Jornal do Agrupamento Eugénio de Andrade

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Cem limites

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2011 | 2012 Agrupamento Eugénio de Andrade

jornal um

de todos para todos serie 2

Um encontro com reis na Quinta do Covelo Poesia, mulher gaveta, objeto que escreve e outras criações

Seres sociais, estudo acompanhado, LGP e o reino das palavras

Desporto, Halloween, visitas e passeios… Natal nas escolas de Eugénio de Andrade

Arca velha, arca nova, Arca d’Água e outros jardins


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Editorial Natália Cabral, Diretora

Aprender a recriar A luta em que o mundo se encontra envolvido só será vitoriosa se produzir mudanças fundamentais da consciência. Ainda nos falta descobrir a serenidade, dominar a ansiedade, aprender a esperar, acreditar no futuro e aprender quase tudo. Contudo, cremos nas palavras sábias de António Damásio: “Todos dispomos de livre acesso à consciência. Ela surge com tanta facilidade e abundância nas nossas mentes que não hesitamos, nem nos sentimos apreensivos, quando permitimos que seja desligada todas as noites, quando adormecemos e deixamos que regresse de manhã, quando o despertador toca, pelo menos trezentas e sessenta e cinco vezes por ano, sem contar com as eventuais sestas. Contudo, poucos são os constituintes do nosso ser, tão espantosos, fundamentais e aparentemente misteriosos como a consciência. Sem ela, ou seja, sem uma mente dotada de subjetividade, não poderíamos saber que existimos, e muito menos quem somos e aquilo em que pensamos. Se a subjetividade não tivesse surgido, (…) a memória e o raciocínio provavelmente não se teriam expandido de forma tão prodigiosa como se veio a verificar e o caminho evolutivo para a linguagem e para a elaborada versão humana da consciência que agora detemos não teria sido aberto. A criatividade não se teria desenvolvido. Não teria havido música, nem pintura, nem literatura.” Como acreditamos nestas palavras, acreditamos, também, que o mundo poderá ainda ser salvo e que será através de um novo imaginário, novos princípios e novos valores gerados na solidariedade, na ousadia e na autonomia. Tentemos apreender a nossa consciência e sondá-la. O homem não é, de modo nenhum, a soma do que tem, mas a totalidade do que não tem ainda, do que poderia ter. Tentemos ser verdadeiramente generosos para com o futuro, dando tudo ao presente. Se quisermos viver de forma criativa, como um artista, não podemos olhar muito para trás. Temos de estar dispostos a agarrar as novas ideias, temos de dar asas à nossa curiosidade, temos de nos maravilhar com a vida. Recriemos novas formas de vida, impulsionando a confiança na possibilidade de transformação da realidade, porque o mundo gira e porque a vida treme e já não temos mais tanta certeza da certeza. A única certeza é a certeza das nossas dúvidas.

A poesia Miguel 8ªD A poesia é obra da nossa alma. A poesia não serve para quase nada em especial, mas serve para quase tudo. A poesia é um final feliz. A poesia é algo que não se explica nem se ensina. O poeta é um ser não identificado, um homem que não pensa como os outros. É um homem que não diz palavras, diz sentimentos.

Ser Poeta Mafalda Ribeiro e Mariana Pinto 9ªD Ser poeta é ser rico em meras palavras, é deitar-se no seu mundo e sonhar no papel. É pairar no momento e criar um sentimento. A poesia é um mistério que ninguém consegue desvendar, vem de dentro sem preconceito, vem de dentro para ficar. É libertar a nossa alma e criar um vendaval, sentir prazer e satisfação, algo que vem de dentro do coração. A poesia é um sentimento profundo que nos leva até ao horizonte. A poesia serve para mostrar ao mundo rios de beleza e avenidas repletas de cor, a poesia serve para nos limpar a alma quando esta se entristece. Quem pode ser poeta? É uma questão difícil de responder. Não se sabe quais os sentimentos que prevalecem dentro de cada um de nós, cada um é livre de dizer o que pensa, cada um tem o direito a escrever o que diz o coração. O POEMA NASCE E CRESCE SE FOR BEM ALIMENTADO.

Descrever um objeto Mariana Alves 5ªF Este objeto serve para escrever. Exibe a forma de um cilindro muito fino, vai diminuindo de dimensão e a sua ponta pode ser bicuda ou grossa, dependendo do modo como o afiamos. A sua cor é variada e até pode ter riscas. É feito de carvão. Pode ser encontrado em qualquer papelaria. Eu descrevi este objeto, porque gosto de escrever e espero que vocês também gostem.


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O Homem Muro Pedro Veloso 5ªE Numa terra distante vivia o Homem Muro e uns vinte habitantes. O Homem Muro vivia numa casa fascinante, com piscina, mas, quando as donas da casa chegavam, ele ia para o seu lugar e transformava-se num muro. Tinha de ser discreto. Um dia os donos saíram de casa, mas tinha ficado o cão. O Homem Muro foi a casa porque estava com fome. Quando entrou viu um cão deitado no sofá. Tentou passar sem o cão ver e conseguiu. Quando foi ao frigorífico, não decidia o que queria comer. Foi então que os donos chegaram e o viram. Passado algum tempo, perguntaram-lhe quem era ele. Explicou-lhes quem era e eles disseram que agora podia andar pela casa sem se preocupar. No dia seguinte os donos da casa disseram a toda a gente e o Homem Muro já podia andar pela rua sem se preocupar com as pessoas.

A Mulher Gaveta Diogo Pereira 5ªE Naquela terra, existia uma mulher a quem as pessoas tinham o hábito de chamar Mulher Gaveta (sabe-se lá porquê!). As pessoas tentaram descobrir por várias vezes, até que houve uma ideia do presidente. Ele anunciou: - Vai haver um concurso chamado «Último a Sair», no qual vão participar o Sam Sam, o Flatulência, a Mulher Cama, a Mulher Gaveta, o Bruno Ar de Bolhas e muitos mais. Podem vê-los na TV Banzé, a televisão que cheira a chulé. Quem ganhar, recebe um beijo da minha filha. Passados três dias, começou o concurso. Entraram todos com um segredo. No final, o segredo da Mulher Gaveta foi revelado ao carregarem no botão dos segredos – o segredo era muito fácil: todos os dias dormia dentro de uma gaveta e todas as pessoas perceberam isso. No fim, ganhou o Flatulência, que por sua vez recebeu o beijo da filha do presidente. Filipa 5ªE Certo dia, a D. Joana Arrumadora andava a fazer umas arrumações na sua casa, que era feita de gavetas por dentro e por fora. Esquisito não é?! E o dinheiro? Ela até fazia gavetas nas notas. Essa parte é a mais estranha! Bom, continuando, a D. Joana tinha ido fazer as suas compras. Até que… - Olá, D. Joana Arrumadora! – gritou o Sr. Matias. - Olá, Sr. Gavetas! - Eu já lhe disse mais de mil vezes que não sou o Sr. Gavetas. - Bom, peço desculpa, mas tenho alguma pressa. As minhas gavetas estão em saldo – disse ela toda contente. - Ai mãe! Será que ela nunca aprende?! – sussurrou. - Bom, adeus. - Adeus. E foi mais um dia recheado de gavetas.

