"Gente em Acção" nº57 - Junho 2011

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57|JUNHO|2011 Estamos presentes na

XV Feira de Actividades Económicas

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24, 25 e 26 de Junho de 2011

Diário de Bordo Quando este jornal estiver a ser distribuído, estaremos nos primeiros dias de vida do novo governo liderado por Pedro Passos Coelho e tendo como Ministro da Educação Nuno Crato, matemático, investigador e divulgador da ciência. Sabemos que os próximos anos não irão ser fáceis para ninguém, pelo que na Educação não será diferente. Temos esperança, contudo, que as medidas de contenção da despesa que serão aplicadas não coloquem em perigo a formação dos nossos jovens. Se queremos que Portugal vença de forma clara o enorme desafio que tem pela frente, o primeiro passo a dar é apostar na educação e qualificação das nossas crianças e jovens. Temos esperança que o novo Ministro, um crítico do “facilitismo” que defende a necessidade urgente de mudar radicalmente o ensino da Matemática em Portugal, consiga assegurar a qualidade do ensino básico, essencial para a formação dos nossos jovens. A qualidade que se pede começa, em primeiro lugar, pela exigência. Mesmo que os nossos jovens não o verbalizem, são eles próprios a desejar uma escola assim. Se os professores exigirem mais aos seus alunos, estão a incutir neles a concentração, o esforço, a vontade de melhorar. Como refere Joaquim Azevedo (in Voos de Borboleta: Escola, trabalho e profissão), “quanto mais os professores exigirem dos alunos, mais oportunidade os alunos têm de demonstrar que são capazes.” Os alunos do nosso Agrupamento são capazes de ser tão bons como os melhores, como tem ficado provado pelo sucesso educativo e profissional que têm conseguido, bem como pelos prémios nacionais que têm ganho e pelas avaliações que têm recebido. Assim haja a coragem de todos (pais e professores) de exigir mais dos nossos filhos e alunos. Boas Férias! Nota: De acordo com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 a partir de Setembro de 2011 no Ministério da Educação, o nosso jornal mudará (ligeiramente) de designação, como já é um pouco visível neste número.

A Direcção

APOIOS:

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VISITA A MÉRIDA E GUADALUPE SUPLEMENTO ESPECIAL 8 Páginas


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GENTE EM ACÇÃO

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[ENTREVISTA]

SÉRIE: ANTIGOS ALUNOS (3)

António José Diogo André Pequito (8ºB); Pedro Ribeiro (9ºA) leciona na escola, pela forma de estar e de dar a aula; e o professor Luís Rechena, que nos acompanhava no Desporto Escolar, pelas experiências vivia, das nesses encontros que ocorriam durante os fins de semana. Fale-nos um pouco do seu percurso escolar e profissional. A nível do percurso escolar, estudei até ao 10º ano de escolaridade e, a nível profissional, de uma maneira geral, estive sempre ligado ao ramo da restauração. Também desempenhei funções no ramo dos transportes e na distribuição de mercadorias.

Bilhete de Identidade Nome: António José Sabino Diogo Data de Nascimento: 31 de Julho de 1974 Frequentou a escola de VVR: De 1984 a 1991 Média de conclusão do 9º ano: 3,1 Profissão: Empresário (encontra-se neste momento a explorar o restaurante “Varanda da Villa”, na Rua de Santana, Vila Velha de Ródão.

E-Mail: gente.vvr@gmail.com

Quando é que frequentou a nossa escola? Frequentei a vossa escola desde o ano lectivo de 1984/95 a 1990/91. Era bom aluno? Era um aluno médio mas, se tivesse estado com mais atenção nas aulas e me tivesse aplicado mais, poderia ter sido melhor aluno, com toda a certeza. Quando os nossos pais nos dizem para estudarmos, devemos acreditar neles, porque já passaram por esta etapa da vida. O que achava da escola quando cá andava? Era muito diferente, éramos muito mais alunos. Eu entrei para esta escola no ano em que ela foi inaugurada.

O que acha da escola hoje em dia? Hoje em dia, a escola está mais aberta à comunidade em geral, porque há outros meios de divulgação. No meu tempo não existia a associação de pais, nem se falava disso. Quais as disciplina de que gostava mais? As disciplinas de que mais gostava eram as de História e de Educação Fisica. Alguma vez teve problemas na escola? Não. Houve algum professor desta escola que tivesse marcado o seu percurso escolar? Sim, houve dois professores. O professor Batista, que ainda hoje

Porque decidiu voltar para Vila Velha de Ródão? Foi a oportunidade de criar o meu própio emprego e de estar farto de viver numa grande cidade, porque nós aqui temos melhor qualidade de vida em todos os aspectos. O facto de existir uma

escola perto também teve influência, porque eu tenho um filho pequeno. Acha que a escola de Vila Velha de Ródão contribuiu para o seu sucesso? De alguma forma, o nosso percurso profissional está, de alguma maneira, sempre ligado ao nosso percurso escolar.

De que forma? Na forma de estar perante as dificuldades que vamos encontrando no diaa-dia. Conhece a nossa página no Facebook? Não, porque não sou dado muito dado a pesquisar ou a percorrer as páginas socias existentes.


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Projecto Fénix Prof. Luís Costa “A escuta é um dos pilares da educação. Sem escuta não há compreensão do outro, não há proximidade, não há adequação, não há a convocação do ser para se inscrever no projecto de aprender”

José Matias Alves (1) “Nós temos um grande problema no sistema de ensino e em Portugal em geral: pensamos que todos são iguais e que não se pode progredir se não for todos ao mesmo tempo e todos da mesma maneira. Não é verdade. Há alunos com mais vocação para Letras, outros para Ciências, uns querem estudar outros não, alunos que andam mais depressa, os que andam mais devagar... E nós pensamos que sermos inclusivos - o chavão da moda - é fazer toda a gente andar ao mesmo tempo, o que só se pode fazer pondo-as a todas a andar devagar.”

Nuno Crato (2) O projecto Fénix está quase a chegar ao final do 2º ano de implementação no nosso agrupamento. Uma primeira apresentação do projecto foi feita no número 52 (Dezembro 2009) do nosso jornal. Durante estes quase dois anos lectivos de implementação, a comunidade educativa adoptou, definitivamente, a forma diferente de trabalhar que é inerente ao projecto, baseado, como refere José Verdasca (3), no “desenvolvimento de dinâmicas organizativas flexíveis em termos de (re)agrupamento e (re)destribuição dos alunos, potenciando uma maior e mais eficaz interacção alunoprofessor-aluno”.

