Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 189 - 1967

Boletim da Indústria Gráfica

I

ABIGRAF

0189

W \

A ssociação Brasileira da Indústria Gráfica - Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo - Ano X IX - n - 1 9

*

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d i t o r ial Em todos os grupos e núcleos sociais há os que não acreditam na capa­ cidade de realização de associações de classe, há aquêles que, embora acredi­ tando, delas não fazem parte ou não participam dos seus trabalhos, e, finalmente, existem os poucos que se dedicam ao trabalho em prol do bem comum, lutando contra as dificuldades naturais e as criadas por elementos que, por ignorância ou má fé, são contrários a mudanças que venham beneficiar quem quer que seja.

A indústria gráfica, no Brasil, sempre se ressentiu da falta de condições para o seu aperfeiçoamento e desenvolvimento, pois jamais se lhe proporcio­ naram facilidades de importação e de crédito, prodigamente distribuídas a outros setores. E essa situação perdurou até o momento em que, no memorável I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, realizado em Lindóia, em 1965, foi criada a Associação Brasileira da Indústria Gráfica — ABIGRAF. A ABIGRAF, por seus diretores, logo se pôs a campo, lutando contra aquelas dificuldades acima apontadas, e surgiu o GEIPAG, Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas, órgão governamental à cuja testa se encontra o infatigável e operoso Dr. Juvenille Pereira, dedicado incon­ dicional ao desenvolvimento e bem-estar do Brasil, dentro do espirito que norteia as ações do govêrno após 31 de março de 1961/.

Em discurso pronunciado no dia 20 de setembro, em almôço promovido pelos srs. industriais do papel e da celulose, o Secretário Executivo do GEIPAG testemunhou que: “O GEIPAG contou com a colaboração maciça dos industriais dedicados às artes gráficas, na sua formação inicial. Quando o Dr. Mângia, pre­ sidente do Conselho de Política Aduaneira, voltava a excluir os srs. industriais do papel e da celulose dos benefícios do Decreto-lei n.ç Mi, apoiando-se para tanto no estabelecido no Decreto-lei n8.6JjJj e na Lei n." Jj.622, somente participavam das lutas comigo os srs. representantes das indústrias gráficas, agrupados num movimento que honra a cons­ ciência industrial dessa categoria econômica — a ABIGRAF No seu primeiro semestre de trabalho, o GEIPAG aprovou 192 pedidos de importação, num valor total de 21 bilhões de cruzeiros antigos. Considerando-se que as isenções de impostos e taxas sôbre essas importações atingem em média 50% do seu valor, vemos que a ABIGRAF já se justificou como entidade de classe, não só pelo valor monetário acima expresso mas, principalmente, pelo que essas importações representam de melhoria de produtividade e avanço técnico a serviço da coletividade brasileira. É evidente que, no curto espaço reservado a um editorial, não podemos relatar e descrever o volume de trabalho e a dedicação dêsse pequeno grupo que luta por todos, vencendo as dificuldades naturais e as criadas por setores da administração pública. Impõe-se, contudo, salientar que problemas vêm sendo formulados pelo Conselho de Política Aduaneira e pelas Alfândegas, numa demonstração que há quem não compreenda que arrecadar impostos nem sempre é tarefa patriótica, dentro de uma conjuntura de desenvolvimento eco­ nômico.

Não obstante as dificuldades, que exigem maior dispênãio de tempo e energias, a indústria gráfica nacional avança a passos largos, tendo a im­ pulsioná-la, numa luta ãiuturna, a ABIGRAF e os Sindicatos que, mercê de um trabalho profícuo, tudo têm feito para lhe dar o lugar de destaque que realmente lhe cabe no cenário industrial brasileiro.

N ovem bro, 1967

3.515

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Boletim da Ind. Gráfica

SUMÁRIO

Editorial ..................................................................

1

Secretaria

................................................................

5

Noticiário ................................................................

7

Legislação ................................................................

17

Guia da Indústria Gráfica ....................................

29

Delegados ................................................

32

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3.517

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Boletim da Ind. Gráfica

e c r et ar i a

CONSELHO TÉCNICO-CONSULTIVO — Já foi constituído o Conselho Técnico-Consultivo junto à Escola SENAI de Artes Gráficas “Felício Lanzara”. De acordo com resolução do Conselho Regional, fica assim constituí­ do o referido Conselho:

Presidente: Cleobis Francisco Tolentino — Chefe da Divisão de Ensino do Departamento Regional do SENAI. Vice-Presidente: João Franco de Arruda — Diretor da Escola.

Membros: Aldo Mazza, Widar Asbahr, Admeleto Gasparini, João Antonio de Moraes Scott, Eulino Alves Affonso e Carlos Conti, representantes da In­ dústria Gráfica.

DEPÓSITOS PARA A CELULOSE E PAPÉIS DO NORDESTE S/A — A referida Companhia pede notificar nos­

sos associados seu interêsse em depó­ sitos. Endereço telegráfico CELNORTE. JANTAR DE CONFRATERNIZA­ ÇÃO — Realizou-se dia 16/11 mais um JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO dos industriais gráficos. Dessa feita o mesmo realizou-se no Restaurante “A BAIUCA”, com pleno sucesso. Como novidade destaca-se que o mesmo foi dançante.

