Manual do Construtor

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'Texto de PAULO VICENTE RESENDE Pa:senhos;'de LElLA FRANCA DE CASTRO ',I,

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Pr(,tende este livro preencher uma lacuna existente na biblioteca de técnicas de construção popular. Sem incorporar uma Itnguagern altame;.nte técnica, esta obra se desti~a,a, quem .deseja constr-uir- sua propria casa, ou a quem pretende acompanhar os trabalhos de construção,

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APR ESEN'l'AÇÃO

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íNDICE DOS TEMAS DESTE LIVRO

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1 • JÂ. ESCOLHEU SUA CASA? - página 4 2 - PREPARANDO O TERRENO - página 5

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As técnicas

de construção aqui apresentadas são as que hoje se pr-aticam no Brasil, em especial nos centros urbanos. Procuramos fazer um livro considerando o que realmente se faz em nosso Pais, cujas 'condições climáticas nos permitem obter L excelentes resultados a custos inferiores. Fugimos do exemplo de I I livros tr aduzido s, que nada têm a ver com a nossa realidade,

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. Estamos dí.sponívcí.s para consultas, " Escreva, esperamos suas cartas. I"

7 - AS VIGAS OU COLUNAS - página 13

9 - CINTAS PROTETORAS - página 18

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sugestões e crfticas.

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6 - AS PAREDE:S - página 11

8 - VÃOS DE PORTAS E JANELAS - página.15

Esperamos, sinceramente, que o nosso objetivo tenha sido atingido e que muitas pessoas possam utilizar estes conhecimentos, seja para alcançar o sonho da casa própria, seja para ganhar dinheiro em uma profissão altamente necessária nos dia s vde hoje.

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As técnicas de construção explicadas aqui tanto podem ser usadas para uma modesta, como para um pr edio, desde que se faça o r edímensíonamcnto das fundações.

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5 - OS ALICERCES - página 10

OutroBetaíhe, igualmente jrnpo r-tante, é o esquema de apresentação dos assuntos. Começamos do "prindpio", seguindo Assim, i cada etapa da construção tal como ela se processa. I será mais fácil a quem vai mandar construir acompanhar cada I seqüência da obra. Apesar disso, o livro deve ser lido desde a E.!:.~mei~~~lté a última rágina, pois os vár~os assuntos se ligam i y entre si, !mtes_ de se!:..,J.níciad!: a construçao.

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4 - AS FUNDAçCmS - página 7

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3 - COLOQUE A CASA NO ESQUADRO -página

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Para o leigo, certamente, este livro será uma grande fonte de !l0vos 'conhecimentos. Para o técnico, o mestre-de-obras,' ele tera o valor de uma fonte de consultas.

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10

LAJES - página 19

11

INSTALAÇÃO ELtTRICA

12

INSTALAÇÃO IDDRÁULICA - .página 26

13

INSTALAÇÃO SANITÁRIA ', página 28

14

COLOCAÇÃO DE PORTAS E JANELAS - pâgina30

15

EMBOÇO E TETOS' FALSOS - página 31

16

AZULEJOS - página 35

- página 23

17 - PISOS - página 36 18

COLOCAÇÃO DE SANITÁRIOS E APARELHOS - página .40

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PINTURA - página 43

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TELHADOS - página 46

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ANEXO I - LEI'J:"URADE PLi\.NTAS .: págin'a 49

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Cor-r-espo ndenc ia para: Hideagrupo Editora Ltda:L Caixa Postal 627 - CEP2000l

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ANEXO III

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- NOÇL>ES00 CÁLCULO DE CONSUMODE MATERIAIS-

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página 53

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ANEXO II ,.. TRAÇOS DE ARGAMASSA E 'CONCRETO _ página 51

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Se possível, analise também a direção dos ventos que sopram " , no local; sera hor-r-ível se, apos construir a casa, tiver de manter janelas e portas sempr-e fechadas por causa do excesso de vento. Um simples estudo pr evio do lugar trará grandes benef'[c io s , Sobre o assunto, os no r-ta-amer-ícanos t;:;m um ditado que af ir-ma: "Viver bem e morar bem ... 11 ,.

SUA CASA?

Antes de decidir o modelo da sua futura casa, certamente você terá de co.naí der-ar- o terreno que possui para construi-Ia. Este í; um. detalhe muito importante, pois se o terreno for irregular, talvez, tenha de providenciar sua preparação; se houver grandes pedras, .pode' pensar em colunas (pí lotí s) para aproveitar o tipo de terreno.

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2 - PREPARANDO

i Em seguida, mandar-a fazer uma planta (com um engenheír-o), a bal necessitará de aprovação da Prefeitura. Mesmo que escolha um rodeIo em algum livro, ond_e exi stá a pl anta, precisará de outra, em papel vegetal, para aprovaçao da Prefeitura. i A eXigência da planta ~ explí c ada pela necessidade de se bonsiderar o local onde será feita a casa; há uma distância a ser obedecida entre o meio-fio e o muro: um recuo obrigatório, cuja Fetragem pode_variar de um local para outro .. Ge;almente, obriga-se que a construçao se inicie pelo menos 4 metros alem da linha do 6uro. Tenha em mente estes dados para não se envolver em :,érios ~roblemas com a fiscalização.

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Nas regiões que.ntes, seria ideal que o Sol da manhã banh;~sse os quartos, para que à noite estivessem refrescados, fazendose o inverso nas frias.

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O TERRENO

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Para cada terreno será necessário um tipo de fundação, cuja profundidade dependerá do imóvel a ser construido. Neste livro; consideramos, para efeito de explicação, uni terreno seco e firme, para a construção de uma casa com o màxímo de dois pavimen1:os. No capítulo 4, damos as medidas adequadas. Se o ter-r-eno for Úmido, haver-à necessidade de rebaixamento do lençol dlágua !lubterrâneo; em raros casos, quando a umidade é superficial, proveniente de área alagada próxima, bastará eliminar a causa (desviando um córrego, etc . l. Sempre que houver dúvidas, em especial quando 'se pretender' construir um prédio de vários andares, o parecer de um engenheiro é indispensável. Faça

Sempre

um Canteiro

de Obras

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Por menor que seja a casa que -- "nC":;; -- J.:'!.-_i---JU:!:..-...,.......L~--II ~ tr-uí f preten de cons rtn r , .aça sempre um --- •.... ,~' " canteiro de obr asr, a exemplo dos grandes , l' ~ construtores.' Separe um local especifico I .' ,.... '" para cada material, deixando uma área livre para feitura da massa e o corte de ferros e madeiras. Este mínimo detalhe é importantissimo para evitar que sua obra se transforme em uma grande confusão. A figura 2 fornece um exemplo, ond~ você tem: l-guarda de ferramentas; 2-deposito de madeiras; 3 -depó stto de ferros; 4-área para pedras; 5-areia; 6-tijolos; 7-área de trabalho (massa, corte,etc.l. Você vai evitar .de sper-dício de material e a obra FIG,2 ganhará agilidade. Certamente,. poderá fazer novas divü;ões que julgue necessárias. .~

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Ao localizar a casa dentro do terreno, pense em alguns dos vários detalhes que lhe evitarão futuros aborrecimentos. Por exemplo, analí se de ~U~n~:d:l~

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Observe que todas as plantas têm escalas, ou seja, uma planta em escala 1: I Oç significa que cada em corresponde a 100 (ou 1 metro) . Na fi,gura 1, aTa ter-al da definida na planta com 8 centimetros; .se ndo a escala 1:100, a medida no terreno será então de .8 metros.

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Os ter-r-enos

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Voe;:; tem o terreno e uma' planta. Chegou o momento de preparar o terreno para começar a construção. Um terreno ideal aquele plano, ou com uma ligeira inclinação para a rua, de modo facilitar a saida de esgotos e águas pluviais.

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VOC~usará o mesmo processo para _cQncluiro restante da marcaçào , colocando os demais piquetes necessários. Para achar os tamanhos' dos cômodos, bastará fazer a medição a partir das linhas já determinadas.

3 - COLOQUE A CASA NO Ef.QUADRO . bem, voe """e ja .' escolheu_ o modelo "." de- sua casa, ja sabe MUlto em que p::>siçãopretende construí-Ia. O terreno já terá sido limpo e aplainado na área de construção. -Então, chegou o momento de passar, sua casa da planta para Q terreno, a fim de marcar os locais onde serão feitas as fundaçoe s, '

Os piquetes podem ser encontrados nas casas de material de construção, idênticos ao mostrado na !!:gura 4. Talvez você queira confeccionar OE: piquetes, mas deve cuidar para que o prego fie,ue perfeitamente -centralizado. Os piquetes devem ser cravados com atcnçao , no local exato, perfeitamente nívelados.

H~, vários processos de marcação ou locação da obra; alguns, mais complexos, utilizados em obras de grande porte, incluindo até o uso de instrumentos especiais; outros, mais simples e adequados para pequena!, obras. De uma forrna ou de outra, é necessário faz er- a marcaçao.

Lembrete As linhas que você estendeu ficam por , , dentro da area a ser constr-uida: as paredes estarão do lado de for-a, Se não atentar para este detalhe, os cômodos ficarão menores que o projetado ...

Você tem -de marcar no terreno os locais onde fará os buracos para as fundações, bem como a linha dos alicerces, 'sobre ou quais as paredes Berão levantadas. t grande o risco de fazer linhas fora de esquadro: os c8modos ficarão disformes. Piquetagem Direta Primeiro, determine um ponto qualquer, a uma distânda de pelo menos 4 metros da linha do muro (tal distância .var-ía de um local para outro e estará com certeza determinada na planta). Crave os piquetes A e :S, como é mostrado na figura 3, tomandopor base a linha-limite; estenda uma linha- de aço entre os dois piquetes.

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FIG,4 4 - AS FUNDJ\ÇOES Fundações ou sapatas são o que fica sob a terra para manter a construçáo firme, sem o risco de inclinar-se, rachando as paredes em virtude de variações no terreno. . A profundidade e a lar-gura das sapatas dependem da obra a ser levantada sobre elas. Dependerão, também, do tipo de terreno. Você tem duas perguntas a fazer: l-Quantas

Agora, crave o piquete C, na extensão da construção; se a construção for muito grande, use piquetes ínter-medíár-ío s, Estenda a linha de A até C; com o metro, marque exatamente 3 metr-os na linha A-E; marque exatamente 4 metros na linha A-C; um fio colocado no ponto de 3 metros de A-E, até o ponto de 4 metros de A-C medirá 5 metros.

sapatas' são necessárias?

Naturalmente, vai depender do tamanho da obra; em média, para cada 60 m2 de construção, aconselhamos pelo menos 9 sapatas, como é mostrado na figura 5.

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Examine atentamente a rigura 3 para compreender o processo. Se O· fio de 5 metros indicar mais, a linha A-C deverá ser levada para dentr-o: se indica r menos, a linha A-C deverá ser deslocada para fora.

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das sapatas?

Como já dissemos, depende da construção e do tipo do terreno. Neste livro, para servir de exemplo, estamos considerando uma casa padrão, sobre a qual se poderá erguer um pavimento extra, mantendo-se as mesmas fundações e alicerces. Assim, estes são os valores: '

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Embora as dimensões variem, deve-se usar ou seja, um ferro para cada 20 cms, seja na

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Uma boa sapata depende de dois pontos fundamentais: e a ferragem. O interior da sapata é constitufdo da malha ,: conforme mostrado na figura 6.