Opinião dos alunos

Opinião dos pais Os pais comungam da opinião que o projecto constitui uma mais valia para os seus educandos. A mãe da Adriana, do 8º ano, diz-nos que “o projecto é muito interessante. Ela aprende mais, tem mais concentração e também está muito contente com o projecto. Como são menos alunos, os professores dão-lhes mais atenção.” Maria da Conceição Rodrigues, mãe da Beatriz Rodrigues, do 8º ano, comunga desta opinião. Diznos que “estar fora da sala de aula para ela é muito bom. Aprende mais, tem mais

E o futuro? Todos os pais e encarregados de educação referem que lhes parece muito importante que o projecto tenha continuidade no próximo ano lectivo. Por exemplo, Inês Brás refere que “se o projecto acabar, o Pedro vai sentir muito a sua falta, porque vai deixar de ter a atenção [da professora] que tem agora.“

O que pensam os professores Também os professores que estão a trabalhar no âmbito do projecto estão muito satisfeitos com o trabalho desenvolvido e com as alterações que o mesmo promoveu na escola. Anabela Afonso, professora de Língua Portuguesa numa das turmas-mãe do 8º ano, destaca os pontos fortes do projecto: “o trabalho colaborativo entre os professores, o que é excelente; os alunos

FORMAÇÃO A implementação do Projecto Fénix na nossa escola proporcionou, ao longo destes dois anos, “experiências formativas que muito enriqueceram a minha prática lectiva”, palavras da professora Cristina Raimundo. No primeiro ano, as sessões relacionaram-se mais directamente com o projecto. Ao longo do segundo ano, a formação incidiu, de forma mais específica, sobre o ensino do Português e da Matemática. Fizeram-se exercícios práticos, construíram-se propostas de trabalho, etc. Foram, sobretudo, apontados novos caminhos, novas perspectivas que poderão ser aplicados em sala de aula e mudar - para melhor a forma como trabalhamos com os nossos alunos. Segundo a professora Filomena Conceição, “ o s pontos fortes a destacar na formação de Matemática foram o espaço de partilha de experiências, de debate de opiniões e de aprendizagem. A ligação entre a vertente prática e a teórica, bem como a ligação aos vários níveis de ensino e às diferentes dificuldades manifestadas pelos alunos.” Para além da formação específica para estas disciplinas, foram proporcionados diversos momentos de formação para os elementos da Direcção, coordenadores do projecto e professores das escolas Fénix. Estas foram sempre muito interessantes e úteis, pois abordaram temas prementes da vida escolar como, por exemplo, o coaching educativo

Refereências Bibliográficas: (1) ALVES, J. M. (2010) “Dez princípios para uma renovação da educação escolar” in Correio da Educação [online] [http:// correiodaeducacao.asa.pt/161054.html] consultado em Junho 2011 (2) PACHECO, M. e CARDOSO, I. (2010) “Entrevista – Nuno Crato: No Taguspark o passado é passado” in ionline [http:// www.ionline.pt/conteudo/64162-nuno-crato-no-taguspark-opassado-e-passado] consultado em Junho 2011 (3) VERDASCA, J. L. C. (2010) “Programa Mais Sucesso Escolar:Um Desafio na Afirmação da Autonomia da Escola” in AZEVEDO, J. & ALVES, J.M. Projecto Fénix: Mais Sucesso para Todos, Porto: Universidade Católica

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É esta a percepção dos alunos que se encontram inseridos no projecto neste final de ano lectivo. A Adriana, do 8º ano, refere que “o projecto foi bom para os alunos que têm mais dificuldades e para outros alunos que são mais tímidos e que assim começaram a tirar dúvidas na sala de aula. Também acho que é bom para os alunos da turmamãe, porque também têm mais atenção. Para nós, que temos mais dificuldades, também temos mais atenção do professor do Ninho” e que “a grande vantagem deste projecto é a atenção que os professores nos dão.”

Já o Ricardo, também do 8º ano, acrescenta que “com o Ninho as coisas melhoram imenso; os “stores” puxam mais por nós e dão-nos mais atenção. (…) O que fascina mais é que os professores estão sempre lá para nos apoiar e para puxar por nós.” A Beatriz Simões é de opinião que “os ninhos ajudaram-me a participar mais na aula e a gostar mais da matéria”. A Ana Rita, que frequenta uma das turmas-mãe do 8º ano, considera que “os alunos que estão nos Ninhos trabalham mais ao nível das dificuldades deles. A nível da turma-mãe, acho que tem um ritmo mais rápido porque já não há tantas dúvidas”.

concentração. Ela está muito contente com o projecto e eu própria também. Como são menos alunos, os professores têm muito mais atenção para eles. O projecto foi uma coisa óptima que aconteceu. A Beatriz está muito melhor, está a ser muito bem acompanhada e têm-se visto resultados.” Finalmente, acrescenta que “na Matemática a Beatriz está mais empenhada. Ela tenta fazer um esforço para realizar as tarefas que lhe são propostas. Antes do projecto, ela não gostava e, como tal, nem estava interessada” e que “tenho notado que ela tem evoluído bastante”. Ao nível do 1º ciclo, ouvimos Inês Brás, mãe do Pedro Rafael, que se encontra a frequentar o 3º ano: “O meu filho tem muitas dificuldades de concentração. Ao ser retirado da sala, a professora está com mais atenção e vê-se grande sucesso nele. Tem mais concentração e está mais aplicado nos trabalhos”. “O Pedro gosta de sair da aula e consegue concentrar-se mais e fazer mais trabalho no Ninho”.

com muitas dificuldades foram acompanhados de modo personalizado / individua-lizado, de acordo com um ritmo próprio, o que lhes permitiu ultrapassar algu-mas das dificuldades, o que não seria tão fácil se estivessem integrados na turma mãe.” Cristina Raimundo, professora de um dos ninhos de Língua Portu-guesa acrescenta que “Numa turma não há alunos iguais. O Projecto Fénix leva esta heterogeneidade a sério e permitiu-nos dar respostas diferenciadas a diferentes grupos de alunos. Ao longo destes dois anos de Projecto, assistimos ao “desabrochar” de alguns alunos: aqueles que se sentavam ao fundo da sala e simplesmente se alheavam da aula encontraram nos ninhos um espaço onde foram trabalhadas as suas dificuldades específicas; alunos que na turma não participavam, tinham receio de pôr dúvidas, de errar, ganharam, nos ninhos, a auto-confiança e a autoestima necessárias para melhorar os seus resultados escolares. Por outro lado, aos alunos com um ritmo mais rápido de aprendizagem foi dada a oportunidade de progredir e aperfeiçoar as suas competências. Também os professores envolvidos consideram que a continuidade do projecto é uma mais-valia importantíssima para a escola e, como refere a professora Cristina Raimundo, “é dar continuidade a um trabalho de qualidade que tem contribuído para o sucesso escolar dos nossos alunos.”

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[PROJECTOS]

BALANÇO DE (QUASE) DOIS ANOS

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[ACTIVIDADES | PROJECTOS]

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

FASE DISTRITAL

CNL

Observatório de Qualidade

Prof. Luísa Filipe

No âmbito do Plano Nacional de Leitura e sob a responsabilidade da Biblioteca Municipal de Castelo Branco, com a colaboração dos Professores Bibliotecários de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão realizou-se, no dia 27 de Abril, na Biblioteca Municipal de Castelo Branco, a fase Distrital do Concurso Nacional de Leitura. Esta iniciativa, promotora do gosto pelo livro e pela leitura, destinava-se aos alunos do 3º Ciclo e do Ensino Secundário e envolveu cento e dez participantes das várias escolas do distrito de Castelo Branco que, entretanto, tinham sido os finalistas da 1ª fase (fase local) deste concurso nas suas escolas. As obras escolhidas e sobre as quais os alunos tiveram que prestar provas eram, no caso do 3º Ciclo, O rapaz do Pijama às riscas, de John Boyne e O diário de Sofia e Cª aos 15 anos, de Luísa Ducla Soares. Para os alunos do Ensino Secundário, as obras eram O Perfume: história de um assassino, de Patrick Süskind e Deixem passar o homem invisível, de Rui Cardoso Martins. Os alunos do nosso agrupamento, seleccionados para esta fase, foram respectivamente

