Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 181 - 1967

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i3oletim da Indústria Gráfica - Distribuído pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo - Ano XIX - 3 -

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Editorial

Após a realização do I Congresso Brasileiro da Indústria G ráfica novos encargos e sérias responsabilidades foram com e­ tidas ao Sindicato paulista. E desde então, como já anterior­ m ente houvera sido, não tem sido outra a preocupação de seus Diretores senão aquela de corresponder a confiança depositada, em preendendo os m aiores esforços no sentido de elevar a Indús­ tria G ráfica a um a posição de destaque.

Não obstante, porém, deixe o cam inho percorrido desde aquela data entrever numerosos êxitos, haja visto entre outros, a prom ulgação do D ecreto-lei n.° 46, concedendo incentivos à indústria gráfica e, em decorrência, o Decreto n.° 60.347, crian­ do efetivam ente o Grupo Executivo das Indústrias do Papel e dsa Artes Gráficas, m uito ainda tem de ser feito e planejado.

Confiantes em bora em atingir o fim colimado, dúvidas não há de que o proposto m ais ràpidam ente será alcançado se con­ tarm os com a efetiva colaboração de todo o em presariado gráfi­ co. E é por essa razão, e no próprio interesse de cada um, que solicitam os dos colegas gráficos um a participação m ais atuante, concreta e efetiva, com parecendo às reuniões promovidas na séde do Sindicato, a fim de que, expostas suas dificuldades, que a todos interessam, possam ser encontradas soluções que venham de encontro aos anseios de tôda a categoria.

Lem brem -se que as dificuldades de cada um, no fundo, são as m esm as de todos. Isolados jam ais seremos ouvidos. Mistér se faz a união de todos em tôrno da causa com um o progresso da Indústria Gráfica.

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Abril, 1967

S.275

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Boletim da Ind. Gráfica

SUMÁRIO

Editorial ......................................................................... 3.275 Secretaria .............................................................

3.279

Assuntos em Pauta ...................................................... 3.281 Noticiário ....................................................................... 3.287 Legislação ....................................................................... 3.300 Jurisprudência ............................................................. 3.302 Guia da Indústria Gráfica ........................................... 3.303 Delegados ..................................................................... 3.306

Abril, 1967

3.277

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Boletim da Jnd. Gráfica

Secretaria COMUNICADO:— O Conselho Re­ gional dos Representantes Comer­ ciais do Estado de São Paulo, por meio de ofício enviado a esta Entida­ de, comunica que, à partir do dia 3 de abril de 1967, nenhum protocolo de pedido de registro expedido por êste Conselho, habilita o seu portador para o exercício da representação comercial autônoma, ainda que a tí­ tulo precário e provisório. Esclarece, ainda, que somente estão habilitados para o exercício da representação comercial autônoma, as pessoas físi­ cas ou jurídicas, domiciliadas ou que tenham séde nos Estados de São Pau­ lo, Minas Gerais e Mato Grosso, por­ tadores, respectivamente, de carteira profissional as primeiras e certifica­ dos de registro as segundas (ambos os documentos e x p e d i d o s pelo C.R.R.C.E.S.P.), com a prova de qui­ tação das contribuições do exercício corrente.

DEPARTAMENTO JURÍDICO:— Alertamos nossos associados que o “Diário Oficial” da União, de 5 de abril de 1967, publicou o Decreto n.° 60.467, que dispõe sôbre a adoção de nota fiscal, de série especial, para as operações interestaduais. Anexo ao Decreto, encontram-se os novos modêlos de notas fiscais que, necessa­ riamente, deverão acompanhar mer­ cadorias enviadas a outras unidades da Federação, à partir de l.° de ju­ lho de 1967.

JANTAR DE CONFRATERNIZA­ ÇÃO:— O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo fará realizar, no próximo dia 18 de maio, no Buffet Torres, mais um jantar de confraternização da categoria grá­ fica. Para o êxito dêste empreendi­ mento, a presença de todos os asso­ ciados é a condição principal. Assim Abril, 1967

como nos anteriores, contamos com sua presença.

I CONGRESSO LATINO AMERI­ CANO:— O SIGESP está recebendo inscrições dos interessados em parti­ cipar do I Congresso Latino Ameri­ cano de Artes Gráficas, a se realizar em Mar Del Plata, em novembro próximo. Devido ao elevado número de associados que pretendem inte­ grar a caravana a ser formada, e tendo em vista ser limitado o núme­ ro de inscrições, as mesmas somente serão recebidas até o próximo dia 31 de maio.

IMPÔSTO MUNICIPAL SÔBRE SERVIÇOS:— Pelo Decreto n.° 6.979, vem de ser regulamentado a Lei n.° 6.989, e alterações posteriores, que disciplina o imposto sôbre serviços de qualquer natureza. O referido De­ creto, publicado no “Diário Oficial” do Município do dia 23 de abril últi­ mo, pela sua importância, deverá ser bem estudado pelos industriais grá­ ficos, a fim de que não incorram em penalidades. Quaisquer dúvidas po­ derão ser solucionadas pelo nosso Departamento Jurídico.

CARTAZES PROMOCIONAIS:— Instado por várias Entidades interes­ sadas, inclusive êste Sindicato, houve por bem o Secretário das Finanças da Prefeitura, Sr. Quintanilha Ri­ beiro, determinar o cancelamento dos processos instaurados, dando, ainda, instruções à fiscalização para que fatos dessa natureza não mais se repitam. Como é de conhecimento de todos, fiscais municipais, com base no art. 151, da Lei n.° 6.989, de 29-12-66, estavam autuando todos os contribuintes que, sem a devida licença, expunham em seus estabele­ cimentos cartazes internos de fundo publicitário.

3.27 9

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Assuntos em pauta

Nem todos os associados estão a par do trabalho desenvolvido pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e pela Associa­ ção Brasileira da Indústria Gráfica em prol da classe industrial gráfica.

Trabalho anônimo, feito sem alar­ de, dêle apenas tomam conhecimen­ to aqueles que participam das lutas diárias travadas em defesa dos inte­ resses da categoria, comparecendo às reuniões semanais, trazendo sua con­ tribuição valiosa, contribuindo cada qual com sua parcela para o engrandecimento da classe.

Muito embora resultados positivos se devam a êsse morejar constante, os sacrifícios para consegui-los não vêm a público, impedindo que aque­ les que dêles se aproveitam, possam dar o devido valor ao trabalho desen­ volvido por uma pequena equipe.

Graças ao espírito altruísta dos di­ rigentes destas duas Entidades, pou­ co a pouco se elevou o conceito em que era tida a categoria gráfica, pro­ piciando a abertura de novos cami­ nhos para o seu desenvolvimento, e para sua final integração no proces­ so industrial brasileiro.

Hoje sua voz já é ouvida, consultas são feitas buscando auscultar suas necessidades, a fim de que possam as mesmas ser satisfeitas, sentindo todos que tal procedimento é indis­ pensável para o desenvolvimento comum da indústria nacional.

Não para colher aplausos fáceis, mas com o objetivo de ampliar a constituição dessa equipe que colabo­ ra para o desenvolvimento de todos, justo é, às vêzes, chamar a atenção dos associados, para algumas de suas iniciativas. Visamos com isso, tão so­ mente, arregimentar maior número de associados, incrementando o comparecimento de todos à séde do Sindicato, a fim de prestar sua colaboração de­ sinteressada e construtiva, em prol da categoria.

Abril, 1967

Objetivando acelerar a constituição do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas, dire­ tores do SIGESP e da ABIGRAF, por várias vêzes compareceram ao Minis­ tério da Indústria e do Comércio, na Guanabara. Inclusive, por meio de ofício e telegramas, instaram os ór­ gãos competentes para que apressas­ sem a sua constituição. No mesmo sentido, a ABIGRAF, por seu diretor Sr. Damiro de Oliveira, enviou tele­ grama a todos os Sindicatos do país, vasado nos seguintes têrmos: “Encarecemos presença dessa enti­ dade reunião Ministério Indústria Comércio a fim tratar concessão fa­ vores aduaneiros e fiscais importação máquinas vg equipamentos vg mate­ riais indústria gráfica conforme decretos-leis 37, 46, 63. Reunião 26 janeiro 10 horas Av. Nilo Peçanha, 155, 4.° andar, Gb”.

