MPMG Notícias n.º 213

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Lucas Borges

Robert Rodrigues

Jarbas Soares Júnior, Joaquim Cabral Netto e Cristina Garabini Robert Rodrigues

Gerenciamento de Projetos (MMGP), que tem como características disseminar, em cinco níveis de maturidade, seis dimensões que contemplam as áreas de processos, pessoas, tecnologias e estratégias. Gestão dos memoriais - Para relatar as experiências vividas na implantação e gestão dos memoriais dos Ministérios Públicos (MPs) onde atuam, participaram o historiador Gunter Axt, de Santa Catarina; e as promotoras de Justiça Velocy Melo Pivatto, do Rio Grande do Sul, e Gisela Pfau, coordenadora do Memorial Desembargador Hélio Cabral, que, em nome do procurador-geral de Justiça de Alagoas, informou que o MP alagoano está à disposição para realizar o próximo Encontro nacional de memoriais do Ministério Público. A coordenadora do Museu e Memorial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Andréa Costa Val, falando ao MPMG Notícias, em nome do desembargador Lúcio Urbano, definiu como fundamental a parceria entre o MPMG e o TJMG na preservação do acervo histórico e do patrimônio imobiliário do estado.

Livro, museu, carta e coral

Marcos Paulo de Souza Miranda Alex Lanza

Francisco Mourão Robert Rodrigues

Logo na abertura do encontro, houve o pré-lançamento da obra Membros ilustres do Ministério Público: homenagem do Ministério Público de Minas Gerais. Ao apresentar a obra, que reúne 13 promotores de Justiça que se tornaram grandes personalidades da vida pública brasileira, o diretor do Ceaf, promotor de Justiça Luciano Badini, ressaltou o orgulho e a responsabilidade que a homenagem desperta hoje. “Fomos precedidos por figuras emblemáticas, com trajetórias inigualáveis”, afirmou. A assessora especial do Ceaf, promotora de Justiça Danielle Arlé, entregou um exemplar aos integrantes da mesa de abertura. Os participantes ouviram bela apresentação do Coral do Ministério Público, sob a regência da maestrina Cristina Belo e, ao final do primeiro dia, visitaram o Memorial do Ministério Público e o Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte. O Encontro se encerrou com a leitura da Carta de Belo Horizonte, que documentou as propostas para a preservação da história do MP brasileiro e o consenso de que o Ministério Público deve promover a defesa do patrimônio cultural nacional mediante a adoção de todas as medidas extrajudiciais e judiciais cíveis e criminais necessárias para coibir qualquer tipo de ameaça ou dano em detrimento dos bens culturais. A Carta propõe medidas como a criação de uma estrutura que zele pela memória do Ministério Público brasileiro no CNMP: a implantação de um programa nacional da memória da instituição e a montagem de uma equipe técnica qualificada na implantação de memoriais.

Eugênio Ferraz

Marivaldo Dantas Robert Rodrigues

Gisela Pfau, Velocy Melo Pivatto e Gunter Axt


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