A Voz do Rosário BOLETIM INFORMATIVO DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE NOVO GUARARAPES Jaboatão/PE – ANO I nº 04 – Novembro de 2012
EDITORIAL Nesse mês de novembro comemoramos algumas datas de grande importância para a Igreja no mundo. No dia 1º festejamos a festa da santidade. Somos convocados a sermos santos onde estivermos, pois é necessário sermos luz do mundo e sal da terra para preservarmos o mundo da corrupção total. Nesta mesma semana que iniciou o mês nos voltamos a oração por nossos entes queridos que já se encontram no descanso eterno. Ritualizamos algo já feito desde o Primeiro Testamento. Em 2Mac 12,46 o Espírito Santo nos mostra que: “É coisa santa e salutar lembrar-se de orar pelos defuntos, para que fiquem livres de seus pecados”. A liturgia do mês nos remete a uma finalização de mais um Ano Litúrgico com a Solenidade de Cristo Rei do Universo (próximo dia 25). O evangelho do dia (Jo 18, 33b-37) nos faz refazer a memória da paixão de Cristo ao nos perguntar “Onde eu ainda não sou o senhor da sua vida?”. Deus nos dá a oportunidade para revermos e recomeçarmos com mais um Advento, que é um tempo de espera e preparação para a chegada do novo, para desse momento em diante podermos proclamar com nossas bocas e nossas vidas, em testemunho: “O SENHOR É REI!”
A VOZ DO PASTOR [O Ano da Fé. O desejo de Deus] Queridos irmãos e irmãs, O homem traz dentro de si um misterioso desejo de Deus. E embora muitos dos nossos contemporâneos possam objetar que não sentem tal desejo, este não desapareceu completamente do seu coração. Na verdade, por detrás dos mais diversos desejos que o movem, esconde-se um desejo fundamental que nunca está plenamente saciado. O homem conhece bem aquilo que não o sacia, mas não pode imaginar nem definir o que lhe faria experimentar aquela felicidade de que sente nostalgia no coração. O homem é um «mendigo de Deus» e, só em Deus, encontra a verdade e a felicidade que procura sem descanso. Por isso, não se trata de sufocar o desejo que está no coração do homem, mas de libertá-lo, a fim de que possa alcançar a sua verdadeira altura. Papa Bento XVI
“Fazei tudo o que Ele vos disser.” (Jo 2,5) EXPEDIENTE PAROQUIAL
Batizados: Todo último Domingo de cada mês. Confissões: Todo domingo após a missa das 7h da manhã, na Matriz.
(81) 9631.6981 – (81) 8756.6139
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DESTAQUE! Nos dias 09,10 e 11 desse mês aconteceu na Escola Vânia Laranjeiras o 1º Encontro de Jovens com Cristo de nossa Paróquia. Parabéns a você que encontrou Cristo, Luz do mundo! O EJC, Encontro de Jovens com Cristo, é um movimento da Igreja Católica, oriundo do ECC (Encontro de Casais com Cristo) que surgiu em 1970, em São Paulo, criado pelo Padre Afonso Pastore, para atender as demandas da Pastoral Familiar Paroquial. Em 1979 foi publicada a primeira edição do livro Encontro de Casais com Cristo, e a partir daí, tendo difundido o ECC por todo o país, também criou as vertentes de Jovens (EJC) e de Adolescentes (EAC). O EJC tem por objetivo a evangelização de jovens com idade variável de 17 a 30 anos, assim como a experiência de um circulo de convivência no âmbito Paroquial, que introduz o jovem em outras Pastorais com o passar do tempo. É atualmente um dos principais movimentos jovens da Igreja Católica no Brasil como pode ser observado pela internet em diversos sites e blogs, porém não existe uma organização a nível nacional – é um Movimento altamente espontâneo nas Dioceses e Paróquias. Não há um carisma especifico a ser seguido, sendo praticado por Paróquias de vertentes mais tradicionalistas, carismáticas e de outros estilos. Aqueles que já participaram do EJC são chamados de “Encontreiros”. O encontrão é um retiro realizado durante um final de semana que recebe os novatos tendo em seu conteúdo o SECRETO. Com brincadeiras, sociodramas, musica e outros temas, o conteúdo do EJC versa sobre a Paróquia, sobre a Família e sobre a Fé Católica. Os que estão participando pela primeira vez são chamados de Encontristas. Ficou curioso? Em 2013 teremos o 2º EJC da nossa Paróquia! Até lá!
