Catavento N.º 16 Série II 2015/2016 2.º período

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Catavento N.º 16 Série II 2015/ 2016 2.º Período

Índice Editorial …………….……… 1 - 2 Semana dos Afetos …….… 2 Animar o Recreio ………..… 3

EDITORIAL

Comer bem dá saúde ….… 4

A escrita como um ato de cidadania 2016, novo ano! Dia de Reis, carnaval, dia de S. Valentim, exposições, visitas de estudo, entre tantas atividades: o jornal da escola é um meio democrático a que todos temos acesso para comunicar o que se passa no agrupamento. Neste número, o Catavento quer refletir com os seus leitores. Ora, vejamos: há quatro tipos de jornais: o jornal-arquivo pretende ser um espelho do trabalho realizado, e o objetivo é recordar esse mesmo trabalho; o jornal institucional é o “porta-voz” oficial da escola; o jornal “tecno” esmera-se no grande cuidado com o grafismo e a apresentação; e o jornal informativo tem como objetivo melhorar a informação interna da organização. Assim, a diversidade de publicações escolares existente reflete a apetência e o dinamismo estabelecido entre alunos e professores. O jornal escolar pode aproximar alunos de professores, ultrapassando e abolindo barreiras, construindo um novo paradigma de relacionamento, promovendo e desenvolvendo a aprendizagem, a investigação, a leitura e a escrita.

Educação Especial .….…… 5 Segurança na Internet ……………………...…………….. 6 - 7 Inglês e eTwinning …….…. 8 Escrita Criativa ……... 9 - 11 As Injustiças Sociais …………………………………. 12 - 14 As Lágrimas de uma Adolescente …………………. 15 IX Olimpíadas da História …………………………………………. 15 Pedro Seromenho … 16 - 17

Certo é que um jornal escolar resulta, na maior parte dos casos, de um trabalho colaborativo entre vários elementos da comunidade educativa: através da produção de jornais escolares são criados fortes elos de ligação e comunicação – pensemos, também, na nossa língua materna.

O Carnaval na Escola …… 18

O jornal escolar pode contribuir para a coesão da comunidade educativa, pois é um desafio à participação dos alunos, mas também dos pais destes. Esta participação permite o desenvolvimento de um sentimento de pertença e de identidade em relação à escola.

Música na Escola …………. 19

Visita de Estudo e Oceanário ……………………... 18

Mais Atividades ………….. 20

Nós, os professores, temos um papel fundamental neste ato de comunicação.

Feliz PÁSCOA Composto e impresso no Centro de Recursos do Agrupamento de Escolas de Borba

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Enquanto educadores compete-nos fomentar a escrita como um ato de cidadania, visando informar e formar leitores atentos, interessados, despertos para os factos que ocorrem à sua volta. Os alunos são agentes importantes neste processo de dar a conhecer os projetos em que estão envolvidos, as iniciativas que desenvolvem, as experiências científicas e pessoais por que vão passando. Em suma, e em modo alentejano: não precisamos de andar inchados, nem à pendura. Não queremos andar com a mosca, nem aos caídos, nem de trombas. Muito menos arranjar lenha para nos queimarmos. O Catavento quer um lugarzinho como cidadão – aqui e agora: escola de Borba, Alentejo. É urgente um Clube de Jornalismo! Porquê? Para dar a conhecer à comunidade educativa os seus valores, a ideia de visão e de missão? Para melhorar o sentimento de pertença e de identidade? Para melhorar o entendimento da comunidade educativa? Para aumentar a satisfação de todos os intervenientes no processo educativo? Para promover o aumento da qualidade de todas as relações interpessoais? Para consolidar a identidade da organização (escola)? Para definir a imagem externa da mesma? Deixamos as questões em aberto.

Boas Leituras e uma Páscoa Feliz! Prof.ª Maria João Brinquete

SEMANA DOS AFETOS Na semana de 15 a 19 de fevereiro, os alunos do Pré Escolar e da UAAM desenvolveram o projeto “A SEMANA DOS AFETOS” . Durante dias partilharam-se carinhos e emoções com a comunidade escolar e com a família, expressando essas manifestações através das mais variadas atividades. A peça de teatro “A RAINHA FELIZ “realizada pelos alunos de cinco anos da sala da Educadora Lurdes foi o culminar do projeto. Educadoras do Pré Escolar e UAAM

