Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 196 - 1968

ABIGRAF

Boletim da Indústria G ráfica

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Associação Brasileira da Indústria Gráfica - Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado* de São Paulo - Ano X X - 6 - i

LIMEIRA S.A. Indústria de Papel e Cartolina Sede Social e Fábrica: Avenida Souza Queirós, 109 - Tel. 1459 - Limeira, SP Escritório em S. Paulo: Largo São Bento, 64 - 4.° andar - Tel. 32-8436

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Cartolina duplex normal e em côres Cartão triplex Duplex kraft Duplex couchê Papelão forrado Papelão absorvente

E d i t o r ial Vivemos, nestes últimos quatro anos, influenciados por profundas mutações na sociedade brasileira, .l.s novas estruturas política, econômica e social cria­ ram novas condições e novas concepções na problemática da conjuntura do nosso País. Ainda não somos aptos a avaliar com exatidão a intensidade dessas modificações. Diante delas, porém, sentimos a necessidade urgente de tomar posição e agir de forma a nos colocarmos, individualmente em condições competitivas no mercado e, coletivamente, buscarmos soluções para os problemas gerais e comuns. Quanto a êstes, bem sabe a maioria dos dirigentes de emprêsas vanguarãeiras, que muito já se trabalhou em vários setores, entre os quais nos cabe ressaltar o da modernização e reequipamento do parque grá­ fico. O GEIPAG aí está funcionando como mola propulsora e incentivadora da renovação das nossas indústrias. Não é, porém, suficiente adquirirmos novas máquinas para resolver como, um passe de mágica, os problemas criados por essa nova ordem de idéias que se vem implantando no Pais. fi imperioso renovar e modernizar, digamos atualizar as práticas administrativas, criar uma nova mentalidade de competição sadia que anime e estimule nossos diri­ gentes a agirem na criação e busca de novas idéias no campo da tecnologia, do mercado, tanto do abasteceãor, como do consumidor, e da administração científica e racional das empresas. Temos sido um dos ramos industriais bra­ sileiros mais preocupados e atuantes, em conjunto, no equacionamento e na solução de problemas comuns. Além dos assuntos que têm sido objeto de nossas cogitações, mais um surge agora, merecedor de posição destacada na pauta dos nossos trabalhos. Trata-se do mercado externo, ora em expansão na Amé­ rica Latina, graças aos esforços da ALALC (Associação Latino-Americana de Livre Comércio) com vistas à criação do Mercado Comum na América Latina.

Acabamos de assistir à criação da Federação Latino-Americana da Indústria Gráfica, de que o Brasil é membro fundador.

Dentro de um ano realizar-se-á o segundo Congresso Continental da In­ dústria Gráfica. A simples citação dêstes fatos nos impõe a necessidade de voltarmos a atenção para os problemas que nos são propostos pela ALALC. Já tivemos um primeiro contacto com o assunto durante a realização do II." Salão de Artes Gráficas, quando se realizou uma palestra que vai transcrita nesta edição do nosso Boletim.

O enfocamento da questão exigirá radicais mudanças em nossas admi­ nistrações. Seremos obrigados a ampliar nossos horizontes, deixando para trás muitas práticas antiquadas e rotineiras. Nossas emprêsas terão de ser reorga­ nizadas. Isto poderá causar algumas dores, mesmo trazer frustrações, no final entretanto, tudo será benéfico e altamente compensador para os que iniciaram a caminhada logo ao primeiro chamamento, na hora primeira.

Junho, 1968

3.751

A nossa indústria é altamente especializada em revesíimenio de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores enge­ nheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa’técnica mo­ derna observada tanto na Europa como na América.

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Caixa Postal: 14 216 — End. Telegr.: “MILEUM” — São Paulo

3.752

Boletim da Ind. Gráfica

S UMÁRI O

Editorial ................................................................... 3.751 Secretaria ................................................................. 3.755 Noticiário ................................................................. 3.757 Legislação ................................................................. 3.763 Guia da Indústria G ráfica..................................... 3.779 Delegados ..........................................................

Junho, 1968

3.780

3.753

aurelia 46 48

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Dimensões... -j Largura ...................................... [ Altura .........................................

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Secretaria NOVOS ASSOCIADOS: Acusamos coin imensa satisfação a entrada para o nosso quadro associativo das firmas que passamos a relacionar, bem como seus respectivos números de Filiação do Sindicato e Associação Brasileira da Indústria Gráfica: Cartonagem Flor de Maio S/A, 962 A - 538; Gráfica Irmãos Roberti Ltda., 963 F - 539; Impressora Silmad Ltda., 964 F - 541; Copasil Ar­ tes Gráficas Ltda., 965 F - 542; Romani Mori S/A Ind. Com., 966 E - 543; ASPAG - A São Paulo Artes Gráficas, 967 E - 545; Exitus Gráfica Ltda., 968 E - 546; Gráfica Eiva Ltda., 969 F 548; Tip. Camargo “José Ferraz Ca­ margo” S/A, 970 E - 549, Gráfica Tamoio, 971 E - 550; Editora Verão Ltda., 972 D - 556; Fotolito Grafa Ltda., 973 A - 557; Gráfica Celmi, 974 F - 558; Con­ troles Gráficos do Brasil “C.G.B.” S/A, F - 533; Indústria Spínola Ltda., 975 E - 559; Sul Gráfica Ltda., 560; Tipo­ grafia Chave, 561; Artgraf Ltda., 562; E . Kugler & Cia., 563; Gráfica Vitória, 564; Artes Gráficas Indústria e Co­ mércio S/A, 565 e Flamacor, 566. A elas, colocam-se a Associação Brasileira da Indústria Gráfica e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Est. São Paulo ao inteiro dispor.

EXPOSIÇÃO DOS LIVROS, PA­ PEL E ARTES GRÁFICAS; É pensa­ mento do Dr. Juvenille Pereira, Secre­

tário Executivo do GEIPAG, fazer rea­ lizar num dos salões do Ministério da Indústria e do Comércio, exposição de Livros, Papel e Artes Gráficas, tendo já iniciado os primeiros entendimentos com os Sindicatos de Classe. Essa ex­ posição seria realizada em setembro e outubro próximo e a Associação Bra­ sileira da Indústria Gráfica solicita a todos seus associados a maior colabo­ ração possível para o bom êxito que a mesma fatalmente alcançará.

ESTATÍSTICA: Em recente esta­ tística realizada pelo GETEI — Inqué­ ritos Econômicos e divulgados pelo Mi­ nistro da Fazenda, o setor industrial onde os salários mais pesam sôbre o valor da produção é o editorial e grá­ fico: a participação da fôlha de paga­ mentos subiu 23% em 1965 para 26% no primeiro semestre de 1967.

DECRETO-LEI N.9 305: Foi revo­ gado o Decreto-Lei n.9 305, que tratava da “lacração” dos livros em branco, de­ vendo em breve ser aprovado nôvo De­ creto, cuja novidade maior seria a ado­ ção do mesmo sistema de fiscalização dos livros fiscais atuais, ou seja, sòmente seria lavrado têrmo de abertura e encerramento.

Nossos agradecimentos à atuação do Dr. João Bignardi e Severino Bignardi.

VOCÊ NÃO PODE PERDER. NÃO PERCA ESTA OPOR­ TUNIDADE DE CONHECER SEUS COMPANHEIROS DO RIO GRANDE DO SUL. DIAS 6, 7 E 8 DE SETEMBRO EM CANELA DAR-SE-Á O III ENCONTRO DE INDUS­ TRIAIS GRÁFICOS, PROMOVIDO PELA “UNIÃO DOS GRÁFICOS DE GUTEMBERG” Junho, 1968

3.755

Já no B rasil A CÂMARA DE ALTA PRECISÃO PARA PRODUÇÃO DE QUALIDADE FABRICADA PELOS ESPECIALISTAS EM FOTOMECANICA:

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Noticiário

A “UNIÃO DOS GRÁFICOS DE GUTENBERG”, promoverá dias 6, 7 e 8 de setembro próximo o III ENCON­ TRO DE INDUSTRIAIS GRÁFICOS”, para o qual convida tôda família grá­ fica brasileira.

ASSUNTOS A SEREM ABORDA­ DOS NO III E.I. G. NOS DIAS 6, 7 E 8 DE SETEMBRO DE 1968 NA CIDADE DA CANELA.

BAOÉ: Tema: Organização, Téc­ nica e produtividade na Emprêsa Grá­ fica. — Equipabento Gráfico: Mão-deObra (especializada), Máquinas, Tipos, Papel, Tinta e Peças Acessórias. — Ela­ boração de Orçamentos e Valorização dos Impressos. — Comercialização das Indústrias Gráficas.

CAXIAS DO SUL: 1 Tema: Fina­ lidade da UNIÃO DOS GRÁFICOS GUTENBERG” e suas realizações. — Importância dos ENCONTROS DE IN­ DUSTRIAIS GRÁFICOS. 2.ç Tema: Obrigações das Emprêsas Gráficas. — Exigências da Fiscalização.

— Responsabilidade da Impressão de Documentos sujeitos à Fiscalização.

PASSO FUNDO: Tema: 5." Cente­ nário de João Gutenberg.

dentes de Trabalho), Salário de Menor etc.

PORTO ALEGRE: Tema: Sindica­ to da Indústria Gráfica do Rio Gr. do Sul: Sua Finalidade, Assistência Téc­ nica, Atividades em pról às Emprêsas pagadoras, Vantagens trazidas à Indús­ tria Gráfica, Planos para o futuro.

SÃO PAULO (S. P.)s 1." Tema: Apreciação sôbre as Importações de Má­ quinas Gráficas e acessórios. — Isenção aduaneira (GEIPAG). — ABIGRAF e sua finalidade e planos para o futuro.

CIDADE (?): Tema: Indústria Grá­ fica, sua importância, Urgente estru­ turação e aprimoramento. — Qual a causa da desunião da Indústria Grá­ fica? — Porque a Ind. Gráfica não está classificada entre as demais Indústrias?

— Qual o caminho a tomar para maior aprimoramento, estruturação, valoriza­ ção e potencialidade da Indústria Grá­ fica?

“A INDÚSTRIA GRÁFICA EM FACE DA ALALC”

Apresentamos aos nossos associados a palestra realizada por ocasião do II Salão de Artes Gráficas Papel e Celu­ lose, comandada pelo Sr. Pery Bomeisel que contou com a brilhante participação do Dr. Benedito de Sanctis Pires de Almeida.

PELOTAS: Tema: IMPOSTOS: Podemos orgulharn-os de sermos no Apreciação sôbre os Impostos: ICM, IPI, INPS, IR, SAT (Seguro de Aci­ Brasil um dos grupos de indústrias Junho, 1968

3.757

Noticiário

mais atuantes no estudo e equacionamento de problemas de ordem geral que envolvem as artes gráficas em seus múltiplos setores.

Já realizamos congressos, mesas re­ dondas, seminário e constantemente reunimo-nos de vistas voltadas ao de­ senvolvimento, à modernização e me­ lhoria da produtividade do nosso verdejante ramo industrial.

Graças a estes trabalhos podemos envaidecer-nos de contar, dentro de pouco tempo, com uma escola técnica nos moldes das mais modernas do mun­ do, a qual muito contribuirá para a contínua melhoria técnica de nossa mão-de-obra.