A pomba, a formiga e o caçador Diogo Bordonhos 5ªA Numa linda tarde de outono, uma pomba planava livremente no céu. Ao ver um lago, desceu para beber água. - Ajuda-me, ajuda-me! - gritou uma pequena formiga. A pomba, mal ouviu o pedido de socorro da pequena formiga, voou e foi procurar um pau suficientemente grande para chegar ao pequeno animal que se encontrava aflito no meio do lago. Passado pouco tempo, a pomba estava de volta com um pau no bico. - Já vou ajudar-te, pequenina - disse ela. Esticou todo o seu corpo até conseguir que o pau chegasse à formiga e tirou-a do lago. - Estás bem? - perguntou a pomba. - Sim, estou bem e muito obrigada – agradeceu, aliviada, a formiga. Entretanto, quando a formiga terminou de dizer estas palavras, viu aproximar-se um caçador com uma grande barba, um chapéu e uma pistola. Este preparava-se para disparar sobre a amiga que a salvara. A formiga correu o mais que conseguiu em toda a sua vida, chegou ao pé do caçador, e mordeu-lhe o pé gordo e mal cheiroso. - Ai, ai, ai! - queixava-se o caçador. - Estúpida formiga! A pomba, surpreendida, voltou-se e viu o que se passava. Saiu logo dali e gritou bem alto: - Agora estamos quites! Vemo-nos por aí e não voltes a cair no lago, está bem? - Está bem! - respondeu a formiga, com ar satisfeito e triunfante. (Reconto de uma história)

o que Criamos


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1.

Poema

Poema dos Insetos Bruno Lopes 5ªE 3.

Voa em direção

Os meus animais

À pluma regada.

Sofia 5ªE

Borboleta, borbemera,

Joaninha, minha, inha,

Voa maravilhosa

És tão linda para mim

Em dia de Primavera.

Quando te vejo no jardim.

Joaninha, vinha, rinha,

Coelho, velho, elho,

Voa muito apressada

Podes não saber cantar

Minha amiguinha.

Mas és o melhor a saltar.

Libélula, libenada

2.

Os Insetos

Grilo, trilo, ilo,

Rui Tavares 5ªE

Sabes muito bem cantar Para os animais animar.

A formiga, miga, ciga, Tinha uma amiga Que cantava de roxo.

A libelinha, linha, minha, Cantava com Uma voz de amiguinha.

O mosquito, quito, mito, Vai passear com o seu amigo mico, Tem uma voz de azarito.

4.

Insetos Francisco 5ªE

Abelha, abelhinha, abelhusa, Contigo ninguém se mete Por causa desse teu pico afiado.

Aranha, aranhusa, araúsa, Tantas patas que tens Até mete confusão.

Barata, baratim, batim, Tanto medo que metes Tão grande que és.


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as

7.

Os animais e os insetos Ricardo 5ªE

5.

Aranha, piranha, que ganha,

Os meus animais

Faz a teia enquanto passeia Come uva e é peluda.

João Francisco 5ªE Lobo que tem forma de cão e come salmão, Pantera, era, fera,

Na beira do rio, mas que brilho

Pelo negro muito escuro

Depois de ir à caverna do seu tio.

A espreitar de cima do muro. 6. Crocodilo, filo, Nilo,

Os Insetos

Comprido no rio a brilhar

Inês 5ªE

Saltitão que nunca é comida de cão, Salta, salta e sabe ler uma pauta. Num jogo de saltos ele nunca faz uma pausa.

E a cauda sempre a dançar. Joaninha, ninha, ninha, Esquilo, quilo, tilo,

Voa, voa, sem parar

A roer e a saltitar,

Salta sempre sem se cansar.

Um dia vou-te abraçar. Abelha, elha, elha, Pica, pica, sem parar Dói tanto que me faz chorar.

Aranha, anha, anha, És muito estranha e feia Mas fazes uma linda teia.

o que Criamos


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Será que existem? Sara Oliveira 5ªF

O Reino das Palavras Maria da Glória Brandão Alves, Prof. Era uma vez um reino onde viviam muitas palavras. O seu rei chamava-se Acordo Ortográfico e a rainha Língua Portuguesa. Certo dia tiveram um filho e não sabiam que nome lhe dar. Pensaram em muitos nomes: Discurso Direto, Trava-Línguas, Travessão (porque ele tinha um ar muito travesso), mas o rei decidiu dar-lhe o nome Novo Acordo Ortográfico, já que ele se chamava Acordo Ortográfico e o seu príncipe era novo. A rainha concordou de imediato com a ideia de seu esposo e em homenagem ao nascimento do príncipe decidiu que os habitantes do seu reino teriam de dar letras de si como presente ao príncipe. O rei convocou os seus conselheiros e no mesmo dia os habitantes do seu reino fizeram correr a nova mensagem pelo povo. As primeiras palavras a oferecer as letras (presentes) foram aquelas em que as consoantes c e p não são pronunciadas. Todas queriam ver o novo príncipe (O Novo Acordo Ortográfico) e apresentaram-se no reino para oferecer todos os cês e pês que tinham em si. A primeira a chegar foi a ação prontinha para oferecer o seu cê. Logo de seguida chegou a distração que também levava um cê na mão para oferecer ao príncipe. E quando já quase não havia lugar para tantos convidados chegou a receção que quis ser diferente dos outros e ofereceu a letra p ao Novo Acordo Ortográfico. Os reis ficaram muito felizes com a receção que fizeram ao novo príncipe e decretaram o Novo Acordo Ortográfico no seu reino formado por palavras tão sonantes e hifenizantes.

o que Criamos

Desde pequenina que conheço o Poeta. Ele contava-me histórias magníficas que me levavam para o maravilhoso Mundo da Imaginação. Viajava no tempo e lutava contra monstros ou então era salva por príncipes. Era maravilhoso! Cresci com ele e quando tinha doze anos já era órfã. O Poeta adotou-me e eu vivi com ele até aos dezoito anos. Certo dia contou-me um segredo: - Segredaram-me que anda por aí um grandioso Anjo. - Nunca ouvi tal disparate! - resmunguei. - Segredaram-me que vagueia por estas bandas uma malévola bruxa - disse-me com ar pensativo. - Ah, ah, ah! Nunca ouvi tal maluquice! - resmunguei com fúria. - Será que existem? - cismava o Poeta. Nesse mesmo dia, o Poeta disse-me: - Não sei se queres misturar o Mundo da Imaginação com o da Realidade. Será que aceitas? Eu, que estava a ler revistas, respondi-lhe, interessada: - Continua... - Podemos ir descobrir se o que dizem é verdade. - Mas como? Vão pensar que somos malucos - disse eu fazendo gestos. - Aprende uma coisa, minha linda, os Poetas escrevem poemas com imaginação. Mas, agora, as pessoas não dão interesse à imaginação e chamam-nos malucos. Nesse momento, percebi por que é que o Poeta estava sempre isolado. Aceitei, mas um pouco desconfiada... O Poeta pegou num livro e ordenou-me que me sentasse na cadeira especial para contos. Eu, que já estava assustada por ele estar tão sério, fiquei mais quando ele me disse: - Lá no fundo do céu, um grandioso Anjo cometeu um enorme erro e para seu castigo ficou sem asas e veio para o nosso mundo. Por coincidência, no fundo do inferno, uma malévola bruxa ajudou um Anjo. Depois de serem rejeitados nas suas respetivas cidades, tornaram-se amigos. Vieram os dois para o Mundo da Humanidade e, a muito custo, habituaram-se à vida dos Humanos. Já fartos daquela convivência esquisita e igual todos os dias, mostraram as suas personalidades. O Anjo ajudava as pessoas que mais necessitavam e era sempre amigo de todos. A malévola bruxa juntava-se aos mais mal educados, que roubavam o dinheiro dos mais ricos. Depois iam todos ao encontro do Anjo e davam a maior parte aos mais pobres. A seguir, iam fazer algo divertido, pois tinham tido um árduo dia de trabalho. Os Anjos e as malévolas bruxas viam aquela atitude própria de cada reino e perguntavam-se se era melhor dizer-lhes para voltarem. Assim fizeram e a resposta foi inesperada... Vendo que, se voltassem para o seu reino, provavelmente não se iriam voltar a ver, decidiram ficar no Mundo da Humanidade. Eu, maravilhada com aquela maravilhosa história, não disse uma palavra e sonhei com aquilo tudo...