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AMIMAR O RECREIO COM JOGOS TRADICIONAIS ANIMAR O RECREIO BRINCAR, BRINCAR & BRINCAR Que linda falua, que lá vem, lá vem, é uma falua, que vem de Belém. Eu peço ao Senhor Barqueiro que me deixe passar, tenho filhos pequeninos não os posso sustentar. Passará, não passará, algum deles ficará, se não for a mãe à frente, é o filho lá de trás. Os jogos tradicionais são uma herança cultural, é nossa preocupação transmiti-los aos nossos alunos. A hora do recreio é um momento de excelência para serem dinamizados. Trazer até às crianças de hoje esta herança cultural é fundamental. É preciso voltar a ensinar às crianças a viver na escola de brincadeira, onde todos aprendemos lições de vida que jamais esqueceremos. Trazer aos nossos alunos os velhos jogos de ontem é, certamente, a mais divertida lição de história que podemos passar às nossas crianças. Os jogos tradicionais transmitidos de geração em geração transportam um valioso legado cultural que importa preservar e dar a conhecer. Em parceria com o Município de Borba (Rede Social Borba), a escola está empenhada em desenvolver um projeto nesse sentido. Queremos os nossos alunos felizes e a brincar! Somos nós que temos o dever de mostrar e educar as gerações futuras relembrando muitos valores fulcrais para uma sociedade de mais humanidade. Os jogos tradicionais são sem dúvida um grande veículo de apelo à amizade e ao companheirismo, à partilha e ao mesmo tempo que promovem o pleno desenvolvimento de criança. Educ. Maria do Carmo Cavaco

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COMER BEM DÁ SAÚDE A escola colabora com a LPCC – a educação para a saúde e a prevenção da doença A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), acompanhando as preocupações da atualidade, está empenhada em fomentar hábitos saudáveis na alimentação dos mais novos. Com este objetivo, surge a 3ª edição da campanha “Comer bem dá Saúde”, desenvolvida para as crianças do 1º ciclo do ensino básico, ou seja entre os 6 e os 10 anos de idade. Durante cinco 5ªs feiras de fevereiro e março, pretendemos promover no almoço dos mais novos, no refeitório da escola, um alimento saudável de acordo com o seguinte calendário: 18 fevereiro - brócolo (ou couves, espinafres, nabo, repolho); 25 fevereiro - água; 3 março - maçã (ou morangos, framboesas, ameixas, laranjas, romãs, uvas); 10 março - leite/iogurte; 17 março - cenoura (ou abóbora, brócolos, couves);

Educ. Maria do Carmo Cavaco

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Preparação para o Dia do Magusto

EDUCAÇÃO ESPECIAL …o que se passa na UAAM

Fizemos Doce de Marmelo

NO NATAL FOMOS À TURMA….OFERECER PRENDINHAS...E RECEBER AS NOSSAS 

Primeiro Cortar

Depois Provar

ADORÁMOS

As Nossas Brincadeiras / Fomos Todos ao Desfile de Carnaval

OS NOSSOS TRABALHOS

No final oferecer

HORA DE TRABALHAR……

FESTA da VINHA e do VINHO

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INTERNET SEGURA Na semana de 1 a 5 de fevereiro decorreram na escola várias sessões de sensibilização sobre o tema “Internet Mais Segura” dirigida aos alunos do 1º e 2º ciclos do ensino básico e aos encarregados de educação. No dia 2 de fevereiro 2016, celebrou-se o dia da Internet Mais Segura onde, em parceria com os colaboradores da Microsoft, voluntários de ONGs militares da Escola Segura da Guarda Nacional Republicana (GNR) e outras instituições parceiras, o Agrupamento de Escolas de Borba desenvolveu esta ação no contexto da Cidadania e Responsabilidade Social aliada à área da Educação. Elsa Rolo A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) tem transformado profundamente a maneira como as pessoas vivem – como aprendem, trabalham, ocupam os tempos livres e interagem, tanto nas relações pessoais como com as organizações. A par de todas as possibilidades e benefícios da utilização das TIC, nomeadamente no acesso ao conhecimento, na colaboração entre pessoas e organizações, na inclusão social e na criação de riqueza, é necessário assegurar, como para qualquer outro meio de interação, mecanismos e estratégias apropriados para minimização de eventuais abusos ou ilegalidades que ocorram com a utilização destas tecnologias.

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A SEGURANÇA NA INTERNET A internet é um mundo de acesso ao conhecimento (quando bem utilizado) a bens e serviços, mesmo nos lugares mais isolados. O simples acesso a dados aumentou e contribuiu para o bem-estar e qualidade de vida da população, no entanto revelou perigos que se encontravam escondidos, nomeadamente o "roubo de identidade", de "dados pessoais", burlas, ataques pessoais, promoção do crime e da violência, difamação, entre outros. O projeto Seguranet do Ministério da Educação promove a utilização da internet em segurança, tendo o sitio web: jogos, noticias, conselhos, divididos em seções para alunos, professores e encarregados de educação, tendo neste momento a mascote: "Pisca" a ajudar a compreender comportamentos assertivos no domínio da utilização da internet. A "Segurança na Internet" tem sido a temática das aulas de Educação para a Cidadania, promovendo comportamentos face a utilização da internet em diferentes contextos e ambientes para retirar todas as potencialidades, mas também conhecer os perigos e as formas de reagir assertivamente. Realizamos discussões, pesquisa, uma exposição de cartazes e um concurso para testar quem sabia desta temática. Saber como lidar com as adversidades constitui uma mais valia. Mais informações em… Prof.ª Elisabete Fiel