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Quando mencionamos terrenos úmidos~ não e sta rno s nos referindo a áreas com lençol d'água no nivel das fundações. Se você 'I começar a cavar e surgir água facilmente, precisará drenar o local, í utilizando bombas especi.ais para esgotar totalmente o lençol d'água. ,

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~ Confecç~:o

Partindo do fundo da ma'lha , amarrados nos ferros centrais, ficarão os ferros para a coluna. Eles se projetam aO em acima da malha e suas dimensões dependerão da largura do tijolo a ser usado (ser~o sempre um pouco menores que a largura ~o tijolo utilizado para erguer parede). Sobre o assunto, e importante ler os capi tulo s 5, 6 e 7. A figura 8 mostra como o.s ferros da coluna devem ser colocados dentro da malha da sapata. Para a: nossa casa' padrão, pode usar para estes ferros a bitola 3/16", . inclusive nos estribos. Estribos, como você . já sabe, são os ferros menores, que neste caso estão colocados na horizontal.

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o concreto de ferro,

A malha será feita fora do buraco, nas medidas informadas na tabela já fornecida. Use um ferro na vertical para cada 20 cm s de malha; assim, em uma sapata de 40 x 40 cms, ter-emos 9 f,~rros de 1/4" na vertical, com estr-ibos de 3/16", também colocados a cada 20 cms. O buraco será um pouco maior que a malha, de forma que o concreto envolva os ferros por completo. Antes da malha ser colocada no buraco, deve+ae espalhar uma camada de concreto no fundo, onde ela assentará.

A amar raçao dos ferros é feita com arame cozido. Há várias formas de amarração, mas a mais simples é a mostrada na ~ra 7. Passe o arame conforme indicado; dlepois, junte as : duas pontas para torcê-l.as, com Q, al icate , d{). esquerda yJara a direita. A amarração é muito I importante, pois evita que os ferros fiquem , escor-r-egando e saindo da posis:ão de sejada, Com um mínimo de trei?o, voce aprendera a . amarrar OE: ferros rapidamente.

A Colocação ,,

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das Malhas

das

Fundações

Recapitulando: você já tem prontos os buracos e as malhas; , os buracos, um. pouco maior que as malhas, nas quaí s estão os ferros para as colunas (80 cms acima das malhasl. . Prepare agora o concreto, que será na proporção 1 :3:3 (1 de cimento, 3 de areia e 3 de pedra n'? 1). Coloque um pouco de esmcreto no buraco antes de assentar a malha .. Depois, preencha todo o buraco. com o concreto

.

Lembrete Em terrenos úmidos, é aconselhável colocar pedra de mão arr.es do concreto sobre o qual ficará malha, a fim de afastar a umidade.

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uma camada de assentada a

Para ficar bem acomodado, o concreto precisa ser vibrada; em obras de grande porte, utiHzam-se vibradores' elétricos. Em uma .obra pequena, você pode" socar" o concreto com um tubo de ferro, assegurando-se de que não ficaram falhas, O concreto colocado sem esse cuidaço pode produzir rachaduras no futuro. Resumo

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A dimensão das sapatas depende do tipo do terreno e do tamanho-daconsh'u-çãõ:' ·Fa:r·:r·mnB.-caoa:-com"'li"';·""COln-ü"·má-:rimo·-d:c:'~~ um pavimento extra, você usará ferros de 1/4", com estribos de' 3/16". Os Ier ros das colunas, colocados com uma sobra de 80 cms acima da malha das sapatas, serão de 3/16", inclusive para os estribos. No caso de construções com vários andares, os valores estarão especificados nos cálculos do engenheiro.

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5 - OS AltlCERCES

Não Esqueça

Os altc.er-ces são um cordão de concreto e ferro, que de base par-a as paredes e colunas. O' ferro usado pode ser bitola do ~':ilizado nas colunas. Assim, se você deixou nas ferros (que se projetam 80 cm além da malha) com a bitola fará os alicerces idênticos, usando a mesma medida: 3/16" ferros e e str-íbo s.

servem da mesma sapatas os de 3/16", para os.

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É ímpor-tantfss ímo que os alicerces fiquem absolutamente nível, a fim de que as paredes, ao serem levantadas, também no nível correto, evitando acabamentos tortos.

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dos tijolos usados para as Capitulo 6- As Paredes,

Se a largura dos ali~erces á a mesma dos tijolos, a malha será um pouco menor ... :Em ferro 3/16", a , malha possuirá estribos na mesma medida, amar-r-ados a cada 20 cms. Veja detalhes na figura 10.

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O· nível é marcado na parte superior das tábuas da forma. Por isso, a parte de cima das madeiras deve ser uniforme para o nivelamento sair correto, Em menos tempo do que imagina, vbcê aprenderá a usa [' com rapidez este tipo de nível ,

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6 - AS PAREDES

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Recapitulando, sua casa está com as fundações prontas; as sapatas foram constr-uídas: ao longo de toda a casa, os alicerces já foram concluído s, Conforme mostra a figura 12, ficaram os ferros para as colunas, sobressaindo-se 50 em acima dos alicerces. Você não esqueceu da s passagens dos tubos do esgoto.

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Se 'Você for fazer parede de 10 cms (com tijolo em pé), os estribos terão de ser colocados, no mínímo, a cada 15 cms, em virtude da_peqUena largtlr.a da malha. ,.

O correto seria usar tijolo deitado nas paredes externas pé nas paredes internas. Você terá que decidir.

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Você vai colocar o primeiro tijolo, Tijolo em pé ou tijolo deitado? Esta escolha tem de ser feita antes de você iniciar a sua construção, poi s colunas e alicerces precisarão possuir medidas .idênticas.

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são muíto a os processos de nivel amento . Se você ..tiver bastante' experiência no 1.11;0 do nível de pedreiro, poderá usar'um"a ripa de . madeira completamente reta e ir nivelando as formas, mantendo uma altura de 30 em acima das sapatas. . . O método mais simples, porém, é o nivelamento com nível de tubo, Conforme mostrado na figura 11, use uma mangueira de tubo plástico transparente com água. Procure o nível da água na altura de 30 cms acima de uma das sapatas; estenda a mangueira (sem esticáIa, é claro) e UBe o nível da outra ponta para marcar a altura certa. Cuidado para que o nível da primeira ponta não saia do lugar. ,

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Você pode fazer as malhas por etapa, ou de' uma única vez, ~ f " ' " em toda a area a ser construida, obedecendo' criteriosamente as linhas dernar-cada s. Isso depende do material que possua, pois para colocar o I concreto necessitaria de madeira para fazer a forma em toda a extensâo da obra. Depois de a madeira ser colocada, é hora de encher. . () vão com concreto I na proporção 1:3:3 (1 de cimento para . 3 de areia e 3 de pedra n? 1 >. Aviso

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Tendo usado o meto do do nível de tubo para nivelar o concreto do alícez-ce, você não terá problemas para assentar os tijolo s usando apenas o prumo. Apronte a rnasa: cimento e areia de ernbo ço ou terra preta no traço 1:6. Faça somente uma quantidade para um dia de trabalho ou se arriscará a perder material.

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A figura 13 mostra o detalhe da deixada do taco para a fixação de uma porta. Sobre o assunto, leia com atenção o Capitulo 8'para não cometer enganos.

Veja a figura 1:!. Você colocará o tijolo a pelo menos 10 cms do ferro. da coluna. Este cuidado é necessário para que o concreto da coluna envolva a ferragem por completo, aderindo também ao tijolo para proporcionar firn:.eza às paredes. Assente o tijo com uma forte . pressão; a massa comprimida deverá ficar em torno de 2 crns de largura. Retire o excesso.

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Ainda com relação às paredes, podemos diz er o seguinte: conveniente qUE!todas as paredes ao redor da casa fossem feitas tijolos deitados. Isto daria maior firmeza a toda a construção, favorecendo-a em caso de acréscimo de novos andares.

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7 - AS V1GAS OU COLUNAS

uma fiada a outra; assim, terá parede, mudando a linha toda tijolos. Não esqueça de que os cms das ferrage.ns (mesmo que de um tijolo).

A cada 1,50 m de parede levantada, deve-se colocar os ferros das vigas ou colunas. O comprimento das ferragens deve ser tal que ultrapasse em :30 a 40 cms da laje a ser construfda. Como você tem a planta com as dimensões da casa, .nada mais fácil que fazer o cálculo. Estes ferros serão amarrados naqueles que você deixou na sapata, ultrapassando-a em 80 cms; após a confecção dos alicerces, eles continuaram com mais 50cms para cima (menos os 3 Ocms dos alicerces). Em C~S,º-9~_dú.yi@..j_ c;;oh§.tl..l,t~, ~.1.i.~tLElA 4.-

Oomo você observou, e stamo s tratando de uma construção típica, na qual voc~ construiu uma coluna em cada quina. A:, paredes , serão ~onstrll{das até a alt')ra de 1,50 m, quando então se tornará necessario preencher as colunas com concreto, conforme tratado no próximo i capítulo (7). -_. . .,. .

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Contudo, este é um detalhe 'a considerar ainda na planta, Visto que implicará na largura das colunas e dos' alicerces. Então, os ferros terão que ser dispostos em malhas com dimensões inferiores, para permitir uma camada de concreto à sua volta. A camada' de concreto terá pelo menos 3 cms sobre os ferros. A esse respeito, o Capítulo 7 dará maiores detalhes.

V,ocê vai levantar uma fiada de tijolos em cada canto, para que pos sa.m servir de guia. É claro que voc~ já sabe, mas vamos repetir que os tijolos são colocados desencontrados; nunca deixe de colocar uma camada de massa na. cabeça do tijolo. Ao levantar estas fía daa=me stras, use constantemente o prumo para certificar-se de que a parede está subindo nivelada. Depois, estenda uma linha de facilidade para completar o meio da vez que subir mais uma carreira de tijolos devem ficar a pelo menos 10 você para isso tenha de usar metade

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A ferragem deve ser bem amarrada. com arame coz.í do , observando-se '1m intervalo de 20 em 20 cms para os estribos. Como estamos constr-aíndo uma casa simples, que terá no máximo mais um pavímento.vvocji usará ferros 3/16", tanto na vertical como nos estribos. Nornalmente, a medida da ferragem das vigas é a mesma utilizada nos alicerces.

Um cuidado espec ial ao se levantar as paredes é com os vaos· de portas e janelas. A. medida que as paredes forem subindo, devese deixar os tacos de assento das portas e janelas, quando estas forem de madeira. .

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A largura da malha deve ser tal que permita à sua vol.ta uma camada de concreto de pelo menos 3 cms. Por exemplo, se utilizar tijolo em pé, de 30 cms de comprimento por 12 cms de largura, terá de fazer a malha ,com 24 x 6 cms. Se utilizar tijolo deitado, com as dimensões de 20 x 30 crns , a malha será de 14 x 24 cms. 'AB madeiras serão colocadas conforme mostra a figura 15.

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par-edes. conforme pr-ojeto.•.e planta, deixarão espaços para e janelas. Por certo, voce iniciou as paredes em uma das casa, conforme sugerimos, mas chegará o momento de se com portas e janelas.

Você já terá decidido, antes de iniciar "a construção, usará portas e janelas de madeira ou de ferro. Na planta, especificado o vão necessário.

se estará

No case de portas e janelas de ferro, estas terão extremidades apropriadas para fixação no tijolo, o que será feito após o er guimento oe todas as paredes e colocação da laje ou telhado; , -, Porém, parã-jánelas--'-e-p'brfãS·âe7mãâelra'võê~"·í5'rl"e·êfsâft"·'· • .• deixar fixados os tacos de madeira para prendê-Ias. Os tacos são colocados durante o trabalho de levantar as paredes, já ficando por,~ completo nas posições ideais. É muito importante prever estes detalhes, para evitar depois a quebra de tijolos e colocação de tacos que ficarão fr-ouxo s e imperfeitos. '

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8 - VÃOS DE PORTAS E JANELAS

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FIG.16

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A DEClsAo DE USAR TIJOLO EM PÉ OU DEITADO PRECISA EBR TOMADA ANTES DO INfCIO DA CONSTRUÇÃO!

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A figurc~ mostra .... um aparelho simples, feito de madeíj-a , que voce pode confeccionar na obra. Ele fica apoiado sobre a parede, voltado para dentro da coluna, Ao ser despejado, o concreto escor-rega de imediato para a coluna, sem o menor de sper d'[cio , tornando seu trabalho mais fácil.

