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Maquetes digitais do projeto mostram a reestruturação do trecho da Praia da Paciência e do Largo da Mariquita
tou um documento “Reflexões relacionadas à Proposta da Prefeitura para o bairro do Rio Vermelho” sistematizou as contribuições feitas por Grupo de Trabalho (GT) da Praça, Grupo Ampliado (GA) do Bairro – Escola e Grupo Estratégico (GT da Praça + Vizinhos da Praça) e apresentou estudo pelo escritório de arquitetura da ONG com todo o coletivo. Suas reflexões tinham áreas de abrangência desde a Praia da Sereia (“Praça do Sukyaki”), mudanças das quadras da orla, deck, museu/quadras, Largo de Santana/Praça Pôr do Sol, ciclovias, estacionamentos, Largo da Mariquita e Rua Fonte do Boi. Apresentou sugestões de uma gestão participativa dos espaços públicos e interiorizou o projeto para além da orla, considerando principalmente as escolas do bairro (conexão das escolas com as praças e outros espaços públicos como teatros, bibliotecas, praias e áreas de lazer).
A AMARV através da colaboração das arquitetas Ananda Assmar e Jade Bahia Falcão, apresentou um estudo que buscou junto a comunidade do Rio Vermelho opiniões sobre sua relação com a faixa litorânea do bairro, mostrando a característica de cada es-
paço, a situação atual de suas praias, equipamentos urbanos nelas inseridos e propostas de melhoramento como: postos guarda-vidas, sanitários, lixeiras, alongamento de passeios, modificações de acesso às praias, estacionamentos, criação de decks e quiosques, rampas para
embarcações, ciclovias, recuperação de praças e paisagismos, visando contribuir para o enriquecimento do projeto final da Prefeitura. Resaltando que não basta apenas urbanizar tem que animar, projetando um sistema apoiado em programas que valorizem o espaço com a partici-
pação do cidadão, seu desfrute e com isso novos relacionamentos e qualidade de vida. De acordo com Lauro Matta, presidente de AMARV , “Nós opinamos, discutimos e sugerimos. O projeto é resultado do que foi trabalhado nas reuniões”.
JRV – 9