ANO III
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ÔRGÂO OFICIAL DO SINDICATO DAS I NDUS T RI AS GRÁFI CAS N O F.STADO DE SÀ O PAULO
M ensagem a quem
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o Boletim
A circulação do Boletim d a Indústria Grá fica é de dois mil exem plares. Isto significa que a expedição d êsse periódico alcança essa cifra, pois n ã o tem os encalhe, um a v e z que a sua distribuição é gratuita. A ssim sendo deveriam os supor que, no mínimo, dois m il industriais gráficos recebem p ara ler o nosso Boletim. N um a hipótese m ais otimista, pode riamos supor q u e o industrial gráfico fizesse circular e ssa publicação entre os se u s sócios, diretores e chefes d e oficinas, conseguindo-se d e ssa m aneira, talvez, um a duplicação do n ú m ero d e leitores. Porém não nos é p ossível determ inar com certeza e ssa hipótese, porque a p e n a s algum as d ezen a s d e industriais grá ficos dirigem cartas ao Boletim ou telefonam para se referir à algum a cousa a q u i publicada. Por outro lado, tem os industriais grálicos q u e infalivelm ente procuram o Boletim no começo do m ês, quer se ja por telefonem as ou m andando um m ensageiro ao Sindicato, p a ra retirar o seu exem plar. Outros, verificam os isso n a s próprias oficinas, fazem circular o Boletim em diversas secções e cada um v a i sublinhando o que lhe interessa. Outros a in d a atendem ao que lhes p ed e o Boletim e enviam a s su a s colaborações. H á tam bém os que sistem aticam ente nos m andam , depois de cada Publicação, um a cartinha de estím ulo e
de apôio, sugerindo n o v a s secções, criticando um a cousa ou oufra, porém sem pre lem bran do-nos que o Boletim é um a publicação de utilidade para a classe. Por telefone tam bém diversos industriais gráficos referem -se ao Boletim. Isso é que nos m antém interes sados em apresentar sem pre um a publicação cada v ez melhor. N ão sabem os se você é um desses, m as se n ã o fôr, pedim os que pense um pouquinho no assunto. V ocê não se arrependerá em apoiar um a publicação que é feita ■especialm ente para lhe ser útil. Temos tam bém o reverso d a m edalha. Sa bem os de industriais gráficos que encam i nham o Boletim diretam ente p ara a cesta assim q u e o recebem . N ão sabem os por que, principalm ente quando outros cultivam tanto interêsse, a ponto d e m anter coleções cui dadosam ente encadernadas e reclam am o extravio de um núm ero. Outros há, q u e o leem depois de muito (empo, privando outros da sua própria firma, talvez interessados na leitura do Boletim. A in d a existem industriais grálicos que pensam em colaborar, m a s e s quecem disto com o tem po e desculpam -se a leg an d o falta d e tem po ou excesso d e serviço. Enfim tem os bons e m aus leitores, temos críticos que colaboram para melhorar e temos críticos que não colaboram, nem para piorar. (C onclui n a p á g . 8).