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Somos seres “sociais” Amanda 9ªB Nos dias de hoje somos confrontados com diversas formas de expressão, de cultura, com muitas opiniões e variados estilos de vida. Em diferentes locais que fazem parte do nosso dia a dia aprendemos a viver com regras, com limites, e o que dizemos deverá ser socialmente aceite. O Homem, ao longo da sua existência, foi habituado a viver em grupo e a partilhar opiniões. Desde sempre o ser humano plantou as suas ideias, tentando aperfeiçoá-las. Como fruto da hierarquia, o pai ensina o filho, em todas as gerações, portanto, desde que nascemos, somos ensinados a distinguir o certo do errado, para no futuro lidarmos com uma vida social. Ao nível da educação escolar, aprendemos desde tenra idade a “sobreviver” neste meio social, respeitando as pessoas, não passando dos limites, ou seja, cumprindo as regras do espaço em que estamos inseridos. Quando partimos para a vida adulta temos de “ceder” e devemos responsabilizar-nos pelos nossos atos a fim de não provocar “revoluções sociais”. Vivemos em sociedade, temos de agir de acordo com ela, e é por isso que a socialização e a inclusão de regras na mesma são fundamentais para uma vida pública bem sucedida.

O Natal visto pelos olhos de crianças 2ªA e 2ªC Conjugando o espírito natalício com a criatividade e a expressividade, os alunos das turmas A e C do segundo ano da Escola Básica de Costa Cabral deram largas à sua imaginação criando alguns desenhos onde retratam o que é para eles o Natal. Independentemente das técnicas utilizadas, os resultados obtidos foram sempre surpreendentes!

Estudo Acompanhado é … Poema coletivo do 6ªA Estudo Acompanhado é vermelho, da cor da timidez, quando nos perguntam pelo trabalho que alguém não fez. - Também pode ser um quadrado ou uma potência - disse o Afonso. Com o Estudo Acompanhado ganhamos pontos de experiência. O quadrado é um manual cheio de questões e respostas, para todos em geral. Não sei por que é assim cheio de cores e formas, ou se vai correr bem ou mal; mas tenho a certeza de que, se não estudarmos, pode ser fatal.

o que pensamos e sentimos


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Clube do Desporto Escolar Atividades realizadas no 1º Período

Corta Mato

Realizou-se no dia 14 de dezembro de 2011 o Corta Mato Escolar. Participaram trezentos e cinco alunos, dos quais trinta e nove do 1º ciclo, representando as três escolas do nosso agrupamento. Congratulamo-nos com a adesão e entusiasmo de todos, assim como com o apoio dado pelos colaboradores, incluindo os professores aposentados Conceição Fernandes, Fátima Teixeira e Francisco Rodrigues.

Feminino (Iniciados): 1ª Lugar- Cristiana Oliveira 8ªD; 2ª Lugar- Catarina Rolo 9ªA; 3ª Lugar- Inês Albano 9ªB Masculino (Iniciados): 1ª Lugar- Rodrigo Coutinho 9ªA; 2ª Lugar- João Antunes 6ªS; 3ª Lugar- Francisco Campos 9ªC Feminino (Juvenis): 1ª Lugar- Vanessa Gomes 9ªS Masculino (Juvenis): 1ª Lugar- Adriano Santos 8ªB; 2ª Lugar- Pedro Pires 9ªS; 3ª Lugar- Vitor Pereira 9ªB Masculinos (Júniores): 1ª Lugar- Carlos Santos CEF; 2ª Lugar- Filipe Fernandes CEF

Dia do Voleibol – 9º ano

Resultados: Feminino (Infantis A): 1ª Lugar - Catarina Vieira 5ªC; 2ª Lugar - Antónia Ribeiro 4ª ano Escola Augusto Lessa; 3ª Lugar- Renata Gomes 5ªF Masculino (Infantis A): 1ª Lugar- Guilherme Almeida 4ª ano Escola Augusto Lessa; 2ª Lugar- Nuno Moutinho 5ªA; 3ª Lugar-Miguel Almeida 5ªD Feminino (Infantis B): 1ª Lugar- Sara Ramos 7ªB; 2ª Lugar- Madalena Ferreira 6ªB; 3ª Lugar- Joana Peixoto 6ªC Masculino (Infantis B): 1ª Lugar- Diogo Melo 5ªB; 2ª Lugar- Carlos Salgado 7ªA; 3ª Lugar- Miguel Pereira 6ªB

Decorreu no dia 16 de dezembro, com a participação de todas as turmas, ouvintes e surdos, perfazendo um total de seis equipas masculinas e cinco femininas. Os alunos participaram com entusiasmo e revelaram muito fair play. Resultados: Torneio Feminino: 1º Lugar- 9ºE; 2º Lugar- 9ºA, 3º Lugar- 9C+S; Torneio Masculino: 1º Lugar- 9ºA; 2º Lugar- 9ºB; 3º Lugar- 9ºD.

Dia do Futsal – 6º ano

Decorreu no dia 16 de dezembro com a participação de dezasseis equipas (oito femininas e oito masculinas). Procurou criar-se um calendário que permitisse às equipas efetuar o maior número de jogos no tempo disponível. Alguns alunos colaboraram no preenchimento dos boletins de jogo, no marcador e na arbitragem, com empenho, conhecimento de regras e grande sentido de responsabilidade. Houve entusiamo e a participação de todas as turmas envolvidas foi muito positiva, salientando-se o desportivismo e cooperação entre as sessenta e oito alunas e os setenta alunos envolvidos. É ainda de realçar o desportivismo da equipa feminina 6ºA+S, que integrava duas turmas e, desta forma, tornou possível a participação de todas as alunas que o pretendiam. Resultados: Torneio Feminino: 1º Lugar- 6ºA+S; 2º Lugar- 6ºC; 3º Lugar- 6ºG; Torneio Masculino: 1º Lugar- 6ºB; 2º Lugar- 6ºD; 3º Lugar- 6ºG. Atividades previstas para o 2º Período: Torneio interturmas de Futsal, para 5º ano, com a possibilidade de participação do 4º ano – dia 24 de fevereiro; Mega Sprinter, 1º, 2º, 3º ciclo e CEF - dia 8 de fevereiro; Torneio de Andebol, 8º ano - 20 de março; Torneio de Basquetebol, 7º ano - 20 de março; “Mexe-te, Escola”, comunidade escolar - 22 de março. Relativamente aos grupos equipa da nossa escola, continuam a decorrer os treinos e competições organizadas pela Coordenação Local do Desporto Escolar, nas modalidades de Badminton, Escalada, Atividades de Ar Livre e Ténis de Mesa.


