 Ah em paralelo), por exemplo, o carregador deveria ter uma capacidade de 20 a 30 Ampéres. Um engenheiro, entretanto, iria fazer uma série de outras perguntas sobre a sua instalação e a forma de utilização na embarcação, ou ainda, iria explicar como os efeitos que as diferentes formas de carregar suas baterias podem afetar a vida útil das memas. O fato é que a capacidade do carregador (medida em Ampéres) depende de muitas variáveis para que haja uma regra simples, como “10% da capacidade da bateria”. Bem, vou tentar segurar meus ímpetos de engenheiro e oferecer a seguinte explicação: Vejamos dois extremos de capacidades do carregador de bateria em relação à capacidade da bateria - em ambos os casos, estaremos considerando baterias ácido-chumbo normais, do tipo mais comum, geralmente usado em nossas embarcações e um carregador inteligente de 3 estágios, cujas caraterísticas de carga explicarei mais adiante. A primeira coisa a lembrar é que as baterias

são ítens “consumíveis”. Elas não duram para sempre. Cada vez que uma bateria é carregada ou descarregada encurtamos a sua vida útil, e esse encurtamento é reduzido proporcionalmente à intensidade dessa carga ou descarga. Existe um folclore que dá como certo que “as baterias precisam ser trabalhadas”. Isso é puro folclore e nada mais. Quanto mais uma bateria é usada, mais curta se torna sua vida útil. Quanto menos ela é usada, maior será sua duração. A única exceção à esta regra é que as baterias NÃO devem ser regularmente descarregadas somente até 95% de sua capacidade. Descarregar uma bateria menos de 5% da sua capacidade pode encurtar a vida e limitar sua capacidade para fornecer altas correntes. A causa disto é a forma como um sub-produto do ácido da bateria, o sulfato, se acumula nas placas quando estas estão começando a se descarregar. O melhor a fazer é NÃO descarregar a bateria, ou garantir que ela seja sempre descarregada mais de 5%. Este não é um fenômeno particularmente bem conhecido (exceto pelos fabricantes de baterias) e poderia ser a gênese do folclore que dita que “as baterias precisam ser trabalhadas”.

EXEMPLO 1

Uma bateria de 100 Ah com um carregador de 1 ampére. Assumindo que a bateria tenha sido descarregada até 50% da sua capacidade, teríamos que repôr novamente 50 Ah. Isso iría levar cerca de 50 horas, mas não é assim tão simples. Em geral é preciso adicionar 40% a este valor (isso é porque, a medida que vamos carregando a bateria, esta aceita cada vez menos corrente de carga), assim, isto realmente iria levar algo em torno de 70 horas para deixar as baterias 100% carregadas. Francamente não espero que o leitor ache este tempo aceitável para carregar as baterias do seu barco. Em contrapartida, esta bateria teria uma vida boa e longa pois está sendo tratada com muita delicadeza. Também pelo fato de ter sido carregada de forma extremamente lenta, ela realmente atingiria os 100% de carga após todo esse tempo.

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Em algum lugar entre estes dois exemplos extremos, está a combinação certa entre bateria e carregador. Finalmente, vamos supor que aquele vendedor que prega os “10 porcento da capacidade da bateria” convenceu você. Você tem um banco de baterias 200 ampéres hora e um novo carregador de 20 Ampéres, você instala o carregador e com o uso do barco nota que suas baterias estão sempre descarregadas porque seu consumo médio é em cerca de 25 Ampéres e seu carregador não consegue repôr o que você consome, muito menos carregar as baterias. Este é o típico caso de embarcações que tem muita iluminação 12 Volts ou 24 Volts com lâmpadas do tipo halogêneas, que consomem altas correntes. Com o uso normal da embarcação, o carregador deve carregar as baterias ao mesmo tempo em que a iluminação está consumindo estas mesmas baterias, em outras palavras, o carregador deve ser maior. Do exposto acima, acho que está bastante claro que afirmar “você precisa de um carregador com 10% (ou alguma outra coisa aparentemente tirada da cartola) da

PRIMEIRA SITUAÇÃO Com um carregador de pequeno porte em relação à capacidade da bateria. VANTAGENS:  Carrega a bateria “suavemente”, assim, resultando em uma bateria com longa vida.  Carrega a bateria totalmente e não apenas de forma superficial. DESVANTAGENS:  Demorar uma eternidade para recarregar as baterias.

EXEMPLO 2

Uma bateria de 100 Ah com um carregador de 100 ampéres.

Mais uma vez assumindo que a bateria tenha sido descarregada até 50% da sua capacidade, novamente teríamos que repor os mesmos 50Ah do exemplo anterior. Para o mesmo raciocínio acima, isso iria levar cerca de 42 minutos. Bem neste momento você deve estar pensando que é isso o que você busca e que quanto maior a capacidade do carregador, melhor o resultado. Há dois problemas sérios com este ciclo de recarga rápida. Em primeiro lugar, devido ao que é conhecido como “carga de superfície” essa bateria não vai realmente ser totalmente carregada. A velocidade da recarga fica bem menor durante os primeiros 15 minutos aproximadamente. Você deve levar em consideração que no momento da carga e descarga, dentro da bateria, estão ocorrendo reações químicas, carregar uma bateria rápidamente não dá tempo suficiente para que essas reações ocorram em camadas mais profundas das placas de chumbo. Com isso apenas as superfícies são transformadas quimicamente, portanto, a carga é apenas superficial. Em segundo lugar, e talvez mais importante, esta bateria foi severamente carregada, a tempertura da mesma deve ter subido bastante durante o proceso de recarga e isso deve ter gerado fadigas internas que encurtarão sua vida consideravelmente.

capacidade do banco de baterias” simplesmente mostra uma total ignorância sobre como funcionam e como se dimensionam os sistemas elétricos de uma embarcação. O fato é que você tem que pesar vários aspectos diferentes, tais como tempo de carga requerida, a vida útil da bateria, a insistência na obtenção de uma carga completa, consumo médio enquanto você recarrega as baterias e assim por diante. Não existem regras simples e rápidas que permitam encontrar uma fórmula certa para qualquer tipo de ocasião, mas a experiência indica alguns caminhos. Usuários que possuem um carregador de 10% ou menor em relação à capacidade da bateria em geral queixam-se de tempos de recarga excessivamente longos, no entanto, suas baterias duram bastante. Usuários exagerados que possuem carregadores de bateria de cerca de 100 a 150% da capacidade da bateria se maravilham com seus tempos de recarga rápida, más também se queixam continuamente de que “as baterias hoje em dia são horríveis e não duram quase nada”. Usuários que possuem carregadores de 25% a 30% da capacidade da bateria tendem a parecer razoavelmente satisfeitos com a média que eles obtem entre a vida útil da bateria e o tempo de recarga. Outros usuários tendem a ir um pou-

co além usando carregadores entre 35% a 50% da capacidade da bateria, aproveitam os tempos de recarga ligeiramente mais curtos e aceitam sacrificar a vida útil da bateria um pouco mais. Existem carregadores inteligentes de 3 estágios que ainda possuem sensores de temperatura que podem ser colados nas baterias, neste caso, estes usuários que vão um pouco além, entre 30% e 50% da capacidade do banco de baterias, não experimentam um encurtamento da vida útil da bateria de forma sensível pois o carregador não fadiga a bateria, uma vez que ele se regula automaticamente dependendo da temperatura da bateria. Definitivamente podemos afirmar que usar carregadores de baterias com sensores de tempertura é uma boa decisão. Decidir sobre o tamanho do carregador implica em considerar uma série de compromissos. Até que haja um avanço drástico na tecnologia das baterias, este continuará a ser o caso.

SEGUNDA SITUAÇÃO Um carregador de grande porte em relação à capacidade da bateria. VANTAGENS:  Recarrega as baterias rapidamente. DESVANTAGENS:  Não garante uma carga real de 100% devido a efeitos de carga apenas na superfície das placas de chumbo.  Diminui de forma severa a vida útil da bateria.

Com estas informações, você tem mais recursos para escolher e tirar suas conclusões no momento da troca de seu velho carregador. Compare preços, acessórios, método de carga e capacidade. Agora é com você!

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Volvo Penta

força de

ataque N

o mercado náutico atual, é possível perceber, dentro e fora do Brasil, um movimento de mudança crescente na escolha do sistema de propulsão dos barcos de passeio acima de 35 pés, mesmo as que não são tipo offshore, abandonando o sistema convencional de eixo e pé-de-galinha em favor de outras tecnologias, como o centro-rabeta e o sistema azimutal de pods (como o Volvo Penta IPS). Atenta a este mercado, a Volvo Penta está lançando a mais nova versão de sua bem sucedida linha D6: o D6-400/DPH Complementando a linha D6 para rabeta composta pelos modelos de 330 e 370 hp, a Volvo Penta mantem a tradição de oferecer a maior potência em Diesel para rabeta no mundo, alcançando pela primeira vez a marca de 400 hp nesta categoria. Ao contrário do que se possa presumir, o principal intuito ta Volvo Penta não foi aumentar a velocidade final das embarcações (embora este efeito seja sentido). Até porque o aumento de potência em relação ao D6-370 foi de 8%,

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o que significa na prática um aumento de velocidade final de cerca de 4%. A maior vantagem do novo propulsor é que há o aumento de torque de cerca de 11%, em todas as faixas de utilização, porém é sentido principalmente nas baixas e médias rotações, o que se traduz em uma facilidade muito maior no momento de alcançar o planeio, notadamente nas embarcações mais pesadas. Testes realizados no exterior com uma embarcação de 42 pés e cerca de 11 toneladas de peso, equipada com uma parelha de motores D6-400/DPH, indicaram uma grande redução no tempo para o planeio, com forte aceleração, livre de fumaça, e ainda foi conseguido um aumento de velocidade máxima de 1,5 nó em relação ao D6-370. Para alcançar este objetivo, a Volvo Penta redesenhou as câmaras de combustão, bem como incrementou as capacidades do turbocompressor e do compressor mecânico, e também de todos os trocadores de calor (água, óleo e aftercooler). Tudo isso, claro, fazendo conjunto com novos injetores e novo software eletrônico de controle. É importante mencionar que o bloco do motor pode lidar com este acréscimo de potência e torque com tranquilidade, uma vez que já existia a versão de 435 hp do D6 para aplicações de centro e IPS. Para lidar com este torque adicional, foi desenvolvida também uma nova versão da rabeta DPH, mais robusta, dotada de novas engrenagens e garfo de suspensão reforçados. Vale lembrar ainda que o D6-400 conta com todos os benefícios e utilidades (cruise-control, power-trim automático, single-lever control) da plataforma eletrônica EVC-D, agora completada pelo novo display colorido de 4 polegadas, opcional. Com isso, a Volvo Penta reforça a sua liderança no segmento de motores diesel de rabeta, mostrando porque é a opção mais desejada pelos usuários desta faixa de mercado.

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Barracuda Manual de construção de barcos

O Manual de Sonhos Por Jorge Nasseh

xistem duas formas de se ter um barco. A primeira é entrar em uma loja ou estaleiro e comprar um novo. Simples assim. A outra é construir. Embora o desfecho da história seja parecido, o script do filme é completamente diferente. Quem decide construir um barco não está somente interessado em possuir um barco. É claro que existe a motivação inicial de velejar pelo mundo a fora, morar no barco, passear ou pescar no fim de semana, mas no fundo a emoção e o sonho de construir um barco é impar, e o sofrimento justifica o fim.