NOVOS ASSOCIADOS — Cresce dia a dia o número de associados do Sindicato e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica: GRÁFICA UNIFOR­ ME LTDA., ELDOGRÁFICA S/A, — INDÚSTRIA E COMÉRCIO e COM­ PANHIA DE PAPÉIS MIRANDA P I­ NHEIRO — COMÉRCIO E IMPOR­ TAÇÃO SÃO OS NOVOS ASSOCIA­ DOS.

A T E N Ço à O A SECRETARIA 1)A FAZENDA COMUNICOU A ÊSTE SINDICATO QUE NÃO MAIS EFETUARA O RECOLHIMENTO DO IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS, EM GUIAS DE RECOLHI­ MENTO QUE NÃO TRAGAM SUFICIENTE CARGAS DE CAR­ BONO. SOLICITA, OUTROSSIM, QUE AS GRÁFICAS QUE CON­ FECCIONAM AS REFERIDAS GUIAS, CUIDANDO PARA QUE AS PARTE DESTINADAS À AUTENTICAÇÃO E “VISTO”, APRESENTEM-SE D E V I D A M E N T E C AR li O N A D A S .

N ovem bro, 1967

3.519

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Not i c i á r i o Acordo Inter-Sindical de 1967 de Reajustamento Salarial

derá, como decorrência do presente acordo, perceber salário superior ao do 1. * — Aumento de 25% (vinte e cin­ seu colega admitido imediatamente co por cento) calculado sobre os salários antes. reajustados vigentes na data base (176. * — Serão compensados todos os 1 1 - 6 6 ). aumentos concedidos após a data base, exclusive os decorrentes de aquisição de 2. * — Aumento máximo, ou “teto”, de NCr$ 250,00 (duzentos e cinquenta maioridade, promoção e equiparação sa­ cruzeiros novos) por mês ou duzentas larial. e quarenta horas, resultante da aplica­ 7. s — O presente acordo terá a vi­ ção da taxa mencionada nos têrmos da gência de 1 (hum) ano, contado a partir cláusula L*. de 17-11-67.

3. * — Para os empregados admiti­ Parágrafo único: — Respeitada a dos até 17-11-67, qualquer que seja a data base de 17/11, ora ratificada o au­ data da sua admissão, fica estabelecido mento decorrente do presente acordo um salário mínimo, ou seja “piso”, de será pago a partir de 1/11/67, vigorando NCr$ 125,00 (cento e vinte e cinco cru­ para todo o Estado de São Paulo. zeiros novos) para os empregados maio­ res e de NCr.$ 62,50 (sessenta e dois 8. * — Os empregadores descontarão cruzeiros novos e einqüenta centavos) um dia de salário já reajustado nos para os menores aprendizes. primeiros 60 (sessenta) dias de vigência dêste acordo, dos empregados que EX­ 4. * — Os empregados admitidos após PRESSAMENTE O AUTORIZEM, e a data base 17-11-66 com salário supe­ recolherão dita importância ao Sindi­ rior ao saláric mínimo vigente na loca­ cato dos Trabalhadores da Região. Nas lidade, terão aumento na proporção de regiões onde não hajam Sindicatos pro­ 2,0%] (dois por cento) simples por mês fissionais, essas importâncias serão re­ de serviço, exclusive no mês de outubro colhidas à Federação Nacional dos Tra­ de 1967, cuja taxa será de 3,0% (três balhadores nas Indústrias Gráficas.

I»r cento), obedecido o disposto na cláu­ O Departamento Jurídico do Sindi­ sula 3.*. cato está à disposição dos senhores As­ 5. " — Em nenhuma hipótese, empre­ sociados para sanar qualquer dúvida que gado mais novo na mesma função po­ porventura surgir.

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N ovem bro, 1967

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Noticiário

REPRESENTAÇÃO AO GENE­ RAL EDMUNDO DE MACEDO SOARES E SILVA Eis na íntegra o teor da represen­ tação feita pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ao General Ed­ mundo de Macedo Soares e Silva, soli­ citando a extensão dos estímulos de isenção a todos os fabricantes de papel: São Paulo, 3 de novembro de 1967 Senhor Ministro: A Associação Brasileira da Indús­ tria Gráfica, entidade que congrega tôdas as indústrias do setor gráfico no País, vem à presença de V. Excia. expor a requerer o seguinte: O atual desenvolvimento que vem tendo o setor do papel e Artes Gráficas no Brasil, com o advento do Grupo Exe­ cutivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas — GEIPAG, instituindo uma política de benefícios e isenções, visando a tirar do obsoletismo os cita­ dos setores industriais, trouxe para aquêles que fabricam papel, não desti­ nado para impressão de livros, revistas e periódicos, uma situação de desigual­ dade.

Deve-se tal fato à restrição que é feita àqueles que fabricam papel que não seja para impressão, no que se re­ fere aos benefícios e isenções para im­ portação que são concedidos a outros, especialmente ao ramo de artes gráficas ao qual estão estreitamente ligados.

