A grande roubalheira nas privatizações revelada em livro chamada grande imprensa está silenciosa diante do lançamento do livro de maior sucesso de vendas nas últimas décadas no país. A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Junior, já vendeu mais de 20 mil exemplares em apenas três dias após o lançamento. Um fato inédito, mas a mídia ficou cega, surda e muda - e com o rabo preso. A grande imprensa é sempre tão sequiosa de notícias para derrubar ministros – até mesmo por denúncias não provadas, de bandidos -, parece estar amedrontada em denunciar os caciques do PSDB envolvidos em fraudes bilionárias nas privatizações do governo FHC. Aliás, se houvesse Justiça neste país, FHC e Serra estariam presos após a revelação das denúncias – fartamente provadas – contidas neste livro. O livro está em sua segunda edição e os pedidos estão sobrecarregando a editora, praticamente desconhecida do grande público, a Editora Geração. O jornalista Amaury Ribeiro Jr tornou-se um protagonista da corrida eleitoral de 2010 pelos motivos errados. Ele foi acusado (caiu numa armadilha montada por arapongas) de integrar uma patranha cujo objetivo era quebrar o sigilo fiscal e bancário de integrantes do PSDB e parentes do então candidato oposicionista José Serra. A começar por um fato, ele não havia sido contratado para produzir um dossiê anti-Serra. Trabalhava em um livro sobre as privatizações na era de Fernando Henrique Cardoso, fruto de 12 anos de trabalho. E
mais a documentação a embasar as denúncias desfiadas em 330 páginas de lavagem de dinheiro, as maiores provas já detectado no Brasil.
No livro lançado, e que faz sucesso de vendas, emerge um personagem central comandado por José Serra, o qual movimentava bilhões de dinheiro desviados. Ricardo Sérgio Oliveira, extesoureiro de Serra recebeu dinheiro de Carlos Jereissati, o irmão empresário do exsenador Tasso e hoje um dos principais acionistas da operadora de telefonia Oi. O livro A Privataria Tucana conta a história de como a turma de Serra se deu bem nos anos de 1990. Ricardo Sérgio era o chefe da lavanderia do tucanato. Oliveira mantinha a Andover, uma offshore no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. No Brasil era o principal acionista da Westchester, usava as duas empresas para desviar dinheiro e sem ser incomodados pelas autoridades. Genro de Serra, Alexandre Bourgeois também utilizou um método semelhante de Oliveira, ele havia aberto duas offshores, também nas Ilhas Virgens a Vez Capital e a IConexa Inc, onde era a grande lavanderia
tucana nas privatizações. Amaury Jr, virou protagonista de uma Oliveira recebeu propina de Jereissati, história de espionagem que o colocou no cujo consórcio abocanhou a então Tele centro de uma guerra interna do PT. No livro Norte Leste, a futura Telemar. o crime perde-se nos fatos, os documentos A Privataria Tucana revela usados para mostrar como tucanos o primeiro encontro de Oliveira próximos ao ex-governador José Serra e Jereissati em 1994. O movimentaram bilhões por paraísos empresário tinha entregado fiscais são todos de origem legal e a ele 2 milhões de reais para comprovada. incrementar o caixa da Os fatos levantados pelo jornalista são campanha de Serra, onde baseados em documentos e oficialmente entrou só 95 mil investigações da Polícia Federal, de reais o resto até hoje ninguém polícias e bancos estrangeiros, e pega sabe onde foi parar. pesado na privatização do Banestado, Casado com uma prima de onde figuras de destaque (políticos e Serra, o espanhol foi sócio do empresários) roubaram 19 bilhões do governador na compra de um povo paranaense e continuam impunes, terreno na capital paulista. desfilando nas colunas sociais da Também usava a conta Beacon Hill, do MTR imprensa domesticada local. Bank, principal via da O livro não poupa lavanderia brasileira. No nem o PT. Relata Brasil, o esquema foi guerras internas que desbara-tado, em 2004, atrapalharam a campela operação Farol da panha presidencial de Colina, da Polícia Federal. Dilma Rousseff, e dá Em dois anos foi nome aos bois. depositado mais de 2,5 É uma leitura bilhões de dólares. indispensável para Em 2001 Verônica, aqueles que desejam filha de Serra, ingressou conhecer a verdadeira em uma sociedade, história de corrupção investindo 5 milhões de deste país. dólares do Citcorp, onde A corrupção dos ela era a vicedonos do poder, os presidente da empresa. caciques do PSDB, que Com isso comprou uma jamais são levados às casa de luxo, por 475 mil barras dos tribunais. Este Este livro faz tremer a cúpula corajoso livro dá algumas reais em São Paulo. do PSDB e envolve até Amauri Ribeiro levou pistas, entre as quais a políticos paranaenses 12 anos para publicar os amizade do banqueiro originais de A Privataria Daniel Dantas com Tucana. Na campanha eleitoral de 2010 personalidades poderosas em Brasília.
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O Jornal Água Verde é uma publicação mensal da Editora Associados Cultural Água Verde Ltda, distribuido gratuitamente nos bairros da região Sul de Curitiba. Endereço: rua Brasílio Itiberê, nº 3333 - Curitiba - PR • Fone /Fax: (41) 3528-6264. Filiado ao EarthAction Network e Associação dos Jornais de Bairros de Curitiba.
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Justiça determina fechamento de cancha de futebol por poluição sonora Uma cancha de futebol que perturbava a vizinhança na Rua Otávio Francisco Dias, no bairro Água Verde, em Curitiba, está interditada pela Justiça. A decisão, liminar, atende ação civil pública apresentada pela Promotoria de Justiça do Meio Ambiente da capital, que requereu a interdição do estabelecimento a partir de diversas solicitações de moradores vizinhos da empresa, que denunciavam o barulho gerado no espaço e o estacionamento irregular de veículos por usuários da cancha. O MP-PR verificou ainda que o estabelecimento não tem alvará de funcionamento e de localização. Além da empresa e dos seus responsáveis, a Promotoria de Justiça incluiu o dono do imóvel onde funciona a cancha e alugou o espaço e o Município como partes na ação. O MP-PR pede no mérito do processo a condenação de todos “na obrigação
de indenizar os danos ambientais, por contribuírem direta ou indiretamente na geração da poluição sonora e perturbação do sossego e prejuízos à saúde da comunidade vizinha, por todo tempo que assim atuaram por ação ou omissão. No caso do Poder Público Municipal por não ter agido diante da clandestinidade da situação, isto é, pela omissão no exercício do Poder-Dever de Polícia Urbanístico. No caso dos proprietários por permitirem que seu inquilino, 1º Requerido, exercesse durante todo este tempo atividade clandestina perturbadora da Ordem Urbanística e causadora de poluição sonora, pois se não fosse o contrato de locação nada disto teria ocorrido. O responsável pelo caso é o promotor de Justiça Edson Luiz Peters. A liminar foi concedida pelo juiz Juan Daniel Pereira Sobreiro, da 6ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba.
