GABRIEL NETTO

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portf贸 lio G abri e l G i m ml e r N e tto

Rio de Janeiro

Arte s V i s u a i s

janeiro de 2011


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Arte s V i s u a i s

Gabriel Gimmler Netto, nasceu em Porto Alegre (RS), em 1974. É bacharel em Artes Plásticas e mestre em Design e Tecnologia, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi professor substituto das disciplinas de Design de Superfície e Teoria da Percepção, no Instituto de Artes da UFRGS. Vive no Rio de Janeiro, onde trabalha com arte e design gráfico. Integra o Atelier Subterrânea, do qual é um dos fundadores. O Atelier Sub­ terrânea é o espaço de trabalho de seis artistas que, além de desenvolverem lá suas pesquisas individuais, promovem uma série de eventos como mostras de artes visuais, projeções de vídeos, conversas com artistas, seminários e cursos. Recentemente o Subterrânea foi premiado no programa CONEXÕES, da FUNARTE e lançou o catálogo Subterrânea, patrocinado pelo FUNPROARTE, fundo de financiamento da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Foi um dos 45 selecionados, entre aproximadamente 1700 artistas de todo o Brasil, para a quarta edição do programa RUMOS ARTES VISUAIS do INS­ TITUTO ITAÚ CULTURAL. Também foi contemplado com uma das quatro bolsas residências, oferecidas pelo ITAÚ CULTURAL aos artistas selecionados, realizada no INSTITUTO SACATAR, em Itapariaca (BA). Em 2009 participou das duas coletivas (São Paulo e Rio de Janeiro) além de dois recortes curatorias elaborados pela curadoria do programa: MIRANTES, em Rio Branco (AC) e ESPAÇO EM RELAÇÃO, em Salvador (BA). Também expôs em Florianópolis, no 10 o Salão Victor Meirelles, em 2008. Em sua pesquisa artística, Gabriel busca estabelecer bases no desenho gestual e abstrato, de onde parte para apropriações, instalações e vídeos performances, questionando os limites do prórpio desenho, os limites do uso das coisas e a presença e visualidade dos objetos.

currí c ul o vi t a e

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Arte s V i s u a i s

Nome

F or ma ç ão Ac a dê mi c a

Gabriel Gimmler Netto

1. Mestre em Design & Tecnologia Ár e a : Produtos Industriais, Gráficos e Sistemas Visuais D i s s e r ta ç ão : O design gráfico e o desenho no cenário tecnológico contemporâneo. Ins t i t ui ç ão : Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – PGDesign P e r í odo : 2007/1 a 2009/2

Nat ura lidade

Brasileiro / Germânico Local de na scime n t o

Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Data de na scime nt o

04 / 12 / 1974 Docume nt os RG : CPF :

1059576429 Org . 764.730.310-49

e x p e d. :

SSP/RS

Ende re ço

Rua do Humaitá, 44 / ap 306 CEP 22261-001, Rio de Janeiro, RJ Contat o

Fone: (21) 3435.1194 Cel RIO: (21) 9268.2768 Cel POA: (51) 9167.8599 e-mail: ggnetto@gmail.com

2. Bacharel em Artes Plásticas Curso de Graduação em Artes Plásticas com ênfase em Desenho Ins t i t ui ç ão : Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) P e r í odo :

2000/1 a 2004/1

3. Bacharelado em Desenho Industrial Curso de Graduação em Desenho Industrial com ênfase em Projeto de Produto Ins t i t ui ç ão : Universidade Luterana do Brasil P e r í odo : 1992/1 a 1994/1 - incompleto

Ende re ços e le t rê n i c os

gabrielnettoportfolio.blogspot.com designgabrielnetto.blogspot.com subterranea.art.br

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Arte s V i s u a i s

Exp osiçõe s In dividu a i s

Sal õe s e Pr ê mi os

2009

2010

Estudos de Amplitude e Outros Gestos. Museu do Trabalho, Porto Alegre. 2 0 0 7 Sobre Desdenhos. Galeria Arte&Fato, Porto Alegre 2 0 0 5 Desenhos Abstratos. Espaço T Cultural da Câmara Municipal de Porto Alegre. 2 0 0 3 Desenhos. Galeria de Marte, Porto Alegre

Residência artística no Intituto Sacatar entre agosto e outubro. 2 0 0 8 Rumos Artes Visuais, 2008/2009. 2 0 0 8 10 o Salão Victor Meirelles, 2008. 2 0 0 6 Prêmio Açorianos de Melhor Exposição Coletiva, com a exposição Sala dos Passos Perdidos, 2006. 2006

Finalista no 19° Salão do Jovem Artista de Porto Alegre. 2 0 0 4 Finalista no 18° Salão do Jovem Artista de Porto Alegre. 2 0 0 4 Prêmio Exposição no 16° Salão de Artes Plásticas da Câmara Municipal de Porto Alegre.