A grande maioria dos industriais gráficos do País vem se beneficiando com as facilidades proporcionadas e isenções concedidas pelo GEIPAG, gru­ po instituído pelo Govêrno Federal, vi­ sando o reequipamento do parque grá­ fico. Devemos creditar esta real con­ quista ao trabalho intenso dos líderes de nossa categoria profissional que muito trabalharam e ainda lutam em prol de nossa classe.

A penetração extraordinária da As­ sociação Brasileira da Indústria Grá­ fica, que mantém delegacias na maioria dos Estados Brasileiros, contribui igual­ mente para colocar-nos na vanguarda das lutas e reinvidicações industriais.

Ao decidirmos realizar um encon­ tro mais amplo, aproveitando a auspi­ ciosa oportunidade do II Salão de Artes Gráficas, que reúne a maioria das indústrias gráficas vanguardeiras, consideramos que seu tema deveria ser algo ainda não debatido em nosso meio e que fôsse de interêsse geral parti­ cularmente para nós e, em sentido mais amplo, para a economia do nosso País.

Em 30 de Abril último vencia-se o prazo para que a ABIGRAF se mani­ festasse a respeito da lista comum de mercadorias que será objeto de dis­ cussão por ocasião da segunda etapa das negociações da ALALC, a serem iniciadas, a partir de 16 de Julho pró­ ximo, em Montevidéu.

Este fato induziu-nos a propor o começo do debate em tôrno de tão im­ 3.758

portante assunto, qual seja nossa po­ sição frente aos problemas da ALALC. A Associação Latino-Americana de Livre Comércio, constituída pelos res­ pectivos signatários: Brasil, Chile, Mé­ xico, Argentina, Uruguai, Colômbia, Peru, visa a criação de um Mercado Comum Latino-Americano, no qual as trocas de mercadorias se efetuarão de maneira mais fácil e rápida, com um mínimo de taxação alfandegária.

Mercê das medidas preconizadas, atingir-se-á, dentro de prazo relativa­ mente curto, um estágio mais desenvol­ vido da economia, do qual tôdas as nações envolvidas no esquema venham a fruir.

Representantes de todos os Países signatários se reúnem, anualmente em Montevidéu para debaterem em tôrno das listas de produtos suscetíveis de terem reduzida a respectiva tarifa adua­ neira e, conseqiientemente, se tornarem mais fàcilmente exportáveis.

Quando determinado País faz cer­ tas concessões, exige, em contrapartida, que os outros também as façam, para que haja equilíbrio nos negócios. As­ sim, para que as indústrias, que são as mais interessadas no assunto, prin­ cipalmente em países que se orientam por programas de desenvolvimento in­ dustrial intenso (como é nosso caso) possam opinar, elas recebem para es­ tudo, listas básicas sujeitas a modifi­ cações, tendo em vista os pareceres fornecidos pelas associações de classe.

Dada a exigüidade de tempo e a falta de conhecimento mais preciso do assunto, a maioria das entidades con­ sultadas responde, apresentando, sim­ plesmente, objeções quanto a produtos que eventualmente possam oferecer-lhes concorrência.

Acho ser chegado o momento em que devemos meditar mais profunda­ mente, sôbre a matéria e procurar equacioná-la de maneira que venha a constituir mais um fator de desenvol­ vimento do nosso setor industrial.

Podemos ter nossas dúvidas e opi­ niões digergentes acêrca do modo de como conseguir a integração econômica latino-americana. Uma coisa é certa, Boletim da Ind. Gráfica

Senator 82 C om prim ento de corte 82 A ltura d a pilha 10 Número de cortes p/minuto 42 Número de program as 24 Pressão hidráulica regulável entre 3 0 0 / 3 0 0 0

Senator 106 106 cms.

12 cms.

42 2 4 ou 6 4 3 0 0 /3 7 0 0

Senator 132 Senator 155 132 14 42 2 4 ou64 4 0 0 /4 5 0 0

Senator 185

155 185 14 16,5 42 42 64 2 4 ou 6 4 4 0 0 /5 0 0 0 4 0 0 /5 0 0 0

á g j O m i t Pu i e u C i ü t i í .

S õ o P a u l o : R u a d o s G u s m õ e s , 2 3 5 - F o n e : 3 4 - 5 1 6 5 - C x . P o s ta l, 1 1 2 2 F i l i a l : - R io d e J a n e i r o : A v . G o m e s F r e ir e , 3 5 5 F o n e : 3 2 -9 9 2 9 /\

A FIR MA QUE R E A L M E N T E DA A S S IS T Ê N C IA T É C N IC A

Junho, 1968

9.759

Noticiário

porém: trata-se de um objetivo razoá­ vel que poderá vir a ser o único meio para a sobrevivência dos países da região.

Até hoje os maiores esforços pela integração econômica foram feitos prin­ cipalmente pelos governos e pelos seus institutos oficiais, organizações bem co­ mo pelas internacionais.

As emprêsas privadas e suas asso­ ciações pouco ou nada fizeram, por ora, no sentido de acelerarem o processo, sendo que, na maioria dos casos, elas são completamente omissas e, às vêzes, oferecem mesmo certa resistência.

As associações de classe, ao rece­ berem a lista comum de mercadorias, geralmente analisam a posição dos pro­ dutos que mais de perto lhes digam respeito, tratando de cientificar-se, se a concessão de vantagens possa vir a prejudicar os associados. Feita a aná­ lise, é imediatamente informado o ór­ gão consulente, no nosso caso o Depar­ tamento de Comércio Exterior da FIESP, de que nos opomos à inclusão dos produtos das posições 19.01.9.02, 49.10.0. 01, 49.11.0.01, além dos das po­ sições 48.15.0.05, 48.16.0.01, 48.18.0.01 e 48.18.0.19, porquanto os mesmos são prejudiciais aos interêsses de nossas in­ dústrias.

Transcreverei aqui essas posições, para maior clareza e melhor compreen­ são do problema: 49.01.9.02 — Folhetos e impressos si­ milares.

49.10.0. 01 — Calendários de tôdas as classes.

49.11.0. 01 — Estampas, gravados e fo­ tografias.

48.15.0. 05 — Papel para confecção de cartões perfurados para máquinas estatísticas, de contabilidade e semelhan­ tes, em rolos de até 150 mm de largura.

48.16.0. 01 — Caixas, sacos, bôlsas, car­ tuchos ou outras embalalagens de papel ou car­ tolina.

3.760

48.18.0. 01 — Livros em branco (para registro).

48.18.0. 19 — Cadernos, cadernetas de notas, agendas, classificadores, encadernações (de fôlhas móveis ou outras) e demais artigos de papel e cartolina para usos es­ colares, de indústria ou de papelaria; álbuns para mostruários e para cole­ ções e capas para livros de papel ou cartolina.

A tôdas essas posições nos opusemos por intermédio do Departamento do Comércio Exterior da FIESP, por con­ siderarmos que qualquer concessão fei­ ta neste setor prejudicaria diretamente inúmeras indústrias e, por efeito re­ flexivo todo parque gráfico.

Ocorre que ninguém de nós dedica parte do seu tempo ao estudo mais detido do problema, para verificar, se existirão ou não possibilidades de expandiv Uos nosso mercado além-fronteiras, colocando nossos produtos e ser­ viços em outros países da América Latina. É lógico que, se algumas em­ prêsas passassem a abastecer com sua produção outros mercados, isso traria benefícios diretos para elas e indiretos para a coletividade e melhoraria a posição do Brasil no que tange ao seu comércio exterior.

Não devemos deixar tudo por conta dos órgãos governamentais. Tenhamos em mente, que é chegada a hora de a indústria brasileira tomar uma ati­ tude mais agressiva e partir para a conquista do mercado latino-americano.

Os mexicanos e argentinos do nosso setor industrial têm se mostrado mais atuantes, exportando principalmente li­ vros e revistas. Por que não fazemos o mesmo? Há dificuldade de língua, por acaso? Seria a expansão do mer­ cado interno que vem proporcionando trabalho em abundância e de rentabi­ lidade satisfatória? Ou seriam o co­ modismo, a falta de experiência e a ausência de mentalidade exportadora? Êstes e outros fatôres têm nos man­ tido completamente afastados do mer­ cado exportador, que é uma imperiosa Boletim da Ind. Gráfica

Noticiário

necessidade futura. Devemos ver nêle o meio de obter lucros para as emprêsas e novas fontes de divisas para o País.

Pode acontecer também, que um dos motivos pelos quais nunca nos im­ portamos com o mercado latino-ameri­ cano seja o fato de que grande parte de nossas indústrias se achava mal equiparada, trabalhando com máquinas obsoletas, daí resultando, que dificil­ mente poderia competir com a indús­ tria gráfica mexicana ou argentina que dispõe de um parque mais moderno, registrando índices de produtividade superiores assinalando-se no caso da Argentina uma capacidade ociosa mui­ to grande. Agora que estamos nos reequipando, graças às vantagens ofe­ recidas pelo GEIPAG, a situação de­ verá mudar sob êste aspecto.

Pouco ou nada tem sido feito pelo Governo no sentido de estimular as em­ presas gráficas a conquistarem o mer­ cado exterior.

Considero que a integração econô­ mica exigirá mudanças fundamentais na maneira de administrarmos nossas empresas e na maneira de encararmos e orientarmos nossos negócios, quer quanto, à sua inteligente comercializa­ ção, quer quanto à racional metadizaçâo administrativa.

Necessitaremos de recursos finan­ ceiros maiores, equivale a dizer, maio­ res facilidades de crédito. Devemos, concomitantemente, preparar-nos me­ lhor e ampliar nossa visão dos negó­ cios. Mudanças de tal ordem não são fáceis de serem entendidas, mais difícil, ainda, sendo sua realização.

Sabemos ser mais cômodo às nossas associações de classe observarem uma atitude passiva e, refugiando-se no iso­ lamento, formularem a defesa dos asso­ ciados ante o temor de um futuro incerto para a integração econômica latino-americana. É mais fácil avaliar os inconvenientes imediatos da concor­ rência internacional em mercados mais amplos do que as oportunidades por êles postos em perspectiva para os dias porvir.

Devemos nos convencer de que as oportunidades a longo prazo na inte­ Junho, 1968

gração preconizada pela ALALC, vi­ sando a ampliação dos mercados o aumento das vendas e a melhoria do serviço, superam as atuais condições de isolamento e de protecionismo.

Como não sou especialista no as­ sunto, porém economista e empresário gráfico, profundamente interessado no rápido desenvolvimento do seu setor in­ dustrial, tomei a liberdade de convidar, como colaborador, senhor Dr. Benedito Sanctis Pires de Almeida especialista no assunto e asessor do Departamento de Comércio Exterior da FIESP, que, a seguir, dirá algumas palavras ao atento Auditório. Em continuação a palavra será franqueada a quantos queiram debater o fascinante assunto, contribuindo, destarte, para que seja despertado o interêsse geral pelo mer­ cado exterior de atraentes obras grá­ ficas nossas, aproximadoras dos povos e confraternizadoras das nações pró Paz! Esforçar-nos-emos, da maneira mais efetiva, pela implantação de uma base industrial agressiva, segura e progres­ sista.