João Gouveia do 7ºA, Paulo Solipa, do 8ºB e Marlene Silva do 9º A. Foram apurados dois finalistas e um suplente, para cada um dos ciclos de ensino e a escolha do júri foi uma tarefa bastante difícil dada a elevada qualidade dos trabalhos dos participantes. Tomando nossas as palavras da vereadora da cultura, Drª Cristina Granada, “todos os participantes são já vencedores pela elevada qualidade da sua prestação neste concurso”. Os parabéns devem ser dados também à excelente organização de toda a prova por parte da Biblioteca Municipal, anfitriã que não se poupou a esforços para receber muito bem os participantes (quer os aluno, quer os professores que os acompanhavam). Aproveitamos para felicitar todos os que participaram nesta iniciativa, em especial os alunos do nosso distrito apurados para a fase nacional (por quem ficaremos a torcer…) lembrando que a leitura é um valor a cultivar todos os dias e a manter pela vida fora e desafiar desde já todos os nossos alunos a participarem, eles também, neste concurso no próximo ano lectivo.

Prof. José Batista Após a fase de intervenção da Inspecção Geral de Ensino na avaliação das nossas práticas administrativas e pedagógicas - que incidiu sobre os domínios dos resultados, prestação de serviço educativo, organização e gestão escolar, liderança e capacidade de auto-regulação e de melhoria da escola - na qual se envolveu, com competência e dedicação, toda a comunidade educativa, e redundou, no global, numa classificação muito boa, encetamos agora novas etapas. A primeira é pôr em prática o Plano de Acção e Melhoria do Agrupamento, resultante das reflexões e resultados incluídos no relatório da Estrutura Comum de Avaliação, elaborado pela Empresa Another Step, que teve em conta a grelha de autoavaliação do agrupamento, a análise retrospectiva dos últimos três anos (Benchmarking Interno) e os questionários preenchidos

pelo pessoal docente, não docente, alunos e encarregados de educação. Com base neste diagnóstico organizacional, seriaram-se e classificaramse criteriosamente os aspectos mais prementes a melhorar, tendo sido eleitas cinco acções a dinamizar em áreas ainda deficitárias e indicados pela Direcção os respectivos coordenadores, a saber: - criar mecanismos que permitam avaliar as necessidades e satisfação do pessoal não docente e pessoal docente (professora Anabela Afonso); - melhorar a qualidade do trabalho em equipa (professora Fernanda Pires); - promover uma articulação sistemática entre os vários níveis de educação e de ensino do agrupamento (professora Anabela Santos); - continuar a melhorar a imagem ao Agrupamento (professor Jorge Gouveia); - melhorar a participação dos pais / encarregados de

educação na dinâmica do agrupamento (professora Ana Pereira). Todos os grupos de reflexão já iniciaram os seus trabalhos e planearam as suas acções para este ano civil, contando com o apoio de um técnico especializado em dinâmicas de trabalho colaborativo e com a assessoria da empresa Another Step, por intermédio da equipa de Auto-avaliação do Agrupamento. A segunda etapa é a implementação de uma nova ferramenta de avaliação de desempenho pedagógico, em contexto de sala de aula, estando agendada, para breve, uma reunião com a empresa que nos presta assessoria. O objectivo é dar formação à equipa de autoavaliação para que assim se possa dar seguimento ao processo de auto-regulação das diferentes dinâmicas do agrupamento, de acordo com o seu planeamento estratégico de melhoria organizacional.

Reunião do Plano da Matemática II na BECRE do nosso Agrupamento

No passado dia 19 de Maio realizou-se em V. V. Ródão a reunião mensal de trabalho do PM II, na qual estiveram presentes cerca de 30 professores de Matemática do distrito de Castelo Branco, em representação das escolas em que leccionam.


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Foz do Enxarrique

CONCURSO DE POESIA

Primavera de Abril 1ºLugar (por ciclo)

João Oliveira (7ºA) No dia 19 de Maio, a turma do 7ºA realizou, com os professores Graça Passos, Anabela Afonso e Jorge Gouveia, uma visita de estudo à Foz do Enxarrique, um local de enorme importância geológica e arqueológica em Vila Velha de Ródão. Antes de irmos a este local, fomos à da Casa de Artes e Cultura do Tejo ver dois troncos fósseis que se encontram no jardim deste edifício. Um tronco fóssil é um tronco de uma árvore que, com o passar do tempo, começa a ficar duro

como pedra. Depois, fomos à Foz do Enxarrique onde a geóloga Manuela Catana nos explicou a importância do local e nos mostrou, em imagens, alguns animais dos quais foram encontrados vestígios nesse local, como o Elephas antiquus e o auroque. Em seguida, fomos à ponte entre Nisa e Vila Velha de Ródão onde observámos uma concha fossilizada, prova de que este local foi, em tempos muito antigos, um mar. Aqui, respondemos a algumas perguntas sobre o Ródão e as rochas.

De todos os locais que visitámos, gostei de ir à Foz do Enxarrique, um local muito bonito com vista para o rio e para as Portas de Ródão e com uma grande importância para o estudo do Homem no nosso país. Mas gostaria que as ervas fossem cortadas com regularidade e que este sítio estivesse melhor preservado e divulgado, uma vez que é considerado Património Nacional. Também gostava que lá estivessem placas a informar os visitantes acerca da história daquele local.

Sem título Abril tempo de revolução Tempo de compaixão Tempo de mudar Tempo de arrancar O governo do lugar.

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[ACTIVIDADES]

VISITA DE ESTUDO

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Depois de Abril O tempo mudou O FMI voltou E tudo terminou.

Ireneu Passos (3º Ciclo)

25 de Abril Hoje é mês de Abril Eu gosto do número mil. Hoje é liberdade E temos uma grande cidade! Eu tenho uma flor Com o meu amor. Há uma cidade pequena Que se chama morena, O povo é quem mais ordena. Eu perdi e eu aprendi… Terra da fraternidade Dentro de ti igualdade. Eu tenho vontade Com a minha idade. Eu tenho uma azinheira Como minha companheira. Ele tem esperança Como uma criança.

Instantâneos

Simulacro

Theresa Ferreira (2º Ciclo) 25 de Maio 2011

Naquela altura…

As pessoas eram perseguidas Algumas maltratadas, Sofriam muito Quando eram torturadas. Ditador era Salazar. O cravo vermelho apareceu E salvou-nos, E não nos vamos esquecer De quem nos libertou!

Maria Faustino (1º Ciclo)

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O Governo tinha tanta riqueza O povo tinha tanta tristeza Havia também tanta pobreza!