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Eu sempre gostei de barcos e navios. Meus pais, quando podiam, me levavam para ver navios de guerra e transatlânticos que paravam aqui no Rio de Janeiro, na Praça Mauá, e talvez tenha sido isto que tenha me motivado a estudar Engenharia Naval. Durante os primeiros anos da minha graduação eu perdi um pouco da vontade de trabalhar em um estaleiro, talvez devido ao fato de que eu tenha descoberto que na melhor das hipóteses, trabalhando em um estaleiro de construção de navios, eu iria construir ou projetar uma pequena (bem pequena

mesmo) parte dele. Eu nunca construiria um navio inteiro, e isto me desmotivou bastante. De todos os alunos da minha turma da Universidade eu fui o único que não aceitei estagiar em um estaleiro. Um pedaço do navio não era suficiente para mim. Ou eu construiria um navio inteiro ou então nada. Nos primeiros anos do meu Mestrado eu recebi um pedido interessante de um amigo para projetar e construir um barco a vela de 30 pés. Para quem havia estudado 4 anos para poder saber como construir um navio de aço, projetar um barco de 9 metros, deveria ser fácil, mas acabou sendo um dos maiores desafios da minha vida. E foi assim que eu descobri quanto era difícil fazer isto sozinho. Era uma época em que planos de linhas eram desenhados a mão livre sobre papel vegetal e tinta. Não havia computador. Máquinas de calcular tinham somente 4 operações. Senos, cosenos, tangentes e logaritmos eram calculados em cima de tabelas. Quando apareceram os primeiros computadores, eles eram com leitoras de cartão e nenhuma resposta era possível com menos de 2 dias. Tudo era muito mais difícil. Hoje com um programa de modelação de superfícies 3D em um PC de 800 reais você desenha e calcula um barco inteiro em algumas horas. Durante os anos seguintes eu acabei trabalhando como construtor profissional e consegui, de alguma forma, realizar o meu sonho de projetar e construir um barco do início ao fim. Com o passar do tempo, e quase 20 anos depois, eu já havia construído ou ajudado a cons-

truir alguns milhares de barcos e foi então que decidi escrever o primeiro Manual de Construção de Barcos na língua portuguesa. No início era para ser um pequeno manual de construção em fiberglass que acabou tendo 400 páginas e uma série de fotos, ilustrações e tabelas. A idéia era passar a informação da minha experiência em construir barcos, do inicio ao fim, e deixar por escrito as dificuldades que as pessoas poderiam ter quando se metessem a fazer o que eu havia me proposto alguns anos antes. Muitas coisas deram certo, mas também eu acabei cometendo vários erros durante esta jornada, e nada mais importante do que informar aos leitores as etapas mais importantes da aventura de se construir barcos. O livro acabou sendo impresso em 3 edições consecutivas e vendido em vários outros países do mundo. Passado vários anos e a publicação de outros dois livros mais específicos sobre a construção em material composto, eu então decidi relançar a 4ª edição do Manual de Construção de Barcos, revisada, que por força do avanço da tecnologia na fabricação de barcos, acabou com quase 700 páginas. O livro ainda conta com uma escrita informal e pode ser lido como romance. Tentei sempre que possível evitar termos extremamente técnicos que somente podem ser entendido por engenheiros. Da versão original eu fui obrigado a adicionar informações mais detalhadas sobre a evolução dos materiais de construção e como eles interferem na performance de uma embarcação. Os dados são mais atuais e a quantidade de informação tem a finalidade

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de reduzir as dúvidas na hora de selecionar os materiais para uma construção eficiente. O capítulo sobre construção de moldes ficou maior. Bem maior, e incorpora diversas fotos da construção de modelos e moldes para a construção seriada de embarcações em material composto. Os capítulos sobre projeto construtivo, condições de fabricação e geração de linhas ganharam novidades devido a evolução tecnológica e computacional que permite que as construções de hoje sejam mais leves e mais resistentes. Eu sempre aproveito o texto para passar alguma informação sobre o custo das decisões em uma construção, pois acredito que a parte financeira de qualquer aventura seja importante para que o sonho tenha um final feliz. Os capítulos sobre construção em material composto, além dos processos tradicionais, ganhou mais conteúdo com a incorporação de detalhes de fabricação pelo método de construção a vácuo, infusão e com tecidos pré impregnados. Adicionei também os métodos de strip planking e powerflex que foram

desenvolvidos recentemente, mas já contam com uma legião de barcos construídos. Eu acredito que nos próximos anos estes processos vão dominar o cenário da construção de barcos entre profissionais e amadores. Embora todo mundo saiba que eu sou um fã incondicional dos materiais sintéticos, eu não poderia de deixar de adicionar mais informações no capítulo da construção em madeira. Até por que, ainda hoje, grande parte dos barcos, e mesmo dos modelos e moldes ainda necessita do uso deste material. Para terminar, e por força de oferecer uma visão global da construção, os capítulos sobre instalações, motorização, interiores, propulsão, manutenção e reparo foram atualizados com o que existe de mais moderno hoje. Para mim, escrever este novo livro foi novamente uma grande experiência e aprendizado, assim como um trabalho enorme. Não imaginei que iria consumir tanto tempo. Espero que com este novo livro os construtores possam fabricar barcos cada vez melhores, mais leves e mais rápidos.

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sonorização

Diferenças entre

som automotivo e som marítimo

Então, você esta preparando seu barco para uma temporada e um pensamento lhe vem à cabeça, ótimas musicas vão animar meu verão. Você sabe que um sistema regular de carro não sobreviverá à umidade, então o que fazer?

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Como instalar seu sistema?  INSTALAÇÃO – Aí as coisas podem se

Como os equipamentos marítimos são diferentes? Diferente dos equipamentos para automóvel, que estão bem acondicionados em ambiente seco, o equipamento marinizado tem que suportar os elementos água, sal e sol, para evitar danos nos componentes e no sistema elétrico do seu barco. Se seu equipamento não foi desenvolvido para esse tipo de uso, não vai durar uma temporada.  RESISTÊNCIA À ÁGUA – em geral suportam eventuais respingos e chuva leve, mas não foram desenvolvidos para submersão. Níveis de resistência variam de aparelho para aparelho.  RESISTÊNCIA UV – São feitos para suportar os danos causados pela exposição ao sol. Encontrados nas frentes de aparelhos, cones de alto falantes e controles remotos. PROTEÇÃO ANTI-CORROSÃO – Desenvolvidos para resistir a ferrugem e aos efeitos corrosivos da água salgada. Exemplos de características anti-corrosivas incluem placas de circuitos revestidas, conexões banhadas e chassis resistentes a corrosão.

complicar, diferentemente de um automóvel, em um barco não existem lugares pré-determinados para se instalar o equipamento, devido as limitações de espaço e energia, todo sistema é um desafio.  Se você está apenas substituindo um radio que já existe, você pode utilizar o mesmo local e fiação, caso contrário, irá precisar fazer cortes nos painéis para instalá-lo e passar cabos para os componentes. A maioria dos players são de tamanho padrão 1 DIN e 12V.  Aterramento num barco pode ser um desafio. Alguns barcos tem placas de aterramento específicos que podem ser usados. Consulte o fabricante para maiores informações sobre onde aterrar seus componentes. Existe uma grande variedade de equipamentos marítimos de alta durabilidade e qualidade no mercado hoje em dia. Na verdade, qualquer sistema de áudio e vídeo para o carro hoje, pode ser transformado para seu barco. Com essa flexibilidade, existem muitos pontos a se considerar quando for às compras para seu sistema de áudio marinizado, então pesquise bem para ter certeza sobre qual será a melhor solução para você.

O que considerar quando for comprar um sistema para o barco?  MATERIAIS QUE RESISTAM AOS EFEITOS

DO TEMPO - Se você precisar de proteção extra, ou se quiser usar um aparelho não marítimo, instale uma capa universal no seu player. Quando fechada vedará seu aparelho, quando levantada permitirá acesso aos controles. Um controle remoto a prova d’água sem fio é uma excelente alternativa, pois você pode colocar sua fonte em local mais protegido.  BOAS ESPECIFICAÇÕES – Quanto melhor as especificações, melhor será a qualidade do áudio, na terra ou no mar. Para os CD Players procure por uma alta relação sinal ruído, ampla resposta de freqüência, e bastante potencia RMS.

 ALTA POTÊNCIA – Como você estará num ambiente completamente aberto, diferente de um automóvel, alta potencia é necessária para um som limpo e definido. A grande maioria dos players tem amplificação, porem se você deseja um sistema um pouco mais forte, adicione um amplificador marítimo.  O SISTEMA – De radio via satélite a conexão para iPod, existem inúmeras opções disponíveis hoje no mercado. Se sua intenção for ter um grande sistema, opte por um player com entradas auxiliares para adicionar outras fontes ao sistema. USB também são interessantes, você pode conectar seu cartão de memória ou seu pendrive com suas musicas.

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pergunte ao capitão

10 mandamentos

da segurança no mar I

niciamos nesta edição a primeira de muitas matérias relacionada a navegação, como segurança, navegação em águas interiores, abrigadas, costeira, oceânicas, eletrônicas, meteorologia, radiocomunicação, pesca, roteiros, diário de bordo das viagens e outros. Esta seção será desenvolvida através de perguntas dos leitores e respondida por mim e colegas navegadores. Lembro que não tenho preconceitos entre velejadores, trolheiros e lancheiros, sou amante do mar e da arte de navegar seja a remo ou em grandes navios. Espero aqui dividir o pouco de conhecimento que adquiri dede o dia que embarquei meu primeiro barco em 1975 e meu primeiro co-

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mando em 1983, um veleiro de 23 pés com o sonho de navegar e conhecer este mundo maravilhoso. Todos a bordo e vamos NAVEGAR OM SEGURANÇA. O tema desta edição é “Os “10 MANDAMENTOS DA SEGURANÇA DO MAR”, sempre lembrado pelas autoridades marítimas brasileira, mas não custa escrever sobre ele pois a educação, seja que área for, é um ato continuidade de leitura e prática. Estes mandamentos foram retirados da pagina da Marinha do Brasil, www.mar.mil.br, site importante para amadores, que no futuro falaremos mais, os comentários são de minha responsabilidade, e farão parte de matérias futuras. Segue os mandamentos:

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TENHA A BORDO O MATERIAL DE SALVATAGEM PRESCRITO PELA CAPITANIA

FAÇA A MANUTENÇÃO CORRETA DA SUA EMBARCAÇÃO

Não procure “mechânicos” aqueles se julgam mecânicos de barco, até mesmo empresas marítimas, ditas autorizadas de marca, podem fazer estragos em seu barco, como já aconteceu comigo. Procure pessoas idôneas indicadas por amigos, caso não tenha nenhuma indicação, pergunte nas marinas próximas pois a que você está sempre falarão bem de mecânicos internos. Siga literalmente os manuais de manutenção de motores, as dicas de colegas podem ser boas para os barcos deles não para o seu. Lembrese, não é não é fácil arrumar mecânico no mar ou portos desconhecidos, quando não é impossível.

Observe validades, número e condição de uso e claro saiba como utiliza-los, um simples colete pode salvar uma vida, mas também sem saber a sua utilização, poderá dar uma falsa sensação de segurança e perdemos um tripulante. Uma das formas de aprender é participar de cursos e seminários de segurança promovidos pela Marinha do Brasil, empresas particulares e entidades náuticas.

RESPEITE A LOTAÇÃO DA EMBARCAÇÃO E TENHA A BORDO COLETES SALVA-VIDAS PARA TODOS OS TRIPULANTES

A pior situação que um comandante pode se deparar, é decidir quem deve ou não utilizar um colete em caso de naufrágio, em uma das minhas viagens perguntei ao mestre de uma escuna, -”O senhor não esta excedendo a lotação permitida? Ele respondeu: Tem mais crianças que adultos.” Claro que ele pensava na estabilidade da embarcação e não no risco de pessoas ficarem sem coletes em um caso de naufrágio. As embarcações possuem cálculos complexos para determinação de números de pessoas e quantidade de carga, respeite a linha d´água e números de tripulantes e pessoas a bordo estipulada pela marinha.

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MANTENHA OS EXTINTORES DE INCÊNDIO EM BOM ESTADO E DENTRO DA VALIDADE Se existe um acidente que o comandante não tem controle é o incêndio, este pode ocorrer devido há uma distração de um dos convidados e o incêndio a bordo é o pior acidente que possamos ter, por isto tenha extintores de acordo coma classificação e tamanho da embarcação e saiba usar, faça cursos, pois tê-los não é garantia de saber combater o fogo inicial, vamos falar muito sobre este tema.

CONDUZA SUA EMBARCAÇÃO COM PRUDÊNCIA E EM VELOCIDADE COMPATÍVEL PARA EVITAR ACIDENTES

AO SAIR, INFORME O SEU PLANO DE NAVEGAÇÃO AO SEU IATE CLUBE, MARINA OU CONDOMÍNIO

Achar um barco no mar é como achar uma agulha no palheiro ou uma moeda no Maracanã na final da copa do mundo. Se soubermos para onde navegamos e quando retornamos, fica muito fácil encontrá-los em caso de acidente. Já passei 18 horas procurando uma escuna entre Ilha Bela e Santos, mesmo as pessoas tendo celular e rádio, imagina como os familiares ficaram em terra e as pessoas que estavam a bordo, oportunamente contarei os fatos em detalhes.