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INGLÊS e eTwinning ClicktheWorld – Somos cidadãos do Mundo

. Na sequência de uma formação com a professora Elisabete Fiel sobre a plataforma

colaborativa eTwinning e, depois de aprovação de um projeto intitulado "ClicktheWorld", os alunos do 3º ano de escolaridade tiveram oportunidade de produzir e escrever postais de Natal e trocá-los com uma escola de Ancara, capital da Turquia. Todos os alunos puseram os seus conhecimentos de inglês em prática e com muita imaginação e criatividade natalícia desenharam e decoraram os seus postais. Entretanto, também já receberam os postais dos alunos do ÇukurambarDoğaKoleji! Que bom que foi comunicar em Inglês, aprender um pouco sobre a Turquia, aprender algumas expressões em língua turca e ensinar algumas expressões em língua portuguesa! Somos cidadãos do mundo!

Prof.ª Nádia Raminhos

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ESCRITA CRIATIVA: VIAGENS NO IMAGINÁRIO Londres, 18 de novembro de 2015 Querida amiga, Olá minha querida amiga Catarina, este fim de semana fui a Londres, com as nossas melhores amigas, Joana. R., Daniela e Maria. Foi uma pena não nos teres acompanhado nesta linda viagem. Foi inesquecível e memorável, claro … Um dia, repetimos com toda a certeza e desta vez tu virás connosco, vou-te contar como foi a nossa viagem maravilhosa à incrível cidade de Londres. Visitámos o centro comercial. Tinha roupas inesquecíveis, ias adorar. Mas ainda melhor, visitámos o Big Ben. Uau! Foi impressionante! Era enorme, com uma altura que não dá para imaginar, largura espetacular … Vais adorar o que te trouxemos. Está descansada que não nos esquecemos de ti. Comprámos-te uma lembrança de Londres, muito gira. Visitámos tantos sítios, monumentos, etc… Bem, o mais interessante, sabes o que foi? É que encontramos o nosso amigo Pedro e foi uma surpresa, tanto para nós, como para ele, não estávamos à espera. Com ele foi tudo mais fixe, pois fomos ao Museu Britânico, muito giro e descobrimos que foi o primeiro grande museu público, gratuito e nacional em todo o mundo. Havia lá máscaras astecas, moedas de período helenístico, esculturas egípcias, gregas, pedra de roseta e partes do Pártenon de Atenas, foi brutal, aprendemos muito. Visitámos também o Palácio de Buckingham, esse então… Espetacular, fora do normal, coisas muito chiques… Acerca deste palácio, descobrimos que a rainha preferiu o Palácio de Windsor. Para visitarmos novamente estes sítios é melhor ser no mês de agosto ou setembro e para o ano cá estaremos. Beijinho da tua querida amiga, Joana Godinho, n.º10, 7ºC

Rio de Moinhos, 21 de dezembro de 2014 Querida amiga Maria,

Estou a escrever-te esta carta para te contar uma aventura duma ida à Serra da Estrela. No fim de semana passado, eu, o meu irmão e os meus pais decidimos ir à Serra da Estrela praticar um desporto na neve e bastante divertido, ski. Nunca tinha experimentado, realmente é um desporto frio, mas engraçado. Como sabes, eu gosto muito de aventuras e de desafios, por isso decidi tentar descer a montanha mais alta da pista de ski, fiz “sku”. Quando cheguei ao fundo da pista, quase que vim a rebolar, mas foi uma sensação divertida, única e fria. Voltei a experimentar. Desta vez mais confiante e com mais cuidado, consegui descer a pista toda, acabando por cair no final. Fiquei a conhecer um pouco deste desporto e espero voltar a praticá-lo com mais experiência. Muitos beijinhos e abraços da tua amiga, Joana Ratado, n.º9, 7ºC

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ESCRITA CRIATIVA: VIAGENS NO IMAGINÁRIO Golden City, 28 de agosto de 2015