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[PROJECTOS]

SUPERT

VVR tem campeã nacional! Prof. Ana Sofia Pereira O nosso Agrupamento de está de parabéns! Pela primeira vez participou em vários dos onze campeonatos nacionais de SuperTmatik e os resultados foram muito satisfatórios. O SuperTmatik (ou SuperT, como é mais conhecido) é um jogo que visa fomentar o interesse pela aprendizagem dos conteúdos de diferentes disciplinas; contribuir para a aquisição, consolidação e ampliação dos seus conteúdos; reforçar a componente lúdica na sua aprendizagem; promover o convívio entre alunos, professores e restante comunidade escolar. A competição destina-se a alunos do ensino básico que frequentam escolas públicas ou privadas e que se enquadram em diferentes escalões, de acordo com o ano que frequentam. O campeonato divide-se em cinco fases, a saber: 1 - Treinos para o Campeonato Escolar: o regulamento do campeonato e regras oficiais do jogo são apresentados aos alunos participantes; 2 - Campeonatos intraturma: eliminatórias a disputar entre alunos da mesma turma para apuramento dos campeões de turma (um por turma); 3 - Campeonato interturma: eliminatórias a disputar entre campeões de turma do mesmo escalão, para apuramento dos campeões inter-turma (um por escalão de competição); 4 - Final Nacional, online - sessões de ambientação: pretende-se que, durante este período, os alunos se ambientem ao SuperTmatik online e ao tipo de prova que irão realizar; 5 - Final Nacional online: a eliminatória online consta de 3 tentativas para realizar o melhor tempo no SuperTmatik online.

Apenas o melhor resultado de cada aluno será contabilizado para efeitos de posicionamento no Ranking Nacional SuperTmatik 2011. A lista definitiva dos 10 alunos mais bem classificados por escalão foi publicada no dia 31 de Maio em www.eudactica.com e não poderíamos estar mais orgulhosos! Sendo este um agrupamento relativamente pequeno, ficámos muito felizes por termos classificado sete alunos nos Tops 10 dos Campeonatos Nacionais. Segundo a organização, participaram nas competições escolares mais de 245.000 alunos. Os nossos parabéns especiais vão para a Marlene Cristina Dias da Silva do 9º Ano, que obteve o 1º Lugar do Campeonato Nacional de Sinónimos. Os outros classificados foram: - Quiz de Matemática – Categoria 5 - Rui Pedro Marques Tavares – 2º Lugar - Sinónimos – Categoria 8 - Vasco Pequito Veríssimo – 5º Lugar - Sinónimos – Categoria

8 - Paulo Miguel Dias Solipa – 7º Lugar - Sinónimos – Categoria 9 - Amélie Lopes Serraninho – 6º Lugar - Francês – Categoria 8 - Ophélie Rose de Sá Filipe – 6º Lugar - Quiz de Língua Portuguesa – Categoria 9 -

Amélie Lopes Serraninho – 6º Lugar Os campeões nacionais de cada escalão receberão o troféu “Estrela de Cristal”, diplomas, jogos e T-shirts oficiais SuperTmatik e o fantástico jogo de estratégia e lógica PIGNUSMANIA; os alunos

classificados entre a 2ª e a 5ª posição de cada escalão receberão jogos SuperTmatik, Diplomas e T-shirts oficiais SuperTmatik; os alunos classificados entre a 6ª e a 10ª posição de cada escalão receberão diplomas e T-shirts oficiais SuperTmatik.

Alunos classificados no Top10 das várias categorias

Tabela de campeões por turma


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Celtejo Prof. Margarida Lima No passado dia 19 de Maio, os alunos do 8º ano visitaram a fábrica da Celtejo no âmbito das disciplinas de Geografia e Ciências Físico-Químicas. A visita começou com a apresentação de um vídeo sobre a fábrica, de seguida foi realizado um percurso pelas instalações, onde foi possível observar as várias fases e áreas do processo de produção da pasta de papel, nomeadamente o local de armazenamento da estilha, a central de biomassa, o digestor, o branqueamento, a secagem e prensagem da pasta de papel e, finalmente, o embalamento da pasta de papel e seu armazenamento. Foi também possível visitar a sala de controlo, onde os alunos, além de observarem como são controladas as várias

máquinas existentes na fábrica, foram também alertados para a forma como é feito o controlo das emissões de poluentes, quer para a atmosfera, quer para os recursos hídricos. Ficaram ainda a saber que parte da energia eléctrica produzida na fábrica, através da biomassa, é colocada na rede pública, contribuindo assim para aumentar a percentagem de energia eléctrica produzida em Portugal, através de fontes de energia renováveis. Durante a visita, os alunos foram sempre acompanhados por técnicos do processo, entre eles a Engª Cândida Correia, Técnica Superior do Processo e pelo Engº Carlos Coelho, Director de Produção.

Opiniões dos alunos

GENTE EM ACÇÃO

[ACTIVIDADES]

VISITA DE ESTUDO

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Gostei muito desta visita, porque foram-nos esclarecidas várias perguntas que iam surgindo. - Pedro Belo (8ºA) Esta visita de estudo foi muito interessante e foi muito boa para alargar os nossos conhecimentos. Daniela Pires (8ºB) Eu gostei da visita, acho que foi interessante e informativa. Só não gostei de usar capacete. Gonçalo Prates (8ºA) “Foi muito divertida e gostei de ir, porque aprendi coisas que não sabia.” – Paulo Solipa (8ºB)

Os alunos do 6ºA do nosso Agrupamento apresentaram a dramatização de “Beatriz e o Plátano”, de Ilse Losa no “EnsinARTE - 1ª mostra de Teatro Escolar” que decorreu na Escola Básica do Teixoso. A adaptação é da responsabilidade das professoras Luísa Filipe e Elsa Flor, no âmbito no Plano Nacional de Leitura, sendo a coreografia e acessórios da responsabilidade dos professores Albertina Trindade e João Vilela.

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Grupo de Teatro no “EnsinARTE”


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[A PÁGINA DOS MAIS PEQUENOS] VISITA DE ESTUDO DO PRÉ-ESCOLAR

Jardim Zoológico

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Educadoras de Infância No dia 27 de Maio, as crianças do Jardim de Infância de Vila Velha de Ródão, acompanhadas pelas educadoras e assistentes operacionais, visitaram o Jardim Zoológico de Lisboa, onde descobriram animais exóticos, fascinantes e representativos de quase todo o mundo. Após um divertido almoço no Mc Donald´s, onde retemperaram forças, partiram à descoberta dos interessantes animais. Dos majestosos leões aos brincalhões macacos, passando pelo “frio” reptilário e dezenas de muitos outros “bichos, bichinhos e bicharocos”, finalizaram o passeio com o “show” dos leões marinhos e golfinhos, onde algumas crianças e adultos do nosso grupo foram presenteadas com uma “perfumada beijoca” de um divertido leão marinho. Queremos agradecer à Sr.ª Presidente da Junta de Freguesia de Vila Velha de Ródão, pela cedência da verba para o transporte e à Direcção do Agrupamento de Escolas, pelo apoio incondicional à realização desta actividade.