Fundamentam suas reclamações no fato de que, desde a promulgação do Decreto-lei n.ç 8.644, de 11 de janeiro de 1946, ou das Leis ns. 4.622, de 3 de maio de 1965, e 4.950, de 20 de abril de 1966, foram colocados sempre em no­ tória inferioridade, pois os referidos di­ plomas legais restringem-se apenas “a importação de equipamentos in­ dustriais e acessórios visando a ins­ talação, bem como a ampliação, no País, de fábricas de papel destinado a impressão de jornais, periódicos e livros” N ovem bro, 1967

assim como: “a isenção de impostos de importação e de consumo, de taxa de despacho aduaneira para máquinas e respec­ tivas peças e sobressalentes, sem si­ milar nacional, destinados à compo­ sição e impressão de livros, jornais e revistas”, não lhes dando, em tempo algum, opor­ tunidade de expandirem-se, acompanhan­ do com importações de novas máquinas, peças e sobressalentes, bem como aces­ sórios, equipamentos e ferramentas, sem similar nacional, o progresso tecnológico dos setores industriais anteriormente mencionados.

O maior índice de produtividade que o Governo atualmente propicia à indús­ tria gráfica não encontra eco em uma maior produção do papel, por motivos já acima explicados, e não melhorou em nada com a publicação dos recentes Decretos-leis n.'' 46, de 18 de novembro de 1966, e 60.943, de 05 de julho de 1967, que continuam não estendendo os be­ nefícios fiscais e aduaneiros aos fabri­ cantes de papel, exclusive àqueles casos especiais, por nós já citados.

Assim sendo e diante do acima ex­ posto, vem esta entidade, mui respeito­ samente, à presença de V. Excia., REQUERER 1. Que os benefícios supra aludidos sejam estendidos aos fabricantes de ou­ tros papéis que não se destinam a im­ pressão de livros, periódicos ou revistas, enquadrando-os no Decreto-lei n.’ 46, de 18-11-66, bem como no Decreto n.v 60.943, de 5-7-67, incluindo-se os fabricantes e produtores de celulose destinada ao fa­ brico de todos os tipos de paitéis, car­ tões e cartolina.

2. Que seja dado ao mercado pro­ dutor de papel as máquinas, equipa­ mentos, aparelhos e instrumentos, bem como os acessórios, sobressalentes e fer­ ramentas destinados à produção de pa­ pel em geral e celulose.

3. Que se regularize a situação criada pela interpretação gramatical er3.523

A UREUA

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Noticiário

rônea dada pela Alfândega do Estado da Guanabara no artigo 3.’, Incisos I e II, do Decreto n.’ 60.943, de 5-7-67, in­ terpretação que vem trazendo sérios transtornos a quem importa, pois, no entendimento das autoridades alfande­ gárias, quem importa “acessórios, fer­ ramentas e sobressalentes” deve impor­ tar também “máquinas, aparelhos e ins­ trumentos”. Interpretação absurda, pois impede a quem anteriormente importou máquinas importar agora acessórios, ferramentas e sobressalentes para ma­ nutenção daquilo que foi anteriormente importado. Urge, pois, que se façam alterações na redação do decreto acima mencionado, para que sejam os aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, sem similar nacional, abrangidos pelos Decretos-leis 46/66 e 60943/67, quando im­ portados independentemente dos equi­ pamentos, máquinas, aparelhos e ins­ trumentos, tendo-se em vista não só a impossibilidade de serem alistados mais de 30.000 tipos de acessórios, sobressa­ lentes e ferramentas sem similar na­ cional, como por ter sido o pensamento do Govêrno condicionar a concessão de estímulos e isenções não às “máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, mas ao parque industrial gráfico e pro­ dutor de papéis em geral e às editoras, de modo a sair do estágio de atraso e obsoletismo vigentes no País.”

Outrossim, aproveitamos o ensejo para cientificar V. Excia. do grave pe­ rigo que está correndo a indústria grá­ fica.

Junto a êste ofício, tomamos a li­ berdade de enviar a V. Excia. diagnós­ tico realizado pelo EPEA, que prova de maneira insofismável o total desamparo a que está relegada a indústria gráfica, agravado agora pela concorrência que nos fazem do exterior, pretendendo fir­ mas estrangeiras concorrer com as nos­ sas, tentando lançar em nosso mercado materiais que não são consumidos pelo mercado interno a que pertencem. Isso porque a debilidade de nosso mercado, conquanto agora já em fase de recupe­ ração, não nos permite ainda enfrentar em pé de igualdade a concorrência ex­ terior. Mais grave torna-se o problema, se atentarmos para tudo o que foi an­ N ovem bro, 1967

teriormente exposto, onde se ressalta a primeira vista o esforço hercúleo que vem fazendo o campo industrial gráfico para conseguir melhores dias.

Como prova do que agora afirma­ mos, anexamos à presente uma das inú­ meras cartas que nos têm chegado e por si só é explicativa. Imperioso, tor­ na-se, pois, que medidas das mais se­ veras sejam tomadas, dando à indústria gráfica aquela tranqüilidade de que ela está tão necessitada, para que possa produzir e propiciar o desenvolvimento que o País dela tanto espera.

Certos de que as medidas necessá­ rias serão tomadas como sempre foram, sabendo que V. Excia. entenderá os al­ tos propósitos de que estamos imbuídos, reiteramos protestos de alta estima e consideração, Cordialmente,

Damiro de Oliveira Volpe Presidente em Exercício.