EXPEDIENTE Equipe: Ana Karoline, Cleiton Coelho,
Gracivaldo Almeida, José Ivyrson, José Luiz, Marcelo Silva, Rafael Barbosa. Direção: Padre Cosmo Francisco Produção e Edição: PASCOM Revisão de Texto: José Ivyrson Tiragem: 1000
Contatos com a Pascom:
E-mail: avozdorosario@hotmail.com Blog: www.avozdorosario.blogspot.com Facebook: Paróquia N. Senhora Do Rosário
Paróquia Nossa Senhora do Rosário Rua Sete de Setembro, 200 Novo Guararapes/Prazeres Jaboatão dos Guararapes/PE.
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A afetividade e a sexualidade são duas forças enormes que Deus colocou em nós e que não deu aos animais. Essas forças bem orientadas e bem usadas se tornam em belas energias e nos fazem felizes; mas usadas de forma desequilibrada, podem gerar muitas dores e lágrimas. É preciso coragem de “olhar para si mesmo" e perguntar: Como vai a minha vida? É preciso possuir o amor, para dar amor. Para amar de verdade, é preciso ser livre e não escravo de mim mesmo e de minhas paixões. Deus criou o homem a sua imagem e semelhança. Quem não ama não chegou a conhecer a Deus, pois Deus é amor. (1 Jo 4, 7-8). Se Deus é amor, nós somos criados para amar. Porque Deus criou o homem e a mulher para se amarem um ao outro. E Deus colocou uma atração mútua. Fomos feitos por amor e para o amor. Amar é a essência da vida. O amor não é somente uma vontade que brota naturalmente. Amar é antes de tudo um ato de vontade. É preciso apreender a amar. A gente apreende a amar amando. Temos que decidir amar. Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte. (1 Jo 3,14). O amor tem que ser “amor puro”. Pena que o mundo nos trouxe malícia e deturpação... O mundo confundiu tanto amor com sexo!... Fonte: eternamisericordia.com Pascom
LITURGIA Apenas Líder ou Líder e Pastor? A nossa sociedade é marcada pela presença de diversos tipos de líderes que desempenham papeis fundamentais no funcionamento dela: pais, professores, chefes, governadores etc. Mas de onde surge a necessidade de um líder? Devido à necessidade de termos alguém que organize, ponha ordem no grupo, fiscalize, incentive, represente, fale em nome do grupo entre outras coisas. Um bom líder na Igreja ou não é aquele que representa a sua comunidade, é confiante, conhece o potencial do seu grupo, cria metas, organiza e fiscaliza o cumprimento delas, sabe delegar funções. Todas estas características devem estar presentes em todo bom líder, entretanto, existe um tipo de líder que se destaca: o bom pastor. A figura do pastor de ovelhas é tão importante na Igreja que o próprio Jesus atribuiu para si este perfil: “Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e elas me conhecem” (Jo 10, 14). Tendo como espelho Jesus, o bom pastor, todo bom líder precisa acompanhar suas ovelhas, escutá-las, estar perto sempre que puder orar por elas e com elas, ser uma pessoa de oração que procura conhecer e fazer a vontade de Deus e principalmente está disposto a doar a vida pelas suas ovelhas, que é a grande marcar do bom pastor. Hoje, dar a vida pode ser traduzido também como doar o seu precioso TEMPO. Lembre-se do que disse Jesus: “O bom pastor dá a vida por suas ovelhas” (Jo 10, 11b), apenas um bom líder, não. Pais, mães, padres, coordenadores, presidentes, você que é responsável por alguém, doe sua vida, doe seu tempo. Jesus está voltando e vai te recompensar por ser um bom pastor para com as suas ovelhas. Carlos Eduardo, Grupo de Oração Maran atá