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Aqui temos o confronto entre banhistas, Jet Sky, lanchas e veleiros, o que não deveria existir, pois todos estamos no mar para se divertir e viver momentos inesquecíveis, porém sempre tem aquele que quer estragar, quantas vidas já não se perderam no mar por imprudência dos comandantes, pessoas que ficaram paralíticas perderam membros, se queimaram enquanto faziam suas refeições, barcos que se chocaram, pessoas que caíram no mar, barcos que se soltaram, bem já vi de tudo e sei que infelizmente verei mais ainda, alguns vendedores de barcos falam “pegue o jetsky, é igual uma moto, pegue uma lancha pequena inicialmente, é como dirigir um carro pela primeira vez”,. Não sei por vocês leitores, mas eu fiquei apavorado quando o carro começou a andar pela primeira vez que dirigia, ainda bem que tinha freio, mas no mar os barcos não tem freio e sim usamos vários recursos ambientais e motores para pararmos nossa embarcações e quem não sabe...é um dedo, um braço uma perna etc.

SE BEBER, PASSE O TIMÃO PARA ALGUÉM HABILITADO

Outro dia perguntaram para mim “Vai ter bafômetro no mar como em terra?” Respondi que infelizmente sim, pois os comandantes estão abusando da bebida e colocando em risco sua tripulação, passageiros e pessoas próximas a embarcação. A bebida é para dar prazer. Não vamos aqui “proibir” de bebermos nossos vinhos, conhaques e uma boa e gelada cerveja, mas sempre respeitando as leis, lembre-se você pode estar ancorado e na madrugada entrar um vento forte e como bebeu até a ultima cerveja do barco, seus reflexos estarão alterados e nada poderá fazer. Lembro que estava na Ilha da Cotia, em um charter, quando entrou um noroeste na madrugada e uma escuna garrou vindo em minha direção, senão estivesse sóbrio poderia não estar aqui escrevendo este artigo, talvez sim um naufrágio e suas consequências.

MANTENHA A DISTÂNCIA DAS PRAIAS E DOS BANHISTAS

Desde do curso de Arrais, todos sabem que devemos navegar com barco a motores a 200 metros da faixa de areia, mas parece que alguns, insistem em mostrar seus barco ao banhistas e acabam provocando acidentes. Mas alguns de vocês irão perguntar, mas e a Praia do Dentista em Angra dos Reis?. As autoridades locais poderão determinar e flexibilizar em alguns ancoradouros, como também na Ilha Bela, no Saco da Capela (Pindá), mas não por isto vamos ligar os motores ou chegar em alta velocidade, escreveremos uma artigo sobre atracação, ancoragem e aproximação para relembrar os esquecidinhos.

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RESPEITE A VIDA, SEJA SOLIDÁRIO, PRESTE SOCORRO

NÃO POLUA O MAR

Não sou aqui um ecochato de plantão, mas sim uma pessoa que ama o mar e respeita as criaturas que nele vivem, sei também que somos passageiros neste planeta chamado TERRA e que se fôssemos inquilinos, já teríamos sido despejados por mau uso da casa. Daremos dicas de como tratar o lixo a bordo e o que podemos e devemos fazer, seguindo as normas internacionais, coisas básicas que algumas pessoas esquecem, acham que o mundo vai acabar e tudo pode. Lembro de um tripulante na Ilha Grande que pegou o saco de lixo na madrugada e escondeu nas pedras, coitado não imaginava que as pessoas estavam curtindo o luar, o resto vocês já imaginam, se não aguarde que conto.

Quantas vezes já não tive que socorrer pessoas e embarcações e àquelas vezes que já fui socorrido, aqui temos muitas histórias de leme quebrados, tanques sujos parando motor, barcos sem partidas, velas enrolada que não baixam, famílias a noite apavoradas no mar, pessoas feridas, com infarto, só neste ultimo verão perdemos 2 colegas por problemas de saúde e só não foi pior porque pessoas estiveram próximo para consolar os familiares. Mas não precisa se arriscar, as normas internacionais deixam claras que “Não devemos colocar em risco a tripulação ou embarcação para salvar outras embarcações ou pessoas.” Mas isto não isenta de darmos algum tipo de socorro, lembrando que em caso de acidente devemos ter auto controle, quem presenciou no verão passado uma escuna em Angra naufragando com turistas a bordo sabe do que falo. Bem, levantamos ancora nesta aventura, espero terem gostado, cada mandamento deste nos dará artigos interessantes e serão melhores discutidos, caso vocês queiram. Saudações marinheiras a todos que tem no mar seus momentos de lazer e inspiração. Platão já dizia, existem três tipos de pessoas no mundo, os mortos, os da terra e os dos mares. Se na foi exatamente isto foi mais ou menos isto, que me desculpem os filósofos. Abraço a todos e como dizia o poeta. “NAVEGAR É PRECISO VIVER NÃO É PRECISO.”

MARCO ANTRONIO FERRARI CARNEIRO Capitão Marco Ferrari, a partir de hoje – Skipper de veleiros, lanchas e troller com experiência internacional, Instrutor de cursos teóricos e práticos da FEMAR, DPC, Capitania dos Portos de Santos, Institutos e escolas de navegação, Pós Graduado em Administração e Educação Ambiental e Médico Veterinário. Twiter: @capitaoferrari e @veleirooceanos Blog: http://marcoantonioferraricarneiro.blogspot.com e-mail: capitaoferrari@gmail.com

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lançamento

Simrad NSS

Multifunção Touchscreen C

om pesados investimentos em desenvolvimento, a Simrad apresentou recentemente a nova linha de equipamentos multifuncionais – a série NSS (North Star Sport). Esta versão permitirá o uso de uma tela touch-screen más também manterá os bons e velhos botões. Segundo a Simrad, o NSS foi desenvolvido para a máxima facilidade de uso com acesso rápido e eficiente às informações, proporcionando ao usuário maior prazer ao navegar. A linha NSS Sport está disponível em três tamanhos: NSS7 (6.4” VGA), NSS8 (8” SVGA) e o NSS12 (12” XGA). Oferecendo ao usuário uma perfeita combinação de op-

ções de controle: tela touch-screen, teclas de acesso rápido e um botão giratório – possibilitando ao usuário um total controle em qualquer situação de navegação. O zoom é rápido e o software em português. O sistema de menu com ícones torna o seu uso fácil e intuitivo. O NSS Sport possui um display brilhante (1200 NIT), com clara definição e com ótima visibilidade, mesmo sob a luz do sol, graças a tecnologia de LED utilizada pela Simrad. Essa característica diminui o consumo de energia e aumenta a vida útil do produto. O NSS Sport já vêm de fábrica com cartografia Navionics Silver instalada, porém também aceita

cartões microSD com cartografia Navionics Platinum em 3D para os mais exigentes. O equipamento possui ainda: antena de GPS e módulo de sonda digital interno; possibilidade de integração em rede com qualquer outro equipamento da linha NSS, NSE e NOS da Simrad; comunicação via rede SimNet e NMEA2000® e duas entradas de vídeo O NSS, assim como os outros modelos da marca, pode ser conectado aos exclusivos módulos de radar Broadband ™ , a sonda side scan StructureScan ™ e o SonicHub ™ - conexão multi-mídia com iPod, iPhone e iPad. O NSS é à prova d água e têm garantia de 2 anos.

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AirBerth

Sistema de

levantamento de barco chega ao Brasil P

assear de barco é divertido - a manutenção não é! Pensar em inspeções, limpeza e reparos já é exaustivo o suficiente, adicione ainda tirar o barco da água ou pagar para levantá-lo. Porem, há uma solução – Seven Seas pode levantar o seu espírito e seu barco, com seu sistema de elevador revolucionário que está crescendo rapidamente em popularidade fora do Brasil. Mais freqüentemente proprietários de barcos estão procurando maneiras de simplificar suas vidas e ao mesmo tempo maximizar seu pre-

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cioso tempo de lazer, e, o Air Berth (cais do ar) é uma opção de armazenamento criativo que esta provando o seu valor. Leva cerca de três minutos para levantar o seu barco fora da água, imediatamente eliminando a necessidade de um travel-lift e facilitando o acesso ao casco para realizar o controle de danos. O importador do Air Berth Boat Lift System, Rafael Molon, da Seven Seas diz que esta é uma maneira perfeita para eliminar alguns danos que podem acontecer deixando o barco por longos períodos na água,

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como a craca sem fim. “Esta é a inovação mais interessante que já vi em todos os meus anos na indústria náutica. Agora, até mesmo o final do dia na água pode ser um prazer absoluto com o mínimo de rebuliço.”, diz ele. Utilizando o Air Berth, que é livre de manutenção, minimiza a eletrólise e a osmose em seu barco, é transportável, e ainda, feita de plástico polietileno de alta densidade, projetada para durar mais de 50 anos. Ela não tem partes metálicas submersas.

3 É ideal para o armazenamento em Marinas, já que ele conecta-se facilmente ao seu cais de atracação, dando-lhe acesso instantâneo ao seu barco em qualquer momento. Você pode subir a bordo ou desembarcar com uma ótima estabilidade. Liberando as tampas de vedação e colocando os escapamentos na água, através de uma corda de puxar, as câmaras são inundadas para abaixar o Airberth na água. Ao estar mais baixo você somente tem que seguir

as guias de amarração e conduzir o seu barco para o Air Berth submerso. As mangueiras são conectadas a partir de uma caixa de controle portátil, onde esta localizado o ventilador, que é resistente à água, para soprar ar que desloca a água para dentro das câmaras em torno do casco. Controles de ar regulam o fornecimento para as câmaras principais de flutuação e a água é bombeada para fora através de saídas de escape ao levantar.

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O Air Berth simplesmente ergue-se acima da água e seu barco mantêm-se completamente seco e armazenado de forma segura ao lado do seu cais. Almofadas de compressão regulam a carga para dar mais suporte à embarcação, e, quando estiver seguro no seu lugar, você pode prendê-lo com as cordas de posicionamento. O berço de suporte encaixa-se na maioria das embarcações de mono-casco e multi-casco. Todo o procedimento é facilmente realizado a partir do seu cais, onde a caixa de controle também pode ser permanentemente montada. Há dois pára-lamas laterais ajustáveis para proteger a unidade de quaisquer danos em seu local de amarração. Uma mangueira comum de água fresca pode ser conectada ao Air Berth e o casco pode ser lavado com um spray de água controlada. Jatos (de spray) operaram de cada lado para um benefício máximo. O grande benefício do Air Berth, que pode acomodar embarcações de até 10 toneladas, é de evitar a longa imersão, aumentando, assim, a vida útil dos seus adereços e motores. Bolhas na camada de gel em seu casco e osmose não serão um problema mais e por estar fora da água significa que você não precisa de anti-incrustante também exigindo muito menos manutenção. Você sabia que você realmente reduz a velocidade da embarcação se o seu casco estiver sujo ou com craca? Tendo um casco limpo você pode viajar a velocidades mais rápidas e economiza combustível. Tudo somado, o seu barco pode parecer tão bom como novo, anos depois - de baixo para cima.

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Vende-se Casa em Ilhabela

UM PARAÍSO MODERNO Localizada na Ponta da Sela em Ilhabela - SP. Fantástica casa em estilo moderno com 710 m² de área útil em terreno de 1770 m². Conta 5 suítes, todas com ar condicionado e armários embutidos, sendo a master com banheira e closet com acabamento em granito. Aquecimento central e ar condicionado na casa toda, sala de estar com lareira, sala de jantar, sala de jogos, sala de televisão, bar e cozinha. Espetacular piscina, com vista eterna para o mar, além de 4 vagas para automóveis.

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NOVO DISPLAY MULTIFUNCIONAL RAYMARINE e7 O novo e7 é um display multifunção com recursos inéditos que definem um novo padrão de facilidade de uso, desempenho, e conectividade. O e7 inova com conexão WI-FI para Apple IPhones e IPads, permitindo visualização remota da carta, radar e sonda. Usando a rede SeaTalk HS você pode conectar até 6 displays permitindo ver e controlar a navegação de todos os comandos da embarcação.

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Conexão Wi-Fi do e7 com Ipad e Iphone Transforme seu Apple Ipod Touch, IPhone, ou IPad em um display remoto do e7! Usando a tecnologia Wi-Fi integrada do e7 e o aplicativo ”Raymarine Viewer” você vê as funções recebidas no display do e7 em tempo real, graças à capacidade de transmissão de vídeo do e7. Veja a carta, a sonda, o radar e a visão térmica noturna de ualquer lugar à bordo, na palma da sua mão. Conectar com o e7 é fácil! Vá à loja virtual da Apple “ITunes Apple Store” e baixe grátis o aplicativo “RaymarineViewer” para começar.

Visão Superior O e7 é equipado com uma tela widescreen de grande luminosidade que não reflete sob a luz solar e fornece visibilidade máxima em qualquer ângulo. A nova iluminação de LED reduz o consumo de energia e fornece mais contraste e cores vibrantes.

