O Natal e os sentimentos

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Bondade

Partilha

Respeito

Justiรงa

Igualdade

Verdade Perdรฃo


A Partilha no Natal Era noite de Natal, por cada meia hora que passava ouvia-se uma badalada, eram os sinos, pareciam encantados! Em todas as casas, com as luzes penduradas no pinheiro verde, as famílias partilhavam os presentes, especialmente com as crianças, todos estavam felizes. A maior parte dos meninos treinavam canções para irem às portas das pessoas cantar e ganhar algum dinheiro. Mas havia um problema, haviam pobres pelas ruas, eles tinham frio, não tinham dinheiro, roupa, e especialmente casa para viver. Os meninos de tão espertos que eram, recolheram dinheiro suficiente para comprar uma casa para os pobres que encontraram. Mas uma coisa de especial aconteceu nessa belíssima noite de Natal.


À meia noite, os meninos já tinham levado os pobres para casa, nesse momento ouviram uma voz de lá de fora: - Ou! Ou! Ou ! - dizia uma voz bem grossa. - Quem poderá ser? – perguntavam os pobres com voz fraca. Um dos meninos, chamado Lucas, levantou-se e a correr foi à janela toda enfeitada ver quem era. O Lucas gritou: - É O Pai Natal! Veio-nos visitar e para ficar a festejar esta noite maravilhosa. Para os pobres, essa noite foi a mais bela de sempre. Com a ajuda do Pai Natal fizeram uma grande, bela e extraordinária festa de Natal. Um dos meninos pediu com muito jeitinho: - Pai Natal, podes dar um presente a cada um de nós? pediu um dos meninos com meiguice.


- É claro meu caro amigo. - respondeu o Pai Natal com aquela voz grossa. - A sério Pai Natal!!!! - responderam os meninos maravilhados Obrigado pai natal!! E quando acabaram uma estrela brilhante, parecia que tinha raios atrás dela, entrou pela janela toda colorida, com velas a rodeá-la. E um menino exclamou: - Mais um convidado especial! Corrigi-o um dos meninos dizendo: - Tu queres dizer, uma convidada especial! E atrás dela apareceu um convidado, mas desta vez era muito estranho, era um rato chamado espertalhão, parecia um agente secreto.


- Eu soube que o Pai Natal estava cá e como eu tenho um desejo decidi vir. - O teu desejo é muito difícil? - perguntou o Pai Natal. - Não, é só ter queijo para comer. - Então pega lá. E assim termina a nossa história de NATAL!

Trabalho realizado por Francisca Andrade nº 9 Ismael Silvino nº 14


A Verdade e o Natal No dia de Natal, uma luz radiante brilhava de um lado para o outro, pois era uma estrela que procurava o menino Jesus. Mas o menino ainda não tinha acordado do seu sono profundo. Só quando começasse a missa do galo é que ele iria acordar. No seu ressuscitamento, a querida estrela chamava–o por todos os céus. Mariana que ouvia o chamamento da estrela, pensava em arranjar um sítio onde a querida estrela pudesse ver e falar com Jesus. Mas ela não podia entrar nessa igreja, pois toda a gente a iria querer apanhar.


Mariana bem queria ajudar a estrelinha e Jesus mas ela tinha mentido muitas vezes, a muitas pessoas, por isso tinha preferido ficar em casa, para não ficar mais tristes. Mas o que Mariana não sabia era o que estava para acontecer! Quando a estrelinha e Jesus puderam falar, foram a casa da Mariana ver se ela estava bem. Levaram-na para um sítio muito especial, para o céu onde as estrelas passeiam todas as noites. Lá, mostraram-lhe os planetas, os satélites naturais, os asteróides e várias estrelas, muitas delas adormecidas e sem luz.


Então explicaram-lhe que sempre que os meninos mentiam, as estrelas ficavam assim, adormecidas e sem luz… A Mariana ficou muito triste e aprendeu uma grande lição. Aprendeu a não mentir. E a partir daí, ela passou a ser uma menina sincera, só a dizer a verdade. Trabalho realizado por: Maria Eusébio nº 21 Inês Martins nº 13


O Natal e o Perdão Era uma vez dois adultos chamados Guilherme e Mariana. Eles iam ter uma filha e ela ia-se chamar Carolina. Num dia outono, Carolina já tinha sete meses. Nesse mesmo dia, enquanto o seu pai comprava uma revista, um ladrão roubou-lhe o carro, mas o ladrão não sabia que a bebé estava lá dentro. Quando Mariana chega, pergunta a Gui onde está a bebé e Gui responde: -Raptaram a Carolina! Enquanto comprava a tua revista, levaram o carro!