Posteriormente, mais exatamente no dia 11 de janeiro, as duas Entida­ des, o SIGESP e a ABIGRAF, por seus diretores responsáveis, envia­ ram ao então Ministro da Indústria e do Comércio, Exmo. Sr. Paulo Egydio Martins, a seguinte carta: “Conforme conversação mantida com V. Exa. na tarde de ontem, em seu gabinete com o Presidente desta Entidade, vimos solicitar seja indi­ cado como Secretário Executivo do Grupo Executivo da Indústria do Papel e das Artes Gráficas — “GEIPAG” —, o Assessor Técnico do “CDI” — Comissão de Desenvolvi­ mento Industrial, o Economista JUVENILLE PEREIRA, por ser pessoa identificada com os problemas das Artes Gráficas do Brasil, e ter par­ ticipado do Grupo de Coordenação do Ministério Extraordinário para o Planejamento e Coordenação Econô­ mica, para assuntos editoriais e grá­ ficos”.

Atendendo as solicitações dos men­ cionados órgãos de classe, solicitações 3.281

Assuntos em pauta

estas subscritas, respectivamente, pelos colegas Damiro de Oliveira Volpe, Nelson Gouveia Conde e Ru­ bens Amat Ferreira, houve por bem o Exmo. Sr. Ministro da Indústria e do Comércio, apressar a constituição do GEIPAG, efetivando, no cargo de Secretário Executivo do referido Grupo, o Sr. Juvenille Pereira. Nes­ sa qualidade, o SIGESP, recebeu te­ legrama nos seguintes têrmos, assi­ nado pelo Secretário Executivo do GEIPAG, Sr. Juvenille Pereira: “Referência telegrama vg solici­ tando imediata nomeação Grupo Executivo Indústria Papel Artes Gráficas vg acordo Decreto-lei 46 vg agradecemos interesse dêsse Sindi­ cato vg informando Decreto 60.347 de 9-3-60 reestrutura COI vg crian­ do GEIPAG”.

E pela importância dêste Decreto, que estrutura a constituição do Gru­

po Executivo das Indústrias do Pa­ pel e das Artes Gráficas, permitindo a concessão efetiva das isenções pre­ vistas no Decreto-lei n.° 46, no que concerne a importação de equipa­ mentos, máquinas, aparelhos e ins­ trumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas destinados à produção de livros, jor­ nais, revistas e mais ariigos da indústria gráfica, julgamos interes­ sante transcrevê-lo na íntegra.

Decreto n.° 60.347, de 9 de março de 1967.

Altera a redação do Decreto n.° 53.975, de 19-6-64 e dá outras pro­ vidências.

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art.

87, inciso I, da Contsituição, decreta:

DUAGRAF Importadora de Material Gráfico Ltda.

RIO DE JANEIRO: Rua São Januário, 350-A/B — Tel.: 28-8943 SÃO PAULO: Avenida São João, 822 — 13.0 andar — Tel.: 37-7424

D R U P A 1967 Temos a satisfação de participar que nossas representadas abaixo enu­ m eradas estarão expondo seus equipam entos na grande Exposição DRUPA 1967, a realizar-se de 26 de maio a 8 de junho, em Dusseldorf — Alem anha Ocidental.

Convidamos os industriais gráficos brasileiros a um a visita aos seus stands, onde poderão assistir um a dem onstração dos seus equipam entos: WESTERN GEAN CORPORATION — Máquinas oara formulários contíHall "J" stand 9187 nuos "SpeedFlex".

THE SULBY ENGINEERING DEVELOPMENT COMPANY LTD. — Máquinas para acabamentos de livros Hall F. 3 stand 6358 Telefone 480393 Hall "J" stand 9116a MORANE PLASTIC Co. LTD. — Máquinas para plastificar Hall "F" stand 6302 Estaremos presentes em mais esta magnífica “DRUPA”, e terem os o máxim o prazer de atender pessoalm ente a todos os nossos amigos e clientes.

3.282

Boletim da Ind. Gráfica

Assuntos em pauta

Art. l.° — Os arts. l.° e 4.° do De­ creto n.° 53.975, de 19 de junho de 1964, passam a vigorar com a seguin­ te redação: “Art. l.° Para os fins do disposto no art. 8.° do Decreto n.° 53.898, de 29 de abril de 1964, ficam criados ou revigorados os seguintes Grupos Executivos: I — Grupo-Executivo das Indús­ trias Mecânicas (GEIMEC), que ab­ sorve os Grupos-Executivos da In­ dústria Automobilísticas (GELA), da indústria de Máquinas Agrícolas e Rodoviárias (GEIMAR) e da Indús­ tria Mecânica Pesada (GEIMAPE), criados, respectivamente, pelos De­ cretos n.°s 39.412, de 16 de junho de de 1956; 50.519, de 2 de maio de 1961; e 50.522, de 3 de maio de 1961; II — Grupo-Executivo da Indústria Metalúrgica (GEIMET), criado pelo Decreto n.° 50.521, de maio de 1961; III — Grupo-Executivo da Indústria de Fiação e Tecelagem (GEITEX), que substitui o Grupo-Executivo da Indústria Têxtil, criado pelo Decreto n.° 53.585, de 21 de fevereiro de 1964; IV — Grupo-Executivo das Indústriás de Couros e seus Artefatos (GEITEC), que substitui o GrupoExecutivo da Indústria de Calçados, criado pelo Decreto n.° 53.586, de 21 de fevereiro de 1964; V — Grupo-Executivo da Indústria Química (GEIQUIM), que absorve os Grupos-Executivos da Indústria Far­ macêutica (GEIFAR) e da Indústria de Fertilizantes (GEIFERC), criados, respectivamenté, pelos Decretos n.°s 52.471, de 13 de setembro de 1963, e 52.732, de 23 de outubro de 1963; VI — Grupo-Executivo das In­ dústrias E l é t r i c a e Eletrônica (GEINEE); VII — Grupo-Executivo da Indús­ tria de P r o d u t o s Alimentares (GEIPAL); VIII — Grupo-Executivo das In­ dústrias de Papel e das Artes Gráfi­ cas (GEIPAG); IX — Grupo-Executivo da Indús­ tria de Materiais de Construção Civil (GEIMAC).

Abril, 1967

Art. 4.° — Os Grupos-Executivos mencionados no art. l.° serão dirigi­ dos por Secretários-Executivos, de­ signados pelo Ministro da Indústria e do Comércio, e integrados por um representante do Ministro Extraordi­ nário para o Planejamento e Coorde­ nação Econômica e de cada um dos seguintes órgãos: — Banco Central da República do Brasil; —* Banco Nacional do Desenvolvi­ mento Econômico; — Conselho de Política Aduaneira; — Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S.A.; — Carteira de Crédito Agrícola e Industrial, do Banco do Brasil S.A.; Parágrafo único — A CDI poderá alterar a composição dos GruposExecutivos para incluir representan­ tes de outros órgãos ou entidades oficiais”.

Art. 2.° — Integrarão, ainda, os Grupos-Executvios abaixo relacio­ nados: I — O Grupo-Executivo das In­ dústrias Mecânicas, os representan­ tes dos órgãos públicos mdhcionados nos Decretos n.°s 39.412, de 16 de junho de 1956, 50.519, de 2 de maio de 1961 e 50.522, de 3 de maio de 1961, e do Ministério das Minas e Energia, bem como representantes do Sindicato Nacional da Indústria de Tratores, Caminhões, Automóveis e Veículos Similares, do Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo e do Sindicato da In­ dústria de Peças para Automóveis e Similares do Estado de São Paulo.