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Controle Remoto do Timão

Novo Design Raymarine – Adeus ao formato de caixa

Fique no comando do e7 sem largar o timão. O controle remoto opcional RCU-3 permite o acesso às funções mais frequentes em curso. Mude a escala da carta, controle suas músicas, troque funções, e até mesmo marque um waypoint tudo é possível com o controle remoto sem fio RCU-3. Não quer o controle RCU-3 no timão? Você pode usar com você, prenda o RCU-3 no cordão que o acompanha e transforme-o em um controle remoto portátil para o e7. Com a tecnologia Bluetooth fica fácil configurar o RCU-3 e ter controle à distância com alcance de 4,5 metros.

Mais fácil de Usar - Nova interface de uso “LightHouse” Projetado seguindo a maneira como os donos de embarcação pensam, a tecnologia exclusiva de interface de uso “LightHouse” da Raymarine oferece uma experiência de navegação única e incrivelmente fácil de usar. A interface “LightHouse” intuitivamente coloca as funções mais usadas na ponta dos seus dedos. Com a “LightHouse” você rapidamente se torna um especialista, graças a uma tela inicial fácil de usar com todos os seus aplicativos do e7 e páginas de navegação padrão. Apenas passe a tela inicial para a esquerda ou para a direita para ter acesso imediato a todas as funções do e7. A interface LightHouse aproveita todos os recursos da tecnologia HybridTouch da Raymarine, dando a opção entre controle por toque na tela ou controle pelo teclado quando o mar estiver bravo.

O novo diferenciado design do e7 quebra o padrão de mercado de eletrônicos marítimos e oferece uma solução limpa e discreta em um display que valoriza o seu barco. Uma forma inteligente e nova para displays marítimos, elegante, de baixo perfil de moldura e com tamanho de tela ideal, ao alcance dos seus dedos. O design robusto e bonito do e7 é complementado pelo uso de poucos botões, entrada para cartão de memória escondida do lado direito. E o novo unicontrol oferece joystick preciso, ajustes rotativos, e comandos de menu.

Tela Sport Optic O display do e7 foi desenvolvido com uma avançada camada de revestimento que virtualmente elimina o efeito “apagão” causado pelo uso de óculos de sol polarizado. Chega de inclinar a cabeça ou tirar os óculos de sol para ver a tela. Com a tecnologia Sport Optic da Raymarine você enxerga a tela de qualquer ângulo sem precisar remover seu óculos de sol favorito.

Controle suas músicas MP3 remotamente sem fios Curta suas músicas favoritas direto do e7 usando a tecnologia Bluetooth para controlar remotamente as funções de música no seu iPod Touch, iPhone ou iPad. Simplesmente conecte seu Apple ao sistema de áudio da embarcação através de uma “dock” ou cabo auxiliar e guarde -o em um local seguro. Depois, conecte-se com seu dispositivo usando a tecnologia Bluetooth integrada do e7. Reproduza e pause as músicas, avance ou volte em sua lista tudo direto do display do e7. É simples assim, e não precisa de nenhum acessório complicado a mais ou cabos extras.

Cartografia no e7 O e7 vem pronto para navegar com sensor de GPS interno de alta sensibilidade com 48 canais e cartografia Navionics do litoral Brasileiro inclusa. Experimente uma cartografia rica em detalhes e texturas 3D com incrível rapidez e performance utilizando a tecnologia TurboView. O novo modo de visualização “Easy View” traz texto na carta, leituras de local e ícones em visão clara para todas as escalas de alcance.

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Integração de Vídeo

Extremamente Rápido - x3

Conecte câmeras de monitoramento ao e7 e veja em tempo real a casa de máquinas, a praça de poupa ou a popa para manobras de atracação.

O e7 é equipado com três processadores sendo na forma de um processador principal dualcore (dois núcleos) e um terceiro dedicado ao processamento gráfico. Curta gráficos 3D incríveis, vídeo brilhante, e redesenho instantâneo da carta.

Sincronize com o Navionics Mobile Instantaneamente sincronize waypoints, locais favoritos de pesca e planos de rota entre o e7 e o Navionics Mobile app. Planeje sua próxima viagem direto de seu iPhone ou iPad e então sincronize seus planos de rota usando a tecnologia Wi-Fi integrada do e7. Vá à loja virtual da Apple “iTunes App Store” e baixe o aplicativo “Navionics Mobile app”.

Veja no escuro com a Visão Térmica Noturna Radar HD Digital Conecte a Antena de Radar Radome Digital HD para maior segurança em sua navegação. Utilizando tecnologia exclusiva de processamento de sinal HD Digital, os radares Raymarine entregam qualidade superior de detecção em alto e baixo alcance, incluindo a exclusiva tecnologia “Bird Mode” que automaticamente detecta bandos de pássaros, que facilita a localização de cardumes pelos pescadores . Utilize a sobreposição do radar na carta náutica para facilitar a visualização dos obstáculos e embarcações. Ative o modo “Dual Range” para usar 2 escalas de radar ao mesmo tempo, uma próxima para detectar obstáculos e pequenas embarcações e a distante para visualizar navios e o litoral.

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Navegar à noite ficou ainda mais fácil com o e7 e as câmeras de visão térmica noturna T-Series da Raymarine que foram desenvolvidas com tecnologia FLIR. O e7 junto com as câmeras T-Series permitem que você navegue com segurança e confiança, mostrando obstruções, boias, e outros barcos na escuridão total. Elimine o estresse da navegação noturna com a câmera de visão térmica e com o comando por toque na tela, e veja, simultaneamente, a imagem térmica e o radar ou a carta.

e7 com Sonda HD Digital - Um poderoso aliado da pesca Para pescadores procurando um equipamento para fazer tudo isso, o e7D conta com uma sonda digital HD interna capaz de chegar até 1000m. A tecnologia digital HD mostra feixes e estrutura de fundo com incrível clareza. Esta sonda possui processador dedicado que ajusta os parâmetros automaticamente para melhor desempenho.

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YachtBrasil

Um grupo de

grandes conquistas Uma trajetória de sucesso baseada no trabalho em equipe Por Martha Toledo

oucas empresas podem ter o orgulho que a YachtBrasil tem: chegar ao topo com uma equipe unida e preparada para novos desafios. Em 2006, quando três empresários tiveram a ideia de unir suas empresas para formar uma única, que pudesse atender todo o Brasil, tanto no momento da venda quanto no pós-venda, não imaginaram que chegariam tão longe. Os empresários em questão eram Marco Antônio do Carmo, responsável pela Riomarine, Carlos Alberto Coelho, que conduzia a Sul Marine, e Eduardo Valente, da Bahia Broker. Cada um exercia, em sua região, um papel importante no mercado náutico, como representante de um grande estaleiro nacional.

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Ao unir forças para ampliar sua atuação no mercado, somou-se também a competência de cada equipe, que já era formada por profissionais altamente capacitados e de destaque no meio náutico. E, o mais importante, cada um com o desejo de fazer parte da história de desenvolvimento e crescimento desta nova empresa, a YachtBrasil. O pós-venda passou a ser tão valorizado quanto a venda em si. Profissionais renomados no mercado foram contratados para que a empresa pudesse se tornar referência no atendimento ao cliente. Hoje já são 23 pontos de atendimento (venda e pós-venda) de norte a sul do país, incluindo um escritório em Miami. Como em todas as histórias, alguns obstáculos surgiram no meio do ca-

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minho e algumas parcerias foram desfeitas, deixando um rastro de respeito e admiração por aqueles que um dia caminharam lado a lado com a YachtBrasil. Mas novas parcerias surgiram no horizonte e com poucos anos de anos de existência a empresa conquistou a representação exclusiva para o Brasil do renomado estaleiro italiano Azimut-Benetti e do americano SeaRay. Marcas estas que são referências no mercado náutico mundial por seu desempenho e design; empresas que são respeitadas em todo o mundo pelo know-how indiscutível que adquiriram ao longo dos anos. Estas conquistas aceleraram o crescimento da YachtBrasil diante do mercado e da mídia. Hoje a empresa participa de cerca de 20 eventos por ano, nacionais e internacionais. Nos principais Boat Shows do país – São Paulo e Rio de Janeiro –, participa com o maior número de barcos e com o maior estande. Para dar conta de toda esta demanda, possui um departamento de marketing afiado, com profissionais de ponta que conduzem também um dos sites mais acessados do mercado e uma revista bilíngue premiada duas vezes pelo setor gráfico nacional. Sempre inovando, foi também a primeira empresa do mercado náutico a lançar um aplicativo para tablet, facilitando o trabalho do vendedor e aproximando ainda mais o cliente do produto. A equipe de vendas, aliás, é uma das principais conquistas da empresa. São profissionais capacitados e treinados (através de diversos meetings de vendas) para oferecer o melhor atendimento. Mas não é só a capacitação que faz deste colaborador um grande diferencial da YachtBrasil: é a noção de trabalho em equipe que dá mais garra,confiança e credibilidade a estes profissionais. Com este time a YachtBrasil conquistou o título de maior concessionário do mundo do estaleiro Azimut-Be-

netti. Tornou-se a maior empresa de brokeragem do país (possui um dos maiores bancos de barcos seminovos). E as realizações não param por aí: um novo departamento foi crido para cuidar das relações internacionais da empresa, a YB International. Ampliando o espectro de atuação, lançou também no mês passado a YB Aviation, para representação e comercialização de aeronaves. Novos departamentos ainda serão criados nos próximos meses e mais profissionais gabaritados serão contratados para reforçar este time de sucesso.

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Rally

Rally Náutico de Camboriú

Tedesco organiza outro grande evento por Fernando Lopes

pós uma semana de muita chuva em Santa Catarina, o último dia 10 de setembro (sábado) amanheceu com uma leve brisa e muito sol. Cenário perfeito para sacudir a poeira, renovar as energias e participar do Rally Náutico da Tedesco Marina (evento realizado em conjunto com o Festival Náutico da Tedesco). E foi exatamente isso que a equipe da Revista Boat Shopping resolveu fazer. A largada aconteceu as 11 hs defronte a Praia do Balneário de Camboriú. Divididas nas categorias Graduados e Turismo, as 30 embarcações participantes largaram em intervalo de 1 minuto e ganharam o mar verde da Costa Esmeralda. Após uma hora de navegação todos se reuniram no Caixa d’Aço, onde mais uma vez a animação prevaleceu, inclusive com a aparição de um divertidíssimo competidor sanfoneiro.

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Mas as surpresas e desafios não pararam por aí. Após a relargada, os integrantes da Categoria Graduados tiveram um novo desafio. Os WayPoints e Velocidades dos últimos 15 (e decisivos) minutos da prova foram entregues em um deslocamento, e os comandantes e navegadores tiveram de se “virar” para efetuar cálculos e inserir pontos e velocidades nos seus sistemas com os barcos em movimento. Após três horas de prova todos retornaram para a Tedesco Marina, onde uma deliciosa feijoada foi saboreada (e muito elogiada) por todos participantes. A festa ainda foi temperada por excelentes shows ao vivo, além da oportunidade de apreciar as diversas embarcações expostas no Festival Náutico. No final da tarde os boletos de passagem foram distribuídos e em seguida os resultados anunciados.

A grande surpresa ficou por conta da categoria Turismo. A jovem equipe comandada por José Maurício Felippe, com a navegação de Bruno Pamplona venceu a prova com apenas 3 pontos perdidos a bordo da “VOKIVO”. Foi seguida pela embarcação “TÔ NEM AÍ” do anfitrião, cap e organizador de todo o evento Júlio Tedesco, com a navegação de Aristides do Santos. Em 3º lugar chegou a embarcação “ALL IN” da dupla Luiz Schmitz Júnior e Camilo Vargas Júnior. Já na categoria Graduados, o desafio proposto pela organização da prova em fornecer as médias durante o trajeto fez toda a diferença. Quem errou pouco conseguiu se destacar muito, e com apenas 6 pontos perdidos a experiente dupla paranaense Fábio Machado e Edson Althoff venceu a bordo da embarcação “Catharina”. Em seguida a Equipe “Boat Shopping”, a bordo da novíssima Lancer 277, perdeu apenas 9 pontos sob o comando de Elyseo Jr. e navegação de Fernando Lopes completada por Caio Márcio (editor responsável da revista) e Caio Ambrósio (Gerente de Operações e que também navegou em momentos críticos da prova). Em 3º. Lugar chegou a embarcação “Oscar 145” de Paulo Henrique Kurowski e Marcos Vilatore. Após o pódio, a confraternização continuou animada com a certeza de que todos participarão novamente em 2012! turismo

Class.

Piloto

Navegador

p.p.

Modelo

Nome

1o.