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“Da Quinta ao Rio” Anabela Mota e Maria Manuela Prata, Prof. As turmas do 9ºB e S e o 8ºS, em 10 de novembro passado, participaram na visita de estudo “Da Quinta ao Rio”, promovida pelas professoras de História e Geografia. Foram à Quinta da Macieirinha conhecer a História da cidade do Porto ao longo do século XIX, para compreenderem a realidade atual da nossa cidade. Ficou claro que a herança do passado se mantém viva e influencia a sociedade atual nos seus valores e objetivos. Fizeram uma visita guiada à casa-museu da Quinta da Macieirinha/Museu Romântico, onde residiu o Rei Carlos Alberto do Piemonte, durante a sua estada nesta cidade, em 1849. O museu recria ambientes do século XIX, ligados ao romantismo e à cidade do Porto. A casa, do século XVIII, com bonitos jardins, tem vistas amplas sobre o rio Douro. Seguidamente, lançaram-se numa exploração pedestre, orientada por um guião pedagógico, para de forma lúdica e participativa conhecerem o património histórico-geográfico de parte da freguesia de Massarelos (entre a Quinta da Macieirinha e o Rio Douro/ Museu do Vinho do Porto). Os alunos, divididos em pequenos grupos, seguiram os caminhos propostos no guião, fotografaram, conheceram e experienciaram autonomamente uma parte significativa do núcleo urbano de Massarelos. À medida que o trajeto era efetuado, para além de seguirem o percurso indicado, responderam a questões/propostas de trabalho colocadas no guião. Ao terminarem, no Museu do Vinho do Porto, os alunos corrigiram e guardaram o documento. As viagens foram efetuadas em transportes públicos, metro e autocarro, e decorreram de forma ordeira e agradável. Foi uma atividade muito interessante e proveitosa para todos.

Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa (LGP) M. Céu Gomes, Prof. Todos os anos, no dia 15 de novembro, comemora-se o Dia Nacional da LGP. Esta data assinala a criação da Comissão para o Reconhecimento e Proteção da LGP. Em 1997, esta comissão conseguiu que a Constituição da República Portuguesa reconhecesse a importância da LGP na educação, comprometendo-se a “proteger e valorizar a língua gestual portuguesa enquanto expressão cultural e instrumento de acesso à educação e da igualdade de oportunidades” (alínea h, n.º2 do artigo 74º). À semelhança dos anos anteriores, comemorou-se na nossa escola este evento, juntando no auditório os alunos surdos de todo o agrupamento, desde o pré-escolar até ao 3º ciclo. Os alunos ouvintes também foram chamados a participar. A comemoração incluiu várias atividades direcionadas para os diferentes níveis de ensino: jogos, filmes, anedotas e poemas em LGP. Foi aberto ainda um espaço de debate, onde os alunos ouvintes puderam colocar questões aos colegas surdos. Foi um dia de festa e de confraternização, de troca de experiências entre alunos de duas comunidades, que ficaram a conhecer-se melhor.

o que fazemos


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Concurso de Leitura do 3ª Ciclo. O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry No dia 11 de janeiro houve concurso de leitura para os alunos do 3.º ciclo e os concorrentes leram uma obra que tem sido muito apreciada por sucessivas gerações. Desde que foi publicado pela primeira vez, em 1943, é um dos livros mais lidos em todo o mundo. Os vencedores do concurso fizeram um breve comentário ao livro de Antoine de Saint-Exupéry.

HALLOWEEN

Lia Vilela Borges, 8ªA (1ª lugar)

Fátima Veiga, Prof.

O livro O Principezinho é uma excelente leitura! É uma história interessante, bonita e que pode ser lida por pessoas de todas as idades. Há pessoas que pensam que este livro é um livro para crianças. Pois enganam-se! Para ler este livro é preciso ter uma certa maturidade, pois é um livro com alguma fantasia, mas que tem uma fantástica conclusão moral. Gostei muito de ler esta história e acho que todos podemos aprender um pouco com O Principezinho.

No dia 31 de outubro, a nossa biblioteca acolheu a exposição do Halloween, a qual, estruturada em concurso, é já uma presença habitual no nosso calendário. A decoração esteve a cargo dos professores de Inglês, grupo disciplinar que tem vindo a adquirir material alusivo ao evento, mediante o desencadear da atividade Calendars. Estiveram envolvidos noventa e sete discentes, alguns dos quais se organizaram em grupo para as suas setenta criações artísticas, mais do dobro do previsto. A atividade constituiu oportunidade real para a promoção da inclusão, envolvendo numa mesma competição alunos com currículo normal e com currículo específico individual (CEI). A atividade contou com a Associação de Pais como parceira, entidade que patrocinou os prémios atribuídos aos vencedores: 1º prémio - The Pumkin Witch - João Nuno Rua Fonseca, nº 14, 6º B 2º prémio - Miss Pumpkin Witch - Bárbara Alvarez, nº4, 5º D, Beatriz Nogueira, nº 5, 5º D e Francisca Costa, nº 7, 5º D 3º prémio - Flying Witch - João Francisco Barbosa, nº 13, 6º A e Scary Graveyard - Rita Aleixo, nº 25, 6º A Menção Honrosa para Ghost Hat dos alunos CEI Foi construído um vídeo, disponibilizado no blogue da biblioteca e em blogues de turmas dos professores de Inglês. Ao abrir espaço à materialização de conteúdos da componente cultural, esta atividade/concurso motivou a intervenção dos alunos hands on, com impacto direto na promoção da autoestima. Em inquérito de satisfação realizado a cinquenta e três discentes, cinquenta afirmaram que a atividade os fez sentir orgulhosos de si próprios, tendo contribuído para aumentar o gosto pela disciplina de Inglês - é isto que nos faz mover e acreditar que no próximo ano we will be back!

Maria Inês Matos, 8ªD (2ª lugar) O Principezinho é uma história para todo o tipo de pessoas e de todas as idades. É uma história que eu achei muito interessante e cheia de originalidade. Fala sobre a amizade e, ao mesmo tempo, sobre os sonhos de uma criança. Fala do carinho por objetos ou seres que têm beleza natural. Eu gostei muito de ler este livro, porque é uma história que traduz o amor que as crianças têm por coisas que, para as pessoas crescidas, parecem insignificantes. Daniel Brochado da Cunha, 7ªC (3ª lugar) Eu gostei muito de ler este livro, porque é um livro sobre a amizade. A parte de que mais gostei foi aquela em que o narrador conheceu o principezinho, porque acho engraçado que um rapaz, no meio do deserto, tenha pedido um desenho de uma ovelha. Também gostei muito do encontro entre o principezinho e o rei absoluto, porque este sentia-se solitário e só queria companhia. Achei muito engraçado um rapaz viver num lugar muito pequeno. Aconselho as crianças de todas as idades a ler este livro e tenho a certeza de que eu o vou ler mais vezes.


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Natal no século XXI Alice Gonçalves, Prof.

Um Natal Feliz Beatriz Dantas, Carolina Gomes, Carlota Aragão, Inês Loureiro, Inês Costa e Rita Coimbra “Por um Natal feliz” foi o nome da campanha de recolha de alimentos, roupa, brinquedos e livros que a turma do 6ºE decidiu realizar nas duas últimas semanas de aulas do 1º período. Esta campanha, realizada em parceria com a associação Ajudaris, tinha como objetivo ajudar os mais necessitados a terem um Natal mais feliz. Muitos alunos e Encarregados de Educação aderiram a esta iniciativa, contribuindo para que a nossa “caixa de ajudar” ficasse cheia. No dia 21 de dezembro, duas representantes da turma, juntamente com o professor José Maia e a professora Sónia Cruzeiro, foram entregar a recolha à Associação Ajudaris que, por sua vez, a distribuiu pelos mais necessitados. Por ser Natal, nós lembramo-nos mais um pouco de ajudar os outros. Mas… e o resto do ano? Não se pode ajudar durante as férias de verão, ou durante a primavera? A Ajudaris é uma associação que o faz todo o ano. Para nós, participar nesta atividade foi importante, porque são iniciativas como esta que fazem a diferença para quem ajuda e para quem é ajudado. A turma do 6º E e a Associação Ajudaris agradecem a todos os que ajudaram a fazer este Natal um pouco mais feliz.