II — O Grupo-Executivo da Indús­ tria Metalúrgica, os representantes do Ministério das Minas e Energia, do Estado-Maior das Forças Arma­ das e do Instituto Brasileiro de Siderúrgia; III — O Grupo-Executivo das In­ dústrias de Fiação e Tecelagem, o representante do Ministério da Agri­ cultura e o da Comissão de Finan­ ciamento de Produção; 3.283

Assuntos em pauta

IV — O Grupo-Executivo das In­ dústrias de Couros e seus Artefatos, o representante do Ministério da Agricultura; V — O Grupo-Executivo da In­ dústria Química, os representantes dos Ministérios da Saúde, da Agri­ cultura, das Minas e Energia e do Estado Maior das Forças Armadas; VI — O Grupo-Executivo das In­ dústrias Elétrica e Eletrônica, os re­ presentantes do Ministério das Minas e Energia, do Estado Maior das For­ ças Armadas e do Conselho Nacional de Telecomunicações; VII — O Grupo-Executivo da In­ dústria de Produtos Alimentares, os representantes dos Ministérios da Agricultura e da Saúde, e da Supe­ rintendência Nacional do Abasteci­ mento; VIII — O Grupo-Executivo das Indústrias de Papel e das Artes Grá­ ficas, os representantes dos Ministé­ rios da Educação e Cultura e da Justiça e Negócios Interiores, bem como representante do Sindicato Na­ cional dos Editores de Livros repre­ sentante dos Sindicatos das indús­ trias das artes gráficas e represen­ tante dos Sindicatos das indústrias do papel, por escolha das respectivas entidades das categorias econômicas; IX — O Grupo-Executivo da In­ dústria de Materiais de Construção Civil, os representantes do Ministro Extraordinário para Coordenação dos Organismos Regionais, do Servi­ ço Federal de Habitação e Urbanis­ mo e do Banco Nacional de Habita­ ção.

Parágrafo único — Os titulares dos órgãos e entidades mencionados nêste artigo designarão os seus repre­ sentantes, como os respectivos su­ plentes, para integrar os Grupos-Executivos.

Art. 3.° — Integram, um em cada Grupo-Executivo, representantes da indústria, designados, com os respec­ tivos suplentes, pelo Presidente da Comissão de Desenvolvimento In­ dustrial e escolhidos dentre os indus­ 3.284

triais do respectivo setor, exceto quanto ao GEIMEC e ao GEIPAG. Art. 4.° — As disposições do De­ creto n.° 57.028, de 11 de outubro de 1965, serão aplicadas no âmbito das respectivas atribuições, pelos Grupos-Executivos das Indústrias de Fiação e Tecelagem e das Indústrias de Couros e seus Artefatos.

Art. 5.° — Êste decreto entrará em vigor na data de sua publicação, re­ vogadas as disposições em contrário.

(Publicado no D.O. de 13 de março de 1967, págs. 3003/04) AVISO IMPORTANTE

Providências que devem ser toma­ das pelas indústrias gráficas a fim de se beneficiarem da isenção conce­ dida pelo Decreto-lei n. 46.

I — Providenciar o registro da fir­ ma na Alfândega de Santos como importadora isenta de impostos.

II — Embarcar a mercadoria em na­ vio de bandeira nacional. Se na ocasião do embarque, não tiver no pôrto o referido na­ vio, providenciar um atestado do Lóide explicando o fato.

III — Solicitar à Federação das In­ dústrias do Estado de São Pau­ lo atestado de inexistência de similar nacional da mercado­ ria importada.

IV — Para as mercadorias importa­ das com câmbio fechado entre 21 de novembro de 66 até a presente data, por ocasião de sua chegada o importador de­ verá preencher o requerimen­ to abaixo, que deverá estar acompanhado dos seguintes documentos: a) Guia de fechamento de câmbio. b) Fatura consular ou comercial. c) Conhecimento de embarque. d) Licença de Importação.

Os documentos acima, ou fotocópias devidamente autenticadas dos mes­ mos, juntamente com o requerimento preenchido, deverão ser encaminha­ Boletim da Ind. Gráfica

Assuntos em pauta

dos diretamente ao Secretário Exe­ cutivo do GEIPAG, o qual dará o des­ pacho, sempre que possível, no mes­ mo dia de sua apresentação.

Para maiores esclarecimentos os interessados poderão se dirigir à As­ sociação Brasileira da Indústria Grá­ fica, Rua Marquês de Itu, n. 70, 12.o andar, séde do Sindicato das Indús­ trias Gráficas no Estado de S. Paulo.

Modelo do Requerimento À

Comissão de Desenvolvimento Indústrial , Ministério da Indústria e Comércio.

Ilmo Sr. Dr. Juvenille Pereira DD. Secretário Executivo do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas.

Praça Mauá, 7 — 16.o andar.

Rio de Janeiro — GB. A FIRMA DE TAL, sediada em S. Paulo, importou uma máquina im­ pressora, etc. etc., conforme documen­ tos anexos, para uso próprio, com ba­ se no Artigo 2.o do Decreto-Lei 8644, com a nova redação dada pelo item

14 da Lei 4622-65, que dispõe sôbre a isenção do imposto de consumo e ta­ xas de despacho para máquinas e res­ pectivas peças e sobressalentes, sem similar nacional, destinada à compo­ sição e impressão de livros jornais e revistas, (ou o que fôr).

Todavia, no Diário Oficial de 21 de novembro de 1966, o item 14 acima citado, da Lei 4622-65 foi alterado com a criação do Geipag, quando pas­ sou a ser ia competência dêsse Grupo a aprovação, mediante projeto das importações de materiais com aplica­ ção na indústria respectiva.

Como, entretanto, a importação em causa foi realizada anteriormente à data da lei, atualmente em vigor, o que atestam os documentos anexos, o requerente vem solicitar conceda o Geipag autorização junto aos orgãos alfandegários para liberação da má­ quina e, inclusive as isenções indica­ das no Decreto-lei 46-66, uma vez que se trata de equipamento sem similar nacional.

Outrossim, com a devida vênia, pe­ de urgência na solução do caso em aprêço, uma vez que o devido equipa­ mento já se encontra no pôrto de Santos, em despacho .

FPraça E R daG ARepública, M — Comissária, Importadora, Exportadora Ltda.

— l.o And. — Cj. — Fone: — SANTOS 36

• DESPACHOS • IMPORTAÇÃO

3

2-9675

• EXPORTAÇÃO • CABOTAGEM

Isenções baseadas em Leis favorecendo as

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Representante em São Paulo:- GERALDO HOSHINA Rua Galvão Bueno, 18 — 2.o Andar — Cj. 32 — Fone: 35-3539

Abril,

1967

3.285

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V. sabe por que os in dustria is g rá fico s do B rasil investiram mais dinheiro em máquinas O tfset Rotand do que em qualquer outra m arca : Êles com preendem que o volum e do serviço vai aumentar e a con corrència vai se acentuar. P recisam produzir mais e de qualidade melhor

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Noticiário R ELATÓ R IO DA D IR ETO R IA DO SIGESP R E FE R EN TE AO EXER CÍCIO DE 1966

Senhores associados.

A Diretoria do Sindicato das In­ dústrias Gráficas no Estado de São Paulo, dentro do espírito que norteia tôdas as suas decisões, vem lhes pres­ tar contas dos trabalhos desenvolvi­ dos durante o exercício de 1966.

E o faz com satisfação, e por que não dizer com orgulho de ter sabido corresponder à confiança em si depo­ sitada.

Prosseguindo na mesma senda há vários anos trilhada, viu coroar-se de êxito objetivos prèviamente traça­ dos e que levaram, como decorrência natural, o Sindicato a ocupar a posi­ ção que hoje ostenta.