RATIFICADA A DIRETORIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL Foi ratificada pela Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Grá­ fica, a Diretoria apresentada pelos As­ sociados da Regional do Rio Grande do Sul, que vai ter agora personalidade jurídica própria, depois da reunião ex­ traordinária efetuada no último dia 21-7, quando ficou criada definitivamen­ te a Regional da ABIGRAF — Rio Grande do Sul. Eis a Diretoria da ABIGRAF — Rio Grande do Sul:

Henry V. Saatkamp 1* Vice-Presidente: Heinrich Manfred Ott 2." Vice-Presidente: Lauro J. Kliemann U Secretário: Ari Crivella Conta 2.9 Secretário: Antonio S. Cassani 1J Tesoureiro: Harry F. Sager 2.v Tesoureiro: Amandio Altmann Presidente:

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B oletim da Ind. Gráfica

Noticiário

CONSELHO FISCAL Efetivos:

Arthur A. Pietzsch Ottomar Frustockl Rolf Rotermund

Suplentes:

Arnaldo Trein João Carlos Krahe Sebaldo José Brodt

FUNDADA A R E G I O N A L ABIGRAF DO RIO GRANDE DO SUL Foi fundada no último dia 26/10, com a presença do Grupo GEIPAG, a Regional ABIGRAF do Rio Grande do Sul que tem como sede a sua Capital, Pôrto Alegre. Na oportunidade o Sr. Damiro de Oliveira Volpe, Presidente da ABIGRAF, proferiu as seguintes pa­ lavras :

CONSELHO CONSULTIVO

Acio Selbach Antonio Fernandes Melo Erich Otto Schmidt Evone Oliveira Gerso Chini Guilherme Berwanger Luiz Sibemberg Nilson Batista Diehl Pedro A. Hilgert Plínio Bertaso Recém fundada a ABIGRAF do Rio Grande do Sul já tem vários associa­ dos, que abaixo relacionamos: ADOLFO LINSENMAYER, ARTES GRAFICAS GUTEMBEItG, CASA PUBLICADORA CONCÓRDIA S/A, EMPRÊSA GRÁFI­ CA METRÓPOLE S/A, ÉTICA IM­ PRESSORA LTDA., EDITORA PANO­ RAMA ESPORTIVO LTDA., GRÁFICA COMÊTA LTDA., GRÁFICA MINER­ VA S/A, GRÁFICA LITOCROMAT LTDA., GRÁFICA DO SUL, GRÁFICA EDITÔRA ALFA LTDA., GRÁFICA EDITORA A NAÇÃO S/A, INDÚSTRIA GRÁFICA DE EMBALAGENS LTDA., FOTOGRAVURA ALVORADA LTDA., LIVRARIA SELBACH S/A, GERMA­ NO GUNDLACH S/A, LIVRARIA DO GLOBO S/A, LITOPRINT-INDÚSTRIA FOTOLIGRÁFICA LTDA., RUY OSÓRIO MARQUES & CIA. LTDA., SUL IMPRESSORA S/A, FERNAN­ DES MELO & CIA. LTDA., UNIÃO GRÁFICA SUL RIOGRANDENSE S/A, TIPOGRAFIA ATLAS, TIPOGRAFIA M E R C A N T I L S/A, TIPOGRAFIA GOLDMAN, TIPOGRAFIA SANTO ANTONIO. N ovem bro, 1967

Meus Senhores: Após a exposição clara e objetiva do Dr. Juvenille Pereira, M. D. Secre­ tário Executivo do GEIPAG, nossas pa­ lavras não se justificariam, não fôsse o desejo insopitável que sentimos de nos congratular com os nossos irmãos do sul, neste instante memorável em que se consolida a fundação de nossa Regional do Rio Grande do Sul, em cuja presidência, por felicíssima esco­ lha, se coloca êsse valoroso e infati­ gável companheiro que é Henry Victor Saatkamp. E, ao passar-lhe às mãos a bandeira de nossa associação, fazemô-lo convictos de que, pelas suas inegá­ veis qualidades de homem de emprêsa, saberá imprimir-lhe o dinamismo que todos nós ansiamos.

Meus Senhores: Êsse velho sonho, que hoje aqui se concretiza, tem suas raízes plantadas no longínquo 1922, precisamente há 45 anos, quando vamos encontrar à frente de nossa luta êsse incansável batalhador Humberto Rebizzi, que ora nos honra com sua presença. Vê-se, pois, que nos­ so trabalho demandou tempo, exigiu per­ sistência, reclamou abnegação. Até que se consubstanciasse no memorável I Congresso Brasileiro da Indústria Grá­ fica, a ABIGRAF se constituiu em nos­ sa principal preocupação, a grande meta que finalmente foi atingida, mercê do espírito de luta e de união que carac­ teriza o nosso setor.

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Noticiário

Na galeria dos inúmeros companhei­ ros que tão generosamente se atiraram à luta, sem pretender empanar o brilho de atuação de muitos outros, cabe-nos registrar aqui, por uma questão de jus­ tiça, dois nomes. Primeiro, o de Theobaldo De Nigris, que até hoje, embora prêso à responsabilidade de presidente da FIESP-CIESP, não nos tem negado o seu valioso apoio, um momento sequer; segundo, o de Rubens Amat Ferreira, cuja disposição para o trabalho é um exemplo vivo de despreendimento e ab­ negação. Participando ativamente de nossos grupos de trabalho, sua contri­ buição para a nossa causa é inestimável.