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Outro p:roblema é evitar o desper dícío. Normalmente, em colunas estreitas, mesmo quando se usa uma lata, o concreto, tende a escapar,perdendo-se .por fora. Você pode evitar isso.

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Aparentemente, de speja r o concreto dentro das colunas nao e nenhum problema. Porém, não se deve despejá-Ia a partir de uma grande altura. O concreto é composto de cimento, areia e pedra, na proporção 1:3:3; coloca - se água até obter uma mistura ideal. Se você despejar o concr-eto a partir de uma grande altura, as pedras cairão em primeiro lugar, já que são mais pesadas. A nata de cimento irá por cima, de forma que as pedras não terão liga .

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O concr-eto deve ser despejado no interior da coluna e "socado para não deixar: falhas. Em grandes obras, são utilizados víbr-ador-es . elétricos, mas você pode usar um cano de ferro mac í'ço ou uma madeira pesada. O importante é socar o concr-eto a cada 30 cms de altura. ' •.

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tI Es tes valores não são 'absolutos, dependem exclusivamente do .•. • ;tipo de porta que voce escolheu, o que tera de ser feito antes mesmo :de iniciar ÇI construção! Como voc~ pode ver, os tacos da porta, em número de,:l de cada lado, são divididos em distâncias regulares, a :partir de urna altura de 40 crns , Os tacos podem ser comprados nas 'I casas de construção e será ideal cravar alguns pregos em sua volta para que fiquem fi::.mes na parede. I ' ilmportante~------------_-,-------------~----------------------~

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A massa de fixaçao dos tacos nao deve ser a mesma usada ipara levantar as paredes; será mais forte, na proporção de 1 de cimento por 3 de a r eia lavada.

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Tão logo as paredes atinjam a altura das portas e janelas, i será necessária uma viga protetora, confor-me mostra claramente a .•.• I figura 17. Para esta viga, voce usara f'er ro s 3 16, fazendo a malha um pouco menor que a largura do. tijolo, para que o Concreto envolva completamente a ferragem. O concreto desta viga será o mesmo -do s alicerces e colunas. não necessitaria de maiores esclarecimentos, e você é capaz de ir em frente. Contudo, para um pequeno detalhe: as diferenças entre o s pisos .vár-ío s c~m()dos.

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Para as janelas, que começam a 1,00 m de altura, e que têm, média, 1,50 rn , use pelo menos dois tacos de cada lado. Embora I não estejam 'mostrados na figura, voc~ irá diví dí+Io s para que fiquem 'a distâncias iguais.

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Lajes pré-moldadas, ou pré-fabricadas, são vigas de concreto, com seção, em '11"1, permitindo a montagem de tijolos de barro cozido. Depois de montar a laje, aplica -se uma c a mada de concreto de aproximadamente 4 c cntíme tro s . A i!Jrl:lEE-_~-º-fornece maiores esclarecimentos,

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Cintas protetora s devem ser corretamente niveladas; se as paredes Ic ra rn levantadas no nível. não haverá maiores düiculdades. Às formas de madeira serão colocadas como na figura 19. Tarugos de madeira são postos sobr-e os tijolos; nos tarugos (pontilhados na figura) sãu fixadas as tábua s. Despeja-se uma camada de concreto, igual ao dos alicerces (cimento, areia e pedra, na proporção 1:3:3), coloca-se a ferragem (malha de ferro 3/1611) e completa-se com concreto àlé a altura das tábuas (que estarão niveladas com o nível de tubo - veja também figura 11).

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FIG,20 As vigas têm tamanhos padronizados; escolha a ideal para o cômodo a ser coberto, Em cômodos pequenos, até 3 x 3 m, usa-se uma única e scoi-a , composta de uma tábua em pé, vista no detal.ha da i!~2 20, c0rIl 3 caibros de sustentaçâo firmados com calços em cunha, Para co modo s maiores, use uma escora a cada 2 metros. A escora fica no sentido contrário ao das vigas. Para reforço do concreto, co locuru+se ferros, também no sentido contrário ao das vigas, confor-me detalhe na i!Bura_l.2....

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Assim, o p:rimeiro trabalho é a forma de madeira,' de cuja perfeição dependerá o melhor acabamento da laje. Considere se vai querer que a laje :,e projete além das paredes, formando os beirais. A forma dos beirais é fixada na forma interna, através de madeiras qui'! passam por dentro da última:fileira de tijolos, conforme pode ser observado na figura 22, Depois da confecção da laje e da r-etí rac.a das madeiras, os buracos que ficarem na última fileira de tijolos serão enchidos com mas sa , Obsel:'ve bem a figura 22 para eliminar qualquerd~yida sobre a colocação das' madeiras dos beirais, Muita atenção com o nivelamento das madeiras, par-a que os beirais não fiquem tortos, dando um péssimo acabamento ao seu trabalho, FIG.22

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Há diferença entre a caixa de luz us àda nas lajes ~ré-moldadas utiliza~~s nas l?jes de concreto batido .• Por isso, so adquí r-a o material elétr-ico apos determinar como sera a sua obra,

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Para 'obter a perfeita amarração da laje, são necessários os rlegativos. Por negativos, entende-se os ferros colocados no 'sentido transversal das paredes ínterria s: na mesma bitola da ferragem da l~je (3/16" para a no s sa casa padrão), com 1,5 a 2 metros de comprimento, eles reforçam a cobertura. No item seguinte, quando falamos das; lajes de concreto batido, dàremos maiores informacões I . .• sobre os ne ga tivo s ,

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Executada a forma de madeira, com as respectivas madeiras de escoramento, po sícione os condutores elétricos e caixas de luz nas devidas posições. As caixas de luz são pregadas contra a forma para que se mantenham firmes. Não esqueça de deixar um tubo de uma e. meia polegada par-a a descarga do banheiro e outro de troo quartos de polegada para servir o resto da casa, Tenha certeza de que estes tubos ficaram no local onde será instalada a caixa d'água.

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Ê o tipo mais comum nas con~truções populares, exi~ndo o uso de madeiramento para a sua colocaçao .. A forma de madeira e conhecida como taipal , e na realidade não passa de um tabuleiro de madeira, como ilustra a figu,!'a 21.

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evitar que isso ocorra, você vai calcular o centro exato traçando um X a partir dos cantos de paredes. No meio do X, que será o centro do cômodo, coloque uma escora extra, com um calço em forma de cunha, forçando-a pelo menos de 3 a 5 cerrtírn etr-os em ~ ~ ) o relaçao ao restante. Assim, o centro o da forma ficará mais elevado que o •••'" '•• CENr/?o restante; o peso do concreto, porém, concentrando-se no centro, :'ará com que a laje fique nivelada. Observe a figura 24, que mostra como traçar o X no centro do c8modo. O detalhe indica como são colocados os calços em forma, de cunha. Veja ta.mbern a FIG.24 figura 21 para entender melhor.

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Conforme por colocando o concreto, vá puxando a malha para cima, de modo que fique uma camada sob os ferros, envolvendo-os completamente. Do mesmo modo que nas vigas, o concreto precisa ser vibrado o máximo po ssfvel , usando=se um tubo de ,ferro maciço, para evitar falhas perigosas.

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Normalmente, a ínstala çjio elétrica será feita antes mesmo de ser colocado o -medidor de luz (relógío), não oferecendo nenhum ,perigo. Porém, se houver necessidade de alguma ligação já com o sistema funcion ando , você precisa saber determinar sem erro qual é '0 fio fa~e e qual é o neutro. Veja figura 26.,

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Em pr-íncípio , qualquer instalaçao eletrica e feita com o esquema apresentado na figura 25, . d o de uma caixa . dii sjun tora, H/se O fi10 f ase, sair; vai até o interruptor, partindo dai para a:;:: lâmpada; uma seção anterior se-Íiga com uma das pontas da tomada, O fio neutro é ligado diretamente na lâmpada, saindo uma secçâo par-a alcançar a outra ponta da tomada. A figura 25 tem a finalidade exclusiva de mostrar a você que o fio a ser interrompido no interruptor será sempre o fase (ou positivo), e também que a seção do positi,;O-Pãra a tomada é feita antes do fio fase seguir para a lâmpada, Se você invertesse o processo, a' tornada somente funcionaria quando a lâmpada estívesrse acesa. Muito cuidado com estes detalhes.

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. concreto deve ser na proporção 1:3:3 (1 de cimento, 3, de areia lavada (grossa) e 3 de pedra ou brita; ele será espalhado a partir de um dos cantos da forma.

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Este é um capítulo muito importante, que merece a máxima atenção do con.strutor-, Uma instalação mal feita pode condicionar a sérios problemas, desde o consumo exagerado de energia até curtos no sistema, ocasionados pela fuga de corrente, .J,

Para do c8modo,

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11 - INST,ALA çAO ELÉTRICA

Você sabe que a forma de madeira é mantida no lugar através de escoras, conforme mostra 'a' figura 21. Logo, é importante que a forma seja nivelada corretamente. Porém, quando o concreto for colocado em cima da forma, o centro do cC;modo sofrerá maior pressão, podendo forçar a escora e criar uma "bardga ".

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Par-a a nossa casa padrão, a camada de concreto pode ser de 10 centímetros; essa espessura será suficiente para servir de piso a um futuro pavimento superior. Se você não usar madeiras novas para a forma, precisará 'colocar papel grosso ou massa fraca na a uniões, evitando que o concreto escorra para dentro do cômodo. Arr.e s de espalhar o concreto, molhe fartamente as madeiras.

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N~;o corte os ferros das colunas na altura da laje; deixe que eles a uín-apassem em pelo menos 20 .cms; serão úteis para erguer novas colunas de um pos sível vcornodo em cima.

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TERR.A FIG.26

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'I'ernpo médio: 21 dias; não retire o madeiramento antes .do prazo, ou a laje poder-à trincar. Nos dias sem chuva, molhe a laje pelo menos 3 vezes ao dia, para que o concreto "puxe", dando total f'i r rr.ez a à cobertura da sua construção.

Usando uma lâmpada de teste, com fios Lsol ado s, ligue uma das pontas no fio a testar; encoste a outra 'ponta na parede ou ~em um cano de ferro, Se for o fio neutro, a lampada nao acendera. Se for o fio fase (positivo), a lâmpada' acenderá. Muito cuidado para somente segurar a lâmpada teste nas partes isoladas.

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A instalação elétrica começa com a colocação dos eletrodutos, que podem ser rígidos ou flexíveis. Atualmente, há preferÊncia pelos eletr-oduto s de plástico flexíveis. Pa r-a a colocação dos el etr-oduto s, é necessárlo abrir um canal nas paredes; quando se usa ti jo'lo s furados, basta quebrar a primeira capa. Os fios são colocados depois, com o auxÍlio de um arame de aço especial.

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Usualmente, dois fios partem do medidor (relógio); um neutro e um positivo. As bitolas dos fios estarão determinadas nas plantas, mas se não houver indicação considere-os como 14. A partir desses dois fios, inicia-se a inst~lação, levando-os par;-;S disjuntores, de onde prosseguirão para .os pontos de luz e de tomadas. A capacidade dos di sjuntores varia de acordo com o consumo exigido, mas se' pode tomar como base o seguinte:

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um esquema

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Os eletrodutos col oc ado s nas lajes devem ficar por cirna da malha de ferro. A colocação dos fios não é feita um de cada vez, pois dificultaria o trabalho. Você tem de saber antecipadamente o número de fios que passará dentro do eletroduto; usando vermelho para o fase e preto para o neutro, você prepara tantos pedaços de fios quar.to s forem necessários, prende'ndo-~s de uma só' vez na ponta do ar-arno guia.

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Afigura 27 mostra em uma reside;cla.