Partindo da premissa de que so­ mente com a união da categoria grá­ fica podería o Sindicato corporificarse em uma fôrça decisiva, apta a fa­ zer com que os órgãos competentes ouvissem suas reivindicações, buscou antes de mais nada acolher o maior número possível de associados. Para tanto, envidou os maiores esforços no sentido de dotar o Sindicato de pes­ soal competente, visando com isso prover as necessidades daqueles que o procurassem. E, paulatinamente, o objetivo primeiro foi alcançado. Sa­ bedores de que suas dúvidas pode­ ríam ser solucionadas, bastando para tanto fôssem as mesmas apresenta­ das, pouco a pouco novos associados se fizeram presentes as reuniões se­ manais da Diretoria, bem como, pro­ curaram entrar em contato com seus órfíãos técnicos.

Dêsses contatos semanais, o congraçamento se fêz e se ampliou. Mui­ Abril, 1967

to, ainda, havería de ser feito nêsse sentido, porém o alcançado já era suficiente para que novos degraus fôssem ultrapassados. E o foram na­ turalmente.

Participamos do II Congresso Bra­ sileiro da Indústria Gráfica o que nos propiciou incrementar ainda mais o congraçamento da categoria gráfica.

Unidos, conseguimos abrir as portas dos Ministérios até então fechadas para os problemas que afetam a clas­ se. E, cientes da representatividade do Sindicato, fomos ouvidos e aten­ didos. Como decorrência natural, leis e decretos amparando a categoria foram baixados, dentre os quais, mis­ ter é de se ressaltar, o de n.° 46, de 18/11/66, concedendo isenção dos im­ postos de importação e sôbre produ­ tos industrializados, bem como das taxas aduaneiras, incidentes sôbre as máquinas importadas para a in­ dústria gráfica.

Constituiu-se o Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas, órgão do Ministério da In­ dústria e do Comércio, integrado por elementos ligados ao setor gráfico, entre os quais coube a êste Sindicato indicar, sendo aprovado, o nome do Secretário Executivo. Da importân­ cia dêsse órgão, para se ter na devi­ da conta, basta se mencionar apenas que a êle incumbe dar ou não isen­ ção de impostos às máquinas impor­ tadas.

Colaborando no Plano Decenal, projeto idealizado pelo Ministério do Planejamento, forneceu o Sindicato todos os elementos solicitados, e ne­ 3.287

Noticiário

cessários para a sua consecução. Para tanto, pessoa especialmente indicada veio à São Paulo, entrando em con­ tato com a Diretoria, recebendo da mesma tôdas as indicações. E elas foram a base do Plano Decenal da Indústria Gráfica posteriormente traçado.

O trabalho desenvolvido pelo Sin­ dicato culminou com a eleição do Sr. Theobaldo De Nigris, no cargo de Presidente da Federação das Indús­ trias do Estado de São Paulo. Não é de se desconhecer que tal fato só foi possível em virtude de suas inegáveis qualidades pessoais, atributos por to­ dos reconhecidos. Não é menos ver­ dade, porém, que em muito contri­ buiu para a sua ascenção o trabalho desenvolvido à frente desta Direto­ ria, propiciando fôsse a sua indicação sufragada pela unanimidade dos Sin­ dicatos paulistas.

Eleito presidente da FIESP, coube ao companheiro Damiro de Oliveira Volpe assumir a liderança desta En­ tidade. E o fêz com brilhantismo,

contribuindo com sua capacidade e dedicação para desenvolvimento ain­ da maior do Sindicato. Sua atuação junto aos órgãos governamentais, tão silenciosa quanto eficiente, abriu para a Indústria Gráfica novos cami­ nhos, ampliando seus horizontes. E para o ano em curso, tudo concorre, a união do empresariado gráfico e as diretrizes tomadas por seu atual líder, para que seiam amplamente atingidos os fins colimados.

REUNIÕES DA DIRETORIA

A Diretoria do Sindicato das In­ dústrias Gráficas no Estado de São Paulo, a fim de atender solicitações feitas por seus associados, reuniu-se, durante o exercício de 1966, cêrca de 15 vêzes. À essas reuniões, especial­ mente convocadas, além dos inte­ grantes da diretoria, se fizeram pre­ sentes inúmeros associados. Também, como normalmente ocorre, a Direto­ ria se fêz presente na sede do Sindi­ cato tôdas as terças-feiras, para to-

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Boletim da Ind. Gráfica

Noticiário

mar conhecimento dos expedientes 30%, com um teto de Cr$ 200.000 e recebidos, bem como dar andamento salário mínimo de Cr$ 100.000. aos assuntos de interêsse da classe.

ASSEMBLÉIAS GERAIS — ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

No ano de 1966, realizaram-se na sede do Sindicato três assembléias gerais. Em 23 de março efetuou-se a primeira Assembléia Geral Ordinária a fim de submeter à discussão e aprovação o Relatório da Diretoria e Balanços relativos ao exercício de 1965. A segunda deu-se no dia 28 de junho, Assembléia Geral Ordinária convocada para apresentação da pro­ posta orçamentária para o ano de 1967. A última ocorreu no dia 18 de outubro de 1966, Assembléia Geral Extraordinária, convocada, especial­ mente, para estudo de novas bases salariais, conforme solicitação do Sindicato dos Trabalhadores nas In­ dústrias Gráficas.

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

A nossa revista “BIG”, no ano de 1966, apesar de pequeno atraso foi distribuída normalmente a todos os associados da Capital, Interior, além de outras entidades de classe e orga­ nizações estrangeiras.

SECRETARIA

A Secretaria do Sindicato conti­ nuando seu ritmo de trabalho, vem desenvolvendo com a devida preste­ za todos os encargos a si atribuídos.

A enorme quantidade de corres­ pondência recebida exige um contro­ le permanente, sendo que muitas vêzes, necessário se torna emitir um parecer urgente. A Secretaria, ainda, mantém um completo fichário com tôdas as gráficas do Estado de São Paulo, êste sempre atualizado.

Em 1966 a Secretaria do Sindicato REUNIÕES DA CLASSE recebeu 361 cartas e ofícios, tendo expedido 204 cartas, 8 ofícios e 4 cir­ Prosseguindo o programa delinea­ culares. do, no ano de 1966, foram realizados dois jantares de confraternização dos DEPARTAMENTO JURÍDICO industriais gráficos de São Paulo, O trabalho desenvolvido pelo de­ sendo que o primeiro concretizou-se no dia 6 de abril de 1966 e o segundo, partamento jurídico do Sindicato sido de grande intensidade, mo­ realizado no dia 13 de outubro de tem tivado pelas novas leis fiscais e so­ 1966, foi oferecido ao Sr. Theobaldo ciais, que, sensivelmen­ De Nigris, em homenagem a sua in­ te o númeroaumentaram de consultas. Dessa ma­ vestidura no cargo de Presidente da neira fica caracterizada a confiança Federação das Indústrias do Estado depositada a êsse Departamento jun­ de São Paulo. to à seus associados.

QUESTÃO SALARIAL

Como todos os anos, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas enviou um ofício fazendo a costumeira solicitação de férias de 30 dias, salário mínimo profissional, aumento por quinqüênio, e adicional de insalubridade. Apesar das reivin­ dicações feitas, depois de entendi­ mentos mantidos entre os dois Sindi­ catos, chegou-se a um acordo, fixan­ do-se um reajustamento salarial de Abril, 1967

MOVIMENTO ASSOCIATIVO

O quadro associativo do Sindicato elevou-se a 420. Durante o ano findo foram admitidos 20 novos associados.

FINALIZANDO

A Diretoria do Sindicato na opor­ tunidade quer agradecer a todos a dedicação prestada, esperando co­ lher novos frutos, assim beneficiando tôda a classe gráfica.