Mariana depois de saber da notícia devastadora, chorava desalmadamente. Mariana e Gui voltam para o seu apartamento e ligam para os pais, para a sua melhor amiga e para a polícia judiciária. Passados minutos chegam os familiares e a sua amiga só depois chegou o inspetor. Este informou que a operação podia demorar algumas horas. Para os familiares, Mariana, Gui, e Nonó (melhor amiga) foram as maiores horas da vida deles. Passado umas horas ouviram: -Triiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim. Mariana apressou-se a atender o telemóvel. E o inspetor diz: -A Carolina está bem, só que para a resgatar têm de pagar uma grande quantia em euros.


Mariana, de rompante, diz que paga qualquer quantia para ter a sua filha de volta. Mariana diz a Gui que não o perdo-a e pede o divórcio. Ao fim do dia, Mariana e Gui vão ter com o ladrão para pagar o resgate, o ladrão devolveu-lhes a filha. Acabou tudo bem. No dia 20 de dezembro, Gui aparece no apartamento de Mariana e mostra as folhas de divórcio. E Mariana diz: -Eu perdoo-te. Foi um grande susto, é verdade, mas, afinal, a Carolina é a nossa filha querida e é tudo para nós! E assim houve o milagre de Natal. O perdão. Trabalho realizado por: Leonor Camacho nº 19 Raul Moreira nº 23


A Igualdade no Natal Era uma vez uma menina de olhos verdes, cabelo liso, cor-de-rosa e preto, com franja. Tinha os lábios encarnados muito grossos e também era dona de uma pele morena brilhante. Tinha 16 anos e chamava-se Gena. A Gena tinha uma irmã gémea verdadeira chamada Xana. No primeiro dia 15 de Dezembro, estiveram elas, animadas a fazer a carta de Natal. À noite, todos dormiam menos a Xana. Ela tinha pegado na carta da sua irmã e copiado as ideias todas.


Na véspera de Natal, com tudo enfeitado, uma bola aqui, outra acolá,… a mãe destas meninas pensava que tinha sido a Jena a copiar as ideias da Xana e pôs a Gena de castigo, em vez da Xana. A Gena ficou muito triste e, pegando numa tesoura e, zás –zás-zás, cortou o vestido preferido da sua irmã. A mãe ficou ainda mais chateada e a Jena ficou sem sair de casa até ao seu aniversário. No aniversário das duas irmãs, a mãe ouviu uma das conversas das duas, e depois soube quem é que tinha copiado.


Após a conversa, a mãe ficou arrependida de ter castigado a Jena sem ela ter culpa. E também teve uma conversa com a Xana de lhe ter sempre mentido, e assim a mãe tratou as duas igualmente. Trabalho realizado por: Bruna Terroso Gabriela Neves


A Bondade no Natal Havia uma menina de cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Ela chamava-se Bondade. Bondade era uma menina muito egoísta, sempre que passava por alguma menina dizia: - O meu vestido é melhor que o teu. As pessoas ficavam a pensar como é que alguém lhe tinha posto o nome de Bondade, se ela era pelo contrário, egoísta. Numa noite de Natal, Bondade ia abrir a porta quando viu pela janela uma linda menina com o vestido mais bonito de sempre.


A Bondade saiu pela porta a correr e perguntou-lhe: - Como é que chamas? Onde é que compraste esse vestido? - Calma, calma uma coisa de cada vez – respondeu a menina - Eu chamo-me Catarina. Bondade continuava a perguntar: - Onde é que compraste este vestido? Onde é que compraste este vestido? Catarina acrescentou:- Eu só te digo se prometeres que nunca mais és egoísta com as pessoas. - Eu prometo, eu prometo - dizia a Bondade. - Eu não o comprei, deram-me na minha festa de anos. - Como é que alguém te deu isso se eu sou mais bonita do que tu e ninguém me deu nada? - perguntou a Bondade muito irritada.


-Bondade, Bondade não sejas egoísta! - pedia a Catarina enquanto a Bondade andava de volta para observar o vestido de perto. -Desculpa, desculpa não foi a minha intenção pedia a Bondade muito envergonhada. De repente, a Catarina transformou-se numa fada e deu o seu lindo vestido à Bondade. Quando ela soube que a Catarina o ia dar, chorou lágrimas de sangue e disse que não queria ser egoísta. Ao ouvir isto, Catarina acrescentou carinhosamente: - Eu sei que vais melhorar a tua atitude! A Bondade pensou no que ia fazer, até que um dia conheceu um rapaz e quis perguntar se ele queria namorar com a Bondade.