Durval, ponta-direita do Santos, Maçã e Pelé, em 1962, na Vila Belmiro, em Santos.
O atleticano "Maçã" fala sobre a eleição no CAP Máximo dos Reis, o popular “Maçã”, é morador do bairro Água Verde desde 1954. Trabalhou na Prefeitura, onde entrou através de indicação de Erailto Thielle (que dá o nome ao departamento médico do Atlético), pai do famoso médico Edilson Thielle. Máximo é aposentado da Prefeitura Municipal, membro do Conselho de Inclusão da Polícia Militar do Paraná há mais de 10 anos, presidente da Associação dos Professores e Funcionários do CEBEJA Paulo Freire (no antigo Colégio da PM), fundador do Instituto Afro-Brasileiro do Paraná e membro ativo do Conselho de Segurança do bairro Água Verde. Em resumo, “Maçã” é um líder comunitário muito respeitado e querido pela população. "Maçã" conhece o Atlético desde 1954, na época presidido pelo coronel Manoel Aranha. Ele acompanhou o clube na gestão de Abílio Ribeiro e Jofre Cabral e Silva, “com os quais convivi”. Ele lembra os jogadores de destaque do Atlético nas décadas de 50 e 60: Bororó, Laion, Guará, Sireno, Ivan “cachorro louco”, Sano, Izabelino, Belfare, Damião, Gil (hoje é um empresário de sucesso), depois veio outra geração na década de 70, Tito, Charrão, Almir (sobrinho do Cajú), Celso e Alfredo (filhos do Cajú) . Como você viu o crescimento do Atlético nessas décadas? Maçã – Desde 1954 o Atlético era um clube privilegiado porque a maioria dos governadores do Paraná eram atleticanos, entre eles o Moisés Lupion, o Ney Braga, o então secretário de Educação Mário do Rego Barros (que foi presidente do Atlético), e a maioria dos políticos dominantes da época.
Havia uma tradição de famílias que apoiavam e trabalhavam pelo clube, como a família Gottardi, Cecatto, Julio Araujo, Toco, entre outros. O CAP cresceu em função do crescimento da cidade. Na época Curitiba tinha 250 mil habitantes, e com o passar do tempo conquistou a maior torcida do Paraná. Porque o Atlético foi rebaixado para a segunda divisão neste ano? Maçã – Falta de capacidade da atual diretoria. Contrataram pessoas sem contato com o futebol, muito amadorismo, muitas brigas de interesse para aparecerem. O Atlético passou a ser um dos grandes times do mundo, e pessoas despreparadas usaram o time. O atual presidente não é do ramo e se deixou levar pelas pessoas que estavam em volta dele. As pessoas precisam tomar cuidado para não brincar com o sentimento dos atleticanos; isso não se brinca. Qual a sua opinião sobre o Mario Celso Petraglia? Maçã – Na minha opinião ele é um empresário de sucesso. Eu conheço o Atlético antes dele e depois dele. O Petraglia teve a coragem de investir pesado no Atlético, e o time cresceu tanto que ele deu uma nova vida ao Furacão. A partir da direção do Petraglia o Atlético passou a ser conhecido no mundo inteiro. O que tem hoje na diretoria do Atlético é uma “tropa de ocupação”, porque o Atlético tem nome, e essa diretoria não passa de “tropa de ocupação”, pessoas que chegam depois que está tudo pronto. Para aqueles que desejam um Atlético de destaque, campeão, é preciso votar em Petraglia.
Dicas importantes para a sua tattoo No Lord Tattoo Estúdio, o tatuador Cristiano Fantin se preocupa com cada tatuagem que faz, seja qual for o tamanho ou o estilo. E por isso ele dá algumas dicas importantes para que sua tatuagem fique perfeita, você fique feliz com o resultado e tenha o maior orgulho da sua tattoo nova! Com a chegada do verão aumenta significativamente o interesse das pessoas por uma tatuagem, ou por aquela tatuagem que já é um sonho antigo, mas que só agora veio a decisão de por em prática. E para que junto com a tatuagem venha também muita satisfação com o resultado obtido, a primeira dica é a seguinte: Quando uma tatuagem é feita, são necessários cuidados especiais com a pele, que leva em média uma semana para a cicatrização básica, mas que leva cerca de três semanas para a completa recuperação. Nesse período não é aconselhável tomar sol, tomar banhos de mar etc, pois é muito grande a chance de ter problemas de pele. Portanto se você pretende fazer uma tatuagem agora no verão, certifique-se de que você terá essas três semanas para cuidar da sua tatuagem antes de curtir aquela praia! 2 – DECISÃO IMPORTANTE: Você vai carregar o trabalho do tatuador para o resto da vida, portanto certifique-se de que você está certo da
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sua decisão, visite o estúdio, ligue e marque um horário para conversar com o tatuador antes de agendar a tatuagem, assim você poderá falar sobre suas intenções, ver fotografias dos trabalhos dele, discutir bem a idéia e daí sim agendar a tatuagem. Pode até ser que o desenho nem exista e o artista tenha que criar um para você. Cada tatuador tem um método de trabalhar, Cristiano gosta de conversar bastante com o cliente, pois é difícil ficar desenhando “só” para ver se a pessoa vai gostar, além disso; certos estilos de desenho somente ficam bons se forem feitos direto no corpo do cliente, logo, se a conversa for bem clara e sincera fica bem mais fácil que ambos entrem em um acordo para a realização da tatuagem, e tanto o tatuador quanto o cliente fiquem satisfeitos com o resultado. 3 – EM QUE PARTE DO CORPO SERÁ FEITA A TATUAGEM? Estude muito bem a idéia do que você quer fazer. Isso é tão importante quanto conversar com o tatuador, pois uma vez feita a tatuagem, é muito difícil, dolorido e caro remove-la. Quanto mais bem feita for a tatuagem, mais difícil sua remoção! Escolher a área do corpo que você deseja tatuar também é algo que deve ser bem pensado, pois uma escolha mal feita pode trazer muitos problemas pessoais e profissionais, devendo-se evitar locais muito visíveis como pescoço, mãos,
pulso, rosto etc. Imagine que você não foi contratado (a) porque tinha uma tatuagem no pescoço! 4 – UMA TATUAGEM É UM ARTIGO DE LUXO! Hoje em dia muita gente sabe diferenciar uma tatuagem artística de uma tatuagem mal feita. E uma boa tatuagem é um investimento em algo que você vai carregar para o resto da sua vida! Se você só esta procurando alguém que cobre barato, cuidado! Geralmente quem faz um preço muito baixo não trabalha tão bem assim e dificilmente se preocupa com qualidade e higiene, aí, além de você ficar com uma tatuagem mal feita, ainda corre risco de contrair uma doença, portanto dê mais valor a um bom profissional, pois vale a pena, e você ficará muito mais satisfeito (a)! O LORD TATTOO ESTÚDIO DESEJA A TODOS ÓTIMAS FESTAS DE FIM DE ANO! E UM ANO NOVO MUITO COLORIDO, PRETO E BRANCO, TRIBAL, ORIENTAL, OLD SCHOOL, COM FLORES, BORBOLETAS, DRAGÕES E O QUE SUA IMAGINAÇÃO PERMITIR! UM ABRAÇO A TODOS!!! Lord Tattoo Rua Chile, 1578 - Sala 3 Rebouças - Fone 3383-7810 www.lordtattoo.com.br
A história de sucesso do Açougue Tobias Dia Nacional da Consciência Negra Alunos e professores do Colégio Lamenha Lins organizaram evento em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra, no [último dia 26 na Praça Zumbi dos Palmares, no Pinheirinho. Este evento foi idealizado pelos membros da Equipe Multidisciplinar para Educação das Relações Etnicorraciais do Colégio Estadual Presidente Lamenha Lins e pelo Serviço Social da Industria (SESI-CIC). O objetivo foi centralizar e socializar junto aos demais Colégios e a comunidade, atividades de música, dança, cultura afro-brasileira e mostra de trabalhos (cartazes e telhas decoradas) especialmente confeccionado pelos alunos. Agradecimento especial aos Professores e alunos do Col. Est. Manoel Ribas, pela belíssima apresentação de música, dança e capoeira. Nesta praça há um memorial composto por elementos que permitem ao visitante conhecer um pouco da cultura e da história de cada uma das 54 nações africanas além do foco principal que é a promoção da inclusão e igualdade racial. A equipe Muldisciplinar para Educação das Relações Etnicorraciais é um Projeto que atua nas Escolas Estaduais para implementar a Lei 10.639, através de diversas atividades entre alunos e professores para o conhecimento da Cultura Afro-Brasileira e Indígena e combate ao racismo.