Querida Caroline, Adorei a semana que passámos em tua casa e já agora muito obrigada pela tua hospitalidade e por nos teres mostrado a tua linda cidade. A vossa gastronomia é excelente e amei as praias de areia dourada e fina, com água cristalina e morna…. Quem me dera ter ficado aí mais algum tempo para poder explorar melhor a cidade. A única coisa desagradável foi o facto de estar uma guerra a decorrer… Bem, o teu planeta não é o único a estar em guerra; o meu também está, mas as guerras aí em Úrano são bem diferentes das guerras na Terra, porque morrem muitas menos pessoas e o caos não é tão grande, mas mudemos de assunto, pois acho que este é muito triste. Nem imaginas o que aconteceu assim que entrámos na nave e descolámos! Os meus amigos começaram a falar tanto de ti, a elogiarem-te e essas coisas. O mesmo aconteceu com as minhas amigas, começaram a falar dos rapazes que aí tinham conhecido; ia dando em maluca de tanto ouvir falar das pessoas de Úrano…. AHAHAHA!!!! Gostava tanto de ter ficado aí mais tempo, mas quem sabe se para o ano que vem não voltaremos. O que achas? Fico à espera da tua resposta. Até lá…

Um grande beijo de todos nós!

Maria Coxixo , n.º13, 7ºC 13 de agosto de 2015

Olá Duarte, Este fim de semana, finalmente, concretizei o meu sonho, fui a New York. Visitei todos os sítios possíveis, fui a todos os museus e a muitos restaurantes, mas o meu preferido foi, sem dúvida alguma, o restaurante chinês; andei pela cidade toda e também pelos arredores, é tudo muito grande, havia táxis em todo o lado, o trânsito era infernal. Quando cheguei ao meu quarto de hotel, a vista era gigante, via-se a cidade toda, o quarto tinha uma pequena piscina lá dentro, tipo um spa e dois quartos enormes. No domingo, fui ao Central Park e demos umas voltas de bicicleta; fui também visitar a estátua da Liberdade e a Times Square, havia tanta publicidade que fiquei tonto. Adorei. Quando voltei, parei em Londres para mudar de avião, mas houve uma complicação e o avião só partia cinco horas depois, por isso aproveitei para ir visitar o teu irmão. Foi o melhor fim de semana de sempre. Abraços, Pedro Bilro, n.º18, 7ºC Composto e impresso no Centro de Recursos do Agrupamento de Escolas de Borba

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ESCRITA CRIATIVA: VIAGENS NO IMAGINÁRIO Lisboa,24 de setembro de 2015 Caro amigo, Neste fim de semana, fui visitar Londres, gostei bastante da cidade pelas variadíssimas coisas nela existentes. Os britânicos são muito simpáticos e acolhedores. Fiquei hospedado no hotel “Queen Elizabeth”, um hotel muito calmo nos subúrbios de Londres, longe da agitação londrina. Logo no primeiro dia da minha estadia na capital britânica, fui visitar o Museu de História Natural de Londres, o qual gostei bastante pela enorme variedade de coisas que se podiam observar. Nesse mesmo dia, fui visitar o “The London Eye”, a enorme roda gigante na berma do Rio Tamisa e o “Sea Life London Aquarium”. No segundo dia, fui visitar o palácio de Buckingham, o Big Ben, a Torre de Londres e o Museu Madame Tussaud, reconhecido por ter as mais emblemáticas figuras da história representadas em cera. Por fim, regressei a Lisboa. Não gostei muito do regresso, porque a viagem de avião foi aborrecida e os aeroportos estavam numa confusão. Gostei muito de Londres e adorava lá voltar. Do teu querido amigo, Pedro Curvo, n.º17, 7ºC

AS INJUSTIÇAS SOCIAIS Vivenciar situações de injustiça nunca é bom, mas o que é certo é que nos torna mais críticos e dá-nos força e vontade para mudar aquilo que está errado. Por exemplo, uma das situações de injustiça mais frequentes na sociedade de hoje é a diferenciação entre as pessoas ricas e pobres, ou seja, umas são tratadas de uma forma e outras doutras, quando todos temos direitos e deveres iguais. Apresentar medidas para alterar esta situação nunca é fácil, pois não podemos alterar a forma de pensar de um ser humano, podemos é ajudar a mudar, tudo dependendo do caráter e da personalidade de cada pessoa. Podemos ajudar a denunciar logo no momento, ao dizer ‘’isso não está certo…’’, ‘’deves fazer assim…’’, ou seja, chamar à atenção, repreender. Porém, o primeiro passo deve ser feito connosco, pois não podemos repreender aquilo que também fazemos. Temos que tentar ser sempre melhores, distinguindo aquilo que é errado e o que é correto. Esta é a minha opinião relativamente a casos de injustiça, que nunca são bons de vivenciar, mas que existem na sociedade de hoje. Ana Genebra, nº4, 9ºC Composto e impresso no Centro de Recursos do Agrupamento de Escolas de Borba