Senhores: A ABIGRAF aí hoje está, viva e atuante, espalhando-se pelo território pátrio, aglutinando a indústria gráfica em tôrno do grande ideal de desenvol­ vimento e progresso. Suas atividades têm sido das mais benéficas. A título de exemplo, lembramos sua colaboração para o Plano Decenal estabelecido pelo Ministério do Planejamento, oportuni­ dade esta em que nos foi dado conhecer êsse grande amigo da indústria gráfica brasileira, que é o Dr. Juvenille Pe­ reira. A visão que já então tinha êle de nossos problemas era tão profunda e tão real que, ao expor-lhe nossas rei­ vindicações, ouvíamos dêle palavras que se antecipavam às nossas, num atestado eloqüente do ideal de servir que o ani­ mava e o identificava com nossas aspi­ rações. E graças aos nossos esforços conjugados, surgiu o GEIPAG, por força do Decreto-lei n.'' 46, a muito pròpriamente chamado Lei Áurea da Indústria Gráfica.

Após êsse acontecimento memorável, outras conquistas se seguiram, como, por exemplo, as que se consubstancia­ ram nos Decretos 60.943 e 60.347.

Porém, uma realização que nos pa­ rece conveniente ressaltar aqui é a cria­ ção da Escola Técnica Nacional de Ar­ N ovem bro, 1967

tes Gráficas, outro velho sonho também acalentado por todos nós. Terá ela, co­ mo objetivo precípuo, atender a deman­ da cada vez mais crescente de elemento humano adequadamente capacitado e preparado para os misteres gráficos.

Para tanto, o Ministério de Educação e Cultura em convênio com o SENAI já destinou à Esccla a significativa im­ portância de 1.700.000 dólares em má­ quinas e equipamentos. Sua instalação se dará em São Pavdo, muito breveinente. Dêsse empreendimento a ABIGRAF vem participando ativamente através dos trabalhos desenvolvidos por seus três representantes.

Em vista de tudo isso, apesar dos percalços que a tôda hora se nos apre­ sentam, sentimo-nos orgulhosos e felizes com os novos rumos imprimidos à in­ dústria gráfica. A consciência de classe já tocou nosso setor, acordando nos em­ presários a certeza de que, juntos, mui­ to poderemos realizar em favor de nosso desenvolvimento. Prova cabal dêsse congraçamento, dessa união em tôrno dos problemas comuns, são os jantares de confraternização, que se vêm reali­ zando em inúmeras cidades, como Re­ cife, Belo Horizonte, Guanabara, Caxias do Sul, e São Paulo, e aqui nessa sem­ pre formosa Pôrto Alegre, onde, num ambiente de camaradagem, se trocam idéias, se discutem problemas e se to­ mam decisões.

Companheiros: Sentimos que já nos demoramos em nossa exposição. Antes, porém, de a encerrar, queremos aqui deixar consig­ nados ao companheiro Henry Victor Saatkamp e a seus companheiros de di­ retoria os nossos mais efusivos votos de bom êxito na sua empreitada. Que êles também nos possam dar, dentro em breve, uma notícia tão grata como a que acabamos de receber do compa­ nheiro Almir Parigot W. Souza, nosso Diretor de Relações Públicas para o Es­ tado do Paraná, o qual nos informa que, 3.729

Noticiário

das 82 gráficas existentes em Curitiba, 47 já se associaram à ABIGRAF, e que, até o dia 8 de novembro próximo, êsse número ascenderá a 80. Isso, mui­ to antes de se instalar a Regional na­ quele Estado.

Finalmente, queremos comunicar-lhes que no próximo dia 9 estaremos em Blumenau, para ali instalar a Re­

gional Catarinense. Com respeito a êsse fato, impõe-se aqui as nossas des­ culpas aos amigos Henry, Norberto, Paulo Nora e Frei Nilo, que em Blu­ menau estiveram no dia 12 do corrente para a instalação da Regional que, en­ tretanto, havia sido transferida para o dia 9 de novembro.

A todos, nosso muito obrigado.

Coopere com o GEIPAG enviandonos todas as informa­ ções solicitadas de sua empresa. Desta forma, você estará colaborando eficientemente com esta diretoria, no esforço de demonstrar ao governo que a indústria gráfica esteve realmente esquecida dos podêres públicos.

ABIGFAR — Associação Brasileira da Indústria Gráfica SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo

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B oletim da Ind. Gráfica

Legislação ISENÇÃO DE FIRMAS IMPORTADORAS Continua o GEIPAG, aprovando pedidos de isenção das firmas importa­ doras. Assim publicamos neste número, as últimas Resoluções do referido órgão.

tativa, completamente automática, modelo “Original Heidelberg Rota­ tiva Kord”, formato 46 x 64 cms, com um motor elétrico trifásico, próprio, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM .......

33.500,00;

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL RESOLUÇÃO N.* 25/67 O GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ TES GRAFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67, RESOLVE, em reunião de 16 de outubro de 1967, aprovar os seguintes pedidos de isenção, para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica: 1. ABRIL CULTURAL LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-28 639/67), impor­ tação de 400 (quatrocentos) rolos de fita de alumínio anodizado (pó de metal com suporte plástico) com espessura inferior a 0,15 mm, para marcação de produtos plasti­ ficados ou couro, tipo G-41.661-Glitterfoil, no formato de 24” x 400', procedente dos USA, pêso líquido total 720,000 kg, no valor total FOB de US$ 14.652,00; 2. INDÚSTRIA GRÁFICA GUANA­ BARA LTDA., da Capital do Es­ tado de São Paulo (Protocolo MIC29 831/67), importação de 1 (uma) máquina para impressão offset, ro­ N ovem bro, 1967

3.

