Histórias para Leónia

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM

“Histórias para a Leónia ler aos filhos” Projeto Desenvolvido no âmbito da semana da leitura 2011/12 pelas escolas do 1º CEB


SEMANA DA LEITURA 2011/2012

A Leónia está com um grande problema… Está sem ideias para inventar histórias para os seus duzentos

filhos.

Assim,

ela

precisa muito da tua ajuda para escrever

histórias

para

eles.

Podes inventar uma história a teu gosto. Este trabalho pode ser individual ou em grupo. Escreve aqui a tua história para oferecer aos filhos da Leónia: Os Alunos do 1º Ciclo aceitaram o desafio e como resultado temos lindas histórias…


As princesas e o príncipe Era uma vez duas lindas princesas que viviam num castelo. Elas eram diferentes uma da outra. Certo dia, um príncipe enfeitiçou as duas princesas com um feitiço de amor. Elas apaixonaram-se pelo príncipe. Quando elas olhavam para ele seguiam-no para todo o lado. Um dia estavam presas no castelo e não podiam seguir o príncipe. Então, o príncipe soltou as princesas daquele castelo assombrado. As duas princesas seguiram o príncipe para o seu castelo e viveram felizes para sempre.

História da autoria de: Henrique Nunes Carlos e Sara Filipa Moniz Pais Turma 1.º C (Feira)


Um menino jogador Era um menino que jogava à bola, ténis, póquer, basquete e xadrez. No ténis, ele era o melhor jogador. No futebol jogava na baliza. No xadrez jogava muito mal. No póquer, ele era o melhor jogador do mundo. Este menino que se chamava Pratas, era tão bom a jogar todos os jogos menos o xadrez. Ele tinha muitos amigos mas o melhor era o Yuri. Um dia, ele ia jogar futebol com a sua equipa – O Porto. Era o Porto contra o Braga. No jogo, o Pratas lesionou-se e partiu o pulso. No final, o jogo ficou a cinco a quatro. Ganhou o Porto. A melhor amiga do Pratas era a bola da “Champions”. História da autoria de: Pedro R. da C. Pratas e Daniel F. H. Pais

Turma 1.º C (Feira)


O peixe e o pescador Era uma vez um peixinho pequeno e conhecia muito bem o mar. Ele era muito rico. Tinha muito ouro e diamantes e uma família muito agradecida. Um dia apareceu um pescador e quase que apanhou o peixinho. O peixinho assustou-se e foi para casa esconder-se atrás das algas. Passado alguns dias, o peixe saiu do esconderijo e encontrou um peixe gordo. O peixe gordo protegia o seu amigo pequeno. Eles ficaram muito amigos e viveram felizes para sempre.

História da autoria de: Martim Seabra Ferreira e Juliana Filipa Oliveira Jesus Turma 1.º C (Feira


As três princesas Era uma vez três lindas princesas que foram visitar um palácio perto do seu. Lá viram muita gente. Encontraram a amiga Leila e foram brincar à macaca. De seguida foram à praia e fizeram castelos na areia. Na praia, apareceu o rei. Ele mostrou-lhes coroas de rainhas e asas de fadas. A princesa Leila encontrou-se com o príncipe Zé. Eles beijaram-se. Decidiram casar e ter muitos filhos. As três princesas foram as madrinhas do casamento da princesa Leila e do príncipe Zé. Vitória, vitória, acabou-se a história.

História da autoria de: Matilde Martins Brites e Carmo Marques Santos Turma 1.º C (Feira


O dia da princesa Cinderela Um dia, a princesa Cinderela foi muito bonita ao baile. No baile perdeu um sapato. A Cinderela escondeu o outro sapato em casa. O sapato perdido no baile servia-lhe a ela. Descobriram que ela era a princesa bonita do baile. No final, casou com o príncipe.