CONTRATOS EM OUTROS ESTADOS Para conhecimento de nossos asso­ ciados, publicamos os nomes de nossos contatos em outros Estados do Brasil: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IN­ DÚSTRIA GRÁFICA — REG. RIO GRANDE DO SUL Sr. Henry Victor Saatkamp — Pre­ sidente Sr. Heinrich Manfred Ott — VicePresidente ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IN­ DÚSTRIA GRÁFICA — REG PA­ RAÍBA Sr. Lourenço de Miranda Freire — Presidente ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IN­ DÚSTRIA GRAFICA — REG. STA. CATARINA Sr. Bruno Germer — Presidente Sr. Georg Wigands Schmidt — Vi­ ce-Presidente 3.761

aunelía 60 e 6» PRODUÇÃO — PRECISÃO — PRODUTIVIDADE A MAIS COMPLETA LINHA DE MÁQUINAS OFFSET ASSISTÊNCIA MECÂNICA PERMANENTE

CARACTERÍSTICAS

Formato máximo do papel .................

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Altura da pilha de saída do papel ...

Motores ..................................................

Pêso líquido ........................................ ; .

Velocidade máxima ............................... f Comprimento ............

Dimensões Largura ....................... ( Altura .........................

AURELIA 60

AURELIA 62

60 X 80cm 61 X 92cm 30 X 40cm 30 X 40cm 58,5 X 78,5cm 58,5 X 90,5cm lOOm l,00m 44cm 44cm 3,5 + 2 HP 4 + 2 — HP. 5.300 kilos 4.750 kilos 8.000 fls. p/h. 8.000 fls. p/h.

310cm 310cm 228cm 216cm 202cm 202cm

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Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Telefones: 93-4882 - 93-8622 Caixa Postal 10.096 — São Paulo

Noticiário

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IN­ DÚSTRIA GRAFICA — REG.........

BAHIA-SERGIPE Sr. Dímpino Carvalho GUANABARA: Srs. Ferdinando Bastos de Souza e Benito Papi RIO DE JANEIRO-PETRÓPOLIS: Srs. Manoel Machado dos Santos e Claudionor de Souza Adão PARANÁ-CURITIBA: Srs. Oscar Schrappe Sobrinho e Almir W. P. Souza PERNAMBUCO-RECIFE: Srs. Djalma Rodrigues e J. C. Cor­ deiro AMAZONAS-MANAUS: Srs. Pedro Abdoral César Souza e Sérgio Cardoso CEARÁ-FORTALEZA: Sr. Luiz Esteves BRASÍLIA: Sr. José Geraldo Aguiar de Vas­ concelos MARANHÃO-SÃO LUIZ: Sr. Álvaro Rodrigues da Silva.

As programações foram as mais va­ riadas possíveis, ressaltando-se as con­ ferências feitas pelos Srs., Dr. Juvenille Pereira e Pery Bomeisel, nos dias 21 e 23 respectivamente, as quais foram bastante concorridas. Destaque-se a presença de Presidentes de várias Re­ gionais da Associação Brasileira da Indústria Gráfica de outros Estados e comitivas de todos os lugares, assim como: Pôrto Alegre, Caxias do Sul, João Pessoa, Belo Horizonte, Guana­ bara, Recife e Bahia.

O Salão reuniu gráficas e fabri­ cantes de papel de todo o País e assim deixou ver as novidades que fabrican­ tes e distribuidores de máquinas alta­ mente especializadas colocaram à dis­ posição daquelas indústrias, permitindo dessa forma visualizar-se o alto índice de desenvolvimento alcançado pelo Bra­ sil nesses importantes setores indus­ triais. O Salão propiciou “um encontro marcado entre a oferta e a procura”, de modo original, moderno e inteli­ gente.

Dentre os pontos altos do Salão destaque especial para o Jantar de Confraternização, realizado no dia 23 no próprio local da Exposição.

II SALÃO DE ARTE GRÁFICAS

Realizou-se dia 23 de maio p.p., por ocasião do II Salão de Artes Grá­ ficas Papel e Celulose o sempre espe­ rado Jantar de Confraternização da Indústria Gráfica. Realce maior dado a êsse jantar foi a presença maciça de industriais de vários pontos do País, bem como, de Presidentes de várias Regionais da Associação Brasileira da Indústria Gráfica de outros Estados.

Ao iniciar o Jantar, tomou da pa­ lavra o Sr. Damiro de Oliveira Volpe que fêz a convocação da Mesa Presi­ dencial, que esteve assim composta: Sr. Theobaldo de Nigris — Presidente da FIESP e CIESP. Sr. Damiro de Oliveira Volpe — Pre­ sidente em Exercício do SIGESP e ABIGRAF.

Alcançou êxito absoluto o II Salão de Artes Gráficas Papel e Celulose que teve como patrocinadores o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica. Quase duas cen­ tenas de participantes tiveram oportu­ nidade de expor seus produtos à visi­ tação do público, que diga-se de pas­ sagem, foi em grande número prestigiar a referida exposição.

Deu-se a inauguração do Salão no dia 20 de maio às 15,00 horas, presen­ tes as diretorias das duas entidades, empresários e convidados em geral, inclusive autoridades públicas e o Dr. João Alves Borges, representando o Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas — GEIPAG. Junho, 1968

JANTAR NACIONAL DE CON­ FRATERNIZAÇÃO

3.763

Noticiário

Sra. Maria de Lourdes Porfírio — As­ sistente do Grupo GEIPAG. Dr. Brito Pereira — Representante do Ministério da Justiça.

Dr. Costa Ribeiro — Representante do Ministério do Planejamento.

Dr. João de Deus Araújo — Represen­ tante da CACEX. Sr. Abelardo Cardoso Parreira — Re­ presentante das Artes Gráficas e Presidente do Sindicato das Indús­ trias Gráficas da GB. Dr. Walter da Silva Aragão — Repre­ sentante da Indústria do Papel.

Sr. Henry Saatkamp — Presidente da Regional ABIGRAF-RGS e VicePresidente da Confederação Latino Americana da Indústria Gráfica.

Sr. Bruno Germer — Presidente da Regional ABIGRAF de Santa Ca­ tarina.

Sr. Lourenço de Miranda Freire — Presidente da Regional ABIGRAF da Paraíba.

Sr. Almir W. P. Souza — Diretor de Relações Públicas do Est. do Pa­ raná.

Dr. Jamil Aun — Presidente da CEPACO. Sr. Paulo Luiz Nora — Presidente da União dos Gráficos de Gutenberg.

Dr. Rui Aidar — Presidente do Sindi­ cato da Indústria do Papel e Ce­ lulose.

Dr. Horácio Cherkassky — Presidente da Associação dos Fabricantes de Papel e Celulose.

Sr. Sebastião Lessa Azeredo — Presi­ dente da Associação Mineira da Indústria Gráfica e Presidente elei­ to do Sindicato de Belo Horizonte.

Sr. Johann Ignaz Sessler — Presidente Associação Brasileira de Técnicos Gráficos.

Sr. João Andreotti — Diretor-Tesoureiro da ABIGRAF e SIGESP. Sr. Nelson Gouveia Conde — Secretário-Geral da ABIGRAF e SIGESP. Sr. Rubens Amat Ferreira — Diretor da ABIGRAF e SIGESP. Sr. Gildo Guarnieri — Diretor do SI­ GESP e representante para todo o interior.

3.764

Brilhante sob todos os aspectos foi mais êsse Jantar de Confraternização.

Mais de 400 industriais gráficos, papeleiros e livreiros estiveram presentes, sendo que quase uma centena dêsse nú­ mero eram de outros Estados da Fe­ deração.

Homenagem especial foi prestada à mulher gráfica na pessoa da Sra. Maria de Lourdes Porfírio, que tem sido a pessoa mais requisitada para atender solicitações dos industriais grá­ ficos que têm projetos de isenção no GEIPAG. Emocionada, a homenageada res­ pondeu : PALAVRAS DE D." MARIA DE LOURDES PORFÍRIO Sras. Srs. A homenagem que o GEIPAG nes­ te instante presta às Sras. Elza Tiacci Volpe, Vera Roque da Silva Ferreira e Olívia Gouveia Conde, simboliza a parcela de lutas e de renúncias da mu­ lher, na batalha que o homem gráfico vem travando, no sentido de afirmar-se como fator de progresso, em prol de um mundo nôvo, onde os nossos filhos — homens e mulheres — possam sentir orgulho ao declarar: sou gráfico, sou papeleiro, sou livreiro.

Essa, senhores, a nossa parcela na vossa luta.

Falou a seguir em nome dos Pre­ sidentes das Regionais ABIGRAF de outros Estados o Sr. Lourenço de Mi­ randa Freire, Presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica da Pa­ raíba : DISCURSO PROFERIDO PELO SR. LOURENÇO DE MIRANDA FREIRE Logo em seguida, usou da palavra o Sr. Lourenço de Miranda Freire, que começou seu discurso confessando sentir mais robustecida pelo que estava pre­ senciando, sua confiança nos destinos da indústria gráfica nacional.

A certa altura, acentuou que a ABIGRAF conseguiu irmanar os gráBoletim da Ind. Gráfica

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3.765

Noticiário

ficos dos mais longínquos rincões, se­ dimentando no espírito do empresaria­ do o nobre ideal de progresso e de­ senvolvimento.

Disse, ainda, que também êle ali estava presente, para reafirmar, uma vez mais, que a Regional da Paraíba também estava de pé, cheia de ânimo, pronta a colaborar em tôdas as inicia­ tivas da Associação.

Por fim, hipotecou solidariedade ao Dr. Juvenille Pereira, com quem se congratulou pela oportunidade das pa­ lavras que acabara de proferir.

Tomou a palavra logo após o Dr. Horácio Cherkasski, Presidente da As­ sociação Brasileira dos Fabricantes de Papel e Celulose, discurso êsse que tam­ bém publicamos algumas palavras.

O Dr. Horácio Cherkassky, por sua vez, foi ao microfone para lembrar aos presentes do alto sentido de que se re­ vestia a reunião, já que congregava não apenas os gráficos, mas também os re­ presentantes do GEIPAG e das indús­ trias de papel e celulose.

Congratulou-se com a ABIGRAF pelo muito que vem realizando em prol do congraçamento da classe que repre­ senta, o que, sem dúvida, significa uma contribuição de grande importância para as artes gráficas brasileiras.

Enfatizou, de outra parte, o traba­ lho que o Dr. Juvenille Pereira vem desenvolvendo à frente do GEIPAG e cujo objetivo principal é dotar a indús­ tria gráfica dos recursos que lhe possi­ bilitem o harmônico desenvolvimento.

Ressaltou finalizando, a necessidade de uma união das indústrias gráficas, do papel e editôra, pois os objetivos a serem alcançados são os mesmos.