Um dos mais tradicionais e antigos açougues de Curitiba, o Açougue Tobias, tem 30 anos de tradição no mercado. Em décadas passadas ele formava parte de uma rede de 19 açougues na cidade, mas com o passar do tempo a rede ficou reduzida ao açougue no bairro Rebouças, onde o ex-funcionário Valcir de Moraes (na época trabalhava no açougue Tobias Mercês) adquiriu o estabelecimento no bairro Rebouças e os direitos da marca. A experiência de Valcir, que sempre trabalhou nesta área, possibilita a escolha das melhores carnes inspecionadas, os melhores produtos hortifrutigranjeiros, para oferecer aos clientes produtos de alta qualidade. Outro fator importante nas carnes oferecidas pelo açougue Tobias é o grande giro de produtos, permitindo a aquisição diária de produtos frescos e saudáveis. As carnes moídas, por exemplo, são moídas na hora, à vista do freguês, para impedir o armazenamento. O Açougue Tobias trabalha com carnes assadas sob encomenda, carnes frescas, produtos hortifrutigranjeiros e acessórios para churrascos. Atende eventos, levando o churrasco até sua empresa ou residência. Encomendas para Natal e Ano Novo Os assados do Açougue Tobias são famosos pela excelente qualidade das carnes e temperos. Aceita encomendas de carnes assadas para o Natal e Ano Novo, de todos os tipos de carnes, principalmente Pernil de Carneiro, Pernil Suíno, Leitão e Chester. Entregas em domicílios sem taxas, na região de Curitiba. Serviço - Açougue Tobias - www.acouguetobias.com.br Rua Lamenha Lins, 1628 – Rebouças – Fones 3332-2527
Prefeitura licita R$ 181 milhões em obras da Copa
Luciano Ducci e Celso Torquato durante ato de assinatura do decreto que vai permitir a restauração da igreja
Igreja do Portão será restaurada A Igreja Senhor Bom Jesus do Portão agora é uma Unidade Especial de Interesse de Preservação (UIEP). O decreto criando a nova unidade foi assinado nesta segunda-feira pelo prefeito Luciano Ducci e permitirá a captação de recursos por potencial construtivo para restaurar a igreja, parcialmente destruída em um incêndio em 2007. Pelo decreto, a igreja poderá futuramente captar R$ 1,7 milhão em recursos do potencial construtivo, valor estimado para o restauro do imóvel, construído em 1928. “Achávamos que a nossa igreja não teria restauro depois do incêndio. O prefeito Luciano Ducci nos deu o caminho, que permitirá que a comunidade do Portão recupere a sua memória”, disse o pároco da igreja, padre Hilton Soares. O vereador Celso Torquato participou do encontro para assinatura do decreto municipal
e comentou: “já ajudamos a igreja faz um bom tempo e acreditamos que esta tenho sida a melhor solução, pois permite a entrada de recursos para as obras de restauração e, ao mesmo tempo, obriga a preservação.” A classificação da igreja como Unidade Especial de Interesse de Preservação permite a negociação com o mercado imobiliário de cotas de potencial construtivo para captação de recursos. Os recursos serão transferidos à Mitra da Arquidiocese de Curitiba e investidos em obras de restauro. A igreja, que teve parte destruída por um incêndio na manhã do dia 8 de fevereiro de 2007, está sendo restaurada com o apoio da Prefeitura e da comunidade local. Foi inaugurada em 1928 no lugar de uma capelinha de barro do século XX, sendo elevada à paróquia em 15 de dezembro de 1936.
A Prefeitura de Curitiba autoriza neste sábado (17) a licitação de quatro das oito grandes obras do PAC da Copa. A soma dos investimentos chega a R$ 181 milhões. As obras incluem a construção do viaduto estaiado na Avenida das Torres com a Rua Francisco dos Santos, a trincheira da Rua Guabirotuba sob a Avenida das Torres, a reconstrução e ampliação do terminal Santa Cândida e a implantação do SIM (Sistema Integrado de Monitoramento). A autorização se dará no Salão Brasil na prefeitura, às 9h, com a presença da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Com este pacote de obras, Curitiba investe 65% do total previsto de R$ 277 milhões do PAC da Copa. A prefeitura já licitou duas outras obras: a extensão da Linha Verde Sul, no valor de R$ 15,5 milhões, entre o terminal do Pinheirinho e a Rua Isaac Ferreira da Cruz e a requalificação do corredor
Prefeito Luciano Ducci e ministra Gleisi Hoffmann anunciam investimentos
Marechal Floriano. Na Marechal são mais R$ 33,4 milhões em obras que incluem a implantação de ciclofaixa e de pista exclusiva para ônibus até a divisa com São José dos Pinhais. No primeiro semestre do ano que vem, serão licitadas as obras do Corredor Avenida Cândido de Abreu, no valor de R$ 12,1 milhões e a requalificação da Rodoferroviária de Curitiba e seus acessos, obra orçada em R$ 36,8 milhões. Os projetos já estaão em análise pela Caixa Econômica Federal.