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AS INJUSTIÇAS SOCIAIS Injustiças? Ocorrem a toda a hora, todo o minuto, todo o segundo. Já vivenciei e assisti a uma imensidão delas. Quando cito a palavra “injustiça”, associo de imediato a uma outra palavra, “medo”. E porquê medo? Porque a sociedade tem medo de agir, de se opor e de enfrentar a causa. De certo modo, esta atitude é normal, porém não é “aceitável”, pois quem comete a injustiça exerce um certo poder para a realizar. A injustiça que mais me afeta na sociedade é a violência e esta é tripartida em Bullying, violência doméstica e maus tratos/exploração infantil. As vítimas destes abusos têm por norma algum tipo de fragilidade, o que as torna alvos fáceis; nestas circunstâncias, reflete-se perfeitamente o que ainda há pouco foi referido, o medo, o certo poder que o agressor exerce na vítima e o medo de agir. As soluções para estes problemas são raras e para as tomar é preciso ter coragem; a vítima tem que tomar uma atitude, caso contrário a injustiça permanecerá. Infelizmente este problema é comum e cada vez mais praticado em pessoas que são inocentes e são presas fáceis em mãos de gente sem coração, nenhuma compaixão e sem um pingo de bondade. Beatriz Canhoto, nº3, 9ªA Chamo-me Carlota. Sou uma mera estudante. Ainda tenho muito para ver, para descobrir, para aprender. Mas se há algo de que já me apercebi existir e em que penso regularmente é nas injustiças sociais. Uma delas é a desigualdade no mercado de trabalho. Não concordo com o facto de ex-presidiários terem dificuldade em arranjar emprego. Essas pessoas provavelmente assaltaram um banco, mataram alguém, extorquiram dinheiro, mas arrependeram-se. Por vezes, os erros transformam-se em lições de vida. Elas têm uma família para sustentar. Têm o direito de desfrutar finalmente das suas vidas. E aqueles que têm deficiências motoras? Porque razões são vistos como “parasitas” da sociedade? Eles têm os mesmos direitos que qualquer pessoa dita “normal” e há milhares de formas de os adaptar ao trabalho em questão. Basta ter um pingo de consciência e compaixão. Porque é que as pessoas que usam piercings ou tatuagens não podem ter certos empregos? São componentes pessoais. Não fazem delas menos hábeis. Ou por que razões pessoas que já foram dependentes de álcool ou de drogas são vistas como fracas? Inúteis? Mas, de todas elas, a mais ridícula é o facto de os negros terem menos oportunidades que os brancos. A cor da pele não determina competências. A verdade é que criticamos a sociedade, mas somos parte dela. Tu, que estás a ler isto, faz algo para mudar! Põe o teu lado preconceituoso de parte e contribui para que estas pessoas tenham os devidos direitos. Carlota Bravo Xarepe, nº4, 9ºA Problemas da Sociedade Uma das situações mais injustas a que assisto na sociedade é a desigualdade entre géneros. A injustiça que advém da diferença de salários entre homens e mulheres com a mesma profissão entre outros “inconvenientes” é, na minha opinião, um dos maiores problemas na sociedade e sempre foi; embora tenha vindo a melhorar com o passar dos anos, não estamos nem um pouco perto da igualdade que faz com haja justiça. Composto e impresso no Centro de Recursos do Agrupamento de Escolas de Borba

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AS INJUSTIÇAS SOCIAIS A solução para este problema está na divulgação do feminismo que, infelizmente, se tornou numa palavra com uma conotação negativa. Sinceramente não entendo o porquê, visto quem alguém que se assume como feminista é alguém que acredita na igualdade social, económica e política entre géneros. Esta palavra é tantas vezes confundida com o movimento que tem como nome femismo e se baseia no comportamento que coloca o sexo feminino em superioridade ao masculino. Sabendo isto, admito que, ao ver algumas mulheres dizerem que não são feministas, porque respeitam os homens ou porque não se acham superiores ao sexo masculino, faz-me confusão e só me faz entender a falta de cultura que atinge esta sociedade. A desigualdade deve -se, em grande parte, ao lapso de informação por parte da população. Feminismo, que tantas vezes é apontado como um movimento sexista, deveria ser divulgado e alguns problemas da sociedade estariam resolvidos, visto que, numa sociedade “dominada” por homens, não há nenhuma ferramenta mais eficaz do que o empoderamento das mulheres. Carolina Pedreiro, nº5, 9ºA É verdade que, no mundo em que vivemos, todos os dias acontecem imensas situações de injustiça. Contra os homossexuais ou contra pessoas com excesso de peso; até mesmo contra pessoas com problemas de visão e que necessitam usar óculos. Mas porque é que, em vez de criticarem a orientação sexual, peso e problemas dos outros, não se rebaixam a si mesmos? Desde sempre, existiu o “lado bom” e o “lado mau”. O “lado bom”, mais pequeno, obviamente. Se pensarmos bem, todos nós somos maus ou temos um “lado mau”, digamos. O que quero dizer é que, por exemplo: vemos uma rapariga na escola e não gostamos da roupa que traz ou da combinação que fez; não dizemos, porém, a maior parte pensa: “que ridícula!”. Sendo assim, somos do bem ou do mal? Voltando à homossexualidade... Hoje em dia, em pleno século XXI, há pessoas que ainda não aceitam os que gostam do companheiro do mesmo sexo. Porquê? Escolhemos por quem nos apaixonamos? Decidimos a nossa orientação sexual com base no que os outros dizem? Somos todos diferentes, temos que aprender a respeitar as decisões de cada um. Se dois homens se querem casar, que casem! Se duas mulheres querem adotar uma criança, que adotem! Os tempos mudaram. Não podemos, simplesmente, criticar as outras pessoas! O mundo precisa de ajuda e, nós, jovens, somos a sua esperança! Vamos mudá-lo para melhor?