COLIBIil - COMERCIAL LITOGRÁFICA BRASILEIRA DE IM­ PRESSÃO LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-30 733/67), importação de 96 (noventa e seis) chapas ozasol P6, sendo 48 para Rol and Rekord III — 975 x 755 x 0,50 mm, e 48 para Roland Ultra V 1270 x 1035 x 0,50 mm, procedente da Alemanha, pêso líquido total 132,816 kgs, no valor total FOB de DM 3.138,72;

4. AMBROSIANA C O M P A N H I A GRÁFICA E EDITORIAL, da Ca­ pital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31 252/67), impor­ tação de 240 (duzentas e quarenta) chapas ozasol P4, sendo 60 para Roland Ultra V 1270 x 1035 x 0,30 mm; 60 para Roland VI — 1410 x 1145 x 0,30 mm; 120 para Roland Parva II 870 x 715 x 0,25 mm, com 3,2 kg de revelador EP 01-320, 1 kg de tinta protetora RC-100, 1 L de corretor KC 23-100, proce­ dente da Alemanha, no valor total F'OB de DM 4158,70; 5. FOTO LITOGRAFIA PANCROM LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31 586/ 67), importação de 652 (seiscentas 3.531

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29 304,00; 7. A CHROMOGRAPHICA S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31 777/67), impor­ tação de 100 (cem) rolos de alu­ mínio anodizado reduzido a pó, até 0,15 mm de espessura, com suporte de material plástico, na medida de 24” x 200’, cada rolo, qualidade “Star Brite Metal 9-B”, procedente dos USA, no valor total FOB de US$ 1800,00; 8. CASA PUBLICADORA BRASI­ LEIRA, de Santo André, Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31 589/67), importação de 1 (uma) máquina de impressão offset mar­ ca “Roland", modelo “Parva RP I I ”, formato 610 x 860 mms., com 7 (sete) motores elétricos trifásicos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 87150,00. iNovernbro , 1967

Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às so­ licitações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, especialmente no que se refere a similar nacional.

Rio de Janeiro, 16 de outubro de 1967.

Juvenille Pereira

Secretário-Executivo

Benedito Martins Andrade Secretário-Geral

RESOLUÇÃO N.ç 26/67 O GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ TES GRAFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67, RESOLVE, em reunião de 23 de outubro de 1967, aprovar os seguintes pedidos de isenção, para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica: 1.

SAIB — SOCIEDADE ANÔNIMA IMPRESSORA BRASILEIRA, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-32 000/67), impor­ tação de 330 (trezentas e trinta) chapas de alumínio puro, duro (99% Al), a saber: 130 chapas no formato de 1280 x 1050 x 1050 x 0,45 mm, 100 chapas no formato de 1410 x 1145 x 0,50 mm e 100 chapas no formato de 1610 x 1235 x 0,50 mm, procedente da Alema­ nha, no valor total FOB de DM 3 938,00;

2.

SAIB — SOCIEDADE ANÔNIMA IMPRESSORA BRASILEIRA, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-32 001/67), impor­ tação de 445 (quatrocentos e qua3.533

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6.

INTERAMERICANA DE ARTES GRAFICAS LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-32 002/67), importação de 1 (uma) máquina litográfica offset, monocolor, modelo 48 “Aurelia”, completa, elétrica, com dois moto­ res elétricos trifásicos, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 12 000,00; S. A. O ESTADO DE SAO PAULO, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-32 005/67), impor­ tação de 1 (uma) peça transmissor de telefoto portátil, marca “Toho Denki”, modêlo 251-A e 1 (uma) peça conversor de modulação de amplitude para modulação de freqüência, marca “Toho Denki”, mo­ dêlo 301-BT, conforme Guia de Im­ portação n.'' 18-67/51899, emitida em 4-9-67, pela CACEX, procedente do Japão, no valor total FOB de US$ 3 880,00; EMPRÊSA FÔLHA DA MANHÃ S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-32 006/ 67), importação de 23 (vinte e três) variadores de velocidade PIV, tipo A.I., variação 1:3, conforme De­ claração nJ SP-51/SQ/64, de 19-667, da Fiscalização Cambial do Banco Central do Brasil, proceden­ te da Alemanha, no valor total FOB de DM 20 700,00; GRÁFICA ARTÍSTICA S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-32 233/67), impor­ tação de 2 (duas) máquinas litográficas offset monocolor, modêlo 48, marca “Aurelia”, completas, elé­ tricas, cada uma delas com dois

N ovem bro, 1967

motores elétricos trifásicos, pro­ cedente da Itália, no valor total FOB de US$ 24 060,00; 7. NAPOLEÃO CARATIN, da Capi­ tal do Estado de São Paulo (Pro­ tocolo MIC-32 234/67), importação de 4 500 (quatro mil e quinhentas) matrizes “Trade Gothic”, classe J, sendo 1500 do tipo 6 x 630 J49 035, 1500 do tipo 8 x 630 J49 035 e 1500 do tipo 10 x 630 J49 035, procedente dos USA, no va­ lor total FOB de US$ 1640,00.

Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às so­ licitações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, especialmente no que se refere a similar nacional.