História da autoria de: Débora Pais Feiteiro e Iara Cristina Morais Rodrigues Turma 1.º C (Feira)


As três princesas bondosas Era uma vez três princesas bondosas que se chamavam Maria, Joana e Mariana. Elas adoravam animais. Um dia foram passear de cavalo até à floresta e viram uma bruxa má enfeitiçar os animais. Elas foram dizer a uma fada protetora dos animais o que se passava. A fada apontou a sua varinha de condão para os animais e eles voltaram ao normal. Os animais agradeceram à fada e às três princesas. Todos ficaram felizes.

História da autoria de: Lara Maria Polónio Santos e Beatriz Marques Tavares Turma 1.º C (Feira)


A Vanessa lê livros Era uma vez uma menina que se chamava Vanessa e lia livros. A Vanessa tinha vinte filhos. Certo dia, levou os filhos para a rua e foram jogar às escondidas. No dia seguinte foram à praia e fizeram uns castelos de areia. À tardinha foram para casa e vestiram o pijama para dormir uma boa sesta. Ficaram à espera da mãe para lhes contar uma história. Todos os dias a Vanessa lia uma história aos seus filhos antes da sesta. Eles viviam muito felizes.

História da autoria de: Inês Filipa Fernandes Baptista e Marco Morais Nisa Turma 1.º C (Feira)


A princesa Cinderela Era uma vez uma princesa que namorava com um príncipe. Um dia, uma bruxa má atacou a princesa. As amigas dela ficaram muito preocupadas. Elas foram procurá-la. Encontraram-na ao lado do príncipe. Ele deu-lhe um beijinho e ficou tudo bem. Apareceu uma rainha que se chamava Carolina. Ela era amiga da princesa. Ofereceu-lhe uma coroa. Ela pôs a coroa na cabeça e foi viver com o príncipe. Eles foram felizes para sempre. Vitória, vitória, acabou-se a história.

História da autoria de: Gisela Claudina Gonçalves Mateus e Sílvia Gauthier Figueiredo Turma 1.º C (Feira)


Aventura arriscada Num dia chuvoso, estavam cinco amigos aborrecidos a ver televisão, que não transmitia nada de interessante até que, repentinamente aparece no ecrã, um apresentador e anuncia uma notícia devastadora: - Senhores telespectadores, más notícias para vos dizer. O mundo corre risco de acabar em breve e sem menos esperarmos. Um asteroide cairá no planeta Terra e ninguém sabe como o salvar. Os amigos olharam uns para os outros e logo disseram ao mesmo tempo: - Vamos construir uma máquina para salvar o mundo. Entraram num armário onde estavam guardados muitos objetos. Uma das amigas, a Margarida, logo começou por desenhar a máquina. A Beatriz logo a pensar como a construir. A Carolina a ajudar.


Começaram a construção, puseram o motor, a Joana pintou-a e por fim o Daniel verificou se tudo estava em ordem. A máquina estava quase pronta. Só lhe faltavam uns parafusos. Então o Daniel foi comprar os parafusos à loja «Martelinho», enquanto as raparigas faziam mais uns acabamentos. Quando o Daniel chegou, logo disse que não havia tempo a perder e mesmo cansado, foi sentarse aos comandos da máquina para pôr os parafusos que faltavam e para a testar. Sem querer carregou no botão e a máquina saiu disparada. Furou o telhado e voou para longe. As

raparigas

assustadas

gritaram:

-

Danieeellllllll….!!! O Daniel logo começou a tomar o comando da máquina. Um pouco assustado pensou que, já que a máquina funcionava, nada melhor do que fazer o que tinha a fazer. Com o raio laser, transportou o


planeta Terra para próximo do planeta Marte de maneira a que o asteroide não chocasse contra ele. Com esforço, lá conseguiu. Voltou para o planeta Terra são e salvo, para junto das amigas. Ainda hoje não sabe como conseguiu. As raparigas, assim que o viram chegar, logo foram acudir e fazer-lhe imensas perguntas. Por fim, sentaram-se estafados. Principalmente o Daniel. Ligaram a televisão e estava a dar uma notícia: - Senhores telespectadores. Informo que o mundo já não vai acabar graças ao esforço de alguém. As raparigas nem podiam crer. Até que a Beatriz disse: - Desta vez escapaste, mas para a próxima queremos ir contigo. História da autoria de: Beatriz Martins; Carolina Nisa; Daniel Costa; Joana Santos; Margarida Rocha (4.º ano, Aguieira)