Colégio Lysimaco Ferreira da Costa completa 65 anos Em comemoração aos seus 65 anos de atividades, o colégio Lysimaco Ferreira da Costa foi homenageado em sessão solene na Câmara Municipal de Curitiba. A iniciativa foi de um ex-aluno, o vereador Celso Torquato. “Estudei no Lysimaco, onde, inclusive, iniciei minha carrreira política ao ser eleito presidente do grêmio estudantil. Além disso, foi lá que conheci minha esposa, quando fomos colegas de turma no ensino Vereador Celso Torquato e os diretores Normal. Fomos colegas, depois Marconi Burgath e Rosane Ferreira namorados e hoje estamos casados há 45 anos. Por este motivo muito no bairro da Água Verde, tendo formado especial, trago sempre as lembranças desta e educado milhares de pessoas. grande instituição de ensino em meu Atualmente, o colégio conta com cerca coração”, discursou Celso Torquato. de 1.500 alunos, entre ensino Referência de qualidade de ensino fundamental e ensino médio. Ali em Curitiba, o colégio Lysimaco trabalham 60 professores e 30 Ferreira da Costa tornou-se um marco funcionários administrativos.
Espaço da Poesia Antonio Pedro Flores Amaral, morador na divisa dos bairros Água Verde e Rebouças
JANELAS ABERTAS Eu vejo com susto, No prédio vizinho, O frágil arbusto Morrendo sozinho! Já morto madeiro, Outrora tão rijo, Ao pobre salgueiro Endechas dirijo!
O vento madruga, Com sibilos no ar! Que sorte verduga Me obriga a chorar!
És tudo, meu verso, No frágil papel! Contigo converso À vezes com fel!
Tristeza tu cresces - Tenaz escarcéu! – Eu quero benesses Provindas do céu!
Sou ninho deserto Sem doces pipilos! Existem de certo Abrigos tranqüilos!
Vou na correnteza Dos nulos desejos, Vivendo a fereza De horas sem beijos!
Longe das ribaltas Em manso recanto, Carrego bem altas As musas que canto!
Deputados governistas aprovam terceirização de serviços públicos Foi aprovado na Assembleia Legislativa do Paraná na calada da noite, a toque de caixa, um projeto de lei encaminhado pelo governador Beto Richa (PSDB) que repassa serviços na área de saúde, cultura, tecnologia e outros para organizações sociais (OSs), que são ONGs que recebem uma qualificação do poder público, mediante cumprimento de determinadas exigências. A expectativa é de que a lei seja aprovada até o fim do ano. A proposta do PSDB paranaense
prevê a necessidade de um plano estratégico e comprovação de experiência na execução de ações para a área pretendida, entre outras coisas. O detalhamento de cada concessão será feito em um contrato de gestão. O projeto ainda será debatido pelos deputados estaduais. Um exemplo desse tipo de política no Paraná foi implantado na Prefeitura de Londrina, e gerou corrupção desenfreada, além de prejudicar o acesso da população à saúde.
PICHADOR: UM BANDIDO URBANO Nos dias que antecederam o último e famoso ATLETIBA, apareceu aqui no bairro uma boa quantidade de casas e muros pichados, com frases alusivas a torcida dos Fanáticos. Tinta vermelha e em tamanhos garrafais. Minha casa foi (pela terceira vez) uma das vítimas escolhidas. Então, atônito, eu me pergunto? O que leva um jovem (ou um grupo de jovens), sair na calada da noite, munido de tubos de tinta spray a lambuzar paredes, a torto e a direito, sem o menor sentido comunitário ou humanitário, como se fosse um idiota? Além de causar um considerável prejuízo ao proprietário do imóvel, cria um ambiente de desordem e de bagunça generalizada. Com certeza esses rapazes, que imagino entre 15 e 19 anos, ainda são marginais da vida. São pessoas que não possuem a mínima noção de cidadania e de convívio social. E o mais grave ainda, é o descaso que se faz, principalmente pelo poder constituído, em combater essa pilantragem. Penso que as autoridades encaram esse crime como um mal mínimo, que não merece maiores atenções, afinal são só uns meninos se divertindo na madrugada. Em outra ocasião tive a oportunidade de ver na televisão uma entrevista com um prefeito de Nova York, que há alguns anos atrás conseguiu mudar as estatísticas que assinalavam altíssimos índices de criminalidade naquela mega cidade,
baixando-os para patamares civilizados, tornando Nova York uma cidade segura e tranqüila. E um dos segredos básicos que ele adotou para conseguir tal milagre, foi a implantação da “tolerância zero” em todos os atos prejudiciais a vida da cidade, a começar pela eliminação da PICHAÇÃO. Comentava ele, que são esses jovens pichadores que começam a colocar a cidade em risco, através da desordem urbana, da impunidade e do mau exemplo. E que esses meninos, pichadores hoje, estarão realizando roubos de carros, entrando no comércio de entorpecentes, amanhã e, em seguida cometendo assassinatos já dentro do esquema da criminalidade brutal. Aí então, a polícia vai tê-lo como perigo para a sociedade e parte para sua prisão para tirá-lo do convívio da comunidade. Dizia ainda o prefeito “que era muito mais fácil, inteligente e razoável (e muito mais econômico) que essas pessoas, que picham tudo o que vêem, monumentos, prédios, praças, casas, muros, viadutos etc., fossem contidos logo no início de suas arruaças. Assim, todos ganham, inclusive eles mesmos”. Sabemos que a Guarda Municipal tem feito algum trabalho no sentido de conter esses pichadores, prendendo, ou tirando de circulação alguns desses imbecis, mas é pouco. Penso que deve ser uma atividade prioritária e contínua. Quem sabe o prefeito americano esteja coberto de razão.