“ Natal no século XXI” foi o nome que escolhi para a nossa festa de Natal. Ocorreu no dia 15 de dezembro, no auditório da Escola EB 2/3 de Paranhos. Nela participaram artistas maravilhosos cheios de talento. Este espetáculo não se inspirou apenas no Natal europeu, também não foi esquecido o Natal em África, a falta de recursos e a pobreza que afeta as crianças… Tudo foi retratado através da dança. O cenário foi embelezado, na pintura, pelo aluno Pedro d’Jaló. Assim, aproveito para agradecer às alunas do 5ªA, Rita, Catarina, Mafalda e Mara; do 6ºG, Ana Raquel, Inês, Ana Catarina, Raquel, Sandra, Joana, Sandra, Mariana e as duas Martas; do 9ºB, Amanda e Viviana; do 9ºD, Mafalda, Mariana, Anna e Adelina; aos alunos do 1º Ciclo da Escola de Costa Cabral que também nos fascinaram e à professora Ana Isabel Neves, que os acompanhou; ao grupo de Karaté Clube de Gaia, à Clara, à Iara e ao Zé. Agradeço ainda aos professores Fernanda Lima e José Carlos Miranda que comigo trabalharam, aos alunos Pedro e Vítor do 9ºB, a todos os pais e alunos que estiveram presentes e muito particularmente à D. Lídia, mãe da Mariana, que penteou e maquilhou as artistas. O Natal é alegria e luz e é, sobretudo, amor pelo nosso semelhante... um sentimento que deve estar na alma de todos nós em cada acordar, pois a dádiva da vida é o que temos de mais sagrado. Este foi o sétimo espetáculo que vos apresentei! Sei que não vou deixar de vos animar com os talentos que o Agrupamento Eugénio de Andrade vai revelando. Um abraço para todos.

o que fazemos


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S. Martinho na escola Sílvia Magalhães, Prof. No dia 11 de novembro, comemorou-se o S. Martinho na Escola Básica do Covelo. No período da manhã, os alunos e professores dirigiram-se ao ginásio para assistirem à apresentação, com fantoches e paisagem sonora, da lenda de S. Martinho, da autoria do 4ºA. Na sequência desta apresentação, os professores dinamizaram diversas atividades dentro da sala de aula com os seus alunos: exploração da lenda, realização de questionários, palavras cruzadas e pinturas alusivas a S. Martinho. Em paralelo, todas as turmas elaboraram cartuchos para as castanhas, devidamente decorados, feitos a partir de material reutilizado. Da parte da tarde, toda a comunidade escolar se reuniu no recreio da escola. Os professores fizeram uma fogueira, as castanhas foram assadas e, no fim, foram distribuídas pelos alunos. À volta da fogueira, os alunos entoaram a música ensaiada para este dia: “castanhas assadas”. No fim da atividade, foi proposto aos alunos um trabalho de expressão plástica alusivo aos provérbios de S. Martinho, tendo surgido trabalhos verdadeiramente criativos e inovadores.

Visita de Estudo ao Visionarium Anabela Mota e António Teixeira, Prof. As turmas do 9º A, 7ºS, 8ºS e 9ºS, em 12 de janeiro passado, participaram na visita de estudo ao Visionarium - Centro de Ciência do Europarque (Santa Maria da Feira), promovida pelos professores de Geografia. Numa oficina foram exploradas formas de medir o tempo sem recorrer a aparelhos mecânicos. Todos os alunos construíram um Relógio de Sol em cartolina e levaram o seu trabalho para casa. Depois, em pequenos grupos, realizaram um peddy-paper de exploração às cinco salas temáticas interativas: Terra, Matéria, Universo, Vida e Informação. Foram atividades enriquecedoras em que as mais avançadas tecnologias e meios audiovisuais estimularam os sentidos e os conhecimentos. A visita foi uma “aventura científica” num universo de emoções e experiências.

Reviver o passado no presente No dia 6 de janeiro, as turmas do 2ºB e do 3ºB da Escola Básica de Costa Cabral decidiram cantar as Janeiras a todas as turmas, professores e funcionários da escola. O nosso dia não acabou aqui, pois fomos à Quinta do Covelo ver uma exposição denominada “O Banquete dos Reis Magos”, onde observámos diversas estátuas feitas de materiais reutilizáveis. As estátuas eram todas muito engraçadas!! Depois seguimos o nosso caminho até à Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Paranhos, onde cantámos novamente as Janeiras. Finalmente, acabámos o dia a cantar para a Coordenadora da nossa escola, Prof.ª Lúcia, que nos presenteou com um delicioso rebuçado … … Fomos cantar as Janeiras, Fomos cantar orvalhadas, Vimos a exposição dos reis, E estão as festas terminadas! …


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Exposição Fio Condutor Mº Antónia Fernandes, Prof. No passado mês de novembro, realizou-se uma exposição na Escola de Paranhos, com o trabalho desenvolvido no âmbito do projeto, sobre o meio ambiente, chamado “Fio Condutor”, da responsabilidade da Câmara Municipal do Porto. Participaram neste projeto alunos do 2º e 3º Ciclos de várias escolas, entre elas a escola de Paranhos, que desenvolveram temas e participaram em atividades relacionadas com a Água, a Energia e a Biodiversidade. Desta forma os alunos do 1º ciclo das Escolas do Covelo e de Costa Cabral efetuaram uma visita guiada à exposição onde se promoveu uma ação de sensibilização para as várias alternativas energéticas e para os recursos energéticos naturais, em alternativa aos combustíveis fósseis. Observaram fotografias de várias experiências efetuadas pelos alunos participantes no projeto, nomeadamente fotografias da observação de morcegos no âmbito do tema Biodiversidade, que foi desenvolvido pelos alunos da EB23 de Paranhos. Os alunos foram também chamados à atenção para a importância da água e do dever de cada um de nós de economizar e não poluir. Os alunos demonstraram muito interesse nesta visita, fazendo muitas perguntas e comentários, e antes de se retirarem, ouviram e visualizaram uma apresentação em powerpoint duma história baseada no poema do escritor Papiniano Carlos ”A Menina Gotinha de Água”. É de realçar a realização desta visita dos mais pequeninos com o objetivo de apreciarem os trabalhos realizados pelos mais velhos, pois não só se proporcionou uma reflexão sobre o meio ambiente e a sua preservação, como também a saudável articulação entre ciclos.

Pequenos Cozinheiros Para os mais gulosos aqui vai uma receita de um bolo de outono…

“Bolo de frutos secos do outono” Ingredientes: 125g de manteiga; 200g de açúcar; 250g de farinha; 5 ovos; 1 colher de sopa de fermento; 125g de frutos secos partidos aos bocadinhos (nozes, amêndoas, avelãs e pinhões) e geleia Bate-se a manteiga com o açúcar. Juntam-se os ovos, um a um, batendo sempre em cada adição. Em seguida junta-se a farinha e o fermento. Envolvem-se os frutos secos em farinha e juntam-se à massa. Coloca-se a massa numa forma de bolo inglês, untada com manteiga e polvilhada com farinha. No cimo colocam-se frutos secos partidos em bocados maiores, para enfeitar. Vai ao forno a cozer numa forma de bolo inglês, untada com manteiga e polvilhada com farinha. Depois de retirar o bolo pincela-se com geleia. E aí está um bolo ótimo para comer acompanhado com chá ou leitinho quentinho nos dias frios do inverno. E é muito fácil de fazer! Peçam ajuda aos vossos pais, como nós pedimos à nossa professora. BOM APETITE!

