Livro de Poesias 6.º A

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Agrupamento de Escolas “O Rouxinol”

Biblioteca Escolar

OS POETAS DO 6.º A

Conjunto de poesias, baseadas na obra de José Fanha, “A noite em que a noite não chegou”


Lá vai a água correndo, Por entre terra e mar, A uma grande velocidade, Sempre a cantar. As pessoas nadando, Sempre a brincar, E a água ponderando, Se deveria participar. Por entre o verde, Ela passará, E a poluição, Evitará. Com muitas esperanças, Ela chegará, Ao mar de lembranças, Onde viajará.

Gonçalo Antunes nº 12 6ºA


Lá vai a água correndo, Por entre a terra e o mar, Devagar, devagarinho, Há-de chegar ao seu lugar.

Lá vai a água correndo, Por entre as brumas da memória, Olhando e admirando, A bravura das histórias.

Lá vai a água correndo, Por entre a magia e o encanto, Dando risos e gargalhadas, Ao ouvir o seu canto.

Lá vai a água correndo, Mas desta vez de mansinho, Como se fosse um menininho, À beira de um ribeirinho. Carolina Mendes nº 5 6º A


A água corre, Leva-me com ela. Nem posso imaginar, O que vai acontecer.

Oiço uma canção, Mas de quem será? A minha curiosidade Começa a aumentar.

É a água a bater, Nos rochedos, Nas Cascatas a cair, E os peixinhos a chapinhar

Embrulhada na água, Lá vou eu … Sigo o meu caminho, Entre lagos e ribeiros Maria Margarida Silva nº17 6ºA


Nasce a água na montanha, Desce o rio velozmente, Nela vira e revira como uma folha ao vento, Quando passa por alguém acena alegremente, Enquanto canta uma bela canção, Que nos faz acreditar no amor que por aí anda a pairar, A água corre sem parar para ao mar conseguir chegar, A brisa suave que sinto a vir, Faz-me descobrir que esta viagem esta quase no fim, Ao mar estou a chegar e novas aventuras vou viver, No oceano infinito que quero conhecer. Será que acaba? Será que não… É isso que eu vou ver pois vos posso prometer.

Luís Miguel Serra de Sousa N.º 16 , 6.º A


Quando for grande, Muita coisa aprenderei, Que provavelmente mudará, A forma como viverei. Quando for grande, O que poderei ser? Há tanta coisa por onde escolher. Quando for grande, Construtor poderia ser, Lidar com pedra e metal: -Olha que pode ser fatal. Quando for grande, Condutor de F1 poderia ser, Conduzir carros grandes e potentes, É um bom sonho para se ter. Quando for grande, Advogado poderia ser, Pois defender pessoas é o meu dever.


Quando for grande, Ecologista poderia ser, Defender o ambiente, E à WWF pertencer. Quando for grande, Ainda tenho de decidir, O tipo de futuro, Que quero construir!

Gonçalo Antunes nº 12 6ºA


Já estou a imaginar, Quando aos 18 anos chegar, Aprender a conduzir, E a carta tirar. Na faculdade vou estudar, Veterinária vou ser, Cães, gatos e cavalos, Vou ter de tratar. Viajar e passear, Todo o mundo vou conhecer, De carro, avião e comboio, Assim vou lá ter. Muito amigos quero fazer, Sair à noite e mil cuidados ter, Cantar, dançar e sorrir, Assim eu quero ser.

Maria margarida silva nº17 6ºA


Quando for grande serei estilista, As minhas roupas desenharei, E mulheres vestirei. Quando for grande quero viajar, Desvendar os mistérios do mar, E golfinhos encontrar. Quando for grande quero olhar, Para as melhores coisas, Que há no ar. Quando for grande quero ir a Paris, Comer uma baguete, E ver uma flor de liz. Quando for grande terei um jardim, E farei crescer as minhas plantas, Com os meus pauzinhos de perlimpimpim. Quando for grande ainda não sei o que irei encontrar, Só sei que tenho muito tempo para pensar, quando for grande. Marta Maia 6ºA nº18


Quando for grande Quero ter uma casa, Mas não pode ser uma qualquer. Tem de ser amarela, Como a cor de um malmequer. Quando for grande, Quero ter um carro, Mas não pode ser um qualquer, Tem de ser de azul bonito, Como o pincel quiser. Quando for grande, Quero poder viver, Ser curiosa, ambiciosa, E também um pouco teimosa. Quando for grande, Não sei o que a vida me irá reservar. Mas por enquanto, Apenas posso sonhar. Carolina Mendes nº 5 6º A


Quando for grande, Bombeiro serei, E os fogos apagarei. Quando for grande, Explorador serei, E tudo em meu redor descobrirei. Quando for grande, Mergulhador serei, E com os peixes nadarei. Quando for grande, Professor serei, E na sala ensinarei. Quando for grande, Pescador serei, E muitos peixes apanharei. Quando for grande, Presidente serei E muitas leis aplicarei.