Beto Richa materializa governo Lerner: privatista e excludente o início do ano, o jornal Gazeta do Povo publicou uma reportagem intitulada “Sim, é lernista”, em referência ao governador Beto Richa. “Durante a campanha, Beto Richa rechaçou a ‘acusação’ de ser lernista. Mas o início de sua gestão guarda semelhanças profundas com o período em que Jaime Lerner foi governador do Paraná, tanto na agenda política quanto na escolha da equipe”, apontou o texto (disponível em goo.gl/lWzdu). A reportagem elencou as semelhanças do início dos dois governos. Da mesma maneira que Lerner, Richa nomeou Cássio Taniguchi como secretário do Planejamento. Pesa contra Richa, entretanto, um agravante: em 1995, Taniguchi ainda não havia sido condenado pelo STF por improbidade administrativa pelo pagamento de R$ 4,9 milhões em precatórios de desapropriação de imóveis não incluídos no orçamento da prefeitura de Curitiba. Assim como o ex-governador do DEM, Richa também criou uma secretaria estadual para a esposa e iniciou o mandato prometendo uma ampla reforma administrativa na máquina pública. Outra semelhança está na base política dos dois governos. Durval Amaral, secretário-chefe da Casa Civil, e Valdir Rossoni, presidente da Assembleia Legislativa, foram líderes do governo Lerner na Alep. O primeiro time do ex-governador do DEM também contava com os deputados Ademar Traiano e Élio Rush, líder e vicelíder do governo Richa na Assembleia, além de Nelson Justus e Plauto Miró. A esquadra que hoje ocupa o núcleo cerebral do governo Richa é a mesma que comandou, na Alep, as votações que configuraram a agenda Lerner no Paraná: o pedágio, as privatizações, a venda do Banestado e o aprofundamento da concentração de riqueza no eixo Ponta Grossa – Região Metropolitana de Curitiba. O prenúncio de que o Estado estaria entrando em uma nova era Lerner se materializou na agenda política adotada por Beto Richa no primeiro ano de seu mandato. O Paraná está diante de políticas que, em vez de diminuir o desequilíbrio econômico e social, deverão potencializar a concentração de riqueza nas regiões mais desenvolvidas. As duas principais ações do governo estadual para estimular o crescimento econômico em 2011 comprovam tal hipótese. O programa Paraná Competitivo e a Agência Paraná de Desenvolvimento não oferecem incentivos diferenciados para indústrias se instalarem nas regiões mais pobres, exatamente aquelas que necessitam da interferência do governo para alavancar o desenvolvimento econômico e social. Que empresa irá escolher a região central ou pelo Vale do Ribeira, se os
Deputado estadual Ênio Verri (PT) incentivos fiscais oferecidos pelo governo são os mesmos para os Campos Gerais, Região Metropolitana de Curitiba, Londrina ou Maringá? A privatização é outro item da agenda lernista inerente ao governo Richa. Escapam, escancaradas, nas entrelinhas dos projetos da Agência Reguladora e das Organizações Sociais um revelador caráter privatista. No episódio dos debates sobre a Agência Reguladora, o governo lançou mão de um sem número de argumentos políticos para tentar legitimar a proposta. Justificativas técnicas, indubitáveis, foram sumariamente esquecidas. Por que a criação de uma agência governamental para regular as estatais, como a Copel e Sanepar, se não abrir a possibilidade para futuras privatizações? O ano de 2011 termina e a sociedade ainda não recebeu a resposta. Os paranaenses também não conhecem ao certo o que está em jogo em relação ao projeto das Organizações Sociais. Por que a absoluta pressa pela aprovação da matéria e a intransigência na recusa ao debate com a sociedade organizada? Um projeto que irá transferir responsabilidades do Estado para organizações privadas, podendo alterar profundamente a configuração do atendimento na área da saúde por um longo período, não deveria ter sido amplamente debatido por toda a sociedade? O governo Richa admite que não. A privatização está travestida nas possibilidades de terceirizações de serviços públicos. A gestão do diálogo, eficiência e transparência, acontece, neste primeiro ano, por força de “tratoraços”, que resultam em medidas obscuras, mas que não conseguem esconder sua essência. O governo Beto Richa se configura na materialização, nove anos mais tarde, do modelo Lerner de gestão, que ficou marcado por ser amplamente nocivo ao Paraná e deixou cicatrizes perenes como os pedágios, as privatizações, a dívida do Banestado e a concentração de riquezas. Enio Verri, o autor, é economista, deputado estadual líder da oposição na Assembleia Legislativa e presidente do PT Paraná.
Dilma lança programa para combater o crack e outras drogas O governo federal lançou na semana passada um conjunto de ações para enfrentar o crack e outras drogas. Com investimento de R$ 4 bilhões, as medidas pretendem aumentar a oferta de tratamento de saúde aos usuários de drogas, enfrentar o tráfico e as organizações criminosas, e ampliar ações de prevenção. Com o mote Crack, é possível vencer, as ações estão estruturadas em três eixos: cuidado, autoridade e prevenção. O Eixo Cuidado prevê a ampliação e qualificação da rede de atenção à saúde voltada aos usuários. Serão criadas enfermarias especializadas nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimentos e internações de curta duração durante crises de abstinência e em casos de intoxicações graves. Até 2014, o Ministério da Saúde vai repassar recursos para que estados e municípios criem 2.462 leitos nessas enfermarias especializadas. Para isso, o valor da diária de internação crescerá 250% – de R$ 57 para até R$ 200. Ao todo, serão investidos R$ 670,6 milhões. Outra ação prevista no Eixo Cuidado é a criação de 308 consultórios de rua para atendimento nos locais onde há maior incidência de consumo de crack. As equipes serão compostas por médicos,
enfermeiros e técnicos de enfermagem. A ação, que terá recursos de R$ 152,4 milhões, atenderá municípios com mais de 100 mil habitantes. Os recursos já estão disponíveis e aguardam apenas a adesão dos municípios.
Já os Centros de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPSad) passarão a funcionar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Até 2014, serão 175 unidades em todo o país. Cada centro oferecerá tratamento continuado para até 400 pessoas por mês. O atendimento será reforçado também pela criação de Unidades de Acolhimento, que cuidarão em regime residencial por até seis meses, para manutenção da estabilidade clínica e o controle da abstinência. Para o público adulto, serão criados 408 estabelecimentos, com investimentos de R$ 265,7 milhões até 2014. Já para o acolhimento infanto-juvenil, serão 166 pontos exclusivos para o público de 10 a 18 anos de idade, com investimento de R$ 128,8 milhões.
Motivos para ser contra o desarmamento Os defensores do desarmamento escondem que desejam desarmar o cidadão de bem enquanto a bandidagem continuará armada, porque os órgãos de segurança não conseguem
Neste Natal, dê livros de presente. “Um país se faz com homens e livros.” Monteiro Lobato
Paraná: Estado da impunidade - A quadrilha que roubou mais de 19 bilhões do Banestado continua impune; - A quadrilha que roubou mais de 400 milhões da Assembleia Legislativa do Paraná continua impune; - A quadrilha que desviou dinheiro ou fez mal uso do dinheiro público na Câmara Municipal de Curitiba continua impune.
impedir o contrabando de armas em nosso território, e os bandidos compram armas de policiais desonestos ou roubam nas residências. Desarmar o cidadão enquanto a bandidagem está armada até os dentes, é um erro, uma aberração. A seguir, para efeito de estatística, vamos apresentar dados referentes aos Estados Unidos da América, onde a população está suficientemente armada para enfrentar a criminalidade: O número de médicos nos EUA é de 700.000. As mortes acidentais anualmente causadas por erros médicos são 120.000. Resulta que a proporção de mortes por médico é de 0,171. (Estatística: cortesia do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos da América).
Agora pensem: O número de proprietários de armas legais dos EUA é 80 milhões (sim senhor, 80 milhões). O número de mortes acidentais por armas de fogo, por ano, considerados todos os grupos etários, é de 1.500. Portanto, o número de mortes acidentais por proprietário de arma é proporcionalmente de 0.0000188 (aritmética elementar também). Assim, estatisticamente, os médicos são aproximadamente 9.000 vezes mais perigosos do que os proprietários de armas legais. Nem todo mundo tem uma arma, mas quase todo mundo tem pelo menos um médico. Isto significa que quem tem um médico tem 9.000 vezes mais chances de ser morto por ele do que por um proprietário de arma legal.