O Senhor Esquilo Bolota da Cotovia Era uma vez um esquilo que adorava esquiar. O sonho dele era um dia poder ser um campeão em esqui. Um dia viu na televisão um anúncio dos Jogos Olímpicos de inverno e pensou em inscreverse. Ligou para o grande número do bolotafone e inscreveu-se: - Ficou inscrito para os Jogos Olímpicos e agora, que modalidade quer fazer? – Perguntou uma voz, do outro lado do bolotafone. - Eu queria fazer esqui, se for possível. – Disse o Senhor Esquilo. No dia seguinte o Senhor Esquilo recebeu uma carta que dizia: «Sr. Esquilo Bolota da Cotovia foi selecionado para entrar nos Jogos Olímpicos de inverno, fazendo a modalidade de esqui. Por favor, terá de se apresentar no próximo sábado, no pavilhão olímpico, em Avelã City, às nove horas

da

apuramento».

manhã

para

os

treinos

de


O Senhor Esquilo preparou tudo para sábado. Colocou os esquis na mochila, juntamente com o capacete e o fato. Nessa noite o Esquilo foi para a cama «em pulgas». Era sábado, lá estava ele no pavilhão olímpico, na sala de espera. - É o meu primeiro treino no pavilhão olímpico. – Disse ansioso. Estava na hora! - Seguinte…! Anunciou uma voz. Lá entrou para a pista, onde mostrou o seu talento ao júri. Passado algum tempo o júri disse: - Sr. Esquilo Bolota da Cotovia… Passa. Vai para os Jogos Olímpicos de inverno. O Senhor Esquilo ficou muito feliz, mas sabia que teria de se empenhar e teria de vir todos os


sábados ao pavilhão olímpico para treinar. Os sábados passaram e chegou o grande dia. Estava tudo a postos. Apesar das dificuldades, o Senhor Esquilo mostrou o que valia, vencendo todas as provas. Ficou sempre em primeiro lugar. Naquele dia foi reconhecido o seu valor e com o valor do prémio comprou uns esquis novos. Realizou o seu grande sonho e tornou-se um profissional! (Com vontade e esforço, tudo se consegue).

História da autoria de: Ana Margarida Pinto Rocha, 4.º ano/Aguieira


Uma história bem dociiiiinha…! Estava eu a ler um livro sobre tornados quando de repente, saiu de dentro dele um tornado que me empurrou com toda a força. Entrei no livro como por magia e cheguei a um lugar estranho. Além de alguns tornados que se viam ao longe a rodopiar, havia muita neve. Mas o curioso, é que não sentia frio. De repente apareceu-me uma rapariga. Vinha com um ar feliz e sorridente. Logo se aproximou de mim e ficou ali a olhar-me. Como não dizia nada, perguntei: - Como te chamas? Sorrindo respondeu-me: - Chamo-me Lia Açucarada. Achei o nome dela, engraçado e perguntei-lhe onde é que eu estava. Respondeu-me que estava no sítio onde se faziam todos os doces do mundo.


Então levou-me até à gigantesca fábrica dos doces onde tudo era feito de açúcar. Lá comi algumas guloseimas. Não muitas de uma só vez para não ficar mal disposta mas, deliciei-me… hum! Depois de algum tempo a conhecer aquele lugar, perguntei como é que voltava para a minha casa e se podia levar alguns doces. Ela disse-me logo que sim e a maneira de regressar. Lá cheguei a casa com muitos doces e uma aventura para contar. Pensando bem… O melhor seria guardar o segredo e a minha aventura. Afinal, será que iriam acreditar em mim??!!... Vocês acreditam???...