Em meio ao ambiente sadio e fes­ tivo em que transcorria o jantar foi convidado a tomar o microfone o Sr. Theobaldo de Nigris, Presidente da Fe­ deração das Indústrias no Estado de São Paulo. Discursou da forma se­ guinte o Sr. Theobaldo: DISCURSO DO SR. THEOBALDO DE NIGRIS Atendendo imperativo agora de vos dirigir a palavra e lhes dizer alguma 3.766

coisa acreditamos que outra coisa não poderiamos dizer senão a grande sa­ tisfação em presenciar mais uma vez a união da indústria gráfica em tôrno do GEIPAG. Não poderiamos, numa ocasião como esta, em que temos a honra e o prazer de ter em nossa com-

Sr. Theobaldo de Nigris, Presidente da FIESP-CIESP, quando discursava du­ rante o Jantar de Confraternização, rea­ lizado por ocasião do I I Salão de Artes Gráficas.

panhia ilustres representantes do govêrno, deixar de render a nossa home­ nagem, em primeiro lugar, ao saudoso presidente da República Marechal Cas­ telo Branco. Em seguida, ao Marechal Presidente Arthur da Costa e Silva.

Depois da revolução de 31 de março de 1964, foi quem nos possibilitou fir­ marmos os direitos que sempre tivemos e nunca foram concedidos. Mercê de sua compreensão, o atual governo, e o do desaparecido presidente é que nos propiciaram sempre o diálogo, a possi­ bilidade de, com representantes dêsses governos, podermos apresentar e de­ fender o que é e sempre pensamos que serão os legítimos direitos da nossa categoria. E aí está senhores, hoje, ao ensejo de comemorarmos a realização Boletim da Ind. Gráfica

Noticiário

do II Salão de Artes Gráficas é que podemos, com quase 500 pessoas, aqui nos congregar e sentir a satisfação e junto a essa satisfação a segurança de uma luta que há longo tempo o nosso Sindicato empreendeu e que finalmente, vemos pouco a pouco, e, com segurança, está sendo atendida naquilo que dis­ semos que eram e serão os nossos le­ gítimos direitos. Jamais a nossa cate­ goria pleiteou favores que não fôssem os legítimos favores. Somos uma ca­ tegoria importante na economia e no desenvolvimento do país. Além de tu­ do, somos a categoria que divulga a cultura também. E entretanto, durante longos anos relegados, agora é que ve­ mos satisfeitas as nossas mínimas ne­ cessidades.

Grande foi a luta e ainda extenso será o caminho que teremos de palmi­ lhar face às condições precárias ainda de nossas indústrias, aquelas condições que todos nós conhecemos da luta do dia a dia, sobressaindo-se a necessidade imperativa de renovarmos o nosso equi­ pamento, que é obsoleto, inteiramente obsoleto, em comparação com países mais desenvolvidos do que o nosso. E aí é que sentimos quanta dificuldade há a vencer, quanto trabalho há ainda a realizar para que possamos conse­ guir nos ombrear com os países mais desenvolvidos. Assim, pois, desde a realização do I Congresso da Indústria Gráfica em Águas de Lindóia, pudemos ver e sentir que não foi um esforço em vão. Hoje, temos a felicidade de ver junto de nós, à nossa mesa, homens de todos os recantos do país comun­ gando conosco os mesmos princípios sa­ dios e sagrados. Assim, temos a con­ vicção de, passo a passo, ver realizado aquilo que era nosso desejo e é o nosso direito. Há cêrca de ano e meio não podemos dar, como demos no passado recente, a nossa colaboração ao nosso sindicato e à nossa ABIGRAF. Con­ tudo poderia dizer: há males que vêm para bem. O nosso sindicato, a nossa ABIGRAF, estão realmente em boas mãos. Prosseguem cèleremente no ca­ minho traçado desde a realização do nosso l.9 Congresso e assim vemos de­ cididamente firmadas as duas entida­ Junho, 1968

des, que jamais poderão dar um passo atrás. Portanto, srs., e sras., como Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e do CIESP, aos quais há cêrca de ano e meio dedicamos nossa atividade, é-me grato assinalar que a nossa categoria econô­ mica ocupa lugar de destaque entre os 92 Sindicatos da Indústria agrupados na FIESP. Dêsse modo, a categoria a que me honro de pertencer, junta­ mente com os colegas aqui presentes, a categoria dos industriais gráficos, constitui também importante e signifi­ cativa parcela no complexo econômico nacional. E tal posição ganha maior vulto à medida que as emprêsas Grá­ ficas crescem, num esfôrço conjunto agora cristalizado, demonstrando o nos­ so espírito de unidade e a nossa fôrça, em face do desenvolvimento econômico do país. A todos vós, em meu nome e no da FIESP, às ilustres autoridades aqui presentes, aos colegas de entidades de classe, nossa homenagem. E a vocês caros colegas, que lutam e sabem lutar a boa luta, a minha admiração e o meu muito obrigado.

Usou da palavra a seguir o Sr. Nelson Gouveia Conde, exaltando a classe e a união que já se fazia sentir mais forte, com as seguintes palavras: PALAVRAS DO SR. NELSON GOUVEIA CONDE Senhores e Senhoras.

Uma ocasião das mais expressivas para aqueles que militam no meio grá­ fico, é a que hoje se apresenta, quando reunidos em tôrno dêsse tão decantado ideal de congraçamento de nossa classe, podemos saudar a cada um dos pre­ sentes, com um abraço fraterno e pleno de companheirismo, vibrando com a certeza de que o Sindicato das Indús­ trias Gráficas do Estado de São Paulo e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica, tem tornado dinâmica a luta que objetiva, unir a nós, Industriais Gráficos; visando um ideal comum__ ................ substituir o empirismo rei3.767

a tendência evolutiva da indústria gráfica

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nante; falta de comunicação existente, e criando as condições pelas quais de­ vemos nos orgulhar do parque indus­ trial gráfico brasileiro, que estamos com duras lutas construindo.

Um exemplo dessa união e endosso de princípios que regem nossa Asssociação, é da maneira mais auspiciosa, dada pela presença neste jantar, dos nossos companheiros, delegados e in­ dustriais gráficos, do Estado da Pa­ raíba, Rio de Janeiro, Sta. Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. Essa união caracterizada pela presença dêsses lídimos representantes da pujança do parque industrial grá­ fico de seus estados, nos dá a certeza de que realmente caminhamos para a integração nacional tão necessária nes­ ta hora de desenvolvimento.

A união dos industriais gráficos reflete-se diretamente na equação de crescimento industrial. Dessa fórmula obteremos a fortaleza de base para o nosso desenvolvimento. Como em tôda luta teremos que nos adaptar às con­ dições de esfôrço exigível para que construamos uma base sólida para o desenvolvimento industrial que já é uma realidade em nosso meio.

Citando um best-seller famoso, po­ deriamos situar nossos esforços, e di­ zer: Não há progresso, sem abandono de direitos adquiridos; sem mandar para o lixo ferramentas, conceitos e qualificações antiquadas.

Nessa década de convulsões e con­ quistas tecnológicas, temos que aceitar as imposições da racionalidade de nos­ sas emprêsas, temos que revisar nossos conceitos, temos que aceitar o pro­ gresso.

O fator de maior expressão exis­ tente no meio industrial é representado pela técnica avançada que nos chega através dos equipamentos que temos a oportunidade de estudar e aplicar. O poder de desenvolvimento transfere-se de fato para o que deveremos chamar, um nôvo fator de produção. Êsse fator é a associação de Homens, e de equipes, de competências técnicas que o pro­ cesso moderno de inovação tecnológica exige. É sôbre a eficácia dêsse nôvo tipo de organização, como o reconhecem Junho, 1968

tôdas as doutrinas econômicas moder­ nas, que repousa o êxito do desenvolvi­ mento da Indústria Gráfica, e o de tôda sociedade industrial.

Para as sociedades, como para os homens, não há crescimento sem de­ safio. Essa evidência nunca foi per­ dida de vista porque sentimos nesse momento mais que nunca o desafio lançado para os industriais gráficos. A fôrça moderna é a capacidade de se atualizar, isto é a pesquisa e a inves­ tigação; é a capacidade de inserir a atualização nos produtos.

Os mananciais que são preciso ex­ plorar, residem no espírito. Mais pre­ cisamente na aptidão dos homens para refletir, criar, e racionalizar seus mé­ todos e objetivos. Êsse desafio será vencido pela união dos industriais gráficos brasilei­ ros, dando assim um exemplo da capa­ cidade de trabalho e desenvolvimento de nossa gente.

O Brasil tem sido encarado pelas nações irmãs Latino Americanas como uma das maiores forças industriais de uosso ramo em todo o nosso continente.

Prova inegável da posição que ocupa­ mos é a indicação de nosso companheiro Henry Victor Saatkamp, presidente da Regional ABIGRAF do Estado do Rio Grande do Sul, para ocupar o expres­ sivo cargo de Vice-Presidente da CON­ FEDERAÇÃO LATINO AMERICANA DA INDÚSTRIA GRÁFICA. Henry Victor Saatkamp, representa com dignidade êsse ideal de compa­ nheirismo, dinamismo e discernimento que vem caracterizando as ações de nossa classe.

O Estado do Rio Grande do Sul representando a ABIGRAF junto a Confederação Latino Americana da In­ dústria Gráfica é o porta-voz de todos os esforços de desenvolvimento do meio gráfico nacional em relação à América Latina.

Essa filosofia de delegação repre­ sentativa que está sendo implantada pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica, dá um exemplo inequívoco dos princípios de conscientização e integra­ ção nacional. É através dessa integra­ ção que procuramos atingir as metas 3.769

Noticiário

de personalização do setor empresarial gráfico.

Pelo que nos é dado observar neste II SALÃO DE ARTES GRAFICAS, somente podemos parabenizar aquêles que promocional ou institucionalmente se fizeram representar com suas mos­ tras.

Trazendo para êste recinto seus produtos e suas marcas, dão um exem­ plo de atualização empresarial, de di­ namismo empreendedor. Êsse princípios devem ser estendidos no apoio a causas que realmente digam de perto ao cres­ cimento tecnológico da classe.

Um apoio firme e objetivo deve ser dado pelos industriais gráficos à Asso­ ciação Brasileira de técnicos gráficos, da qual tenho a honra de ser seu VicePresidente, pois como já me expressei anteriormente, a técnica representa a pedra angular de nossa projeção.

Como uma das primeiras manifes­ tações de ordem cultural, visando criar bibliografias específicas para o estudo de nossos recursos operacionais, à Asso­ ciação Brasileira de Técnicos Gráficos, está lançando, totalmente compilado e traduzido de originais americanos, o primeiro de doze volumes que tem como tema “PROCESSO OFF-SET”. Êste primeiro esforço no campo de divulgação cultural técnica, faz parte do movimento integrado da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, pois a ela devemos sua edição.

Agradecendo em nome da Associa­ ção Brasileira da Indústria Gráfica a receptividade e entusiasmo que nossa classe dispensou à essa reunião, auguramos que êste espírito fraternal que impera entre nós, seja um exemplo constante.

A reunião estava chegando ao fim.

Para êsse fim reservava-se o ápice de tôda a confraternização. Uma homena­ gem seria prestada a alguém, que não sendo do meio gráfico muito fêz, tem feito e fará, para o engrandecimento da classe gráfica. Tomando da palavra o Sr. Damiro de Oliveira Volpe, Pre­ sidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, pro­ nunciou-se da seguinte maneira: 3.770

DISCURSO DO SR. DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE Meus Senhores Minhas Senhoras: Preocupados com a magnitude dos problemas de nosso setor e conscientes de que sua equação só se tornaria viá­ vel através do esforço e do trabalho comuns, reuniam-se, há cêrca de quatro anos, pela primeira vez, num congresso de âmbito nacional, os industriais grá­ ficos brasileiros.