JMJ Rio2013 Eu vou! 2012 está acabando e os corações peregrinos batem mais rápido ao passar dos meses. No próximo mês de julho, nós, juventude Brasileira, seremos privilegiados pela oportunidade sediarmos a 13º edição da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que acontecerá no Rio de Janeiro. Tudo começou quando em 1984 o Papa João Paulo II, promoveu o encontro internacional da juventude na Praça de São Pedro, Vaticano. Foi lá que foi entregue aos jovens a cruz peregrina (a mesma que passou por aqui em recife no início do ano, e que continua sua peregrinação pelo Brasil) que juntamente ao ícone de nossa senhora é símbolos da jornada. Desde então os símbolos já passaram por diversos locais. Está chegando a nossa vez de acolher os diversos peregrinos que vem do mundo todo, E mesmo que a jornada aconteça somente no estado do Rio, cada estado acolherá durante a semana que antecede ao evento, uma grande parte dos peregrinos que estarão chegando no Brasil. Ana Karoline, Pascom
CRONOGRAMA PAROQUIAL 22/11 24/11 24/11
Dia de Ação de Graças
Marco Zero – Recife
DNJ – Dia Nacional da Juventude Encontro de Circulo do EJC
Paróquia de Santo Antônio dos Guararapes – Dia Inteiro Na Paróquia Nossa Senhora do Rosário Capela de São Pio X. Pregação: Irmão Cléber Antonio e Missa com padre Edvânio (Vitória) Na Paróquia Nossa Senhora do Rosário Missa da Juventude na Paróquia Nossa Senhora do Rosário
02/12
1ª Tarde Jovem da PJ das 13h às 19h
02/12
Casamento Comunitário
16/12
Pós Encontro do EJC às 14h
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NOVEMBRO: CRISTO, REI DO UNIVERSO
A TRINDADE SANTA Um só Deus em Três Pessoas distintas O Pai, o Filho e o Espírito Santo, possuem a mesma natureza divina, a mesma grandeza, bondade e santidade. Apesar disso, através da história, a Igreja tem observado que certas atividades são mais apropriadas a uma pessoa que a outra. A Criação do mundo é mais apropriada ao Pai, a redenção ao Filho e a Santificação, ao Espírito Santo. Nenhuma das Três pessoas Trinitárias exerce mais ou menos poder sobre as outras. Cada uma delas tem toda a divindade, todo poder e toda a sabedoria. E justamente, nesta breve dissertação, constatamos a profundidade do mistério da Santíssima Trindade, ante a complexidade em assimilar a magnitude de Três pessoas distintas formando um só Deus. Trata-se, portanto, de um grande mistério, central da fé cristã. As Escrituras são claras a respeito da Santíssima Trindade, desde o antigo, até o novo Testamento. A festa da Santíssima Trindade é um dos dias mais importantes do ano litúrgico. Nós, como cristãos a celebramos convictos pelos ensinamentos da Igreja, que possui a plenitude das verdades reveladas por Cristo. É dogma de fé estabelecido, a essência de um só Deus em Três Pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. É um mistério de difícil interpretação, impossível, de ser assimilado pelas limitações humanas. DEUS PAI – Não foi criado e nem gerado. É o “princípio e o fim, princípio sem princípio”; por si só, é Princípio de Vida, de quem tudo procede; possui absoluta comunhão com o Filho e com o Espírito Santo. Atribui-se ao Pai a Criação do mundo. DEUS FILHO – Procede eternamente do Pai, por quem foi gerado, não criado. Gerado pelo Pai porque assumiu no tempo Sua natureza humana, para nossa Salvação. É Ele Eterno e consubstancial ao Pai (da mesma natureza e substância). Atribui-se ao Filho a Redenção do Mundo. DEUS ESPÍRITO SANTO – Procede do Pai e do Filho; é como uma expiração, sopro de amor consubstancial entre o Pai e o Filho; pode-se dizer que Deus em sua vida íntima é amor, que se personaliza no Espírito Santo. Manifestou-se primeiramente no Batismo e na Transfiguração de Jesus; depois no dia de Pentecostes sobre os discípulos. Habita nos corações dos fiéis com o dom da caridade. Atribui-se ao Espírito Santo a Santificação do mundo.