História da autoria de: Ana Carolina Nisa, 4.º ano/Aguieira


A Mafalda preguiçosa

Era uma vez uma menina chamada Mafalda que vivia no vale dos bons ares. Era

uma

menina

muito

bonita,

mas

desorganizada e preguiçosa. No quarto da Mafalda havia espalhado pelo chão roupa suja, livros e bonecos. Os trabalhos de casa nunca eram terminados. Ela não tinha tempo para brincar. Todos os dias a mãe da Mafalda lhe pedia para limpar o quarto e fazer os trabalhos de casa. A Mafalda não conseguia terminar o que a mãe lhe pedia. Por isso ficaria triste. Um dia a mãe de Mafalda disse-lhe que ia convidar 11 amiguinhos dela, para a ajudarem a fazer os seus trabalhos, mas estes eram invisíveis e ela teria de cumprir as regras que a mãe lhe dera. A Mafalda disse que sim e ficou toda contente por ter 11 amiguinhos para ajudar. Durante a semana cumpriu todas as regras


que a mãe lhe deu e o seu quarto começou a ficar arrumado, teve tempo para fazer os trabalhos da escola e brincar. A Mafalda ficou muito contente com o que estava a acontecer. Curiosa, perguntou à mãe quem eram os seus amiguinhos, pois queria agradecer-lhes. Os teus amiguinhos estiveram sempre contigo, são os teus dez dedos das mãos e a tua cabeça disse a mãe. A Mafalda a partir desse dia teve sempre tempo para fazer as suas coisas.

História da autoria de: Beatriz Correia 2º A, Aguieira


O Palhaço desempregado

Numa noite de verão andava o Joca muito triste pelas ruas de Coimbra. Ninguém o conhecia, mas ele conhecia toda a gente. Ao ver as pessoas, ele ficava cada vez mais infeliz, porque ninguém lhe falava, todas as pessoas lhe viravam a cara. Até que um dia apareceu a Juliana que reconheceu e começaram a falar da vida de cada um. A Juliana perguntou-lhe se ainda trabalhava no circo Especial. O Joca disse que já não trabalhava, porque tinha sido despedido e as pessoas faziam troça das coisas que fazia. A Juliana disse-lhe: - Mas tu eras um palhaço brilhante! - Sabes, eu agora já sou mais velho e não me acham tanta piada. A Juliana teve pena dele e disse que o ia


ajudar. A partir desse dia a Juliana ficou a ser ajudante do palhaรงo Joca. Mas, havia um problema ainda por resolver, o Joca continuava a ter trabalho. Como todas as semanas havia feira no bairro, a Juliana teve uma ideia genial, os dois iriam fazer rir todas as pessoas da feira. O palhaรงo ficou muito contente com a ideia.

Histรณria da autoria de: Vitรณria Pais Ramos 2ยบ A, Aguieira


O livro que atraía meninos

Era uma vez um menino chamado João que andava no 4º ano. Um dia o professor mandou-o ir à biblioteca procurar livros sobre Jorge Washington. No dia seguinte, João Pedro decidiu ir á biblioteca. Quando lá chegou estava lá a Mariana, a sua melhor amiga. Ela já sabia que João só vinha às 5 horas da tarde, pois ele era muito preguiçoso. -Olá Mariana. – disse João Pedro. -Olá João. – respondeu Mariana. -Como estás? – perguntou João Pedro. -Bem, e tu?- disse Mariana. -Também estou bem. E entraram. Começaram a procurar livros sobre Jorge Washington, mas não os encontraram. Encontraram antes um livro com o título “365 histórias mágicas”. João estava curioso e abriu o livro e… de repente o livro saltou-lhe das mãos e atraí-os como um íman lá para dentro. O livro


voltou a fechar-se e encaixou-se na prateleira. Dentro do livro apareceu um escorrega por onde o João e Mariana escorregaram. Quando chegaram lá abaixo viram muitas personagens conhecidas, como: os Três Porquinhos, o Patinho Feio, a Branca de Neve e os Sete Anões,… João saltou para uma página e encontrou os Três Porquinhos. Mariana foi atrás e viveram uma aventura. Saltaram para outra página e viveram a aventura com a Cinderela. Logo a seguir saltaram para a história da Branca de Neve, …Por fim foram à história do Patinho Feio. Depois voltaram cansados para o escorrega e de repente o livro abriu-se e deixou-os cair. Voltaram felizes para casa e contaram aos pais e amigos a sua aventura.