Feirinha de Natal Nos passados dias 29 e 30 de novembro, decorreu mais uma edição da nossa Feirinha de Natal! Foram dois dias de muita agitação para todos na escola. Nos dias anteriores, preparamos com muito entusiasmo trabalhos que foram expostos e vendidos aos colegas, aos seus familiares, aos professores e aos auxiliares. Para além dos nossos trabalhos, tivemos oportunidade para apreciar aqueles que os colegas realizaram e comprar alguns dos que mais gostamos.

Para adoçar os nossos lanches, existiam alguns bolos e doces e a parte mais difícil foi escolher os melhores! Para quem visitou a Feirinha, aqui fica uma imagem para recordar.

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Dia Nacional da LGP em Augusto Lessa No passado dia 16 de novembro de 2011 decorreu, na EB/JI Augusto Lessa, a comemoração do Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa! Para tal, docentes do grupo 920, terapeutas da fala e formadoras de LGP criaram três oficinas dinâmicas e divertidas, que funcionaram em rotatividade durante todo o dia, permitindo que todos os alunos, ouvintes e surdos, pudessem partilhar experiências. A oficina de Pintura, dinamizada pelas docentes Andreia Martins, Carla Santos, Daniela Pereira, Emília Teles e Sara Batista, funcionou na sala de Jardim de Infância e contou com três momentos distintos: 1º - Os alunos procuravam as letras do seu nome em LGP e colavam-nas, por ordem, numa folha A4 branca; 2º - Depois, pintavam as mãos, com uma cor à escolha, e realizavam a impressão das suas mãos na folha com o seu nome; 3º - Por fim, colavam a sua produção nas paredes do corredor da escola. Na oficina de Música, todos cantámos e gestualizámos a canção “Voar”, de Tim e Rui Veloso. A letra da canção foi um bom pretexto para a divulgação e aprendizagem da LGP e uma excelente oportunidade de convívio e interação entre ouvintes e surdos. Na oficina de culinária todos os alunos, se fardaram com chapéus e aventais de cozinheiro ou cozinheira, com o propósito de adquirir vocabulário em LGP sobre os alimentos que habitualmente as crianças trazem para a escola: bolacha, manteiga, fiambre, tulicreme, queijo, marmelada… Preparou-se um pequeno lanche no qual os alunos foram os protagonistas. Depois de ver os gestos, cada menino pediu em LGP o que queria para o seu lanche. Todos aprenderam facilmente o vocabulário necessário para solicitar o que precisavam. Assim, nos intervalos, podem “falar” sobre o que cada um traz. No final, receberam um desdobrável com o vocabulário que aprenderam na oficina de culinária. Apesar de ter sido um dia cansativo, foram notórios a alegria, a motivação e o entusiasmo demonstrados pelos alunos aquando da sua participação nesta festa… É importante salientar que constatamos que os alunos surdos se sentiram mais envolvidos nas atividades da vida escolar e os alunos ouvintes ficaram mais sensibilizados para a Língua dos seus colegas… Este foi, sem dúvida, um dia marcante, que nos mostrou, mais uma vez, que somos todos tão diferentes e tão iguais!!!


Visita à quinta do Covelo

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No dia 6 de janeiro, fomos visitar uma exposição de reis Magos, à quinta do Covelo. Havia tantos reis que ficamos maravilhados! Quando chegamos à escola de Costa Cabral, as professoras pediram-nos para desenhar o rei de que tínhamos gostado mais. Aqui estão os nossos desenhos!

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Um passeio pelos jardins de Paranhos 3ªA, Escola Básica de Costa Cabral O Jardim da Arca d’Água está localizado no centro da Praça 9 de Abril, na cidade do Porto. O seu nome deriva dos reservatórios das águas de Paranhos, que foram o sustento de muitas fontes e chafarizes do Porto até aos finais do século XIX. Neste recinto, travaram duelo, a 6 de fevereiro de 1866, os escritores Antero de Quental e Ramalho Ortigão, saindo este ferido num braço. Sabiam que este jardim foi projetado por Jerónimo Monteiro da Costa e inaugurado em 1928? Apresentava, então, um lago e uma imponente gruta, bem ao gosto romântico da época. Na altura da sua inauguração, foi plantado uma centena de plátanos a delimitar as largas alamedas laterais. Atualmente, muitas dessas árvores ainda existem. Entre o lago e o coreto, situado a sul, as magnólias e os cedros são numerosos e, durante o inverno, tingem de verde este jardim. No local destaca-se a bonita escultura de Charters de Almeida, intitulada “A Família” e inaugurada em 1972. No subsolo do jardim brotam três nascentes que alimentam dois reservatórios denominados Arca Nova e Arca Velha. Estes abasteceram a cidade a partir de 1597. A Praça do Marquês de Pombal fica localizada no limite sudeste da freguesia de Paranhos, na cidade do Porto. Antigamente, chamava-se Largo da Aguardente e fazia parte de uma quinta. Foi inaugurada como jardim público em 1898. Este local foi uma das linhas de defesa da cidade mais importantes nas invasões francesas e, em 1832, durante o cerco do Porto. Por volta de 1850, a praça já tinha a configuração atual. Aí foi erguida, em 1870, a praça de touros da Aguardente, um dos dois locais de corridas de touros da cidade do Porto. Este espaço inclui um jardim romântico, dois lagos com jogos de água e um coreto que data de 1898. Em 2006, após a construção da estação Marquês, linha D do Metro do Porto, foi colocada a “Fonte da Confidente”, retirada da praça de D. João l. Ao fundo da Rua Visconde Setúbal, existe uma quinta cheia de história. A Quinta do Covelo, nome pelo qual é hoje conhecida, foi criada em 1720 por Pais de Andrade, fidalgo da casa real. Chamava-se, então, Quinta do Lindo Vale e, mais tarde, foi designada de Quinta da Bela Vista. No século XIX, foi comprada por um comerciante, José do Covelo, que lhe deu o nome atual. No século XX, foi adquirida por António Paranhos, um importante e rico comerciante da cidade. Este senhor doou a sua quinta à Câmara Municipal do Porto, com o intuito de aí ser construído um hospital para tratamento da tuberculose, doença dos pulmões muito grave e muito comum na época. O hospital não chegou a ser construído porque a doença regrediu.

Atualmente, a Câmara Municipal do Porto gere a totalidade do espaço desenvolvendo atividades lúdicas, de educação ambiental, produção de plantas e mantendo uma área para descanso e recreio. Ao fundo da Quinta existem estufas e hortas que pertencem ao Centro de Educação Ambiental e que servem para dar a conhecer práticas agrícolas tradicionais e de cultivo biológico. Na zona baixa da Quinta, a nascente, virada para a Rua do Bolama, localiza-se a antiga casa senhorial. Esta foi muito importante nas Lutas Liberais. Estas lutas entre os irmãos D. Miguel, o Absolutista, e D. Pedro IV, o Liberal, ocorreram no início do século XIX, na luta pelo trono. Nesta guerra entre irmãos, esta Quinta foi utilizada para reabastecimento das tropas. Ficaram os destroços da casa e da capela… Durante a década de 20/30 do século passado, a Quinta teve dentro dos seus muros o primeiro campo de futebol do “Salgueiros”, clube da grande freguesia de Paranhos. A Quinta era, então, uma mata que os Salgueiristas e a freguesia recuperaram. Hoje, está transformado num fantástico espaço de aprendizagem e lazer que todos devem aproveitar!