José Felippe

Bruno Pamplona

Phantom 500

Vokivo

2o.

Júlio Tedesco

Aristides dos Santos

Intermarine 680F

To Nem Aí

3o.

Luiz Schimitz Jr.

Camilo Vargas Jr.

Focker 31

All In

4o.

Jandre Augusto Nunes

Juliane Nunes

Sunline 315

Bella Ju

5o.

Charles Firmo

Humberto F.N. Silva

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Bayliner 31

Holiday

graduados

Class.

Piloto

Navegador

p.p.

Modelo

Nome

1o.

Fábio Machado

Edson Althoff

Armada 30

Catharina

2o.

Elyseo Jr.

Fernando Lopes

Lancer 277

Boat Shopping

3o.

Paulo Kurowski

Marcos Vilatore

Phantom 290

Oscar 145

4o.

Narbal de Souza

Daniel Kenig

Fishing 23

Roberta

5o.

Rogério Luis Baltt

Fabiano Ribeiro

223

Phantom 360

Marolinha

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wakeboard Marcos Amato e Camila Ortenblad vencem a 3ª etapa do

Campeonato Brasileiro de Wakeboard em Campo Grande

Na categoria profissional masculino disputa segue acirrada para a final

semifinal do Campeonato Brasileiro de Wakeboard realizada em Campo Grande, MS, nos dias 17 e 18 de setembro foi marcada pela disputa acirrada entre os três primeiros colocados, mas Marcos Amato “Paçoca” levou a melhor desta vez e conquistou o lugar mais alto do pódio, ficando em segundo lugar no circuito. Luciano Rondi Neto “Deco” ficou em segundo lugar, mas continua na liderança da competição e está mais perto de se tornar tetra Campeão Brasileiro. Felipe Myamoto segue em terceiro lugar com pontuação próxima a dos dois primeiros colocados e também tem chances de levar o troféu de Campeão Brasileiro 2011 para casa. A etapa também valeu como Sul-Americano de Wakeboard. No feminino, Camila Ortenblad terminou a etapa na liderança, mas a líder do ranking Tereza Lobato “Teca”, que ficou em segundo lugar na 3ª etapa, segue na ponta do campeonato desde a primeira etapa. Em terceiro lugar ficou a vice-líder do ranking feminino, Gabriela Rondi, que também tem chances de levar o campeonato.

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”Estou muito feliz por competir aqui, pois mostramos nosso esporte para outras pessoas e a estrutura oferecida aqui é muito boa”, disse Gabriela. A 3ª etapa do Brasileiro e Sul-Americano foram disputados nas categorias feminino aberto, open, profissional e avançado. Na categoria Open Rodrigo Matos, Henrique Daibert e Daniel Damião ficaram em primeiro, segundo e terceiro lugar respectivamente. Já no avançado Vitor Cordeiro ficou com o primeiro lugar, seguido por Antônio Rodrigues e Jefferson Ramalho. A 3ª etapa do Campeonato Brasileiro de Wakeboard 2011 reuniu 60 atletas, entre eles os dez melhores ranqueados pela Associação Brasileira de Wakeboard (ABW), e definiu representantes brasileiros nos Jogos Sul-Americanos de Praias, que será realizado em dezembro em Manta (Equador). Os dois brasileiros melhores colocados na profissional e as duas melhores colocadas no feminino ganharam o direito de disputar os jogos no Equador.

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Mais de mil pessoas prestigiaram o evento nos dois dias de competições atraídas pelas manobras radicais dos atletas no Nasa Park. “Esse evento teve uma ótima estrutura e muito público assistindo. Acho que foi um dos melhores eventos do ano, e o nível da profissional foi sem dúvida o mais alto do ano”, conta o presidente da ABW, Mário Manzoli.

Final do Brasileiro e Paulista será em local inédito

Para sediar a etapa final do Campeonato Brasileiro de Wakeboard e do Circuito Paulista nos dias 25 a 27 de novembro foi escolhido um local inédito. O evento será realizado no lago natural do Wet’n Wild que reúne condições ideais para um campeonato de Wakeboard. “Vai ser uma etapa muito diferente e mais divertida que as demais, por ser dentro do próprio Wet’n Wild. O fato dos atletas poderem competir numa raia perfeita e ao mesmo tempo aproveitar a estrutura do parque vai ser um grande diferencial”, afirma Manzoli. Os amantes do esporte podem esperar por uma final emocionante e

OUTUBRO É MÊS DE WAKEBOARD NO PAN

disputada até a última manobra dos atletas. “O Deco tem ótimas chances de levar o título de novo esse ano, mas eu espero uma briga muito acirrada para ver quem vai levar a última etapa. Tem vários atletas treinando forte e com boas chances de se dar bem”, explica o presidente da ABW. Junto ao Circuito acontecerá também uma ação social organizada pela ABW em parceria com o Wet’n Wild para aproximar o esporte das crianças carentes. Cerca de 20 alunos da rede Pública serão convidados no dia 25 de novembro para irem ao Parque e terem aulas de Wakeboard com o atleta Marcelo Giardi “Marreco”.

O wakeboarder Marcelo Giardi “Marreco”, principal nome do esporte no Brasil, vem realizando uma sequência de competições internacionais como os Mundiais de Milão, Malásia e China, em preparação para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em outubro. O atleta está seguro e apostando em treinos mais fortes para garantir melhores resultados nas competições. “Estou bem confiante para os eventos e treinando muito para conseguir uma colocação boa e representar o nosso país em grande estilo”, diz.

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Festival Náutico Tedesco Marina 2011 é sucesso de público e vendas N

em a chuva forte que caiu nos primeiros dias atrapalhou os negócios gerados no Festival Náutico, evento comemorativo ao 5º ano da conceituada Tedesco Marina. Cerca de 10 mil visitantes marcaram presença nos cinco dias de feira, movimentando R$ 30 milhões em negócios e consolidando o Festival Náutico como um dos principais eventos do setor no Brasil. Em 2011, assim como todos os anos no mês de setembro, a Tedesco Marina abriu suas portas para apresentar os últimos lançamentos do mundo náutico, entre os dias 7 e 11. Além dos principais estaleiros, o evento contou com a presença de concessionárias, construtoras, entre outros produtos e serviços, somando 30 expositores. A programação diversificada incluiu show nacional com Michael Sullivan, Rally Náutico, almoços especiais e sunsets animados. Comemorando em grande estilo o aniversário da Tedesco Marina, o evento aproximou mais uma vez o público do universo náutico, apresentando lançamentos do setor para os mais variados gostos e bolsos.

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Charter

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BEQUIA

s ilhas Granadinas são um destino famoso do Caribe, vizinhas das Ilhas Virgens e Ilhas Leeward. Com um mar imensamente azul que possibilita linda navegação, principalmente pela exclusiva ilha de Mustique e Bequia, o destino é ideal para todos que apreciam natureza intocável, florestas tropicais, formações montanhosas e praias de área branca. Para visitar o destino exótico, a Regatta Yacht Charter oferece embarcações exclusivas e modernas, além de um roteiro elaborado com profissionais experientes, para se passar momentos inesquecíveis a bordo.

O Caribe, com todo seu charme e fascínio, é um destino ideal para quem gosta de exclusividade e natureza. “A miscigenada cultura local oferece diferentes atrativos para o visitante que pode caminhar pela região se deliciando com toda essa mistura. Mas para quem quer sofisticação, a famosa Mustique costuma receber hóspedes celebridades e os famosos de Hollywood”, comenta Luciane Reinbrecht, Diretora da Regatta Yacht Charter. O destino fica no leste caribenho. Começa por Sta. Lucia, ao norte das Windward, onde características francesas dão o tom para o local, em que a beleza na-

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MUSTIQUE tural salta aos olhos dos navegantes. No segundo dia, o passeio segue por St. Vincent em que o vulcão Soufriere é o atrativo e cachoeiras deslumbrantes deixam o local ainda mais deslumbrante. Já o terceiro dia, se inicia na paradisíaca ilha de Bequia, com belas montanhas formando a costa. Para mergulhadores profissionais o mar da região é ideal, porém, é obrigatório certificado de mergulho. O próximo destino em que o barco ancora é Mayreau no coração das Grenadines, lugar encantador em que é possível a pratica de esportes aquáticos, pic-nic na praia, snorkel ou simplesmente descansar no deck do iate. Um passeio de scooter para curtir a exclusiva praia da Ilha de Mustique é o próximo destino dos navegantes. No local ainda é possível apreciar um jantar delicioso no restaurante Cotton House. Na ilha de Granada, próxima ancoragem da embarcação, encanta pelas suas verdes montanhas, cachoeiras e praias douradas. “O passeio, no mínimo exótico, se finaliza em St. George, onde é possível visitar sítios históricos e se despedir do fascínio caribenho”, diz Luciane Reinbrecht. Os meses de dezembro a abril são a melhor época para o charter nas ilhas Granadinas. A Regatta Yacht Charter disponibiliza vários tipos de embarcação para o passeio: iate a motor com 100 pés, custo do charter entre USD 52 a 65 mil, veleiros e catamarãs, custo entre USD 20 a 30 mil. Outros destinos espetaculares como Costa Amalfitana, San Martin, Polinésia Francesa, entre outros, também são oferecidos pela Regatta Yacht Charter.

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novo V6 da Yamaha oferece o apogeu da mais recente tecnologia marítima. Desenhado para ambiente offshore, este leve e potente motor V6 apresenta a máxima eficiência de combustível e fácil ignição. Estamos perante um avançado motor de 24 válvulas, DOHC (Comando de Válvula Duplo no Cabeçote) caracterizado pelo EFI (Injeção Eletrônica de Combustível) e pelo Comando de Válvulas Variável. Além disso, o controle eletrônico “drive-by-wire” (sem cabo de aço), permite ter o controle mais suave e mais preciso. Este motor combina a avançada tecnologia com a próxima geração de design. A Yamaha coloca nestes motores o elegante design exterior, a força e a capacidade de resposta destes potentes V6. Aliado a isso, a cabeça do motor do novo V6, inclui novas camisas dos cilindros que são revestidos em plasma fundido, o que permite atingir uma maior cilindrada sem qualquer aumento de tamanho

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no próprio motor. As paredes são também 60% mais fortes do que as equivalentes em aço e significativamente mais leves. Todos estes fatores tecnológicos aliados à característica marcante de que todos os motores de popa Yamaha, são produzidos para as condições de uso

do combustível brasileiro, permitem aos mais aventureiros, usufruir de uma potência verdadeiramente impressionante com confiabilidade e com a durabilidade já reconhecida no Mundo Náutico. O Novo Yamaha V6 F 300 está em fase final de testes.

www.yamaha-motor.com.br/nautica

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mercado

Duas décadas

no mar Márcio Christiansen completa 20 anos de parceria com a Ferretti Group

mbora o casamento entre Marcio Christiansen e a Ferretti Group tenha sido oficializado apenas em 1991, o caso de amor entre os dois começou muito antes, em meados dos anos 80, quando o empresário brasileiro se apaixonou pelos iates Ferretti nas feiras de barco de Gênova, na Itália. “Eu me identifiquei imediatamente com a Ferretti: o aproveitamento do espaço, a janela que integra o salão ao deck e à popa, a passagem do salão para o flybridge por dentro... todas essas inovações do grupo”, lembra Márcio. O empresário entrou no universo náutico por influência do pai, que freqüentava um Yatch Club. Aos 17 anos, já tinha dois empregos: trabalhava em uma agência de publicidade e vendia lotes com vagas de frente para o mar na Marina Guarujá aos finais de semana. Dos 112 espaços disponíveis, Marcio foi responsável pela venda de 52, o que lhe rendeu o convite de um dos sócios a unir-se à sua recém-inaugurada revendedora de barcos Oceanique.