3.289

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BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO Código

CONTAS DO ATIVO

Exercício de Exercício de DIFERENÇA 1966 1965 Para mais Para menos

ATIVO IMOBILIZADO 311 312 313 314 315 316

Bens Imóveis M obiliário e Instalações Biblioteca

3.031.424 1.371.300 17.040

3.031.424 2.399.200 17.040

200

200

1.436.1100

00

1.436.000

457

406

51

68.155 1.542.556 587.266 24.605 4.433.114

20.756 23.758 00 24.605 6.008.661

47.399 1.518.798 587.266 1.575.547

00

7.000.000

7.000.000

12.512.117

18.526.050

9.603.447

1.027.900

ATIVO REALIZÁVEL 321 322 323 324 325 326 331 332

333 334

Títulos de renda Carteiras sociais D istintivos Devedores diversos ATIVO DISPONÍVEL Caixa Depósitos Bancários Bco. Brasil - c/ I. Sind.

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The First N. City B. Bco. M oreira Salles.

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Fianças Totais de Cr$

Código

CONTAS DO PASSIVO

3.589.514

Exercício de Exercício de DIFERENÇA 1965 1936 Para mais P ara menos

PASSIVO NÃO EXIGÍVEL 411 412 413 414 421 422 423 424 425

Patrim ônio Fundo de assistência Fundo de Depreciação PASSIVO EXIGÍVEL Credores diversos Depósitos de terceiros Fundo de reserva Imposto a pagar Ordenados a pagar Totais de Cr$

12.125.733

14.847.814

7.516

7.516

378.868

3.670.720

3.291.852

12.512.117

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Noticiário

II ENCONTRO REGIONAL DE GRÁFICOS

Caxias do Sul, RS

A União dos Gráficos Gutéhberg, de Caxias do Sul, RS, promoveu, nos dias 17 e 18 de março, o II Encontro Regional de Gráficos, a que compa­ receram, às suas expensas, os Srs. Damiro de Oliveira Volpe e Rubens Amat Ferreira, representando, res­ pectivamente, o Sindicato das Indús­ trias Gráficas no Estado de São Pau­ lo e a Associação Brasileira da In­ dústria Gráfica.

O II Encontro Regional de Gráfi­ cos obedeceu ao seguinte programa: 17 — Sexta-feira — 14 h: Início das inscrições e recepção aos partici­ pantes, no Centro da Indústria Fa­ bril. Visitas a indústrias locais: Acor­ deões Todeschini, Isabela S.A. e Dreher S.A. — Vinhos e Champagnes.

18 — Sábado — 7,30 h: Reinicio das inscrições (Centro da Indústria Fa­ bril).

8.30 h: Abertura e instalação do II Encontro Regional de Gráficos. Cons­ tituição da Mesa. Saudação às dele­ gações. Explanação e finalidade da União de Gráficos Gutenberg. Pales­ tra do Sr. Ciro Toledo, da Champion Celulose S.A. — Mogi Guaçu, SP. Demonstração sôbre custo da mão-de-obra na indústria gráfica.

11.30 h: Aperitivo no C l u b e Aliança.

12.00 h: Almoço de Confraterniza­ ção.

14.00 h: Reabertura dos trabalhos.

Elaboração de orçamentos. Apresen­ tação de novos modelos de documen­ tos exigidos pela Fiscalização e Pa­ dronização de Impressos. Noções ge­ rais sôbre a Reforma Tributária. As­ suntos gerais. Escolha do local do III Abril, 1967

Encontro Regional de Gráficos. De­ monstração dos Hieróglifos e da in­ venção dos tipos separados — As primeiras fontes tipográficas e seu aperfeiçoamento — Inventores de renome nas Artes Gráficas — Como iniciou a Imprensa e seu progresso — (Projeção de “slides” com explica­ ções).

20,30 h: Jantar de encerramento.

(Farta distribuição de brindes).

Abrindo a reunião, o Sr. Paulo Nora, Presidente da União dos Gráfi­ cos Gutenberg, passou a presidência dos trabalhos ao Sr. Mário Morassutti, Presidente da Comissão Organizado­ ra do II Encontro Regional dos Grá­ ficos. O Sr. Mário Morassutti convi­ dou a integrarem a Mesa Diretora dos trabalhos os Srs. Damiro de Oli­ veira Volpe, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo; José Bertozzi, Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas do Rio Grande do Sul; Rubens Amat Ferreira, Diretor da Associação Bra­ sileira da Indústria Gráfica e Henry Victor Saatkamp, Diretor do Sindi­ cato da Indústria Gráfica do Rio Grande do Sul. Palavra de Frei Nilo de Segredo

A saudação inicial aos participan­ tes, em número superior a 100, foi proferida pelo estimado Frei Nilo.

Suas palavras foram as seguintes: “Senhores Companheiros e estimados Gráficos: Nenhuma emprêsa gráfica do Bra­ sil ignora o grande e extraordinário acontecimento do I CONGRESSO BRASILEIRO DA INDÚSTRIA GRÁFICA, realizado em junho de 1965, em Águas de Lindóia, Estado de São Paulo. Para mim, êsse con­ 3.29S

Noticiário

clave, idealizado e organizado pelos corajosos, incansáveis e destemidos membros do Sindicato das Indústrias Gráficas Bandeirantes, foi o marco, a pedra fundamental para uma Nova Era Gráfica em nosso País. Digo isto porque posso afirmar, categorica­ mente, que o I Congresso foi coroado de expressivo e extraordinário êxito.

Os numerosos participantes, vindos de todos os recantos do Brasil, são testemunhas do sucesso alcançado.

A História registrará como o aconte­ cimento máximo na falange gráfica brasileira. Os Anais não hão de es­ quecer os nomes dos idealizadores e organizadores do grande e oportuno certame, que assentou o pedestal de uma Nova etapa gráfica.

Poderia aqui citar muitos e muitos nomes de pessoas que empolgaram o Cenário do I CBIG. Deixo de enume­ rá-los para dizer que êsse aconteci­ mento, inédito na plagas brasileiras, iniciou a grande jornada em busca da UNIÃO, compreensão, harmonia, entendimento e aperfeiçoamento tec­ nológico na área gráfica, um tanto esquecida, desprezada e mórbida.

Com essa realização surge a aurora sorridente, esperançosa, em busca de dias mais compensadores, felizes e de um elo sólido que nos garanta o fu­ turo.

Além dos múltiplos assuntos, teses, estudos abordados no Congresso, o que mais ficou acentuado e recomen­ dado insistentemente foi a indispen­ sável e urgente necessidade de UNIÃO das emprêsas Gráficas que seria a pedra propulsora da arranca­ da para a evolução, congraçamento, pujança e potencialidade da nossa Indústria. Sem isto, nada adiantaria o esforço e o trabalho de uma equipe voluntariosa como a de São Paulo.

Os gaúchos, particularmente os gráficos da cidade de Caxias do Sul, acatando ao pé da letra o apêlo feito pelos dirigentes do I Congresso, lan­ çaram mãos, sem trégua, sem medir esforços, para unir. congregar em­ prêsas do ramo gráfico, através de uma entidade sadia e nobre como é 3.294

a gloriosa “UNIÃO DOS GRÁFICOS GUTENBERG”.

Esta entidade surgiu graças ao I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica. Foi de lá que veio a semen­ te que está germinando no torrão gaúcho. Motivo de orgulho para nós, pois há muitas e muitas regiões que invejam a nossa sorte, e a encaram com grande admiração pela sua or­ ganização, rápido e extraordinário progresso.

O velho ditado diz: “A UNIÃO FAZ A FÔRÇA”. A nossa entidade é testemunha disto. Lutando unidos, teremos a certeza de maior aprimo­ ramento, melhores reivindicações, enaltecimento e autenticidade de uma Indústria coesa e de finalidade nobre. Sendo a árvore boa, só poderá produzir bons frutos.