Inês Martins, n.º21, 9ºC Injustiça: ação ou situação que viola os direitos de alguém. Infelizmente, hoje em dia, vivemos num mundo comandado por leis e não por justiça. Agimos de forma irracional para cumprir o que os sistemas nos ditam, sem questionar o que estamos realmente a fazer e comportamo-nos como máquinas, experienciando uma felicidade ilusória, uma felicidade integralmente materialista. Importamo-nos apenas connosco próprios e esquecemos o altruísmo. Uma situação de injustiça que testemunhamos todos os dias é a desigualdade. Desigualdade de Composto e impresso no Centro de Recursos do Agrupamento de Escolas de Borba

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AS INJUSTIÇAS SOCIAIS direitos, desigualdade de géneros, desigualdade de oportunidades. Temos consciência de que a desigualdade existe, mas continuamos a alimentá-la e nada fazemos para lhe pôr um fim. Agimos com resignação como se fosse algo inalterável e algo que nos supera, mas a verdade é que a mudança cabe-nos a nós. Ocupamo-nos com a guerra, gastando dinheiro em armamentos e artilharia para praticar o mal, sem nenhum fim lógico, pois apenas se ganham trivialidades superficiais, quando existem pessoas a morrer à fome e crianças a serem exploradas, podendo utilizar esse dinheiro para praticar o bem, providenciando a todos direitos fundamentais que deveriam ser obrigatórios, e alastrar a justiça. Inês Serol, n.º5, 9ºB Nós vivemos num mundo cheio de injustiças a que não consigo ficar indiferente. Uma das injustiças e provavelmente uma das mais importantes e preocupante é talvez a diferença entre sexos; todos sabemos que os homens são tratados como se fossem mais importantes deixando as mulheres para trás. Há uns anos atrás, esta situação era pior, pois, nós, mulheres, não tínhamos direito a quase nada, nem a votar; esta injustiça continua presente no nosso dia a dia. É verdade que já não existe tanta discriminação, o sexo feminino tem vindo a progredir bastante; atualmente já fazemos praticamente tudo o que os homens fazem. Embora a diferença entre sexos já não se veja muito, os homens continuam a ser tratados e vistos como se valessem mais, por exemplo, tendo um homem e uma mulher o mesmo trabalho, o sexo masculino continua a ganhar mais dinheiro, o que eu acho um absurdo. Penso que isto devia mudar e que nós mulheres somos tão importantes e capacitadas quanto os homens; devemos poder fazer tudo o que eles fazem e sermos recompensadas na mesma quantia. Laura Cristo, nº6, 9ºB Atualmente, desde o mais ínfimo lugar à maior cidade, existem injustiças. No nosso dia a dia, bem as vemos, só que há dois tipos de pessoas: as que as querem e as que não as querem ver. Para melhor explicar ao que me refiro anteriormente, faço o seguinte: quando falar em “injustiças”, estou a especificar exatamente as do direito à alimentação. Retornando. Há aquelas pessoas que veem a pobreza alimentar todos os dias ao irem para o trabalho, mas não podem fazer nada para as ajudar. E depois há as outras que pensam que são mais importantes ou superiores às pessoas que sofrem dessa injustiça e vivem como se elas fossem invisíveis, passando por elas, ignorando-as completamente, como se nada fosse. Todos os dias no mundo morrem à fome pessoas, quer adultas quer crianças, pois nenhuma consegue sobreviver às condições extremas que lhe são impostas. Nenhum governante no Mundo, por mais bondoso e generoso que seja, conseguiria suprimir este problema que cresce de dia para dia. Será possível que haja medidas suficientes para acabar com a carência de alimentos? Será possível que haja equidade na distribuição de alimentos? Poderíamos experimentar tirar aos mais ricos para dar aos mais pobres e assim equilibrar os pratos da balança. Agora deixo-vos esta pergunta para refletirem: achariam justo o vosso vizinho ter mais comida que vocês e não dar nenhuma quando lhe fossem pedir? Mariana Camões, n.º15, 9ºC Composto e impresso no Centro de Recursos do Agrupamento de Escolas de Borba