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Dí sijunto r de 20A para um consumo de até 960 watts (de lâmpadas e tomadas) Di sjunto r de 30A para o chuveiro elétrico Dí sjunto r de 20A para a geladeira e máquina de lavar Di s.junto r de 30A para o condicionado r-de-ar Di sjunto r de 15A para a bomba d'água (até 1,5 HP)

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Em geral, a poai çao de todas as tomadas e interruptores vem definida, na planta, mas o construtor ou proprietário deve dialogar com o engenheiro a r-espeito , visto que certos detalhes terão de ser 'analisados com antecipação. '

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Elétrico

A instaiação do chuveiro elétrico merece considerações à parte. Há chuveiros que exigem o uso de dois fios a partir de um disjuntor: o fase e o neutro. Depende do fabricante e as instruções virão junto co:n o chuveiro. Outros tipos usam apenas o fase vindo do dí sjuntorv vsendo que o neutro é ligado diretamente à massa, que no caso pode ser- o próprio cano do chuveiro (que será de ferro>. Aviso

Importante'

A colocação dos aparelhos (luminárias, interruptores dispositivos externos) somente será feita após a pintura.

Em compartimentos grandes, deve-se ter mais de uma tomada para a enceradeira. Nos quartos de dormir, é conveniente que as tomadas fiquem próximas da cabeceira da Cama, para as lâmpadas de mesa e rádio. Na sala, são previstas tomadas para a enceradeira, rádio, televisão e abajur. Na copa, tomadas para a geladeira, ferro de passar, batedeiras e demais aparelhos. Para a cozinha, são necessári.as tomadas altas, para o acendedor do fogão e outros aparelhos. No banheiro, é importante prever uma tomada junto ao lavatório, para aparelhos de barbear ou de ma s sagern. Em depenc1~r~cias com mai s de uma saída, é ínter-essante instalar mais de um interruptor (um em cada porta>.

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Não se deve deixar fios emendados dentro dos eletrodutos; toda e qualquer emenda só pode acontecer nas caixas de 'derivação e enfiação. Se encontrar dificuldades para puxar uma certa quantidade de fios, não utilize como lubrificante produtos corrosivos como a gr-axa, o sabão e o óleo. Pode usar vaselina, talco ou pedra-sabão. Quando for necessária uma instalação elétrica em local sujeito a chuvas, curve o eletroduto para baixo na saída dos fios, fim de impedir que a água penetre dentro dele.

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UMA INSTAI.AÇÃO ELÉTRICA MAL-FEITA PODE SER A CAUSA DE CURTO-CIRUITO NO SISTEMA; UM DOS SINTOMAS l\1AIS FREQUENTES É O AQUECIMENTO ANORMAL DAS TOlVIADAS E INTERRUPTOHES. SEJA CUIDADOSO 'EVITE PROBLEMAS.

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Se VOC(: não tem conhecimentos de eletricidade, ,não te.nte fazer a mstaaçac elétrica sem a ajuda de um técnico. É perigoso ...

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12 - lNS'rALAÇÃO

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Quando voc~ usa um vaso sanitário com caixa de descarga, pode levar a água até ela através da tubulação de 3/4"; porém, se pretender utilizar um vaso com válvula de pressão, o ideal é a colocaçãc do tubo de 1 e 1/2", o qual aparece pontilhado na figura número 28. Se você tiver o tubo de 1 e 1/2" e colocar um vaso com caixa de descarga, fará uma redução para 3/4".

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Embora o desenho não mostre, você usàrá um registro para cada tubo que sair da caixa d'água. Alguns construtores usam um cano de 3/4" exclusivo para servir o chuveiro (também com' registro).

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que atende todo o resto do sistema é de 3/4". Antí gamente , fazia-se a redução para 1/2" um pouco antes das saídas , mas hoje isso é feito com o srmples uso de uma luva no momento da inetalaçao ,

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A instalação hidráulica não r-equer- maiores habilidades, mas é necessário agir com atenção. A partir do cano de 3/4", deixado na laje, voc~ vai puxar os demais canos,' colocando curvas se necessário • Os canos seguirão dentro da parede, em um canal previamento aberto; ao rosquear os canos, use a fita apropriada (tipo teflon), para evitar vazamentos futuros, Na ausência da fita, pode-se utilizar vedajunta, mas o trabalho deve ser cuidadoso.

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Descarga tipo Montaria 30 cms 50 cms Descarga tipo Primor 60 cms Tanque de lavar .rcupa 15 cms Filtro . Torneira do jardim 2,lOa2,30m a Ibanheír-a 1,20 m Registros b Ichuve iro 2,20 m LI------

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Caso pr-eterida de 3/4" sem redução,

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Quanto ao chuveiro, dependerá do tipo a ser usado. Alguns não exigem redução e fornecem água farta mas sem pressão; outros, para fornecer ~;g1,lacom pressão (tipo ducha), precisam dered1,lção. Informe-se quanto ao tipo de chuveiro na hora da compr-a para saber a forma correta de instalação.

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A tubula ção principal será de 3i 4"', para '1/2" nos aparelhos: lavatório (pia do banheiro); bidê; tanque de lavar roupa; filtro; torneira do jardim.

Seguindo a planta e estas tnstruçôes , voc~ fará a instalação com facilidade. O dado importante é saber antecipadamente onde as .. saldas serao instaladas. Em relaçao a altura, obedeça ao seguinte:

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O cuí daco que voc~ tiver agor-a," quando da colocação dos canos, pode Ihe poupar inúmez-o s' aborrecimentos futuros. Não seja apressado e ver-ifique bem as conexões; .se tiver dúvidas, se houver a menor possibilidade de vazamentos, é melhor refazer a ,etapa do que ser forçadc a quebrar a parede depois de pintada.,.

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IDDRÂULICA

Ao construir a laje, você deixou duas saídaa de canos, que no futuro serão ligados na caixa d'água. Um cano com 1 e 112 polegada para o vaso sanitário, e outro de 3/4" para o restante da casa. .Na figura 28" apresentamos um esquema de instalação hidráulica.

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r espectívas Instala çoes dos apar elho s; tor-neir-as d'agua, encontram-se definidas no Capitulo 18.

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As altur-as acima são a partir do piso (considerado' prontol. Desta forma, ao fazer a instalação antes do acabamento do piso, d~ uma diferença de pelo menos 5 cms (a mais) nas alturas discriminadas na tabela. Repetimos a necessidade de um cuidado especial com as conexões, para evitar infiltrações nas paredes.

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13 - INSTALAÇÃO

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A ligação da Caixa de Inspeção (CI) com o coletar público, rua, é fe'.ta com manilha de barro vidrado ou tubo de PVC, di;metro nunca inferior a 1 DOmm (4 polegadas),

Ao construir o alicerce, você deixou passagens para as tubulaçõe,: de esgoto, conforme indicado na planta. Agora, é chegado o momento de providenciar as ligações e armar o restante do esgoto.

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A's sardas de água do lavatório (pia do-banheir-o) e do bidê vão um' ralo sifonado; a água do chuveiro escor-r-e para' o mesmo a partir da i, há uma ligação com a caixa de inspeçao (CIl.

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fo s sa deve ser construída em concreto; suas dimensões depender do número de pessoas que usarão os sanitários. Tome base a tabela abaixo:

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A' saída do vaso sanitário é direta na caixa de ínspeçiio (CI), de onde parte o encanamento para o esgoto da rua. A saída da pia da cozinha vai direto para a caixa de gordura (CGS). A saída do tanque vai para a caixa sifonada (CS); um ralo na cozinha poderá ir direto para a caixa sifonada (CS).

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Porém, não se permite que os esgotos sejam levados para a terra diretamente, havendo necessidade de tratá-Ias. Para esse fim, é preciso construir uma fossa séptica, um sistema quê permite a fermentação das fezes depositadas, ocorrendo a digestão através das bactérias que no Iocal se desenvolvem.

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de esgotos, nozímalmente se faz da instalação sanitária infiltra-

QuandD não existe rede pública um sumidouro, onde a água resultante se na terra.

melhor.

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Sanitário;

tubo de ferro fundido, manilha de J5arro vidrado ou PVC, com 100mm Pia da Cozinha: tubo PVC, com 50mm Lavatório: tuboPVC, com 40mm Bidê: tubo PVC, com 30mm Banheira: tubo PVC, com 40mm Tanque de lavar roupa: tubo PVC, com 40mm Ralo do .chuveí.ro (até o ralo s ifonado}: tubo PVC, com 30mm. Trecho do ralo sifonado do banheiro até a CI: tubo PVC, com 50mm Ralo da cozinha (até a CS): tubo PVC, com 30mm Liga~:ões CS-CI e CGS-CI: manilha ele barro ou tubo PVC, com 75mm

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NÚMERO DE PESSOAS

Dimensões

Internas

Comprimento

Largura

4 6 8 10 12

1;80 1,90 2,30 2,60 2,60

0,90 0,90 1,10 1,10 1,20

Capacidade em litros

(em m) Profundidade 1,50 1,50 1,50 1,70 1,70

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vao por

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1.900 2.270 2.850 3.400 4.150

Todas as tubulações do' sistema sanitário devem ser montadas de forma que haja uma ligeira queda, para facilitar o escoamento das águas. Se usar manilhas de barro vidr-ado , cuide para que as uniões fiquem perfeitamente conectadas.

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15 - EMBaçO

14 - COLOCAÇÃO DE PORTAS E JANELAS

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O emboço é a cobertura das paredes, etapa necessária antes qualquer outro acabamento, Após o emboço, caso se queira fazer uma super-ficí e totalmente lisa, há necessidade de ema ssarnento, sobre o que falaremos mais adiante. ",.

portas e janelas podem ser de madeira ou metàl.icas (de ferro ou atumínto). Não se aconselha o uso de janelas .de alumínio nos pavimentou inferiores, pois se torna mais fácil o arrombamento. No caso de portas e janelas de ferro, a colocação é simples, . apenas se tomando o cuidado de fazer a fixação dentro do tijclo, de. acordo c~m o tipo adquirido. Use constantemente o prumo par-a que portas e janelas fiquem devidamente niveladas. .i~

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Também pode-se usar apenas o cimento e areia de emboço, acordo com esia s medidas: - par-ede-s internas: 1:8 - par-ede-s externas: 1:6

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O ernboço começa na parte superior das paredes; há vários métodos para manter a massa por igual em toda a superffcíe , mas daremos aqui c' que julgamos mais práticos. Voc~ precisará de quatro taliscas de macleira apropriadas (calços) para a marcação correta. Veja a figura 33.

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Agora, o seu trabalho é preencher o espaço entre as 4 tal sca s , u.sando a1 massa e a r egua de FIG.33t pedreiro. Com a régua, você sar r-afeía fazendo-a ficar toda por i~a1.Deve. ~_ a.. massa, ._. __ .. --..,..-----*.. t~~~-~,.--se e spe rar-: um pouco, para que a massa "puxe", antes de utilizar a desempenade ir a para proporcionar. um acabamento por igual, Um· pouco de agua, bor-r-ifada com uma broxa, vai ajudar em. muito no trabalho com a desempenadeira. Com cuidado, voce retira as taliscas,' colocando-as em outra posição para prosseguir o trabalho; os buracos são pr-eenchidos com massa e desempenados cuidadosamente.

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A coloca çao das folhas das portas ou janelas será feita depois do emboço e, ca pintura, para evitar na madeira respingos de cí mcnto c tinta.

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Com as 4 taliscas. você vai delimit;r a área do trabalho. Um pouco de massa, para a talisca ficar fixada; mais abaixo, no comprimento do seu braço, coloque a outra; faça o mesmo com as duas do outro lado. Us= o prumo para certificar- se que estão corretas.

FIG.31 A primeira etapa é a colocação da aduela ' ou caixão, pregando-a nos tacos de fi.:{ação. Em seguida, é feito o acabamento com os al iz.ar-es, tendose o cuidado, em todo o trabalho, de verificar se o conjunto ficou nivelado com refer~hcia à parede. A ggura 32 mostra os componentes de uma porta.