O ex-presidente do Atlético Paranaense, Farinhaki, declarou seu apoio à chapa CAPGIGANTE e fala dos motivos de sua decisão Ele revela parte da história secreta do Furacão: 1- tentaram vender a sede do clube para um shopping center; 2 – tentaram vender 50% do clube para uma construtora denunciada por corrupção. Um dos nomes mais queridos e respeitados pelos atleticanos é o de José Carlos Farinhaki, comerciante, morador do bairro Água Verde. Ele dedicou a vida ao Atlético Paranaense e participou de fases históricas de reconstrução do clube.
ficamos em terceira lugar no Campeonato Paranaense profissional e mandamos três jogadores para a Seleção Brasileira, etre eles o Catinha e o Lote”. “A partir daí fui diretor em 76/77, e ficamos em terceiro lugar no profissional com a meninada do juniores, categoria de base. Em 85 fui diretor de futebol e o FARINHAKI - O ex-presidente Atlético foi Campeão mais popular na história Paranaense. Em 86 fui diretor do Atlético Paranaense de futebol. E o Atlético, pela sua classificação, ficou na primeira divisão para 87 no Campeonato Brasileiro. Como de costume, a CBF mudou o regulamento em 1987 e criou o módulo amarelo e o módulo verde, um subterfúgio para privilegiar os grandes times. Como nós tínhamos direito a primeira divisão, fomos colocados no módulo amarelo que era um tipo de segunda divisão. Tivemos que jogar em 87 no módulo amarelo e eu me dispus a ajudar o nosso falecido expresidente Milton Isfer para que ele conseguisse colocar um time em campo. Em 30 dias formamos uma equipe sem dinheiro, com a base dos nossos meninos Marcão, Pedrinho Maradona, Adilson Pezão, Cambé, Roberto Atleticano desde 1956, aos 10 anos de idade. Cavalo, Bruno e outros profissionais que “No tempo de Pedrinho, Renatinho, Nininho, Aldir conseguimos contratar, sem dinheiro. Já no Gotardi, Adilson, Jair Henrique e Valter” lembra, primeiro turno, pelo regulamento, esta equipe citando jogadores de destaque na época. formada às pressas subiu para a primeira divisão O que levou a ser atleticano? Farinhaki conta do Brasileiro. Num jogo memorável contra o que a amizade um amigo e vizinho, Adilson Guarani em Campinas, o Guarani que tinha seis Tomaz: “ele me convidava para assistir aos jogos jogadores da Seleção Brasileira, Paulo Isidoro, do Atlético, e aos poucos fui sendo contagiado”. Ricardo Rocha, Julio Cesar, João Paulo e Ivair. Um dia antes de fazer esta entrevista, Ganhamos o jogo por 2 a 0 no Brinco de Ouro enquanto cortava o cabelo no tradicional Salão em cima dessa meia seleção brasileira, e Cinco de Maio do Egon, conversamos sobre o subimos para a primeira divisão, para o trabalho do Farinhaki algumas décadas atrás, Campeonato Nacional de 88. quando ele fazia rifas Em 88 veio o Porque apoio a chapa CAPGIGANTE Campeonato Regional e para ajudar a pagar o “A minha decisão em apoiar a chapa continuei como diretor; salário dos jogadores. CAPGIGANTE é baseada nos seguintes fomos Farinhaki lembra que campeão motivos: a chapa situacionista ‘Paixão’ é paranaense. Ao final do “criamos a Retaguarda Atleticana, um composta por membros da atual diretoria, que campeonato, não movimento de dizem que não concordavam com esse modelo concordando em arrecadação financeira de gestão do MM. A pergunta fica no ar: por continuar com o mesmos para ajudar o Atlético, quê não levaram ao conhecimento do Conselho jogadores, sem reforçar que passava por uma esse modelo errôneo que estava o elenco para o nacional, comprometendo o CAP? Se calaram, foram eu me afastei. Ao final de situação muito difícil. “Minha participação omissos, e quem cala consente! 89 o Atlético estava efetiva no Atlético Eu apoio a chapa CAPGIGANTE porque o numa situação quase começou em 1976 como ex-presidente Mario Celso Petraglia, que hoje que semelhante a de diretor de futebol lidera a chapa, transformou o Atlético hoje, caindo para a amador. O Atlético não Paranaense numa potência, construindo o mais segunda divisão, e os conquistava título há 12 belo estádio do país, e que depois da Copa diretores então anos no amador, e continuará sendo o mais moderno e o mais abandonaram o nesses dois anos confortável. Ele construiu um centro de presidente da ocasião, e ganhamos 4: Copa treinamento que é referência no mundo inteiro, eu, faltando apenas Tribuna, Campeonato basta ver que a Seleção Brasileira veio fazer quatro partidas, sabendo Juvenil, Campeonato de temporada em nosso CT. Ele foi o grande que o Atlético iria para a Juniores e Campeonato comandante do título brasileiro de 2001 e pelo segunda divisão, não me de Aspirantes. vice campeonato de 2004, e pelo vice neguei a voltar e ficar Posteriormente virei campeonato de Libertadores 2005, sem falar junto com o presidente diretor de futebol dos campeonatos regionais. Teria outra para não vê-lo passar profissional. Com essa alternativa para com a minha consciência de por esse drama mesma garotada atleticano?” sozinho.Quando
terminou o campeonato, com o time na segunda entrada do Petraglia seria muito melhor para o divisão jogando no Pinheirão, o Atlético não tinha Atlético, porque eu conhecia a capacidade, a candidato a presidente do clube, ninguém queria visão do grande empresário Mario Celso pegar esse ônus. Num momento de Petraglia, e assim foi feito. Em seguida, me senti descontração onde estavam o presidente e um na responsabilidade de ajudar a montar um time jornalista eu falei brincando ‘ponha meu nome para voltarmos à primeira divisão, e foi o que que sou candidato, porque daí a burguesia não aconteceu em 1995, quando repatriei o Paulo vão gostar e vão apresentar um candidato’. Não Rinke que estava em Chapecó; trouxe o Ozéis, havendo concorrente, fui Flávio, Ricardo, Jean, aclamado presidente do Ricardo Pinto, Ronaldo Atlético e a primeira entre outros, e ajudei o pergunta feita pela Diante desse grande desastre para os Petraglia a montar o time imprensa foi sobre o que atleticanos, o rebaixamento, fruto de equívocos de 95 que foi Campeão eu iria fazer do Atlético e erros cometidos pela diretoria que ainda Brasileiro da séria B e que jogava no Pinheirão deseja permanecer no poder, Farinhaki fez subiu para a primeira e estava na segunda questão de deixar uma mensagem a todos os divisão. Sinto-me com o divisão, e não tinha atleticanos: “Quero dizer aos atleticanos que dever cumprido em jogadores qualificados nós paramos no tempo por três anos, por termos de futebol e para uma campanha, acreditarmos em pessoas erradas da atual obras com o Atlético”. porque ao final do diretoria do Atlético. Nós comprometemos o Após fazer um campeonato de 89, 80% futuro do nosso clube por três anos. Não vamos resumo de sua dos jogadores ficaram comprometê-lo por mais tempo. Chega de grandiosa participação livres. Eu respondi: vou nos destinos do Clube erros, não é possível se contratar 70 jogadores fazer o Atlético campeão Atlético Paranaense, em 2 anos e meio e não ter um time de futebol e vamos subir para a Farinhaki demonstra à altura da nossa tradição. Vamos com a primeira divisão, no estar decepcionado com grandeza que nos é peculiar eleger o nosso primeiro ano do meu o rebaixamento do grande líder, o nosso grande realizador, Mario mandato, ano de 1990. E Atlético nesta lá em cima no céu Deus Celso Petraglia. É um apelo humilde, simples, temporada. Mas ele ouviu minhas palavras e de um atleticano de coração que sofre como conta que isto já era abençoou este projeto, e vocês. Agradeço a todos, meu muito obrigado, esperado, e faz graves pelo sentimento de e saudações rubro-negras”. denúncias: “Quero