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Arte s V i s u a i s

Exp osiçõe s Cole t ivas

2 0 1 0 Trilhas do Desejo – Paço Municipal, Rio de Janeiro. 2 0 1 0 Atelier Subterrânea 2009. Atelier Subterrânea. Porto Alegre. 2 0 0 9 Espaço em Relação: Fluidez e Simultaneidade. MAM-BA. Salvador. 2 0 0 9 Mirantes. Galeria de Arte Juvenal Antunes. Rio Branco. 2 0 0 9 Trilhas do Desejo - Rumos Itaú Cultural 2008-2009. Itaú Cultural, São Paulo. 2 0 0 8 10° Salão Nacional Victor Meirel­les. Museu de Arte de San­t a Catariana, Florianópolis 2 0 0 8 Princípios de Risco: Ação #2. Galeria do DMAE, Porto Alegre. 2 0 0 8 Pequenos Formatos – Atelier Subterrânea, Porto Alegre. 2 0 0 8 Subterrânea em Exposição. Espaço Cultural da ESPM, Porto Alegre. 2 0 0 7 Essa POA é Boa – DC Navegantes, Porto Alegre.

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2007 Artistas de Outubro: Princípios de Risco: Ação #1. Bienal B. Arquivo Público Municipal, Porto Alegre. 2007 I Prêmio Açorianos de Artes Plásticas: Exposição dos Premiados. Paço Municipal, Prefeitura Municipal de Porto Alegre. 2007 Percursos – Atelier Subterrânea, Porto Alegre. 2007 Pequenos Desenhos. Atelier Subterrânea, Porto Alegre. 2007 Ocupação n° 1. SESC-RS, Porto Alegre. 2006 Sala dos Passos Perdidos. Atelier Subterrânea, Porto Alegre. 2006 Consolidação. Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2006 Ambientes Mensuráveis. Galeria Augusto Meyer, CCMQ, Porto Alegre. 2005 Pequenos Diálogos: Arte e Intertextualidade. Museu da UFRGS, Porto Alegre.

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TEXTOS CRÍTICOS

Paredes Sonoras IMPACTANTES, como um grito suspenso no ar. Um conjunto deles chega a ser um concerto. Há um ruído surdo e denso, no estar diante destas construções, presença da natureza do ser DESENHO. Ali um compromisso com o real parece impor um procedimento coerente e contínuo, como quem retira do eterno estado de ser IMAGENS SUSPENSAS no tempo. Gesto preciso e seguro são evidências de uma vontade sem rodeios, sem simulacros. Tudo acontece em tempo real; os elementos gráficos utilizados estão ali para ser. Paisagem gráfica. Quando corpos, internos em seu lugar, acontecem suspensões, pausas breves. INSTAURAÇÕES de MOMENTOS. SUSPENSÕES de ESTADO. Carlos Asp, maio de 2009 Artista Texto para a exposição Estudos de Amplitude e Outros Gestos, Museu do Trabalho, 2009

Se a pintura alcança novos territórios e nos surpreende quando menos esperamos, o mesmo acontece com o desenho que na era moderna abandonou definitivamente a tradição de trabalho preparatório de obras mais importantes para se transformar num gênero autônomo. Aqui temos um desenho que se esparrama numa instalação e não abdica de manter o culto da linha. A recusa ao tema é outra força dessa obra que procura estar no mundo sem o apoio de referências externas. Com essa posição, traz, para uma redefinição do espaço numa linguagem contemporânea, uma importante conquista moderna quando essa, em algumas de suas vertentes, resolve a crise da representação. É um exemplo ainda do encontro de pólos muito presentes na arte de nossos dias: o espetáculo e a delicadeza. O espetacular não precisa ser impositivo, brutal, quase violento. Certas obras, como esta, reclamam uma dimensão espetacular sem gritos nem algazarra, são espetaculares na sua delicadeza. Paulo Sergio Duarte, março de 2009 Curador, historiador e crítico de arte Texto sobre a obra Desenho Instalado #2. Rumos Itaú Cultural.