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O ernboço e preparado com cimento areia e saibro. a s seguintes proporções: - par-edes internas: 1:4:4 - par-edes externas: 1:3:3 (sujeitas à chuva) .

Tr-etando+se de portas e janelas de madeira, você deixou os tacos para fixação, quando do levantamento das paredes. Agora, nada mai s fácil que fixar os portai.s e aduelas. Veja a figura 31.

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Não se usa ernas samento. nas paredes externas;' para que o aspecto das paredes externas, sujeitas às intempéries, seja liso e unifor-me, utiliza-se o produto "Reboquit" sobre o emboço, sendo a desempenadeira comum o instrumento para o acabamento final.

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Os tetos falsos são feitos com a colocação de placas de gesso desejada; tais placas já são preparadas para' encaixe umas nas outras. Acabamentos apropr iado s ; lisos ou co m desenhos, formam o arremate final junto das paredes . A primeira etapa é a marcação da altura desejada do teto falso, o que se faz com o auxil ío de uma linha ou barbante de linho. A medição é feita a partir do piso. O barbante de linho é colocado e~ um recipiente com pó (gesso ou xadrez); suas pontas são presas na altura deseja da (por duas pessoas), uma ponta em canto ·canto· da parede. COr.1'um puxão rápidO, o profissional faz que com a linha trace um r isco em toda a extensão da parede,n1arcando exatamente a altura do teto falso. O processo é repetido nas quatro paredes do aposento, de forma que haverá então uma linha guia da altura que se deseja para a colocação do teto falso, Escolhido um dos cantos, inicia-se a colocação das placas de gesso; a pr-rmeír a placa será apoiada na parede e presa ao teto por meio de um arame, o qual estará fixado em pino de aço. Os pinos de aço são enfiados no concreto do teto com uma pistola própria. Cada placa tem um encaixe adequado pa ra o arame.

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Veja Os trabalhos de acabamento são feitos pelo pintor, já que o pedreiro se limita a colocar o embo ço . Porém, da qualidade do trabalho do pedreiro dependerá a rapidez de execução por parte do pintor. Se o embo ço tiver grandes falhas, defeitos no uívelarnento da massa, o pintor encontrará dificuldades para a apl icaçao da massa corrida ou do ttReboquit",

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Além do acabamento tr-adí cional , existe o rústico, que pode ser subdividido em vários tipos. Os mais conhecidos e ut.Líz ado s são o cha}l.Lscado, o ~teado e o grafitex.

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No chapiscado, a massa é jogada com a colher de pedreiro atr-ave s de uma peneira; embora pareça um 'trabalho fácil, ficará com aspecto hor-rível se o profissional for inexperiente. Nas grandes obras, o chapiscado é feito com uma máquina, o que facilita de fato o tr-abalho, embora não dispense boa dose de habilidade, Não sendo . bern f,!ito, o chapi sca do apresentará claramente seus defeitos.

F1G.34 A segunda placa se encaixará assim sucessivamente.

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ou pente ~obre o de r-iscado. Os riscos

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Para se obter 'um acabamento totalmente liso, em especial nas paredes internas, aplica-se massa corrida (massa plástica PVA); Para faz~-lo, é necessário lixar as paredes com lixa grossa para madeira (n? 60); depois, limpa-se o local lixado e aplica-se a massa com desempenadeira de aço ou e spàtul a. Após a secagem, uma lixa fina para madei.ra (n? 150) será usada para as imperfeições, colocando-se nova camada de massa se for necessário. O emassamento de pintur-a.

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O grafitex é feito com uma broxa de caiação, que tendo sido amarrada para deixar apenas uma pequena parte da ponta livre, . serve para aplicar a massa de ernboço A massa é colocada na parede com um rápido movimento giratório da broxa; em seguida, utfl iz ando-cae a desempenadeira para achatar a superffcí e da massa.

No interior da construção, o teto é emboçado antes das paredes. Emboçar o teto requer grande habilidade e um pr-inc ipi ante terá de se ésforçar bastante. Não pense em fazê-Io do alto de uma escada. . . Providencie andaimes firmes e com altura suficiente para o trabalho, cujo processo É~ id(;ntico ao das paredes. Para que a massa possa aderir mais facilmente ao teto, é aconselhável chapi sc a+Io com urna mistura bem mole de cimento, água e areia (use uma peneira),

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O penteado é executado com uma escova emboço já desempenado, permitindo um aspecto podem ser na horizontal ou na vertical,

As quinas não devem ser muito vivas, para não se quebrarem com facilidade. Um grande cuidado é necessário no acabamento no encontr-o com portas e janelas.

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Este trabalho exige um pouco de prática; mas o acabamento das paredes dará o aspecto da construção. O ernboço ficará áspero, mas totalmente plano, pronto para receber a pintura ou r.m outro tipo de acr.bamento .

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16 - AZULE~ros

Nos cantos, 'onde as placas se apoiam na parede, é preciso fazer a amarração; escareia-se a parede, colocando-se no local porções de sisal enchar-cado em gesso. A amarração é pelo lado de dentro, conforme se v~ na figura 35, I

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Para a colocação dos azulejos, a primeira provid~ncia é a marcação de uma linha 15 cms acima do piso acabado: os azulejos começarão a subir a partir deste ponto, deíxando+se toe 15 cms para o acabamento, quando' será po asfvel eliminar pequenas diferenças na altura das paredes, bem como eventuais de sniveí s do :piso.

Além da amarração feita pelo lado dexlentro , há necessidade de pi nos nas paredes, na altura das linhas anteriormente marcadas, para, o perfeito apoio das placas de gesso

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O nível pode ser tirado com a ma nguetr-a, como se explicou, na figura 11. Antes de serem aplicados, os azulejos devem ficar imersos em ii.gua durante um mínimo de 24 horas para a saturação, pois do contrário retirariam água da massa quando da aplicação. .

Para a colocaçâo da última placa, veja a figura 35.

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Faz-s,~ a argamassa de cimento, areia e saibro, na proporção de 1:2:3, espalhando-a e sarrafeando-a em toda a área a ser coberta de azulejos no trabalho de um dia. Não é preciso desempenar a massa, mas deve-se procurar sar-r-afeà-Ja o melhor po asíve í

Coloca.-se a régua, na altura de 15 crns , onde será iniciada, a . colocação; os azulejos da primeira fileira seapoiarno na ré'gua, que também servirá para mant~-los certos. O az ul ejo é fixado sobr'eà massa ainda fresca, que receberá nata de cimento ou cola especial. Inicia-se o trabalho sempre com um azulejo inteiro, ficando os acabamentos para os cantos das portas.

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Veja a figura 36.

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Faça um cor-te quadrado na última placa, suficiente para a sua mão passar; o corte deve ser chanf'r-ado para um perfeito encaix.e posterior. Podendo colocar a mão por dentro, você -fárá a amarração nos cantos e a fixa;:ão do arame no pino. Depois, terá de encaixar o quadrado no lugar, passando um pouco de si sal molhado em gesso para que ele fique totalmente firme. As placas onde serão fixadas as luminárias deveriio ter furos, no di~;metro apropriado, para a fixação do "pé de galinha". Finalmente, todo o teto precisa receber uma camada de massa, a exemplo do que 11efaz em uma parede, para se obter u.niformidade total. Antes da massa, aplica-se um l{quido ímper-meabíj.íz ante, a fim de que o gesso aceite a massa facilmente. Para concluir, são colocados os arremates, fixados na parede e nas placas de gesso .

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FIG.36 Deve-jse tomar um cuidado especial para -que os espaços entre os azulejos sejam urúformes. Caso eles subam até o teto, -torna-jse necessário o arremate. Após a aplicação total dos azulejos, estes.' podem serli:mpos com uma vas sour ínha de pí.açaba , retirando-se as possfveís sobras de massa ou nata de cimento. A Última etapa é o r ejuntarnento , que será feito no dia seguinte ao da colocação.

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rejuntamento i; a colocação de massa (bem líquida) de cimento branco lias juntas entre os azulejos. Com um pedaço de madeira, acer-ta-ao a massa de cimento branco nas juntas, removendc--ee o excesso 'cem um papel.

Formipiso Faz-se a base, com cimento e areia, na proporção 1:4, para ser colocada sobre o concreto. Em seguida, com a base ainda fresca, espalha-se pó de cí mento , al.isando a massa com a colher de pedreiro ou desempenadeira de aço. A colocação do formipiso é feita com a base totalmente seca, utilizando-se cola especial.,

17 - PISOS A primeira etapa, para a colocação dos pisos, é a confecção de uma l.a se de concr-eto, de cimento, areia lavada e brita, com as proporções 1:3:3 em toda a casa. Nesta altura, você vai determinar as dif'er çnça s entre os pisos da cozinha e do banheiro, por certo mais baixos que os demais.

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Em qualquer r.po de piso, a primeira etapa é a confecção do concreto, sobre o qual será colocada outra massa, de cimento e areia 11:4); apenas no caso do formipiso, aplicado com cola especial, o pisio 'base deverá ser alisado com pó de cimento e desempenadeira de aço; nos demais casos, a massa deverá ser desempenada mas continuar áspera.

AH soleiras também serão definidas, assentadas sobre o concreto' dos alir:erces. A colocação dos pisos deve se iniciar na porta~ deixando-se os_ arremates prováveiS para os cantos no sentido ,contrario, onde ficarao pouco ví siveí s. A figura 37 mostra '11m exemplo.

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~ um tipo de piso atualmente em desuso, mas que ainda encontra seus admiradores. O piso base é feito de cimento e areia, na prop.orção 1 :4. Uma vez desempenado o piso, ele está pronto para receber os tacos, o que deve ser feito com. o cimento ainda

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Quando do desempeno da massa, a maioria dos profissionais prefere colocar tacos de referência, para que a massa tenha um nivelamento perfeito. A massa é colocada do fundo para a porta; os tacos são aplicados um de cada vez, batendo-se com uma manopla para que fiquem presos corretamente. Se os tacos não vierem prontos para aplicação, será necessário pregar, na parte inferior, pelo menos tr~s pregos do tipo asa-de-~osca. '

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A figura 3f~ mostra com os taco s ,

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FIG.37 Pisos

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Par-a pisos vitr:lficados, deve-se usar massa de cime:nto e areia na proporção 1 :4. Puxe uma linha mestra nivelada com a porta, sarrafeando a massa e desempenando-a, com cuidado para um descaímento na direção do ralo. A massa ser~ nivelada em toda a extensão .do cômodo, a exemplo do que é feito para o embaço das paredes.

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seguida, espalha-se pó de cimento; como no caso dos azulejos, o piso vitrificado é colocado a partir da porta, para que eventuais acabamentos fiquem nos cantos opostos. Para a fixação do piso, bate-se de leve com um pedaço de madeira. Oriente-se pela figu 37.

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Após a aplicação dos tacos, estes devem ser raspados com maquir.a especial; sao rpr eparados para encerar, ou aplica-se sinteco, que pe r-mí te brilho permanente e dispensa o trabalho com a cera. #

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Assoal'1o

de Tábuas

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Antes do advento das lajes e dos pisoS·d'e'concreto, todas as resid~llcias tinham 3.s~oalho de tábuas, as quais se apoiavam Sobre . bar-rotes que fic avarn presos nas paredes.

Pedras

Hoje, o 'assoalho de tábuas tem sido muito usado a t[tulo decorativo, proporcionando um 'lindo efeito. Os barrotes de madeira são colocados na extensão do cômodo, a intervalos de 50 cms, com as tábuas apoiando-se sobre eles. As tábuas atualmente fornecidas possue:n encaixes, de sortc· que o acabamento fica perfeito. A ~a

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alguns

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Pastilhas

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Revestimentos para pisos ou Vamos apenas

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Vitrificadas

são pequeninas placas de material cerâmico, com lima das super-ff ::ies vidrada; para facilitar a aplicação sobre o cimento fresco, são fornecidas colocadas sobre folha de papel; apl:.cadas as pa stithas folha por folha, o papel será retirado no dia seguinte com agua. O rejuntamento e feito com cimento branco colocado com urn rodo, retirando- se o excesso com papel.