Do memorável certame advieram muitas decisões que, sem dúvida ne­ nhuma, imprimiram novos rumos às artes gráficas do Brasil.

Entretanto, um dos maiores bene­ fícios colhidos da reunião, inegavel­ mente, foi a criação da Associação Bra­ sileira da Indústria Gráfica, que, vin­ culando mais estreitamente industriais gráficos de todos os recantos do solo pátrio, possibilitou uma sã conscienti­ zação de classe sem a qual se torna­ riam vãos, porque fragmentados, todos os nossos esforços de desenvolvimento.

Como que parodiando em arrôjo o es­ pírito denodado dos velhos bandeiran­ tes, aí vai hoje a ABIGRAF alastran­ do-se pelo país em fora, rompendo a linha da “Tordesilhas” do isolamento, que até há pouco existia entre as nos­ sas empresas gráficas.

Em nossas andanças por vários Es­ tados onde já funcionam Regionais da ABIGRAF, temos sido testemunhas, sempre, para confôrto e alegria nossa, de que o que se vem fazendo em prol da indústria gráfica sustenta-lhe um presente estável e lhe garante um fu­ turo promissor.

Senhores: Nosso jantar de hoje tem um sen­ tido que o afasta de suas característi­ cas rotineiras. É que temos convidados especiais, cuja presença sobremaneira nos honra. Aqui se encontram repre­ sentadas tôdas as Regionais da ABIGRAF, em mais uma demonstração de solidariedade às nossas realizações. Encontram-se também presentes os mem­ bros do plenário do GEIPAG, chefiados Boletim da Ind. Gráfica

S r. Theobaldo De N igris, P resid en te do C I E S P - F I E S P , ao d iscu rsar.

S r. D am iro de O liv eira V olpe, P resid e n te em e x e rc ício da A B IG R A F -S IG E S P , quando saudava os ilu stres m em bros do p lenário do G E IP A G .

S r . Rubens A m at F e r re ir a , no in sta n te em que a p resen tav a o protocolo.

II SALÃO DE ARTES GRÁFICAS III Jantar de Confraternização 23 de maio, 1968

HOMENAGEM a JUVENILLE PEREIRA

S r . D am iro de O liveira V olpe fa z e n treg a S r. Ju v e n ille P e re ira , em reconh ecim en to aos prestados à in d ú stria g r á fic a n acio n al.

S r. Louren ço de M iranda F re ire , P resid en te da R egio n al da A B IG R A F da P a r a íb a .

do tro féu “ O G a to " relev an tes serv içcs

ao

F az uso da p a lav ra o S r . H orácio C herkassky, P resid e n te da A ssociação B r a s ile ira dos F a b ric a n te s de P ap el e Celulose.

S r. Nelson Gouveia Conde, D ire to r-S ecretá rio da A B IG R A F , ao discorrer sôbre a Confederação L a tin o -a m erica n a da In d ú stria G rá fica .

Da d ireita para a esquerda, S rs. Lourenço de M iranda F re ire , Ruy H aidar, A belardo Cardoso P a r re ira , Jo h a n n Ign az Sessler, J a m il N icolau Aun e Jo ã o A ndreotti.

Da esquerda para a d ireita, S rs. H enry V icto r S aatk am p , Ju v e n ille P e re ira , Theobaldo De N igris, A lberto Sá Souza de B rito P e re ira (do M. da J u s tiç a ), Brun o G erm er e Sebastião Lessa Azeredo.

D. M aria de Lourdes P o rfírio , S rs. H oracio C herkassky, D am iro de O liveira Volpe, Pau lo Luiz N ora, Jo ã o de Deus A ra ú jo e A lm ir W . Souza.

Da esquerda p ara a direita, S rs. A belardo Cardoso P a r re ira , Ruy H aidar, Lourenço de M iranda F re ire , Lu iz A lberto da Costa R ibeiro (do M IN IP L A N ), H enry V icto r Saatk am p e Ju v e n ille P e re ira.

O utro fla g ra n te do ja n ta r . P rese n ça honrosa dos re p resen tan tes do R io G ran de do S u l, P a r a n á e da C A C E X .

A m b ien te de re a l cordialidade.

P e ry Bom eisel e senhoras.

S rs .

W id ar

A sbahr,

D. M aria de Lourdes P o rfírio , do G E IP A G , num gesto de g en tileza, hom enageia com “ co rb eilles” de flo res as esposas dos em p resários g rá fico s, nas pessoas das S ra s . E lza T ia c ci Volpe, O lív ia Gouveia Conde e V era Roque da Silv a F e r re ir a .

O utro aspecto da reunião. R e p re sen tan tes de M inas e do R io G ran de do Sul.

S rs . W a lte r da S ilv a A ragão, Bru n o G erm er, A lb erto S á Souza de B r ito P e re ira , Theobaldo De N igris, D am iro de O liv eira V olpe, Ju v e n ille P e re ira e H en ry V ic to r Saatk am p .

S rs . B ru n o G erm er (P resid e n te da R egio n al da A B IG R A F de S a n ta C a ta r in a ) e Seb a stiã o L essa Azeredo (P resid e n te da A ssociação M in eira da In d ú stria G rá fic a ) ao serem ap resen tad os pelo S r. D am iro de O liv eira Volpe.

O ágape, v isto de outro ângulo.

F ra te rn a lm e n te , reúnem -se re p resen tan tes das in d ú strias g rá fic a s de todo o te rritó rio n acio n al, ju n ta m e n te com os m em bros do p lenário do G E IP A G , num a dem onstração inequívoca de união em tô rn o de problem as com uns.

Srs. D am iro de O liv eira V olpe, Theobaldo D e N ig ris, de B rito P e re ira e Bru n o G erm er.

A lb erto

Sá

Souza

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Junho, 1968

3.771

Noticiário

pelo seu Secretário Executivo, Dr. Juvenille Pereira, cujo devotamento em favor da indústria gráfica nunca será demais enaltecer.

Agradecemos a presença dessas pes­ soas, bem como a de todos os demais, cujos nomes deixamos de declinar para não alongar nossa exposição. Quere­ mos servir-nos da oportunidade para agradecer também, de forma especial, em nome de tôdas as delegações aqui presentes e no do GEIPAG, a Compa­ nhia Melhoramentos de Papéis e a In­ dústria de Papéis Tscherkassky, nas pessoas, respectivamente, dos Srs. Hasso Weisflogl e Mário E. Haberfeld, pela fidalguia com que nos recepciona­ ram quando de nossa visita.

No decorrer o I Congresso Brasi­ leiro da Indústria Gráfica, foi criado um troféu, “O Gato”, cuja finalidade é premiar aquêles que, no correr dos dias, mais se tenham distinguido 11a luta em favor de nossas causas. A expressão “gato”, em tipografia, como todos sabem, é sinônimo de êrro, en­ gano. Mas, como diz o velho adâgio, “é errando que se aprende”. É através dos “gatos” que se chega à formação do profissional competente. Na insti­ tuição dêsse troféu estabeleceu-se que tudo deve ser feito no sentido de não vulgarizá-lo. Só se outorga “O Gato” a pessoas que reconhecidamente o me­ reçam. Até agora, foi outorgado uma única vez, e coube ao companheiro Theobaldo De Nigris recebê-lo. E, en­ tre nós, neste momento, alguém há que, pelo muito que tem feito e vem fazendo em favor da indústria gráfica, já al­

gum tempo está a merecê-lo. Um ho­ mem cuja característica principal é o trabalho sério, dedicado e despretencioso; um homem que, não sendo apa­ rentemente dos nossos, é muitas vêzes, mais que um dos nossos. Falamos-lhe de Juvenille Pereira, a quem, muito honradamente, entregamos, sob o aplau­ so unânime da indústria gráfica bra­ sileira o nosso troféu “O Gato”.

Era o 2.ç “GATO” que era ofertado a alguém que muito contribuiu para o engrandecimento do parque gráfico na­ cional. O primeiro fôra dado a Theo­ baldo De Nigris e o segundo ao Dr. Juvenille Pereira.

O Dr. Juvenille Pereira, em poucas e sensibilizadas palavras, agradeceu a homenagem que lhe era prestada e des­ tacou a colaboração dada pelo empre­ sariado gráfico nacional, através de suas entidades representativas, ao GEIPAG, no cumprimento de suas atribui­ ções, quais sejam, as de possibilitar recursos e condições para o reequipamento e modernização de suas empre­ sas industriais, incorporando-as em têrmos de dinamismo, baixo custo e alta produtividade no consenso geral do de­ senvolvimento industrial e econômico brasileiro.

O Sr. Rubens Amat Ferreira, di­ retor das entidades e que se incumbira tas tarefas protocolares de apresenta­ ção, durante a festiva reunião, inclu­ sive da leitura de comunicados de in­ teresse da classe, declarou encerrado o encontro, convidando a todos fazerem-se presentes ao próximo que será dia 20 de junho.

A T E N Ço à O Os pedidos de isenção para importação de máquinas que são dirigidos ao GEIPAG, deverão por determinação daquele órgão ser acompanhados pela “FATURA PRO-FORMA” em lugar da “GUIA DE IMPORTAÇÃO’’, como até então vinha sendo feito.

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Boletim da Ind. Gráfica

Legislação Publicamos em continuação as últimas resoluções (le Isenções concedidas pelo GEIPAG. RESOLUÇÃO N.9 70 O Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.31,7, de 9-3-67, 60.91,3, de 5-7-67, e Lei n,Q 5.1,15, de 10-1,-68, RESOLVE, em reunião de 15 de abril de 1968, aprovar o projeto de am­ pliação apresentado pela Emprêsa AR­ TEFATOS DE PAPEL REAL S. A., com sede & Av. São Luiz n.9 86, 21.9 andar, na Capital do Estado de São Paulo, protocolado sob o n.9 CDI/SEOOP/122/68, em 25-3-68, visando aumen­ tar sua capacidade de produção insta­ lada, sua produtividade operacional e sua produtividade econômica geral.

O projeto ora aprovado, cujo custo total está orçado em NCr$ 1596 000,00, compreende a importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumen­ tos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedente da Alemanha Ocidental e dos Estados Unidos da América, nos valores totais FOB, respectivamente, de DM ..........

1085 086,00 e US$ 9111,60, além da in­ versão de NCr$ 90294,00, em constru­ ções, instalações, montagem e organiza­ ção, devendo ser utilizados recursos de ordem própria, sendo que 80% do valor FOB das máquinas procedentes da Ale­ manha serão financiados pela firma “Gartemann & Hollmann”.

Essa aprovação, concedida nas con­ dições indicadas, restringe-se às solici­ Junho, 1968

tações constantes do mencionado pro­ jeto, no que não contrariem as dispo­ sições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) a obtenção das licenças de im­ portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­ pectivos acessórios, sobressalentes e fer­ ramentas, ficará condicionada à apre­ sentação à Carteira de Comércio Exte­ rior do Banco do Brasil S. A., da lista definitiva dos mesmos, com especifica­ ção pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a le­ gislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão; b) deverá a Emprêsa promover o registro de investimento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4131, de 7-9-62, e 4 390, de 29-8-64, e demais normas re­ gulamentares em vigor; c) deverá a Emprêsa assumir, pe­ rante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o com­ promisso de executar o programa indus­ trial aprovado pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data.