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Sobre desenhos e desdenhos Longe da mímesis representativa, a arte de Gabriel Netto é um constante exercício de experimentação, no qual o artista indaga-se sobre a inexistência de limites para o desenho, em um cenário contemporâneo marcado pela expansão das linguagens. Não se trata de um desenho fácil e óbvio, mas de uma pesquisa genuína sobre a expressividade do gesto, combinada à busca de novos suportes, questão que, aliás, o aproxima da construção de objetos tridimensionais. Em sua poética, Gabriel vai ao encontro de materiais contaminados pelo tempo e desprezados por nós em sua existência invisível. Colecionar suportes e desenhar sobre eles são quase obsessões na poética de Gabriel. Trata-se de restos de tela, pedaços gastos de madeira, papéis manchados e plásticos amassados, os quais misturam-se aos seus traços, sobreposições, retiradas e acréscimos de matéria. De tais gestos nascem desenhos que refazem a gramática desses objets trouvés tornando-os visíveis sem mascarar, no entanto, os vestígios de sua história pretérita. De certo modo, ao desenhar sistematicamente sobre estes “suportesdesdenhos”, o artista nos aponta para nossa falta de sensibilidade frente às possibilidades estéticas do mais prosaico cotidiano, ao mesmo tempo em que nos convida a refletir, à maneira de Duchamp, sobre o próprio estatuto da arte. Alexandre Santos, maio de 2007 Historiador e crítico de arte Texto sobre a exposição Sobre desdenhos, na galeria ArteFato.

Sujos e malvados Nessa época em que sentimos certa assepsia visual, o trabalho de Gabriel Netto trás um pouco de sujeira, de barulho, de discórdia. O desenho é uma escritura malvada, grava a marca do dedo, do suor da pele, esfrega o lápis grafite no papel que rasga e geme em carne viva. Gabriel tem essa vontade física de apalpar o material na palma inteira da mão e de atirar o corpo todo com força contra a superfície que o recebe. Nesse embate salta o brilho da linha de grafite, acumulada pelos gestos repetidos como laços, estilhaços e fagulhas que respingam no olho da gente. A poesia do seu desenho vem do ruído rouco que sai de dentro afora e aflora à flor da pele num movimento rápido e cortante, num grito. Teresa Poester, dezembro de 2005 Artista e professora doutora em artes visuais Texto para a eposição Desenhos Abstratos, na Câmara Municipal, POA.

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Estudos de Amplitude Série desenvolvida desde 2003, na qual desenhos de grandes dimensões são gerados a partir da repetição de movimentos corporais como, por exempo, esticar e dobrar o braço. A imagem gerada é índice da máxima e a mínima amplitude de cada gesto.

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séri e e s t u d o s d e a m p l i t u d e

g raf ite s obre p a p e l ve g e t a l , 2 0 0 4 . 6 0 0 cm x 2 0 0 cm. co le ção d o arti st a

e s tu d o d e a m p l i tu d e # 2

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sĂŠri e e s t u d o s d e a m p l i t u d e

d et a lhe

e s tu d o d e a m p l i tu d e # 2

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séri e e s t u d o s d e a m p l i t u d e

g raf ite s obre p a p e l ve g e t a l , 2 0 0 3 . 2 0 0 cm x 10 0 cm. co le ção d o arti st a

e s tu d o d e a m p l i tu d e # 1

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séri e e s t u d o s d e a m p l i t u d e

g raf ite s obre p a p e l ve g e t a l , 2 0 0 4 . 4 0 0 cm x 10 0 cm. co le ção d o arti st a

e s tu d o d e a m p l i tu d e # 3

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portfó séri e lio e s tG u dabri o s deel aGmi pml iml t u deer N e tto

drealização et a lhe e

organização Aterlier Subterrânea

e s tu d o d e aArte m p l istuVdi seu #a i 3s

Editora Panorama Crítico, Porto Alegre, setembo de 2010.

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portfó séri e lio e s tG u dabri o s deel aGmi pml iml t u deer N e tto

organização Crítico, Porto grealização raf ite seobre p a p e l Aterlier ve g e tSubterrânea a l , 2 0 0 9 . 2 Editora 0 0 cm Panorama x 10 0 cm. co le çãoAlegre, p ar tisetembo cul ar

e s tu d o d e aArte m p l istuVdi seu #a i 6s

de 2010.