Hoje, a “União dos Gráficos Gutenberg” conta com mais de 70 Em­ prêsas Gráficas Associadas e com a cifra de mais de 50 funcionários. Te­ mos a absoluta certeza que muitas emprêsas ter-se-iam inscrito, se ti­ vessem compreendido o verdadeiro sentido e finalidade pela qual foi criada esta benemérita entidade que é e será de sempre maior honra e orgulho dos associados, maior glória à Arte Gráfica e estímulo ao I CBIG. Verificando os quadros associati­ vos, encontraremos emprêsas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e do Estado de São Paulo. Para nós, para os integrantes, é a maior prova ates­ tado que poderemos apresentar às emprêsas que ainda não pediram a sua inscrição como associada desta simpática e promissora entidade de envergadura nobre, missão sadia e finalidade benéfica para as gráficas.

Não contente com isto, a UGG lança o INFORMATIVO GRÁFICO, simples e modesto, mas de grande valor e de uma tarefa importantíssi­ ma. Esta feliz criação do IG, órgão e porta-voz da nossa entidade, veio concretizar um cunho todo especial e de grande aproveitamento para a fa­ mília gráfica. Todos os meses a men­ sagem desta organização chega às Boletim da Ind. Gráfica

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3.295

Noticiário

portas das emprêsas. Sempre com a bandeira desfraldada e com a finali­ dade de congregar, aglutinar e soli­ dificar o elo entre tôdas as emprêsas que militam na Indústria Gráfica.

Além disso, é portador das notícias, novidades, alterações no que tange à regulamentação de impressos, que ora estamos em fase de radical trans­ formação.

Se quisermos garantir o dia de amanhã, projetar e valorizar a In­ dústria Gráfica, inevitavelmente nos devemos unir, congregar, estudar, debater, ventilar em conjunto os múltiplos e complexos problemas que ora se fazem presentes.

Ouvem-se, aqui e acolá, lamentos de proprietários de emprêsas, dizen­ do: “Quando possuía a gráfica em menor escala, me sobrava dinheiro, e, agora que a possuo 3 ou 4 vêzes maior, não há dinheiro que chegue”.

Qual será a causa? Onde estará o ponto falho? Certo é que não está acompanhando o ritmo evolutivo e o progresso industrial.

Faz-se necessário a união de todos, para que, através de um esforço con­ jugado e de troca de informações e experiências, os objetivos sejam atin­ gidos de forma mais rápida e eficien­ te. Em nosso País, por se tratar de uma Nação de poucos recursos e pre­ cárias possibilidades de formar técni­ cos e dirigentes, devemos contar com a fôrça conjugada de todos, através de uma entidade bem estruturada e orientada. Para tanto, devemos reali­ zar encontros, debates e estudos francos e sinceros. Só assim vencere­ mos tôdas as barreiras que se ante­ puserem no caminho da nossa Indús­ tria.

Na minha opinião, no meu modo de ver e pensar, o ramo gráfico é mal pago. Não está sendo cobrado o oue vale o trabalho de impressão.

Para tal devemos confrontar com outras indústrias. Ali encontraremos a diferença, mesmo elas estarem in­ teriorizadas em categorias e em equi­ pamento. E ainda sem tomarmos em conta que a Indústria Gráfica é e 3.296

deve ser considerada ARTE. No en­ tanto é muito menos remunerada.

Já que estou falando de preços, vou lembrar, oü melhor, chamar a atenção das emprêsas que estão isen­ tas de Imposto de Renda e ICM. O govêrno dá essa isenção para entida­ des mantenedoras de Patronatos, Institutos, Sociedades Beneficentes e Escolas pará os indigentes e gratui­ tas, etc. Ótimo! É louvável a atitude do govêrno. Todos concordam e reco­ nhecem como justa contribuição.

Mas o que ocorre é o abuso que se está verificando nesse setor. Há grá­ ficas que, gozando dêste privilégio, estão servindo de ponte para favore­ cer firmas que mandam executar trabalhos tipográficos. Vamos ao caso. Nos cálculos ou orçamentos, só pelo motivo de estarem isentas, di­ minuem os preços, comentando: “Não pago o Imposto de Renda, posso fazer mais barato que as outras gráficas”. É um êrro. Em vez de favorecerem a si, em vez de destinarem às socieda­ des beneficentes, às escolas os bene­ fícios pecuniários advindos da isen­ ção de impostos, com o procedimen­ to que adotam, estão tirando das ou­ tras gráficas, pela concorrência, e do govêrno. Por uma atitude mal inter­ pretada, acabam favorecendo a quem manda executar o trabalho. Não é es­ sa a intenção do govêrno. Essas grá­ ficas devem fazer os cálculos como se tivessem que pagar normalmente os Impostos Aliás, no I CBIG um indiví­ duo frisou êstes assuntos em questão.

Tanto que chegou a solicitar à Mesa que tomasse em consideração tal abu­ so e fizesse um ofício ao govêrno pa­ ra abolição dêsses privilégios.

E’ por isso que, cada dia que passa, mais me convenço da grande neces­ sidade de uma entidade como a UGG. Com ela, poderemos trabalhar descansadamente. Os problemas se­ rão resolvidos com mais facilidades.

A UGG dá completa cobertura orien­ tando através do “Informativo Grá­ fico”, distribuindo para todos os as­ sociados Tabelas de Preços de custos certos, Modelos, etc.

Boletim da lnd. Gráfica

Noticiário

Antes de encerrar as minhas mo­ destas considerações, quero lembrar o II Congresso Brasileiro das Indús­ trias Gráficas,realizado no Rio, em maio do ano findo. Essa realização Veio consolidar e dar continuidade aos assuntos e problemas iniciados no I CBIG. O III será, provàvelmente ainda êste ano, em Minas Gerais.

E o IV Congresso será realizado no Rio Grande do Sul,antes do ano 1970. A UGG, com a sua vasta área associativa, deverá prestar enormes serviços para o êxito dêsse aconteci­ mento em nossa terra gaúcha.

Senhores Colegas Gráficos!

Devemo-nos convencer, trabalhar e lutar mútuamente para melhores reivindicações às nossas emprêsas e colocar os planos, as cartas, o ideal, a nobreza por terra...

Ergamos a cabeça e façamos jús à nossa classe, formando um bloco in­ quebrável para dias melhores e as­ sistência mais adequada e eficiente na era que atravessamos. E’ o que a nossa Pátria, o nosso Brasil espera de todos os Gráficos. Lutando den­ tro de um objetivo: Aperfeiçoamen­ to, melhores reivindicações e maior potencialidade da nossa Indústria, para maior glória de Deus e servir melhor à nossa Pátria Brasileira. E que a UGG se torne cada vez mais útil e mais serviçal às nossas emprê­ sas”.

ASSUNTOS VÁRIOS No decorrer da sessão, falaram os Srs. Henry Victor Saatkamp, que tratou, com muita propriedade, do uso combinado dos diversos caracte­ res tipográficos; Rubens Amat Fer­ reira, que discorreu sôbre o trabalho desenvolvido pela ABIGRAF no pla­ no Decenal para a Indústria Gráfi­ ca, em cooperação com o Ministério do Planejamento. Deu ainda êsse orador notícia dos primeiros resulta­ dos alcançados. A título de elucida­ ção, citou a assinatura do Decreto n. 46, que concede isenção de impos­ tos e taxas aduaneiras, pelo prazo de Abril, 1967

4 anos, para importação de máquinas e equipamentos para a Indústria Grá­ fica, dos quais não existam similares nacionais. Falou ainda do Decreto n.

60.347, de 9 de março, que criou o GEIPAG — Grupo Executivo da Irrdústria do Papel e Artes Gráficas.

Por fim, o Sr. Rubens Amat Ferreira entregou aos Srs. Henry Victor Saat­ kamp e Paulo Nora cópia dos decre­ tos em questão bem como lhes for­ neceu detalhadas informações de co­ mo gozar dos benefícios oferecidos pelo govêrno, através dêsses decre­ tos, a partir de 21-11-1966.

O Professor Jung discorreu sôbre o tema “Mão-de-Obra na Indústria Gráfica”, tarefa, aliás, de que se desincumbiu brilhantemente.