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AS LÁGRIMAS DE UMA ADOLESCENTE! A adolescência é uma das fases do nosso crescimento, é uma transição de criança para a fase adulta! E eu, ou seja, nós adolescentes, estamos nessa fase! Como a minha mãe costuma dizer, estamos na “fase da parvoeira”, aquela fase complicada da vida em que andamos com as hormonas aos saltos, ficamos muitos sensíveis, pensamos que sabemos tudo, deixamo-nos influenciar facilmente, perdemo-nos de amores, e facilmente alguém nos magoa…Magoa, não fisicamente, mas com palavras, gestos e atitudes, e aí vem o choro que

teima em soltar-se constantemente! Aquele choro que nos fica preso na garganta, no coração e que escoa pelos olhos! Tantas são as lágrimas que escorrem pelo meu rosto: umas por tristeza e desilusão, outras por alegria, raiva, dor, saudade, enfim… por diversos motivos. Muitas das vezes nem nós entendemos o porquê dessas lágrimas, o porquê de nos sentirmos fracos ou impotentes, às vezes mais do que os adultos! Talvez por fazermos facilmente uma tempestade num copo de água!? Importamo-nos com tudo e com todos. Ou será que ser adolescente é mesmo assim? Ser adolescente não é fácil: é muito difícil compreenderem-nos, sabemos o que queremos, mas logo mudados de ideias. Facilmente nos desiludimos com amigos, pais, irmãos, com a própria vida, e, muitas vezes, até connosco. Tantas e tantas vezes engulo as lágrimas, choro calada, e sofro sozinha, para não dar o prazer a ninguém de ver as minhas lágrimas. Qual o adolescente que não o fez? Quem nesta idade não chora? E quando nos perguntam por que estamos a chorar nós respondemos, “por nada”! Então por que choramos? Cristiana Prates 7º A Nº 6

IXª EDIÇÃO DAS OLIMPIADAS DA HISTÓRIA A IXª edição das Olimpíadas da História, atividade promovida pelo Departamento de Ciências Sociais e Humanas, iniciou-se no presente ano letivo com a disputa da fase eliminatória no 5º e 6º ano de escolaridade e também com a fase eliminatória e fase final do Curso Vocacional, que pela primeira vez participou nesta atividade que já entrou no gosto dos nossos alunos. Assim, após uma disputa renhida entre os sete grupos do Curso Vocacional que participaram nestas olimpíadas, saiu brilhante vencedor o grupo formado pelos alunos Luís Marat e Pedro Sapata que se revelaram superiores aos outros grupos, obtendo no conjunto das quatro provas disputadas os melhores resultados. Aqui vão os nossos parabéns aos vencedores ! Prof. Francisco Cardoso

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ANTES DE PEDRO SEROMENHO “Quando cheguei às escolas já os meus livros lá estavam, já os alunos sabiam as minhas histórias. Porque este trabalho começa antes, numa sala de aula, numa biblioteca, num recanto improvisado, muito antes de o autor chegar. (…) por mais depressa que viaje de escola em escola, de lugar em lugar, acabo sempre por constatar que eles já lá estão, que já lá habitam, nas suas casas feitas de livros e de histórias e de tudo o que as crianças possam imaginar, muito antes de eu chegar.” https://www.facebook.com/Bibliotecas-do-Agrupamento-de-Escolas-de-Arraiolos1548894905347030/?fref=nf As palavras de Pedro Seromenho sintetizam, de alguma forma, toda a preparação que a vinda de um escritor à escola exige, trabalho e dedicação: sim, a equipa da biblioteca recebeu e viajou com a leitura de As gravatas do meu pai.