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Decorativas

FIG.39

Existem vários outros tipos de revestimentos, par edcs, que proporcionam belfssí mos acabamentos. cítà-Ioa rapidamente.

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Feito com grãos e pó de mármore aglomerados, com cimento comum ou br-anco, utilizando-se cor-antes se o de~ejar. Feita a mass confor-me o mencionado, ela é aplicada sobre cimento á sper o. (seco), formando uma camada uniforme, alisada com a colher de pedreiro. O acabamento :;inal, no mínimo 7 dias depois, será feito com uma má~uina de esmeril (calafatc), que irá polir toda a supe rf'[c ierpar a faze-Ia apresentar um aspecto .de mármore. O efeito é lindo e muito mais barato que o mármore.

Os barrotes de madeira ficam colocados a intervalos de 50 cms, para que as tábuas se apoiem sobre eles.

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Marmorite

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são aplicadas sobre um piso de cimento e areia, traço 1:3, são granitos rustíco s ou polidos, quartzo branco ou rosa, e outros tipos de pedr-as decorativas. Além de sua aplicação em pisos de jardins e laterais externas de piscinas, podem ser usadas para o revestimento de muros, fachadas, varandas. Mesmo em salas de estar, o efeito decorativo é bonito.

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Muito' utilizado no revestimento de paredes e pisos de grande luxo. O mármore é fornecido em placas de tamanhos variados; são placas lisas, brancas 01.1· matizadas, existindo também as coloridas. A base para .sra aplicação é o cimento e areia, no tr-aço 1:4; para placas grandes, costuma-se utilizar o gesso, cuja pega é melhor e mais rápida que a do cimento.

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Mármore

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Romano

são pedaços irregulares de mármore, aplicados sobre um piso de cimento no traço 1:4 (areia e cimento) ainda fresco e áspero. Os espaços entre os pedaços são grandes e irregulares, enchidos com massa feita de marmorite. Se você usar pedaços de mármore com co r es adequadas, poderá fazer pisos lindos para varandas, cozinhas, copas e áreas. O acabamento final é idênticó ao descrito para o mar-mo ri te , feito 7 dias após a colocação,

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Fórmica

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A fórmica é um produto do petróleo, resistente, superffcí e lisa e ,::om variados desenhos, desde o de uma única cor até a . imitaçno do jacar-andà , É aplicada sobre madeira ou .parec:e !oda lisa .íema s sada), utilizando-se uma cola especial. A formica e 'fo:-necida em placas de lmm de e sp e s su ra e tamanhos variados. ): ',.,'

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18 - COLOCAÇÃO

DE SANITÁRIOS

E APARELHOS

Banheira

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.Apresentamos aqui os gabaritos de insta18ção, com a s medidas relativas, todas em centfmetros , acr-escentando apenas as informações r-eal m ente necessárias. Vaso

Sanitário

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8Cq90

(fii@ra 40)

A figura 40 rr..ostra os vários tipos de vasos sanitários. O primeiro é dotado de vàlvula: os demais, corn s tipos diferentes de caixas de descarga. O essencial é manter o vaso absolutamente no nível: a fixação é feita com buchas e parafusos de metal. Na junta entre o piso e o va so , o acabamento é feito com cimento branco.

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FIG.40

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43) Você encontrará lavatórios com ou sem coluna, ou ainda tipo bacia, fi:-sado em pedra mar-mor-e.

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A figura 43 mostra (t gabarito para a instalação de um lavatório do tipo com coluna.

Li FIG.43 Pia de Cozinha •.li'

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A figura mostra o gabarito para a instalação de uma pia de cozinha comum . Naturalmente, você pode colocar mármore ao lado, fazer o armário embaixo; porém, a altura da mesa e da torneira serão as mesmas indica das na figura 44.

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Sobr-e a pia, normalmente fica o filtro, cuja saida de água e diâmetI'o do tubo já foram definidos exatamente nos Capitulas 12 e l:L

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(figura 44)

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Bidê (figul'Q 41) Segue o mesmo esquema de colocação do vaso sanitar-ío; muito cuidado com o n[vel, fixação com buchas e parafusos de metal, rejuntamcnto com cimento br-anco,

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FIG.42 Lavatório

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42)

Em alguns casos, a , banheira e cons+ruída no local, mas se ela for do tipo ínatal.àvel , veja as medidas na figura.

~ s respectivas alturas das sardas de água dos sanitários e dos aparelhos, bem como os di~metros das. tubulações, estão devidamente regí straõos nos Capftulos 12 e 13.

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(figura

FIG.44 Tanque

de Lavar Roupa

Ums instalação sem maiores problemas. do tipo comprado pronto, ou ser confeccionado dimensões idênti cas ao outro.

'T ...• U)

como

FIG.41

Em qualquer dos casos, seguir a altura da salda

O tanque na própria

pode' ser obra, em

é importante mantê-Io nivelado, de água e a bitola dos tubos.

bem

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45)

19 - PINTURA

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2-Tintas'

46)

Atualmente, fica mais econômico comprar uma caixa d'água feita de cimento-amianto, em vez de construir uma de concreto. A caixa deve ficar assentada sobre uma base, nunca apoiada diretamente sobre o concreto. A figura 4:6 mostra os detalhes.

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em Água

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em Água ------'-------------,----' óleo' (brilhantes e foscas esmalte (comum ou sintético) epóxi

Caiação

t o trpo mais fácil e mais barato de pintura, embora seja também. o de acabamento menos bonito e de menor duração. Hoje, compra-se cal já extinta nas lojas, misturando-a com óleo de linhaça e um cor-ante' (ca so se deseje uma cor}. Para pintura em cor branca, a mistura é de água, cal e óleo de Iínhaça.. .

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Alguns itens nao foram tratados neste capítulo, poí s devem ser ínstalacos por' profissionais e specírícos , ft o caso, por exemplo, dos aqueceé.ores a gás .. Caso conste do seu projeto a colo caçjio de um aparelho semelhante, haver-a alterações no sistema de instalação de água,' ví sto que os canos ligados ao aquecedor- serão de ferro.

Misture a cal extinta corn água até obter uma substância homogênea; precisará mexer bastante. Adicione cor-ante (que é comprado em caixas de papelão ou bisnagas) até obter a cor desejada; coloque óleo de linhaça na proporção de 1 de óleo para cada 200 de cal; para cada litro de óleo, 200 litros de tinta. Nunca misture os cor-antes 'diretamente no vasilhame de cal; primeiro, faça" a diluição em água, separadamente, para depois ir adicionando o c:orante aos poucos até conseguir a cal' desejada. Faça sempre uma quantidade suficiente para cobrir a área a ser pintada por completo, pois lhe será muito difícil consegi.lir a mesma mistura uma segunda vez.

Os arremates finais da instalação, que incl.uemas lruarnições das tor-neír-a s , somente serão feitos após a' pintura. Por sso, devese proteger- os tubos com pedaços de papel, para evitar que acabem 'entupidos .: í

Não é preciso raspar ou lixar as paredes, bastando que, estejam limpas do exc es so depoeire. Talvez seja melhor passar' uma vassoura para retirar pequenos excessos (grãos de areia. de),':' . emboço), Use uma broxa para a aplicação, já que a superf[cie'està. áspera, passando três demãos: a primeira, no sentido vertical, a segunda, no sentido horizontal; finalmente, a terceira, no sentido vertical. Este processo evitará que fiquem falhas na pintura, mas se deve dar a demão seguinte após ,a secagem da anterior.

I

Aviso

J>.

Caso você, cornpr-e c.aI virgem, precisará faz e r sua ;xtinção., um processo .facil, que consiste em mistural a cal' com agua, na proporção de 1:3, Par-a cada porção de cal, três porções de água. Irii c a+se- a reação com o aquecimento da cal, pelo que não se pode fazer a sua extiriçao em vasilhames plásticos; depois de 48 horas, a cal estará totalmente extinta, podendo ser passada em uma peneira. ;~:~~§;:;~::·g?$~.;~~~:O~.~;.:;:~%:·t~m~·~··:~~'~:~~4:~f J:";.: FIG.4'6

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Solúveis

Iavaveí s: não layáveis:

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FIG.45

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As medidas do gabarito são invariáveis, mas as dimensões dos tubos poderão mudar, dependendo do tipo de chuveiro a ser colocado, conforme se explica claramente no Capitulo 12,

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No caso. de cqlocação do chuveit·o elétrico, veja as instruções do Capítulo 11.

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observando-·se na figura 45.

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instalação, mostradas

Paredes, tetos, portas e janelas são pintados para que apresentem maior beleza e tenham maior duração. Os tipos de tintas utilizadas são variados, a saber: ..

Impor-tante

,S.m todas as instalações de sanitários e aparelhos, o nível deve ser utilizado com frequência. Use também o metr-o , para que as medidas sejam rigorosas. Vasos desnivelados ou desalinhados em re12.ção às paredes, pias tortas, são detalhes que destoam com o ambie-nte, dando um péssimo aspecto à sua construção.

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caiada; raspar

Não se. pode utilizar ela acabaria saindo a caiação.

a tinta plástica sobre uma superf[cie em pouco tempo. Nesse caso, precisará

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Tintas

a 6leo

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A pintura com tinta a óleo janelas, de metal ou de madeira, banheiros e outros compartimentos realmente lavável.

t"o

Para uma superf'i c íe ser pintada com tinta a oleo, torna-se imprescind{vel que ela esteja uniforme· e totalmente limpa. No caso de por-tas e janelas, ou demais guarnições, exige-se a raspagem com lixa. Vamos fornecer instruções detalhadas para cada tipo, dando o s passos um a um.

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Os itens seguintes explicarão em detalhes tipo de pintura com tinta a óleo.

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e outras

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a mai s indicada para portas e e paredes de cozinhas, copas, onde se deseje ter uma superf{cie

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4 - Aplicação de peça

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de ferro

da segunda demão do pr imer', quando que ficará exposta a sol e chuva;

de duas 5 - Aplicação segunda só depois 2-Portas

e janelas 1 - Limpeza

't· e,

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se tratar

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demãos da tinta a óleo, sendo que a da completa secagem da primeira.

de madeira da superf{cie de uma

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de tinta

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de madeira;

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3 - Eliminar pequenas irregularidades com com a espátula; lixar para uniformizar

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1

massa aplicada a superffcíe:

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4 - Aplicar

duas ou três demãos de tinta a óleo; a segunda demáo deve aguardar pelo menos 24 horas, para que a anterior esteja completamente seca.

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e tetos

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processo de preparação da parede é responsável pela qualidade final do trabalho; no Capi tulo 15, o a s sunto foi tratado com maiores detalhes. Este é urr.. trabalho que deve ser deixado a cargo apenas de profiS'siónáis··cõí.iYpéÜhifefl.'.Antes·da·plrifu'Í"'ã,~'··verifique se as paredes estão realmente limpas.

Dica Importante

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2 - Aplicar duas demãos de tinta a óleo, tomando cuidado para que a segunda somente seja feita depois que a primeira estiver completamente seca.

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massa plástica para que a parede fique I - Aplicar completamente uniforme. Pode-se pintar com tinta a óleo em paredes sem este acabamentov.mas o aspecto não Herá dos melhores. O acabamento final é feito com lixa fina.