Rio de Janeiro, 16 de abril de 1968.

Juvenille Pereira Secretário-Executivo

Pedro Paulo Uchôa Bittencourt Secretário-Geral da CDI, em exercício

☆

3.773

ORI GI NA L H E I D E L B E R G

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Legislação

RESOLUÇÃO N.9 77 RESOLVE, em reunião de 15 de abril de 1968, aprovar os seguintes pe­ didos de isenção, para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios e sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de artigos da indústria gráfica, de celulose, de pasta mecânica e de papel em geral: 1. FORMULÁRIOS CONTÍNUOS CONTINAC S. A., do Rio de Ja­ neiro, Estado da Guanabara (Pro­ tocolo MIC-04 513/68), importação de 1 (uma) máquina compositora para formulário, tipo FORM-TYPE, 1 (um) aparelho para regulagem de perfuração, no valor total FOB de Fr. Big. 624 750,00; e 1 (uma) máquina compositora ma­ nual de caracteres fotográficos “Handlettering”, no valor total FOB de Fr. Blg. 264 500,00, ambas fabricação de “Dirk Strobbe PVBA” e procedentes da Bélgica; 2. GRÁFICA BENTO GONÇALVES LTDA., de Bento Gonçalves, Esta­ do do Rio Grande do Sul (Proto­ colo MIC-05 194/68), importação de 1 (uma) máquina de imprimir, ci­ líndrica, tipográfica, completamen­ te automática, formato 46 x 58,5 cms., marca “Original Heidelberg Cilíndrica”, com 1 (um) motor elé­ trico, no valor total FOB de DM 30 400,00; e 1 (uma) máquina de cortar papel (guilhotina), comple­ tamente automática, modêlo “Polar 82 Eltromat”, com 2 (dois) moto­ res elétricos, no valor total FOB de DM 20 840,00, ambas procedentes da Alemanha; 3. GRÁFICA PORTINHO CAVAL­ CANTI LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC-05196/68), importação de 1 máquina automática para impri­ mir, de cilindro, tipográfica, com­ pletamente automática, mo d ê l o “Original Heidelberg Cilíndrica”, formato 56 x 82 cms., com 1 (um) motor elétrico e 1 (uma) ventoinha, no valor total FOB de DM Junho, 1968

48 350,00; 1 (uma) máquina de im­ primir completamente automática, para impressão offset, rotativa, modêlo “Original Heidelberg Off­ set Rotativa Kord”, formato 46 x 64 cms., com 1 (um) motor elétri­ co, no valor total FOB de DM 33 500,00; e 1 (uma) máquina au­ tomática para cortar papel, com corte programático, marca “Senator 132 Electronic Automat”, com­ pleta, com 3 (três) motores elétri­ cos, no valor total FOB de DM 43 476,00, tôdas procedentes da Ale­ manha ; 4. IMPRESSORA SANTA MARGA­ RIDA LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC-05 528/68), importação de 1 (uma) máquina de imprimir de ci­ lindro, tipográfica, completamente automática, modêlo “Original Hei­ delberg Cilíndrica”, formato 56 x 82 cms., com 1 (um) motor elétrico e 1 (uma) ventoinha, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 48 350,00; 5. LIVRARIA DO GLÔBO S. A., de Pôrto Alegre, Estado do Rio Gran­ de do Sul (Protocolo MIC-05 782/ 68), importação de 1 (uma) má­ quina de imprimir, completamente automática, marca “Original Hei­ delberg Cilíndrica”, formato 56 x 82 cms., com 1 (um) motor elétrico e 1 (uma) moto-bomba, no valor total FOB de DM 48 350,00; e 1 (uma) máquina de imprimir cilín­ drica, tipográfica, compietamente automática, formato 46 x 58,5 cms., marca “Original Heidelberg Cilín­ drica”, com 1 (um) motor elétrico, no valor total FOB de DM __ 30 400,00, ambas procedentes da Ale­ manha; 6. GRÁFICA E EDITÔRA REGIS & ALó LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC-05 783/68), importação de 1 (uma) guilhotina automática PIVANO, modêlo FG 82-H, hidrodinâmica, completa, com duas facas de alta qualidade, demais acessó­ rios standard e 4 (quatro) motores 3.T15

Legislação

elétricos, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 4 625,60; 7. IRMÃOS CLEMENTE S. A. IN­ DÚSTRIAS GRAFICAS, da Capi­ tal do Estado de São Paulo (Pro­ tocolo MIC-05 916/68), importação de 1 (uma) máquina de cortar pa­ pel (guilhotina) completamente automática modelo “Polar 112 Eltromat”, com 2 (dois) motores elé­ tricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 29 500,00.

Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, especialmente no que se refere a similar nacional.

Rio de Janeiro, 16 de abril de 1968.

Juvenille Pereira Secretário-Executivo

Pedro Paulo TJchôa Bittencourt

Secretário-Geral da CDI, em exercício

☆

RESOLUÇÃO N.ç 78 O Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns. 60.347, de 9-3-67, 60.943, de 5-7-67, e tendo em vista 0 Projeto de Lei n.ç 967/68, ex-vi do Art. 1/2, letra “b”, da Lei n.ç 2.244> de 14-8-57, em tramitação no Congresso Na­ cional, que concede isenções para im­ portação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­ pectivos acessórios, sobressalentes e fer­ ramentas, destinados especlficamente às indústrias de fabricação de celulose, de pasta mecânica e de papel em geral, inclusive cartolina, cartão e papelão,

RESOLVE, em reunião de 1 de abril de 1968, aprovar o pedido de isen­ ção de: S. H. ESKENAZI & CIA LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-04 030/68), impor­ 5.775

tação de 1 (um) dispositivo com­ pleto com mesa separadora para a produção de rolos para telegra­ mas, completo, com l(um) eixo para rebobinar com colar e porca, 1 (um) par de dispositivos de su­ porte para 0 eixo, 2 (dois) eixos separadores para rolos, proceden­ te da Alemanha, no valor total FOB de DM 7 730,00.

Essa aprovação, concedida nas con­ dições indicadas, restringe-se à solicita­ ção constante do mencionado expedien­ te, no que não contrarie as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a obtenção das licenças de impor­ tação das máquinas, equipamentos, apa­ relhos e instrumentos, com os respec­ tivos acessórios, sobressalentes e ferra­ mentas, ficará condicionada à apresen­ tação à Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S. A., da lista de­ finitiva dos mesmos, com especificação pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a legis­ lação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o controle dos preços a critério do mesmo órgão.

Rio de Janeiro, 18 de abril de 1968.

Juvenille Pereira Secretário-Executivo

Pedro Paulo Uchôa Bittencourt

Secretário-Geral da CDI, em exercício

☆

RESOLUÇÃO N.9 85 (Aditiva à de n.9 33) RESOLVE, em reunião de 29 de abril de 1968, aprovar a solicitação apresentada pela EDITÔRA DELTA S. A., com sede na Travessa Ouvidor 22 - 4.'' andar, nesta Cidade, protoco­ lada sob o n.9 CDI/SECOP/171/68, em 19-4-68, no sentido de ser substituída 1 (uma) máquina de revelação automáti­ ca, marca “Linofilm Processor”, proce­ dente dos USA, no valor total FOB de US$ 5164,00, constante entre os equi­ pamentos aprovados pela Resolução n.9 Boletim da Ind. Gráfica

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3777

Secretaria

O projeto ora aprovado compreende 33, de 20-11-67, do GEIPAG, por 1 (uma) máquina “Kodak Wersamat, modelo a importação de máquinas, equipamen­ 324”, procedente dos USA, no valor to­ tos, aparelhos e instrumentos, com os tal FOB de US$ 20 629,50, o que acres­ respectivos acessórios, sobressalentes e ceu ao valor do investimento total ferramentas, procedente dos Estados (US$ 95 517,00) a importância de US$ Unidos da América, no valor total FAS 15 465,50, passando, pois, a ser orçado de US$ 477 360,00, financiados pelas fir­ mas: “R. Hoe & Co. Inc. — New York” em US$ 110 982,50. e “A. M. Carneiro & Co. Inc. — New Essa aprovação, concedida nas con­ dições indicadas, restringe-se à solicita­ York”, além da inversão de NCr$ __ ção constante do mencionado expediente 8 500,00 em instalações. a) a obtenção das licenças de im­ protocolado sob o n.9 CDI/SECOP/171/ das máquinas, equipamentos, 68, em 19-4-68, no que não contrarie as portação aparelhos e instrumentos, com os res­ disposições legais e regulamentares em pectivos acessórios, sobressalentes e fer­ vigor sôbre a matéria: ramentas, ficará condicionada apre­ a) a obtenção da licença de impor­sentação à Carteira de Comércioà Exte­ tação das máquinas equipamentos, apa­ rior do Banco do Brasil S. A., da lista relhos e instrumentos, com os respec­ definitiva dos mesmos, com especifica­ tivos acessórios, sobressalentes e ferra­ ção pormenorizada quanto a tipo, pêso mentas, ficará condicionada â apresen­ e valor de cada item, observada a le­ tação à Carteira de Comércio Exterior gislação no que respeita a existência do Banco do Brasil S. A., da lista de­ de similar nacional, ficando o contrôle finitiva dos mesmos, com especificação dos preços a critério do mesmo órgão; pormenorizada quanto a tipo, pêso e b) deverá a Emprêsa promover o valor de cada item, observada a legis­ registro do financiamento estrangeiro lação no que respeita a existência de no Banco Central do Brasil, observando similar nacional, ficando o controle dos as disposições das Leis ns. 4131, de e 4 390, de 29-8-64, e demais nor­ preços a critério do mesmo órgão, e 7-9-62, observadas as demais condições cons­ mais regulamentares em vigor; c) deverá a Emprêsa assumir, pe­ tantes da Resolução n.9 33, de 20-11-67, rante o GEIPAG, mediante assinatura do GEIPAG. do Têrmo de Responsabilidade, o com­ Rio de Janeiro, 2 de maio de 1968. promisso de executar o programa in­ dustrial aprovado pela presente Reso­ lução, nas condições estabelecidas, no João Alves Borges prazo de 12 (doze) meses, a partir desta Secretário-Executivo, subst. data.

Pedro Paulo Uchóa Bittencourt Rio de Janeiro, 9 de maio de 1968.

Secretário-Geral da C D I, em exercício João Alves Borges ☆ Secretário-Executivo, subst.

RESOLUÇÃO N.9 86 Pedro Paulo Uchóa Bittencourt Secretário-Geral da C D I, em exercício RESOLVE, em reunião de 29 de abril de 1968, aprovar o projeto apre­ ☆ sentado peia Emprêsa S. A. JORNAL DO BRASIL, com sede na Avenida Rio Branco ns. 110/112, nesta Cidade, pro­ RESOLUÇÃO N.9 89 tocolado sob o n.9 CDI/SECOP/126/68, em 27-3-68, visando solucionar, em parte, RESOLVE, em reunião de 13 de o seu problema de produção (impres­ maio de 1968, aprovar o projeto apre­ são) de jornais. sentado pela EMPRÊSA FOLHA DA 3.778

Boletim da Ind. Gráfica

Secretaria

MANHÃ S. A., com sede na Alameda Barão de Limeira n.9 425, na Capital do Estado de São Paulo, protocolado sob o n.9 CDI/SECOP/160/68, em 16-4-68, visando atualizar e modernizar seu equipamento para impressão de jornais.