História da autoria de: Alunos de Vale de Madeiros 1º,2º,3º e 4º L


O Assalto

Há muitos anos atrás, havia uma aldeia na Serra da Estrela, onde as pessoas eram muito unidas. Na aldeia existia uma igreja, um hospital, uma mercearia e uma escola. Esta aldeia parecia ser igual às outras, mas não era. Nesta aldeia as pessoas trabalhavam umas para as outras, não precisavam de dinheiro e todos tinham comida e saúde. Um dia, logo pela manhã, o senhor Daniel encontrou a sua mercearia com a porta arrombada. As pessoas não queriam acreditar, até que o senhor Pedro, o dono do Hospital, se lembrou de irem atrás do misterioso ladrão. Foram encontrar o ladrão junto à igreja a comer os alimentos que tinha roubado na mercearia. O senhor Daniel perguntou-lhe porque tinha roubado os alimentos e o ladrão respondeu que vinha de muito longe, que estava com fome e não tinha dinheiro. História da autoria de: António Costa, 2.ºE Feira


A flor de todas as cores

Era uma vez uma flor que era de todas as cores, essa flor chamava-se Arco-Íris. As suas amigas tratavam-na por Cores e a sua melhor amiga chamava-se Anabiribana. A Anabiribana perguntou ao Arco-Íris: -Porque é que tu tens tantas cores? -Porque sou a flor das cores. No dia seguinte era Carnaval. Anabiribana e Arco-Íris disfarçaram-se de flores princesas. Havia um prémio para o fato de Carnaval mais bonito. A farda que o júri achou mais bonita foi a do Arco-Íris e a da Anabiribana. Eles ficaram tão felizes com prémio que tinham recebido: um ramo de rosas vermelhas. Eles plantaram as rosas que cresceram para além de um metro. A Anabiribana e o Arco-Íris casaram-se e viveram felizes para sempre. História da autoria de: Gabriela Silva 3ºE Feira


A galinha e a minhoca

Era uma vez uma galinha e uma minhoca muito amigas que viviam numa quinta. A galinha, quando estava prestes a comer o último grão de milho, viu que não havia mais comida, então foi dizer à minhoca. A minhoca também não tinha mais comida. A vaca, o porco, o galo e a ovelha também não tinham comida. A galinha disse a todos os animais para procurarem a comida. A minhoca quando estava a caminhar, encontrou um buraco e chamou os outros amigos. Todos entraram no buraco e começaram a procurar. A galinha viu comida no chão e deu-a aos animais para a levarem para a superfície. Procuraram, procuraram, até que a galinha viu uma toupeira, tinha sido ela que tinha roubado a comida dos animais. Então os animais atiraram a toupeira para o espaço e viveram felizes para sempre com muita comida para todos. História da autoria de: José Guilherme 3.ºE Feira


A ida à floresta mágica Era uma vez, um menino que ia visitar uma floresta. Ele não sabia que a floresta era mágica. Ele foi entrando e reparou que o arco-íris tinha cinco cores, que as árvores falavam e que as cobras eram elétricas. Ele perguntou a uma das árvores: - Esta floresta é mágica? - Claro que sim! Foi uma menina que fez desta floresta um palácio só para ela. Respondeu a árvore. O menino disse: -Onde é que ela vive? - Vais andando, andando e se vires um castelo grande, gordo, com palmeiras, spas, e muitos lagos, é lá que mora. O menino, quando entrou no castelo olhou para a menina e apaixonou-se e ela também. Eles casaram se e viveram felizes para sempre. História da autoria de: Raquel Nunes Tenreiro 3.º E Feira


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