O rebaixamento
católico apostólico atleticano, tinha certeza que seria atendido, e foi o que aconteceu. Fomos campeão paranaense no ano de 90, lá no Campo dos Verdinhos, e posteriormente subimos para a primeira divisão jogando no malvado Pinheirão. E uma das minhas promessas para a torcida atleticana, que era liderada pelos Fanáticos e desejavam voltar para a Baixada, num daqueles momentos que o coração fica sensível pela reivindicação e vontade da torcida atleticana, eu prometi a eles: ‘podem marcar que segunda feira começaremos a construir do nosso estádio na baixada’, marcando a data para a revitalização da baixada, e dali pra frente só Deus sabe como conseguimos, em um momento em que não havia dinheiro para absolutamente nada, nem renda nem patrocínio porque o Atlético jogava no Pinheirão. Mas com a força dos atleticanos conseguimos voltar para nossa casa, a Baixada. E eu tive o desprazer de ouvir do presidente da Federação Paranaense na época, que dali pra frente se eu quisesse ser campeão deveria levar o Atlético para jogar no Mato Grosso, porque eles não perdoavam que deixássemos de jogar no Pinheirão”. “Em 93 com o estádio praticamente terminado, com três meses antes do término do meu segundo mandato, eu avisei as pessoas que iriam assumir o clube para que começassem a gerir com determinação os destinos do clube dali pra frente. Com essa dificuldade de construir o estádio sem dinheiro, caímos para segunda divisão em 93, mas ninguém da torcida cobrou isso porque sabiam que o objetivo principal era voltar para casa. Em 95 quando da renúncia da diretoria por motivos financeiros, eu tinha uma eleição praticamente ganha para presidente do clube, e como houve um entendimento entre a minha equipe o Mario Celso Petraglia, eu resolvi abdicar desse direito de concorrer, mesmo como candidato aclamado, para o bem do Atlético, sabendo que com a
relatar três fatos ocorridos na minha gestão como presidente do Atlético: algumas pessoas que por motivos que não eram favoráveis ao CAP, em 90, fizeram força para que vendêssemos a Baixada para o Shopping Muller, para o Salomão Soifer, e me levaram inclusive a uma reunião na sala dele, e eu fui totalmente contra, e disse que na casa dos atleticanos ninguém mexeria. Foi o primeiro desencontro de idéias entre eu e essas pessoas. Segundo: quando tivemos que voltar pra casa, um grupo de atleticanos suspeitos, liderados por Onaireves Moura, que não tinham outro interesse senão o financeiro, tentaram me derrubar da presidência porque tirei o Atlético do Pinheirão. Depois eles foram expurgados de dentro da sede da baixada pelos conselheiros, liderados pelo ex-governador Ney Braga. Terceiro: fiquei afastado do Atlético desde 1995 quando subimos para a primeira divisão. Agora no mês de junho de 2011, ouvindo o apelo de alguns atleticanos que se preocupavam com o rumo que estava tomando o fechamento de um contrato das obras para a Copa do Mundo, onde o Atlético cederia por 20 anos para a construtora OAS 50% de tudo que fosse arrecadado pelo clube (mensalidades, patrocínios, publicidade, renda de pagamento de sócios, renda de jogos), isto me convenceu que eu deveria voltar e participar ativamente para que não fosse concretizado esse contrato absurdo. Aliei-me ao grande presidente e líder Petraglia, e disse a ele numa conversa a dois: ‘Petraglia, você é o grande líder do Atlético, você é que fez a grande obra do Atlético, e nós temos que respeitar a tradição do Furacão e não podemos deixar passar esse contrato absurdo, porque você realmente é que vai realizar a conclusão do estádio e lutar pelo que é melhor para o Atlético, e eu estou ao seu lado e vamos fazer um trabalho para derrubar essa proposta absurda.”
Povo palestino recebe homenagem e apoio do Congresso brasileiro
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ministro conselheiro da Embaixada da Palestina no Brasil, Salah Elqataa, agradeceu a homenagem recebida no Congresso Nacional, que realizou, nesta segunda-feira, sessão solene de homenagem ao povo palestino. O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) disse que em 29 de novembro foi comemorado o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. A data serve para sensibilizar a comunidade internacional para a situação de conflito naquela região do Oriente Médio. Em seu discurso, o senador comunista criticou os países que “são tão ciosos em defender os direitos humanos em alguns locais do mundo e se calam diante da situação da Palestina”. Ele estendeu as críticas à mídia internacional, que não divulga a construção, pelos israelenses, de mais um muro em territórios ocupados. Segundo ele, é mais uma ação de Israel, com apoio dos Estados Unidos, para separar povos, impedir o livre trânsito e dificultar a construção da paz. Segundo o senador, “o drama dos palestinos, que comove o mundo, requer mais do que mera solidariedade. O Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, na verdade, deve ser encarado como um instrumento – um instrumento poderoso de conscientização e de mobilização da comunidade internacional para que os palestinos possam, a exemplo dos demais povos, ter o direito à soberania, à autonomia política, à convivência pacífica com seus vizinhos, à construção de um futuro radiante como legado para as gerações vindouras”. A homenagem foi solicitada por Inácio Arruda
e pela deputada Manuela D'Ávila (RS), ambos do PCdoB, e subscrita pela líder do PSol, senadora Marinor Brito (PA), que também falou na sessão. Ela reafirmou as palavras de Inácio de
apoio à causa da construção do Estado palestino, com território baseado nas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando começou a ocupação israelense tanto sobre territórios palestinos como sobre países árabes que se envolveram no conflito. A data de 29 de novembro foi instituída em 1977 pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. “A celebração nos remete ao dia 29 de novembro de 1947, quando a Assembléia Geral daquele organismo, sob a presidência de um brasileiro, o ex-Chanceler Oswaldo Aranha, adotou a Resolução nº 181 que propôs a partilha do território palestino para a criação de um Estado judeu e de um Estado árabe. É desnecessário dizer que somente o Estado de Israel se tornou uma realidade”, lembrou o senador.