A solenidade de Cristo Rei, quanto à sua instituição, é muito recente. Foi estabelecida pelo Papa Pio XI em 1925, em resposta aos regimes políticos ateus e totalitários que negavam os diretos de Deus e da Igreja. O clima em que nasceu a solenidade é, por exemplo, o da revolução mexicana, quando muitos cristãos enfrentaram a morte gritando até o último suspiro: «Viva Cristo Rei». Mas, se a instituição da festa é recente, não é assim seu conteúdo e seu ideal, que é antiga e nasce, pode-se dizer, com o cristianismo. A frase «Cristo reina» tem seu equivalente na profissão de fé «Jesus é o Senhor», que ocupa um lugar central na pregação dos apóstolos. A passagem evangélica é a da morte de Cristo, porque é nesse momento quando Cristo começa a reinar no mundo. A cruz é o trono desse rei. «Havia acima dele uma inscrição: ‘Este é o Rei dos judeus’». Aquele que nas intenções dos inimigos devia ser a justificação de sua condenação era, aos olhos do Pai celestial, a proclamação de sua soberania universal. Para descobrir como a aproximação desta festa nos toca, basta recordar uma distinção simplíssima. Existem dois universos, dois mundos ou cosmos: o macrocosmo, que é o universo grande e exterior a nós, e o microcosmo, ou pequeno universo, que é cada homem. A própria liturgia, na reforma que seguiu o Concílio Vaticano II, sentiu a necessidade de mudar o acento da festa, enfatizando seu aspecto humano e espiritual, mais que o – por assim dizer – político. A oração da solenidade já não pede, como fazia antes, que «se conceda a todas as famílias do mundo submeter-se à doce autoridade de Cristo», mas, que «toda criatura, livre da escravidão do pecado, sirva à vossa majestade e vos glorifique eternamente». No momento da morte de Cristo, lê-se na passagem evangélica – recordemos –, pendia sobre sua cabeça a inscrição «Jesus é o Rei dos judeus»; os presentes o desafiavam a mostrar abertamente sua realeza e muitos, também entre os amigos; esperavam uma demonstração espetacular de sua realeza. Mas Ele escolheu mostrar sua realeza preocupando-se por um homem solitário e malfeitor: «Jesus, lembra-te de mim quando estiveres em teu reino. Respondeu-lhe: ‘Em verdade te digo, hoje mesmo estarás comigo no paraíso’». Nesta perspectiva, a pergunta importante que devemos fazer na solenidade de Cristo Rei não é se Ele reina ou não no mundo, mas se reina ou não dentro de mim; não se sua realeza está reconhecida pelos Estados e pelos governos, mas, se é reconhecida e vivida por mim. Cristo é Rei e Senhor da minha vida? Quem reina dentro de mim, quem fixa os objetivos e estabelece as prioridades: Cristo ou algum outro? Segundo São Paulo, existem duas formas possíveis de viver: ou para si mesmo ou para o Senhor (Rm 14, 7-9). Viver «para si mesmo» significa viver como quem tem em si mesmo o próprio princípio e próprio fim; indica uma existência fechada em si mesma, orientada somente pela própria satisfação e glória, sem perspectiva alguma de eternidade. Viver «para o Senhor», ao contrário, significa viver por Ele, isto é, por e para sua glória, por e para seu reino. Trata-se verdadeiramente de uma nova existência, frente à qual a morte perdeu seu caráter irreparável. A contradição máxima que o homem experimenta desde sempre – aquela entre a vida e a morte – foi superada. A contradição mais radical já não é aquela entre «viver» e «morrer», mas, entre viver «para si mesmo» e viver «para o Senhor». Fonte: blogpaulinos.com
Padre Cantalamessa
PASTORAL DO DÍZIMO
“O dízimo nos leva a um desafio, uma promessa e bênçãos. Faça a experiência, diz o senhor dos exércitos”. (Mal 3, 10-12)
Pascom
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ANIVERSARIANTES DO MÊS 02. Maria do Socorro Pereira 04. Diva Maria Neto da Luz 07. Maria de Fátima de Moura
10. Izabel de Lima Alves 10. Rosilda Cordeiro Dias 10. Elias (Vicentinos)
12. Maria Cícera da Conceição 14. Renato Bezerra da Silva 20. José Raimundo dos Santos
Irmãos paroquianos procurem a Pastoral do Dízimo e a Pascom para atualizar seus dados!