Desenhos de Daniela e Guilherme (JI Porto do Tejo)

Leonardo (JI Porto do Tejo)

Tomás Belo (JI Porto do Tejo)


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[A PÁGINA DOS MAIS PEQUENOS]

Oceanário de Lisboa

3º Ano - EB1 VVR No dia 27 de Maio fizemos uma visita de estudo ao Oceanário de Lisboa. A saída ocorreu por volta das nove horas em dois autocarros: no pequeno foram os alunos do 1º ano e, no grande, foram os alunos dos 2º,3º e 4ºanos de escolaridade e os da

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Ilustrações da visita ao Oceanário e banda desenhada da autoria de Margarida Diogo 4º ano)

escola do Fratel. A primeira paragem foi na estação de serviço de Santarém para tomar o pequeno-almoço, chegámos a Lisboa já passava do meio-dia e almoçámos na zona da Expo. Depois, por volta das duas horas e meia da tarde, fomos visitar o Oceanário mas, primeiro, as nossas professoras dirigiram-se à bilheteira para pagarem os bilhetes. Cada bilhete custou 5,50€. No Oceanário, vimos peixes de todos de todos os oceanos: Atlântico, Índico, Pacifico, Glacial Árctico e Glacial Antárctico. Havia lá mantas, tubarões, raias, pinguins, lontras que faziam piruetas, estrelas do mar, polvos ,caranguejos, cavalas e cardumes de variadas espécies... Ficámos encantados com a variedade de peixes que havia naquele oceanário e percebemos como eles viviam felizes no seu “habitat”, um ambiente recriado pelo Homem. Regressámos ao autocarro e, no caminho, ainda parámos na estação de serviço de Aveiras para lanchar. Chegámos a casa por volta das oito horas e um quarto, felizes e contentes e mais ricos de conhecimentos.

GENTE EM ACÇÃO

VISITA DE ESTUDO DO 1ºCICLO

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[A PÁGINA DOS MAIS PEQUENOS]

De casa às costas

A Invenção da Roda EB1 V. V. Ródão (Turma B)

Ana Rita Pereira (4º Ano) Era uma vez um caracol que andava a passear, todo contente, com os seus pauzinhos ao sol. Enquanto passeava, ele ia cantarolando: «Que lindo dia de sol! Para andar a passear. Que lindo dia de sol! Eu sou um belo caracol Que anda aqui a cantar… Lá, lá, lá…» Andava então na sua vidinha, muito satisfeito, o caracol, mostrando muito contente os seus pauzinhos ao sol, passeando de folha em folha. Ora mordiscava uma folhinha aqui, ora mordiscava uma folhinha ali e ia dizendo, a toda a bicharada que encontrava, que estava um belo dia. Um dia perfeito! Sim, um dia perfeito para um caracol preguiçoso que gosta tanto de passear e comer alegremente, de pauzinhos ao sol! Enquanto o caracol estava assim tão contente com a sua regalada vida, espreitava uma nuvem marota e atrevida por detrás do sol… - Que bela vida tem este caracol! Deve ser bom, não ter nada para fazer, senão passear ao sol…! Mas eu tenho trabalho a fazer e, por isso, o sol vai desaparecer e agora vai chover! - pensou a nuvem, divertida com a partida que ia pregar ao caracol que andava a passear. - Coitado, quando der por ela, nem a casota lhe vai valer. Vai ficar todo encharcado! - E riu-se, com um riso de nuvem malandra, pois num instante começaram a cair gotas de água, grossas e fortes, que, ao chegarem à terra, deixaram tudo encharcado. Ora, o nosso caracol, ao princípio, nem se apercebeu do que estava a acontecer. Tinha comido e passeado tanto, que acabou por ficar bem aconchegadinho na sua casinha, bem instalado, em cima de uma folhinha verdinha e comprida. É uma bela vida, a vida de caracol que anda sempre de casa às costas, que põe os pauzinhos ao sol e que vive nos jardins e campos verdejantes.

Ninguém sabe quem inventou a primeira roda. Há muitos milhares de anos, os homens pré-históricos transportavam os objectos pesados nas mãos, nos braços, às costas ou arrastavam-nos pelo chão. Um dia reconheceram que, colocando os fardos em cima de um tronco, seria mais fácil transportálos … Depois, aperceberamse de que as coisas

pesadas eram deslocadas com mais facilidade quando eram colocadas sobre cilindros de madeira – os troncos das árvores. Mais tarde, alguém teve a brilhante ideia de cortar um tronco em fatias, para fazer rodas. Duas destas fatias eram unidas por um eixo, feito de um tronco mais fino. Abriram-lhe cavidades para a tornar mais leve. Ajustaram-lhe raios.

Descobriu-se ainda que, com um aro de borracha, a roda deslizava mais suavemente. O Homem aprendeu a domesticar os animais e colocou-os a puxarem os primeiros meios de transporte. E assim, de descoberta em descoberta, o Homem fabricou os pneus que hoje rolam em todos os caminhos do Mundo.

Os Cientistas do 3º ano

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Bruno Canelas (3º Ano - EB1 VVR) Este ano, continuamos com as experiências na sala de aula e, no 3º período, deslocámo-nos, todas as terças-feiras, na parte da tarde, ao laboratório de Físico-Química para fazer mais experiências sobre fontes luminosas (corpos opacos, corpos transparentes e translúcidos). -”De onde vem a luz?” – perguntou a professora Carla. Nós queríamos saber! Então, a professora explicou-nos tudo sobre o fenómeno da refracção e fez a seguinte experiência: “O mistério da palhinha”. Foi

metida uma palhinha num copo com água e parecia que esta estava cortada ao meio, era com se estivesse uma parte em cima e a outra em baixo. O ensino das Ciências Experimentais é uma área muito interessante que nos desperta muita curiosidade e muito entusiasmo, porque nos leva a descobrir, a formular hipóteses, a experimentar, a tirar as nossas conclusões e, por fim, fazemos os nossos registos preenchendo fichas. Como nos portámos bem, a professora, no fim da aula, decidiu dar um bombom a cada um de nós.


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LETRA DE UMA CANÇÃO

A Grande Viagem João Gil (3º Ano - EB1 VVR) Vou contar a aventura de uma tartaruga que vi a caminhar pela praia, para arranjar um sítio para pôr os ovos. Mas não era uma tartaruga normal, era uma tartaruga gigante, com 300 quilos, aproximadamente. As tartarugas comem ervas, ramos, fruta, cactos, restos de animais mortos e até excrementos... Aquela tartaruga já era muito velha e desdentada, tinha umas patas muito curtas e era de uma raça que pode medir de 1 a 5 metros de comprimento. Quando tem medo, esconde-se na carapaça para que ninguém lhe faça mal, nem os outros animais lhe possam tocar, assim não a aleijam, pois a carapaça dela é tão dura como o aço. É também muito lenta mas, mesmo assim, ainda não é tão lenta como o caracol, que é outro dos animais que anda com a casa às costas. Esta tartaruga era especial, chamava-se “Pérola” e a sua espécie está em vias de extinção. No reino animal, onde vivem as suas irmãs, as poucas que ainda existem, estavam muito longe da “Pérola”e ela, como já era velha e como já lhe restavam poucos anos de vida, gostaria muito de ir para junto das suas irmãs, mas não sabia como. Assim, os outros animais juntaram-se e ajudaram-na a ir para junto das irmãs, umas vezes a nadar, outras vezes apanhava boleia em barcos e até os crocodilos lhe davam boleia em cima das suas costas, para que ela pudesse ver a sua família. Os animais foram dizendo uns aos outros e a notícia acabou por chegar à ilha onde vivia a família da tartaruga. Assim, quando a “Pérola” lá chegou, todos os animais lhe fizeram uma festa surpresa, pelo esforço desenvolvido para chegar junto da sua família. A tartaruga ficou muito feliz por se encontrar em casa junto das suas irmãs e, assim, já podia ter uma vida descansada o resto da sua vida.