A Vida de Beethoven Eduardo 5ªF Ludwig van Beethoven nasceu a 16 de dezembro de 1770. Foi um grande compositor. Escreveu nove sinfonias: a última escreveu-a já depois de estar surdo. Desde muito pequenino, gostava de música clássica. Um dia, já adulto, viajou para Viena para conhecer Mozart que na altura era muito célebre. Beethoven, para aprender ainda mais sobre aquela excelente música que tanto amava, teve de se afastar dos pais. Aprendeu tanto que, ao fim de apenas alguns concertos, ficou muito famoso. Passados muitos anos, quando Beethoven já tinha completado oito sinfonias, ficou surdo. Mas, mesmo tendo de enfrentar este obstáculo, ainda conseguiu fazer mais uma sinfonia. Depois de terminar a nona sinfonia e prestes a começar a décima, adoeceu com uma pneumonia dupla de que veio a ficar em coma. Durante uma trovoada, ouviu-se o raio mais barulhento daquela noite. Beethoven acordou durante três segundos e, passados esses segundos, morreu o grande compositor, a 26 de março de 1827. Para saberes mais sobre este compositor genial, consulta, na biblioteca, os livros: Beethoven de Helen L. Kaufmann; História da Música de Stefano Catucci; Ludwig van Beethoven de Elisabeth Brisson e Marc Vigral; Crianças famosas: Beethoven de Ann Rachlin e Susan Hellard.


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Dia Mundial das Massas jornalistas 4ªB (Covelo) O dia mundial das massas festeja-se a dia vinte e cinco de outubro. Este ano foi promovido um concurso pela Milaneza, no qual a nossa escola participou com desenhos, pinturas e esculturas! Surgiram trabalhos com muita criatividade e é esperado um bom resultado na seleção da escola vencedora!

Entrevistas especiais

A nossa escola

jornalistas 4ªB (Covelo) Após vários momentos de estudo de diferentes textos da disciplina de Língua Portuguesa, resolvemos passar para o “terreno” e realizar entrevistas às pessoas com quem contactamos no dia a dia. Como tal, a dezasseis de novembro, entrevistamos estagiárias da Escola Superior Paula Frassinett, alguns funcionários da escola e colegas da escola. Foi um trabalho muito interessante, que contribuiu para a nossa aprendizagem!

A EB1/JI do Covelo é o lugar onde vivemos momentos de aprendizagem e diversão. Aqui são-nos proporcionadas experiências mágicas num mundo de fantasia que nos prepara diariamente para o caminho em direção ao futuro. Ao longo do período, muitos foram os projetos e atividades em que estivemos envolvidos e que contribuíram amplamente para a nossa formação pessoal, social e académica. Assim, aqui vos deixamos um pedacinho do que de melhor se fez nesta escola, ao longo do período.

Histórias da Ajudaris II

Site da LIPOR Sara Oliveira 5ªF

jornalistas 4ªB (Covelo) No passado dia doze de novembro, no teatro Sá da Bandeira, realizou se um evento muito especial para crianças, que são pequenos escritores! Foi a apresentação do livro das histórias da Ajudaris II com o título “Pequenos gestos Grandes Corações”. O convite estendeu-se a todos e o nosso Agrupamento esteve muito bem representado com elementos da sua direção, alunos do quarto ano e docentes! A animação foi visível no rosto de todos e apercebemo-nos que ler e escrever é cada vez mais um momento mágico de partilha de emoções e sentimentos.

Vulcão explode na sala de aula jornalistas 4ªB (Covelo) Na sequência da realização de diferentes experiências na sala de aula, concretizamos a demonstração de um vulcão em erupção. Como já era de esperar a excitação e o entusiasmo foram imensos. A nossa turma já está na preparação de novas experiências para uma melhor compreensão da natureza à nossa volta!

O endereço http://www.lipor.pt/ leva-nos ao site da empresa responsável pela gestão, valorização e tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos de oito cidades à volta do Porto: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde. O visitante pode encontrar variada informação sobre a empresa, notícias e dicas sobre a redução do lixo, reciclagem e proteção do ambiente. Existe uma sondagem para saber qual é a imagem que o utilizador tem da LIPOR e nós podemos votar. Embora o site, em grande parte, seja dirigido a adultos, achei interessantes os jogos educativos que ensinam a separar o lixo e a importância da reciclagem. Por sua vez, o site http://www.eunaofacolixo.com/ é dedicado a informar os mais jovens sobre as formas de preservar o nosso ambiente. Dispõe de jogos educativos que ensinam a cuidar do nosso planeta e de nós. Tem ao nosso dispor dicas que nos ajudam a prevenir a produção de resíduos e também a poupar. Apresenta os dez mandamentos de prevenção para nos ajudar a poupar o dinheiro e o ambiente. No fim, está disponível uma agenda que anuncia atividades que vão decorrer. Eu acho que o site é muito interessante para nos informarmos sobre vários temas que nos devem preocupar.

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Escola Básica de Costa Cabral, um rosto diferente

Lúcia Julieta Pinto, coordenadora O fim do ano letivo 2010/2011 aproximava-se! Sabíamos que as obras de requalificação da escola teriam o seu início após o último dia de aulas. A azáfama instalou-se! A escola devia estar completamente desocupada no último dia, para que as obras se iniciassem o mais rapidamente possível, com a “promessa” de que estariam concluídas, no prazo de 70 dias. Não foi fácil, com a Vida da escola a decorrer normalmente! Mas com a vontade, a colaboração e a compreensão de TODOS os que nela trabalham, conseguimos! Um reconhecimento especial, para todos os docentes, assistentes operacionais e tarefeiras, pela sua disponibilidade, flexibilidade de horário e pelo esmero profissional. Os alunos concluíram com tranquilidade o ano letivo. O mesmo não aconteceu com os docentes. Estes tiveram de continuar o seu trabalho no inesquecível pavilhão C, da Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de Paranhos, carregados de caixas de cartão, com todo o material inerente ao final do ano letivo. Na escola de Costa Cabral as obras aconteciam! Quem por lá passava assustava-se e não acreditava que as mesmas estariam concluídas, para que o novo ano se iniciasse com normalidade. O recomeço aproximava-se a passos largos… e ainda tanto para ser feito! Um misto de ansiedade e de incerteza pairava no pensamento dos responsáveis pela reabertura. Iniciamos o ano letivo apenas com um dia de atraso, embora com a falta de alguns recursos.