Rio de Janeiro, 23 de outubro de 1967,

Juvenille Pereira

Secretário-Executivo

Benedito Martins Andrade Secretário-Geral

RESOLUÇÃO NJ 28/67 O GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ TES GRAFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, e 60.943, de 5-7-67, RESOLVE, em reunião de 30 de outubro de 1967, aprovar os seguintes pedidos de isenção, para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica: 1.

COMPANHIA GRÁFICA P. SARCINELLI, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31171/ 67), importação de 85 panos de borracha para máquinas offset, sendo 15 peças 87 x 90 cm — 3 lonas, 15 peças 87 x 90 cm — 4 3.535

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LANZARA S. A. GRÁFICA-EDITÔRA, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31773/ 67), importação de 1 (uma) má­ quina especial para relêvo a quen­ te, modelo “Original Heidelberg Especial”, formato 34 x 46 cm. com todos seus pertences, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 19 900,00;

3. ARTES GRAFICAS GOMES DE SOUZA S. A., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC-31774/67), importação de 1 (uma) máquina para cortar papel, marca SENATOR 185 EletronicAutomat c/24 programas de corte, completo c/equipamento elétrico, mesa pneumática c/exaustor, pro­ teção do operário c/raio de luz, in­ clusive 3 facas, mesas e esquadros laterais, esquadro trazeiro inclinável, c/indicador ótico de linha de corte, com 4 (quatro) motores elé­ tricos trifásicos, procedente da Ale­ manha, no valor total FOB de DM 77 887,50; 500 (quinhentas) chapas de alumínio, Al 99 H, para máqui­ nas impressoras offset, sendo 300 (trezentos) formato 1430 x 1165 x 0,65 mm e 200 (duzentas) formato 1423 x 1143 x 0,65 mm, procedente da Alemanha Ocidental, no valor total FOB de DM 7 670,00; 1 (um) instrumento medidor para cilindros de máquinas impressoras offset, marca “Craltree”, procedente da Inglaterra, no valor total FOB de £ 30.00.00; e 20 facas circulares N ovem bro, 1967

peça nr. CE-207 E, procedente dos USA, no valor total FOB de US$ 3 969,00; 4. A CHItOMOGRAFICA S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-31776/67), importaçâo de 2 (duas) máquinas para cartonagem, automática, especiais para corte-e-vinco, relêvo a quente dourar e estampar, modelo “Ori­ ginal Heidelberg Especial” forma­ to 34 x 46 cm, procedente da Rep. Fed. Alemã, no valor total FOB de DM 39 800,00; 1 (uma) máquina de cortar papel, completamente automática, com corte programático, modêlo “Original Perfecta S132, com 2 (dois) motores elétricos tri­ fásicos e todos os seus pertences, procedente da Rep. Democrática Alemã, no valor total FOB de US$ RDA 8150,00; e 1 (uma) máquina para cartonagem, automática, es­ pecial para corte-e-vinco e relêvo a frio, modêlo “Original Heidel­ berg” formato 34 x 46 cm., sem motor procedente da Rep. Fed. Alemã, no valor total FOB de DM 15 000,00; 5.

S. A. DIÁRIO DE SAO PAULO, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-32 658/67), impor­ tação de 4 000 (quatro mil) matri­ zes de papelão para estereotipia de jornal marca “Slevers Special” formato 500 x 650 x 0,8 mm, pro­ cedente dos USA, no valor total FOB de US$ 1345,00.

Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às so­ licitações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria especialmente no que se refere a similar nacional.

Rio de Janeiro, 30 de outubro de 1967.

Juvenille Pereira

Secretário-Executivo

Benedito Martins Andrade Seeretário-Geral

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B oletim da Ind. Gráfica

Legislação

DECRETO N.° 61.083, DE 27 DE JULHO DE 1967 Para melhor entendimento de nos­ sos associados vamos fazer uma análise das mudanças ocorridas na “DEPRE­ CIAÇÃO ACELERADA”, com o adven­ to do Decreto n.9 61.083, de 27 de julho de 1967.

A matéria em referência foi dis­ ciplinada pelo Decreto n.9 54.298/64, que criou o direito de fazer a “depreciação acelerada” sòmente para as empresas enumeradas em seu artigo 2.9, entre as quais não se incluíam as indústrias gráficas.

Foi sòmente com a promulgação do Decreto n.9 60.943, de 5/7/67, que as gráficas passaram também a poder uti­ lizar os coeficientes de depreciação ace­ lerada alinhados no artigo 4.9 do citado Decreto n.9 54.298.

Em nenhum dos dois diplomas le­ gais acima apontados se faz qualquer distinção entre bens adquiridos no país ou no exterior, pelo que o direito à de­ preciação existe em relação a ambos.

Entretanto, com a publicação do re­ cente Decreto n.9 61.083, de 27/7/67, essa situação sofreu algumas modificações, que passaremos a demonstrar para me­ lhor orientação:

a — sòmente gozarão da deprecia­ ção acelerada, os bens comprados no País; b — os coeficientes do art. 4.9 do Decreto n.9 54.298/64 são substituídos por um coeficiente único de 3,00; c — a depreciação acelerada sòmen­ te poderá ser feita nos três anos subseqüentes ao início da operação da nova instalação, ao contrário do que esta­ belecia o anterior Decreto n.9 54.298/64, que permitia que a depreciação fôsse feita até a total depreciação do custo corrigido (§ 2.9 do artigo l.9).