ORANDO COM A PALAVRA [Lectio Divina] Você já está preparado? Lembra-se de como iniciar a Leitura Orante? Prepare um espaço dedicado à Palavra de Deus, deixe-a em destaque. Depois INVOQUE o Espírito Santo, cante e peça que o Pentecostes aconteça no seu lar. Depois LEIA atentamente a Palavra, o texto Bíblico. Logo após MEDITE examinando cada versículo e se possível relacionando-o com outros textos da Palavra. CONHEÇA a palavra interpretando-a a luz da tradição, do que diz a Igreja e seus doutores. Por fim converse com Senhor, louve, exalte, cante salmos, hinos, deixando a Palavra iluminar a sua vida. Vamos lá! Nesse mês meditaremos alguns temas abordados pelo nosso Papa na Carta Apostólica Porta Fidei com a qual foi proclamado ANO DA FÉ. Estudo 1. A Porta da Fé, que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. (At 14,27) Estudo 2. Atravessar essa Porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. Este caminho tem inicio no nosso Batismo, pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai. (Rm 6,4) Estudo 3. O caminho iniciado está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna, fruto da ressurreição do Senhor Jesus, que com o dom do Espírito Santo, quis fazer participantes da sua própria glória quantos creem n’Ele. (Jo 17,22) Estudo 4. Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor: o Pai, que na plenitude dos tempos enviou seu Filho para nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo, que guia a sua Igreja através dos séculos enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor. (1 Jo 4,8)
Lançado na Jornada Mundial da Juventude, o YouCat tem sido a nova sensação dos jovens católicos de todo o mundo. Segundo Dom Rino Fisichella, do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, “o Papa Bento XVI se interessou desde o começo desta iniciativa. Ele percebeu que era importante e se interessou, seguiu, encorajou-a até o fim e escreveu o prefácio que dá dinâmica ao “YouCat” para toda a Igreja, para todo o mundo,” diz o bispo. Percorrendo todo o mundo, distribuído em mais de seis idiomas e com mais de 700 mil exemplares já vendidos, o Youcat (abreviatura de Youth Catechism – Catecismo Jovem) consiste no Catecismo da Igreja Católica. Numa linguagem simples, o livro prova que também os jovens estão cada vez mais interessados pelo magistério da Igreja Católica. O padre Federico Lombardi o descreve como “um ‘milagre’, cujo objetivo é continuar falando de Jesus aos jovens de hoje.” A obra é composta por 527 perguntas e respostas diretas que abordam assuntos da vivência cotidiana da fé católica, respondendo as principais dúvidas dos jovens. Para agradar ainda mais o público a qual ela é destinada, o YouCat possui imagens coloridas e um design moderno. Fonte Blog Canção Nova
Rafael Barbosa, Pascom PATROCINADORES
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Vera, Alexandre e Família!
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