Mais uma vez OBRIGADA pelo trabalho e serenidade de TODOS! Como alguém disse, das muitas pessoas com quem falei durante o período de obras, “mudamos de escola, sem mudar de lugar!” - A realidade confirma! A escola ficou muito enriquecida, não só pela requalificação dos espaços existentes, mas também pelas alterações internas. No entanto, não posso deixar de transmitir algum desalento, relativamente ao espaço da cantina. É neste momento um espaço maior, mais agradável, com maior possibilidade de aproveitamento para a realização de atividades, mas, por outro lado, a sua arquitetura, tornou-se num grande obstáculo para a comemoração de momentos festivos e de outros eventos. E porque uma imagem vale mais do que mil palavras… No passado mês de novembro, a Drª Guilhermina Rego, Vereadora do Pelouro da Educação, visitou-nos, para conhecer a escola (depois de requalificada) e comunicar uma nova fase de intervenção. Nesta segunda fase, estão a ser construídas duas salas de jardim de infância e requalificados/renovados, os espaços envolventes e de recreio. A escola de Costa Cabral continua em obras! Agora numa atmosfera muito mais difícil, porque também coincidem com o período de aulas. Dado o contexto em que os trabalhos se estão a desenvolver, é apreciável a compreensão e a tolerância, para que a normalização se mantenha, neste espaço que é de “Vida Renovada” …

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Dia da Floresta Autóctone No âmbito do projeto “Educar Para o Ambiente” desenvolvido em área projeto, em parceria com o Centro de Educação Ambiental da Quinta do Covelo, os alunos do pré escolar, a nossa turma (2ºB) e o 2ºA deslocamo-nos ao referido centro para comemorar o ”Dia da Floresta Autóctone”. Como os alunos do 2º ano são mais velhos, realizaram atividades diferentes. Nós e o pré escolar ouvimos e visionamos as imagens do conto “Emília e o Chá de Tília” apresentado pela monitora Ana Luísa e degustamos um saboroso biscoito. Seguidamente, na companhia do monitor Luís, ouvimos uma breve explicação do significado e da importância da comemoração deste dia e também auxiliamos o Luís na plantação de um amieiro, que é uma planta autóctone. Curiosidades Outros exemplos de vegetação autóctone portuguesa são o sobreiro, azinheira, alvarinho, carvalho negral, carvalho português, carrasco, ulmeiro, bastardo, freixo, alguns choupos, giesta, rosmaninho, alecrim, esteva, aroeira, zambujeiro, medronheiro, folhado, zimbro, loureiro, pilriteiro, palmeira das vassouras, urze, entre outras. O que aprendemos? Aprendemos que se não preservarmos as plantas do nosso planeta elas acabarão por estar ameaçadas, o que contribuirá para a degradação de ecossistemas e o gradual desaparecimento de algumas espécies. Com efeito, devemos ter consciência de que a preservação das plantas deve ter um significado especial em cada um de nós.

Nós e o Ambiente Olá amiguinhos! Nós somos os alunos do 1ºA e queremos partilhar convosco as atividades que estamos a desenvolver no Centro de Educação Ambiental da Quinta do Covelo. A Quinta do Covelo é um espaço com atividades lúdicas, de educação ambiental, onde podemos conhecer as práticas agrícolas tradicionais e o cultivo biológico através da Horta Pedagógica. Para além do trabalho desenvolvido na horta, também participamos nas atividades do Reciclário que é um espaço onde recorremos à reutilização e reciclagem de diversos materiais. Aqui podemos ver a construção de copos e a decoração que fez parte da mesa dos Reis, numa exposição que teve lugar no início do 2º período.

Momentos de sonho e de fantasia Somos os pequeninos da sala do pré escolar. Todos nós gostamos muito de histórias, elas transportam-nos nas asas da imaginação, para um mundo de sonho e de fantasia. O pai do André e da Maria quis proporcionar a todos nós um desses momentos mágicos, vindo à escola contar quatro belas histórias: A Carochinha; O macaco do rabo cortado; O velho, o rapaz e o burro e, por fim, a história do Peixinho Encantado. Todos nós gostamos muito, e queremos dizer obrigado por termos vivido momentos tão belos. Todos os pais que quiserem vir à nossa salinha, oferecer-nos momentos de sonho e fantasia, encontrarão, aqui, muitos braços abertos para os receber! Um beijinho para todos os nossos pais.


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Notícias da

Biblioteca Teresa Calçada na Biblioteca de Paranhos No passado dia 11 de janeiro, a coordenadora nacional da Rede de Bibliotecas Escolares, Teresa Calçada, acompanhada pela coordenadora interconcelhia, Helena Paz dos Reis, e pela técnica responsável pelo programa da RBE na DREN, Carla Tavares, deslocaram-se à nossa biblioteca com o objetivo de conhecerem o trabalho aqui desenvolvido quotidianamente. Para tal, dialogaram com as professoras bibliotecárias do nosso agrupamento – Maria Antónia Fernandes e Assunção Ribeiro – com alunos presentes na biblioteca, assim como com diretora do agrupamento, Natália Cabral. Para além das atividades de rotina, foi exibida uma apresentação em powerpoint construída em trabalho colaborativo, com alunos e docentes de diversas disciplinas, destacando-se a participação do professor Carlos Miranda, que, à informação compilada, adicionou o movimento do Google Earth, tornando a apresentação muito mais apelativa. Parte dessa apresentação pode ser vista em slideshare no blogue da biblioteca, “Livros & Coisas”. http://livros-e-coisas-de-paranhos.blogspot.com/

Os melhores leitores! Ao longo do primeiro período, muitos foram os alunos que requisitaram livros para leitura domiciliária na nossa biblioteca. São estes os alunos que mais livros requisitaram: 1º lugar - Inês Costa, 6ºE - 26 livros 2º lugar - Matilde Abreu, 5ºB – 14 livros 3º lugar ex æquo, com 8 livros - Ana Catarina Monteiro, 5ºB - Rúben Filipe Silva, 5ºB 4º lugar - Marcos Domingues, 8ºA – 7 livros 5º lugar - Alberto Martins, 6ºH – 6 livros 6º lugar ex æquo, com 5 livros - Abraão Azevedo, 5ºB - Sandra Moreira, 5ºD - Sofia Costa, 5ºD - Ana Maria Marques, 6ºD - Guadalupe Assunção Pereira, 7ºA - Nélson Tavares, 8ºS Estão todos de parabéns! Parabéns também ao 5ºB, turma que mais livros requisitou!

Ficha Técnica Coordenação

Sónia Cruzeiro, prof. Assunção Ribeiro, prof.

Inês Costa: a Melhor Leitora do 1ª Período Será que ler 26 livros em três meses é impossível? Não, não é! E a prová-lo está a Inês Costa, uma leitora compulsiva, do 6ºE. Falamos com esta grande leitora, que nos deu muito boas razões para ler.

ADORO LER!

Isabel Torres, prof. António Rodrigues, prof. Mário Freitas, prof.

Equipa Redatorial

André Campanhã 6ºH Paulo Gomes 6ºF Eduardo Barros 5ºF

Inês Costa 6ªE

Hugo Dinis 6ºH

Ler é o meu passatempo preferido: passo a maior parte dos tempos livres a ler, pois um livro faz-me abstrair de tudo. Enquanto leio, posso ir a qualquer lugar sem sair do sítio onde estou. Quando estou a ler, parece que entro dentro da história e vejo as personagens a falarem, a fazerem tudo. Também posso atravessar rios perigosos, escalar uma montanha, observar uma descoberta, nadar em águas quentes, andar no deserto… Todos os cenários são possíveis, dependendo do tipo de história que estou a ler em cada momento. Se for um livro de terror, vejos criaturas horrorosas, animais mutantes… tudo o que existe de horrível para assustar o leitor! Já num conto de fadas, todos os finais são felizes! E com tudo isto só posso chegar a uma conclusão: podemos ler muitos tipos de histórias, mas todas são engraçadas à sua maneira e aprendemos sempre algo de novo com cada uma delas.

Tiago Oliveira 6ºH João António 6ºH Catarina Barreiros 6ºC Rafael Ferreira 6ºF Pedro Barros 6ºH

Design e paginação

Mário Freitas, designer e prof.

Pós produção e apoio

na internet

jornal100limites.webuda.com


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