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drealização et a lhe e

organização Aterlier Subterrânea

e s tu d o d e aArte m p l istuVdi seu #a i 6s

Editora Panorama Crítico, Porto Alegre, setembo de 2010.

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organização Crítico, Porto grealização raf ite seobre p a p e l Aterlier ve g e tSubterrânea a l , 2 0 0 9 . 2 Editora 0 0 cm Panorama x 10 0 cm. co le çãoAlegre, p ar tisetembo cul ar

e s tu d o d e aArte m p l istuVdi seu #a i 5s

de 2010.

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drealização et a lhe e

organização Aterlier Subterrânea

e s tu d o d e aArte m p l istuVdi seu #a i 5s

Editora Panorama Crítico, Porto Alegre, setembo de 2010.

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Coreográficos Série de 2010, desenvolvida no Instituto Sacatar, como desdobramento dos estudos de amplitude. Aqui os movimentos cormporais se misturam, transformando índice em partitura. O prolongamento desta série é uma coregrafia a ser executadas em vídeo performance, já em processo de elaboração.

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séri e c o re o g ráf i c o s

g raf ite s obre p a p e l , 2 010 . 4 0 cm x 10 0 cm. co le ção d o ar t ist a

c o re o g rá fi c o # 1

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séri e c o re o g ráf i c o s

g raf ite s obre p a p e l , 2 010 . 10 0cm x 15 0 cm. co le ção d o ar t ist a

c o re o g rá fi c o # 2

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séri e c o re o g ráf i c o s

g raf ite s obre p a p e l , 2 010 . 2 5 0 cm x 5 0 cm. co le ção d o ar t ist a

c o re o g rá fi c o # 3

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Vídeo Corpo Vídeo performance de 2009, inspirada na pesquisa de suporte para desenhos, iniciada nas séries Desdenhos e Caligráficos, mostradas a seguir. Neste vídeo, peito, rosto e dentes são usados como suporte de desenho. A ação é captada por uma câmera digital que, por sua vez, registra a imagem transmitida pela web.

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ví deo c o rp o

ví d eo, c or, s o m . 3 ’ 3 6 ’’. s t i l l . co le ção d o ar t ist a

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vĂ­ deo c o rp o

sti l l

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vĂ­ deo c o rp o

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Superfície Tempo Vídeo performance de 2010, mostra a ação de cobrir de linhas de grafite uma raiz seca de mangue. Imagens registradas por Carolina Veiga, no Instituto Sacatar, Itaparica, BA.

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ví deo S uper fí c i e Te m p o

ví d eo, s om , co r. 3 ’ 4 0 . 2 010 . s t ill. Co le ção d o ar t ist a

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ví deo S uper fí c i e Te m p o

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ví deo S uper fí c i e Te m p o

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ví deo S uper fí c i e Te m p o

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ví deo S uper fí c i e Te m p o

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ví deo S uper fí c i e Te m p o

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ví deo S uper fí c i e Te m p o

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Desenho Instalado Série iniciada em 2003, surge da vontade de que os Estudos de Amplitude tomem o espaço de exposição. Desenho Instalado #2 foi montado pela primeira vez em Porto Alegre, no ano de 2006. Em 2009, ganhou quatro novas montagens, durante a quarta edição do programa Rumos Itaú Cultural: São Paulo, Rio Branco, Salvador e Rio de Janeiro. A partir de Desenho Instalado #2, fez-se Vídeo Processo, onde o processo de desenho é exibido de maneira performática.

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De s e n h o I n s ta l a d o # 2

sér i e Des enh o I n s t a l a d o

g raf ite s obre p a p e l ve g e t a l e d e calq u e s e m f it a ad e siva. d ime n sões vari ávei s. col eção do arti st a

Mont agem Paço Impreti a l , R i o de Ja nei ro

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portfó lio Genh abrioeIlnG ml e r N e tto sér i e Des s ti m ala do

drealização et a lhe

e organização Editora Mo n t a g eAterlier m Pa çSubterrânea o I mp r e t ial, Rio Panorama d e Jan eCrítico, ir o Porto Alegre, setembo de 2010.