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Após quatro anos na empresa, em 1978, o empresário montou seu próprio escritório de corretor de barcos, a Yatch Brokers, que também incluía facilidades como cursos para adquirir a habilitação de piloto e a venda de livros náuticos. Após vender um barco reformado para Sérgio Wladmirski, ele e seu Diretor de Desenvolvimento de Projetos, Jorge Zanzupin, resolveram contratá-lo para ingressar no departamento de setor de barcos, no qual desenhava todos os aspectos dos novos iates, desde a cozinha aos móveis, acompanhando de perto sua construção. Ao sair da empresa, vendeu os moldes dos móveis – que fazia sob a alcunha da Christiansen Design – e foi para o Guarujá, onde montou a Tecnomarine em 1980. Lá, Márcio começou a fabricar barcos de 53 pés com os moldes da Oceanique, para quem pagava os royalties. Por conta de leis e barreiras do governo que impediam a importação de peças, todos os itens do barco eram produzidos na própria fábrica, desde o ar condicionado ao limpador de pára-brisa, gerando uma demanda de trabalho para 18 engenheiros e mais de 500 funcionários na folha de pagamento. Foi nesta fase, nas feiras náuticas de Gênova de 1985, 86 e 87, que Christiansen procurou Norberto Ferretti para lhe propor algum tipo de parceria. “E a resposta dele era sempre não”, lembra Márcio. Em 1988, após mais uma tentativa frustrada, o empresário encontrou o anúncio de uma empresa italiana, Agostini Auto, que fazia réplicas de carros clássicos em tamanhos reduzidos para crianças. Ao encomendar um Porsche para seu filho, Márcio descobriu que o artesão também era um dos fornecedores de fibra de vidro mais antigos da

Ferretti, de posse de um molde do casco da Bertram 46, e lhe contou sua saga. Encantado com a história e a personalidade de Christiansen, ligou para Norberto Ferretti e lhe disse para prestar mais atenção no brasileiro que batia à sua porta. Norberto achava que fabricar barcos Ferretti fora da Itália não seria auspicioso ao grupo e impôs sua série de empecilhos à compra do casco – todas contornadas por Márcio. Quando o casco finalmente chegou ao Brasil, no início de 1990, o empresário teve apenas 22 dias para fazer o barco e colocá-lo no São Paulo Boat Show. Quando Norberto veio ao Brasil para acompanhar o lançamento de seu barco, Christiansen pegou-o de helicóptero no aeroporto, levou-o ao hotel, à fábrica e, por fim, à exposição de barcos. Antes mesmo de subir no iate, Ferretti lhe propôs sociedade. As exigências, novamente, eram muitas. Ele cobrou os moldes três vezes mais do que valiam e Márcio teria que fazer uma nova fábrica do zero, além de passar três meses na Itália para “reaprender” a fazer barcos da forma italiana com a Famiglia Grassi. Em fevereiro de 1991 o contrato com Ferretti era finalmente assinado, a Spirit Ferretti nascia em 1992 e o primeiro barco licenciado pela Ferretti era produzido em 1993, um Altura 40’. Desta data em diante, o resto é história. De 1998 a 2001 a Ferretti comprou uma série de marcas, totalizando oito grifes de barcos, consolidando o grupo como uma das maiores empresas náuticas do mundo.

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30 anos de dedicação a

Volvo Penta O fundador de uma das principais revendas Volvo Penta abre sua história empreendedora

s histórias da All-Mar e da Volvo Penta, fabricante de motores, se misturam há três décadas. Tudo porque o fundador da All-Mar, Marcos Antonio, desde jovem sempre foi apaixonado pelos motores da Volvo Penta. Aos 18 anos o empresário descobriu que seu plano de negócios para o futuro seria trabalhar com a marca.

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A All-Mar é uma das principais revendas Volvo Penta. Com clientes espalhados por todo Estado de São Paulo, a empresa está instalada na Capital. Fundada em 1980 por Marcos Antonio e mais dois ex-sócios, ela nasceu com o objetivo de trabalhar com tudo relacionado ao mar (reforma de barcos, conserto de motores e venda de embarcações). Com o tempo e com a saída de seus ex-sócios, 15 anos depois da fundação, a fidelidade pela marca se manteve. Apostando no mercado, o empresário decidiu focar a atuação da empresa no conserto de motores. Na mesma época, ele levou seus filhos para tocarem a companhia. Atualmente, um deles, Giuliano, se mantém na All-Mar e assume a posição de segundo homem na hierarquia. Para fidelizar esse mercado que é volátil, pois depende de fatores econômicos, a All-Mar, sempre investiu no atendimento ao cliente. Cuidados aparentemente básicos, como com o meio ambiente, a higiene no trabalho e a verdade independente de qualquer situação sempre fizeram parte da missão da companhia e a posicionaram como umas das concessionárias destaque da Volvo Penta. Marcos Antonio lembra que sempre gostou de barcos. Seu pai tinha uma marina, mas desde pequeno ele consertava embarcações e revendia. Autodidata, não cursou escola superior, mas sempre observador, fez de seu primeiro emprego na época uma es-

Sucesso se repete em Happy Day da All-Mar

cola para aplicar os conhecimentos em seu próprio negócio. E deu certo. Foi então que outro choque de gestão lhe abateu. O empresário sempre pensou que quando tivesse em uma empresa a transparência com o cliente estaria em primeiro lugar. “Um negócio para dar certo tem que ser bom para mim e para o meu cliente. Uma troca. E quando é bom para ambos e ainda para o meio ambiente é perfeito”. O executivo confessa que trazer à tona décadas de história de trabalho não dá para ser compilada tão facilmente. Contudo, faz questão de ressaltar que habilidades técnicas só têm bons resultados e as metas somente são alcançadas quando o ambiente trabalha em conjuntura (empresa, colaboradores e clientes). “Quero que cada colaborador esteja fazendo aquilo que gosta. Um motor regulado das mãos de um técnico que tem carinho e profissionalismo pelo que faz é diferente daquele que só passou pelas mãos de um técnico que apenas o consertou”, resume.

“Nosso happy Day já virou tradição”, comenta animado Marcos Antonio, sócio-fundador da All-Mar. Pela segunda vez o time de colaboradores se reuniu para comemorar mais um ano juntos. Neste ano, o ambiente foi pensado para juntar funcionários, familiares, e nada melhor do que uma chácara para fazer uma verdadeira festa junina. Fogueira, quentão, comidas típicas, dança junina, futebol. Foi contratada uma equipe de profissionais especialmente para recepcionar e animar a todos. “Pensamos em tudo para ser uma forma de dizer obrigado pela dedicação da equipe para com a All-Mar”. Criado no intuito de reconhecer e integrar os funcionários, o “happy Day” de 2010 teve sua estréia em grande estilo. Levamos toda a equipe para o Guarujá, com direito a um “Dia de Rei”. A equipe passeou de barco pela região e saboreou as melhores comidas e bebidas. “Tínhamos que inovar no segundo ano e tenho certeza que nos próximos não serão diferentes”, comenta. O “Happy Day Two”, como foi chamado, também precisou aumentar o ambiente para agregar outros convidados especiais: filhos, esposos e esposas dos colaboradores. Um dia gostoso com direito a partida de futebol, entretenimento para as crianças e quadrilha onde todos puderam aproveitar. O empresário acredita que o maior capital de uma empresa é o ser humano. “Profissionais satisfeitos recebem melhor as responsabilidades e se envolvem mais com a política da empresa. A satisfação pessoal certifica bons resultados e o nosso reconhecimento impulsiona a todos para que o melhor seja aplicado em nosso trabalho”. Com mais de 30 anos de história a All-Mar tem em seu DNA praticar a gestão de uma forma mais humanizada possível, estando perto de seus colaboradores e ouvindo suas reais necessidades. “Isso nos ajuda no que precisamos para crescer, pois temos certeza que cada um deles se sente de alguma forma donos da empresa, onde o bom relacionamento é essencial para alcançarmos nosso objetivo fim, o sucesso”.

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Centro Náutico Timoneiro recebe

certificação ambiental

o último sábado, 10, foi realizado no Centro Náutico Timoneiro um coquetel para formalizar o recebimento da 1ª Certificação Ambiental NÍVEL 1 emitida pela Fundação Vanzolini para as marinas que se adequaram ao “Projeto Marinas” no Brasil. O Timoneiro foi o pioneiro. O Centro Náutico Timoneiro, com mais de 30 anos de atuação, é hoje considerado um dos mais completos centros náuticos do litoral norte de São Paulo. A excelência de seus serviços e a ampla infraestrutura instalada, seja na área social ou náutica, é uma referência no setor. Uma equipe de profissionais altamente qualificados consolidam o conceito implantado desde a sua fundação que é o de oferecer conforto, tranquilidade, segurança e muita confiabilidade à todos os seus usuários. A Certificação Ambiental do Projeto Marinas é um projeto que visa controlar e fiscalizar a poluição e a incorporação de boas práticas am-

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bientais nas três bacias hidrográficas costeiras de São Paulo: litoral norte, baixada santista e litoral sul. O projeto se destaca pela questão ambiental, mas também econômica, uma vez que o Brasil tem uma das maiores extensões de praias do mundo, com mais de 9 mil km de costa, o que torna primordial as boas condições de uso dessa área. Voltado inicialmente para São Paulo, principal pólo de turismo e mercado náutico do Brasil, o projeto pode ser ampliado para todo o país, que conta hoje com uma frota de 650 mil barcos. Considerando marina todo tipo de instalação náutica, a certificação garante a esses locais a implantação e o cumprimento de processos sistematizados visando assegurar a conformidade legal e a melhoria do desempenho ambiental, além de criar uma marca de confiança frente aos clientes, órgãos de controle ambiental e à sociedade em geral. Para concessão da certificação, todos os requisitos avaliados das marinas têm de ser aprovados.

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ALGUNS REQUISITOS:

 Estrutura e manutenção das instalações  Manejo de águas  Manejo de combustíveis  Manejo de esgotos e resíduos oleosos  Controle de ruído  Sítios arqueológicos  Plano de manutenção e operação  Plano de emergência A meta do projeto é contribuir para o crescimento sustentável das empresas náuticas e conscientizar a população, especialmente as pessoas ligadas às atividades náuticas e de pesca, sobre a importância das boas práticas de gestão para a preservação do ambiente marinho e da zona costeira. “Mais do que um documento de comprovação de uso de práticas não poluentes, a certificação é um compromisso das marinas com a sociedade”, afirma o professor da Fundação Vanzolini, José Salvador da Silva Filho, responsável por Novos Negócios da área de certificação. Ele salienta que, uma vez implantados, esses procedimentos se tornam objeto prático de gestão da empresa e servem inclusive de diferencial competitivo de mercado.

Regatta Casa

Regatta inaugura nova

loja conceito

Com tecidos, móveis e objetos de decoração, nova unidade é batizada de Regatta Casa

Regatta Tecidos inaugurou, no dia 1º de setembro, sua primeira loja-conceito em Moema. A nova unidade foi batizada de Regatta Casa e reúne, além da completa linha de tecidos, móveis para as áreas externa e interna, ombrelones, louças e objetos de decoração. Após 16 anos de atuação no segmento de tecidos, a marca investe agora em produtos exclusivos para toda a casa. Entre os destaques da nova unidade está uma linha exclusiva de louças. São aparelhos de chá e de jantar que reproduzem algumas das estampas mais concorridas da coleção de tecidos. Listras, florais e cashmere ilustram, com delicadeza, xícaras e pratos. Outro destaque da Regatta Casa é a coleção de cerâmica monocromática de alta temperatura assinada pela renomada artista plástica Kimi Nii, produzida com exclusividade para a marca. São travessas, pratos, pires e xícaras em diversos tamanhos e formatos para compor uma mesa com bom gosto e originalidade.

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A loja-conceito da Regatta conta também com uma sofisticada linha de móveis em fibras, que podem fazer parte de ambientes internos ou externos. A coleção de sofás e poltronas de bambu, fabricada na Indonésia, recebeu prêmios importantes em razão do desenho e funcionalidade do mobiliário. Outro detalhe que chama a atenção na Regatta Casa é um barco em exposição no primeiro piso da loja. Trata-se de um skiff, barco a remo de casco trincado, muito utilizado nas competições realizadas na Baía de Guanabara, na década de 60. O objeto remete às origens da empresa, que atuou no segmento de tecidos para o mercado náutico, nos anos 90.

REGATTA CASA R. Canário, 1316, Moema - SP tel. (11) 5543-8144 www.regattacasa.com.br

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De 04 a 06 e de 11 a 13 de novembro, das 10h às 18h

sem juros

Aproveite esta oportunidade para conhecer seu próximo barco!