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tintas a óleo sã<i>aplicadas com pincéis, rolos ou pistolas de ar comprimido. Muitas v ez es , ao apltcá-las coni o ptncel , o . profissional percebe uma certa dificuldade, como se a tinta estivesse "colando '". prendendo o pincel. Quando isso ocorre, profissionais experimE,ntados costumam adi.cionar um pouco de óleo de linhaça na tinta (quantidade rníni ma ), o que faz com que o pincel des.líz o melhor.

para. .

de pequenas irregularidades com massa rápida, 3 - Correção a qual deverá ser lixada até que a superffcí e fique por completo uniformizada;

#

A tinta a óleo já vem pronta para o uso; antes. de iniciar a pintura, deve-se mexer o Liquirlo com um pedaço de madeira limpa; quando ~~tinta vai chegando ao final, é normal que engrosse, o que dificulta o trabalho. Neste caso, adiciona-se solvente (aguaJ~rás) até que a tinta fique mais fluida.

esquadrias

o procedimento

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2 - Aplicação de uma demão de tinta base (pr-í mer-), como o z ar-ciio, óxido de ferro ou qualquer outra tinta fi. base de crorr.ato de zinco;

2 - Aplicação

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I - Limpeza e polimento da peça de ferro, retirando-se toda a as sujeiras com lixa apropriada (para ferro);

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As tintas plásticas são aplicadas com broxa (paredes ásperas), rolos, pincéis e até mesmo pistolas de ar comprimido. Normalmente, pinta-se, dire'tamente sob~e oemboço, nas par-edes exteriored: dando. a superflcie um aspecto aspero, embora durável e resistente a chuva. Nas pa redes interiores, onde se deseje melhor acabamento, deve-se colocar massa corrida antes da pintura. '

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Elas vêm praticamente prontas para o uso, devendo ser misturadas com água, conforme instruções contidas na embalagem. De uma forma geral, os fabricantes recomendam a proporção 1:4.

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Plásticas

Visto que esta s tintas são mais resistent~s, a sup,erf[cie pintada suporta algumas lavagens. Elas podem ser usada~:nns cores or+gínc.í s, ou misturadas para se conseguir um novo padriio ,

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são as mais conheci.das; proporcionam um acabamenm muito melhor- que a caição, resistem à ação do tempo e podem ser aplicadas sem maiores técni'cas. Escolha uma tinta plásti.ca indicada para interiores e exterioresl o que significa que ela possui melhor qualidade.

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20 - 'TELHADOS Para falar sobre telhados, precisaríamos mais que um Único capitulo; com certeza, ' de um livro inteiro de centenas de páginas. Atualmente pouco usado, o telhado convencional era no passado uma verdadeira arte, com estrutura s complexas e dif[c eis de :lnstalar. Nos dias de hoje, com o uso da cober-tura de laje, o telhado ficou .restr-ito ao mínimo indispensável. Também, pelo seu elevado custo, em função da utilização do madeirame. Se voc~ f'íz e r- um cálculo, verificará que em muitas casas, com grandes' telhados, todo o custo da constr-uçao é ligeiramente inferior ao da cobertura ... Para utilizaçiio simples, o telhado. exige um ti~o de estrutura quando se quer apenas cobrir a laje, a fim de protege-Ia e amenizar as mudanças de temperatura dentro da casa. Veja a ~a 47.

t comum ver-me-s lajes protegidas com telhas de cimentoamianto (onduladas>. Este tipo de telha, fornecido em várias medidas, tem a vantagem de exigir um mínimo de madeiramento para a sua colocação. Ela ~~mostrada na figura 49. Entretanto, este tipo de telha tem a desvantagem de não amenizar as altas temperaturas, Uma casa sem a laje, coberta exclusivamente com telhas de cimento-amianto, certamente será muito quente nos dias de verão. A chamada

telha

! iCorno se pode ver, os tirantes se apoiam sobre a laje. Sao presos: firmemente para total segurança da cobertura. Quando a residência não possui laje, há necessidade de um apoio de madeira para os tirantes. Observe a figura 48.

francesa (plana de barro) dá um acabamento muito mais bonito. Observe a figura 50. Porém, o custo de sua colocaç;-o ~ elevado, visto que exige um complicado madeiramento. Se voc~ quiser um belo efeito decorativo, as telhas francesas são as indicadas. A título informativo, esclarecemos que estas telhas medem em torno de 41 x 24 c ms , com o pBSO aproximado de 2 a 2,7 kg. Para se cobrir um metro quadrado são necessárias de 15 a 16 telhas francesas.

FIG.50

FIG.47

FIG.49

As telhas canal de barro (chamadas coloniais), figura 51, são muito bonitas e permitem um acabamento primoroso. são mais seguras que as francesas quanto a vazamentos. são utilizadas como calha e capa: uma para cima e outra para baixo.

mostradas

na

Suas caracterfsticas aproximadas são as seguintes: 41 x '17 em, pesando de 1,7 a 2 kg cada uma; para se cobrir um metro quadrado, são necessárias de 30 a 32 telhas. Porém, como as telhas francesas, esta tarnbern possui o incoveniente de usar um' madeiramento excessivamente caro. Inclinação

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M[nima do Telhado

Cimento -a mí anto 10% Afastamento

FIG.48 você

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o ripamento, naturalmente, dependerá pr-etender utilizar na cobertura.

do tipo de telha I

que

Colonial 25% Entre Ripas

Cimento-amianto 'Francesa entre terças, 33,5 .crns variando conforme 29 cms no tamanho das telha s [be ir al

Colonial 35 crris 31 cms no beiral

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ANEXO I - LEITURA

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2 metros

obtendo o valor e 62 cent{metros e meio.

75 X 3,5 375 225 2625, que correilponderá

maí s utilizados de residências.

no desenho

de

(Convenções)

plantas

de instalações

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Interruptor simples _ Interruptor de 2 se çp es Interruptor de 3 seçoes Interruptor three way Interruptor fou.t;:.way Interrupto r e lampada piloto Interruptor à prova de tempo Botão de minuteria Botão da campainha Chave de faca Chave de faca com fus{vel Chave inversora Chave bipolar Chave tripolar Chave de faca em conjunto blindado

Disjuntor

d Ô

Outro detalhe que complica a leitura das plantas É. o sistema de marcação das cotas (medidas). Muitos engenheiros preferem deterr.1inar as medidas em metros, mesmo quando elas são inferiores aopré;prio metro. Assim, ~ndicar 50 crns , ele escreverá: 0,5m. Entretanto., para indicar 27 crns, ele terá de escrever: O,27m. Não há dúvida de que isto confunde o leitor menos avisado. Afinal. qual a medida maior: 0,5m ou 0,27m?

O

tt (j)

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D

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O [!J 2

Para eliminar qualquer dúvida, considere sempre um zero depois do número se ele estiver SOZinho: por exemplo, para O,5m, anote mentalmente 0,50m; assim, saberá sempre que O, 5m (50 cent[m'3tros) é maior que 0, 27m (27 cent{metros), Não é uma fórmula mágica, mas temos certeza de que irá ajudá-Io bastante.

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o (1)

-= lml!I

Nas páginas seguintes, voc~ encontrará as convençéies mai s ,utilizadas para Instalações Elétricas e IIitlráulica:;. Empenhe-se em conhecc:-las e decor~i-Ias para ler as plantas com facilidac.e.

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de s~gura!lça'

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e chaves

Dis;juntor -1"'_

Muito

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Sírnbolos elétricas

ELtTRICA

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Porém, para detalhar melhor os objetos, são usadas escalas maiores, Como 1: 75, por exemplo. Neste caso, você entende que cada cent{metro no desenho Corresponde a 75 cent{metros na obra, Supondo-se que haja na planta um muro com 3,5 cent{metros, qual será o seu tamanho real na construção?

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Ao elaborar a planta, o engenheiro (ou arquiteto) preci.sa det<!rn1inar cada coisa no seu lugar; assim, ele precisa representar paJ;',~des, portas, janelas, etc , em medidas que se combinem, ou seja, em uma relação perfeita com o que será constrU{do. Desta forma, todas as plantas têm escalas. POI' exemplo, se voc~: encontrar a informação: Escala: 1: 100, significa que cada cent{metro na planta equivale a 100 (;cnt[metros (ou Um metl'o) na t. , , _ construção. Nesta escala, a transformação é relativamente simples, 1le ja 9 3,5 centImetros no desenho corresponderao a 3,~, metros.

A - INSTALAÇÃO

I I

na de

Outras vezes, o amador - aquele- que decide construir a sua pr('pria casa, ou acompanhar a construção - se confunde qllal1do lê as, escalas. Em.bora já tenhamos falado sobre o assunto no ínícío do livi-o , podcmo s repctir alguns detalhes,

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~m\I·'! !

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.

' Por vezes, o mestre-de-obras encontra alguma dificuldade in;ierpretaçDo dos sinais existentes nas plantas. As representações pc.-tas , janelas e eScadas já são conhecidas, mas o mesmo não ' ocorre com os sinais das instalaçoes-', elctrica e hidrall.1ica, .........

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"

DE PLANTA S

Diversos

Cigarra Campainha Campainha de alarme Par-a-z-a o s Gerador Motor Instrumento Controle de motores ou geradores Chave desconectora 'I'r a nsfo r-ma do r- de potencial Transformador de campainha Porta aberta eletricamente Dispo sitivo automático de alarma Sirene Ventilador Exaustor í

Quadros Distribuição de .iuz Distribuição de força Medição de luz Mediçã::> dI'",força Conninic açao interna Telefor.es externos Anunciador de campainha

contra

fogo

ou cigarra

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Distribu~~~ ~II-'-

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B - INSTALAÇÃO Caixa de passagem Eletroduto embutido na parede ou no teto Eletroduto embutido no piso El etr-o duto embutido, para telefone _ Eletroduto embutido, para sinalizaçao" Eletroduto colocado à vista (rião -embutido) Ele tr-orluto que sobe El c tr-orIuto que descc Eletroduto que passa

HIDRÁULICA

Sirnbolo s mais utilizados no desenho hidráulica:; das residências.

(Convenções)

de plantas

de instalações 1,

Canalizações Agua fria

Circuito -+-

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Fios fase, Fios fase Marcação Marcação Marcação

Ponto de Arandela, Ar-andeja O Armaçao (}l Armação O' Lampada O Refletor Ponto de €l) Lâmpada .~ Lâmpada

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Tomadas Tomada Tomada Tomada @' Tomada O ,Tomada O Tomada

pilO

luz (parede ou teto, com interruptor pendente pendente, vigia

com

conforme

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luz de emergência germicida (esterilizadora) fluorescente

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alta média baixa dupla (baixa) de força bipolar de força tripolar

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globo (passagem)

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Registro

angular

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de gaveta

União Terminal

(plug)

Tê com

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Tê com

900

---+<V+-

Tê com

sarda

para

cima

-+O+-

Tê com

sarda

para

baixo

+

Cruzeta

-+O+-

Hidrômetro

~

Válvula

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Joelho

com

900

Joelho

com

450

~

Curva

de retenção

(no sentido

do fluxo)

Luva

---t0

Joelho

voltado

para

cima

-tO

Joelho

voltado

para

baixo

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Redução

-+-t:>-t-

Redução

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-f?,n' ~,~ç'f:':'~ ~

Registros

Registro

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incêndio

macho

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para

Registro

interruptor

de rádio (antena .e terra) e iriter r-upto i- na mesma descida e interruptor na mesma caixa para aparelho de televisão

Agua

~

indicado)

~ ~~~~~~ ~::~: ~~i:i~~: .~~~~~~~ Tomada Tomada Tomada Tomada

..•. .

quente

Conexões

Pontos de luz --------

0'''·

'''''

neutro e retorno do circuito trifásico do circuito no eletroduto do circuito no ponto de luz do circuito na tomada

Agua

excêntrica

nn


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ANEXO II

TRAÇOS DE ARGAMASSA E CONCRETO

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F'inalf dade "

Fundações, alicerces

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~'i; ;~

Cimento e areia de embaço ou cimento e areia preta

de

e pedra

1:6

Cimento,

areia

Laje -e pisos. de concreto

Cimento, (grossa)

areia lavada e br ita

Ernboço paredes

para as internas

Cimento, areia e saibrolou Cimento e areia de embaço

1:4:4 1:8

Ernbo ço para as paredes externas

Cimento, areia e saibro/ou Cimer;to e areia de embaço

1:3:3 1:6

Embaço

Cimento,

cal e areia

1:2:4

Cimento,

areia

1:2:3

fino

Base 'para colocação azulejos e ladrilhos

il\'•..I."•..~·.!I.'