Por outro lado, o citado Decreto n.9 61.083 ressalvou às emprêsas abrangidas pelo Decreto n.9 54.298/64 o direito de continuarem a usar os coeficientes pre­ vistos no artigo 4.9 do Decreto n.9 54.298 (art. 2.9). Nessas condições, as indús­ trias gráficas que em virtude do De­ creto n.9 60.943 passaram a enquadrar-se no Decreto n.9 54.298/64, não são alcan­ çadas pelos dispositivos do recente De­ creto n.9 61.083 em relação às instalações que entrarem em operação até 30 de junho de 1968, passando a sujeitar-se ao regime instituído por aquêle último Decreto, sòmente em relação às insta­ lações que venham a entrar em opera­ ção depois de 30/6/68.

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3.542

Boletim da Ind. Gráfica

Gui a da I n d ú s t r i a Gr á f i c a ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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Companhia T. Janér, Comércio & Indústria - Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 —■ Fone: 51-9121.

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Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 374639.

CALANDRAR, Máquinas para (Alto brilho) Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de: Funtimond S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639 CARTUCHOS, Máquinas para colar e dobrar Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 —■ Fone: 31-0864.

CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.

CAUTCHUT, para offset e outros fins A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882.

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N ovem bro, 1967

CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CILfNDRICAES, Impressoras Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 519121.

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COLAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

DOBRAR. Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 519121.

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Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

FLEXOGRÁFICAS, Máquinas para impressão Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

3.544

FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121 Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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GUILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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GUILHOTINA TRILATERAL Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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HEIDELBERG, Representantes: Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ÍNDICE, Tesouras e máquinas Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cctegipe, 227 — Fone: 93 4882.

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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Boletim da Ind. Gráfica

METAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

MINERVAS GUARANI Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

OFFESET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren­ sas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 519121.

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N ovem bro, 1967

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RELÊVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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ROLOS, revestimentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

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ROTOGRAVURA, Impressora rotativas e pla­ nas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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SACOS DE PAPEL, Máauinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare­ lhos Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

TINTAS PARA IMPRESSÁO Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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Cremos S. A. — Rua São Joaquim, 496 — Fontimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Supercor — Química Norma Comercial S.A. — Rua Guianazes, 1211 — Fones: 51-4677 — 52-2739.

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TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

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ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882.

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S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/319 — Fone: 52-4190.

D E L E G A D O S 1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: V a le n tim B r a n d in i AMANTINA — Est. de São Paulo 2 — Gráfica Hernandes Ltda.

Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA - Est. de São Paulo.

3 — Tipografia Paulino Rua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS - Est. de São Paulo.

4 — Nehemy Aidar —Indústria e Comércio S/A. Rua Monselhor Rosa, 2-A Fone: 2943 Diretor: Nagib Aidar FRANCA — Est. de São Paulo.

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5 — Indústria Gráfica Itu Ltda.

Rua Santa Rita, 1032 Fone: 789 Diretor: Gildo Guarnieri ITU — Est. de São Paulo 6 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Barnco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS — Est. de São Paulo 7 — Gráfica Bandeirantes Ltda.

Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS - Est. de São Paulo.

8 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATÉ - Est. de São Paulo.

9 — Artes Gráficas Brasil Ltda.

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3.546

Boletim da In d. Gráfica

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Diretoria: Presidente T h e o b a ld o

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 • 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÂ O

D e N ig r is

Vice-Presidente D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e

2.° Vice-Presidente

PAULO

P e d r o A lb e r to G r is ó lia

Secretário N e l s o n G o u v e ia C o n d e D ir e to r e s r e s p o n s á v e is

T

h eo ba ld o

D a m ir o

de

De N

2 .°

Secretário

A n t o n i o B o lo g n e s i P e re ir a

ig r is

Tesoureiro

O l iv e ir a V o l p e

)o ã o A n d r e o tti

2.° Tesoureiro

R edação

A d m e l e t o G a s p a r in i

D r. R uy R angel

Diretor Rei. Públicas

D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .

P e r y B o m e is e l

Secretaria:

Su plen tes

Das 8;30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs.

A ld o

M a z z a , J o s é N a p o lita n o

S o b r in h o ,

J o s é P é c o ra N e to , J o s é R . F ir m in o T ia c c i,

Aos sábados não há expediente

L e o K r e im e r e S e v e r in o B íg n a r d i N e t o

S e c r e tá r io G e r a l

Conselho Fiscal:

D r. R uy R a n g el C l e m e n t e C a ta la n o , J o r g e S a ra iv a e Jo sé J u lio

H.

P ie r e tti

* Distribuição de guias para recolhimen­ to de imposto sindical.

S u plen tes

* Distribuição de publicações periódicas informativas.

A m i lc a r P e re ir a , l r i n e u T h o m a z

Departamento Jurídico :

Delegados Representantes junto à Federação :

D ir e to r e s

e Jo ã o R o c c o

H om ero

D r . R uy R angel

V il l e l a

de A n d ra d e

R u b e n s A m a t F e rreira

D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .

T h e o b a ld o

* Defesa de associados na J u s t iç a T

rabalho.

do

D e N ig r is

Su plen tes ls a ia s S p in a , M a r io R ig o tti

* Informações trabalhistas e fiscais.

e V itto

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[ original O CAMINHO CERTO

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