As 12 horas, finda a primeira par­ te da reunião, houve aperitivo segui­ do de almoço nas dependências do Clube Aliança, ágape êsse que trans­ correu em ambiente de grande cor­ dialidade.

Os trabalhos foram reiniciados às 14,30 horas, ocasião em que o Sr. Ci­ ro de Toledo, da Champion Celulose, proferiu palestra subordinada ao te­ ma “A indústria da Celulose e de Papel”, ilustrada com interessantes e elucidativos “slides”.

Os Srs. Cláudio e Léo, usandp da palavra, apresentaram os novos mo­ delos de documentos exigidos pela Fiscalização e padronização de Im­ pressos, discorrendo, em seguida, sôbre “Noções Gerais da Reforma Tributária”.

O Sr. Ari Figueiroa, por sua vez, falou sôbre a demonstração dos Hie­ róglifos e da Invenção dos tipos se­ parados, num histórico bem interes­ sante.

Na pauta de assuntos gerais, fala­ ram diversos oradores, que demons­ traram, através de experiências pes­ soais, métodos de como fazer cálcu­ los de custo, a fim de se obterem re­ sultados mais satisfatórios.

Pôsto em votação o local para o próximo Encontro Regional de Grá­ ficos, escolheu-se, por unanimidade a cidade de Canela, RS. 3.297

Noticiรกrio

Mesa que presidiu os trabalhos do II Encontro Regional

Participantes do II Encontro Regional das Grรกficos

3.298

Boletim da Ind. Grรกfica

Noticiário

ENCERRAMENTO

Encerrando os trabalhos, o Sr. Ma­ rio Morassutti agradeceu a presença de todos e deu a palavra ao Presiden­ te da União dos Gráficos Gutenberg, Sr. Paulo Nora, que externou seus agradecimentos pelo apoio recebido e convidou a todos para que partici­ passem do próximo Encontro Regio­ nal de Gráficos, em Canela, em data a ser divulgada.

O Jantar do Encontro deu-se às 20 horas, com a presença de todos os gráficos presentes ao certame e en­ tre os quais foram sorteados vários brindes, sendo de se notar que todos foram contemplados.

O Sr. Damiro de Oliveira Volpe como membro permanente da Co­

missão do I Congresso da Indústria Gráfica, procedeu a entrega da me­ dalha _do I Congresso à União dos Gráficos Gutenberg, pois esta é fru­ to daquele certame.

A seguir, o Sr. Paulo Nora fêz a entrega do troféu “O Laçador” ao Presidente do Sindicato das Indús­ trias Gráficas no Estado de São Pau­ lo, Sr. Damiro de Oliveira Volpe, en­ cerrando-se logo após a sessão.

O II Encontro Regional dos Gráfi­ cos transcorreu em ambiente de grande cordialidade, tendo os diver­ sos temas estudados proporcionado uma maior experiência a cada parti­ cipante e promovido uma maior compreensão e solidariedade entre os gráficos.

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Legislação R EG U LA M EN TO DO D EC R ETO -LEI 38 (Conclusão) II) Tenham registrado em qualquer das tivamente realizadas no dia anterior mais pró­ ximo, sempre que não houver venda na refe­ apurações mensais intermediárias, aumento de preços em nível superior ao admitido para rida data-base. o País; Art. 7.° — A inobservância do disposto todo III) Tenham ultrapassado, em qualquer nos artigos l.° e 19 deste decreto sujeitará a das apurações intermediárias o limite empresa às sanções previstas no art. 11 da de que trata omensais 10 deste decreto, salvo Lei Delegada n.o 4|62, por infração à letra k, se justificado na art. forma prevista neste regula­ do referido art. 11. mento.

Art. 9.0 — Na hipótese de emprêsas que Do incentivo à contenção de preços realizou vendas nos mercados interno e ex­ Art. 8.° — No exercício financeiro de terno, da redução do Imposto de Renda, na 1968, as emprêsas referidas no art. l.o do forma prevista no artigo anterior, será calcu­ presente decreto, que demonstrarem haver lada proporcionalmente à relação existente mantida, no período de l.o de outubro de entre as vendas no mercado interno a receita 1966 a 31 de dezembro de 1967, os preços total da emprêsa, aurefida no período de l.o das mercadorias vendidas no mercado interno de outubro de 1966' a 31 de dezembro de em nível inferior de 30% (trinta por cento) 1967, respeita a dedução do lucro tributável, ao nível geral de preços, pagarão o imposto da parcela correspondente à exportação de de que trata o art. 37 da Lei n.o 4.506, de produtos manufaturados determinados pelo 30 de novembro de 1964, com redução de Conselho Nacional de Comércio Exterior 20% (vinte por cento) sôbre a taxa que então (CONCEX), e cuja penetração no mercado internacional convenha promover. vigorar. § l.° — Para os fins previstos neste ar­ CAPITULO III tigo, as emprêsas interessadas instruirão suas declerações de rendimento, relativas ao im­ quanto aos assuntos superiores posto devido no exercício financeiro de 1968, Das discussões ao índice geral de preços com os demonstrativos elaborados com base no modelo de que trata o § l.° do art. l.o Art. 10 — As emprêsas que, entre l.o deste regulamento, abrangendo as apurações de outubro de 1966 e 31 de dezembro de acumuladas relativas aos meses de outubro de 1967, aumentarem os preços de venda no 1966 a dezembro de 1967. mercado interno acima de 10% (dez por cento § 2.° — As emprêsas mencionadas no do nível geral de preços, ficarão sujeito ao artigo 4 deste decreto, para se beneficiarem pagamento de multa de 2% (dois por cento) da redução do Imposto de Renda citada neste sôbre a receita bruta separada no período artigo, terão que preencher o demonstrativo correnspondente ao da elevação de preços abrangendo, no mínimo, 70% do total do va­ constatada pela Fiscalização. lor das vendas.

Parágrafo único — Para os efeitos deste artigo, entende-se como receita bruta o total § 3.° — Não farão jus ao benefício ob­ das vendas da emprêsa, no mercado interno, jeto deste artigo as emprêsas que, isolada ou incidindo a multa sôbre o -valor acumulado comulativamente: das vendas realizadas até o último dia do 1) Tenham ultrapassado, na apuraçãomês anterior ao da fiscalização, respeitada a final acumulada correspondente ao período de data limite de 31 de dezembro de 1967.

1-10-66 a 31-12-67, o limite previsto neste artigo; (Conl. no prox. número)

3.300

Boletim da lnd. Gráfica

unelfa 60 e 62 PRODUÇÃO — PRECISÃO — PRODUTIVIDADE À MAIS COMPLETA LINHA DE MÁQUINAS OFFSET ASSISTÊNCIA MECÂNICA PERMANENTE

isáMr

CARACTERÍSTICAS

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Formato máximo do papel . . . . ' ....... 60 X 80cm 61 X 92cm Formato mínimo do papel ..................

30 X 40cm 30 X 40cm Formato máximo de impressão ......... 58,5 X 78,5cm 58,5 X 90 5cm Altura da pilha de entrada do papel .. lOOm l,00m Altura da pilha de saída do papel ...

44cm 44cm Motores ................................................. 3,5 + 2 HP 4 -f- 2 — HP. 5.300 kilos Pêso líquido .........................................

4.750 kilos Velocidade máxima ............................ 8.000 fls. p/h. 8.000 fls. p/h.

310cm f Comprimento ...........

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202cm Distribuidores exclusivos no Brasil

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Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Telefones: 93-4882 - 93-8622 Caixa Postal 10.096 — São Paulo

Jurisprudência

S A L Á R I O-MATERNIDADE — Não tem direito ao salário-maternidade a empregada que dispensada no 4.° mês de gestação, não prova que a empregadora tivesse conheci­ mento do seu estado ou que tivesse sido dispensada com o fito de que não viesse a gozar desse auxílio (Acórdão 1.545, de 1/2/66 — TRT — Segunda Região).