~

tr

~:3;:3

,

i,

li ~"

de

e saibro

quais

Vamos 110S limitar a fornecer algumas noções, ~través das você poderá ter uma idéia bastante aproximada do consumo dos

. ~,

CálculO

básicos. de Areas

e Volumes

Antes de mais nada, é necessário que você tenha noções do cálculo de áreas e vclume s. Falaremos primeiro do cálculo .das áreas; para se determinar a área de um terreno, um cômodo, uma parede, precisamos saber suas dimensões_ Tomando-se, a título de exemplo,

um terreno

E

de 12m ~ 30m:

Cimento, a reia e saibro Cimento e areia

1:2:4 1:4

Pedras

Cimento

1:3

decorativas

,

e areia

i 1:~

.

I

é tr-z-eguíar

medidas:

? Imaginemos

de 38m de base• por 10m de altura; 40 m ~ ~ para med~ a ár-ea de um tr iangulc com~ ~ este, voce multiplica os dois numeras m menores e divi c e por 2: 38 x 10 ==380 divi dido s por 2 = 1!10m2.

Para fazer argamassa para embaço, é obrigatório peneirar a areia 0'1 terra de embaço, a fim de que as impurezas sejam retí radas. O mesmo procedimento se aplica na confecção de massa para colocação de azulejos e outros pisos.

Como re sultado final, você tem a soma de 760 com 190, que lhe dará o totalide 950m2. Assim, em terrenos irregulares, você poderá diví.di+Io para fazer o cálculo.

\

!i";

manual do concreto só deve ser feito em obras construções, é indispensável o uso o e máquinas Manualmente, somente se pode amassar um de concreto.

I

Se encontr-ar' outras

,

formas

irregulares,

?;)À

use

método:

I

I 2)

I.

este

I'.. l)==axh 3) == a x h e . dividido por 2

P~ra concreto e a1vez:.aria, primeiro se misturam .. os ingrE'~ie.ntes ate ohter uma coloraçao uniforme, para depois adicionar a agua.

rm

'GOO .

~~~~ '\~",

o

Dica ImpoManteO amassamento pequenas; nas grandes especiais (betoneiras>. máximo de 300 litros

e~

~-,"""

um terreno

.

o primeiro passo é traçar uma linha pontilhada para 38m tornar o terreno regular; 30I01 agora, você dispoe de 2 áreas 20m para calcular a metragem 38m .J quadrada. 138m O terreno regular terá 38 x 20 = 760m2; restou um tri~ng'Jlo

~;

bastará multiplicarmos 12 x 30 = 360m2

30

e quando o terreno

com as seguintes

20m

Base para pisos vitrificados, for-mi píso e tacos, mármore e piso romano

~~,hl.··--'---;-i',··:·-;~

que as construtoras encarregam enbenheiros especializa dos para a elaboração das planilhas de. consumo. Por isso, não temos a menor pretensão de ensinar, em poucas linhas, um trabalho t~.o dif{cil.

materiais

1:3:3

......---- .."'- ..~ .._ .•.....--...;.:."-;;..-

.

NOÇOES DO CALCULO DE CONSUMO DE 'MA TERLAIS ANEXO !IJ O cálculo do consumo de materiais é um trabalho tão complexo,

f

, 1:3:3

.•.•... '":...-

e.

Mas,

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4r

e pedra

--,-----,._-_

12

ij!r{: I

~\,.;~

areia

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Traço

t

sustentação

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Cimento,

de

Cintas e vigas

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~.i

e

I

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J

colunas

Levantamento paredes

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Mater iai s Usados

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comprimento Tome, 3m de largura

",,1.1 "h/i;

x largura

i;

com 5m de compri.mento

fl?ç:!:V:::,9y.

. ,

por

o comprimento deste alicerce como sendo de 3 metros

"i

Teremos

iHijl: .

5 x 3 x 4

::·';Y,.y~;.',~:.',:q;~:",d'; , <1 '. • . -.' tera de medi r o ahcerce e-. . que os une corno tendo , , ";.. 2,60 m, dando um desconto f;? de 20cm para. cada lado!

~.

~. "" =. .:': 'li :', .c» .~:

f

o cornpr-ímerrto

d es t e a Liicer-ce d d oo rno- sen o e 3 me t r05

::: 1:

~.;;; Faça o mesmo quando for .• . ' :~ medir- a area interna de um cômodo; dê o desconto :§ da -l ar-gur-a, das paredes.

60m3

í

..~.

c:'.

(I'l .",,'

.!Í-.I'l d ~, ~' .~

;r.

'H~iii i:llii !dq'111L

I

Sempre que for medir os alicerces, não deixe de dar o devido desconto da lar/illra. No caso anterior, os alicerces tinham 20 em de largura; se voce mediu ;...... .

'.'~ , I

ill ii i

I,

Observação

x altura

por exemplo, um objeto por 4m de altura.

~"'''"~'-''

~--_._---_.~._._--~-

O cálculo de volumes é important{ssimo para você saber a quantidade de. concreto ou massa a usar em determinada parte .da sua obra. A fórmula para o cálculo do volume é simples: .

l\:i \: ,

~-~""'"""~''"'''''"'"~''~'''"-'''-'"

Agora que você já aprendeu como calcular a metragem quadrada de uma área, não encontrará o menor problema para saber, por exemplo, quanto s m2 de azulejos usará em uma par-ede de 5m de comprimento por 3 m de altura. Ora, 5 x 3 = 15m2. Fácil, não?

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.C."

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i'J~',' 'C~:I

'5

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O método para medir a metragem o mesmo. Se você vai cobrir uma área de lOcms de' espessura, o cal.culo é:

ii:J,' j 1,1

:!!"'u

Então, fica muito fácil calcular, por exemplo, quantoa m3 de concreto são necessários para uma fundação de 40cm x 40cm com 50cm de profundidade; visto que você quer saber a metragem cúbica, transforme os centfmetro s em frações de metros. Caso esteja usando uma calculadora, faça o cálculo assim:

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3,6

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3

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3,6

H

3,6

3,6

você precisará

de 4 metros

ao usar sua calculadora, coloque sempre f'.,. de numeros que representam centlmetros, querendo saber valores em metros.

está

cúbicos

o zero e a .•.. ja que voce

Mas, e ae você precisar construir uma coluna redonda? No caso de um p'ilo tí s , por exemplo. A primeira coisa a fazer é achar; o raio do cfr-cuío: o raio é urna linha que vai exatamente do centro até a borda externa. No nosso caso, vamos imaginar que o pilotis tenha 50cms de raio e uma altura de 4m.

Você tem um alicerce embaixo possui 20 cms de largura, por a casa, você encontrou:

I

Sempre que desejar saber o diâme'tro de um cfrculo, multiplique o seu raio pelo número 3,14'

I

i

4m3;

vír-gula antes

O número encontrado, 0,08, equivale a uma determinada fração do metro cúbico; se você dividir 1 por 0,08 na sua máquina de calcular, achará 12,5. Com 1m3 de concreto, você pode fazer 12,5 sapatas com as medidas de 40cm x 40cm x 50cm.

:1

=

Não esqueça: I -,

O, 08m3;

Vamos a novos exemplos. de todas as paredes. O alicerce 3 O cms de altura; medindo toda

, '1'.'

t,

,~.

=

x 0,40 x 0,50

0,40

tr~',~,:,:i

8 x 5 x 0,10 de concreto para a laje.

é cúbica de lajes e colunas de 8m por 5m com uma laje

Mas, área,

43,8 metros de alicerces; faça o cálculo:' " 0,20x 0,30 x 43,8 = 2,628m3

como desejamos saber o volume e não a multiplicamos o raio por ele mesmo: 0,50 x 0,50

Importante I Sempre que fizer estes 6 cálculos na sua calculador-a, não esqueça de colocar, o O(zero) e a vír-gula antes aos números que indicam menos de 1 (no caso, metro>.

e multiplicamos

,

~ :I

fórmula O volume é igual a R2x3,14xh azendo o exemplo O; 50 x 0,50 x 3, 14 x 4 = 3, 14m3

=

0,25

o valor

encontrado

por 3,14:

0,25 x 3,14 = 0,785 e multiplicamos (ou comprimento) 0,785

o valor encontrado do pi1otis:

pela altura .

.;.

x 4 = 3,14m3

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I I

I

Com os conhecimentos que você possui, do cálculo dos volu~es e das: áreas, pode agora utilizar as tabelas seguintes para, encontrar o material a ser gasto na sua obra.

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I I

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. TIJOLOS

- Gasto

por metro

quadrado

I

'(

i i ~ 1" i

I' I

Tijolo de 10 x 20 x 20 - parede parede Tijolc de 1 x 20 x :~O - parede parede

de de de de

Bloc~ Bloco

de 10 cms (bloco em pé) 13 unidades de 20 cms (bloco em pé) 13 unidades

° °

10 cms 20cms 10 cms 20 cms

(tijolqem pé) (tijolo deí tado (tijolo em pé) (tijolo deitado)

:!5 ldô 17 34

unidades unidades unidades unidades

E AQUI ESTÁ. O PRESENTE

QUE LHE

PROMETEMOS ...

de 1 x 20 x 40 de 20 x 20 x 40

- parede - parede

ESCOLHA A SUA CASA!

I. I.

---'

ARGAMASSA - Gasto

por metro

cúbico

I

1:3 ------8,6 sacos! cimento ----:--------.1m3 de 1:6 ------4,4 sacos! cimento ------,.---1,2m3 de I:B ------4 sacos! cimento ---------'i, 25m3 de 1:3:3 --- 4,7 sacos! cimento--O, 57m3' areia---O, 57m3 'I'r açd 1:4:4 --- 4 secoe! eimento----O, 63m3 areia---O, 63m3

I

Traço Traço Tr-aço Traço

I

I \

I

\

areia areia areia saibro saibro

~ CINCO PRo~rETOS ARQUITETA

i

\

I', I

I---.CONCRETO . Traço Traço Traço .~.Traço

___

1:1:2 1:2:3 1:2:4 1:3:3

- Gasto

---------

TELHAS

o

por

metro

10, 'I sacos! cimento 7,~: sacos/cimento 6,2 saco sjctmento 6,2 sacos/ cimento - Gasto

Telha cio tipo francesa Telha 'do tipo colonial

por' metro

cúbico -----

areia areia areia areia

0, 75m3 O, 78m3 O, 87m3 O, 65m3

-----

LElLA FRANCA

PARA CASAS POPULARES,

1

O,48m3 O, 65m3 0, 5§m3 O,84m3

RESIDENCIAIS,

DE TERRE?'OS

br-ita

IDEALIZADOS

DE CASTRO,

PELA

6TIMOS

COM O APROVEITAMENTO

COM PEQUENAS

DlMENSOES .

brita brita brita

quadrado

(41 x 24 cms) --------------(canal, 41 x 17 cms) ----------

16 unidades 32 unidades i

tr teis Para levantar 1m2 de você usará estas quan de argamassa:

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parede parede parede parede' parede parede

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tijolo tijolo tijolo tijolo bloco bloco

litros litros litros litros litros litros

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a forma de cada você usará;

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0,95m2

10x 10x 10x 10x 10x 20x

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Para

de- laje,

I I

l

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de tábuas 2,5 x 30 0, 50m de travessas t, 5x7, 5 2, SOm de escoras 7, 5x 7,5 medidas

~ ~

Para cada m2 de laje, você usará entre 3 e 3, 5 kg de ferros 3!16".

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das tibua~,: ems

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