YachtBrasil

YachtBrasil em

terras gaúchas E

m Porto Alegre, durante duas semanas de agosto, a YachtBrasil recebeu clientes e convidados para conhecer sua nova estrutura. Foi também uma excelente oportunidade para conhecer as Sea Ray 350 e 370 Sundancer. No último fim de semana do evento, a unidade recebeu a visita de aproximadamente 220 pessoas, que puderam prestigiar o jantar tailandês realizado no Clube Veleiros do Sul, assistindo aos vídeos de lançamentos das embarcações Azimut, Atlantis e Sea Ray. Estiveram presentes no jantar os diretores regionais Fábio Deeke, Júnior Gomes, o Chairman da empresa Carlos Alberto Coelho e o Ceo Giovanni Luigi e o Comodoro Newton Aerts, que na oportunidade ressaltou a importância da presença do maior grupo náutico nacional no Clube, o que contribuirá para desenvolver o movimento náutico regional.

www.yachtbrasil.com.br

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Interyachts

Interyachts comemora sucesso da Expo Angra

Clientes e amigos prestigiaram mais uma edição da feira de negócios realizada pela Interyachts Rio na Marina Pirata’s

iferentemente das feiras realizadas em Angra, a Interyachts Expo Angra traz apenas ofertas de barcos do estoque da empresa, por isso as oportunidades são realmente limitadas, explica o diretor comercial João Paulo Barizon. Seis dos dez barcos expostos no evento foram comercializados. Outro grande diferencial da Expo Angra 2011 foi a possibilidade de testar os barcos durante o evento e fazer um check up gratuito dos motores oferecido pela Ship Marine (Volvo) e pela Angra Marine (MAN). O evento contou ainda com o apoio da Marine Express, FMA Seguros e da Bradesco. Em breve os clientes da empresa terão a comodidade de realizar os seguros dos barcos através de apólices coletivas com custos significativamente menores.

www.interyachts.com.br

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Magna 32.2 c/ 2x Volvo D3 190HP cada - Diesel conjunto 2007 Super equipada

Fishing 28 WA c/ parelha Evinrude E-TEC 200HP conjunto 2010 equipada, radar, garantia de 2 anos

Phoenix 19 c/ Mercury 90HP Optimax , conjunto 2010, equipada, 03 horas de uso igual a zero

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Intermarine Excalibur 39 c/ 2x Volvo KAD 44 conjunto 1998 Excelente estado

Real 29 Class c/ Mercruiser Magnum 350 conjunto 2008 Nova e Completíssima

Real Hawk 32 c/ 2x Mercruiser 4.3 220HP cada conjunto 2002 Único dono

Phantom 290 c/ 2x Mercruiser Diesel 1.7 - 120HP cada, conjunto 2004 - Oportunidade R$ 150.000,00

Phantom 360 c/ 2 x Volvo D 4 300HP, conjunto 2009, ar, gerador, TV, DVD, geladeira, completa

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Angra dos Reis

Frade

Ilha do Governador

Recreio

Marina Verolme- RJ Tel: (24) 3361-2922 angra@kadumarine.com.br

Rua do Porto, loja 3 Condomínio Porto Frade Angra dos Reis (24) 3369-0491 frade@kadumarine.com.br

Rua Silveira Sampaio, 107 - RJ Tel: (21) 2467-6295/3396-7954 Fax: (21) 3396-5777 ilha@kadumarine.com.br

Rua Odilon Duarte Braga, 26 Loja A - RJ Tel: (21) 2493-2877 kadumarine@kadumarine.com.br

Acatmar

Acatmar lança projeto

Marina Legal

Por: Mario Amâncio

Acatmar - Associação Catarinense de Marinas, Garagens Náuticas e Afins - fundada em 17 de novembro de 2008 tem mostrado, nestes poucos anos de vida, que veio para colaborar com as empresas do setor náutico na resolução de seus problemas. Hoje possui 165 associados e tem o empresário Mané Ferrari na Presidência. Este presidente, com mais de 20 anos dedicados ao mar e que é conhecido (por todos) como “o amigo do mar” e grande defensor das atividades náuticas em todo o país, vem trabalhando com projetos de grande impacto e envergadura para a melhoria do setor náutico em todo o Estado. Um belo exemplo é a união dos associados da Acatmar no Projeto Marina Legal que busca legalizar as atividades náuticas, já que individualmente nada foi conseguido. Após várias reuniões realizadas pela Acatmar com empresas ambientais, engenheiros, arquitetos e advogados, foram escolhidas pelos associados às empresas que acreditaram no projeto: a Ambiens Consultoria Ambiental, Sarah Penido Arquitetura e Urbanismo, Filla Engenharia, Alex Juk - AJX Tecnologia e Nazário Advocacia. Em conjunto apresentaram um custo bem mais acessível para tratar da legalização das marinas associadas à Acatmar e que aderiram ao Projeto Marina Legal. A nova diretoria tem se empenhado para que todas as marinas tenham licenças de funcionamento de

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acordo com a lei, no entanto, os custos elevados contrastavam com a baixa receita das marinas e garagens náuticas, para enfrentarem sozinhas, todo o processo. Com a adesão de várias marinas, conseguiu-se diminuir os custos de legalização através do convencimento das empresas em trabalharem por um coletivo e trazendo benefícios a todos os envolvidos no processo. Sabe-se que cada empresa tem seus problemas particulares, mas todos terão a oportunidade de trocar informações, tirarem dúvidas e ajudarem-se mutuamente no processo de legalização. É imprescindível que se elabore, urgentemente, uma cartilha que contenha os órgãos ambientais interligados às prefeituras municipais para facilitar a regularização das marinas. Com isso, comenta Mané Ferrari: “os barcos construídos aqui poderão também navegar nos mares do nosso Estado”. Dentre os vários Projetos que estão em andamento na Acatmar, um tem o apoio do Governo do Estado de SC, através da Secretaria de Turismo e da Marinha do Brasil, através da Capitania dos Portos de SC, é o Projeto de demarcação das pedras no litoral catarinense causadores de perigo à navegação. Tem-se recebido sugestões de pescadores, marinheiros e das marinas do litoral para demarcar as pedras que mais causam acidentes e, esperamos até final do ano estar com o projeto pronto para buscar recursos.

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“Santa Catarina é sem duvida alguma a bola da vez e temos que abraçar essa grande oportunidade de geração de emprego e renda”, comenta Ferrari Barco não é mais coisa só para rico. Hoje se produz barcos de vários tamanhos e também com preços até mais acessíveis que um carro popular. Tem-se que pensar que quem constrói os barcos, são trabalhadores de todas as classes, engenheiros navais, mecânicos, eletricistas que estão aprendendo, a cada dia, uma nova profissão. Por isso, o Governo deve pensar em oferecer subsídios, propiciar cursos para mão de obra especializada neste setor e, para isso, a Acatmar por entender ser parceira deste crescimento que só vai acontecer com a união de todos, solicitará ao Ministério do Trabalho pedido de 800 vagas para cursos específicos em todo o litoral catarinense. A Acatmar, também está em negociação com o Governo do Estado, por intermédio do Badesc - Agencia de Fomento do Estado de Santa Catarina, de um finan-

ciamento específico para o setor náutico, com baixos juros e como incentivo ao crescimento de nossas marinas e estaleiros. A Associação tem lutado constantemente para a liberação da dragagem do rio Biguaçu, assim como a aprovação do novo estaleiro da Schaefer Yatchs, as margens do Rio, que hoje é nosso maior construtor e a grande vitrine do setor em Santa Catarina. Acompanha o empenho do município de Biguaçu e do Empresário Márcio Schaefer sem sucessos perante a burocracia dos órgãos federais. A equiparação dos impostos para estaleiros que não geram empregos e para os que já sustentam milhares de famílias no Estado é de suma importância para o crescimento igualitário e isto é mais uma das bandeiras da associação O estado de SC tem um dos mais belos litorais do Brasil e, ainda, pouco explorado. Precisa-se de um transporte marítimo interligado ao transporte urbano, é uma das saídas mais rápidas para desafogar o transito, e a Acatmar esta fazendo uma abaixo-assinado para entregar aos prefeitos da grande Florianópolis, sugerindo esta opção. O asfalto está pronto, só faltam os barcos e trapiches. A Acatmar vem trabalhando para uma Santa Catarina voltada definitivamente de frente para o mar, e esta engajada em trabalhar não só para Santa Catariana, mas também para todo o Brasil em busca de um pais mais navegável.

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www.acatmar.com.br

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por Estela Craveiro

lifestyle

Pousada sensorial em São Sebastião N

a Praia da Baleia, a Pousada Azul Maria é um destino especial para aqueles dias em que o mar não está para passeio, além de ser ótimo também quando o tempo está bom. Mais que hospedagem, a casa das irmãs Ivana e Bibana Kumpera oferece experiências sensoriais através da cromaterapia sutilmente subjacente à decoração e aos serviços. A meta delas, que comandam a pousada pessoalmente, é que a estadia seja inesquecível. Não é difícil para quem está a fim de sossego e descanso. São apenas 17 suítes entre três tipos. Petit Marie, no térreo, com chuveiro balinês e banheira de hidromassagem no banheiro; Marie, no piso superior, com ofurôs na varanda e jardim vertical; e Mariah, com dois ambientes para quatro pessoas e Jacuzzi. Os enxovais são Trussardi e as amenities L’Occitane. Além das experiências sensoriais através da pele, entre lençóis ultramacios e banhos de imersão, há também a experiência sensorial visual através das cores que caracte-

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rizam fortemente os ambientes – a piscina é vermelha! – e especialmente com as luzes, através do belo projeto do lightning designer Davis Paro, da Scene Light Design. Ele fez de cada lustre uma obra de arte, fez do teto do restaurante um céu instigante e quando a noite cai o jardim tropical da Azul Maria se torna um belo jardim de luzes, pontuado pelas bordas brilhantes da piscina. E nos banheiros das suítes há lâmpadas violeta alternativas para quem quiser tomar banho de luz relaxante. Embora possa não parecer à primeira vista, o que não falta na Azul Maria é o que fazer. O Spa Celeste oferece sauna seca e uma sala de massagens, que podem ser contratadas. A água da piscina é aquecida. Os hóspedes podem também contratar aulas de pilates ou yoga, personal trainer, aulas de surf para iniciantes de todas as idades, alugar bicicletas e sair pedalando ou fazer qualquer outro programa. É só pedir no ato da reserva que as irmãs Kumpera resolvem. Quem não resistir à praia, a 50 metros da pousada, será

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LUGARES

recepcionado pelo atendimento da pousada, com tendas, cadeiras e minibar. O restaurante da casa, sob comando da chef Andreia Dutra, tira partido do frescor dos melhores ingredientes regionais, e serve café da manhã, almoço e jantar. Ou seja, se desejar, você nem precisa sair de lá por um fim de semana todo. E as chaises long forradas de couro náutico na piscina são convidativas. E a infra-estrutura é ótima. Todas as suítes têm TV LCD de 32 polegadas, canais a cabo da Sky e aparelho de DVD. Sinal wireless de internet está disponível em todos ambientes. Todas essas delícias e praticidades concentram-se em uma área de 1200 metros quadrados, onde o arquiteto e engenheiro Luiz Anchieta implantou um projeto inspirado em Bali e na leveza das casas do sul da Bahia, utilizando muita madeira ecológica. Aliás, 85% do aquecimento da Azul Maria vem da energia solar. Na pousada há coleta seletiva de lixo, água da chuva é reutilizada nas descargas reduzidas dos banheiros, as lâmpadas são do tipo LED e aproveita-se ao máximo a luz natural. É o projeto Azul Sustentável em plena Mata Atlântica. Para completar, é fácil chegar lá. A tranquila Praia da Baleia fica entre Barra do Sahy e Camburi, perto de Boiçucanga e Maresias. O que, por outro lado, é conveniente aos que adoram a ideia de tanto sossego, mas não dispensam diversão mais agitada em noites tropicais. É ou não é um destino bonito, diferente e prático? AZUL MARIA Av. Deble Luiza Derani, 2.156, Praia da Baleia, São Sebastião/SP Telefones: 12.3863-6454 e 12.3863-6869 pousadaazulmaria@uol.com.br www.azulmaria.com.br

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GOURMET

Ácido, doce, salgado e amargo

Primavera refinada à beira-mar

Em São Paulo, oportunidade prática para quem gosta dos intensos sabores da gastronomia asiática: bufê de almoço no Bankao com pratos inspirados na Malásia, Vietnã, Laos e Cingapura, de segunda a sexta-feira. No menu, petiscos (como Pasteizinhos de camarão com abóbora), saladas (folhas verdes, camarão, frutas) e seis pratos que mudam todo dia (como Mignon frito com brócolis, cebola e anis, Saint Peter ao molho malaio e Camarões com vegetais, gengibre e curry). E então sobremesa (como Doce de abóbora com coco e calda de laranja e gengibre) ou o Café Gourmet, seleção de mini sobremesas acompanhada de dois cafés ou chás.

É tempo de alcachofra e essa maravilhosa hortaliça altamente nutritiva brilha no menu do Gaiana, restaurante à beira-mar da Riviera de São Lourenço, em Bertioga, no litoral paulista. O Risotto de camarão na flor da alchofra do chef Julião Borges é sucesso absoluto. No menu até novembro, quando acaba a época da colheita. E tem novidade de primavera: Raviolli verde recheado com queijo de cabra ao molho de tomates frescos e manjericão. Superlight! Na adega, 1.500 garrafas de vinhos de diversas procedências.