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3 berinjelas picadas em cubos 1 pimentão vermelho pequeno 1 pimentão amarelo pequeno 100g de azeitonas pretas picadas 1 cebola picada 2 dentes de alho amassado 1 colher (chá) de orégano 1 colher (chá) de cheiro verde picado ½ xícara (chá) de azeite de oliva sal a gosto
Que 2012 seja melhor para o nosso futebol A última rodada do Campeonato Brasileiro foi emocionante. Parabenizando o Corinthians Paulista, grande Campeão Brasileiro de 2011, aliás, com 2 ex-jogadores do Furacão, Jorge Henrique, Wilian. Jorge Henrique teve uma passagem melancólica pelo futebol paranaense. Já Willian (que não é aquele Wilian dos anos 90, que fez um gol pelo lado de fora da rede), e sim o Willian das categorias de base do Furacão e depois jogou no Figueirense e fez sucesso antes de ir para o Corinthians, para ser Campeão Brasileiro. No Furacão até que foi bem, mas não teve muitas oportunidades, porque na época disputava posição com o Dagoberto. E parabenizando, sem dúvida, o Vasco da Gama. Vice-Campeão Brasileiro e Campeão da Copa do Brasil. O Atletiba da última rodada foi um bom jogo técnico, embora, mesmo com a vitória e com um golaço de Guerron, que fez balançar a rede, o Furacão foi rebaixado, agora terá que correr atrás do prejuízo e subir no final de 2012, embora seja o favorito para ser o campeão da Série B. O Coritiba não conseguiu a tão sonhada vaga da Libertadores, embora fez um bom campeonato brasileiro. No Tricolor da Vila, a situação é complicada. O time caiu para a Série B
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no Paranaense, e agora, terá que arrecadar dinheiro para disputar a Série B de 2012. O Campeonato Paranaense vem aí, com os favoritos de sempre, Atlético Paranaense, Coritiba e sem o Paraná Clube, que de longe poderia até ter um certo favoritismo. O interessante, na verdade, seria acabar com os regionais e voltar as Copas Interestaduais, a exemplo da Sul-Minas, Rio-SP e a Copa Nordeste, que por sinal voltou e será um sucesso em 2012. Destaques: Augusto Mafuz, Marcelo Ribeiro; Dr. Flávio Micima, na Praça Rui Barbosa; Marcos, do Restaurante Veneza, o melhor de Santa Felicidade; Jorge e Vilmar, do Bar do Alemão, no Largo da Ordem; Psicólogo Djalma Lobo Jr; Eliezer da Casa do Isopor na Wenceslau Braz; Edson Esquinazi, da Roma Imóveis; Henri, do Restaurante Moustache, na Av. Atlântica, em Balneário Camboriú.
Berinjela Prática na Panela de Pressão
Modo de Preparo: Coloque todos os ingredientes na panela de pressão, tampe-a e depois que pegar pressão conte 3 minutos. Retire a pressão, coloque em um refratário e leve à geladeira.
Conhece a Arlete ? ARLETE, viajava por uma rodovia com o marido. Ele então pede para ARLETE pegar o volante pra poder descansar um pouco, esticar as pernas. O marido de repente vira-se e diz : - Eu quero o divórcio ARLETE. Estou tendo um caso com sua melhor amiga, ela é muito mais jovem, bonita. Resolvi lhe largar e ficar definitivamente com ela. A ARLETE ficou branca, ajeitou a camiseta já meio surradinha, tamanho G, e não disse nada, mas começa a acelerar o carro até os 80 Km/h. O marido continua : - E eu vou ficar com a fazenda, com a guarda das crianças e com os cartões de crédito. E nada de pedir pensão. Você é professora, funcionária do estado, e pode dar mais aulas particulares se quiser. ARLETE continua calada e acelera até 90 Km/h. E ele continua : - E quero ficar com a casa de praia e também as jóias que te dei. Ela chega a 100 Km/h ainda sem dizer nada. Ele vai em frente e diz : - O título do clube, o dinheiro dos investimentos e também o carro novo que lhe dei. 110 Km/h, 120 km/h… Como ela ainda não falava nada ele ironicamente pergunta : - E você ? Não vai dizer nada ? ARLETE, filha de italianos, brava, humilhada, finalmente responde enquanto o carro vai chegando perto dos 140 km/h: - Não, não quero nada. Tenho tudo que eu preciso… E o que eu tenho, sei que você NÃO tem... Ele dá uma risadinha, debochada, olha pra ela e pergunta : - É mesmo? E o que é que você tem que eu não tenho? ARLETE dá um sorriso, aponta o carro para uma árvore e responde: - AIRBAG !!!
Marido carinhoso Uma noite, depois de quase 50 anos de casados, o casal está na cama quando a mulher sente que seu marido começa a acariciá-la como não fazia há muito tempo. Ele começa no pescoço, desce pelo dorso até as nádegas; volta ao pescoço, ombros, seios e pára na barriga; coloca a mão na parte interna do braço esquerdo, passa no seio, nas nádegas. Vai da perna esquerda até o pé, sobe pela parte interna da coxa e pára bem em cima da perna. Faz a mesma coisa na perna direita e, de repente,vira as costas e não fala uma palavra. A esposa, já “acesa”, lhe diz carinhosamente: - Querido, estava maravilhoso, porque parou? E ele, resmungando: - JÁ ENCONTREI O CONTROLE REMOTO. OBS. O enterro dele é amanhã às 9h. -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-oO funcionário do IBGE entra em um apartamento para fazer o Censo 2011. - Seu nome? - Adão. Nome da esposa? - Eva. O funcionário resolve tirar um sarro do entrevistado: - Por acaso vocês não tem uma serpente em casa? - Temos. Sograaaaa! Estão te chamando!
segundo o site www.mulherpoderosa.com
Tarzan e Jane Devido à inocência de Tarzan, que viveu sozinho durante muito tempo, Jane lhe dava aulas sobre sexualidade. Explicava-lhe tudo como se fosse uma criança: - Olha Tarzan, isso que tens aí entre as tuas pernas, pendurado, é uma roupa suja e isso que tenho aqui entre as minhas pernas é a máquina de lavar. O que tens que fazer é pegar a tua roupa, colocar aqui na lavadora e lavá-la. Nas 10 noites seguintes Tarzan lavou sua roupa sem parar e quando Jane conseguiu respirar disse: - Escuta Tarzan, as lavagens de roupa não podem ser tão freqüentes porque a máquina de lavar pode quebrar, bem como , a sua roupa pode ficar gasta. Sugiro que esperes dois ou três dias para de novo lavares tua roupa. Ao ouvir isso Tarzan ficou decepcionado e ficou 1 mês sem colocar a roupa pra lavar. Já preocupada, Jane lhe disse: - Tarzan, o que está acontecendo? Porque já há mais de 1 mês não lavas mais tua roupa na minha lavadora? E Tarzan respondeu: - Tarzan aprendeu a lavar na mão!
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