O projeto ora aprovado compreende a importação de máquinas, equipamen­ tos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 345 354,75 e CIF de DM 378113,59, financiados pela firma “Ferrostaal A. G.”, Essen, Repú­ blica Federal Alemã.

Essa aprovação, concedida nas con­ dições indicadas, restringe-se às solici­ tações constantes do mencionado proje­ to, no que não contrariem as disposi­ ções legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) a obtenção das licenças de im­ portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­ pectivos acessórios, sobressalentes e fer­ ramentas, ficará condicionada à apre­ sentação à Carteira de Comércio Exte­ rior do Banco do Brasil S. A., da lista definitiva dos mesmos, com especifica­ ção pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a le­ gislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o controle dos preços a critério do mesmo órgão; b) deverá a Emprêsa promover o registro de financiamento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4.131, de 7-9-62, e 4.390, de 29-8-64, e demais nor­ mas regulamentares em vigor; c) deverá a Emprêsa assumir, pe­ rante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o com­ promisso de executar o programa in­ dustrial aprovado pela presente Reso­ lução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data.

Rio de Janeiro, 17 de maio de 1968.

João Alves Borges Secretário-Executivo, subst.

Pedro Paulo üchôa Bittencourt

Secretário-Geral da C D I, em exercício

☆

Junho, 1968

RESOLUÇÃO N.9 90 RESOLVE, em reunião de 13 de maio de 1968, aprovar o projeto apre­ sentado pela CASA EDITÔRA VECCHI LTDA., com sede na Rua do Resende, ns. 144/152, nesta Cidade, protocolado sob o n.9 CDI/SECOP/194/68, em 6-5-68, visando obter níveis de produção e pro­ dutividade mais elevados para impres­ são de livros didáticos infantis, revistas e livros em geral.

O projeto ora aprovado compreende a importação de máquinas, equipamen­ tos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedente dos Estados Unidos da América, no valor total FOB de US$ 125 460,00 e CIF de US$ ....

129 335,73, financiados pela “Carteira de Crédito Agrícola e Industrial do Banco do Brasil S. A.” e pela “Ferrostaal A. G.”, Essen, República Federal Alemã.

Essa aprovação, concedida nas con­ dições indicadas, restringe-se às solici­ tações constantes do mencionado pro­ jeto, no que não contrariem as dis­ posições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) a obtenção das licenças de im­ portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­ pectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, ficará condicionada à apre­ sentação à Carteira de Comércio Exte­ rior do Banco do Brasil S. A., da lista definitiva dos mesmos, com especifica­ ção pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a le­ gislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o controle dos preços a critério do mesmo órgão; b) deverá a Emprêsa promover o registro de financiamento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4.131, de 7-9-62, e 4.390, de 29-8-64, e demais nor­ mas regulamentares em vigor; c) deverá a Emprêsa assumir, pe­ rante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o com­ promisso de executar o programa in­ dustrial aprovado pela presente Reso3.779

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Boletim da Ind. Gráfica

Secretaria

luçâo, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data.

Rio de Janeiro, 17 de maio de 1968.

João Alves Borges Secretário-Executivo, subst.

Pedro Paulo Ucliôa Bittencourt

Secretário-Geral da O D I, em exercício

☆ RESOLUÇÃO N." 91 RESOLVE, em reunião de 13 de maio de 1968, aprovar os seguintes pe­ didos de isenção, para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica: 1. R. ESTE VES GRÁFICA LTDA., de Fortaleza, Estado do Ceará (Protocolo MIC-03 601/68), impor­ tação de 1 (uma) máquina cilín­ drica para impressão plana, marca “Mercedes - Export”, formato 42 x 57,5 cm., completa, com bomba de ar, dispositivo para interromper a tintagem, dispositivo para lavar os rolos automático, dispositivo de le­ vantamento automático do cilindro, com 2 (dois) motores, procedente da Holanda, no valor total FOB de Fls. 18 000,00; e 2 (duas) máqui­ nas de imprimir, minerva automá­ ticas, modelo “Original Heidelberg”, formato 26 x 38 cms., proce­ dente da Alemanha, no valor total FOB de DM 21000,00; 2. INTERPRINT - BONNIER IM­ PRESSORA S. A., de São Bernar­ do do Campo, Estado de São Paulo (Protocolo MIC-05 913/68), impor­ tação de 1 (uma) máquina alceadeira-coladeira marca “Speed Klect”, modêlo 715-AG, fabricada por “Didde-Glaser Inc.”, com peças sobressalentes standard e 4 (qua­ tro) motores elétricos, procedentes dos USA, no valor total FOB de ÜS$ 29 234,95;

,

Junho 1968

3. L. NICCOLINI S. A., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-07837/68), importação de 1 (um) aparelho para corte e vinco, tipo serra tico-tico, modêlo 7G, fa­ bricação de “Paul & Eugen Mayer Maschinenfabrik”, inclusive motor principal e contacto de pedal pron­ to para ligação combinado com perfuratriz rápida, com 28 (vinte e oito) dúzias de fitas de reserva para cortar madeira e dispositivo para contar material plástico, pro­ cedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 2 440,10; 4. PAPELARIA RIO COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA., de Brasí­ lia, Distrito Federal (Protocolo MIC-07 894/68), importação de 1 (uma) máquina impressora, com­ pletamente automática, prensa de platina, formato 26 x 38 cms., mo­ dêlo “Original Heidelberg”, proce­ dente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00; 5. EMPRÊSA GRÁFICA E EDITO­ RA FOLHA DE AMERICANA S. A., de Americana, do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-07 898/ 68), importação de 1 (uma) má­ quina impressora tipográfica cilín­ drica, automática, modêlo “ATENARRTE”, formato IA, para ta­ manho máximo de papel de 56 x 78 cm. e mínimo de 25x 19, com altura DIDOT, acessórios e equipa­ mento standard, 2 (dois) motores, procedente dos USA, no valor total FOB de US$ 9 520,00; 6. CARTOGRÁFICA FRANCISCO MAZZA S. A., da Capital do Es­ tado de São Paulo (Protocolo MIC07 902/68), importação de 1 (uma) câmara ampliadora vertical, marca “Vertomatic”, modêlo D. S. C-53-F, completa, com seu equipamento standard e motor, fabricação de “Dainippon Screen Mgf. Co. Ltd”, procedente do Japão, no valor to­ tal FOB de US$ 9 000,00; 1 (um) densitômetro modêlo D. S. DM-250, para medir ambas a densidade de transmissão de côres e monocromo e 1 (um) densitômetro modêlo D. 3.781

Secretaria

S. DM-270 para medir a densidade da reflexão de côres e monocromo, ambos com estabilizador de volta­ gem, procedente do Japão, no valor total FOB de US$ 1540,00; 7. IRMÃOS Dl GIORGIO & CIA. LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC07 904/68), importação de 1 (uma) máquina marca “Solna 132” para impressão offset, de uma côr, for­ mato máximo 58,5 x 81,3 cms., completa, com 3 (três) motores elétricos e 2 (dois) compressores de ar, procedente da Suécia, no valor total FOB de Sw. Kr.........

110 000, 00.

Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) a obtenção das licenças de im­ portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­ pectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, ficará condicionada à apre­ sentação a Carteira de Comércio Exte­ rior do Banco do Brasil S. A., da lista definitiva dos mesmos, com especifica­ ção pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a le­ gislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o controle dos preços a critério do mesmo órgão; b) a beneficiada não poderá, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 (cinco) anos, sob pena de pagamento das tarifas adua­ neiras incidentes sôbre os mesmos.

Rio de Janeiro, 17 de maio de 1968.

João Alves Borges Secretário-Exeeutivo, subst.

Pedro Paulo Ucliôa Bittencourt

Secretário-Geral da C D I, em exercício

☆ 3.782

RESOLUÇÃO N." 92 RESOLVE, em reunião de 20 de maio de 1968, aprovar o projeto apre­ sentado pela COMPANHIA MELHO­ RAMENTOS DE SÃO PAULO, com se­ de na Rua Tito n.ç 479, na Capital do Estado de São Paulo, protocolado sob o n.ç CDI/SECOP/193/68, em 6-5-68, vi­ sando a ampliação de seu parque in­ dustrial na produção de papel higiênico.

O projeto ora aprovado cujo custo total está orçado em NCr$ 453 031,14, compreende a importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressa­ lentes e ferramentas, procedente da Ale­ manha, no valor total FOB de DM ...

2 307 000,00 e CIF de DM 2 491560,00, financiados pela firma “J. M. Voith GmbH, Heidenhein”, além da inversão de NCr$ 4 500 000,00 em equipamentos nacionais, financiados pelo FINAME e pelo FIPEME. Essa aprovação, concedida nas con­ dições indicadas, restringe-se às so­ licitações constantes do mencionado projeto, no que não contrariem as dis­ posições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) a obtenção das licenças de im­ portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­ pectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, ficará condicionada à apre­ sentação à Carteira de Comércio Exte­ rior do Banco do Brasil S. A., da lista definitiva dos mesmos, com especifica­ ção pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a le­ gislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão; b) deverá a Emprêsa promover o registro de financiamento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4.131, de 7-9-62, e 4.390, de 29-8-64, e demais nor­ mas regulamentares em vigor; Boletim da lnd. Gráfica

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Rua Lacerda Franco, 952 — Fone: 70-8223 — S. Paulo Junho, 1968

3.783

Legislação

c) deverá a Empresa assumir, pe­ § 5.9 — Para fins de instrução de rante o GEIPAG, mediante assinatura processo judicial, a caracterização e de Têrmo de Responsabilidade, o com­ classificação de insalubridade serão fei­ promisso de executar o programa in­ tas exclusivamente por médico-perito, dustrial aprovado pela presente Reso­ preferentemente especializado em saúde lução, nas condições estabelecidas, no pública ou higiene industrial, designado prazo de 12 (doze) meses, a partir desta pela autoridade judiciária, observadas as normas fixadas no presente artigo. data.

Art. 2.9 — A Lei n.9 2.573, de 15 de Rio de Janeiro, 27 de maio de 1968. agosto de 1955, é acrescida, feita a ne­ cessária remuneração, do seguinte ar­ Juvenille Pereira tigo: Secretário-Executivo Art. 6.9 — Para instrução de pro­ cesso judicial, a verificação e a carac­ Pedro Paulo Ucliôa Bittencourt terização de periculosidade, observadas Secretário-Geral da GDI, em exercício as normas legais vigentes, serão feitas exclusivamente por engenheiro-perito próprio designado pela autoridade ju­ ☆ diciária.”

Art. 3.9 — Esta Lei entra em vigor LEI N.9 5.431 (D.O.U. DE 6/5/68) na data de sua publicação.

4.9 — Revogam-se as disposi­ Art. 1.* —• O art. 209 da Consolida­ çõesArt. em contrário. ção das Leis do Trabalho, aprovada pelo Brasília, 3 de maio de 1968.