Quando for grande, Farmacêutico serei, E muitos medicamentos venderei. Quando for grande, Policia serei, E com grande astúcia, Os ladrões apanharei.

Quando for grande muitas profissões sonharei E entre elas a certa escolherei!

Alexandre Martins Lopes 6º A


Quando for grande Não sei o que vou ser Mas sei… Que bem tenho de escolher. Se for bombeiro, Valente serei, Pois com o fogo, Não brincarei. Se for político, Não terei de cumprir a lei, E vou tirar dinheiro, A quem não conhecerei. Se for artista, Na arte entrarei, E os meus quadros, Demonstrarei. Se for mergulhador, No mar vou nadar, E nos tempos livres, Com os meus amigos vou jogar.


Já sei o que vou ser, É uma profissão, Onde não se tem, De cansar a mão. Se for rico, No relex estarei, A contar dinheiro, Que eu ganharei,

João Paulo Jesus n.º 13, 6º A


Quando for grande, Vou ser como sou agora, Mas mais inteligente, E divertida a toda a hora. Quando for grande, O meu pai vai-me dizer: - Estou orgulhoso de ti, E impressionado, Com o que sabes fazer! Quando for grande, À minha mãe algo vou oferecer, E que tal uma camisola! Pois vou aprender a coser. Quando for grande. À minha filha vou contar, Como era a escola no meu tempo, E o que costumava jogar. Quando for grande Que profissão escolherei? Eu gosto de escrever Então escritora eu vou ser! Rita Pereira Nº 20 6ºA


Quando for grande, Navegarei pelo mar, Mistério será o que irei encontrar! Quando for grande, Serei milionário, Ao contrário do Paulo Portas que estará como bancário. Quando for grande, Serei atleta, E passarei como primeiro pela meta! Quando for grande, Serei electricista, Mas não quero apanhar um choque que levante a crista. Quando for grande, Serei malabarista, E as chamas passarão sem queimar a crista. Quando for grande, Serei o o que for, Pois correrei a todo o vapor. Daniel Rita

6.º A


Quando for grande, Quero saber tudo, Ser professor, Talvez o melhor do mundo. Quando for grande, Quero ser criador de jogos Muitos criarei, Sempre sem fogos. Quando for grande, Quero ser ator, Muitos teatros farei, Sempre com grande amor. Quando for grande, Quero ser um senhor, Não como um fraco, Sempre sem rancor. Quando for grande, Ao fim chegarei, Sempre com a alegria, E feliz por ter vivido ficarei. André Mendes n.º 3, 6.º A


Quando for grande, Quero ser cantor, Cantar músicas simples, Como as da Britney Spears. Gostava de cantar, Algumas das suas músicas, Baby One More Time ou Till The World Ends, São as mais divertidas. Como ainda sou menino, Primeiro tenho de estudar, Para depois, se me apetecer, Dar largas ao meu cantar. Nikita Salamakha n.º 19, 6.º A


Quando os primeiros passos dei, Foi uma alegria para a minha mãe, E também para o meu pai, Que ficou com cara de quem diz: “AI, AI, AI”. Depois de andar, foi a correria, E então a minha mãe dizia: Cuidado com os galos na cabeça, E eu não respondia. Depois aprendi a falar, E comecei a tagarelar, Na língua dos bebés: “GU-GU, DA-DA”.

Gonçalo Antunes nº 12 6ºA


Sem nunca parar, Por belos sítios viajarei, Fiquem todos a trabalhar, Que eu cá gozarei. Sem nunca parar, Muito dinheiro receberei, Iremos todos para o Havai, Que milionário serei! Sem nunca parar, Feliz viverei, Vamos lá acabar, E depois veremos o que serei.

Gonçalo Antunes nº 12 6ºA


Sem nunca parar, É a água a correr, O fogo a arder, O vento a soprar, E o amigo a sorrir. Somos nós a crescer, E a flor a florir. É o atleta a ganhar, E o amigo a apoiar. Nós a aprender, O que há para conhecer. São os exploradores a explorar, E os professores a ensinar. E uma pena a voar, E o mar a baloiçar. É o sol a brilhar E a luz a iluminar. É a família a crescer e nós a viver!

Luís Miguel Serra de Sousa N.º 16 , 6.º A


O mar nunca pára, Nem sequer para descansar, Mas o que é aquilo? Uma conchinha à beira mar. Eu não vou parar, De escrever poesia, Pois já não tenho muito tempo, Mas que grande correria. Um ribeiro não pára, Mas porque será? É culpa do mar, Que à sua espera estará. Sem nunca parar… É impossível escrever, A minha poesia está acabada, E estou ansiosa para a ler!

Rita Pereira n.º 20 6.º A


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