GAIANA Largo dos Coqueiros, s/n, Riviera de São Lourenço, Bertioga/SP Telefone: 13.3316-5700 www.gaiana.com.br

BANKAO Rua Manuel Guedes, 444, Itaimb Bibi, São Paulo/SP Telefone: 11.3168- 0662 www.bankao.com.br

Exercício de enogastronomia O Divine Wine Bar, focado em bons vinhos de pequenos produtores, eleito o melhor da cidade para ir a dois pelo Guia Comer & Beber 2011/2012 da Veja São Paulo, oferece duas noites de degustação por mês. Harmonizam-se vinhos com petiscos. Depois dos europeus e latino-americanos da Magnum e da Ana Import, em outubro é a vez dos argentinos da Bodegas de Los Andes e do espumante produzido pela gaúcha Valmarino & Churchill. DIVINE WINE BAR Al. Jaú, 1.844 C, Jardim Paulista, São Paulo/SP Telefone: 11.3063-3961 www.divinewinebar.com.br

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VIVÊNCIA

Um tempo só para você

Já pensou em fazer as unhas em um bar com um acervo de 1.500 cores de esmalte? No Rio de Janeiro tem. É o Nail Bar, fica no lounge do Beaux, um sofisticado templo de beleza, saúde e bem estar, localizado em 1.500 metros quadrados do centro médico MD.X, na Barra da Tijuca. A Beaux é uma superclínica, com dermatologistas, fisioterapeutas, aparelhos e tudo o que de mais moderno há em tratamentos faciais e corporais. Mas, para quem apenas está de passagem pelo Rio, pode ser cenário de bons momentos. Não só para fazer as unhas saboreando lanches orgânicos do menu da chef Vivan Cabral (chef de sobremesas da filial carioca do chinês Mr. Lam, de Eike Batista), com uma taça de Veuve Clicquot ou sucos naturais. O luxo absoluto é uma sessão no Spa Ayaspa. Por exemplo, para a Experiência Beaux, uma das várias disponíveis. Primeiro, uma esfoliação com extratos de açaí e guaraná. Depois, um banho aromático. Então, uma máscara de argila branca da Amazônia. A seguir, purificação facial à base de esfoliação suave e máscara desintoxicante e hidratante. Para completar, 90 minutos de massagem, dos pés à cabeça. A experiência dura quatro horas e meia e torna qualquer viagem ou dia rotineiro ainda melhor. Que tal? BEAUX Avenida das Américas, 6205, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ Telefone: 21.3923-6300 www.beaux.com.br

POR ONDE ANDEI

Bia Figueiredo toma vinho na Califórnia

Por conta das competições que enfrenta desde que começou a correr de kart aos oito anos de idade, a brasileira Bia Figueiredo, pilota da Ipiranga Dreyer & Reinbold Racing na Fórmula Indy, conhece muitas cidades do mundo. Suas mais recentes descobertas foram o Japão, onde a Indy correu há poucas semanas, em Motegi, perto de Tokyo, e a vinícola Raymond, no Napa Valley, região produtora de excelentes vinhos, a 14 quilômetros de Sonoma, no norte da Califórnia, onde ela correu em setembro. O roteiro começa e termina no Napa Valley Wine Train, incluindo almoço a bordo. “Visitamos a plantação, aprendemos sobre os tipos de uva, a influência do clima, como se produz vinho, e depois fizemos algumas degustações. É um passeio superbonito. O trem é todo arrumado. Parece que você está viajando nos anos 20. Adorei!”, Bia recomenda.

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moda praia

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Muitas cores e texturas no

verão 2012 Sunkinis, hotpants, maiôs fechados e atrevidos, biquínis comportados e ousados, para usar em barcos, praias e piscinas por Estela Craveiro

estação mais quente do ano vem aí e as tendências da moda praia para o verão 2012 estão mais ricas e democráticas do que nunca. As novas coleções trazem opções variadas para todos os gostos, e principalmente situações, muito além dos trajes de banho. Túnicas de vários comprimentos, caftãs, vestidos, saias curtas e longas, camisas, blusas, inclusive a cropped que retorna para deixar parte da barriguinha de fora, shorts, bermudas, pantalonas e macacões proporcionam incrível diversidade de soluções para usar sobre maiôs e biquínis na praia, na piscina ou em barcos. A cartela de cores se distribui entre tons fortes, como azul, laranja, coral, pink, amarelo, e branco, em uma vertente. Em outra, tons vegetais, privilegiando o verde, terrosos, neutros, parece que o nude veio para ficar, e preto. As estampas são fartas, tematizando a natureza em forma de flores, folhas e animais. Píton é o bicho em alta e a onça parece jamais entrar em baixa, sempre reinterpretada. Mas também há grafismo, efeitos geométricos, listas, e um bocado de padrões lisos. Texturas, como crochê e tricô, inclusive com fios metalizados, e brilhos, como de paetês, também estarão em alta no verão. Os tecidos vão de algodão à seda, com destaque natural para a lycra nas peças de banho.

Em se tratando de modelagem, também é grande o número de opções. Entre os maiôs, sempre bem vindos em situações que não sejam exatamente de bronzeamento ou mergulho, há peças inteiriças, até bem fechadas; retorna o modelo engana-mamãe; e surgem recortes geométricos, de grande efeito estético, embora talvez não tão práticos na hora de ficar ao sol ou se jogar no mar. Nada é tão vasto quanto a variedade de sutiãs e calcinhas de biquínis. Aliás, nem tão calcinhas assim. Essas, bem cavadas, para as mais jovens ou ousadas, trazem laterais fininhas, com lacinhos, e há até modelos fio dental. Mas não só as calcinhas com laterais largas estão com tudo. Os sunkinis, com sua cintura alta, e principalmente as hot pants, com cintura bem alta, que foram sucesso no verão passado, continuam na moda. Eis peças hiperpráticas para quem deseja a elegante discrição. Os sutiãs chegam com bases mais largas, os modelos com bojo continuam fortes, os meia-taça se mantêm entre os preferidos, o tomara que caia volta com vigor, os drapeados chamam a atenção, e o prático cortininha se mantém ao lado de modelos mais estruturados e até mesmo em forma de tops com recortes. Ou seja, há maiôs, biquínis e trajes complementares para todos os gostos, tipos de corpo, idade e ocasiões. É só escolher os seus!

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JO DE MER Quente como o Marrocos A coleção verão 2012 da paulistana Jô de Mer foi inspirada no Marrocos, onde esteve a estilista Amália Spinardi, particularmente no Jardin Majorelle, o fantástico jardim botânico de Marrakesh. A essa ideia ela acrescentou um toque francês com um quê da década de 70. E assim, a cartela de cores vai dos nuances do pôr do sol às tonalidades quentes das especiarias, e às cores da cidade, evoluindo de variedades de terracota e laranja ao roxo. Nas estampas, a inspiração marroquina se traduz em mosaicos e em cobras e a inspiração francesa se revela na ilustração Love, criação de Yves Saint Laurent espalhada em uma infinidade de produtos por todo o mundo. Na modelagem, as calcinhas de tamanho maior características da grife permanecem, mas há espaço para as menorzinhas também, assim como para maiôs. Entre os sutiãs, destaque para o retorno do bustiê de alça presa no pescoço. Entre os tecidos, destaque para lurex e outras texturas brilhantes.

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ADRIANA DEGREAS Tropical chic Índios e mulheres inspiraram a coleção verão 2012 da grife paulistana Adriana Degreas, que leva o nome da estilista e se caracteriza por sua moda praia para situações sociais. Arte indígena, arte reproduzindo índios em quadros, folhagens da mata brasileira, aves coloridas e a onça redesenhada aparecem nas estampas em que predominam tons de verde. Os temas geométricos surgem em nude e preto. Tons bem claros de amarelo e nude e tons de terra em padrão liso também marcam presença. A modelagem das peças, inspirada em divas nacionais, de Antonia Mayrink Veiga Frering a Sonia Braga, passeia de recortes a cavas mais altas e mais baixas. Decotes profundos e transparências, sempre bem exploradas pela estilista, imprimem sutil sensualidade às suas criações, arrematadas ora com pedras, ora com lycra trabalhada para imitar a textura de plumagens.

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BAIN HOTEL 33 Praia descolada California Dreamin é a coleção de verão 2012 da paulistana Bain Hotel 33, grife que também pertence à Adriana Degreas, mas é dirigida em um público mais jovial, inspirada no lifestyle surfista da costa oeste norte-americana. Peace and Love, hippiechic de San Francisco, glamour de Los Angeles e o astral de San Diego são as referências das criações. Hot pink, turquesa, amarelo limoncello, laranja e vermelho são as cores, com um pouco de preto e de tons flúor. Na estamparia, flores, folhas, animais, listas, a oncinha está lá, claro, e ícones da Califórnia, como o drink cosmopolitan e pranchas de surf. Para despojadas e descoladas.

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LENNY A cara do Rio de Janeiro O verão 2012 da carioca Lenny é eclético. A coleção comemora os 20 anos que a grife está completando, através da releitura do que a estilista que empresta seu nome à marca faz de seu próprio trabalho, com referências em cores, cortes, formas e detalhes. Na passarela, muito branco pontuado por estampas tyedie em azul, muito verde em estampas de araras e folhas de bananeiras estilizadas; tons fortes como vermelho, laranja e amarelo em divertidos maiôs e biquínis com franjas e recortes, e em saídas de praia; tons quentes e frios mixados em estampas florais estilizadas, e uma variedade incrível de modelagens, com farto uso de recortes em trajes de banho, saídas de praia e vestidos. Nas lojas, algumas estampas chegarão em novembro, outras em dezembro, e enquanto isso reinam padrões lisos em trajes elegantíssimos entre estampas estilizadas e muito nude.

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Regatta lança novo tipo de couro náutico Disponíveis nas cores Branco e Areia, estes novos padrões chegam com espuma e pesponto de 3 e 5 cm, perfeito para utilização nos estofamentos e anteparas. A espuma de plutônio também é tratada contra mofo, garantindo assim uma melhor atuação.

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Atlantis 40 - 2010

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Azimut 47 - 2010

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Intermarine 380 Full - 2004

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Intermarine 560 Full - 2005 2 Volvo D12 720HP - ID 1016

Intermarine 460 Full

Anos: 2002 - 2003 - 2006

YachtBrasil. líder no país em comercialização de Barcos. são paulo (11) 3878 6800 . Guarujá . são seBastião . ilhaBela . uBatuBa . espírito santo rio de janeiro (21) 3505 6800 . Frade . Verolme . anGra dos reis . paratY . portoBello Florianópolis (48) 3878 6800 . curitiBa . BiGuaçu . Bal. camBoriú . piçarras . porto aleGre salVador (71) 3014 6800 . aratu . reciFe . joão pessoa . miami (305) 722 7200

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DICAS DO DENINHO Parte VI:

Freio e reverso

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sta edição vai abordar um sistema que foi introduzido ao Jet há pouco mais de três anos, a frenagem. Essa tecnologia desenvolvida por uma fabricante canadense revolucionou todo o projeto de moto-aquática conhecido até então, de que só era possível andar para frente. Isso foi assim durante décadas. O projeto original do Jet surgiu a partir do pedido de um empresário que desejava presentear seus melhores clientes com um ‘brinquedo’ que tivesse motor e andasse sobre as águas. A primeira empresa a investir em um Jet com sistema de freio foi a Sea-Doo com o iBR – intelligent Break and Reverse. No lançamento, em 2008, apenas a linha top, voltada para competição, era dotada dessa tecnologia. Neste ano, a marca introduziu em outros modelos, e promete para 2012 toda a série com freio. Mas acredito que em breve outras marcas também seus equipamentos com esse sistema. Como atleta de competição eu posso garantir que o freio funciona bem e com segurança em manobras radicais. Por isso vou explicar as principais

Modo de funcionamento do break and reverse

O hidrojato do Jet tem uma concha com um módulo eletrônico sendo coordenado por duas alavancas. A manopla direita faz a função de acelerador enquanto a esquerda, frenagem e ré. Esse último sistema é semelhante ao reverso de um avião. Quando acionada a manopla esquerda do freio, estando o Jet a 6 milhas ou mais, o sistema entende que é para frear. Abaixo dessa velocidade o sistema entende como ré. Isso acontece porque a concha do hidrojato fecha o fluxo de água reduzindo drasticamente a aceleração. Agora que você já sabe como funciona é só esperar uma oportunidade para aproveitar essa revolução que faz sucesso no mundo todo. Aproveite e até a próxima dica.

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