De s e n h o Arte I n s tas lVaidsou a#i 2s

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sĂŠr i e Des enh o I n s t a l a d o

Mo nt a gem MA M- BA , S a l va d o r

De s e n h o I n s ta l a d o # 2

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De s e n h o I n s ta l a d o # 1

sér i e Des enh o I n s t a l a d o

g raf ite s obre p a p e l ve g e t a l . d ime n sõ e s var iáve is. co le ção d o ar ti st a

G al eri a de Marte, Porto Al egre

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Arte s V i s u a i s

Caligráficos Série de desenhos automáticos inspirados nos movimentos da escrita, nas garatujas infantis e na obra de Mira Schendel e Cy Twombly, entre outros artistas. Acrescentam-se investigações materiais, como a alteração da estrutura do papel pelo uso de parafina, e outras experiências com materiais cotidianos, como as fitas adesivas.

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sér i e C al i gráf i c o s

g raf ite e hidr o c o r s o b r e p a p e l d e arr o z. 2 0 cm x 15 cm. 2 010 . co leção do arti st a

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sér i e C al i gráf i c o s

g raf ite, hidro c o r e p a r a f i n a s ob r e p ap e l. 2 0 cm x 3 0 cm. 2 010 . col eção do arti st a

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sér i e C al i gráf i c o s

g raf ite s obre p a p e l . 15 c m x 15cm. 2 010 . co le ção d o ar t ist a

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sér i e C al i gráf i c o s

g raf ite e dec a l q u e s c o m f i t a s ad e sivas so b r e p ap e l. 4 2 cm x 3 0 cm. 20 06. col eção parti cul ar

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Arte s V i s u a i s

Desdenhos Série de desenhos abstratos feitos sobre coisas achadas e colecionadas. A imagem surge como resultado da descoberta de uma maneira de interagir, através o desenho, sobre o objeto escolhido. O desenho opera a apropriação, transcendendo a superfície, tornado-se objeto tridimensional.

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sér i e des denh o s

i nterferênc ia c o m g r a f i t e e t i nt a acr ílica so b r e p in tu r a (t in t a acr íl i ca sobre eucatex). 120cm x 50cm. 20 07. col eção do arti st a

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sér i e des denh o s

t i n t a a c rílic a s o b r e m a d e i r a . 15 0 cm x 7 0 cm. 2 0 0 8 . co le ção p ar t icul ar

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sĂŠr i e des denh o s

d et a lhe

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sér i e des denh o s

g raf ite s obre p a p e l d e e nve l o p e . 2 1 cm x 4 0 cm e 2 0 cm x 5 0 cm. 20 09. col eção parti cul ar

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sér i e des denh o s

g raf ite s obre p a p e l ve g e t a l . 9 0 cm x 6 0 cm. 2 0 0 4 . co le ção d o ar ti st a

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portfó sér i e des lio Gdenh abri e o ls G i m ml e r N e tto

Editora Panorama 2010. trealização i n t a pvae, organização pa p e l d e Aterlier p a r e dSubterrânea e , g r af it e , imp r e sso e f itCrítico, a ad ePorto siva Alegre, so b resetembo madeidera. 80cm x 80cm. 20 09. col eção do arti st a.

Arte s V i s u a i s

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drealização et a lhese organização

Aterlier Subterrânea

Arte s V i s u a i s

Editora Panorama Crítico, Porto Alegre, setembo de 2010.

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Vídeo Processo Vídeo Performance de 2006, feito a partir do processo de elaboração de Desenho Instalado #2. Primeira experiência com a performance em vídeo, abriu caminho para todas as outras investigações pessoais sobre as possibilidades poéticas do processo de trabalho em desenho gestual abstrato.

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ví deo Proc es s o

ví d eo, s om , p & b . 3 ’ 3 0 . 2 0 0 6 . st ill. co le ção d o ar t ist a

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vĂ­ deo Proc es s o

sti l l

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vĂ­ deo Proc es s o

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vĂ­ deo Proc es s o

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Dogma Vídeo instalação de 2010. Tratam-se de vídeos feitos a partir do mesmo princípio: captação com câmera digital simples, som ambiente e sem edição, tentando transmutar as imagens captadas. Esses vídeos tem sido feitos em diálogo com os os vídeos desenvolvidos, a partir do mesmo princípio, por Carolina Veiga.

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ví deo s Dogm a

ví d eo ins t a la ç ã o . 2 010 .

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Cl i p ping

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Cl i p ping

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