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PEDRO SEROMENHO

DE VOLTA AO NOSSO

AGRUPAMENTO

Pela segunda vez, o Agrupamento de Escolas de Borba recebeu o autor e ilustrador de literatura infanto-juvenil Pedro Seromenho, no passado dia 22 de janeiro. Pequena biografia de Pedro Seromenho Pedro Seromenho, de nacionalidade portuguesa, nasceu em 1975, na cidade de Salisbúria (Harare), República do Zimbabué. Com apenas dois anos de idade fixou-se em Tavira e mais tarde em Braga, onde reside atualmente. Formouse em Economia, mas desde muito cedo demonstrou excepcionais apetências pelo universo da escrita e da pintura, colaborando em inúmeras publicações e exposições como escritor e ilustrador. Entre eles, pode destacar-se “A Nascente de Tinta”, “Por Que é Que os Animais Não Conduzem?”, “O Reino do Silêncio” e “900 – A História de um Rei”. A sua estreia neste evento deverá servir para confirmar mais um grande nome. Este ano, este encontro com o escritor, atividade dinamizada pela BE’s, teve como público-alvo todos os alunos da Unidade de Multideficiência, 1º e 2º ciclos do agrupamento. Foram realizadas 2 sessões: cerca de 330 alunos. Mais uma vez, foi proporcionado aos alunos o contacto com um excelente comunicador que interagiu com plateias interessadas e participativas! Um sucesso! As gravatas do meu pai Esta é a história de um menino que tinha pressa de crescer. Ele achava que, se usasse uma das gravatas do seu pai, se tornaria num senhor alto e importante! Por isso resolveu experimentá-las uma a uma, fossem estas felizes, preguiçosas, apaixonadas, aventureiras ou despistadas. Mas nenhuma condizia com aquilo que sentia.

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CARNAVAL NA ESCOLA Na manhã do dia 5 de Fevereiro, mais de 600 alunos do Agrupamento de Escolas de Borba festejaram o Carnaval. O ponto de concentração aconteceu na sede do Agrupamento, dando-se o sinal de partida cerca das 10:30 h. Depois seguiu-se um desfile pelas ruas de Borba, a que se associaram centenas de pessoas, que nos passeios e nas janelas das suas casas foram contagiadas pela nossa alegria. O tema dos trajes carnavalescos foi proposto pelas Bibliotecas Escolares e inspirou-se na temática revivalista de “ Outros Tempos”. Recuámos no tempo e foi fantástico recordar/conhecer no tempo: ceifeiras, pastores, os “Loucos Anos 20”, os Hippies, os Flintstones e tantos mais… Equipa da BE

VISITA DE ESTUDO AO TEATRO E AO OCEANÁRIO Os departamentos de Línguas e Ciências Sociais uniram sinergias para a visita de estudo do sétimo ano a Lisboa, no dia 26 de Fevereiro. No âmbito da disciplina de português, impunha-se a visita ao teatro, O "Cavaleiro da Dinamarca" de Sophia de Mello Breyner Andersen representado pela Companhia de Teatro "O Sonho" no Auditório do Novo Banco foi fantástico, pela encenação e pela generosidade do grupo, sendo a peça do agrado de todos. A "Volta ao Mundo" é o sonho de qualquer professor de geografia, na impossibilidade de o fazer, a visita ao Oceanário materializa a visita aos oceanos, à fauna e à floresta tropical. O atelier "Um Planeta que Ferve em Muita Água" ajudou a entender alguns dos fenómenos naturais como: furacões, sismos... Prof.ª Elisabete Fiel Composto e impresso no Centro de Recursos do Agrupamento de Escolas de Borba

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MÚSICA NA ESCOLA - RAP O EP Em Frente… JUNIOR ADN Francisco Júnior, aluno da nossa escola, adotou o nome artístico JUNIOR ADN. O rap é o seu leme. RAP/Hip-hop são estilos musicais em que a letra é dita rápida e ritmadamente. Não é novidade para nenhum dos nossos leitores. Junior começou a escrever rimas em 2013. Desde essa data, o ADN não parou! As letras refletem a temática existencial: as oscilações da vida. ADN? Aldeia Da Nora & Avenida Da Nave – o sítio que o viu nascer, a sua marca pessoal. Sonhos: fazer uma mixtape, já iniciada, cujo produto será um CD em formato físico. Onde podemos ouvi-lo? No Youtube https://www.youtube.com/channel/UCNUn1EKBLqFiQ5Uxl6sgl4A No Facebook https://www.facebook.com/Junior-ADN-445814828918078/?ref=bookmarks

Hugo Lobinho, Curso Vocacional

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MAIS ATIVIDADES

EXPOSIÇÃO DE EDUCAÇÃO VISUAL

DA REALIDADE PARA A imaginação Exposição de trabalhos dos alunos de 9.º ano - uma proposta da professora Conceição Mendes

GEOGRAFIAS ...o mundo encerra tesouros a descobrir! Exposição de trabalhos dos alunos de 7.º ano - uma proposta da professora Elisabete Fiel

EQUIPA: Educ. Helena Duarte, Prof. Catarina Ferreira, Prof. João Azaruja, Prof. Maria João Brinquete e Prof. Norberto Alpalhão Composto e impresso no Centro de Recursos do Agrupamento de Escolas de Borba

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