Os Transportes

Vamos proteger as florestas Mariana Inácio; Margarida Diogo; João Barateiro (4º ano)

-1Vamos proteger as florestas – bis Salvar as espécies em risco Numas florestas como estas

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[TALENTOS]

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Refrão: Vamos lá Vamos lá À floresta Vamos lá -2Não vamos mais poluir Para não destruir o ozono Embora as plantas para viverem, Precisem de dióxido de carbono (Repetir refrão) -3Vamos por o lixo no ecoponto Para ajudarmos a Natureza Fazer uma grande limpeza Até ela ficar no ponto!!? (Repetir refrão) -4Vamos lá quebrar o fogo Do Planeta Terra Quem incendeia as florestas Erra muito, muito erra! (Repetir refrão)

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[TALENTOS] CLUBE DE JARDINAGEM

PROSEPE

Encontro Distrital Visita à Escola Superior Agrária Tiago Cruz (7º A) Rosaria Pires (5º A) No passado dia 4 Maio, os membros do clube da floresta “Os Grifos” da escola de Vila Velha de Ródão participaram, pela oitava vez, no Encontro Distrital do Prosepe que, este ano, decorreu no Orvalho, concelho de Oleiros. Quando lá chegamos, por volta das 10 horas, fomos recebidos por dois elementos da Naturtejo, uma especialista em plantas e os representantes da Junta de Freguesia do Orvalho. Foi-

nos lançado um desafio que consistia em identificar todas as espécies autóctones e outras que nascem espontaneamente, existentes na Cascata da Fraga de Água d´Alta. No final, houve um concurso, sobre a flora do local, que foi ganho pelo clube da escola Afonso Paiva, de Castelo Branco. O almoço foi oferecido pela Câmara Municipal de Oleiros e pela Junta de Freguesia do Orvalho. Foi um dia diferente e agradável.

Visita à APPACDM E-Mail: gente.vvr@gmail.com

Vanessa Nunes (8º B) No dia 6 de Abril, nós, os alunos do Ensino Especial, fomos fazer uma visita de estudo a uma escola de Castelo Branco. Essa escola chama-se APPCDM. Antes de irmos para a APPCDM, fomos às Sarnadas de Ródão buscar uma menina que é cega chamada Cristina. Entretanto, levámo-la para a escola dela, enquanto nós fomos para a APPCDM. Fomos conhecer os cursos que aí existem, pois alguns poderão interessarnos. Há cursos de: ajudantes

de cozinha; carpintaria; têxteis e confecções e ajudantes de jardinagem. No final do dia, foi uma grande tristeza quando fomos entregar a Cristina a casa dela, ela começou a chorar, pois queria vir para a escola connosco. Como é incrível, ela querer ir para a escola com a idade que tem! Eu, a Patrícia, o Tiago e o David gostámos de ir a esta escola. Esperamos que, no próximo ano lectivo, possamos frequentar os Cursos de Formação desta Instituição.

Prof. Mafalda Figueiredo No dia 8 de Junho, os alunos de Educação Especial deslocaram-se à quinta da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, acompanhados pelas professoras de Educação Especial. Os objectivos da visita de estudo a esta quinta eram os seguintes: proporcionar aos alunos o contacto com uma realidade diferente, desenvolver competências e aprofundar saberes sobre as técnicas de reprodução das plantas e proporcionar momentos de lazer entre todos. Os alunos tiveram a oportunidade de ver o viveiro florestal com uma estufa de ambiente controlado, um parque botânico com 440 árvores de espécies diferentes, a vacaria e um ovil para trezentas ovelhas. As actividades de equitação no picadeiro da quinta geraram momentos agradáveis, de euforia e alegria. Os alunos estiveram bastante interessados e empenhados nas actividades realizadas. Comportaram-se bem, mostrando uma atitude responsável. Foi uma vista enriquecedora e bastante divertida.


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[VISITAS DE ESTUDO]

Mérida e Guadalupe

“Foi o dia mais feliz da minha vida!” Prof. Jorge Gouveia

Ana Rita Afonso (8ºB)

André Pequito (8ºB) Nos dias 20 e 21 de Maio, o nosso agrupamento organizou uma visita de estudo a Espanha. Pelo caminho, parámos em Mérida onde visitamos o anfiteatro romano que é considerado um dos mais bem conservados do mundo. De seguida, realizámos uma visita ao museu arqueológico de Mérida onde vimos muitas relíquias bem preservadas, uma colecção de moedas do tempo dos romanos e uma grande cripta. Depois, dirigimo-nos para Guadalupe onde ficámos instalados numa hospedaria e também lá jantámos. À noite, estivemos na esplanada a divertirmo-nos e a conversar, demos um passeio pela vila e estivemos a dançar na discoteca “La Notte”, onde gastámos as últimas energias. Com uma noite muito mal dormida devido ao intenso divertimento dentro dos quartos, de manhã

andámos a passear em Guadalupe para comprar recordações e depois fomos fazer uma visita à catedral. No regresso, parámos num centro comercial de Cáceres para fazer umas compras, voltámos para o autocarro onde cantarolámos o caminho inteiro. Na chegada a Vila Velha de Ródão, os alunos regressaram a casa com os seus encarregados de educação.

Daniel Mendes (7ºA) Nós fomos no autocarro até Guadalupe. Chegámos,fomos descarregar as malas e depois fomos tomar banho e jantar e depois fomos para a discoteca onde dançámos bastante. O professor Jorge pagou-me um sumo. Saímos à meianoite e fomos para o hotel. Depois, fomos conviver para os quartos uns dos ouros. Eu fiquei acordado até às 3 horas da manhã a ver bonecos na televisão e depois adormeci. Gostei muito de ir. Foi bué fixe.

continuou em direcção à vila de Guadalupe, espaço de grande significado históricoreligioso, um dos principais locais de peregrinação e culto da Península Ibérica e pelo qual o rei D. Manuel I tinha uma especial devoção, talvez porque esta virgem é a protectora daqueles que desafiam os perigos do mar. Em Guadalupe, a vida desta comunidade tem como eixo a sua bela catedral à volta da qual se organiza a malha urbana da localidade. Contudo, a narrativa desta visita ultrapassa em muito a componente histórica a ela associada uma vez que Guadalupe estimula os participantes nesta actividade escolar, ao reforço dos laços entre si, pois alunos, professores, funcionários e pais confraternizam nos passeios dados pela vila histórica, pelos momentos passados nas muitas esplanadas existentes à volta da catedral e, vejam bem a novidade, por um pezinho de dança dado numa “discoteca” que, simpaticamente, acedeu ao nosso pedido e abriu a sua pista de dança, a uma hora nada habitual, pelo cedo que era, mas que tanto prazer proporcionou àqueles que nessa pista fizeram questão de exprimir os seus dotes de dançarinos. É este conjunto de memoráveis vivências e de novas experiências proporcionadas que, apesar da noite nem sempre bem dormida, nos motiva a continuar nesta caminhada e que justifica o agradecimento a todos aqueles que tiveram a coragem de estar presentes e ainda aos que tudo fizeram para apoiar e garantir a concretização deste evento, cujo sucesso constitui o melhor estímulo que podemos receber.