EMPREGADO ESTÁVEL — Ex­ tinta a seção em que trabalhava o empregado, e ficando êle sem função, resolve-se o contrato pela rescisão, com o pagamento de indenização do­ brada (Acórdão 1.578, de 24/1/66 — TRT — Segunda Região).

HOMOLOGAÇÃO — Solicitando o empregado demissão, a ausência da homologação, na forma da Lei 4.066, e do art. 500 da C.L.T., não modifica a situação, especialmente se a emprêsa coloca O cargo a sua disposição (Acórdão 1.589, de 5/4/66 — TRT — Segunda Região).

CONTRATO POR PRAZO DE­ TERMINADO — O contrato se res­ cinde ao término do prazo, ainda que esteja o empregado recebendo auxílio-enfermidade (Acórdão 1.544, de 8/2/66 — TRT — Segunda Região).

BRIGA EM SERVIÇO — Não apu­ rada a iniciativa da agressão, não cabe a punição com a dispensa de um dos contendores, isoladamente (Acór­ 3.302

dão de 17/11/64 — TST — Terceira Turma).

MOR A-DESPEDIDA INDIRETA — A mora salarial reiterada justifica a rescisão do contrato de trabalho pelo empregado, com direito às inde­ nizações legais (Acórdão 1.569, de 5/4/66 — TRT — Segunda Região).

I AVISO PRÉVIO — A integração do prazo do pré-aviso no tempo de serviço do empregado é para todos os efeitos em relação aos direitos pre­ existentes e não aos previstos em atos ulteriores (Acórdão de 13/9/65 — TST — Priemira Turma).

CONVERSÃO DE CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO EM CONTRATO POR OBRA CER­ TA — É inoperante, por abusiva e ilegal, a modificação procedida nesse sentido (Acórdão 1.257, de 22/3/66 — TRT — 2.° Região).

SALÁRIO-FAMILIA — O empre­ gado licenciado pelo Instituto de previdência tem direito ao salário-família (Acórdão de 19/6/65 — Primei­ ra Turma — TST).

FALTA GRAVE — A punição, se caracterizada a falta grave, há que ser imediata. Não o sendo, não mais poderá ocorrer punição posterior­ mente, pois se presume perdoada a falta (Acórdão de 14/8/63 — TST — Sessão Plena).

Boletim da Ind. Gráfica

Gui a

da

Indústria

ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arlhur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

ANILINA, M áquinas e Equipamentos para impressão a Funtim od S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

M ecânica Radial S /A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 BOLANDEIRAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CAIXAS DE PAPELÃO, M áquinas para fa­ bricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CALANDRAR, Máquinas para (Alto brilho) M ecânica Radial S.A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fa­ bricação de: Funtim od S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639 CARTUCHOS, Máquinas para colar e dobrar M ecânica Radial S.A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.

CAUTCHUT, para offset e outros fins A. Benedini Lida. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882.

Cia. Importadora Gráfica Arlhur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T. Janér ,Comércio & Indústria.

Abril, 1967

Gráfica

A v. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arlhur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Funtimod S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CILÍNDRICAS, Impressoras Cia. Importadora Gráfica Arlhur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fa­ bricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

COLAS Companhia T. Janér .Comércio & Indústria.

A v. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, M áquinas para Companhia T. Janér .Comércio & Indústria A v. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

DOBRAR, M áquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S.A. — Máquinas e Materiais Grá­

3.303

ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipam en­ tos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua des Bandeirantes. 398 — Fone: 37-4639.

ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Mecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fa­ bricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais GráFicos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Mecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

FLEXOGRÁFICAS, Máquinas para impressão M ecânica Radial S /A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

3.304

FÜTOGRAVURA, Máquinas o equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —y- Fone: 37-4639.

FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

GUILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

GUILHOTINA TRILATERAL M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

HEIDELBERG, Representantes: Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

IMPRESSÃO, M áquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércic & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 393 — Fone: 37-4639. ÍNDICE, Tesouras e máquinas Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882.

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S A. — Máquinas e M ateriais Grá* ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Boletim da Ind. Gráfica

METAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arihur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

MINERVAS GUARANI Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras. 239 — Fon*: 51-9121.

Companhia T. Janér Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthu? Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907Funtim od S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

OFFSET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

A v. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907.

PAUTAÇÃO, M áquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A- — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

PICOTAR, M áquinas de Cia. Importadora Gráfica Arihur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907Funtim od S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S.A. — Máquinas e M ateirais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639, PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren­ sas para Abril, 1967

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907..

Funtim od S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

RELÊVO, M áquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — M áquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

ROLOS, revestim entos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121.

Indústria de A rtefatos de Borracha "1001" Ltda. — Avenida Guilherm e Cotching, 424 — Fone: 93-6800 — São Paulo.

ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Catmércio & Indústria.

A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ROTOGRAVURA, Impressora rotativas e pla­ nas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers > Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

A v. Henry Ford, 833 — P*me: 93-5907.

Funtimod S.A. — M áquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

SACOS DE PAPEL, — Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av- Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 Fone: 51-0864.

SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare­ lhos M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 TINTAS PARA IMPRESSÃO Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Cromo S.A. — Rua São Joaquim, 496 — Fo­ ne: 34-6785.

Funtimod S.A. — M áquinas e Materiais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Supercor — Quím ica Norma Comercial S.A. R. Guaianazes, 1211 — Fones: 51-4676 52-2739.

3.305

TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882 Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria.

A v. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S.A. — Máquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

S. H. Eskenazi e Cia. Lida. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/419 — Fone: 52-4190.

DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valenlim Brandini ADAMANTINA — Est. de São Paulo 2 — Gráfica Hernandes Ltda.

Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA — Est. de S. Paulo 3 — Tipografia Paulino Rua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 D iretor: Ernani Paulino CAMPINAS — Est. de São Paulo.

4 — Nehem y Aidar-Indúslria e Comércio S/A .

Rua M onsenhor Rosa, 2-A Fone: 2943 Diretor: Nagib Aidar FRANCA — Est. de São Paulo

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5 — Indústria Gráfica Iiu Ltda.

Rua Santa Rita, 1032 Fone: 789 Diretor: Gildo Guarnieri ITU — Est de São Paulo 6 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João A lves da Costa LINS — Est de São Paulo.

7 — Gráfica Bandeirantes Lida.

Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: A ffonso Franco SANTOS — Est. de São Paulo.

8 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATÉ — Est. de São Paulo.

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Boletim da Ind. Gráfica

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Diretoria:

Redação e Administração

Rua Marquês de Itu, 70 • 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÂO P A U L O

Diretores responsáveis T heobaldo D e N igris D amiro de O liveira V olpe

Redação D r . R u y R angel D r . A ntô n io F akhany Jr .

Secretaria:

Presidente Theobaldo De Nigris Vice-Presidente Damiro de Oliveira Volpe 2.° Vice-Presidente Pedro Alberto Grisólia Secretário Nelson Gouveia Conde 2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira Tesoureiro )oão Andreotti 2.° Tesoureiro Admeleto Gasparini Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel S u plen tes

Das 8;30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs.

Aos sábados não há expediente

Aldo Mazza, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto, José R. Firmino Tiacci, Leo Kreimer e Severino Bígnardi Neto

Secretário Geral

Conselho Fiscal:

D r . R uy R angel

Clemente Catalano, Jorge Saraiva e José Julio H. Pieretti

* Distribuição de guias para recolhimen­ to de imposto sindical.

S u pl e n t e s

* Distribuição de publicações periódicas informativas.

Amilcar Pereira, lrineu Thomaz e João Rocco

Departamento Jurídico :

Delegados Representantes junto à Federação :

Diretores

Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris

D r . R u y R angel D r . A n tô n io F akhany J r .

* Defesa de associados na Ju stiç a T rabalho .

* Informações trabalhistas e fiscais.

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