Mas o rapaz fez-lhe uma proposta se ela conseguisse ser uma pessoa boa como ele. Então, no dia seguinte, a Bondade foi pedir desculpa a toda a gente pelos seus maus modos e pelo seu egoísmo. O rapaz aceitou e casou com ela. A partir daí, a Bondade passou a ser uma pessoa boa, amiga do seu amigo, sempre pronta para ajudar todas as pessoas. Trabalho realizado por: Diana Neves nº 5 Maria de Fátima nº 20


O Natal e a Justiça Numa casa branca vivia uma menina chamada Marta, ela era pequena tinha 9 anos. Tinha os cabelos e olhos castanhos, usava um vestido azul com um laço branco na cintura. Um dia, saiu de casa e foi à loja comprar comida porque ia fazer uma festa de natal às 9h da noite. Ela entregou convites para toda a gente da aldeia. “É Natal, vivemos o espírito natalício e queremos partilha-lo com vocês amigos, aqui no meu Castelo. Esperamos por vós!” Depois de ir à loja e distribuir os convites, chegou a casa e viu que os tapetes de ouro não estavam lá. Foi à sala de jantar e, os copos estavam todos partidos. No quarto de banho tinha tudo no chão, sabonetes, toalhas… Tinha sido roubada!


Ao investigar o caso, quando observou com a lupa, concluiu, que o ladrão se tinha esquecido do casaco na cadeira e a Marta sabia muito bem a quem pertencia o casaco, era do seu amigo Miguel… Então foi à esquadra da polícia: - Encontrei este casaco rasgado em cima da minha cadeira e sei a quem pertence, é do meu amigo Miguel! - Não se preocupe, nós vamos resolver a situação! Então lá foram eles. Andaram, andaram até que chegaram a casa do Miguel. Lá encontraram os objetos roubados. -Foste o culpado, admite! – gritava a Marta. - Sim, fui eu que te tirem as coisas, mas como tiveste coragem de me acusar se nós éramos amigos!?


Eu nunca tive coragem de fazer justiรงa, mas a partir de agora mudou, vou fazer sempre justiรงa! Trabalho realizado por: Elisabete Rajรฃo nยบ 7 Bruna Morim nยบ 3


Natal com Respeito Era uma vez um menino que era muito mal-educado, chamava-se Leandro. Na noite de Natal, Leandro preferiu ficar no quarto porque ele não gostava de festas, principalmente o Natal e, nessa noite, estava toda a gente (a família) à espera dele para festejar o Natal e abrir as prendas. A sua mãe, preocupada, dirigiu-se ao quarto dele e perguntou-lhe: - Querido, vem cá para baixo se faz favor! E ele mal-educado, como sempre, respondeu: - Não vou, e já te disse para não me tratares com bons modos! A sua mãe ficou indignada, pois o seu filho não respeitava as pessoas, enquanto, o seu irmão, tinha muito respeito por elas.


A mãe desceu e ele também, mas não foi para a sala, foi para a cozinha. Voltou para o seu quarto e ouviu uma voz estranha e perguntou: - Quem esta aí? - Sou a pessoa que te vai ajudar a mudar - respondeu a voz estranha. - E que pessoa é essa? Quem és? - Não sou uma pessoa, sou um  (sorriso) muito bem educado. - Mas onde é que tu estas? - Estou dentro do teu armário. - O meu armário? - Sim estava a confundir com outra coisa. Mas eu vou dizer-te, eu vou lá para baixo e tu vens comigo! - Está bem!


Lá foram os dois juntos sem ninguém suspeitar. - Então, vens festejar connosco? - Não! - Vá, diz que sim! -Quer dizer, sim! Leandro desceu e foi para a beira da família, a sua mãe deu-lhe um presente ao que ele respondeu: - Muito obrigado, mamã. - Vês meu filho, não foi difícil falares educadamente. - disse a sua mãe. - Tens razão mãe, até não foi difícil. – respondeu com um sorriso o Leandro. Assim, foi o melhor natal de sempre da família do Leandro! Trabalho feito por: Beatriz Fernandes Martins nº1 Beatriz Guimarães Moreira nº2


Escola Bรกsica das Violetas

Dezembro de 2012

BEV- Mensageira de Violetas


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