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Nos dias 21 e 22 de Maio, os alunos do 3º Ciclo realizaram uma visita de estudo a Espanha, a Mérida e Guadalupe. Tudo começou na madrugada do dia 21 de Maio, quando nos juntámos em frente à escola e partimos com destino a Espanha. Dirigimo-nos a Mérida, onde visitámos as ruínas romanas e o museu arqueológico. Depois, à tarde, chegámos a Guadalupe, convivemos uns com os outros e escolhemos os nossos quartos, ficando os rapazes num hotel e as raparigas noutro. Na manhã do dia 22, fomos tomar o pequenoalmoço, acompanhados pelos professores. Depois, visitámos a catedral e preparámo-nos para regressar a Vila Velha de Ródão . Mas, antes disso, os professores deixaramnos ir até a um Fórum, em Cáceres. À vinda para cá, os professores e os alunos cantaram que se fartaram, e alguns não aguentaram e dormiram profundamente. Há fotos de alunos e professores desprevenidos a dormir. Estão tão engraçadas que, quando as vimos, tivemos um momento de risos e gargalhadas. Esta visita contribuiu, sem dúvida, para um melhor convívio entre todos os alunos e entre estes e os professores. Contribuiu também para despertar um maior interesse pela disciplina de História.

Esta expressão, proferida e intensamente sentida por um jovem da nossa escola, no decurso de uma visita de estudo a Espanha realizada nos dias 20 e 21 de Maio, constitui o maior estímulo que os profissionais da educação podem receber pelo seu trabalho e explica que, apesar dos riscos que acções desta natureza implicam, os agentes educativos se empenhem em proporcionar novas experiências a crianças cujos pais, face à sua realidade social e económica, dificilmente o poderiam concretizar. Tem sido este o espírito que a visita de Educação Moral e Religiosa Católica prossegue desde que, há mais de 20 anos, o seu mentor, o padre Escarameia, iniciou este projecto de promoção do contacto dos alunos com outras realidades e de reforço da ligação entre os diferentes elementos da comunidade educativa. A viagem deste ano apresentou como principais pontos de interesse a visita à cidade de Mérida, a Emerita Augusta romana, capital da província da Lusitânia e possuidora de um monumental e bem conservado conjunto de vestígios, entre os quais se destaca o teatro, construído no consulado do imperador Octávio Augusto, entre os anos 16 e 15 A. C. e o anfiteatro situado a escassos metros deste e dedicado a espectáculos com gladiadores e animais selvagens. Após este primeiro local de visita, que incluiu ainda o extraordinário Museu Nacional de Arte Romana, rico pela quantidade e qualidade das peças expostas que retratam a vida da cidade nos seus tempos áureos, o percurso

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VISITA DE ESTUDO A ESPANHA

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[SUGESTÕES MULTIMÉDIA] LIVROS BD NA BIBLIOTECA (4)

Tintin pensamento) e do seu melhor amigo, o capitão Haddock. Ficaram ainda famosos os detectives Dupond e Dupont, o cientista Girassol e a cantora de ópera Bianca Castafiore. As Aventuras de Tintin são uma das séries de BD mais populares do século XX, tendo sido traduzidas para mais de 50 línguas e contando com mais de 200 milhões de exemplares vendidos. A Dreamworks adquiriu os direitos para adaptar Tintin ao cinema em 2002. O primeiro filme (As Aventuras de Tintin – O Segredo do Licorne), realizado por Steven Spielberg, deverá estrear ainda durante este ano.

O AUTOR

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Marlene Silva (9º A) Título: Escolhida Autora: Kristin Cast e P.C. Cast Data: 2010 Páginas: 384 Editora: Saída de Emergência Colecção: Casa da Noite

Prof. Luís Costa Segundo o próprio Hergé, numa carta enviada a um leitor em Novembro de 1966, “A ideia do personagem Tintin e do tipo de aventuras que ele ia viver ocorreu-me (…) em cinco minutos, no momento de esboçar pela primeira vez a silhueta desse herói.” Tintin é apresentado como um repórter. Esse facto permitiu-lhe estar presente numa série de acontecimentos contemporâneos do trabalho de Hergé (por exemplo, a segunda guerra mundial e o primeiro homem na lua) e viajar um pouco por todo o mundo. Em cada aventura de Tintin há um mistério que é resolvido pelo nosso herói com a ajuda de Milu (o cão que “fala” com o leitor através de balões de

Hergé, de seu nome verdadeiro Georges Remi, nasceu em Etterbeek, Bélgica, no dia 22 de Maio de 1907. Terminados os estudos, começa a trabalhar no jornal diário Le Vingtième Siècle. Faz a sua primeira série de BD Les Aventures de Totor, C.P. dês Hannetons pouco depois. No dia 1 de Novembro de 1928 sai o primeiro número do suplemento infanto-juvenil do jornal, coordenado por Hergé. Após ter publicado mais algumas BD’s, no dia

10 de Janeiro de 1929 iniciase a publicação de Tintin au pays dês Soviets, primeira das 22 aventuras do jovem repórter. Tintin torna-se conhecido em todo o mundo. O cinquentenário da criação de Tintin é comemorado com numerosos eventos culturais. A Disney atribui-lhe o galardão Mickey pela primeira vez desde a morte do seu fundador. Hergé morre numa clínica de Bruxelas no dia 3 de Março de 1983, de leucemia.

UM ÁLBUM Título: As Jóias de Castafiore Autor: Hergé Editora: Verbo Páginas: 64

PARA SABER MAIS www.tintin.com www.intertintin.com

Escolhida

Resumo Neste livro, Zoey Redbird tenta lidar com os seus três namorados, Erik Night, Heath Luck e o professor de poesia, Loren Blake. A sua guerra com Neferet está cada vez mais feia e o seu ódio e medo crescem. Afrodite, a rapariga mais odiada da escola, entra para o seu grupo íntimo de amigos, e os seus próprios amigos viraram-se contra ela por não lhes ter contado

sobre Loren Blake e sobre Stevie-Rae, a sua melhor amiga que todos, menos Afrodite, achavam estar morta. Zoey perde a virgindade com Loren Blake e Neferet faz com que Erik, que tinha nessa noite de ritual da lua cheia completado a mudança tornando-se Vampyro adulto, os apanhe. Neferet faz também com que Zoey fique completamente sozinha e alheada do mundo por estar tão triste e por ter perdido os

A Floresta Título: A Floresta Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen Data: 2004 Páginas: 72 Editora: Figueirinhas

Resumo Era uma vez uma menina chamada Isabel que vivia numa quinta, nos arredores de uma cidade. Isabel tinha 11 anos e não tinha irmãos, por isso passava o seu tempo livre a percorrer a quinta, colhendo fruta, apanhando flores, tratando das galinhas… Num sábado de Outubro, Isabel dirigiu-se para um pequeno bosque perto de sua casa, começou a imaginar que havia anões e decidiu construir uma casinha para eles, junto de um enorme carvalho. Na quinta-feira, Isabel foi a correr ver a casa que tinha construído. Quando lá chegou, viu um verdadeiro anão a dormir profundamente na cama. Quando este acordou e viu a cara de Isabel, assustou-se e caiu no chão. A Isabel e o anão discutiram e esta não o viu durante uns dias. Com o passar do tempo, Isabel e o anão tornaram-se muito amigos, levando este a contar-lhe a história da sua vida. Quando o anão tinha mais ou menos cem anos, ou seja, há dois séculos atrás,

6º A (PNL)

existia ali uma grande floresta. Esta floresta foi invadida por um grupo de bandidos que atacava e assaltava todos os que por lá passavam. Os únicos que continuaram por ali foram os frades que viviam no convento. Um dia vinha, a caminho da cidade, um mercador muito rico e os bandidos resolveram assaltá-lo durante a noite. Mas o assalto correu mal. Quase todos os bandidos ficaram feridos e foram apanhados pelos guardas do mercador. Só o capitão é que conseguiu fugir e, com o seu cavalo, dirigiu-se para o convento. Os três frades cuidaram dele, mas o capitão ia piorando, até que morreu. Antes de morrer, ele pediu ao Frei João que ficasse com o seu ouro e o distribuísse a uma pessoa boa e que o aproveitasse bem. O frade prometeu e, nesse momento, o capitão morreu. Os frades pediram ajuda aos anões para transportar o tesouro para o subterrâneo que ficava por baixo da capela do convento e deixaram o anão, amigo de Isabel, responsável por guardá-lo e descobrir alguém que merecesse ficar com ele. Depois de saber da

amigos, por causa de os proteger de Neferet.

