Agora - 9 de novembro de 2012

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MANAUS, SEXTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2012

CIDADES 3

INGRID FORMOSO/DIVULGAÇÃO

Professores protestam contra edital da Seduc Categoria reclama de prova de obrigatoriedade e ameaça paralisação THIAGO FREIRE

THIAGO FREIRE ��������������� Além da atividade irregular, o ônibus estava em péssimas condições para uso

V8

SMTU apreende ônibus clandestino em Manaus A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) apreendeu ontem, durante operação de fiscalização, um ônibus Mercedes Benz sem autorização para realizar o transporte de passageiros. O veículo foi interceptado na avenida Efigênio Sales, ao lado de um posto

de gasolina desativado. O ônibus de placas BYE 1628 é particular, mas circulava pela cidade recolhendo passageiros e ainda cobrando passagem no valor de R$ 2,50, preço abaixo do cobrado pelos convencionais do transporte coletivo.

C

em professores da rede estadual de educação participaram ontem (8) de uma passeata em diversas ruas do Centro de Manaus. O ato foi em protesto contra um edital publicado pela Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc), que determina a obrigatoriedade da realização de uma prova para validação do tempo de serviço de cada professor. Os professores fazem parte de um grupo que faz oposição à diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam). Liderado pelo professor Marcos Queiroz, o movimento se intitula como “Professores Unificados”. De acordo com Marcos

Durante o protesto, professores pediram destituição de diretoria do Sinteam

Queiroz, esse é o primeiro ato dos professores. “Estamos fazendo esse primeiro ato político de manifestação, mas vamos procurar todos os meios legais. Vamos procurar o poder jurídico ainda este mês”, disse Queiroz. No dia 15 os professores da rede estadual vão participar de um seminário com orientado-

res jurídicos, para saber como proceder para reivindicar seus direitos na forma legal. Segundo Queiroz, esse primeiro movimento vai servir para sensibilizar a classe dos professores. Ele acredita que vai conseguir mais adesão dos profissionais do Estado, e disse que a última consequência é uma paralisação geral.

PONTA NEGRA

MPE recomenda interdição de praia Após instaurar inquérito civil para apurar as mortes por afogamento na praia da Ponta Negra, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM)

recomendou, no início da tarde de ontem, a interdição imediata da praia da Ponta Negra, em Manaus. O órgão enviou ofício ao Instituto Municipal de Ordem

Social e Planejamento Urbano (Implurb), que deve prestar esclarescimento a respeito do assunto. Até ontem, o Implurb ainda não havia sido notificado.


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