Decreto-Lei n.9 5.452, de l.9 de maio de 1943, é acrescido do seguinte pará­ A. C osta e S ilva grafo: Jarbas G. Passarinho Realizar-se-á dia 26 de julho o Primeiro Jantar de Confraternização das Empresas Linotipadoras na Cantina “II Cacciatore”, Rua Santo Antonio, 845, às 19,30 horas.

Coopere com o GEIPAG enviando-nos tôdas as informa­ ções solicitadas de sua emprêsa. Desta forma, você estará colaborando eficientemente com esta diretoria, no esforço de demonstrar ao govêrno que a indústria gráfica estêve realmente esquecida dos podêres públicos.

ABIGFAR — Associação Brasileira da Indústria Gráfica SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo

3.784

Boletim da Ind. Gráfica

Legislação

VARIAÇÕES DO SALÃRIO-MÍNIMO DESDE SUA INSTITUIÇÃO EM 40 A Consultoria Trabalhista do Departamento Jurídico do Sindicato das In­ dústrias no Estado de São Paulo elaborou o seguinte quadro mostrando as al­ terações do salário-mínimo em São Paulo desde que foi instituído: Quantum mensal Vigência a Cr$ partir de Dec.-lei 2.162, de 1- 5-40 ..................... .......

220 3- 7-40 Dec.-lei 5.473, de 11- 5-43 ..................... .......

275 12- 6-43 Dec.-lei 5.977, de 10-11-43 ..................... .......

360 1-12-43 Dec.-lei 5.978, de 10-11-43 (*) ............... .......

390 1-12-43 Decreto 30.342, de 24-12-51 ..................... .......

1.190 1- 1-52 Decreto 35.450, de 1- 5-54 ..................... .......

2.300 3- 7-54 Decreto 39.604-A, de 14- 7-56 ............... .......

3.700 3- 8-56 Decreto 45.106-A, de 24-12-58 ............... .......

5.900 1- 1-59 Decreto 49.119-A, de 15-10-60 ............... .......

9.440 18-10-60 Decreto 51.336, de 13-10-61 ..................... .......

13.216 16-10-61 Decreto 51.613, de 3-12-62 ..................... .......

21.000 1- 1-63 42.000 Decreto 53.578, de 21- 2-64 ..................... .......

24- 2-64 Decreto 55.803, de 26- 2-65 ..................... .......

66.000 1- 3-65 Decreto 57.900, de 2- 3-66 ..................... .......

84.000 1- 3-66 Decreto 60.231, de 16- 2-67 ..................... .......

105,00 1- 3-67 Decreto 62.461, de 25- 3-68 ..................... .......

129,60 26-3-68 (*) Beneficiou somente os trabalhadores da indústria.

A ABIGRAF e o SIGESP, em sua sede própria, estão à sua disposição: TELEFONES - FUNCIONÁRIOS - ADVOGADOS - SECRETÁRIAS. Toda assistência necessária para um contato com seus companheiros: um perfeito cadastro geral das grá­ ficas do País, à sua disposição.

Faça de nossa sede uma extensão de sua empresa.

Todas as vêzes que viajar, entre em contato com as gráficas da cidade que você visitar. Lembre-se: há sempre alguém que conhece algo que desconhecemos.

O contato pessoal valoriza o empresário.

Junho, 1968

3.785

COLAS

E ADESIVOS

HENKEL DO BRASIL S/A — Iundústrias Químicas Rua Pedro Américo, n.9 32 — 22.9 andar — SÂO PAULO Tels. 37-6721 — 36-4011 — 34-4988 — 35-1592 — 36-6782

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3.786

Boletim da Ind. Gráfica

G u i a da I n d ú s t r i a ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

ADESIVOS E COLAS Henkel do Brasil S. A — Indústrias Químicas — Rua Pedro Américo, 32 - 22-° — Caixa Postal 30.364 - Telefones: 35-1592 - 37-6721 — 34-4988 - 36-4011 - 34-6782 A N IL IN A Máquinas e Equipamentos para im ­ pressão a Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Mecânica R adial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 BOLANDEIRAS Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fabricar Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CALANDRAR, Máquinas para (A lto b rilho) Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de: Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639 CARTUCHOS, Máquinas para colar e dobrar Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 31-0864.

CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H . Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.

C AU TC H U T, para offset e outros fins A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882.

Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H . Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H . Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais

,

Junho 1968

Gráfica

Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 308 — Fone: 37-4639.

CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CILfNDRICAES, Impressoras Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

Oscar Flues

CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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COLAS E ADESIVOS Henkel do Brasil S. A — Indústrias Químicas

— Rua Pedro Américo, 32 - 22.° — Caixa Postal 30.364 - Telefones: 35-1592 - 37-6721 — 34-4988 - 36-4011 - 34-6782 COLAS

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— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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Oscar & — São Paulo: Rua dos GusmOes, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

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COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA Diatype — o aparelho para composição.

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DOBRAR. Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

3.787

Companhia T. Janér, Comérdo & Indústria

— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia, Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

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ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

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ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H . Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) A lpont S/A. Av. Sen. Queiroz, 279 — 2.° and. s/ 21 — Tel. 33-7848.

Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Mecânica R adial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

3.788

FITAS ADESIVAS Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

FLEXOGRÁFICAS, Máquinas para impressão Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

FO TO LITO , Máquinas e equipamentos para Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H . Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

G U ILH O TINAS Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

G U ILH O T IN A T R ILA T E R A L Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

Boletim da Ind. Gráfica

ÍN D IC E, Tesouras e máquinas Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

M AN, Offset KLIM SCH, Representante Oscar Flues & Cia. Ltda.

MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882.

Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

MERCEDES, Representantes Oscar Flues & Cia. Ltda.

METAIS GRÁFICOS Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

MINERVAS G UARANI Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

OFFSET PLANAS E RO TATIVAS Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

S. H . Eskenazi e Cia. Ltda — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

OFFSET, Tintas para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

PAUTAÇÂO W IL L PAUTAÇÂO, Máquinas e m aterial para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PICOTAR, Máquinas de Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtim od S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Junho, 1968

PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria

— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren­ sas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

RELEVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ROLOS, Revestimentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Avenida Guilherme Cotching, 242 — Fone: 93-6800 — São Paulo.

ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 Á Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

FOTOGRAVURA, Impressora rotativas c pla­ nas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * R io de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

Mecânica Radical S/A. — SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare­ lhos Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

TINTA PARA CHEQUES: EKLYPSE — Av. Lacerda Franco, n.° 952 — Fone: 70-8223

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TINTAS PARA IMPRSSEÃO Companhia T. Janér, Comércio & Indústria

— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Fone: 34-6785.

S. A. — Rua São Joaquim, 496 — S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

— Química Norma Comercial — Rua Guianazes, 1211 — Fones: 51-4677 — 52-2739.

Cromos Funtimod Supercor

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TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121Companhia T. Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H . Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conselheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

VERNIZES Companhia T . Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882.

Cia. Im portadora Gráfica A rth u r Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone- 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.

S. H . Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/319 — Fone: 52-4190.

DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini Avenida R io Branco, 949 D iretor: Valentim Brandini AD A M A N TIN A - Est. de São Paulo 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda.

Rua São Bento, 1.134/42 D iretor: Jovenil Rodrigues de Souza ARARAQUARA — Est. de São Paulo.

3 — Gráfica Hernandes Ltda.

Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 D iretor: Adarve Hemandes Acede BRAGANÇA PAULISTA - Est. de São Paulo 4 — Tipografia Paulino Rua Dr. Q uirino, 1.234 Fone: 9-3696 D iretor: Ernani Paulino CAMPINAS - Est. de São Paulo.

5 — NehemyAidar — Indústria e Comércio S/A. Rua Monselhor Rosa, 2-A Fone: 2943 D iretor: Nagib Aidar FRANCA — Est. de São Paulo.

6 — Indústria Gráfica Itu Ltda.

Rua Santa R ita, 1032 Fone: 789 D iretor: G ildo G uarnieri IT U — Est. de São Paulo 7 — Gráfica R io Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 D iretor: João Alves da Costa LINS — Est. de São Paulo 8 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda.

Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 D iretor: Clovis Cal SÃO JOSÉ DO R IO PRETO - Estado de São Paulo 9 — Gráfica Bandeirantes Ltda.

Praça da República, 20 Fone: 2-7417 D iretor: Affonso Franco SANTOS - Est. de São Paulo.

10 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 D iretor: José Augusto Querido TAU BATÉ — Est. de São Paulo.

CONTABILIDADE, IMPÔSTO DE RENDA. SOCIEDADES ANÔNIMAS, Especializados em CONTABILIDADE SINDICAL ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE ARRIVABENE Avenida São João, 802 — 2.° andar — conj. 23 — Fone: 34-8572 3.790

Boletim da Ind. Gráfica

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12 .° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)

SÃO P A U L O

Diretores responsáveis

DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE JORGE EDUARDO SARAIVA Redação

DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR. Secretaria.: Expediente

Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs.

Aos sábados não há expediente Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica

Presidente

Theobaldo De Nigris

São Paulo, SP Presidente em exercício

Damiro de Oliveira Volpe

São Paulo, SP 2.° Vice-Presidente

Luiz Carlos Ribeiro

Belo Horizonte, MG Secretário

Nelson Gouveia Conde

São Paulo, SP 2.° Secretário

Frei Nilo de Segredo

Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo Rua Marquês de Itu, 70 - 12 .° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)

SÃO P A U L O

Secretário Geral

DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR * Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical. * Distribuição de publicações periódicas informativas.

Departamento Jurídico :

DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR. * Defesa de associados na Justiça do Tra­ balho. * Informações trabalhistas e fiscais.

Diretoria:

Presidente

Theobaldo De Nigris

Presidente em exercício

Damiro de Oliveira Volpe

2.° Vice-Presidente

Pedro Alberto Grisólia

Secretário

Nelson Gouveia Conde

2.° Secretário

Antonio Bolognesi Pereira

Tesoureiro

João Andreotti

2.° Tesoureiro

Admeleto Gasparini

Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel

Caxias, RS Tesoureiro

Suplentes . A Ido Mazza, José Napolitano Sobrinho.

São Paulo, SP 2.ü Tesoureiro

Conselho Fiscal :

João Andreotti Henrique N. Coube

Bauru, SP Suplentes

José Pécora Neto, José R. Fir mino Tiacci, Leo Kreimer e Severino Bignardi Neto Clemente Catalano, Jorge Saraiva e José Julio H. Pieretti

Suplentes

Alberto Garcia, Antonio Bolognesi Pereira.

Rubens Amat Ferreira, São Paulo, SP; Bruno Germer, Blumenau, SC; Gildo Guarnieri, Itu, SP; Helio Vieira de Santana, Salvador^BA e Lourenço Miranda Freire.

Amilcar Pereira. Irineu Thomaz e João Rocco

Clemente Catalano, Jorge Saraiva e Pery Bomeisel, São Paulo, SP.

Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris

Almir W. P. Souza, Curitiba, PR: Ferdinando Bastos de Souza, Rio de Janeiro, GB e Waldemar Fenille, Santo André, SP.

1saias Spina, Mario Rigotti e Vitto José Ciasca

João Pessoa, PB. Conselho Fiscal Suplentes

Delegados Representantes junto à Federação :

Suplentes

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Rio de Janeiro C . Postal 2492-ZC.00

Recife C. Postal 1145

Porto Alegre C . Postal 1374

Curitiba C . Postal 1170

Belo Horizonte C . Postal 238