Crítica Eu gostei deste livro, porque mostra o quanto as pessoas podem estar erradas sem saber a história toda e não percebem o que é verdade para sua própria protecção e o que não é verdade e acabam por se zangar com as pessoas que gostam mesmo delas. história do oiro, Isabel pensou que a pessoa certa para receber aquele tesouro era o seu professor de música, chamado Cláudio. Mas este não aceitou e sugeriu que o ideal era entregar o oiro ao doutor Máximo, cientista que tentava, há muito tempo, transformar pedras em oiro. O anão fundiu o oiro e moldou-o em pedras. O professor de música transportou as pedras em oiro para o laboratório do doutor Máximo. Quando este viu o oiro dentro do tanque, pensou que a sua experiência tinha resultado e prometeu distribui-lo pelos pobres, coisa que não agradou aos homens de negócios da cidade. Na quinta-feira foi decretado feriado e a cidade organizou uma festa, em honra do sábio cientista, que aproveitou a ocasião para distribuir o ouro pelos pobres. Nessa mesma noite, houve um enorme incêndio no laboratório do doutor Máximo que destruiu todos os documentos das suas experiências. Quando o professor de música chegou, o doutor Máximo disse-lhe que estava muito aliviado por se ver livre das preocupações que o oiro lhe tinha trazido. O anão podia finalmente regressar para junto do seu povo nas florestas do Norte, pois tinha finalmente cumprido a sua promessa. Mas levou Isabel para sempre no seu coração.


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E agora... O que é que eu vou fazer?

Caminhada à Serra das Talhadas

Prof. Ana Pereira No passado dia 3 de Junho, os treze alunos e encarregados de educação do 9º ano do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão participaram numa sessão de esclarecimento sobre alguns dos cursos do ensino secundário disponíveis no distrito. Numa tarde que foi de muitas surpresas, estiveram presentes representantes de diversas escolas: Escola de Hotelaria

do Fundão, Escola Profissional da Sertã, Instituto de Educação Técnica de Seguros, Escola Tecnológica Profissional Albicastrense, Escola Profissional do Fundão, Escola Profissional Agostinho Roseta, Escola Secundária Amato Lusitano, Escola Profissional Agrícola Quinta da Lageosa, Escola Tecnológica Artística e Profissional de Nisa e Escola Secundária Nuno

Álvares. Os alunos e encarregados de educação fizeram várias perguntas, receberam algumas lembranças e ainda se deliciaram com os petiscos que os alunos dos cursos de restauração elaboraram. No final, todos concordaram que a sessão foi muito esclarecedora e alguns dos alunos até a consideraram como essencial para as suas escolhas futuras.

Alunos do 5ºA No passado dia 1 de Junho, para comemorar o Dia da Criança, os professores de Educação Física do nosso agrupamento organizaram um passeio pedrestre até à Serra das Talhadas. Às 14 horas e 30 minutos, os alunos juntaram-se junto ao portão de entrada da escola. Logo depois, deu-se início à caminhada, de forma muito organizada e ordeira. É claro que, no meio de toda a ordem, houve alguns pequenos desvios! Alguns meninos ainda se esquecem, às vezes, de ser amigos da natureza! A caminhada prosseguiu sempre com boa disposição e energia, até chegarmos a um local chamado “Bateria”. Aí, lanchámos e deu-se início a um período de jogos tradicionais: corrida de sacos, estafeta, malha, stop com a bola e … até se jogaram umas cartitas! Por volta das 16 horas, iniciámos a descida que nos trouxe de novo para a escola, onde chegámos cerca de meia-hora depois, cansados e cheios de calor, mas muito bem dispostos!

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[ACTIVIDADES]

SESSÃO DE ESCLARECIMENTO - 9º ANO

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Desejamos aos alunos do 9º ano, que terminam o seu percurso escolar no nosso agrupamento neste final de ano lectivo, os maiores sucessos esolares, pessoais e profissionais. Não se esqueçam de nos vir visitar. Esta casa será sempre vossa!

A Direcção

GRAFISMO E PAGINAÇÃO Prof. Luís Costa

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA VELHA DE RÓDÃO Avenida da Achada 6030-221 Vila Velha de Ródão Tel: 272 541 041 Fax: 272 541 050

COLABORADORES: Professores, Alunos, Pessoal não Docente, Associação de Pais e Enc. Educação IMPRESSÃO: Jornal RECONQUISTA Castelo Branco

E-MAIL gente.vvr@gmail.com NA INTERNET Webpage do Agrupamento www.anossaescola.com/rodao Plataforma Moodle (Inclui hemeroteca GA) vvr.ccbi.com.pt Facebook Procure “Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão” na Pesquisa

ESTE NÚMERO DO GA INCLUI UM SUPLEMENTO ESPECIAL

E-Mail: gente.vvr@gmail.com

COORDENAÇÃO Prof. Anabela Afonso Prof. Jorge Gouveia


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[ÚLTIMA] COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

Convívio anual da Associação de Pais / Convívio de Pesca No passado dia 4 de Junho realizou-se o convívio anual da Associação de Pais, que este ano coincidiu com o Convívio de Pesca, organização conjunta do Agrupamento de Escolas e da Associação de Pais.

Um dia na pesca André Pina (4º ano)

E-Mail: gente.vvr@gmail.com

No dia 4 de Junho, logo pelas 7 horas, foram-me buscar ao Fratel para ir à pesca na ribeira do Açafal, em Vila Velha de Ródão. Apanhei 3 percas e 5 achigãs. Depois, fomos almoçar no Campo da Feira. Comi uma sopa e carne com batatas fritas e salada. A

sobremesa, da qual eu gostei muito, foi tarte de natas! No fim do almoço, o professor Edgar ofereceu um livro, uma caneta, uma régua, uma bolsa e uma camisola a todos os participantes. Terminado o dia, fui para o Fratel.

Criar um slogan e um logótipo, sensibilizando para a importância das energias renováveis, foi o desafio aceite pelos alunos do 8º ano do nosso agrupamento. Este desafio foi proposto através de uma parceria com a AFAF – Associação de Formação Ambiental e Florestal e o GRUPO GENERG. O tema foi “Energia e Ambiente: Uma Ligação Com Futuro”. Todos os alunos do 8º ano participaram. No final, foram seleccionados o slogan e o logótipo mais criativos.

Banda desenhada de Margarida Diogo (4º Ano)


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